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1940 AVRIL - JUIN 1940 Fascicules n*‘ 4-6 B U L L E T IN i_ a o e r _____ r SOCIETE CHIMIQUE de FRANCE DOCUMENTATION (SOMMAIRE page 2) Secrétaire général da la Saclété i Rédacteur an cbaf du Bulletin i R. DELABY, 8. CHAMPETIER, Faculté de Pharmacie, 4, Avenue de i'Obierratoire, Pari* (0*) 'Institut de Chimie ; ii,gRue Pierre-Curie, Pari» (5*) Ré daeta i i» chef adj< : e. K R A V TZ O PF Chafa da rubriques : C h i m i e p h y s i q u e « t c h i m i e m i n é r a l e i H. P. OUÉRIN C h i m i e o r g a n i q u e i j . v . H A R IS P E C h i m i e b i o l o g i q u e i L. V E L L U Z COM M ISSION MM . D 'IM PR E SSIO N : O. B E R T R A N D . A. D A M I E N S . E. D A R M O I S . 0. D U C L A U X . SIÈGE DE LA A. L E P A P E . R. M A R Q U I S SOCIÉTÉ : 28, RUE SAIN T-DO M INIQ U E, PARIS (7 ') M ASSON ET G“, DÉPO SITAIR ES LIBRAIRES DE L ’A C A D É M I E DE MEDECINE 120, boulevard Saint-Germain, Paris (6e) Publication mensuelle subventionnée par la Confédération des Sociétés scientifiques françaises à l’aide des fonds alloués par le Parlement. II # R E D A C T E U R S MM. G. Antoine. MM. B assière. E. Baum gardt. MM. R. Jouve. D obine. Dupuy. F . K ayser. F. E gam i. M. K erny. E lsasser. A. Blanc. M lle MM. Régnier. P. R eiss. R. Ricart. L an glois. Roche. Mme L. Blanquet. F ourelier. G. Laplace. Mme P. Rumpi MM. P. Bonnem an. F riedlaiuler. H. L efebvre, MM. S. Sabetay. Garry. A. L efrançois. Grandperrin. S. L egrand. Bouchard. P .L . Bruninghaus. Carpéni. P. Carré. M. Catoire. E. C attelain. M lles MM. H. Griffon. L. Sauve. . J. Sivadjian. G. M alfitano. M. Schwob. P. G rivcl. M lles M. M arquis. J. Terrien. G ross. Y. M énager. R. Trubaut. M. M ontagne E. Vassy. Chabrier. A. G uillaum in. > M. H aïssinsky. Coupechoux. P. Henry. A . M orette. H. Wahl. J. E. Courtois. Igolen. I. P eychès. T. Watanabé. E. Darm ois. Janol. P. P récep tis. K. Yamasaki. MM. P. M eunier. G. Viel. SOMMAIRE PAGES C H IM IE P H Y S IQ U E C H IM IE O R G A N IQ U E (S a it»): Structure des atomes. R ad io a c tiv ité ...........c. p. 37 G l u c i d e s .......................... Propriétés des atomes. Poids atomiques . . . c. p. 59 Polypeptides et protéides Structure et propriétés des molécules . . . . c. p. Cl Divers ... i . . . . . . . 74 Constantes physiques des corps ........................ c. p. Physique c r is t a llin e ............................................. c. p. 75 Cinétique et é q u i l i b r e s chimiques. Thermo C H IM IE B IO L O G IQ U E chimie ...................................................................... c. p. 84 Photochimie. Photographie .................................. c. p. 105 Chimie physique b io lo g iq u e .......................... Solutions. Mélanges l i q u i d e s ............................ c. p. 109 Biologie g é n é r a l e ...................................... Electrochim ie ............................................................ c. p. 115 Principes i m m é d i a t s ..................................... Métaux. Alliages. Solutions solides.............. c. p. 123 ' Diastases, fermentations................................ Propriétés des surfaces. Adsorption. Colloïdes c. p.128 Résultats analytiques...................................... Pharmacodynamie. Toxicologie.................... CH IM IE M I N É R A L E ......................................... 121 Chimie pharmaceutique. Chimie alimentaire et Chimie agronom ique.................. ................. CH IM IE O R G A N IQ U E Généralités. Radicaux l i b r e s ............................. 129 Combinaisons organom étalliques....................... 1 3 1 Composés acycliques............................................ ]3 3 Composés arom atiques......................................... 142 Composés à noyaux condensés............................. 1 5 7 Composés a lic y c liq u e s......................................... 263 Composés hétérocyoliques..................................... 174 C H IM IE A N A L Y T I Q U E Chimie analytique minérale . Chimie analytique organique Chimie analytique biologique A P P A R E IL S . III AAVAKIVI (B .). . . C.P.125 ABELSON ( P . ) ____ C.P.43 ABBOLITO (E . ) . . . 128 ABDERHALDEN (E.) ................ 212 ABLOV (A .).......... 126 A b r a m s o n (M.P . ) ................... C.P.91 A CREE (S .-F .). . . 175 ADADUROV (J.-E.) C.P.93,C.P.131 A dam (D.-J.) Me c.P.125,c .p .127 ADLER (E .).......... 219 ADAMS (J .-E .). . . 165 A dams (E .)........ 150 A dams (B .)......... 150,151 ADDARII (F .)----223 A dd is (T . ).......... 225 A d k in s (H .)....... 180 A m e r (E .). 216, c.p.84 A d le r (F .)......... c.P.45 A dlersberg ( D . ) ................ 224 A ebersold (P.C . ) .................. c.P.39,C.P.41 A qazzo tti (A .).. 223, C.P.124 A grex (G .)........ 224 A g lia r d i ( N . ) . .. 124 A jello (T . )........181, 189 A k it a m a ( H . ) . . . C.P.95 A iz a w a ( K . ) ___ 218 A lb er t (A . ) ....... 153 A ld e r s le y (J.B. ) . . i 230 A l e x a x d e r (W.0 . ) ............... c.p.124 A l i c h a n i a n (A.1. ) ............... c.p.53 A l lar d (J .)........ c.p.78 A l l c h in (J.-P.) 128,c.P.77 ALLEK (J.-S .)____ C.P.48 AlLEX (VAX J.A .) .......... c.p.40,c.p.47 A l l e n (W .-D .).. c .p .40 A l l ig e r (G .)____ 152 A ll is o x (S .-K .).. C.P.48,C.P.61 A lm quist (H .-J.) 213 A ltenbu rger (E.) ............... 227 A lts c h u l (A.-M .) 212 A l v a r e z (L.-W .). c .p .46,c.p.58,c .p .60 A l v ix g (A .- S .)... 245 A m a l d i (E .) ........ c.P.56, c.p.57 A m a t (M .)........... c.p.131 A m a t i ( A . ) .......... 217 AMES ( Y . - B . ) . . . . 231 ANDERSON (H .-L.) C.P.43, C.P.44 AXDERSOX (P .-A .) 250 ANDERSCH (M.) . . 222 A nd r ess (K .-B .). 125 A n d r ie u x (J.-L.) 127 A ndross (M .)___ 240 A x g e r (V .)......... 171 A n g e lis (E . d e ). 215 A n trob üs ( H . ) . . . 249 C.p.40 A o k i ( H . ) ............ A p p e l (W .)......... c.p.86 A p i t z ( K .)........... 207 A rcher (S .)........ 144 A rcus (C .-L.)___ 130 A r d e x g h i (A.-O .) 248 A r it a m a (N .)___ 192 A r m e x z o n i CF.).. 206 A r x d t ( F . ) .......... 129 A r n o ld (B .-T .). .157,158 A r n o t (F .-L .)___ c.p.62 A r r e g x ix i (E .).. c.p.63 A s a d a ( T . ) .......... c.P.60 A sch eho cg (V .).. 227 A shford (T .-A .), c .p .72 A s h w o r th (M.E .-F .) 184 ASIXGER ( F . )----144 A sm ussen (B .-W .) 122 A s t l e y (F . - N .)... 242 A ston (F .- W .). . . c.p.60 A t e n (A .-H .-W .). C.P.43 A t k i x ( L . ) .......... 216 A t k ix s o x (B.-G.) 136 AUBRY (M .)......... C.P.114 AUDRIETH (L .-F .) C.P.97 AüGER (V .)......... 127 AXE (W .-N .) . . . . 185 AXEBROD (J .)---- C.P.101 AxELRon (A .-E .). C.P.61 A y x a r d ( E . ) ____ C.P.93 B ac h ( N . ) ........... C.P.122, C.P.132 B a c h e l e t (M.) . . C.P.58 B â c h e r (B .- F .)., C.P.39, C.P.40 B â c h e r (W .) ____ c.p.73 B a c h m a n (C.)___ 213 B a c k e r (H .-J .). .167,168 232 B acq (Z.-M .)....... B a d g er (G.-M.) . 160 B a e r (E . )........... 137 B a g n a l l (H .-H .). 248 B a il a r (J .-C .)... 126 C.P.63, C.P.68 B a ile y (K.-C .) .. 135 B a ix (E.-L. M e).. c.P.117, C.P.130 B a j ic (V .)........... 160 B a k e r (B . - E .) .. ,150,151 B a c k e r (H .- J .).. 140 B a k e r (J .- W .).. . c.p .i 66 B a k e r (W .- O .)... c.p.66 B a k e r ( W . )........ 147 B a k k e r (C .-J .)... c.p.43 B a l a b o u h a - PoPZOVA (W .-S.).. 211 B a l d ix g e r (L.H .) ................. 135 B a l d ix g e r (E .) . c.p.48 250 B a l l e z o (H .)___ B a l t h is (J.-H. J R .)................. c.p.68 B a l y (E.-C .-C.).. ' c.p.107 B a m a x x (E .) ___ c.p.97 B am b ac h ( K . ) . .. 248 B am fo rd (C.-H.) c .p .106 B a n c h e t t i ( A . ) . . c.p.113 B a n e r j e e (B.-C.) 178 B a n k s (T .- E .)... c .p .56 B a n t l e ( W . )___ c.p.73 B a r a x o v (M .-K .) c.p.129 B a r g e r (G .)....... 181 Barkas (W .). . . . C.P.54 B a r k a s (W .-H .) C.P.46, C.P.48 Bark er (B.-T.1*.)................... 239 B a r k e r (E .- F .).. c.p.71 B a r k e r s (E .-F .). c .p .70 B a r l o w (O .-W .). 236 B a r n e s (S .-W .).. c.p.50 B a r x e t t (A .)___ c.p.58 B a r o n (I.-M . L e ) c .p .118 B a r o n i (A . ) ........ 12.7 B a r r e (J. L a ) . . . 227 B a r r e r (E.-M .) . c.p.91 B a r r e t (H .-M .) . 231 / B a RROW (F .)....... 136, 154 B ar r o w (B .- F .). c.p.93 B a r s h a l l (H .-H .) c .p .42, c.p.55 B a r t e l l (F .-E .).. c.p.131 B a r t h (T.-F .-W .) c .p .79 B a r t l e t t (J.-H .). c .p .38 B a r t l e t t (E.-G .) 191 B a r t o l i (M .-A .).. 216 B ajitox (C.-A.) .. c.p.43 B a r t o r e l u (C.). 203 B ass (A .-D .)....... 236 B a s t ie x (P .)....... c.P.127 B asü (U .-P .)....... 145, 240 B âte s (G .-H .). . . 230 B â te s (E .-G .)___ c.p.118 B a u m (A .- A .)___ 134 B a ü m a n x (E.-J.) 221 B au m b e r g e r (J.P . ) ................... 129 B aüm gartex P . ) ...................123,183 B aw n (C.-E .-H .). c .p .94 B a x t e r (Y .-H .).. 237 B a y e r (E .)......... 152 B a y l e y (D .- S .).. c.p.38, c.p.47 B eac h (E .- F .). . . 211 B eac h (Y . - Y . ) . . . c.p.64 B eam s (J .- W .)... c.p.59, c.p.60 B e a c (D.-S. L e ), c.p.130 Beauquesne (M lle L . ) .......... 215 B e c k (G .)............ c.p.46 B ec k e r ( B . ) ___ c.p.123 B e c k e r (E .- A .).. c.p.47 B e e c k ( 0 . ) .......... c.p .83 B ee r (E.-J. d e ). . 237 B ee r (W .-J .)___ 249 B ee sto n (A .-W .). 225 B eh a g h e l (O .)... 148 B e l l (G .-H .)____ 227 B e l l (P .-E .)....... c.p.58 B e l l i E .-P i . . . . 165 B e n d ix (H .)....... B e x fo r d (G .-A .). 130 B e n k e r s (M.-O.F . ) .................. c.p.75 B e x x e t t (F .-ü .). c .p .130 B e x x e t t (G.-M.). 150 B exrath (A .). . . 126 C.P.105 B ens on (L .- J .)... c.p.128 B e x t o n ( A .- F . ) .. C.P.75, C.P.128 B e r a u d (P .) . . . . 215 Berestetzky c.p.53 (V .) ............... B e r e t t a (A . ) ___ 238 B erg (C.-P.-C.).. 225 B erg (W .- F .)___ O.P.108 B erg e r (G .). . . . 153, 231 B erger ( H . )___ 142 245 B e r g m a n n .......... B er g m a n n (E .). .159,160 B e r g s t e ix s s o x (H .-N .) .......... 240 B ergsterm anx 233 B ergsterm axn ( H . ) ................. 184 B ergstrom (S .). . 172 B e r l (E .)............ c.p.120 B e r l in ( T . ) ........ 159 B e r l in g o z z i (S.) 199 136 B e r n e r (E .)....... B e r n h a r t (F.W . ) ................. 202 B e r x h e im ( F . ) .. 205 c.p.106 B e r x h e im (M.L . - C . ) ............. 205 B e r n s t e ix (I.-A .) 154 B e r n s t e ix (S.-S.) 211 B e r r y (A .-J .),. . . 241 BERRY (P .-A .). .. 168 BETHE (H .- A .). . . C.P.38 B e t t i (M .).......... 231 B e u t le r (H .)___ c.p.101 B e y e r (H .- G .)... c.p.41 BEYER ( K . ) ........ 249 B e y e r (K .-H .) .. 236 B ezssonoff (N . ). c.p.118 B h a g w a t (W .-J.) c.p.116 B a d d e l e y ( G . ) . . c.p.62 B h a t ia (V .-S .). . . c.p.121 B hatxagar (S.S .)____ c.p.67, c.p.129 B ie t e r (B . - W .).. 232 B iggs (B .-S .)____ c.P.77 B ijls m a (U .-G .).. 232 B il t z ( W . ).......... c.p.105 B in k l e y (S .-B .). 158 B iq u a r d ( D . ) . . .. 167 B ir d (H .- E . ).. . . 226 B ir d (L .-H .)....... c.p.114 B ish o p (W .-S .)... c.p.77 B is t r ic e a n ü ( I . ) . 223 B j erge ( T . ) ........ c.p.42 B l a c e t (F .- E .)... C.p.106 B l a c h n it z k y ( H . ) ................. 141 B l a c k (E .-J .). . . 209 B l a c k e t t (F.-S.). c .p .58 B l a c k ie ( A . ) ____ 250 B l a n c k (H .- C .).. c.p.102 B l a n c p a in (C.-P.) 247 B l a ric o m (L. VAX)................. C.P.66 B l a y d e iî (H .-E.). c.p.75 B l e w e t t (J.-P.). c.p.70 B l ic k e (F . - F .)... 158 BLOCH ( F . ). . . . . . C.P.41 B loch (K .)......... 137 B l o c k (L . - P . ) . . . 123 B l o c k (B .-J .)___ 209 B l u m e n t h a l (E .) c.p.88 B u zagh (A . VAN). C.P.131 B o b r a n s k i ( B . ).. 250 B o d ro u x (E .) . . . 166 B o d ro d x (D .). . . 134 B œr (J.-H . d e ). . C.?.120, C.P.126 B œ zaardt (A.G.-J. ) .......... 207 B o g x a r ( B . ) ____ 198 B oHM (B . ).......... c.p.123 B ohme (H . )........135,177 B ohn (J .-L .)....... c.p.59 B o h r (N .)........... C.P.37, C.P.42, C.P.52 B oisson ( B . ) ____ 139 B o iv in ( A . ) ........ 229 B o k (L .-D .-C .). . . c.p.99 B o lcato ( V . ) . . . . 217 B o l in (D .-W .). . . 249 B o l l in g ( D .). . . . 209 ■RnT.r.M iv (T .T . \ 224 .115 B ommer ( H . ) ____ c.p.81, c.P.126 B o x et - MAURY 205 (P .)................... B o n je a n (P .) . . . 241 B o x n e r (L .- G .).. c.p.71, C.P.73 B o n x e r (T .-W .). c .p .60 B oochs (H . )____ c.p.76 B ooth (E .- B .)... c.p.44 B ooth (E .- T .)... C.P.44, C.P.52 B ooth (H.-S.) . . . 122 B o o th ey (O .-L .). c.p.75 B o r d n e r (C .-A .). 147 B or i (D .-V .)....... 218 B o r ia n i (A .)....... 234 B ork (A .-C .)....... c.p.97 B o r lan d (.J.-B.). 145 B orsook (H .) . . . 221 B orst (L .-P .)___ c.p.58 B ose ( P . ) ............ 177 ,B ose (P .-F .)....... 177 "Bose (P .-K .)....... 214 B o t a z z i ( F . ) ___ 239 B otset (H .- G .).. 244 B o u g au lt ( J . ) . .. 155 B o u il l o u x (G .).. 243 B o c r d il l o x (J .). 250 B o u t a r ic ( A . ) . . . c.p.98 BOVet ( D .).......... 235 B o w d e x (F'.-P.).. c .P.126 B o y d (E .). ; ____ c .p .128 B o zarth (A .-E .). 122 B o zicevic ( K . ) . . . 188 B r ad sh er (C.-K.) 162 Br ag er ( A . ) ___ C.P.82 B r a ix (F .-H .)___ 133 B r a m l e y (A .)___ C.p.59, c.p.60 B r a x d (K .)......... 144 B r a n d im a r t f , (E.) ............... c.p.93 B raschos ( A . ) . . . 122 B r a t t o x (A .-C .). 247 B r a d e r (G .)....... c.p.82 Br ^ u x s t e ix (A .). 221 Br e d e r e c k ( H . ) . 217 B re m o n d ( E . ) . .. 247 B r e .n et (J .).. * . c.p.53 B r e n n e r (M .-W .) 244 B re tsc h er (E .).. c .p .42 B r e w e r (A .-K .).. c .p .59, c.p.60 B r e w e r (C .-E.).. 216 B r e w e r (G .)____ 233 B r ie n (S.-J. O’ ). c.p.110 B r ig h t (W .-C .).. c.p .43 B r ig l ( P . ) .......... 198 B rinf .r (E . ) ........ 123 B r is t o l (K .-E .).. c.p.131 B r o b e e k (W .-M .) c .p .58 B r o d s k y (A .-E .). c.p.60 B r o itm a n ( J . ) . .. 248 B rcînsted (J.-N .) c.P.115 B r o o k m a n x (E.F .) c.p.90 B rostrom (K .-J.) C.P.42 B rouckère (L .)................... c.p.130 BROUWER (S. DE).' C.P.118 B r o w N (A .- B .)... 230 B r o w n (H . ) ........ C.P.128 B r o w n (H .-C .)... 130 B r o w n (O .-W .).. 144,145 C.P.122 B r o w n (B .- H .).. c .p .127 B r o w n (W .-G .).. c.p.60, c.p.88, c.p.99 B ruchhadson (F .-V .)............. 175 B r ü c k n e r ( H . ) .. 167 B r ü l l ( L . ) ..........215,227 C.P.121 B r u n (G .-C.)____ 233 B ru n s ( W . ) ........ 123 B r ü SINCO ( L . ) . . .225, 246 B r y a x t (W.-M.D.) ................. C.P.81 BSUMNER (J.-B.) 221 B uchner (E . ) . . . 155 B u c h w a l d (C.-E.) c .p .129 B uck (J .-H .)____ c.p.58 B u e h l (B .-C .). . . c.p.77 B u g g h xa n (B .-F.) 192 B o l l o w a (Y.-G .M.) ................. 231 B un d sc h uc h (H.E . ) ................. 228 B u n n (C .-W .)___ c.P.81 Bcraw o y (A .). . . c.p.74 B drcham (W .-E .) c .p .47 B urg (A . van D E S )............... 204 B u r g o y n e (J.-H .) C.P.92 B u r k (E .- E .)____ c .p .62 B ü r k e (J.-C.)---228 B u r k h a r d t (G.N .) .................. 230 B u r n e t t (B . ).. t . C.P.98 B ü r n h a m (H .-D .) c .p .64 B u r r (G .-O .)____ 139 B u rsc h kies (K .). 165 B u r s t e in ( P . ) . .. C.P.99 B d r s t e in ( E . ) . . . o.P.130 164 B dr to n (H .)....... B u r t o n (M .)....... c .p .62 B c s w e l l (A.-M .). c .p .71, c .p .74 B c t e n a n d t (A .). 171 B u th ( W .) .......... 231 B u tle r (A .-W .).. 199 B u t l e r (J.-A.-V.) c.p .116 B u tle r (J .-M .).. 213 Ca b a n n e s ( J . ) . .. 129 c.p.93 Ca b r e r a (B . )____ c.p.67 Ca c c ia p u o t i (B.N.) ................. c.P.112 Ca c io ppo (F .)___ 207 Ca d l e ( E . - D ! ) . . . c.p.112 Ca d w e l l (C .)___ c.p.66 Ca q l io t i ( V . ) ____ c.p.65 Ca h e n (B .)......... 206, 238 Ca h il l (W .-M .). .199, 200 Ca l a b r o (Q .)____ 206 Ca l c in a i (M .)___ 247 Ca l c o t t (W .-S.). 142 Ca l l a (A.-G. MC) 230 Ca x lo w (A .- E .).. C.P.106 Ca l a s ( E . ).......... 164 Ca l a w a y (P .-K .). 185 Ca l d w e l l (C.-G.) 197 Ca l if a n o (L .)___ 221 CAMBI (L .)........... 126 CAMERON (A .)___ C.P.67 Ca m pb e l l (H .-A .) 191 Ca m p b e l l (W .-E .) c .p .127 Ca n a l s (E .) ........ 247 Ca n n a v a (A .)___ 207 Ca n n e r i (G .)____ c.P.97 Ca p o t u m m in o (G.) ............... 214 Ca p p e l l e t t o (A .) 207 Ca pr a r o ( V . ) ____ 217 Ca pr o n (P .- C .)... c .p .53 Ca p u a n o (S .)____ 182 Ca r a c c i (E .)....... 160 Ca r p é n i (G .-E .). 191 Ca r p e n t e r (B .).. c.P.58 Ca r r (H .- E .)____ c.p.60 Ca r r (C .-J .)........223,231 Ca r r (W .)........... c.p.116 Ca r r y e r (H .-M .). 236 Ca r t e r (H .- E . ).. 141 Ca r t e r (M .-G .).k 140 Ca r t h y (J.-F. MC) ............... 225,229 Cas par o ( V . ) ____ 204 Cas pe r s o n ( T . ) . . 230 Cass (W .-E .)....... 181 Ca s s id y (H .-G .).. 250 Ca s t ig l io n i ( A . ) . 242 Ca t t e l a in (E .). . 155 C a u c h o i s (Mlle Y.) ................. C.P.52 Ca u q u il (G .)____ 168 Ca v a l l i (F .)....... 239 Ca y e u x (L .)....... 240 204 Ca y r o l ( P . ) ........ Ce l s i (S .-A .)....... 249 Ce r a (B .)............ 218 Ce r io t t i ( A . ) ____ 248 CENTOLA (G .)____ 197 Ce r k o v n ik o v (E .) 180 CHABLiER (E .). . . 235 Ch a b r ie r ( P . ) . . . 155 Ch a ik o f f (J .-L .). 223,224 CH A K R A V A R T I ( M . ) ................. 232 CH AKRAVARTI ( D . ) ................. 178 Ch a l l e n g e r (F.). 229 Ch alm er s (J.-G.). 238 Ch a n g (T.-S .)___ c.p.84, c.P.130 Ch a p l in (H .-O .). 155 Ch a r g a f f ( E .) . . . 223, 224 C h a rle s (Z .)____ 175 Ch a r l e y (V .-L.S . ) ................... 239 CHARLIER ( E . ) . .. 238 Ch a r lo t (G .)____ 241 Ch a r o n ( L . ) ........ 232 Ch a r r ie r ( G . ) . .. 181 CHATALOV ( A . ) . . . c.P.125 Ch a t e l e t (M . ) . . . c.p.91 CHATT (J .)........... 132 C h a u d r o n (G .)., c.p.124 Ch é d in ( Y . ) ........ c.p.72 Ch e f t e l ( H . ) ____ 242 CHEX ( K .- K .)____ 237 C h ê n e (M .)......... 127 Ch e n e y (B .-H .).. 234 Ch e y m o l ( Y . ) ___ 234 CHICK ( H . ) .......... 23» C h lo p ix (W .-G .). c.P.45 CHLOUPEK ( I . ) . . . 249 Choong S h in P i a w ................ 152 Ch o p p in (A .-E .).. c.p.85, c.p.118 Ch o r ix e ( V . ) ____ 223 Ch o u d u r y ( A . ) . . 145 Ch o v in ( P . ) ........ 178 Ch o w d h u r y (D.K .) ................. 219 Ch r é t ie n ( A . ) . .. c . p . l l l Ch r is t ia n (A .-F .) 171 Ch r is t m a n (C.-C.) 153 192, 194, 195 Ch u a x g (C .-K .).. 163,170 Ch w a l a ( A . ) ____ 146 217 CIAXCI ( V . ) .......... CIOFFI (P.-X .)____ C.p.75 Ci r il l i (V .)......... 125 Cl a r k (G .-L.) . . . c.p.83 Cl a r k e (M .-F .).. 230 Cl a r k e (B .- L .)... c.p.120 Cl a r k e ( H .- T . ).. 137 Cl a u s e n (W .-F .). C.P.70, C.P.72 Cl e a v e s (A .-P .) . c.p.71 Cl e a v e s (H .-E .) . 126 Cl e a r y (B .- V .).. 231 Cl e l l a n d (E .-W . M e)................... 191 C lem o (G .-E .).. v 130,135 C l e v e l a n d (F.-F.) c .p .72, c.p.73 Cl im e n k o (D .-E .) 233 Clo ten s (I . - E . ) .. 219 C lo e te x s ( B . ) . . . 218 CLUSIUS ( K . ) ____ C.P.98 CLYNE ( E .- W .)... c.P.125 COCORA ( D .)........ 160 Coh en (E .)......... 186 Coh en ( V .- W .)... c.p.40, 41 Co h n (D .-J .)____ 206 Co h n (W .-E .)___ 222 Co l l e t ( H . ) ........ 247 Co l l in s (C .-J .)... 158 COLLINS (G .- B .).. C.P.49, C.P.50 COLLUM (E.-V.M c) 246 Colm (E.-M. M e). 201 COLOMBIXI ( N . ) . . 222 145 COLONXA (M .)___ COLUMBIC ( C . ) . . . 147 CONNOR (S.-F. O ') 135 CONVERS ( L . ) -----C.P.113 Co o lid g e (Th .-B .) 250 COOK (J .- W .)____ 160 COOK (L .G .)........ c.p.42 COOK (M )............ C.P.125 COOKE (E .- G . )... 158, 165 COOKE (G .- W .)... 150 COOKSEY (D .)___ C.P.58 Coomes (E .- A .).. c.p.123 COON (J.-M .)........ 228 C.p.65 COOP (I . - E .)........ Coo per (E .- A .). .. 229 Coo per (G .- B .).. c.p.1 1 8 , c.p.12 1 COPLEY (M .-J.).. . C.P.119 Coppens ( A . ) ____ 214 CORBET ( E . - E . ) . . 212 CORCORAN (A.-C.) 245 Co r k (J.-M .)....... C.P.50, C.p.51 CORKLE (M .-E . MC) 139 CORMACK (E .-G .). 230 CORMICK (H . Me). C.P.112 CORNOG (E .)....... C.P.46, C.P.60 CORNUBERT (E .). 166 CORQUODALE (D.w - M C )............ 158 CORRUCCINI (E .Y ) ................... C.P.103 CORRUCCINI (B .„ J ) .................... c .p .io i C orse (J .)........... i 52 C o r s o n (B .- B .)... 165 Corson ( D . ) ........ C.p.58 COTTLE (D .-L .).. . 147 Couch (J .-F .)___ 186 COULSOX (C .-A .).. C.P.62 C o u rto is (J .)___ 2 1 8 ,2 4 1 COURTOT (C .)____ 161 COVELLO (M .)____217, Ü-17 IV CowoiLL ( R . ) ___ 236 C ox (E.-G .)......... C.P.81 COX (H .-E .)........ 241 C.P.97 C'OZZI (D .)........... Cra ig (L .-C .). . . 181,199,200 Cra m e r (K .-E .).. 187 Cr a m e r (H .)....... C.P.126 Cr â n e (H .- R . )... c.p.47, c.p.53, c.P.58 Cra w fo r d (B.-L.) c.p.74, c.p.103 Cr e a r y (R .-L. M c) c .p .47, c.p.55 CREARY (R . MC).. C.P.51 Cr e a t h (D. M c). 192 CRECTZ (E.-C.).. . C.P.37, C.P.46 Cr ip p a (G .-B .).. .160, 219 Crism o n (C.-A.).. 236 Cr it t e n d e n (E.c.p.55 C. J .)............... Cro atto (C . ) ___ c.p.79 CROMWELl (N.-H.) 149 CRONJÉ (J .)........ 146 Cr o ssley (M .-I.j. 233 Cr o w t h e r (J.-A.) 205, C.P.57 -CriSA (R .)........... 215 CriLACH (D.-R. M c ) ................. 228 Cfl l o n g h (J.-D. c.P.69 M c ) ................. C u lt r e r a (R .). .. 229 CUNNINGHAM (R.W .)................... 232 CUPP (S .-B .)........ C.P.113 ( CüPPLES (H .-L .). C.P.112 ’ CüRATOLO (A .)... 244 C u r ie (M me I . ) . . . c.p.50 CrRRAX (S .-C .)... c.p.56, c.P.58 C r a n s (B .- R .)... c.p.51, c.p.57 Cd sm ano (S .)____ 189 i CüTCHEON (A. Mc) 225 CüTHBERG (F.-P.) 225 CCTHBEKTSON(i).P . ) ................... 225 Cu th bertso n (J.W . ) ................. C.P.121 C c t le r (W .-O .).. 196 Cu tt in g (W .-C.). 207 CUYLER (W .-K .). 228 D a f f e r n (R .- P .). 184 D a il e y (B .- P .)... C .P .lll D a in t o n (F.-S.).. c .p .97 D a k e r (V .- D .)... 196 D alm o n ( R . ) ____ c.P.72 D a l y (E .-F .)___ c.p.114 D a m ia n o v ic h (H .) 121 D an c o f f (S.-M .). c.P.55 D a n ie l (P.-W . M c ) ................. c.P.54 D a n ie l s ( F . ) ___ c.p.107 D a r n ie l l e (R.-B.)c.P.127 D a rz en s (G .)___ 141,144 D a r z in s (E .)____ 230 D as (S .-R .)......... c.P.65 D a s -G ü pt a (P .).. 145 D a t t a (S.-C.)___ 130 Dautrebande ( L . ) .................235,238 D avid so n (W .-L. J . ) ................... c.p.49 D a v ies (R .- R .).. 175 D avie s (V .)........ 155 D aw ie s (W .)___ 184 D a w ie s (W .-C.).. 141 D a v is (J.-G .)____ 240 D a v is (T .- W .)... c.p .112 D a w is (W .-C .)... 141 D awson (M .-H .). 207 D a y (F .-H .)....... 160 D a y (J.-N .-E .).. i 130 D a z e l e y (G.-H.). 131 D e a n (R .-B .)___ c.p.122 DEB (S .)............. C.P.84 DEE (P .- I.)......... C.P.56 DEHN (V .)........... 142 DEIJS (W .- B .)... 214 D elm e (G .)......... 207 D elsasso (L.-A.). c.p.37, c.p.46 D e m a n t (B .)___ 186 D emers (P .)....... c.p.118 D em pster (A.-J.) c .p .61 D e x a r d (L .)....... c.p.128 DENIGÈS (G .)___ 244 D e n in a (E .)....... c.p.122 D e n is (P . ) .......... 218 D b n is o n (L -A .).. c.p .127 DENIVELLE ( L . ) . . 140 DlNNISON (D.-M.) C.P.70 D ér ib ér é (M .)... 205 D erm er (O .-C .).. c.P.112 D erm er (V .-H .).. c.p .112 D err (P .-F .)----c .p .118, c .p .121 D e sb aille t s (J.). 123 D e sh apau d e (S.S .)................... 214 D esland res (H .) C.P.65 D esm aroux (J .). C.P.72 D e sn ue lle s (P.). 221 D est r iau ( G . ). .. c .p .78 D eu lo feü ( Y . ) .. 194 D e u x (Y . )........... 137,149 D e vons (S .)........ c.p.46, c.P.53 D h a k ( J . ) .......... c.p.81 D h ar (N.-R.-)___ 203,229 D ib e l e r .V .-H .). c.P.122 D ic k e n s ( F . ) . . . . 215 D ic k in s o n (R.-G .) c .p .40, c.P.100 D ie h l (F . ) .......... 226 D is s e s (T .-G .)... c.p.125 D ie t e r l e (H .)... 250 D i l l e (Y .-M .). . . 235 DILTHEY (W .) . . . 159, 163, 179, 180 D i m it r j e v it c h (G .-M .)........... c.P.104 D in o e m a n s (P .).. c.p.105, C .P .lll D in g l in o e r ( A . ) . c.p.90 D i p p y (J.-F.-J.).. c .p .115 D irsc h el (W .)... 172 D ix o n ( F . ) .......... 241 D ix o n (M .)......... 220 D o b in s k i (S .)___ c.p.127 D o b r in s k a ïa (A.A .) ................. C.P.119 1S6 DOBBY (A .)......... D odson (R .-W .). c.p .47 DOISY (E .-A .)___ 158 D ole (M .)........... c.p.117, c.p.118 D olejsek (V .)... c.p.69 D ôll (W .)........... c.p.79 D om fnjoz ( R . ) .. 231 207 D om in i (G .)........ D o n ald (H.-J. M c ) ................. c.p.102 D ongen (K . v a n ).232, 235 D oran (R .- L .).. c.p .49 D o r r e n ste in (R.) 203 D ostal (F . )........187,188 D oster V ir t u e (M .-E .)........... 208 D ouglas Cl a r k (C . - H . )........... C.P.37, C.P.62 D ounce (A . - L . ) . . 221 D o w e l l (J.-M. M c) ................. c.p.130 D o w n in g (Y .-R .) c .p .71, c.p.72 D ow ns (W .- R .).. c.P.100 D r a k e (N . - L .)... 165 D r e b y (E .-C .)... c .p .117 D r e w (H .- D .).. .156,190 D r a k e (M .-E .)... 236 DRILL ( Y . ) .......... 215 D ro h o e k a ( J .)... 237 D ro ho cki (Z .). . . 237 D rossbach (P .).. C.P.120 D u b n o ff (F.-W .) 221 D ubourg (J.)___ 192 Du B r id g e (I..-A .) cTp.38 D u b r is a y ( R . ) . . . c.p.113, 127 D ü CASSE (J .)___ 148 D u c hes n e ( J .) ... c.p.74 D u c l a u x (J .)___ c.p.131 D u eg an (B .-S .).. 187 D ugqar (B.-M .).. D u f a it ................ 218 D ü ff (F .-I..)___ 192 D u m an o is ( P . ) . . . 158 DUNBAR - POOLE ( G . ) ................. 243 D u n k e n ( H . )___ c.P.128 D u n l a p ( H . ) ____ c.p.41 D u n n (M .-S .)___ 199, 245 D u n n in g (J.-R .). C.P.40, C.P.44, C.P.52 D u n n in g t o n (F.G.) C.P.37 D u n w o rth (J.-V.) c .p .51, c.p.52 D u tt (P .- K .)____ 219 DUXI (S .)........... 213 D u tto n (F .-B .).. 122 D u z e e (G .-R. v a n ) c.p .126 D y e (W .-B .)....... c.p.117 DYER (H .- M .).... «5 DYSON (P .)......... 183 E a o l E i H .)......... 233 E a r l (J.-C .)........ 156 EBERLY (K .)....... C.P.99 E chols (L .-S .)... 250 ECKSTEIN (H.-C.). 224 E c k s te in ( H . ) . . . C.P.94 E d w a r d s (L.-D .). 234 E d d y (N .- B .)... .232, 237 EGGERS (H .)....... C.P.104 EGGERS (H .)....... C.P.104 E l CH ELBERGER ( L . ) .......... 206 E ig e n b e r g e r (E.) 250 E is en b erg (S .).. C.P.117 E is t e r t (B .)....... 129,182 E i .bz (G. v o n ) . . . c.p.92 E l l e g o o d (J.-A.) 230 E l l e n b e r g (M .). 224 ELLETT ( A . ) ........ C.P.38 ELLIOTT (F .-H .).. 205 E l l i o ï t (K .) . . . . 205 E l l io t (L .)......... 216 E l l is (F .-W .)___ 231 ELLS (Y .-R .)....... C.P.106 ELO (J .)............... C.P.116 E lv e n h j e m (C.A .) 212 225,226 E m bree (N .-D .).. 212 E m ele n s (H .-J .). 131 Em merie (A .)___ 246 E m ster (K . v a n ). 155 ENDLER(H.)....... C.P.91 E n g e l (C h r .)___ 246 E n k v is t ( T . ) . . . . 142 C.p.52 E n n s ( T . ) ........... E n t e n m a n (C .).. 224 E p p s t e in (S.-H .). 225 E rdüs (J .)........... 250 E r g ang (R .)....... c.P.100 E r ic k so n (B.-N.) 211 E r o fee v (B .-Y .). c .p .90 E r sh ler (B.) . . . . C.P.118 Ess (P.-R . VAN). . 176 E ste (G. d ’ ) ........ c.p.87 E u le r (H .)......... 219 E u stic e (E .-D .).. 169 E v an s (C .)......... c.p .109 E v an s (C .- H .)... c.p.108 E v an s (E .- B .)... 141 E v an s (G .-R .). . . c.p.51 E v an s (E .- R .). . . c.p.58 E v an s (M .-G .). . . c.p.95 E v an s (R .-D .). . . c.p.59 E v e r e tt (D .-H .). c.P.100 E v e r e tt (M .-R .). 192 E versole (W .-G.) c .p .85 E w e n (M.-B. M ’ ) . C.P.62 E w in g ( D . ) ........ c.r.51 E yl e s (G.-E.-S.). 241 E y r in o ( H . ) ___ c.p.118 E zoe (H .)........... c.p.45 F a b re ( P . )......... c.P.58 F a b r ia n i (G .)___ 239 F a il l a (G .)........ c.p.57 F a ir b a ir x (R.-E.) 156 F a ja n s ( K . ) ........ c.p.50 F alc o n e r ( R . ) . . . 146 F a l lo n (L .-D .).. c.p.115, c.p.116 F a rk a s (A . )........ C.P.96, c.P.97, C.P.98 F ar k as ( L . ) ........ c.p.87 C.P.97, C.P.98, C.P.106 F arnsw o rth (H .- E . )........... c.p.84 F a r q u h a r (B.-S.) 155 F a n e t t (D .-W .). 237 F ast (J .-D .)....... c.p.125, c.p.126 F a u c e t t (G .-S.).. 250 F a w c e tt (E .-W .). 250 222 F a Y ( M . ) ............. F a z io (F .)........... 207 F e a t h e r (X .)___ C.P.42, C.P.46, C.P.52 F e e n b er g ( E . ) . . . c.p.47 F eh er ( F . ).......... 121, c.p.72 F e it k s e c h t (W .) C.P.79 F e ls in g (W .-A .). C .P .lll F e n n (W .-O .)___ 222 F e r b er (E .)........165.167 F erguson (J.-K.W . ) ......... , . . . . 231 F e r l a ( F . ).......... c.p.112 F er m i (E .).......... c.p.43, C.P.44 F e r n e l iu s (W .c.) ......... v .. 123 F e rra n te (A .> .. 206 F e r r a r i (A . )___ c.p.63 F e r te l (G.-E.-F.) c.p .40 F ess le r (J .)....... c .p .lio F ev o ld (H . - L . ) . . 227 F E V R E -M A N L Y (M. L e ) ............ c.P.131 F è t r e ( L e ) (R .J .-W .)... .■ ____132,146 F e y n m a n (R .-P .). c .p .37 F ia c c a d o r i (A .).. 250 F ic q u e l m o n t (A. M. d e ) .............. 122 F if. ld ( H . ) .......... 246 F ie l d (J .-E .)___ c.p.83 F ie s e r (L .- F .). . . 161 F ig u r a ( V . ) ........ 245 T il a c h io n e (E.M .)................... 192 F il ip p o v (M .-V .). c.p.57 F i l it t i - W üRlISER (S .)............ ' 203 F in l a y s o n (H.R .) ................. 214 F isc h e r (H.-O.137 L .) ................. F is c h e r ( Y . ) ....... c.p.102 F is h e r (W .-C .).. c .p .112 F is h e r ( W .)........ C.P.101 F is k (J .-B .)........ c.p.48 ïit z h u g h (O.-G.) 237 F l a m in g (J .-K .).. 248 F l e c k (E .- E .)... 169 FLEISCH (A .)....... 231,238 FLEURY ( P . ) ........ 139 F l e x n e r (J .)___ '237 FLOCK(E.-V.)___ 224 F l o r e n t in (D .).. 240 F l o r y (P .-J .)___ 134, C.P.88 F l u m ia n i (G .). . . 160 211 F o d o r (A . ) .......... F og y (W .)........... c.p.59 F o lk ers (K .)___ 183,200 F orbes (G .-S .)... c.p.106 FORBES (I.- A .). . . 196,213 F o r estier ( H . ) .. 128 F orm an (S .)........ 231 F orm an (S.-F.) . . v 223 F o r n ar o li (P . ). . 204,217 F orsee (W .-T .).. 249 F orst (P .)........... c.p.104 F ôrster ( T . ) ___ c.p.61 F oster (G .- L .)... 209 F oster (L .-S .). . . 325 F ourneau ( E . ) . . 235 F ourt (I, .).......... c.p.129 F ow ler (R .-D .).. c.p.47 F o w le r (W .-A .). c.p.47 F o x (J.-G.)......... C.P.37, C.P.46 FRAHM (E.-D.-G.) 214 F r a n ç a is (G .). . . 151 F r a n c k (H .-H .).. 125,126, c .p .91 F r a n k e l (M .)___ 192 F r a n k e n t h a l (L .) 203 F ra ps (G .-S.)____ 248 F r a r y (S .-G .).... 122 Fr e d e n h a g e n (H .). 121, 122, C .P .lll Fredenhagen (K .). c.p.109, C .P .lll F r e d ia n i (H .-A .). c .p .85 F ré o n ( P . ) .......... 148 F reudenberg ( K . ) ................. 197 F r e u n d l ic b (H .), c.p.109 F r e y (C .-N .)....... 215 F r ie d e n (E .-H .) . 199 F r ie d m a n n (S.).. 247 F r ie n d (J .- N .)... 128 c.p.77 F r il l e y (M .)____ C.P.56 c.p.81 F risch (C.-J.)___ F r is c h (O .- R .)... c .p .45 F risch (O .- R .)... c.p.45 F risch (P .)......... c.p.86 F rohlich ( H .). . . c .p .77 F r ü h lich ( W . ) . . . c.p.59 F rom ageot (C.).. 246 212 F r o s t ( D . - Y . ) ___ F r c m k in ( A . ) . . .. c.p.118 C.P.119, C.P.120 FRY (H .-S .)........ 155 F u k u d a (S .)....... 140 F u ll e r (C.-S.). . . C.P.81 F u n fe r ( E .)___ c.p.49 Fuoss (R .- M .)... O.P.80, C.P.115 F u rm an (N .-H .).. 241 Fusco ( R . ) .......... 190 F u s o n (N . ).......... c.*.74 F uson (R .-C .). . . 152 G a b r ie l (G .)___ c.p .125 G a ff r o n ( H . ) . . . 219 Gagb (D .-M .)___ c.P.74 G a l a s ( T . ) .......... c.p.93 G a l la c h e r (D.M .)................... c.p.129 G a l l e t t i (S .-H .). 125 Ga m e r t s f l e d e r (C.)................... C.P.65 Ga m e r t s f e l d e r (G .- R . ) ............ c.p.40 G a n d in i ( A . ) ____ 168 Ga n g u l k N".)____ c.p.77 G a n t (D .-H .-T.).. C.P.43, c.P.52 121 G a u b ato (C .)___ G a r p n e r -R o y . . 249 Ga r r e a u ( Y . ) ___ 147 G a r r e t t (A .-B .). c .p .112 G a rw o o d (R .-F .). 190 G ascon (J .)........ 245 G a t e t ( L . ) .......... 203 G a u t ie r (J .-A .). 183 G a v a t (I . )........... 160 G a v in (G .).......... 224 G a w r il o w (N .-I.) 211 G a y l e r (M .-L.-V.) c .p .123 G eb h a r d t ( K . ) . c .p .104 G e b h a r d t (H .). . 232 G e h m a n (S .-D .).. c.p.83 G e i b ( K . - H . ) ____ c.p.99 G efl (G .-W .) . . . . c.p.127 G e l l h o r n (E.) .. 234 G en e vo is ( L . ) . .. 204 G e r h a r d ( H . ) . .. 175 G e r m a n (W .-L .). 128 G e r m a n n (F.-E.E .)................... C.P.108 G e r m er (L .-H .).. c .p .129 G ern es (D.-C.) .. c.p.121 G e r n s t n e r (H .). 235 G essaga (VT. ) ____ 239 G e x IM .)............ c.p.117 G him icescu (G .). 247 Ghosh (B . ) .......... 219, 224,227 G hosh (J.-C.)___ c.p.128 G hosh ( K . )......... c.p.65 G hosh ( T .- N .) ... 185 Gia c o m e llo (G .). c.P.65 Gia u q u e (W .-F.) c .p .102, c.p.103 G ib b o n s (R.-C .).. c .p .116 G i b b s (D .-F .)___ c.p.44 G ib n e y (R .- B .).. C.P.128 G ib so n (C .-L .). . . c.p.108 GIBSON (C.-S.). .. 128,133 G ibson (R .- E .)... c.p.103, c.p.114 G il b a m (A .- E .).. 212 Gil b e r t (E .-C .).. c.p.40, c.p.101, c.p.103 G il l e s p ie ( L . ) . . . c.p.100 G il l e s p ie (D.-T.C .)................... 165 G il l e t (A .)......... 201 G il l o (L .)........... c.p.70 Gil m a n (H .)....... 131 132, 133,176 G il m a n n (J .)____ 227 G il t a (G .)........... c.p.81 Gin r ic h (N .-S .).. c.p.80 G onsburg (J.-R.) c.p .66 G ir a r d ( A . ) ........ 244 G iu n c h i ( G . ) . . . . 225,246 G l a c e t ( C . ) ........ 175 Gl a c e t ( Z .) ........ 175 G la s o e ( P . - K . ) .. c.P.97 G l asoe ( G - N . ) . . c.p.45 G la s s to n e (S.) .. C.P.118 G l a ze b r o o k (H .) 180 G l e n (W .- L .)____ 184 G l e u ( K . ) .......... 187 GLOCK (G .- E .)... 244 Gl o c k le r (G.) .. C.P.73 Go ( Y . ) ............... 202 G oebel ( F . )........ 193 G oe bel (W .-F.) . 192,193 G oe rn e r (A .)___ 226 G o e rn e r (M.-M.). 226 G oettsch (M .). .. 221 G o ld h a b e r (M .). c.p.48, c.P.50 G o ld sm ith (H.H . ) ................. c.p.40 G old s te in (Mlle). 192 G old s te in (A .-E .) 160 G old s te in (L .).. c.p.43 G olo bo ro d ko ‘ ( T . ) ................. c.p.40 G ood (W .-E .).. . . c.P.48 G oo deve (C.-F.). C.P.69, C.P.102 G o odm an (C.)___ c.p.58 G o ranson (R.W . ) ................. c.p.129 n n n n n w I A -"R. ^ O P . 110 Gore (R.-C.)...... ç p 7q Gorman (M .)___ c p 11* G oth ( A . )........... 2M G o t t fr i e d (S.-P.) 157 G o u ld (R.-Gf.). . . 181 G ovaerts (J .). . . CP4g G o w la n d - Hop kin s ( F . )......... 220 G rab (W .).........; 22» 237 G ra e s s le ___ Gr a f e (D .)....... i c.p.9g Gr a n g a ar d (D„ H -> ................ 197 Gra n g er (R .). .. 166.164 GRAY (J.-A .)....... c.p.56 Gr a y (J.-S.)....... *>25 Gr a y (T.-J.)....... c.p * G reen (L.-F.) . . . 229 Greenberg (D., M.) ................ 222 Gre enh alg h (R.K .) ................ CPQQ Gre e n s te in (J.P - ) ................. 163,211 Greenw ood (H.D -) ................ 242 Greenw ood (J,N . ) .................. c.p.125 Greeg (S.-J.)___ c.p.52, c,p.l2ft G regor(D.-F.M c) 232,236 G re w e ( R . ) ....... i 6t G r if f it h (R.-n.) c.p.106 G r iffith s (J.-H.E .) c.p.30 Gr ills (R .-C .)... 145 Grim m ett (L.-G.) c.p .56 Grimson (K.-S.). 23* Gronemcier (E.) 196 Gross (J.-T.). . . . c.p.SÎ Grosse (A .). . . . . c.p.52 G rossmann (A.Y .) ............... c.p.65 G roves (L .)....... c.p.66 Gruber fils...... 23» Gruber (Ch .-M.). 238 Grum brecht ( P . ) ............... 231 G rundm ann (Ch . ) ............. 138 Gru n o w (H .)___ 18» G uében (G .)___ c.p.42 G uerrant (R.-E.) 225 G ücker (F.-T. Jr) c.p.110 G udjones (H .).. 186 G uha (N.-C.).... 177 G uha (S .-K .).... 191 G u illaud (C .)... c.p.124 G uillaume (A.).. 125. G u illemosa KA.) 133 Gu ill e t (L. fils), c.p.127 G u illissen (J .).. c.p.58 Gu ilm an (A.) . . . C.p.122 GUILMART (T .). . . 15D G uilotto (A .)... c.p.121 G u ite r (H .)....... 15* G u llan d (J.-51.). 146,150 GUNDE (B.-C.) — 2Ii G u nter (M.)...... 23J GüNTERMANN (A.) 233 G u n th er (G.).... 216,210 GUNTHER (P .).... C.P.J» G u n th er (P.-L.)., . 1-* G u pt a (M .-P .)... GUREVICH (I.)... G u rin (S .)........ 21S G ürwitsch (A. et L .)................... «.9< GURWiTSCH'(A.et L . ) ................ GÜRWITSCH (L.).. C-?-M G uth (E .).......... . c.P.49, C.P.» GUTMAN (J.)...... J*? G u y (J.-B.)........ 1,1 G w a t h m e y (A .-T) c.p .75, c.P.1» H ab erhan dt (H.) c-*-» H ackenberg (E.- Q.)............... H a dig (F .-H .)..H a efele (J.-W.). H a e n n y (C .).... H a e x (A.-J.) • • • • H afsad (L.-R .).H afstad (L.-R.)H agen (P .-S .)... H aggstsom (E.). H agstrum (H.-D.) H a h n (G .)......... H aïssin sky (M.). H alb an (H. VON) c.P.39, HiT.i. (J.-M.)— CP-“. c. » . » 2-‘ c.p .JW 'L C.P.4» ~Sm V H a ü e r (H . - L . ). . 199 H a l p e r n ( Y . ) . .. C.P.53 H at.pf.r n ( J . ). . .. C.P.47 H a l p e r n (O . ). . .. C.P.40, C.P.41 H am (R .- L .)........ C.P.126 H am (W .-R .). . . . C.P.126 H am a k e r (H.-C.) C.P.120, C.P.130 224 H am arsten (E . ). H aherm esh (M.). C.P.40 132 HAMILTON (C.-S.) H am m ett (L.-P.). C.P.89, C.P.96 183 H am m ic k ( D . ) . .. H am m ic k (D.-L.). 18,184 208 H a n e e f ^M .)___ 249 H a n k e (M .-E .).. HANN (R .-M .). . . 191,192 C.P.68 249 H a n s e n (L .)....... 147 H a n u s (F .)......... 237 H a n z l ik (P.-J.).. C.P.67 H a r b a r d ( E . ) . .. H a r in g (H .-E.).. C.P.128 H a r in g to n (C.-R.;I 190 H a r k in S (W .-D.) C.P.58, C.P.128 H arms (H . ) ....... C .P .lll H a r n e d (H.-S.).. C.P.115, C.P.116, C.P.117 H a r p e r (S .-H .).. 170 H a r r im a n (B.-R.) 135 H a rr is (E .-J .)... C.P.86 H a rr is (W .- T .).. C.P.55 245 H a rr is (R .-C .)... 183 H a rr is (S .-A .)... C.P.53 H a rr is (W .-T .).. H a r t (E .-B .)___ 225, 226 192 H a r t (J.-P.)....... H a r t (L .-E .)____ 191 H a r t (W .-F,). 190 H ar te c k (P .)___ C.P.54 H artsu ch (P.-J.) 139 H a r v e y (E .-N .).. C.P.95 H a r v e y (G.-G.).. C.P.80 H a s a m a B u n - I chi . 238 H a s k in s (C.-P.).. C.P.58, C.P.129 H a s k in s (W .-T.). 140 H asselstrom (T.) 169 H assid (W .-Z .).. 196 H astin g s (A .-B .). 206 H astin g s (Y .-L .j. C.P.59 H a s k e lb e r g (L.) 159 H a s lew o o d (G.A.-D.)............ 172 222 H a s t in g s (A.-B.) H a u q h t o n (J.-L.) C.P.124 H a ü r y (V .-Q .)... 238 H a u s e r (E.-A.).. C.P.130 232 H auss (W .-H .).. H a u s t e in (H .-B.) C.P.43 H a v as (P . ) .......... C.P.46 H a w k e s (J.-A .).. c.r.86 H a w o r t h (F.-E.) c.p.84, C.P.124 H a x b y (R .-O .)... C.P.48 H azard ( R . ) ____ 234 152 H a z le t (S.-E.).. 213 H ear n e (J .-E .).. H eertjes (P.-M.) C.P.68 H e id e l b e r g e r . (M . ) . . . . . .......... 207 H e id t (L .-J .)___ C.P.90, C.P.107 HEILBRON (I.-M .) 212 H eim b ac h (S.).. .180,187 H e in b n (F .)....... 178, 179 H e in e r t h (E .).. 121 H e in r ic h ( H . ) . . . 194, c.r.128 H e is ig (G .- B .).. . O.P.57 H e it z (P O .......... 246 H e l m h o l z ( L . ) .. c.p.63 HELMS (A.)......... C.P.79 H em m e n d in g e r ( A . ) ................. C.P.51 H e m p t in n e (M .). c.p.53 H e n d e r s o n (V .-E .) 236 H e n d e r s o n (M.C .) ................... C.P.46 H en d e r s o n (W .J.) C.P.46, c.p. 49, c.P.58 H e n d r ic k s (S.-B.) c.p.81 H e n n e l l y (E.-F.) c.P.74 H e n n ig (H . )----123 HENNION (G .F.J..134,135 H e n r i (V .)......... c.p.68 H e n r y (E.-W. M C )................. 224 HENZE (H .-R .). .139,185 H e r b e r t (J.-B.M . ) ................. C.P.88 H e r m a n (H .-C .). c.P.71 H e r m a n (R .-C .).. c.p.71 H e r m a n s (J.-J.). c.p.117, c.p.132 H e r r in g (C .)___ c .p .124 H e r r m a n n (H .), c.p.92 H ershberg (E.B .) 161, 163 H e r tz r ü c k e n (S.) c .p .125 H ess ( K . ) ........... c.p.82 H ess (W .-C .)____ 211 H e s t e r (H .-R .).. 224 H eusner (A .). . . 171 250 H e w it t (J .)........ H e y d e n b u r g (N.P . ) ................... c.P.38 H e y n (F .-A .)___ c.p.43 H e / n in g e n (W .E .) 139 H ib b e r t (H .)___ 201 H i c k e y '(J .-W .).. c.p.67 H ie b e r ( W . ) ___ 126,127 H il d it s c h (X .-P.) 215 H i l l (A .-G .)....... c.p.124 H i l l (J .-E .)........ c.p.49 H i l i ( R . ) ............ C.P.48 H il l e l ( R . ) ........ 177 H i n d l e y (N.-C.). 230 H i n k e l (L .-E .). .142, 244 H in s h e l w o o d (C.W . ). . . c.p.84, c.p.89 H i p p e i . (A . v . ) . .. c.P.77 H ir s h b e r g (Y.).. c.P.106 H ir s c h l a f f (E .). c.p.108 H ir s t (E .-L .)___ 195,196 H is k e y (C .-F .)... 127 H itc h in g s (G .-H .) 231 H ix o n (R .- M .)... 197 H jo r t (A .-M .). . . 237 H o a r (T .- P .)____ 241 H oard (J .- L .). . . C.P.79, C.P.86 H o b d a y (G .- I.). . 146 H ocart (R .)....... C.P.81, c.p.124 H och (J .)............ 170 H ochbero (J .). . C.p.99 HOCKETT (R .-C .). 198 HODGE (H .-C .)... 224 H odgson (H .-H .) 175 H o e hn (V .-M .).. 173 H oejenbos (L .).. 214 H o e kstra (R .-A .) 233 H o ter (L.-J.-E.). c .p .130 H ott (W .) .......... c.p.132 H o f fm a n n (C.-L.)185,247 H o fm ann ( K , ) . . . 148 H of stad te r (R .) c.P.71 H ogan (A .-G .)... 225 H ogge ( E . ) ........ c.P.112 H ogness (T .- R .). 212 H o h m a n n (E .)... c.p.126 H oja (E .)........... c.P.118 H olcomb (W .-F .) 132 H o ld e n (A .-N .). c .p .60 H o l id a y (E .)___ 202 H o il a e n d e r (A .) c.p.58 H o l l o w a y (J.-T.) " 213 H o l h ( K . ) .......... c.p.79 H olm berg (C.-G.) 219 H olmes (H .- N .). 212 H olmes (H .-L.)..188, 212 H olmes ( B .-M .).. 155 H o lst (G .) .......... 121, C.P.87 HOPF (P .- P .)____ 146 HOPKINS (R .- N .). C.P.114 HOPWOOD (W .-L.) C.P.56, C.P.57 HORAN (H .- A .)... C.P.105 HORNING (E .)___ 152 H a r k -H o r o v i T z ( K . ) ................. C.P.50 H o r re x (C.)....... C.P.98 H o r w it t (M .-K .) 236 H oschek ( E .) . . . 123 H ouston (J .)___ 226 H o vo rk a (V .). . . 181 H o v o r ka ( F . ) . . . c.p.61 H o w e l l (S .-F.).. 224 H u an g (Y.-T.).. .163,170 H u b er (H . )........ 125 H u b e r (P .)......... c.p.48 H u dson (C.-S.).. 190 191,192,194,198,c.p.68 H u d s peth ( E .) .. c.p.41 H ü e y (C.-S.)____ c.p.104 H u f f m a n (E.-H .) c .p .68 H u g g il l (H .-P.W . ) ................. 183 HUGGINS (M.-T, I n p 70 H ugues ( E . ) . . . . 175 H ughes (E .-D .).. 130 H ughes (E .- J .).. 247 H ughes (J.-M .).. c.p.123 H ughes (T . - P . ) . . c.p.126 H u lb e r t (F .-L .). 141 H u ls s en (C.-J. 214 V A N )............... H u l u b e i (H .)___ 124, C.P.52 H ume - B othery (W .)................. c.p.124 H u m ph r e y s (R.E.) ................. c.p.60 H u n d h a u s e n (G.) 228 H u n t (M .).........150, 230 H u n t e r ( L . ) ____ 155 H u n tr e s s (E.-H.)160,161 H u rd (C.-D.)___ 192 H urst (C .).......... C.P.40 H u se m an n (E .).. C.p.90 H u ssa in (A . ) ____ c.p.129 H ü tsch inson (F.F . ) ................ 221 ICHIKAWA (Z.) . . . 174 I c h im iy a ( T .) .. . . c.P.38 ÏGNATIEFF (V .). . . 240 IKAWA (M .)......... ■C.P.45 I l k o v ic (D .) . . . . C.P.108 C.P.59 IMBO (G .)........... INDOVINA ( R . ) . . . 214 I n g e r s o l l (L .-R .) c .p .67 I n g o ld (C .- K .)... 130 I n s u a (N .-E .)___ 205 I n t ir e (A .-R . Me) 228 IPATIEFF (V .-N .).1 6 4 ,165 IREDALE ( T . ) ____ C.P.106 iRELANl) (J .)____ 226 IRVINE (J .-W .).. . C.P.44 IRVIN (J .- L .)____ 210 ISHIZAKA ( O . ) . . . 248 IVANENKO (D .) . . C.P.38 IVANOFF ( N . ) ____ 127 IVANOVICS (G .). . 233 IV Y (A .-C .)......... 225, 236 IWAO (H .)........... 215 J ac kso n (E .-L .).. 191 J ac kso n (E .-M .). 146 J ac kso n (H .)___ 250 J ac ks o n (R .-W .). 200 J acob ( A . ) .......... 176 J acobs (W .- A .).. 181,199, 200 J a h n (E .-P .)____ c.P.85 JAKOBS (W .-A .).. 181 J ames (H .-M .)... c.p.63 J ames (T .- H . ). .. c.p .108 J am se t t (R .-A .). 128 JANDER (W .)____ C.P.92 JANES (M .).......... C.P.120 217 JANICKI (J .)........ J asperso n (H .). 208 J d a n o f f ( A . ) ____ C.P.45 JELLINEK (E.-M .) 206 J e n (P .-G .)........ 210 J e n k in s (H .-G .). C.P.84, c.P.115, C.P.116 J e n k in s (H . O.). c.p. 115, C.P.116 J e n k in s (O.-C.).. 241 JENSEN (H .)....... 247 JENSEN (K .-A .). . 128, C.P.64 jEROFEJEV (B.) . . C.P.91 JOFFREY (G .-A .). C.P.81 JOLIOT (F .)......... C.P.45 JOLIOT (F .)......... C.P.39 JOLIVET ( H . ) ____ C.?.90 JOHNSON (B.-C.). 244 JONHSON (F .- H .). . 204 JOHNSTON (J.-H .) 231 J oh nson (M .-H.). c.p.40, c.p.41 Johnson (V. -A .), c.p.63 JOHNSTON (S.-A.). c.p.117 Jones (B .) .......... 150 J ones (G .- W .)... 239 Jones (H .-B.) . . . 224 J ones (J.-K .-N .). 196 J ones (L .-J .)____ c.p.86 JOHNSTON (R .-A .) 145 J ones (R .- G . ).. .132,153 JONES ( R .- N .)... C.P.68 J ongh (S.-E.D e ). 228 J o r io (M.) .......... 181 JOSTES (E .)......... 146 JOUAN (R .)......... C.P.91 JOWETT (M . ). . .. 246 JUHLIV (O .)........ 248 JUKES (T .-H .)... 212 J u n k in ( F . - A . ) .. 222 JURISCH (1 .)........ 197 T tt o it - * / P » - - ’ |g 34 K a b a d i (M .-B .).. K a h o v e c (L .)... c.p.72, K a kc m i ( K . ) . . . . K a lc k a r (H .)... K a n a m a r u (K .). c.p.122, K a n e (G .-P.)... K a n n e r (M .)___ K a n n e r (M.-H.). K a p sen b erg (G.). K a p u r (P.-L.) c.p.47, c.p.67, K a r iy o n e ( T .)... K a r r e r (P .)___ K a sp a r (J.)....... Kass (J .).......... K a ts c h a ls k y (A.) K a t z (E .)........... K a t z (J.-R.)___ K a t z (S .)........... Kaufm ann (H.). Ka u k o (Y .)....... C.P.115 C.P.73 186 217 197 C.P.92 C.P.55 c.p.42 250 C.P.129 215 176 C.P.123 139 192 203 204 C.P.69 130 C.P.116 177 C.P.78 c.p.123 158 232 c.p.58 155,184 211 K e a g (A.-H. M e). K ea n (C.-H.)___ K e e (R. M e)___ K e e s e r (E .)........ K e e v i l (N.-B.).. K e f f o r d (J.-F.). K e l l e y (E .-G .).. K e l l o g (J.-M.-B.) C.P.39, C.P.42 KELSEY (F .-E .).. 2^ Kemp (A .-R .)... C.P.61, C.P. 132 K em per (H.-G.). 168 K e n d l e r (W .)... 125 K e n n e d y (N.-K.) 237 K e n n e d y (J.-W.) c.p.51, C.P.55 K e n n y (C .-L.)... C.P.110 K e n y o n (J.). 130, 133 K e n y o n (M.-B.). 222 K e o w n (A. M e ).. C.P.106 K e p in o v (L .)___ 227 K eresztezy (F.-C.)............ 183 K erm a ck (W.-O.) 145,184 K e r n (W .)......... C.P.110 K e r t e s z (D .).... 221 K e s to n (A.-S.)..: 209,210 K e t e l a a r (J.-A.A .) ......... c.p.62, C.P.66, C.P.79, C.P.82 K h a la p u r (A.-M.) 249 Kham bata (B.-S.) 130 K h a ra sch (M.-S.) 135 K i e l l a n d ( J .).. . C.p.117 K ie s (M .-W .)___ 225 K ie s s (M .-A.)... 143 K ie s s ig (H .)___ c.p.80 , C.P.82 K ik u c h i (S.)___ C.P.40 K ik u th (W .)... 233 K i l b y (B .-A .)... 138 K ilp a t r ic k (M .). C.P.88 Kim (C.-H.)....... 218 K i m b a l l (R .-H .). 244 K im u r a ( K . ) ___ c.p.45 K in c a id (J.-F.). C.P.88 K in g (A .).......... C.P.67 K in g (C.-G.)___ 229 K in g (C.-V.)___ C.p.91 K in g (H .).......... 184 K in g (L.-D .-P.).. c.p.46, C.P.58 K in g (L.-F .)___ C.P.88 K in n e y (C .-R .).. 153 K ipp ing (F.-B .). 138 K i r b y (G.-F.-J.). C.P.85 K i r b y (G.-W .).. 215 K çib y-S m ith (J.s.) ................ C.P.73 K i r c h e r (F .)... C.P.110 K iroh m a n n (L.L .) 239 K is s e le v a (P .). . C.P.130 K is t ia k o w s k y (G .-B .).......... C.P.103 K it a s a t o (T .)... 192 K i t t e l (F .)....... 186 K la g e s (F .)___ C.P.110 K l e i n (J .-R .)... 206 K le in b e r g (J .). C.P.97 Klem m (W .). 123, 124, 125, 126, c.p.67, c.p.79, C.P.123, C.P.126 K l i n g e r (H .)..-.'c.p.121 KLOSE (A .-A .). .. 213 K naggs ( I . ) ........ c.p.68 Knapp (A.-W .).. 213 K n a u f (A .-E .). . . 191 ........... K n ia z u k (M . ). .. 231 Knudson (A . ). .. 224 K o b o s e v (N .)... c.p.91 K o b o s e r (N .-l.) . c.p.94 KOCH (J .)........... C.P.42 K o d am a ( K . ) ___ 189 K o d den (C.-J.). . 246 K œ ning (F.-O .). c.p .121 K oh lb ac h ( D .).. 180 K o h ler (G .-O .).. 225 K o h ler ( E .- P .).. 167 Kohm an (G . -T.). c.p.60 K o h lrauc h (K .W .- F .).. c.P.72, c.P.73 K o l b (J .-J .)........ 211 K o l k a (A .- J .)... 148 K olth o ff (I.-M.). 242,243, C.P.75, C.p.120, C.P.131 K om ar ek ( K . ) . . . 242 KON (S .-K .)............... 226 K on (G .- A .- R .).. 162, 163,174 K o n d ratjew a ( H . ) ................. - c.p.92 K o nd ratjeve V . ) ___ c.p.92, c.P.94 K o n iu s z y ( F . ) . . . 200 K o n o va lo va (B.A . ) ................... c.p.94 K o o l h a a s (D .-R.) 214 K o o t e n (E.-H . V a n )............... C.P.122 K okchagin (L.W . ) ................. c.p.69 K ordes (E .).- ... c.p.76, c.p.83, c.p.105 K O R T S c HA K (H .- P .)............ C.P.113 K ortüm (G .)____ c.p.69 K oster ( W .)___ O.P.104 K o w a r s k i (L .). c.p.39, c.p.45 K o z e l k a (F .-L .). 248 K r a c e k (F .-C .).. c .p .105 K r a n t z (J .-C .).. 231 K r a ssn o ff (D .). 234 K raus (C .- A .)... c.p .115 K rau s (J .).......... 172 K r a u s e ( A . ) ___ 199 K r a u s k o pf (B .). 184 K r a u s k o p f ........ 233 K r a u t w a l d (A .). 235 K rebs (H .- A .)... 221 K r e jc zy (W .). . . c.p.65 K re m e r (C.-B.). 153 K rem ers (R .-E .). 169 K re v e l d (A. Van) c.p.109 K r in g s t a d (H . ) . 226 K r it z m a n n (M.G .)................... 219 K r is h n a m u r t i (P .- V .)............. 229 K r is h n a n (K.-S.). c .p .77, c.p.109 K r is h n a n (R.-S.) c .p .52 K r it s c h e w s k y (I.R .) ............. C.P.110 K r o u s t e in (J .). . 161 K r ü c k e -A m elu n g 144 K r ü g e r (D .) ___ c.P.109 K r u ger (P.-G .). c .p .37, c.p.40, c.p.56 c.p.98 K ru is ( A . )........ K rum m el (G.-S.) ) 141 K u bo (T .) .......... 197 K ü c h le r ( L . ) . . . c.p.78 K ü c h le r (W .). .. 238 K u e r t i (G .)........ c.p.50 K u f f n e r (F .) . . . 186 K u h n (R . ) ...........138,198 K u h r ( E .)........................ 173 KUHS (M .-L .)____________ 236 K u ju m z e lis (T.G .) C.P.80 K u k (S .)............. 220 K u lZ (F .) ..........................231 K u n a (M .)........... 137,193 K u n it z ( M . ) . . . . 220 K ü r t i (G .)......... C.P.57 K usch (P . ) .......... C.P.37, c.p.38, C.P.48 KUSCHINSKY (G.). 228,235 K yn c h (C .-J .).. C.P.78 L a b e s .................. 233 L a b r io la (E.-R. D E )................. 194 L a b ru to (G .). . . 215 L acassagne (A .). 215,216 L achlan (P.-L. M ac ) ................ 224 LACOMBE(P.)____C.P.124 L a d e n b u r q (R .). C.P.42 L a e r (M. v a n ) .. 240 L a i d l e r (K.-J.). C.P.118 L a itin e n (H.-A.). O.P.120 230 L a ir d (D .-G .)... Lamb (A .-B .)... . C.P.87 Lamb (W .-E .)... C.P.40 L a m b e rt (P.) 187 L a M e r (V .- K .).. c.P.99 L a n d e r (J .)___ c.p.89 L a n e (A.-C.)___ c.p.58 L a n g e (J.-J. d e ). C.P.81 L an g e n b ec k ( W . ) ............... 141,182 242 L a n g e r (A .)....... L a n g e r (L.-M.). O.P.54 C.P.102 L a n gm u ir (D.-B.) L a n q s d o r f (A.C.P.42 Jr.)................. L a n g s t r o t h (G.246 0 .) La n k elm a (H.-P.) C.P.61 L a p o r t a (M .). . . 228 240 L a rm o u r (R.-K.). L a rs e n (E.-C.).. C.P.98 229 L a rs o n (P.-S.).. 233 L a s h a k o v (L.-M .) C.P.70 L a s k o w s k i ( L . ) . . C.P.62 L a s n e r e t (J .). . . C.P.128 L a s s e t t r e (E.-N.) 197 L a s z lo (B .)....... 250 L a w r a n c e (A.-M.) C.P.49 156 L a w r e n c e (C.-H.) L a w re n c e (E.-O.) C.P.58 L a w r e n c e (J.-H.) 224 L a u r it s e n (C.-C.) C.P.47 L a w son (A . ) . .. . 169 L a w so n (J .-L .).. c.p.50, C.P.54 L a za ru s (S.)___ 226 L e a (F .-M .)........ C.P.130 L e a d e r (G .-R .).. C.P.73 L ea n (W.-B. Me). C.P.47 L e b la n c (F.-J.). 234 L e e c h (P .)......... C.P.124 L e c o in (M .) c .p .50, C.P.54 L e c o in (M.) c .p .50, C.P.52 187 L e e (C.-O.)....... 234 L e e (S.), c.p.88, C.P.112 L e f è v r e (W .). . . C.P.66 186 L e ig h to n (P.-A.) C .P . 107 L e ig h to n (W.-Y.) C.P.107 L e ig h (M .-D .)... 235 Lehman (A.-Y.). 237 Leh rm an (A .). . . c.P.73, C.P.104 L e in in g e r (P.-M. ) C.P.88 L eipu n ski (A .).. C.P.40 L e je u n e (G .)___ 138 L e n n a r d - J ones (J)................... C.P.62 234 L e h m sted t (K .). 187,188 L e n t i (C.). 216,219,223 L e n o c i (R .)....... 199 L é o p o ld (A ) 199 L e e p e r (R.-W.).. 144 L er o u x (L .- J .).. C.P.99 L esc h ew sk i (K.)123,124 L e t a n g (N .-Y .).. C.P.99 L eu ch s (H.) 182,198 L e u l i e r (A .)___ 186 L e v a d it i (C.)___ 234 L e v e n e (P .-A .).. 137, 147, 153, 192, 193, 194,195,210 L e v e n e (P .-P.).. 193 L e v e rk u s (H .).. 124 L e v t g o e b (R-A.) 194 L é v y (S.-R.)___ C.P.131 L c w (W .)........... 225 L e w in a (S.)....... C.P.119 L e w is (H .-B .)... 210 L e w is (B .)......... C.P.92 L e w is (D .-T .)... C.P.73 L e w is (G .-L .)___ C.P.65 244 L e w is (J.-R.)___ C.P.130 L ib b y (W .-F .). . . c.p.42, C.P.50 L ic h t b la u (H .).. C.P.61 L ic h t e n b e r g (E.) C.P.61 L ic h t e n s t e r n ( F . ) ............... C.P.132 L i d w e l l (O.-M.). C.P.96 LlEBHAFSKY (H .’ A . ) ................... C.P.87 LlABNAFSKY (H.A .).................. C.P.74 Liebm ann (H .).. 205, C .P . 57 L i e f f (M .)......... 201 .......... VI L ie m p t (J-A .-M . V A N )............... 241 IJFSCHITZ ( I . ) . . . C.P.68 L i n a e K A . ) '....... c.p.105 L in d e r s t r o m L an g (K .) ....... 220 L in d s e y (A .-J.).. C.P.127 L in g o (S .- P .)... . 138 L in k (K .- P .)___ 191,193 L i n k e (F .- W .)... c.p.60 L in s t e a d (R .-P .)169,170 L ip m a n n (F . )___ 219, 221 L ips on (H .)....... c.p.124 L is te r (M .-W .). . c.p.64 L itc h f ie ld (J.T.) ................. 233 L iv in g o o d (J.-J.) c.p .51 L tvingston (M.( S . ) ................. C.P.58 L l o y d (E .-H .)... C.P.61 L ock (G .)........... 149,152 L ockett (J .)___ 162 L ockwood (H.-C.) 242 241 L odi (G .)........... L oeffer ( O .-H .). c.p.103, c.p.114 L oeser (A . ) ....... 231 L ogan (L .-W .)... 205 LOGAN (M .-A .).. .205, 222 L oh fekt (H .)___ 241 L oh m an n (H .). . . 182 L o lk e la (J .)___ 140 L ombard (K ,.).. 169 L o n g lky (B.-.T.). 236 L on g en e c ke r (H.► E .)................... 224 L onguet (J .)___ 128 L onsdale ( K . ) .. c.p.68 ! IiONSTEIN (I. ) ___ 221 LOONEY (J.-M.). .206, 245 L orenz (G .-A .).. c.p.121 L oristch (J.-A .). 153 L oudeu (C.)___ _ 249 L oudon (J .-D .).. 146 Louis (M .)......... c.P.93 L ou tsc hin ski (G.P . ) .................. c.p.70 L overa (G .)....... c.p.47 L overn (J .-A .).. 226 C.P.47 L u (C.-S.)........... L ucas (H .-J.)___ 137, L ucchi (E .)....... 221 L u d m ila (J .)___ 201 *181 L u kès (R .)......... L u k o w ze w (P .).. c.p.119 L u n d e (G .)......... 227 L u q u in (E .)....... 248 L ustig (B .)........ 228 L u t w a k -Ma n (C.) 220 L u tz (R .-E .)___ 150 Lu V a l l e (J.-E.). c .p .64 L u y e t (B .-J .)... c.p.83 230 L w o ff (A .)......... L y n c h (C.-C.). .'C . p .114 L y m a n (E .-M .)... c.p.53 L y n e n (F .)......... 205 M a (C.-M .)......... 163, 70 M a a s k e (C .-A .).. 236 M a cbeth (A .-K.). 158, 165,168 M achado (J.-E .). 240 M ac h t (D .-I.)___ 232 M a c k a y (C .-A .).. c.p.112 M a c l à y (W .-D .). 191,492, c.p.68 M a c l a y (W .-D .). c .p .68 M a d in a v e it ia (F.) 181 241 M a c r i (A .) ......... M ac Y (I.-G .)___ 211 M a f f e i (S .)....... 219 M a ff e tt (R .-B .). 178 M agee (J .- L .)... c.p .107 M aq n a n (C .)___ c.p.58 M a h r (C.)-......... 241,243 M a ie r (J .)......... 231 M a in (E .-E .)___ 248 M a ke n s (R .-F .).. c.p.85 M a l a g c z z i -V a l e RI (C .)............. 218 M a l a te s ta (L .).. 126 M a l k ix (T . )....... 140 Ma l o n e y (A .-H .) 239 M al o w a n (L.-S.). 221 M alq u o r i (G .)... 125 M a lte r (L .)....... c.p.102 M a m o u ( L . ) ....... 2 .0 Ma n c a (B .)......... 201 M a n e r y (J .- F .).. 222 M a n g in i (A .)___ 145 M an g o ld (G.-B ). C .P .lll M a n j u n a t h (B.L . ) ................... 213 M a n n (F .-G .)____ 132 M a n n (P.-J.-G .).. 206 M a n n ic h (C . ).... 153,231 M an o u v r ie r (F.) 218 M a n n o z z i -T o r in i 228 ( M . ) ................ M a n sfe ld (G .).. 228 M arco (R. d e ) .. 239 M a r g e n a u (H .)., c .p .37 M a r ia n i (B .)___ 218 Ma r in e l l i ( L . ) . . c .p .55, c .p .57 M a r k e r (R .- E ). . 171, 173,174 M a rk o v a (G.-S.). c.p.96 M a r m o y (F.-B .).. 244 M a r q u a r t (P .). . 216 Ma r r o n (T.-U .).). 217 M a r t in (L .- H .).. c.p.54 M arsch (A.-E.-L.) c.p.102 M a rsh axl (A .-L.) C .P .lll M a r s h a ll (E .-K .) 247 M a r s h a ll (C.-E.) c.p .118 M a r t e n s (P .)___ 248 M a r t in (D .-C .).. c .p .116 M a rto n (L .)....... c.p.109 Ma r v e l -(C .-S .).. 136 M ascré (M .)....... 239 M a s ke t (A .- V .).. c.p.60 M asson (C.-W .).. c .p .67 M ason (C .-M .)... c.p .107 M ason H .-L .)___ 173 M ason (W .- P .)... c.p.60 M assart ( L . ) ___ 218 M asterm an (S.).. 130 M a tt h e w s (J.-B.) c.p.114 M a t z k e (F .)....... 177 M a c r m e ye r (R.192 K . ) .................. M a u t h n e r (F .). .177,198 M a v e r i (D .)....... 124 M a y e r ( K . ) ....... c.p.104 M a y e r (M .)....... 221 MAYaR (O .)....... 188 M a y e r (R .- L .)... 235 M a y o (F .-R .)___ 135 M a zz a (E .- P .).. .169, 210 M a z z a (F .- P .)... 203,218, 234 M ead (D .-J .)___ C.P.115 M ears (R .-B .). . . C.P.127, C.P.128 M ebs (R .-W .)___ C.P.125 M eerm an (P.-G.). c.p.104 M ee r w e in ( H . ) . . 155 Meh t a (S .-M .)... c.p.115 M e ij e r (T .-M .).. 214 M e in r a th (H .).. 227 M eister (M .)___ 157 M e it n e r ( L .) ___ c.p.42 M ellisch (C.-H .) 235 M eln ic h (D .)___ 246 M eloohe (V.-W .) 127 M en d iv e (J .)___ c.p. 132 M e n g elis ( J . ) . .. 249 M e n k e (W .)........ 204 M e n z e l (A .- E .).. 207 M e n zies (A.-C.).. c.p.72 M erc kel (J.-H .). c.p.110 M érigou x ( R .) . . c.p.114 M er te n s ( W . ) . .. 199 M e r w e (P.-K . VANDER)......... 121 METROPOLIS (N.). C.p.101 M etzg er (F .)___ 232 M etzg er (N.). . . 221 M e u n ie r (P .)___ 247 M eu rice (R .)___ 248 M e y e r (G .-M .)... 193 M e y e r ( K . ) ........ 207, c .p .104 M e y e r (R .-C .)... c.p.44 C.P.59 M e y e r (S.)......... M ic h a il o v a (E.A . ) ................... c.p.86 M ic h a e l (J .)___ 222 M ic h e e l ( F . ). . . . 198 M ic h e l l (F .-H .). 197 M ic h e l (J .)........ c.p.75 H ic h ie ls (J .-L .). c.P.45 M ig l ia r d i (C.).. .169, 234 M il b a u e r (J .)___ 195 M il l e t t o ( P . ) . . . 228 Mil l a n G.-W. M c) c .p .70 M il l a n (E.-M. Mc) c.p.58 M il l e r (E.-S.). 139 M il l e r (N.)....... 131 M il l e r (E .)....... 145 Mil l e r (B .-F .)... 245 M il l m a n (S .)___ C.P.37, c.P.38, C.P.48 M il l s (W .- H .)... 131 M il o n e (M .)....... c.p.80 M il s te d (J .)....... c.p.94 Min l o n (H .)....... 172 M in o t (A.-S.)___ 232 M ir s k i ( A . ) . . . . 21 fi M itc h e l l (A.-C.G. ) ............... c.P.54 M itc h e l l (H .-K .) 199 M it t r a (R .- N .).. c.p.132 M ochel (J .- M .).. cp.104 M odern .(F -L .).. 236 M œ l w y n -H ughes (E .-A .)............. c.p.88 M o ffett (R .-B .). 179 M oggridge (R.C.-G. ) ............. 190 M o l it o r ( H .)___ 237 M o lle r (C .)....... c.p.38 M ôller ( H .)........ 123,239 M o n d a in -M o n v al (P .)... c.p.40, c.p.125 M o n t fo r t (F .). . . 201 Montgomery (C.-G.)............. c.p.41 Montgomery (D .-D .)............. C.P.41 Montgomery (M .-L .)............. 224 M o n t ig n ie ( E . ) . . 128 M o n t i l l o n (G.H . ) .............. c.P.121 M oon (R .-J .)___ c .p .58 M oore (G .-A .).. c .p .121 M oore (M .-L .). . . 145 M oore (R.-G.-D.) c.p .113 M orel (R .-C .). . . 239 M orcland (F.-B.) 217 M o r elle (G .)... 166 M organ (A .-R .). c .p .73 M organ (E .-J .).. 220 M organ (J.-E.). c.p.106 M organ (J .-O .).. c.p.60, c.p.77 M oricz (M .)....... 195 M o rriso n (J.-L.). c.p.91 M o rriso n (P .).. c.p.55 M orrison (W .-M .) c.p.123 M orton (R .- A .). .212,226 M o r u zzi (G .)___ 216 M oser (C .- E .)... c.p .110 M o setty (E .)___ 174 M ott ( F . )........... 136 M ott (N .- F .)___ c.p.105 M otzkus ( E . ) . . . 135 M o u ro t (P .) ___ c.p.122 M oussa ( A . ) ....... c,p.46 M ousseron (M .). 166,169 M ouzon (J.-C .). . ' c.p.57 M udrow ( L . )___ 233 M uench (O .-B.). c.p.59 M u ker jee (S.-M.) 178 M u k e r j i (S .-K .). 229, C.P.72 Mu kerji ( K . ). . . 229 M u k h e r j i (A .).,. 226 158 M u ld e r (D .)___ M u lf in g e r (W .). C.P.104 M u lino s (M .-G.). 1934 M ÜLLER(A.)....... 195 M ü lle r (E .). 142, C.P.67 M ü lle r (G .)........ 217 ^1ü l l e r (0 .-H .). . 129 M ü lle r (W .-J .).. c.p.127 M unro (H .- N .).. 225,227 M u n t w y l e r (E .). 236 M urao ur (H .). . . c.P.58 M u r p h y (E .-J .).. c.p.43 M u r r a y (M .-J.).. C.P.72, C.P.73 M u r r a y (M.-M.). 244 M u r r e l JE.-B.M .)................... C.P.48 M u sante (C . )... 190 M utsaars ( W . ) . . 229 M ye rs ( J . ) ......... 223,245 M y h r m a n (G .). .. 228 M y r b a c k ( K . ) . .. 247 M ys s o w s k y (L .). c.p.45 N a g e l ( W .) ....... 129 N a h m ia s (M .-E .). C.P.56 N a id ic h (S.)....... c.p.115 N akam u ra ( T . ) . . 186 N a m a r a (E.-W . M c ) ................. 222 N a n n i (O .).......... c.p.63 N a n u ( I . ) ........... 145 N a r a n g (K .-S .).. 187 N a rg u n d (K.-S.). 152 N a ta n so n (S .). .. c.p.109 N ate ls o n ( S .)... 157 N elson (D .- E .).. 248 N elson (H .- A .).. c.p.131 N elson (J .-M .).. 147 N en itze sc u (C.D. ) ............. 160 N essius (A . ) ___ C .P .lll N euberg (C . )... 221 N eubero (C . )... 217 N e u b e r s e r (A .). 218 N e u m a n n ( E . ) .. 126, c.p.105 N eum ann (K .). . c .p .61 N e u m a n n (M.-B.) c.p .119 N eunhoeffer 164 O .)................... N eurath (H .). . . 202 N e u v il l e -W ood W A R D ............. 249 N e w m a n (H .-W .) 277 N ew son (H .-W .). c.p.58 N icholson (J.-C.) c.p.116 N ic o la s ( Y . ) ____ 125 N ic o le t (B .-H .). 141 N ie d e r l (J.-B .). 190,192 N ie s l u c h o w s k i (M.) ............... c .p .127 N ig h t in g a l e (D .) 188 N is h in a ( Y . ) ___ C.P.38, C.P.45 N itzs c h e (S . ) . . . 187 N iv e n (N.-L.M C). 136 N ix (F .-C .)....... c.p.126 N ôcker (P .- A .).. 184 N og aréd e ( F . ) .. 238 N oguchi (J .)___ 202 N o l l e r .(C .- R .).. 173 N o r b u r y (A .-L .). c.p.124 N o r b u r y (C.-B.). 239 N ordbô ( R .) ___ 222 N o r d s ie c k (H.H .) c.p.80 N orris (R .-O .).. 13.5 N orrish (R.-G.W .)___ c.p.90, c.p.97 N orris (J .- F .)... 143,152 N orthcott (L .). c.p.127 N o r th e y (E.-H .). 233 N orton (F .-J .).. c .p .129 N oyés (W .-A.-Jr.) c .p .106 N u n n (L.-C -A.).. 139 N urse (R .- W .).. c .p .130 O'B r ie n (A .-J.). c.p.75 O c h ia i (E .)....... 186 O cchiuto ( A . ) . .. 207,239 O ech slin (C .). . . 235 Oester (Y .- T .).. 236 Og a t a ( K . ) ........ c .p .60 Ogaw a (S .)........ 248 Oh le (H .)...........195,243 O k u d a ( T . ) ........ c.p.60 O ld e nber g (O .). c.p.94 Old h am (J .-W .H .)........C.P.66, 192 O ld h am (M .-A .). 192 Oleso n (J .-J .)... 225 Oleson (W .-L .). c.p.58 O l iv ie r (H .-R .). 205 O lm er (L .-J .). . . 125 O osim a (H . ) ___ 244 Or r u (\ . ...206,237,239 O rten (J .-M .). . . 206 Or t e n b la d (B .). 247 Or th (O .-S.)___ 235 O s borne (J .-L .). 184 O strogovich (A .) 189 O strogovich (G.) 189 OVERHOLSER (L .-G .)............. C.P.131 O w ens (R .-G .).. c .p .71 O u K iu n H o u o ... 137 P a c e v itz (H .-A .) 131 P acsu (E .) ......... 198 P age (Y .- E .)___ c.P.115 P age (I.- H .)___ 245 P a h l (M .)......... c.p.75 P a il e r ( P . ) ........ 146 P a l k in (S .)....... 169 P a n (Y .- U .)....... 243 P a n iz z i ( L . ) ....... 189 P an o u z e -P ig e aud (M .- L . )........... 242 P a r is ( R .) ......... 215,239 c.p.57 P a r k (R .-D )___ P a r k e (H .-C .)... 158 P a r k e r (C .-A .).. 132 P a r k e r (E .- A .).. 200 P a r k e r (E .-R .).. . c.p.125 P a rk s (G .-S .)... c.p.102 P a r l e e (N.-A.-D.) c.p.85 P a r o d i (M .)....... c.p.70 P ar t in g t o n (J.R .) ................. c.p .101 P a rto n (H .-N .). c .p .116 P a r r y (G .)........ c.p.45 PASCHKE ( P . ) ___ 164 P assing (H .). 159,163,182 P asqu ier (A.-M.). 222 P a s s w ic k -C h l o p in (M -A .)....... C.P.45 P astore (S .)___ 242 P a tn o d k (W .) .. c.p.70 P atr a s (M .-C .).. 222 P a t t e r s o n (J .-B .-E .)........ 249 P a t z e r (W .- E .).. 200 P a u l ( H . ) ........... 171 P a u l ( R . ) . .. 136,175,176 P a u l i ( W . ) . , c.p.132 223 P a u l ia n (D )....... P a u l s e n (I.- A .). c.P.104 P a u l s e n (O .)___ C.P.72, C.P.109 P e a r l ( I . - A . ) ___ 142 P earson (T .-G .). 130, c.p.93 P e a t (S .)........... 196 P ef fa r d (D .-F .). 126 P e ie r l s ( R . ) . . . . c.P.37 P eis e r ( E . ) ........ 221 P e n n e y (W .-C.). c.p.84 P e n n e y (W .-G .). c .p .61 P e n t a (F . )......... 123 P epe (M .)........... 207 P e p in s k y (R .)... c .p .79 P e r c iv a l (E.-G.' V . ) ........... 196, 213 P e r e ir a ( J . ) : . . . 233 P e r e t t i (G .)____ 204 P e r e y (M lle M .). c.p.52 P e r e y (M .)........ c.p.54 P e r l it z (H . ) ___ clp.325 P e r l m a n n ( I . ) . .. 223,224 124 P e r re t ( A . ) ___ P e r r in ( F . )........ c.P.45 P e r r y (T . ) .......... c.P.51 P e r r y (H .-O .)... 144 P e r u t z (M .-F .).. c.p.84 P eter (W .)........ c.p.104 P e t e r in g (H .-G .) 107 c.p.61 P eters (H .)........ P eters (R .- A .).. 226 P eterson (V .-E.) 211 P é t r o c e l l i (J.V . ) ................... c.p.120 P etro v (S .)....... c.p.130 P e t t e n g il l (B .). c.p.121 P e w n y (N .-Y .).. c.p.131 P e y r o n e l (G .).. 127 P f e if f e r ( P . ) . . . 133 P f is t e r (J .-R .).. 135 P h a l n i k a r (N.152 L .).................... P h e r s o n (J.-D. M c ) .................. 169 P h il ip p o t (E .). . . 235,238 P h il l ip s (J .- T .).. c.p.57 P h il ip p s (R .-F .). c.p.82 P ia z z a (J .).......... 250 P ic c a r d ( J .) ........ 169 P ic k e t t (L .-W .). c.p .68 P jontko w skaja (M .- A .)........... C.P.69 PlEN (J .)............. 227 PlETSCH (G .)___ 177 PlNES ( H . ) .......... 164 PlONTELLI ( R .) . . C.P.121 PiRLOT ( A . ) ........ 201 P i t t -R iv e r s (R .). 218 P la c ze k (G .)___ C.P.37 P l a c ze k (G .)___ c.p.41 P l a in (G .-J .)___ c.P.57 P la m b ec k ( L . ) . . 171 P l a n k (E .).......... c.p.127 P l a n t (S.-G.-P.). 183 225 P l a t t (A .- P .)___ P l y l e r ( E .- K .).. c.p.71 P ockels (U .)___ 131 POHJOLAINEN (A .) 180 POLAND (G .-L.) . . 244 POLANSKI (A .). . . 199 POLANYI (M .). 98, C.P.99 POLLY (O .- L .)... C.P.84 POLONOVSKI (M .). 200 POLUJAN (E .)___ C.P.118 POLYE ( W .) ........ C.P.49 P ontecorvo (B.). O.P.39 P00 (L .-J .)......... 225 P opesco (M .)___ 238 P o p k in ( A .- H .).. 135 P o p p ic k ( I . ) ........ c.p.73 PORTEVIN (A . ). . . C.P.90 PORUSH-(J.)........ 245 POTTER (H .)....... 167 POTTER (R .-S .). . . 248 POUNCY (A .- E .).. 249 POUND (J .- R . )... 127 POWELL (C.-F.). . C.P.40 POWELL (H .-M .). C.P.80, 237 POWELL (T .-M .). . C.P.102 PRAAGH (G. VAN). 123 P r a k as h ( B . ) . . . c.p.67 P rasad (B .)........ c.P.113 PRATT (E .- F .)... 199 P r e b lu d a (H.-J.) 245 PRELOG (V .). 180,187,188 P r e n c il CF.)___ 181 P r e n c il (J .)___ 181 P r e t t r e (M .)___ i 5g P rice (C.-C.)___ 157 P r ik h o t k o ( A . ) . . C.p.68 P r im a k o ff (H .), c.p.40 P ro s k a rn in e (K .) c.p.9i P r u c k n e r (F .).. i 8i P u cher (G.-W .). 229 PUHLMANN (H .). . 234 PULVER ( R .) ___ 216 PURCELL (R .-H .). C.P 93 P u r i (V .-S .)....... C.P.121 PüRVES (C.-W.). . 197 PUSCHIN (N .-A.). C.p.104 Q u a g l ia r ie l l o 239 ( O . ) ................ Q u a r ta r o l i (A.). C.p.97 Q u as te l (J.-H.). 206 4 ü e l e t (R .)....... 148 Q ü e r id o (A .)___ 228 Qu e v a u v ill e r (A.) 233 Q u ilic o ( A . ) . . . . 189 Q u in et (M .-L.)., 125 QUINQUAND (A.). 234 Q u in t (F .)........ 178,179 Q u iq u ere z (J.).. o.P.115 R a b i (I.- I.)....... c.P.39, c.p.42, c.P.48 R ab i (I.-L .)...... o.P.39 R ab in erson (A.I - ) ................... C.P.94 R aoz (C .).......... c.P.105 R ag .v o (M .)....... O.P.130, 132 R ajam (J.-B.-R.). c.P.53 R a ik o w (P .-.V ).. 249 R a il in g (W.-E.) . O.P.70 R a in e (H.-C.)) .. I c.p.89 R aines (E .-B ,)... 144 R a in e y (J.-LO ., 180 R a l l i (P.-J.) . .. . c.p.38 R a lph (C.-S.) ... 156 R alston (A.-WJ.1S9,140 R am (A.) .......... 203 R a m a ia h ( K.-S.). o.P.76 R am an (C.-V.)... c.p .76 R am art -L ucas ( P . ) ............... 157 R amoniro (F.) .. c.P.93 R a m pin o (L .)___ c.P.89 R am say (N.-F.Jr) c.p.42 R a m s ïy (N.-F.).. c.P.39 R a n d a l l (H.-M.). c.p .70 R a n n (W.-H.) . . . c.p.56 R an sley (C.-E.). c.p.126 R ao (B.-S.-M.) .. c.p.80 R ao (G .-G .)....... 229 R ao (M.-S.)........ 213 R a o (M.-S.-S.)... 213 R ao (W.-V.-S.)... 229 R â pe r (R .)...... 130 R apson (W.-S.).. 208 R à setti ( F . ) ___ c .p .40, c.P.57 R atish (H.-D.) .. 231 R a tn e r (S.)....... 209,210 R a y B r y a n (W.). 224 RAY (F.-N .)...... 187 R a ym o n d -H amet 233 R a yl e ig h (Lord) 128 ItAYNOR (G.-V.) . C.P.124 R ead (D.-S.) — 157 R eardon (H.-J.). c.p.108 R eddish (G.-F.) . 248 R edlic h (O.)...... C.P.121 REED (F.-P.) . . . . 1» R eeves (R.-E.)...192,193 R ég nier (J .).... 233 R eich (W .-S.)... » R e inbach (R.) .. c.P.104 R e in e c ke (E.-P.) R e in e r t (M .).... 234 R einh old (H .)... c.P.78, c.P.86 R eischstein (T.). I 72 R e it z (A.-W .)... C.P.73, C.P.109 126 RBNAAH(H-) . .. . 148 RENKONEN (E.)... re n s h a w (R.-J.- 236 F . ) ..................i 181 R enshaw (R.-R). 158 R e te n a u e r (G.) . C.P.8 itE NOLDS J .-r.i v ..- ~ R e y1n o ld s [(J.-P) R heinbo ld t (H.)135, B ic c i (J.-E.) 0.P.112, C.P.115 C.P.78 RICE (F .-O .).. 236 RICE (H.-V.).... C.P.108 R ic e (W.-W.) . •. r 12 p fc . V II JUCHARDS (J.-A. J r).................... C.P.57 RlCHARDSON (R.c.p.55 J . ) ................... RlCHARDSON (J.W .).................. C.P.102 H RlCHARDSON (J.R .) ................... C.P.48 < RICHTER (R .) . . . 234 RIED EM H .)........ 235 RlEKE (F.-F.) . . . C.P.94 RlESENFELD (E.H .) 121 R ie t h m a n n (J.) . 124 R ie z le r (W .) . . . C.P.52, C.P.53 R i l e y (H.-L.).201, C.P.75 RINKES (I.-J.) . . . 145 R1SING (Ii.-W .) .. 247 R isser (J.-R.) ... c.p.46, c.p.50, c.p.58 R itten b erg (D.). 139, 204, 208, 209,210 RITTER (G .-J.). . . 200 R ITT E K (G .)........ C.P.105 R obbins (B.-H.) . 237 138 R oberti (G . )---R oberts ( I. )....... C.P.100 R oberts (L.-D .). c . p . l l l R oberts (R .-B .). .c.p.40, c.p.44 R oberts (R -G .). 213 R oberts (J .-K .). c.p.9l R obertson (A .). 190 R obertson (J .M . ) ................. c.p.81 R obertson (P.W . ) ................. c.P.87 R obinson (H .).. 237 R obinson (R .-A .). 174 R obinson (R .) .. 188 R obson (A .-C .).. 135 R obson (A.-C.). .130,135 R obson (G.-B.) 207 ROCK (H.-J.) . . . . 145 R odebush (W .H . )___ c.P.70, c.P.71 R ôdiger (E .)___ 149 R oe (J .-H .)......... 246 ROGERS (H .-E .).. C.P.113 R ogers (H.-J.) .. 240 R ogers (M.-T.) .. C.P.63, C.P.120 R o g in s k y (S .-Z.). c.p.90 R o g in s k y (S.) . . . c.p.75 R o g o ja vle n ska JA (A.) ........... C.P.91 R ogow ski (F.) .. c.p.65 R og ozins ki (A .) . C.P.43 R oh rm ann ( E . ) . . 135,173,174 R oh rm ann ( E . ) . . 135 R o j t e r (W -)....... C.P.118 R o l l ie r (M .-A .). c .p .63, c.P.123 R o iie f s o n (G.K . ) ................. c.p.95 R ol l in (B .-V .)... c.p.100 R on a (E.) .......... C.P.42 R o n a yro u x (M.). 169 R ooksby (H .-P.). C.P.78 R oper (E.-E.) . . . 134 R o s c a h l (G .)____ 224 R ose (W .-C .).. . . 225 R osebury (F.) .. 209 R osenbaum (E.J.).................. c.P.72 R osenfeld (L .) . c.P.38 R osevear (F.-B.) c .p .107 R osher ( R . ) ____ 162 R oskm an (J.) . . . 207 Ross ( W . - F . ) ---212 Rossi (A .) . .220, C.P.130 R o ssiter (R.-J.).. 226 R o t b l a t (J.) — C.P.45, C.P.46 R oth (W .-A .) . . . C.P.115 R othen ( A . ) ____ 147 R o t h l in ( E . ) ---233 R oüssinov (L .-I.) c .p .57 R o z en m ü n d (K .W . ) ................. 231 R o z e n t a l (S .)... . C.P.38 R u b in ( j .) 245 R u b in s t e in (D .).. 143 RUDNICK (P .) . . . C.P.67 R ü d r a (M .-N .) .. 240 R ü d y ( H . ) ..........187, 188 R u e h r w e in (R .A )..................... c.p.103 R u m p f ( E . ) ........ c .p .59 RU8SEL (A.-S.) . . C.P.110 ÿnRfllET. tR -TiM c.p.63 ï R y a n (M .-A.) . . . C.P.188 R y d o n (H .-N .)... 126 R yss elb er qhe (P . v a n ).......... C.P.117 146 Sa b e t a y ( S . ) ___ • Sachs (R .-G .)____ c.p.37 S a c k u r (0 . )........ 166 Sa f f e r (C.-M. Jr). 132 S agim oto (K .)___ 177 S a h (P.-P .-T.) . . . 199 Sa k a t a (S .)......... c.p.38 S a k u r a d a ( I . ) . . . c .p .l l l S a l a n t (E .-O .). . . c.p.40 Sa l a r e n k o (S.-I.) c .p .129 Sa l c e a n u (C . ) ... c.p.112, c.p.113 Sa l is b u r y (W .W ) C P 58 Sa l m i (E.-J.) .1. .148,180 S ALM O N -LE Q AGNEUR (F.) . . . . 151 S a lo m o n ( H . ) . . . 176 S a lo m o n ( K . ) . . . 203 S am bc (M .)......... 204 Sa n d e r a ( K . ) . . .. 195 Sa n d l e r (L . ) ...... c.p.86, c.p.106 S a n d o (C .- E .)... 208 SANDULESCO (G.). 244 Sa n g u in e t i (A . ) . 248 Sa n o (K .) ........... C.P.101 SANTI ( R . ) .......... 235 Sa r g e n t (B .-W .). C.P.52, C.P.54 Sa to h ( S . ) ......... c.p.73 Sa ü t e r (C .-G .)... c.P.112 Sa u t e r (E )c.p.8c. c.p.83 Scarbo ro ug h (H .) 227 SCARPA (O .)........ c.p.100, c.p .121 S c a r r e (D.-C.) .. c.P.60 SCAAHCTRD (G .). . C.P.104 SCHAEFFER (W .).. C.P.54 SCHAFER ( K . ) ____ C.P.64 SCHALLAMACH (A .) C.P.70 SCHAPIRO (E .).. . . 170 SCHATT ENSTEIN (A .- I.)............. CP.96 SCHECHTER(M.-S.) 199 Schegg ia (E .-R .) 245 SCHEIBER (W .-J.). C.P.74 SCHEICHENBERGER ( H . ) ......... O.P.42 SCHENK (R .) ___ C.P.104 SCHERRER (P ,)... . C.P.73 SCHLÜCHTERER ( E . ) ................. 196 SCHMIEDER (K .) . C.P.53 SCHMIDT ( F . ) ____ C.P.70, C.P.130 SCHMIDT ( O . ) ___ 194 133 SCHMIDT ( P . ) ___ SCHMLDT - THOMÊ ( J . ) ................. 171 SCHMITT ( K . ) ___ C.P.84 SCHMITZ ( H . ) ___ 198 S c h m itz -D ü m ont ( O . ) ................. 122 Sc h n e id e r ( E . ) . . 177 S c h n e id e r (H .) . 227 S c h n u r m a n n (R .) c.P.92 S c ho c kaert (J.A . ) ................... 207 Schoen (M .) . . . . 215 S o h o e n h eim e r ( R . ) ......... 139,209,210 S c ho lte n (W .).. . C.P.104, C.P.146 SCHOKLEY (W .) .. C.P.136 S chom aker (V .).. c.p.64 SCHONBERG (M .).. C.P.53 S cho üpp (W .-E .). C.P.37, O.P. 40 SCHOUWENBURG (K .-L . v a n ). . . 204 S c hu b ert ( A . ) . . . 187 S c h u lte n (H .) .. 126,127 SCHULTZ ( A . ) ___ 198,216 Sc h u l tz (A .- S .).. 216 SCHULZE ( E . ) ___ 228 SCHÜLZ (G .-V .).. . C.P.90 SCHULTZ (R .-F.).. 140 S ch u lz e ( F . )___ 230 SCHULZE (W .)___ C.P.109 SCHUMB (W .-C.). 132, C.P.59 SCHUTZ (P .-W .). . C.P.114 Schütza (H . )___ 128 SCHWINN (E .)___ 142 Scott -D obb (A .). 243 Scott (G .- W .)... c.p.58 Scott (G .-S.)____ 239 SCO7. Ili \ “>10 S eaboro (G .-T.). c .p .51, c.p.55 S eaborg (G .-T.). c .p . 55 S e a g er (L .-D .).. 237 S edaschevo 4E.G .) c.p.93 SEEGMILLER (C.G .) 122 S e e l y (S.), c.p.40, c.p.41 S egré (E.) c.p.44, c.p.51 SEGRÉ ( E .) ......... C.P.44 S b if t e r ( Y . ) ....... 235 S e if t e r (J .)........ 236 S e ik e l (M .-K .).. .160,161 S e it z (F .)............ c .p .77 Se k a (R .)........... c.p.73 Se l b y (W .- M .)... 140 S e l ig m a n (C .). . . c.p.78 SELL (H .-M .)....... 169,193 S elw ood (P.-W .). C.P.67 S e l t z (H.)C.P.101, C.P.102 S en (B .-N .)......... C.P.76 S e n f f ( H . ) . . 125, 126, C.P.57 S e n g u p t a (S .). . . 161 221 Se r r a t ia ........... S b r v a n t o n (F .).. 247 S e r v ig n e (M .)... 125, 242 S e t h n a , (P.-M .).. 178 S e t ze r (W .-C .).. 131 S e x to n (W .-A .).. 190 S h a e fe r (W .-E.). 169 S h a h (H .- A .). . . . 149 Sh a h ( R . - C . ) . . . . 149, 178 S h a n k m a n (S .)... c.p.110 S h a r k e y (W .-H .). 136 S h e d l o v s k y (Th.) 181 S h e n (T.-C .-R.). 228, 232 S h e pp a r d ( F . ) . .. 192 S h im a ( I . ) ........... 228 S h in n (L .- E . )... 248 S h in n (L .- A .)... 141 Sh ip l e y (J .-W .).. c.p.120 S hishcov (N.-A.). c.P.83 S h o ppee (C.-W .). 164 Sh o rt (W - F . ) . ... 162 S ho up (W .-E .). . . c.P.56 Sh r i Ne r (R .-L .).. 170 Sh u t t ( W . - Y . ) . .. c.p.116 Si d a y (R .-E .)___ C.P.47 Si b a i y a ( L . ) ........ c.p.72 Sid a y (R .-E .)___ c.p. 47 Sid n e y Sem m ens ( É . ) ................. c.p.107 SlDWELL (A .-E .).. 212 Sig il l o (G .)........ 181 SlLCOCKS (C.-G.). C.P.78 SlLLEN (L.-G .) . . . C.P.82 SlLVAGNI (L .) . . . . 242 Sim e k (B .-G .).... 201 SlMESEN (M.) . . . . 238 Sim o n (A .)........... 194 Sim o n (S .-L.)---c.p.58 Sim o n e t (M .)...... 206 Sim on s (J .-H .). . . 123,144, C.P.110, C.P.126 Sim o n s (L .)......... c.p.42 Sim o n s e n (J .-L .). 147 Sim ps o n (J.-C.-E.) 168 Si n g h (B .)........... c.p.120 S in g h (B .-K .)___ c.p.61 SlNGH (L .)........... c.p.72 Sin g h (S .)........... c.p.120 S is l e r (H .- H .)... 121 Skaggs (L.-S.)... . c.p.48, c.p.50 S ka r s to m (C .)... . C.P.60 Sk a r ü l is (J .-A .). c.p.105 Sk e l l (P .)........... C.P.104 Sk l a r (A .-L .)___ C.p.68 Sk r a b a l ( A . ) ___ c.p.87, c.P.88 Sl a c k (F .-G .)___ C.P.44, C.P.67 Sl o t in (L .- A .).... c.p.58 S l y g in (A .)......... c.p.118 SLYKE.(D.-D.van) 225 Sm e d l e y - M a c LEAN ( I . ) .......... 139 S m ith (A .)........... 206 S m it h (A .- E .)____ C.P83 S m ith (C .-L.)...... c.P.47, c.P.48 Sm it h (E.-M .)___ 207 S m ith (E .- A .). . . . c.p.123 S m ith (E .-C .)___ c.p.107 Sm ith (E .- R .).... 246 S m ith (F .)........... 192,196 Sm it h (J .- C .)___ 141 S m ith (J .- M .).... 150 Sm ith (L .- I.)....... 143,144 •9 S m ith (R .-N .)___ c .p .50, c.P.107 S m ith (S .)........... 196 S m ith (W .- H .)... c.p.83 S m y t h (C .-P.)___ C.p.65, C.p.66 S m yth (E .-M .).... 207 S n e l l (A .-H .)___ c.p.58 S n e l l (E .- E .).... 230 Sobue ( H . ) ......... c.p. 80 S ogabe ( T . ) ....... c.p.73 So l l m a n n ( T . ) . . . 235 S olomon ( J . ) ___ c.p.38 Sonol (J .)........... 240 S oper (H .-K .) . . . 162 SOWDEN ((J.-C.).. 197 S peer (R .-J.). . . . 139 204 Spe k (J .)............. SPENCE (R .-W .). . C.P.119 Sp e r k ( F . ) ......... 147 S path ( E . ) ......... 177, 186 Sp ie g l e r ( L . ) . . .. 147 S po n er ( H . ) ........ O.P.68, c.p.71 Spo ner (H .)........ o.p.68 Spragg (W .- T .).. 145 Spr in q e r (U .-F.). 127 Sr e e n iv a s a n (A .) 226 Sr i n i v a s a n ........ o.p.114 Sr in iv a s a n (M.K .)................... C.P.113 Stac h e l ( F . ) ____ 101 Stac k e lb e r g (M) c.p.119 196 St a c e y (M .)........ St a h e l ( E . ) ....... c.p.56 St a l m a n n ( F . ) . . . C.P.37, C.P.40 St a l l m a n (F.-W .) c.p .48 St a l l m a n n (F .W . ) ................. c.p.56 St a n g l ( R . ) ....... c .p .42 St a n l e y -Sm it h . . 243 S t a u d in g e r (H .). 197 St a v e l e y (L.-A.K . ) ................. c.p.78 St e a c ie (E .- W .R . ) ................... c.p.85 St ec h e r (O .)___ 125 Steen b o c k (H .).. 127 St e f a n i (F .)....... 225 Ste ig e r (M .)___ 172,176 St e ig m a n (J .)___ C.P.45, C.P.126 STEIN (H .- B .).... 227 St e in (W .- H .)... 245 St e k o l (J -A .)___ 210 Ste n h a g e n (E .).. 250 St e p h a n (H .)1 7 8 ,179,180 St e r n (A . ) . . . . . . . 181 St e v e l s (J .-M .).. c.P.70 St e v e n s (A .-N .).. 247 St e v e n s (P.-G .).. 136 St e v e n s (R .-G .).. c.p.87 S t e v e n s (J.-R .).. 183 St e v e n s o n (D.P .)........ C.P.63, C.P.64 St e w a r t (D.-W ... c .p .49, c.p.50 St e w a r t (W .-G.). c.p.132 S tie g m a n (C.-A.). O.P.68 St ie t z e l (H .-W .). 228 S t il l e r (E .- T .).. 183 Sto c k ( A . ) .......... 243 St o c k b u r n (A .).. c.P.125 Sto e t ze r (W . ) . . . 142 St o lte (L .- A .)... 228 St r a d a (M .)........ 241 St r a in (H . - H . ) . .213,«220 STRAIN (H .- H .)... 220 St r a t t a ( R . ) ___ 125,128 Str e c k e r ( W . ) . . . 142 St r e u l i (P .)....... 181 St r ic k l e r ( H . ) . . 235 Stro n g (F .-M .).. 230 S trothers (J.-E.) c .p .56 Strothers ( J .) ... c .p .56 SThOÜGHTON (R.W . ) ................. C.P.95 St r u n z ( H . )........ c.p.79 St u b b l e f ie l d (E. M . ) .................. c.p.50 St u e b e r (C.)...... 139 St u e c k e lb e r g (E .-C .-G .)....... c .p .38 Stur g es (S .)....... 224 St u r g is (B.-M .).. 143 St u t z m a n (J.-W .) 235 SUE (P .)............... c.p.101 S u g a s a w a ( S . ) . .. 185,186,189 S u g d e n (S .)........ c.p.47, c.P.99 S o g im o io (M .). . . 185 SUGIYAMA (N.) . . . 177 S u l l iv a n (M .-X .) 211 SÜLLMANN (H .).. . 217 SUMMERS (B.-C.L .).................... 249 SüMWALT (M .).... 232 SUTHERLAND (M.M .-.T.)............. 184 SUTTON (L .-E .).. . C.P.64, C.P.65 S u z a (W .)........... C.P.118 SVIRBELY (W .-J.). C.P.66, C.P.89 S v igoo n (A .- C .).. 133 Sw a n s o n (D.-C.).. O.P.39 S w a v s o n (T .-B .). 168 S w if t (E .-H .)___ c.p.101 S w is l o w s k y (J .). 176 S y (A . d e ) ........... C.P.128 S y k e s (C )........... C.p.124 S y k o r a (V .) ........ 181 Sy r k in (J .- K .)... c.P.73 S zil a r d (L .)....... C.P.39, C.P.44, C.P.45 T a m a m u s h i (B .).. c.p.95 T a m b l y n (J.-W .). c.P.106 TAMSMA (A .-F .)... 167 T a nasescü ( I . ) . . . 145 T a n n e n b a u m (A .) 206 c .p .53 T a pe (G .-E .)....... T a p p i ( G . ) . . .203, O.P.47 T a r a s e n k o v (D.N . ) ................... C.P.104 T araso v (L .- P ... c.P.125 T a r b e l l (D.-S.).. 131, c .p .88 T a r t a r (H .-V ,)... c .p .104, c.p.112 T a te (J .-T.)........ c.p.101 T a tu m (A .- L .). . . 236 T a tu m (H .- J .).... 248 T a uroq (A .)....... C.P.106 T a v a s c i (B .)....... 128 T a y l o r (A .). 201, C.P.75 T a y l o r (E .-H .)... 133 T a y l o r (H .-A .)... c.p.62 T a y l o r (H .)....... c .p .85 TX y l o r (H.-S.) .. c.p.97 T a y l o r (R .-G .)... 188 T a y l o r ( W . ) ___ 157 T a i n t e r (M .-L.).. 235 T a lb o t (N.-B.) .. 246 T a lm u d (D .- L .).. 202 T a k a d a ( T . ) . . . . . O.P.122 T a k a h a s h i (K .)..173, 220 T a k e n c h i (M .)... c.p.38 TCHAKIRIAN ( A . ) . 123,125 T c h it c h ib a b in e 1 ( A . ) ................... 185 T c h it c h ib a b in e .. ( A . - E . ) ............ 247 T cho ub ar (B . ) . . . 166 T eb r ic h (W .).. . . 145 T ed esch i (G.) . . . 140 T e ic h e r t ( W . ) . . . 121, C.P.79 T e l t o w (J .)........ C.P.77, C.P.84 T e m p le t o n (R.(D )................... 222 T e n n e n b a u m (M.) 206 T e r r e t t (L .- E ).. c.P.127 T essner ( K ) ____ 182 T h a l h im e r (W .). 206 T h a y e r . (S .-A .).. 158 T h e il a c k e r (W .) 189 T h e w l is ( J . ) ___ 244 T h ib a u d ( J . ) ___ cp.43, c.p.46 T h ie l (C.-C.)...... 240 T h ie n e s (C.-H .).. 236 THIESSEN (P .-A ). 128, 139 T h il l (R .-D .).. .. C.P.48 THILO (E .)........... 186 T homas (A .-W .).. c.p.132 T homas (B .- H .).. 208 T homas (J .)........ 206 T homas (J.-M .).. c.p.126 T h o m as (U .-B .)... c .p .127 T ho m assin (R . ) .. 166 T hompson (A .-F.) 149 T hompson (G .)... 126 T hompson (H .-T.) 167 T ho m pso n (H .-W . c.r. 71 T hompson (R .-B .) 149 T hompson (S.-Y.) 226 T homson (C.)___ c.p. 66 T homson (G .-P.). C.P.44, C.P.45 T ho r n e yc r o ft (F .-J .).............. 154,155 T h o r n t o n (R .) .. c.p.58 T h u r e t (J .)........ 242 T ie d e (R .).......... 152 T ie n (Y .- L .)....... 170 T if f e n e a u (M .).. 238 T i n k e r (J.-M .).. .142,147 T ips o n (R .- S .).... 192, 193, 210 T is e l iu s ( A . ) . . . . 205 TISHLER (M .)____ 167 TODD (A .-R .)....... 176 T odd (W .- R .)... .22!, 245 TOENNIES (G .j.\ .. ■ 211 T o l l e r t ( H . ) ____c.P.114 T o l s t o p ia to v a (A .-A .)............. c.p.97 TOMENIUS (J .)... . 228 T o n e g u tt i (M .).. c .p .93 TONO (P .)............ 217 T oth (G .)........... 218 T o t t e r (J .- R .)., 225 TOWNDROW (R .P . ) ................... C.P,101 T o w nsen d ( A . A , ) ................... c.p.54 T r a b a u d (L .)___ 146 c.p.93, cp.78 TRAVAGLI (G ) ... . 136 T rav er s (M .-W .). c .p .84 c.p.85. c.p.86 T r e a d w e l l (C.R . ) ................... 224 T r é f o u e l (J .).... 235 T re vo rr o w (V .). 221 T r ia (E .)............. 226 T r in k s (J .)....... . c.P.84 T ro ger (H .)....... 147 T r o n s t a d (L .). .. c.p.127 T roussova (K.-J. c.P.91 T s ie n S a n -T s ian g c.p .39, c.p.50 T s in g -L ie n -Ch a n g 128 T s u d a ( K . ) ........ 174 T uot (M .)........... 131 T u r k e vio h (A .).. c.P.64 T u r k e v ic h (J.)... c.p.97 T u r k ie w ic k z (K .) 165 T urster (C.-W .).. 211 T u r n e r (L .-A .)... c.p.55 T u t t l e ( C . ) ........ c.p.108 T u v e (M .-A .)...... c.p.38 T u z i (Z.) ............. 244 TwEEDY (W .-R .).. 222 TwIGG (G .-H .).... C.P.98 T y l e r ( A .- W .)... C.P.55 U b b elo hd e (A.R .) .. .C.P.60, C.P.66 U l ic h (H .).......... 125 125, C.P.101 C.P.37 TJm e d a (K .)........ U rb ac h (F .)....... c.p.108 U r b a n s k i (T .).... c.p.93 U r e y (H .-C.)...... c .p .100 U r m a n e r y (A .)... O.P.127 U r r y (W .-D .)___ c.p.58 V a c h e r (H.-C.).,. c.P.125 V a is m a n (A .)...... 234 V a j d a (E .).......... 218 V a l l e y (G .-E.)... c.p.47, C.P.49, C.P.55 V and e rv eld e n ( F . ) ................. 191 V a r t a n ia n (A .-T.) c.P.95 V ee n (A.-G . van). 214 V eim o (R .).......... C.P.127 V e n k a t a r a m ia h (H . - S . ) ............ C.p.72 V e n t u r e l l o (G.) 124 V e r d ie r (E .-T .).. 119 V erg e r (E .-S .)... c.P.114 V e r h o e k (F.-H .). c . p . lll V e r l e y s e n (A .)., c.p. 62 V er n o n (A .- A .).. c.p.131 V e r str ae t e (A . ). 217, 218 V e r w e y (E.-J.-W , c .p .77, c.P.120 V e r z a r (F .)........ 216 V e s t l in g (C.-S.). c.p.72 V ic a r y (D .- K .).. C.P.89 V ic k e r y (H .B .).. 229 VlEILLEFOSSE (R .) 136 VlEL (G .)............. 197 VlGNAUD (V. DU) .225,«230 V in c e n t (W .- B .). c.p.79 V l e c k (J.-H. VAN) c.p.41 VLOED (A . VAN DE) C.P.83 VLÈS (F .)............. C.P.117 VOEGTLIN (C.) . . . 221 V O G E L (R .).......... C.P.104 VOGEL (B .).......... 250 VOGT (E .)............ C.P.67 VOGT (R .- R .)___ 134, 135,148,153 V old ( R . - P . ) ____ c.p.103 V o l p e ( F . ) .......... 223 V o lq v a r t z (K . ) . . C.P.115 V oo rh is (C.-C. v a n ) ................. C.P.42 V II! 218 W e r k m a n (C.-H.) W e r n e r (G .)...... 195 W e r n e r (H .-W .). 236 WERNICKE (R .)... C.P.132 W er th e im e r (E.) 216 W er th e im (M.)... 123 W est (E.-S.)....... 223, 245 W est (H .-D .)___ 141 W est (P.-M .)...... 230 W h e e l e r ( A .) .... C.P.83 W h e e le r (D.-H.) 208 W h e e le r (J.-A.). O.P.42, C.P.52 W h is t l e r (R.-L.) 192 W h it a k e k (M.-D.) C.P.41 W h it a k e r (M.D.) C.P.41, C.P.43 W h it e (A .)......... 211 W h it e ( A .- H .)... C.P.77 W h it e (E.-P.) ... C.P.87 W h it e (M .-G .)... C.P.46 W o l k e n s t e in (M.W .) C.P.73 W o lk o v (N .-F.).. C.P.45 WOLOSZYN (M .)... C.P.118 WOLTERSDORF(W) 141 W ood (F .- L .)___ 225 W ood (R .-E .)___ C.P.100 WOOD (S.-E.)...... C.P.104 WOODWARD........ C.P.81 WOODWARD ( I . ) . . C.P.60 17-4 W o o lm an n (A.-M) WOOTEN (L.-A .) . C.P.120 WORDEN (M .-E.). C.P.130 WORNER (H .-W .). C.P.125 W ork (T .-S .)___ 176 W r ig h t (G .-F.)...131, 201 W rig ht (I.-S .). . . 237 W rig ht (N .)....... 202 WASASTJEkMA (J.C.P.123 A .) 130 W asserm ann (A.) 203 W a s s in k (E .)---203 W as s in k (E.-C.) . W a t a n a b e (S.) .. C.P. 37 247 W a t a n a b e (A .)... W ate r m a n (N.-J.) c.p .69 W ate r m a n (L . ) .. 238 W aters (W .-A.) . 156 W atson (R .-E .).. C.P.38 W atson (W .-W .). C.P.60 W a t t (G .-W ), 123 W atters (A.-J.).. 198 W a y (K .)............ C.P.38 W eath e rh e ad (A .-P .)............. 184 W ebb (J .-H .)___ c.p.108, C.P.109 W ebb (T.-J.)...... 231 W eber (F .-C .)... 134 W eg erit (E .)___ C.P.79 W e ib k e (F .).126, C.P.105 W e id in g e r (A .).. 204 C.P.54 W e il (G.-L) W e il (R . ) ........... C.P.81 W e im a n n (K .) .'. C.P.88 W e in h a r d t (E .). 147 W e in m a y r ( V . ) . . 142 WEINSTOCK (H.199 H . ).................. WEISS (M .).......... 131 W eissenborn (K .) 182 W e it z (E.) c.p.74 c.p.130 W e iz m a n n (Ch .). 159,160 W e l l e r (W .-T.) 163 W ells (A .-J.)___ C.P.103 W e n -Ch iü - Y u . 3 128 W e r re r (W .)___ C.P.82 VOORHIS (S.-W. VAN)................. C.P.50 Vos (T .-A .)......... 217 VOSBURGH (W.-C.) C.P.118 C.P.121, C.P.122 V0S8KÜHLER (H.). C.P.124 VREELAND (J.).. . 245 W ac h tel (H .-K.) 228 W ag n e r (J .)....... C.P.73 W aisb ro t (S.-W.) 198 C.P.59 W a it (G .-R .)...... W a k a t c k i (T .). . C.P.40 W a ld k ô tt e r (K.154 F .)................... W aldm an (B.)... C.P. 49 , C.P.50 C.p.43 W a l l e n (R .-Y .).. W a l k e (E.) C.P.51 W a l k e r (I. - K .).. C.P.87 C.P.82 W a l l (C.-W ) C.P.70 W a l l (F .-T .)___ c.p.72, C.P.74 W a llb au m (J.) .. C.P.104 W a l l in g (C .)___ 135 W a lpo le (A .-L .). 169,170 W alsh (A .-I.)___ 245 W alters (T.-M.). 244 W a lte rs (W .-D .) 138 W a lto n (J.-H.).. C.P.98 W a n a g (G .)....... 158 W ang (P .)........... C.P.40 W an g ( Y . ) ......... 198 W ard (A .-G .).... C.P.57 W are (L .-L .)...... 184 W ar e (V.-W .) ... 152 W a r k (E.-E.).127, C.P.131 W a r k (J .-W .).... 127, C.P.131 WARRKN (R.-E.) r- C.P.57 .......... .......... H . G 201 ZORN................... ZORN (C.-M.)....... 236 ZOROZA (F .- J .)... 240 ZtrCKER (L .)........ ■ O.P.89, C .P . 96 ZWARTSENBERG (J .- W .)............ C.P.80 Z w e r c h e r (R .-A .) c .p .110 ZWETKOFF ( W .) . . C.P.80 W h i t e (M.-G-). .. c.p.37, c.p.46 W h it e (W .- R .)... 173 W h it e h e a d ( H .). c.p.130 W h it e h e a d (H.R .) ................. 141 W h itm o r e (F.-C.)135,154 W h it s e l l (L.-J.). 235 W ib e r o ( E . ) ____ 125 W lC K E (E .) ........ C.p.131 WlCKOFF (R .-W .). 202 WlDIOER (A .-H .). C.P.60, C.P.88, c.p.99 W lD D O W S O N (E.E .)........C.P.52, C.P.129 W lE M A N N - (J .)___ 175 WlESE (A.-C.) . . . 244 WlESNER (R .).. . . C.P.59 WlJK (W . VAN) . . 241 WlLCKE (H .)....... 195 222 W il d e (W .- S .)... W il l ia m -R alsto n 248 C.P.74 W il l ia m s (D .)___ W il l ia m s (E .-J .). C.P.51 211 W il l ia m s (H .-H .) 199 W il l ia m s (R.-J.). W il l ia m s (R .-T.j. 207 W il l ia m s ( V .). . . C.P.71 W il l ia m s (Z.) . . . 250 W u is (P .-J .) . . . . X58 WÜLFERT (K .) .. . 249 WüRMSER ( R . ) . . . 203 WÜSTEFELD (A .) . C.P.104 WtJYTS (M .-H.) .. 191 W Y M A N (J .)....... 163,202 W y n n e -J o n e s (W .- F .-K .) C.P.100 Y a b l u n k y (H .-L .) 133 Y a m a f u j i ( K . ) . .. 245 Y am asaki (K .). .. 173 Y a n n a q u is (N .).. 133 Y a s a k i (T .) . . . . . c.P.45 Y osh ida (T .)___ 245 Y oshimoto (S.)... c.p.60 Y ousephovich (A .-A .)............. c.p.57 Y ü k a w a (H .)___ c.p.38 Y v b n g a r (K .-W .) c .p .82 Z ac h a r ia s (J.-R.) C.P.39, C.P.42 Z ad k e v ic (C.) . . . c.P.69 Z a g a m i (V .)........ 204 Z a h l ( P . - A . ) ___ c.p.129 Z ah o r k a (A.) . . . c.P.88 Z ech m eister (L .) 218 Z e m ple n (G.) . . . 198 Z erfas (L.-G.) .. 220 Z ie g le r (E .)....... 147 ZlFFER (R .)......... 217 ZlMIN ( A . ) ......... C.P. 132 Z lN K E (A .)......... 147 ZlNN (W .-H .)...... C.P.39 C.P.40, C.P.41, C.P.45 ZlNTL.................. 124 Z in t l ( E . ) .......... C.P.79 ZlSMAN (W .-A .) .. C.P.129 Z lo to u ski (J.) . . C.P.52 . D W illis (H.-B.)... 17J W illis U rsula (F->............... 243 W ilson -Busby (A.-N.)........... 250 ' WlLSON (C.-O.)... 247 WlLSON (D.-W.)..210 ’ 13 W ilson (E.-B.) .. c.p 103 WlLSON (E.-J.)... J98 WlLSON (F.-J.) .. ] 84 WlLSON (J.-N.)... c p 99 WlLSON (W.-K.).. C.p 67 Winch (R.-p.).,.. OP78 WINKLE (W. VAN) ' 237 Winstein (S.)... 137,166 W in ter (J.-C.)... 224 W interstein(A.) 934 WINZOR (F.-L.).. Ï58 WISCHIN (A .).... O.P.90 W itc h e r (C.).,. O P 5 3 Witmer (E.-O.).. c.p38 WlTT (B. DE) ... . c.P.101 W itt (B.-J.de)... c.p.102 WlTT (J. DE) .. .. c.p.101 W itt (T. de)...... c.p.107 WlTTIG (G .)...... 131 W ittle (E.-L.).. 135,171 W ladimirskaya ( M . - A . ) ............ c.p.94 WODEHOUSE (R .f ) ................. 259 WOHL (M1'* A.)... o.P.69 WôHLISCH (E.)... 204 W0LF(K.-L.)___ c.P.63 W olff (A.) ...... 171 W olff (H.-L.)... 238 WOLFROM (M.-L.).197,198 WOLISNKI (A.).... C.P.108 . HUILES, GOUDRONS ET DÉRIVÉS SO CIÉTÉ ANONYME V E N D I N - L E - V I E I L (P.-de-C.) D IR E C T IO N AU C A P I T A L DE 5 4 . 0 0 0 . 0 0 0 U S IN E S A DE FRANCS - J O U Y - A U X - A R C H E S (M o s e lle ) - S T- F O N S (Rhône) G É N É R A L E à L E N S (P a s - d e - C a la is ) PRODUITS DÉRIVES DE LA HOUILLE 1 BRUT GOUDRON A C ID E P H É N IQ U E C R IS T A L L IS É 39/40 V E R N IS M É T A L L IQ U E S T O U T E S T E IN T E S M É T A P A R A C R É S O L S P É C IA L O A R B O N IL E U M H . O . D. CR ÉSTL H . S . D. R E C O N S T IT U É T R IC R É S O L P A I L L E 9 9 / 1 0 0 ORTHOCRÉSOL 3 0 / 3 2 H U IL E LÉ G È R E DÉBENZOLAG E P O U R ( FOURS ET M O TE UR S LOURDE A N T H R A O É N IQ U E PRESSÉE A OHAUD N A P H T A L IN E POUR M OTEURS H A P H T A L IN E M I-R A F F IN É E C R IS T A U X 7UBE PO UDR E C H LO R U R E DE BEH ZOYLJ P Y R ID IN E S 90/140, 90/160, 90/220 CYCLOHEXANOL B IL L E S AHTHRAOÈHE B R U T ET PU R S 'a d r e s s e r Ragiitre du Commerce BENZONAFHTOL V E R N IS IS O L A N T S " G É D É L IT E ” T E R N IS D IV E R S " G É D É L IT E ” CH LO RU R E DE BENZYLE A LC O O L POUDRES A M OULER "G É D É L IT E " BENZOL COPALS 90 SO LVENT N A P H T A S Y N T H É T IQ U E S " GÉDOSOL ” TO LUO L 9 0 / 1 2 0 9 0/160 “ GEDOPAL " FO R M O L S Y N T H É T IQ U E TOLUÈNE PUR (H a lle a n th r & c in lq u e s o la b le ) A LC O O L B E N Z Y L IQ U E P A R F U M E R IE C IN N A M A T E DE MÉTHYLE C IN N A M A T E DE BENZYLE S A L IC Y L A T E DE BENZYLE P R O D U IT S A N T IC R Y F T O Q A M IQ U E S " GEDANTHROL ” X T L È N E PUR ET SO LU B LE S D A N S LE S H U IL E S BENZÈNE PUR B E N Z Y L IO U E T E C H N IQ U E B E N Z O L -A U T O B E N Z I N E T Y P E B É G IE P A IL L E T T E S CHLORURE DE B EN Z Y LEy R É S IN E S Y N T H É T IQ U E " G É D É L IT E ” C B É S T L O L S O D IQ U E X Y L O L C O M M E B C IA L H A P H T A L IN E B E N Z O A T E D E L IT H IN E B EN Z O AT E DE BENZYLE PARACRÉSO L PUR M É TH YLC YC LO H E XA NO L N A P H T A L IN E B R U T E H A P H T A L IN E B E N Z O A T E D E SO UD E R É S IN E DE C O U M A R O N E M ÉTAC RÉSO L PU R 1 CRÉOSOTAGE LOURDES H U IL E A C I D E B E N Z O IQ U E M ÉTAPARACBÉSOL 60/40 I B R A I Q RAS ET D E M I GRAS H U IL E S V E R N IS N O IR M É T A L L IQ U E ) DÉSHYDRATÉ B E N Z A L D É H Y D E T E C H N IQ U E B E N Z A L D É H Y D E P A R F U M E R IE A C É T A T E DE B ENZYLE " A R B O F O R M A L IN E ” au : S E R V IC E C O M M E R C I A L D E L A S O C I É T É , 2 6 , rue de la Baume, P A R I S (8‘ ) Seine n* 213-131 B. Téléphone : É L Y S É E S 99-8} et 99-84 Télégramme : H U IL G O U D R O - PARIS 1940 CHIM IE C H IM IE M IN E R A L E L a c h im i e de l’h é li u m et de s es co m p o sé s. C o m b i n a is o n de l’h é li u m a v e c l ’u r a n i u m p a r activation c h im io c a th o d iq u e et déc om p ositio n t h e r m iq u e d u c o m p l e x e f o r m é ; D a m i a n o v i c h H. (An. Asoc. Q uim . A r g ., 1939, 2 7 , 64-13). — L ’uranium Uxe par activation cathodique Ile à raison de b à 9 mm 3 par mg. L a décom position du com plexe H e-U est endothermique et augmente avec la température jusqu'à 6080° C où elle est m axim um . Ce com plexe est moins stable que ceux formés par He avec Pt, P d et Fe. Ceci permet d’expliqu er l ’origin e non radioactive d ’une par tie de He contenu dans les m inéraux, g . l a p l a c e . R é a c tio n s de p récipitation et de tra n sfo rm a tio n au sein de l ’a c i d e f lu o r h y d r i q u e l i q u i d e ; F r e d e m i a g e n H. (Z. a n org . Chem., 1939 , 2 4 2 , 23-32). — Doubles décom positions au sein de l'acide fluorhy drique anhydre, à — 10° C. entre sels d ’argent et de thallium et chlorures, bromures, iodures, perchlorates, periodates, sulfates. Déterm ination de la solubilité de C104K (,9,6 0/0). A ction de FH sur chlorates, brom ates, iodates, perm anganates, chrom âtes, peroxyde de ba ryum, carbonates, nitrites et persulfates. a . morette . L a dissociation t h e r m i q u e d e l’o x y g è n e ; R i e s e n f e l d E. H. (Z. a n org . Chem., 1939, 2 4 2 , 41-48). — Etude de la form ation d ’ozone par passage rapide d'un courant d'oxygène dans un capillaire de silice chauffé à haute température. R appel des explications données pour ce phénomène (dissociation de la m olécule d ’o x y gène, puis condensation partielle de l’oxygène atom i que). En réalité, aucune nouvelle théorie ne peut en rendre compte que celle que l’auteur lui-même a donnée en 1925. a . morette. P r é p a ra t io n de 0 2D 2 p u r ; F e h e r F . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1189-1 '798). — A partir d ’une petite quantité d ’eau lourde, on obtient du p eroxyde de deu térium à 100 0/0 par le procédé suivant : la vapeur de OD , est soufflée à travers un m élange S 0 4D 2-|- S 20 8K 2 à 10-90°. Le m élange 0 D 2- t - 0 2D 2 qui se d égage est fractionné par distillation, les fractions pauvres en 0 2D 2 repassent dans le m élange oxydant, e t c ... Des cription de l’appareil perm ettant la réalisation de ce procédé circulaire, et de l’appareil pour la préparation SO',D 2 avec S 0 3 -f- O D 2. Synthèse de 0 2DH par m élange de volum es égaux de 0 2H 2 et 0 2D 2 purs. j. l e n o ir . L ’a d o u c is s e m e n t de l’e a u de lava ge, en p a r ti c u l i e r p o u r le b la n c h is s a g e m é n a g e r ; H e i n e r t i i E. (Z . angew. Chem., 1939, 4 2 , 392-396). — 3 procédés sont à en visager : em ploi de permutites, précipitation de composés de calcium et de m agnésium insolubles ; form ation de com plexes. L ’auteur étudie l ’action des sels suivants : carbonate de sodium, phosphate de sodium, fluorure de sodium , b orax, soude caustique et m étaborate. a . lavaste. S u r l ’é p u ra tio n d e l’e a u . A n c i e n s et n o u v e a u x p r o c é d é s d ’é c h a n g e s de b a s e s ; G a r b a t o C. (C h imica e in d u stria , 1939, 2 1 , 669-613). — A près a voir mis en relief les avantages et les défauts des zéolithes arti ficielles com m e les perm utites em ployées pour adoucir l’eau, on étudie les procédés utilisant les zéolithes orga niques, obtenues en sulfonant des résines ou certains charbons. On décrit un procédé italien à masse humique extraite de lignites, qui perm et de p river une eau de toute sa dureté et réalise déjà un progrès sur les p ro cédés précédents. Un autre moyen, basé sur une com binaison opportune de m asses acide, sulfonée ou humique et basique, par lequel on peut obtenir une eau 121 M IN É R A L E pure, privée absolum ent de sels, est étudié et mis en avant. g. laplace. S é p a r a t io n de la flu o r in e d e s e a u x p o ta b le s ; d e r M e r w e P. K. (N a tu re, 1939, 144, 668). — M é thode économ ique et simple de défluoruratiou des eaux potables. En introduisant une petite quantité d une so lution fortement concentrée de superphosphate dans une eau contenant des fluorures et en précipitant le phosphate tricalcique à l ’état floconneux par addition de chaux, on obtient une eau qui contient moins de un m illionniènie de fluorine et des traces de sulfates en solution. g. laplace. V an L e s ré actio n s c o lo ré e s d e s c h l o r u r e s de so u fr e C12S 2 et C12S a v e c l ’o-tolidine et l e u r utilisation a n a l y t i q u e ; H o l s t G. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1909-1913). — C12S 2 et C12S pouvant coexister en équilibre, on cherche à les doser. On donne ici une m éthode basée sur les réactions colorées avec l’o-tolidine, en solution dans Cl^C -f- alcool. C l2Si donne une coloration rouge fram boise intense (m axim um d ’a b sorption X = 5 1 0 m;*) qui vire au vert par exposition à la lumière. C12S donne une coloration beaucoup plus faible et plus jaunâtre. On étudie l’extinction spectrale en lumière verte, en fonction de la teneur en chlore, à l’aide de diflérents photomètres et ph otocolorim ètres. j. l e n o ir . A c t io n de l ’a m m o n i a c l iq u id e s u r les c o m po s é s d ’addition de l ’a n h y d r e s u l f u r i q u e ; S i s l e r H. H. et A n d r i e t h L. F. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 3392-3393). — Etude de l’action de l ’ammoniac li quide sur les composés d’addition suivants de S 0 3 : C 5H 5N . S 0 3, C 6H 5N (C H 3)2. S 0 3, 0 (C H 2CH 2) 20 . S 0 3, C 1H .S 03, C lN a .S 0 3. On obtient presque exclusivem ent de l’im idisulfonate d ’ammonium au lieu de sulfamate d’am m onium ; le produit form é est dû à l’am m oniolyse de S 0 3. Mme RU MP F-NORDMANN. P r é p a r a t io n de l ’a c id e s u l f a m i q u e p a r la r é a c tion de l’h y d r o x y l a m i n e et du gaz s u l f u r e u x ; S i s l e r H. H. et A n d r i e t h L. F. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 3389-3391). — Les auteurs ont recherché les m eilleures conditions pour la réaction : N H 2OH - f s o 2 -y n h 2s o 3h Il est avantageux d ’opérer sous pression en solution concentrée de sulfate d ’hydroxylam ine et en présence de SO,,H2. On obtient égalem ent de l’acide sulfam ique en traitant à 0° (après a vo ir condensé l’excès de S 0 2 à — 80°) une solution d ’acétoxim e par S 0 2. On propose un mécanisme pour la réaction : :O : :S :O : :O :S : :0 : :O :S:O : H H H : N : O : H" OH, K- +O H 3 + H H H :O : H :O :N : + H S: 11 : 0 : -V H :O :N :S : :O : H :O : H O : H :6 r :N :O : H + +N : S : -> H :O : II : O : HO : ' + : N : S+ H :O : CHIM IE 122 :N :S :O :H 11 : 0 : M me R U M P F -N O R D M A N N . S u r le ch lo ru r e de nitrosyle et se * c o m p o sé s a vec les c h lo ru re s m in é r a u x . R e c h e r c h e s m a gnéto -ch im iq ues ; A s m u s s e n R. W . (Z. a n org. Chem., 1939, 2 43, 127-137). — Etude de la structure du chlo rure de nitrosyle : liaisons de covalence ou structure ionique. Mesure de la susceptibilité m agnétique de ce composé et des combinaisons qu’il forme avec diffé rents chlorures m étalliques. Description de la prépa ration et analyse de ces derniers : C IC u.C IN O ClaZ n .C lN O C l 2M n .C lN O Cl4P t.2 C lN O Cl 4Sn .2C lN O Cl 2H g.C lN O CI3A I.C IN O C l 5Sb.C lN O A . M OUETTE. F lu o r u r a tio n du trichlo ru re de p h o s p h o r e ; B o o t h H. S. et B o z a r t u A. R. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 2927-2934). — Description d ’un appareil et d ’une méthode permettant de iluorer les halogénures minéraux. On a préparé par 3 méthodes les chlorofluorures de phosphure : 1° réaction de Swarts entre C13P et F 3Sb, en présence de C l5Sb comme catalyseur; 2° la réaction du fluorure de calcium, réaction entre gaz et solide ayant lieu en faisant agir la vapeur de C13P sur F2Ca solide, chauffé ; 3" la réaction entre C13P et F3P en tube chauffé, méthode qui n’a pas donné de résul tats satisfaisants comme méthode de préparation à cause de réactions secondaires avec le verre. Les auteurs ont étudié les 3 gaz FC1P, F 2C1P et F 3P, les deux premiers décrits pour la première fois et dont les constantes sont FC12P : tension de vapeur log Pmm = 7,439 — (1308/77), Eb. : - f 13»,85 ± 0»,05, chaleur latente d’évaporation 5950 cal./mol. constante de Trouton 20,7, F. — 144° ± 0 , 2 ; F 2C1P : tension de vapeur log P mm = 7 ,0 4 3 — (939,1/T), Eb. : — 47°,3 ± 0°,05, chaleur latente d ’évaporation 4200 cal./mol., constante de Trouton 19,1, F . — 161°,8±0°,2 ;F 3P : tension de v a peur log p mm 7,310 — 761,4/7), Eb. : — 101°, 15zt0°,05, chaleur latente d’évaporation 3189 cal./mol., constante de Trouton 20,3, F. — 151°,5 ± 0°,2.Les 3 gaz réagissent avec Cl 2 pour donner des chlorofluorures pentavalents ; FC12P et F 2CIP donnent des produits liquides insta bles, se décomposant à la température ordinaire en CI5P et F SP. On signale que F 3P, inodore, est toxique à forte concentration. On a égalem ent déterminé les températures et pressions critiques de F 3P, F 2CIP et FC12P. M me R U M P F -N O R D M A N N . F lu o ru ra tio n du tric h lo r u re de p h o sp h o ry le » H. S. et D c t t o .v F. B. (/. A m er. Chem. Soc., 1939> 61, 2937-2940). — La fluoruration au moyen de l’appa reil précédent suivant la réaction de Swarts et en phase gazeuse par F 2Ca fournit deux gaz, F 3PO, Eb. : — 39°,8 , déjà décrit par Moissan, F 2ClPO, Eb. :3°,1, et FC l 2 PO , Eb. : 52°,9. Les propriétés de ces 3 corps sont données par le tableau suivant : o o t h po f3 P. Eb. *C ...................... P. F. " C ....................... Densité du liquide à 0® Densité du g a z ............. — 39,8 dr 0.,1 — 39,4 104,0 73,3 41,8 tccc) .............. Pc (a t m .)...................... Chai, vaporisation....... Cu de Trouton............. 5030 21,6 P0F,C1 POFCI, 3,1 ± 0,1 - 96,4 1,6555 120,5 150,6 43,4 52,9 ± 0 - 80,1 1,5931 6090 22,03 7103 22,7 M m* R U M P F -N O R D M A N N . F luoruration du 1940 B o o t h H. S. et F r a r y S. G. (J. Am er. Chem. Soc., 1939 H :O : B M IN É R A L E tr ib r o m u r e de p ho sp ho re ; 61, 2034-2937). — Em ploi d ’un appareil décrit précé demment pour la fluoruration de Br3P par action de F 3Sb à 70 et 170°, avec Br2 comme catalyseur et à l’état de vapeur par réaction avec F 2Ca à 140°. On obtient deux nouveaux composés : FB r2P e t F 2BrP ainsi que F3P. Le produit FBr2P est un liquide incolore, Eb. : -+-78°,4, F. — 115° en donnant un solide blanc. F 2BrP est gazeux à la température ordinaire, il se condense en un liquide incolore, Eb. : 16°,1, F. 135°,8. Les 2 composés s’hydrolysent au contact de l'hum idité atmosphérique, réa gissent avec H g en donnant P, se combinent avec Br2 pour donner des composés instables, sans doute PFBr4 et F 2Br3P et se décomposent lentement en formant F3P et Br3P à — 78°. Mn,e r u m p f - n o r d m a n n . B ro m o flu o ru re s de p h o sp h o ry le ; B o o t h H. S et C. G. (J. A m er. Chem. Soc., 193a, 61, 31203122). — La fluoruration de Br3PO par F 3Sb fournit trois produits : un gaz F ,PO , décrit déjà par Moissan et deux nouveaux liquides volatils stables : FBr2PO et F 2Bi-PO ; on a isolé et purilié ces trois corps et déter miné les constantes physiques des deux liquides : S e e g m il l e r P. Eb. “C ..................... P. F. ° C .................... Dens. (liq .)................. Dens. ( g a z ) ............... — — théorique. Chai. vap. c a l............ C " fie T ro u to n .......... F jB rP O FBr,P0 30,5 ± 0,1 — 81,8 ± 0 ,2 2,099 166 165 7093 23,4 110,1 ± 0,1 — 117,2 ± 0,2 2,568 7515 19,6 M m® R U M P F -N O R D M A N N . Sur le s flu o r u r e s de p h o sp h o n itrile ; S c h m it z - O. et B r a s c h o s A . (Z. anorg. Chem., 1939, 2 4 3 , 113-127). — On a pu obtenir, par l’action du fluo rure de plomb sur le tri-chlorophosphonitrile, le tétrachloro-tétrafluoro-tétraphosphonitrile N 4P4C 14F4 à l'état de pureté et on en a déterminé les propriétés ; c’est un liquide incolore fondant entre — 25°,2 et —24°,9 et bouil lant à 130°,5 sous la pression de 760. Par chauffage sons pression, à 300°, il donne un caoutchouc minéral, qui à son tour est susceptible de fournir par dépoly mérisation les deux nouveaux composés : N 3P3C12F4 et N 3P 3CI4F 2. a . m o r ette . D u m o n t C o n t r ib u t io n à l ’é t u d e d e s c h lo r u r e s de phos p h o n i t r i l e e t d e l e u r s d é r i v é s ; d e F i c q u e l m o n t A. M. (Ann. Chim ., 1939, 12, 160-280).— I. Etude complète des composés suivants : 1° A cides métaphosphimiques (P N 0 2H 2)j: résultant de l’hydrolyse des chlorures de phosphonitrile trimère et tétramère ; l'étude de leurs sels alcalins et de leur saponification en solution aqueuse montre qu’ils ont bien aussi respectivem ent les struc tures trim ère et tétramère. 2° Dérivés aminés du chlo rure de phosphonitrile trim ère par substitution des atomes de Cl par des groupes N H 2 : tétrachlorodiamine P 3N 3Cl4(NH 2)2, monoamine P 3N 3Cl5NH 2 et dérivés plus aminés. 3° Acides diim idotriphosphorique P 3N 20 8H7 obtenu par hydrolyse de la tétrachlorodiam ine trimère. 4° Dérivés aminés du chlorure de phosphonitrile tétra mère : hexachlorodiamine P 4N 4CI6(N H 2)2, tétrachlorotétraminc P 4N 4C1„(NH2),„ heptachloromonoamine P;,N4CI 7NH2, pentachlorotriam ine P IiN 4C15(NH 2)3. IL Ces résultats permettent de conclure quant à la constitu tion des chlorures de phosphonitrile : 1° à l’existence de chaînes phosphore-azote ; 2° à l’existence de cycles pour les polymères inférieures de la série. La structure stéréochimique de ces chlorures est alors déterminée par une méthode générale qui permet de calculer la distribution approxim ative des atomes pour un type d'ion ou de molécule donné. Appliqu ée au cas du chlo rure de phosphonitrile trim ère, la méthode prouve sa valeur par la concordance des chiffres qu'elle prévoit pour les dimensions réticulaires de l’édifice cristallin 1940 CHIM IE avec les chiffres que fournit l ’analyse directe aux rayons X. y . menager. L ’action d e s s olution s d e po tass iu m , d e s o d iu m et d ’a m i d e de p o ta s s iu m d a n s l ’a m m o n i a c liq u id e s u r l’o x y i o d u r e de b is m u t h ; W a t t G. W . et F e r n e l i u s W . C. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1692-1694). — A la tem pérature ordinaire, les solutions dans N H 3 liqu ide de K ou N a réduisent l ’oxyiodure de bismuth suivant l’équation : lO B i + 3M + N H 3 Bi - f I M - f HOil/ - f N H 2M Lorsque le m étal alcalin est en excès, il se form e des bismuthures alcalins. A la tem pérature ordinaire, la réaction entre N H 2K et IO B i correspond à l ’équation : IO B i + N H 2K N H 2BiO + IK il n’y a pas form ation de nitrure de bismuth. Mm®M. E. RUMPF. S u r les p ro d u its d ’addition d u f lu o r u r e de b o r e a v e c le s s u lfa te s et les ph o sp h a te s ; B aum g a r t e n P. et H e n n i g H. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1743-1753). — Dans F 3B comme dans S 0 3, l ’atome central est entouré d'un sextet d ’électrons, d ’où ten dance à l’addition sur une paire d'électrons d'un atome d ’une autre com binaison, pour constituer un octet stable. Les auteurs préparent et décrivent les composés d'addition suivants : S 0 4K 2.F 3B, S 0 4Cs 2.2 F 3B S 0 4N a 2 .F 3B. P 0 4K 3.3F 3B, P 0 4Na 3.3 F 3B, P 20 ,N a 4.4 F 3B, P 20 7K 4.4 F 3B. J. LENOIR. S u r les réa c t io n s d u flu o r u r e de b o r e a v e c l ’a n h y d r i d e b o r iq u e , les borates , les c a r b o n a t e s et les nitrates. O x y f l u o r u r e d e b o r e hypo th étique ( B O F ) 3; B a u m g a r t e n P. et B runs W . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1753-1762). — A tem pérature élevée F3B donne avec B 20 3 un com posé gazeux, oxyfluorure de bore trim ère, de constitution probable (I), selon la F -B I O / O \ B -F I O I F (I) réaction : B 20 3 -f- F 3B = B 30 3F 3. L e même com posé prend naissance dans l’action de F 3B sur les borates et les sels des autres acides dont l'anhydride est volatil. A v e c le m étaborate de potassium on a à 450° la réac tion : 2 B 0 2K -f- F 3B = F 3B O K 2 -|- B20 3 suivie de : 3 F 3B O K 2 + 6 F 3B = 6 F 4BK + (B O F ) 3 A v e c les nitrates et les carbonates on a respective ment : 6 N 0 3K -f- 9 F 3B = 6 F 4BK + (F B O )3 - f 3 N 20 5 3 C 0 3K 2 - f 9 F 3B = 6 F 4BK + (F B O )3 + 3C02 J. LENOIR. F u o r o c a r b u r e s . R é a c tio n e n tre le flu o r et le c a r b o n e ; S i m o n s J. H. et B l o c k L. P. (/. Am . Chem. Soc., 1939, 6 1 , 2962-2966). — Etude de l'action du fluor sur le carbone entre 70 et 100° C dans des éléments d'électrolyse ; l ’électrolyte est constitué par F K . 2 F H ; l ’élém ent a été décrit antérieurement par le prem ier auteur dans In o rg a n ic synthèses, 1939, 1 , 142; le fluor, dès qu ’il a été dégagé, passe dans un tube de cuivre 128 M IN É R A L E contenant du charbon divisé et un catalyseur. On frac tionne ensuite les produits obtenus dans une colonne à d is tille r; c’est ainsi qu’on a mis en évidence F 4C, ^ 6^ 2» FaC3, F H0C4, F 10C5i F i2C6, F i4C3, dont certains doivent avoir une form ule cyclique ; ce sont des pro duits incolores et inodores, très stables chim iquem ent. On donne dans la mesure du possible les P. F., P. E b., densités, tensions de vapeur, chaleurs de vaporisation des corps isolés. M me r u m p f -n o r d m a n n . R e c h e r c h e s s u r l ’action c h im iq u e d e s d é c h a r g e s é le ctriq u e s. X V I . P ro d u ctio n de l ’a c id e c y a n h y d r i q u e p a r l ’a r c éle ctriq u e, à d ifféren tes f r é q u e n c e s , ja illi s s a n t d a n s d e s m é la n g e s : v a p e u r s d ’h y d r o c a r b u r e - a z o t e - h y d r o g è n e ; B r i n e r E ., D e s b a i l l e t s J. et W e r t h e i m M .{H elv. Chirn. Acta, 1938, 21, 859-862). — Pou r réaliser la synthèse de CNH, on a soumis à l'arc, à diverses fréquences, des m é langes de N 2, H2 et des vapeurs d'hexane ou d ’octane. Comme on pouvait le prévoir, les essais de haute fré quence montrent par rapport aux expériences faites avec le méthane, de fortes am éliorations du rendem ent énergétique. Rendem ent maximum en g. CNH au kwh. : 42,8 avec CH4, 59 avec C6H14, 66 avec C8I I,8. (T e x te en français.) y . m enacer. L ’affinité de l ’o x y d e de c a r b o n e v is-à -vis d e s co m p o s é s d u c u i v r e m o n o v a le n t ; M ô l l e r H . et L e s c h e w s k i K . (Z. a n org. Chem., 1939, 2 4 3, 185-208). — Etude de l ’absorption de l ’oxygèn e et de l'o x y d e de carbone par des solutions de fluorure, brom ure et iodure cuivreux dans les acides fluorhydrique, brom hvdrique et iodhydrique, par des solutions d ’halogènures cuivreux en présence d ’halogénures de potassium ou d ’ammonium et par des suspensions aqueuses d’halo génures cuivreux. A b sorp tion par des solutions de com plexes cuproammoniés ; la vitesse de fixation est dans l’ensem ble plus rapide que dans le cas des sels précédents. a . m o rette. Co n trib u tio n à l ’étu d e d e s o x y d e s de v a n a d i u m ; H o s c h e k E. et K l e m m W . (Z. an org. Chem., 1939, 2 4 2 , 63-69). — On a préparé une série de p ro duits oxygénés de com positions com prises entre V 20 3 et V 20 5 par chauffage de m élanges de ces deux oxydes purs ; on en a étudié les spectres X et la susceptibilité m agnétique. Les phases V 0 2- V 20 3 correspondent au systèm e T i 0 2- T i20 3. Les susceptibilités m agnétiques de V 20 3 ef de V 2Ô 4 en fonction de la tem pérature pré sentent une discontinuité respectivem ent à — 100° C et à — ]—68° C. a . m o rette. S é l é n i u r e s de v a n a d i u m ; H o s c h e k E. et K l e m m W . (Z. an org. Chem., 1939, 242, 49-62). — Préparation du séléniure de vanadium S eV par action de SeH2 sur le trioxyde de V 20 3. Par chauffage, ce com posé perd du sélénium et on a ainsi obtenu une série de produits de com position com prise entre SeV et Sell97V . Ce sys tèm e com porte trois phases : a (structure A sN i), p, y (structure I 2Cd). Mesures de susceptibilité m agnétique et addendum rela tif aux systèm es T e - V et S -Y . a . m o uette . A c i d i t é d u q u a r t z ; v a n P r a a g h G. (N a tu re , 1939, 143, 1068). — L ’auteur trou ve que la poussière de quartz qu i a été chauffée dans le vid e à 300° ne change pas le pn de l ’eau neutre ; l ’acidité du quartz souvent observée est probablem ent due au C 0 2 adsorbé. a . lav aste . S t é r é o c h im ie et cla ssifica tio n d e s silic a te s ; P e n t a F. ( A n n . Chim . A p p ., 1939, 29, 241-252). C o n trib u tio n à la c h im ie d u g e r m a n i u m et e ssa i d ’un ifleation de s t h é o r i e s d e l a c h i m ie o r g a n iq u e et d e la c h im ie m i n é r a l e ; T c h a k i r i a n A . (Ann. Chim ., 1939, 12, 415-499). — 1° L ’auteur décrit CHIMIE une nouvelle méthode d'extraction du Ge à partir de la germanite, basée sur la transformation de Ü 2Ge en un com plexe oxalique soluble. 2° L a réduction des sels germaniques en oxyde OGe et en sels germ aneux s’e lfectue soit par Zn e't S 0 4H2, soit par l’acide hypophosphoreux eu solution C1H. 3" Le tétraiodure de Ge peut s’obtenir par action directe de 111 en solution aqueuse à chaud sur ü 2Ge. 4" L ’ hydrure G eH 4 se dissocie sous 1 action de la chaleur avec formation d ’anneaux de Ge analogues aux anneaux d ’As mais ne se prêtant pas au dosage. 5° ü 2Ge donne avec l'acide oxalique des com plexes stables, en particulier l’acide germ anioxalique [Ge(C 20 4)3Jll2 dont on a préparé les sels de quinine et de strychnine. 6e Laruannile augmente la solubilité de 0 2Ge par formation d une combinaison [Ge 20 5(M )„H 2] qui a les réactions d’un acide fort et permet le dosage alcalim étrique et le dosage iodom étrique de Ge. La solubilité de 0 2Ge augmente égalen iîn t par addition d'électrolytes forts, chlorures, sulfates et nitrates alca lins et alcalino-terreux, par formation de complexes minéraux acides. 7° Des analogies étroites existent entre les composés de C, Ge, Si et Sn. L ’auteur étudie les spectres Ramau des tétrahalogénures de Ge, la préparation des germanochlorures de Cs et d'alca loïdes, l’électrolyse du germanochloroforme, l’action des alcalis sur l’acide germanoformique et la prépara tion des halohénures d'alcoyle et de phényle-germanium. 8° L ’analogie entre Ge et C conduit à attribuer à ce dernier plusieurs valences et à introduire en chimie organique la notion d'électrovalence qui rend compte des oxydations, réductions et oxydo-réductions ; les différents composés organiques seraient représentés par des formules coordinatives, ce qui abolirait la dis tinction assez fragile entre les théories de la chimie minérale et celles de la chimie organique. Y. MENAGER. Contribution à l ’étude des s u lfh y d ra te s et des s é lé n h y d r a t e s des m é t a u x a l c a l i n s ; T e ic iie r t W . et K l e m m W . (Z . anorg. Chem , 1939, 243, 86-98). — Préparation des sulfhydrates et des sélénhydrates alca lins par l’action de S1L et SeH 2 sur les alcoolates alca lins en solution dans l’alcool absolu. Etude aux rayons X des cristaux obtenus. SIINa, SHK, SIIRb, SeïlNa, S elIK , S ellR b sont rhomboédriques à la température ordinaire et prennent la structure du chlorure de sodium à haute température ; SIlCs et SeHCs ont la structure du chlorure de césium. a . m o rette. P rép aration, p a r voie sèche, d ’u ran ates, de niobates et de v a n a d a t e s a lc a li n s ; G u it e r II. ( C . R., 1939, 209, 561-565). — L ’auteur a préparé : 1° par action de l ’oxyde vert U 30 8 sur les carbonates de K, Na, Li, Rb, Cs fondus, les uranates U 0 4M 2, poudres colorées insolubles dans l'eau, difficilem ent fusibles au chalumeau; 2° par action de N b 2O s sur les carbonates alcalins fondus, des sels basiques N b 20 5, 5 Ü L i 2, . . . 5 0 N a 2, . . . 5 0 K 2, . . . 4 0 R b 2, . . . 4 0 C s 2 solubles, voire déliquescents (R, Rb, Cs), facilem ent fusibles; 3° par action de V 20 5 sur les carbonates et les sulfates alcalins, différents sels colorés solubles dans l’eau, voire hygroscopiques et déliquescents (Rb. Cs), et où le rapport 0 M 2/V20 5 diminue à mesure que le poids atomique de l ’élément alcalin augmente. Y . MENAGER. S u r l’é lé m en t 87 ( M l ) ; H u l u b e i IL (C. R ., 1939, 209, 6 75-678). — L ’auteur a effectué la concentration en élément 87 de la pollucite en utilisant la différence de solubilité des chlorures alcalins dans l’alcool. Il a étudié d ’autres minéraux au point de vue de la pré sence du 87 et en a décelé dans certains minéraux ra dioactifs, pechblendes, soddites. Entin il a poursuivi l’étude spectrographique de l ’élément, qu’il propose d'appeler m oldavium (Ml). y . menager. M INÉR ALE 1940 R é c e n t s p rog rè s d a n s la p rodu ction de nitrate d ’a m m o n i u m ; M a v e r i D. ( Chim ica e industria, 1939 21, 572-577). — Après a vo ir exposé les avantages réali sés par le nouveau saturateur Fauser fonctionnant à la pression atmosphérique pour la production de N 0 3NH4 à partir de N 0 3H dilué et de N H 3, on en précise les conditions de marche d'après la concentration de l'acide employé. On obtient à l aide de ce saturateur du N 0 3NH. à 99,8 0/0 en partant de NO sH à 56,2 0/0 et de NH 3 et en utilisant exclusivem ent la chaleur de réaction et la chaleur de cristallisation de N 0 3NH 4. g, l a p l a c e . P o ly i o d u r e s et ions po ly io d u re s. Polyiodures de potassium ; V e n t u r e l l o G. et A g l i a r d i N. (Gazz. Chim. Italiana, 1939, 69, 333-339). — Détermination de la viscosité et de la densité de solutions d’iode et de 1K dans un mélange hydro alcoolique à 55 0/0 d'alcool environ à 20°,5. Les résultats obtenus mettent en évi dence, dans ces solutions, la form ation des molécules com plexes I 3K, I 7K et I9K ou des ions polyiodures I3", I 7", I9‘ qui en dérivent. On n’observe aucun maximum correspondant au composé I 5K . m. m a rq u is . R e c h e r c h e s su r l ’éle c t ro ly se du cyanate de p o ta ssium à l ’état fon d u ; P e r r e t A . et R iethmann J. (C. R ., 1939, 2 0 9 , 595-597). — L ’électrolyse effectuée vers 340° dans un récipient en verre avec électrodes en charbon graphité donne à la cathode un mélange de C NK, de CN 2K 2 et de C 0 3K 2 et à l’anode de la dicyanimide accompagnée de son produit de trimérisation, la tricyanom élam ine de potassium et d ’autres composés. Y. MENAGER. L a décom positio n t h e rm iq u e de N O , N a et de N O ,K ; L e s c i i e w s k i K. (R e r. dlsch. chem. Ces., 1939, 72, 1763-1766).— A partir des nitrates secs, on observe d ’abord jusqu'à 360°, un dégagem en tde 0 2 et la forma tion de nilrite. La form ation de O N a 2 commence à 520°, celle de O K 2 à 550°. Entre 600° et 620° on a un peu de N 0 2 puis, à partir de 650°, il se dépose une petite quan tité de sublimé blanc (nitrite). A 750° avec NÜ3Na (à 850° avec N 0 3K) il commence à se former du peroxyde selon la réaction : N 0 3N a -j- O N a2= ; N 0 2Na - f 0 2Na 2 ; à 1250° il n’y a linalement plus de peroxyde. On trouve en outre au-dessus de 800° une combinaison azotée ne donnant pas d'oxyde d'azote par acidilication, mais réduite en NH 3 par l ’alliage Dewarda. Les différentes phases de la décomposition ne se séparent pas nette ment les uns des autres. j . lenoir. D é te rm in a tio n s concernant les équilibres entre silicates de s o d i u m ; Z i n t l et L e v e r k u s II. (Z. a n org. Chem., 1939, 2 4 3 , 1-13). — Etude de l’action de l ’hydroxyde de sodium sur le silicate de sodium- On a observé entre 350° et 500° l’existence des trois équi libres suivants : S i0 3N a 2 + 2H O N a 2 S i0 3N a 2 -\- 21!ONa Si 20 7N a 6 + 2H O Na ~± S i0 4N a 4 + O II 2 (1) Si 20 7N a 6 - f O II 2 (2) 2 S i0 4Na 4 + OH 2 (3) Les trois courbes pression de vapeur-température se coupent au point correspondant à 402° et 240 mm. Ilg. Les chaleurs de réaction calculées d ’après ces courbes sont respectivem ent de 12,0 , 18,0, 5,8 k./cal., les réac tions étant exotherm iques dans le sens droite-gauche. Au-dessous de 400°, le pyrosilicate Si 20 7Na 6 est insta ble et sc transforme en orthosilicate et métasilicate : Si 20 7Na 6 S i0 3N a 2 + S i0 4Na 4 Résumé montrant quel est le produit résultant de l’ad dition de IlO N a au silicate S i0 3N a 2 dans des conditions 1910 CHIM IE données de tem pérature, de tension de vapeur et pour des proportions déterminées. a . morette. S u r les p o ly p h o s p h a t e s d e s o d i u m ; H u b e r H. (Z. a n org. Chem., 1939, 243, 110-111). — Critique de la mé thode de dosage du polyphosphate de sodium P 3O 10N a 5 proposée antérieurem ent par Andress et W iis t (Z . a n org. Chem. 1938, 2 3 7, 128). R é p o n s e a u x r e m a r q u e s p r é c é d e n t e s ; A n d r e s s K . R. (Z . a n org. Chem., 1939, 243, 112). a . morette. L e s h y p o c h lo rite s de c a l c i u m à haut titre et le u r c o n s e r v a t i o n ; G u i l l a u m e A . et N i c o l a s Y . (Ann. Chim . A nal., 1939 (3), 21, 261-266). S u r la p rise d u p l â t r e cuit en p r é s e n c e de q u e l q u e s c o l l o ï d e s ; S t r a t t a R. (A nn. Chim . App., 1939, 29, 115-122). — Etude de la prise du plâtre cuit lorsqu'il est gâché avec des solutions de gom m e ara bique, de dextrine, d ’agar-agar et de gélatine. La gom m e arabique, ju squ ’à une concentration de 5 0/0 dans l ’eau de gâchage n ’a aucune influence. L a dex trine et laga r-a ga r, pour des concentrations de 5 0/0, ralentissent un peu la vitesse de prise. L a présence de 2 à 5 0/0 de gélatine dans l ’eau de gâchage empêche pratiquem ent la prise et l'hydratation du sulfate de Ca semi-hydraté est très lente. C ’est à la Corme cristalline particulière de S 0 4Ca-20 H 2 qui se forme dansées solu tions de gélatine qu'est due l ’influence de cette dernière sur la prise du plâtre. m . m a r q u is. S u r la form ation du c y a n u r e lors d e l ’a z o ta tion du c a r b u r e d e c a l c i u m ; F r a n c k H. H. et K e n d l e r W . (Z . E lektrochem ie, 1939, 45, 511-548). — On constate que les produits de l’ azotation du carbure de calcium présentent toujours un suintement. On en con clut que le produit prim aire de la réaction a un point de fusion bas et ne peut être que le cyanure de cal cium. Les tentatives faites pour azoter le carbure de calcium au-dessus de 1146° afin d'obtenir un produit plus riche en cyanure, n’ont pas réussi lorsqu ’on n'ajoute pas d'ions étrangers. On reprend les essais après avoir ajouté au carbure de calcium un fondant convenable. P ar addition de C N 2N a2, de CINa, de FN a et en faisant agir de l’azote sous 55 atmosphères on obtient en une heure une azotation de 90 0/0, et 63 à 86 0/0 de l'azote est fixé sous form e de cyanure. p. a p p e l l . A c t i o n d u gaz a m m o n i a c s u r le c h lo r u r e de m a g n é s i u m a n h y d r e ou h y d ra t é ; O l m e r L. J. et Q u i n e t M. L. (C. R 1939, 209, 513-5I6Ï. — L ’action de N H 3 sur C l2M g en solution dans les alcools donne facilem ent le com plexe C l 2[M g(N H 3)c], cristaux octaédriques blancs, non hygroscopiques, se décom posant lentement en atm osphère sèche. Il se décom pose dans le vide en donnant à 15° Cl 2[M g. 4 N H 3], à 111° C l 2M g .2 N H 3 et à 800° C l2M g très pur (préparation). Dans la vapeur d ’eau à la température ordinaire, on obtient Cl 2[M g. 6 0 H 2] qui donne en solution dans les alcools action de à T supérieure à "20° des com plexes à indice de coordination 6 mais où les proportions de N H 3 et O H 2 varient suivant les concentrations ; à 70° C1NIT4 et O M g. Y. MENAGER. C o n trib u tio n à l’obtentio n et à l’é tu d e c h i m i q u e d e l ’inositoph osphate de c a l c i u m et de m a g n é s i u m (phitine) d ’u n son de riz argen tin ; G a l l e t t i S. H . (Rev. Fac. Ciencias Quimicas, La P la ta , 1937, 12, 103-106). — Le son de riz étudié contient des quantités im portantes d'inositophosphate de Ca e tM g , ce qui en fait une m atière prem ière intéressante pour la préparation de ce produit. L a méthode de traitem ent p roposée perm et d ’obtenir un produit constant que l’on 125 M IN É R A L E transforme aisément en un inositophosphate de baryum parfaitem ent pur et cristallisé qui a une com position très voisine de celle de l'inositohexaphosphate pentabarytique trihydraté C 6H 14P 6Ba5.3 O H 2. g . l a p l a c e . L a sintérisation de la m a g n é s i e ; M a l q u o r i G. et C i r i l l i V. (R icerca, 1939, 10, 905-914). — Etude de l’influence, sur l’agglom ération therm ique, en texture plus ou moins com pacte de la magnésie, de l'addition de diverses substances telles que 0 3F e2. 0 3A12. S i0 2, OCa, ou de systèmes : 0 3Fe 2-(JCa, 0 3Fe 2- S i0 2, S i0 2OCa, 0 3A I 2-0 C a , 0 3F e 2- 0 C a - S i0 2 qui existent le plus souvent à l'état d'im puretés dans la m agnésie p ro venant de la décom position thermique de la m agnésile naturelle. g. laplace. S u r la q uestio n de l’e x is t e n c e de l ’h y d r u r e d ’a l u m i n i u m v o l a t il ; W i b e r g E. et S t e c i i e r O. (Z. angew. Chem., 1939, 52, 372-373). — L ’auteur, a isolé par réaction de I I 2 sur le tri-méthyl-aluminium, le tétraméthyl-aluminium qui par décom position à 160° donne: 3A12H 2R 4 A12H 6 -f- 4 A1R3. Il a ensuite déterm iné le P. F. °C du dérivé trim éthylé : 15°,2, et la form ule du com posé d ’addition avec l’éther : A lR 3.R 20 . a . lavaste. Sur le p e r c h lo r a t e d ’a l u m i n i u m anhydre; H a c k e n b e r g E. G. et U l i c h II. (Z . a n org . Chem., 1939, 243, 99-109). — Préparation du perchlorate d ’alum i nium par action du m étal sur la solution d ’acide perchlorique ou du chlorure d'alum inium sur cet acide; description d e là préparation du chlorure d'aluminium. C onductibilité électrique des solutions de C13A1 et de (C10 4) 3A1 dans le nitrobenzène, l'acétonitrile et l ester m onoéthylique du glycol. Essais d ’électrolyse de ces solutions. A. MORETTE. L a r éac tio n d u g a ll i u m a v e c l ’a c id e p e r c h l o r iq u e ; la p r é p a r a t io n et les p r o p rié té s de s h y d ra te s du p e r c h lo r a t e de g a l l i u m ; F o s t e r L. S. (J . amer. Chem. Soc., 1939, 61, 3122-3124). — L e gallium m étallique se dissout très lentement dans les acides minérau> , beaucoup plus rapidem ent dans C10 4I1 chaud ou les mélanges de C1Ô4H avec d'autres acides minéraux ; dans ce dernier cas, Ga se dissout à froid dans un mé lange de 2 parties de S 0 4H 2 à 98 0/0 et une partie de C l0 4llà 72 0/0 ; on obtient un précipité blanc, très divisé, moins soluble dans le m élange d ’acides que dans C10 41I seul. L a form e soluble de Ga 20 3 se dissout faci lement dans C104H. L a réaction de Ga ou de G a 20 3 (form e soluble) avec C104H perm et d ’obtenir les deux hydrates suivants (C10 4) 3G a . 6 O H 2et (C104)3Ga .9,5O H 2. L ’auteur a étudié aux tem pératures élevées leur sta bilité et leur transformation en perchlorates basiques de composition mal délinie qui donnent finalem ent en chaafl'ant davantage la form e insoluble de G a 20 3. Mme RUMPF-NORDMANN. S é l é n i u r e et t e l l u r u r e d ’y t te rb iu m b i v a l e n t ; K l e m m W . et S e n f f H. (Z. a n o rg . C h e m 1939, 242, 92-96). — Contrairement à ce que l ’on avait annoncé antérieurement la préparation du séléniure et du tel lurure d ’ytterbium bivalen t par réduction des com posés trivalents correspondants est possible. On a ainsi p ré paré SeYb et T e Y b ; ils cristallisent dans le même systèm e que CINa ; l ’ion Y b ++ a sensiblem ent le même diam ètre que l'ion Ca++. a . morette. S u r la p r é s e n c e d ’é l é m e n t s d e s t e r r e s r a r e s d a n s les A l g u e s c a l c a i r e s (L i t h o t a m n i u m c a l c a r e u m ) ; S e u v i g n e M. et T c i i a k i r i a n A . (C. R ., 1939, 209, 570-572). — L ’analyse spectrale a décelé dans les M aerls, A lgu es calcaires constituées principalem ent par du C 0 3Ca et d u C 0 3M g, le praséodym e, le néodvm e et le sam arium , dont la concentration peut être év a luée à 5 .10-6. y. MENAGER. CHIM IE 126 M IN É R A L E E x p é r i e n c e s s u r l ’obtention du la n th a n e p a r électroly se de son c h l o r u r e ; W e i b k e F. (Z. angew. Chem.. 1939, 52, 368). — L ’auteur électrolyse le chlo rure de La anhydre avec CIK et F e2Ca comme diluants, et détermine les meilleures conditions de l ’opération : température, 1000°; intensité, 4 à 7 A/cm 2 ; anode, M o; cathode, graphite. a . lavaste. R e c h e r c h e s s u r la p r é p a ra t io n du la n th a n e p a r électrolyse de son c h lo r u r e fo n d u ; W e i b k e F. (Z. Electrochem ie, 1939, 45,518-520). — Cf. extrait pré cédent. P. A P P E L L . L e s su lfu re , sé lé n iu r e , t e llu r e de l ’e u r o p iu m b iv a le n t; K l e m m W . et S e n f f H. (Z. anorg. Chem., 1939, 241, 259-263). — Préparation du sulfure, du sélé niure etdutellurure d ’europium :SEu, SeE u,TeE u. Des cription de ces composés ; mesure de leur susceptibi lité m agnétique; étude de leur structure aux rayons X (ils appartiennent au type CINa). a . morette. Le systèm e C12C o -C 1 N H 4- O H 2 ; B e n r a t h A . et E. (Z. anorg. Chem., 1939, 2 4 3, 174-184). — Détermination des isothermes d ’équilibre à diverses températures comprises entre 0° et 100°. Diverses phases solides ont été ainsi mises en évidence : N eumann C1NH4.C12C o .2 0 H 2, C12C o ,4 0 H 2, C12C o .6 0 H 2, C I 2C o . 2 CINH4.2 O H 2, Cl 2C o . C1NH,,. 2 O H 2 Discussion sur l'existence de cristaux m ixtes formés par ces deux derniers sels doubles. Etablissem ent des diagram m es représentatifs dans l'espace, a . m o r e t t e . L e m é c a n is m e de la synth èse sous haute p ress ion du c o b a lt c a r b o n y l e à pa rtir d e s h a l o g é n u r e s de c o b a lt ; H i e b e r W . et S c h u l t e n IL (Z. a n org. Chem., 1939, 2 4 3 , 145-163). — Etude de l’ action de l’oxyde de carbone sur les chlorure, bromure et iodure purs de cobalt sous une pression de 200 atm. et à différentes températures comprises entre 150° et 300°, dans un autoclave spécial à parois d ’argent allié au cuivre. A 150°. l’iodure fournit quantitativem ent le cobalt carbonyle [C o(C O )4] 2; le rendement diminue quand on passe de l ’iodure au bromure, puis au chlo rure. Etude, dans les mêmes conditions du com por tement du bromure de cobalt mélangé à diverses proportions de cuivre, d ’argent, d ’or et de platine pulvérulents ; le cuivre, plus que les trois autres mé taux favorise la form ation de cobaltcarbonyle. Consi dérations théoriques sur ces réactions, a . m o u e t t e . S téréo c h im ie de c o m p l e x e s m i n é r a u x . V I . E t u d e d es stér é o is o m è re s de l ’ion éth y lè n e d ia m i n e -d i c h lo r o -d i a m in o c o b a ltiq u e ; B a i l a r J. C . Jr et P e f f a r d D. F. (/. Am er. Chem. Soc., 1940, 62, 105-109). — Les 3 formes stéréoisom ères de l’ion éthyrlènediamine dichloro-diam inocobaltique : NH 3 J --------- 1 n ii3 ---------- 1 C l / en — a NH3 r Cl TVTTJ 1940 ont été préparées. On indique leurs propriétés et on décrit divers com posés interm édiaires. M me R U M P F -N O R D M A N N . S e l s de c o b a lt d e s gly o x im e s . V . C a m b i L. et M a l a t e s t a L. ( G a z t. Chim . Ila lia n a , 1939,69, 547-561). — Les auteurs ont préparé divers com plexes cobalteux, cobaltiques et cobalto-cobaltiqu es de l a-diphénylglyoxim e, de la-m onophénylglyoxim e et de l’a-méthylbenzoylglyoxim e. Les susceptibilités magnétiques de ces com posés ont été déterminées, m . m arquis. S u r les se ls c o m p l e x e s de c o b a l t - I I l avec la d im é t h y l g l y o x im e ; A b l o v A , (B u ll. Soc. Chim France, 1940, 7, 151-164). P ré p a r a t io n de fe r d e ha ute p u r e t é ; T h o m p s o n G. et C le a v e s H. E. (B u r. Stand. J. Research, 1939, 23, 163-177). — On a préparé du fer très pur, sous form e de lingots de 500 grammes environ, par réduc tion d'oxyde de fer purifié, fusion du Fe spongieux et refusion sous atmosphère de H 2 puis dans le vide. On a examiné les lingots à l aide de méthodes spectroscopiques et chimiques. L e nombre d’impuretés identifiées v a de 6 à 9 sur 55 recherchées. Le total de ces impu retés ne dépasse pas dans la plupart des cas 0,010 0/0. Ces impuretés sont principalem ent des métalloïdes : 0 2, S, traces de C, P, N 2 et H2.Cu est la seule impureté m étallique trouvée, ainsi que dans certains lingots S i0 2 et des traces de A l et G1 provenant des creusets. G. L A P L A C E . E t u d e de la d écom position d u protoxyde de fer et de ses solutions so lid e s ; B é n a r d J. (Ann. Chim ie, 1939, 12, 1-92). — I. Les variations du para mètre de O Fe suivant ses conditions de préparation doivent être attribuées à la form ation d ’une solution solide de fer, dont l ’existence expliqu e la plupart des propriétés de O F e aux tem pératures élevées. La con centration lim ite de cette solution s’accroît de 2 à 5 0/0 lorsque T s’élève de 600 à 1000°. Les paramètres des oxydes à faibles coefficients d ’aimantation obtenus après une trem pe rapide tendent à se rapprocher d’une lim ite inférieure invariable, a = 42820À, caractéristique de O Fe pur. II. L a décom position de O Fe métastable s’accompagne d ’un changement d ’aspect du spectrogram m e de rayons X : les raies initialement très fines s’élargissent dès les premières minutes de chauffage. 11 doit se form er une solution solide de fer dans OFe métastable, solution qui doit être représentée à 350°par (4 0 F e - )- F e ), et qui correspond par suite à l ’insertion d ’un atome de fer par groupement cristallin élémen taire. III. L ’analj'se therm om agnétique et l'analyse aux rayons X démontrent que les solutions solides O F e.O C o et O F e.O N i, moins stables que OFe, se décomposent selon la réaction : S O F e -(-O M -> O^Fe;, -f-M, qui devient réversible à certaines tempéra tures, variables avec la teneur en OM. Au contraire, les solutions solides O F e .O M n e t O Fe O M g sont beaucoup plus stables que O Fe aux basses températures et sont toujours associées à une certaine quantité de niagnétite. IV. Les ions m étalliques bivalents peuvent se substituer aux ions ferreux de la magnétite, totalement (N i, Co, M g) ou partiellem ent (Mn, Cu) selon que leur rayon ionique est voisin ou non de celui du fer. La réaction 0 3Fe 2.0 F e + OM —y 0 3F e2.O M 4- OFe con duit, lorsqu’elle est partielle, à des systèmes de solu tions solides interm édiaires entre la magnétite et les ferrites, dont l’oxydation fournit 0 3Fe cubique pur. La m obilité des cathions bivalents ne semble pas pouvoir être étendue aux ions trivalents de ces oxydes. Y . MENAGER. — — f- N H 3 Cl S u r la décom position p a r la c h a le u r des oxalates. II. P ré p a r a t io n d e s o x y d e s de fer purs; G ü n t h e r P. L. et R e n a a i i H. (Z. anorg. Chem., 1939, 243, 60-68). — O btention d ’oxyde ferreux très pur par CHIMIE 1940 décom position thermique au-dessus de 850° C dans le vid e, du protoxalate de fer. L e produit de l ’opération titre 99,985 0/0 d ’oxyd e O Fe. Description d ’une m é thode d analyse d ’un m élange Fe, O Fe et 0 4F e 3. A . M O RETTE. L ’o x y d a t i o n d e s solu tions d e s e ls f e r r e u x ; P o u n d J. R. (/. phys. Chem., 1939, 43, 955-961). — Etude de l ’oxydation des solutions de sels ferreux en présence de divers acides et sels, dans différentes con ditions (température, co n cen tra tio n ...). Il n’est pas possible de tirer de conclusions générales. L ’influence du jDh est d’autant moins nette que la solution est plus concentrée L ’oxydation est augmentée sans aucun doute par les catalyseurs spécifiques (P 0 4H 3,C1H), les oxydants directs ou indirects (N 0 3H, oxydes d'azote, noir de p la tin e ...), et une faible acidité. L ’oxydation est minimum en présence d’une quantité modérée d ’acide fort non oxydant (S 0 4H 2,C1H). p . henry. L ’ox y d a tio n de solu tio ns de C l 2F e d a n s les a lc o o ls ; P o u n d J. R. (J. phys. Chem., 1939, 43, 969980). — L ’oxydation par l'air ou l’oxygène de solutions de CI2Fe est plus rapide en solutions alcooliques (essais avec dix des prem iers term es), qu’en solution aqueuse; l ’oxydation augmente avec le poids m oléculaire de l’alcool, alors que la solubilité diminue ; la réaction est bim oléculaire vis-à-vis de Cl 2F e; l ’eau et les acides diminuent l’oxydation. La conductibilité électrique augmente avec l’oxydation. Les réactions sont troublées par l ’oxy'dation propre de l'alcool et des actions acces soires telle que celle de la lumière. p. h e n r y . S u r les c o m p o s é s d u r h é n i u m a v e c l’o x y d e de c a r b o n e ; H i e b e r W . e t S c h u l t e n H. (Z . a n org. Chem., 1939, 2 4 3, 164-113). — Préparation du rhénium chloropentacarbonyle R eC l(C O ) 5 par action de l'oxyd e de carbone, à 230°, sous 200 atmosphères et en présence de poudre de cuivre, sur les chlorures de rhénium C l5Re et Cl3R e et sur le chlororhénate de potassium [C I 6R e ]K : Cl5R e + 4Cu + 9CO R eC l(C O ) 5 - f 4ClCuCO [C l 6R e ]K 2 - f 3 C u - f 8 CO R eC l(C O )5 + 3ClCuCO + 2C1K P aillettes cristallines très brillantes. Considérations sur la configuration de la m olécule. Préparation par la même méthode, du rhénium brom opentacarbonyle ReBr^COJs, à partir du tribrom ure BrsRe et du rhénium iodopentacarbonyle, à partir de l ’iodo-rhénate de p o tassium [R eI 6]K 2 A. MORETTE. S u r la p r é p a r a t io n é le ctrolytiqu e d e s phosp h u r e a d e m o l y b d è n e ; A n d r i e u x J. L. et C h ê n e M. (C. R., 1939, 209, 612-614). — Deux phosphures, l ’un P M o déjà connu, l’autre P M o 3 non encore signalé, ont été préparés en électrolysant à 800° des quantités crois santes de M o 0 3 dans des bains fondus d e P 0 3N a addi tionné de CINa. Les deux sels sont cristallisés en fines y . m enacer. aiguilles d'aspect m étallique. S u r l ’a c i d e s u l f o - c é r u l é o m o l y b d i q u e et ses s e ls j A u g e r V. et I v a n o f f N. ( C . R ., 1939, 209, 216218). — L ’acide sulfo-céruléom olybdique a pour for mule S 0 3M o 90 27H 3, n O H 2 et probablem ent : S 0 4(M oO M o 20 8^3H5, n O H 2. Il a été préparé par deux procédés : 1° hydrolyse de la solution bleu-violet obtenue soit en m élangeant des solutions sulfuriques d e M o v et M o 0 3, soit en rédui sant par S 0 2 une solution sulfurique d e M o O ,; 2°hj'drolyse du tétracétate 4 CH 3C 0 2H .S 0 3.M 060 n . 1 0 H 2. Il se présente sous form e de tablettes bleues, extrêm em ent M IN É R A L E 121 solubles dans l’eau, s’oxydant très v ile à l ’air. Sel acide de N H 4 (par addition de C1NH4 à la solution aqueuse de l ’acide) : petits prism es bleu noir, solubles dans l ’eau et dans l ’alcool. Sel neutre de N H 4 (par addition d ’am m oniaque à la solution aqueuse de l ’acide en présence de C1NH4) : lam elles bleu vert clair, per dant rapidem ent N H 3 à l ’air. y . menager. E ffet de la c o n cen tratio n de l’a c i d e c h l o r h y d r i q u e s u r la ré d u c tio n d u m o l y b d a t e p a r le r é d u c t e u r à l ’a r g e n t ; H i s k e y C . F., S p r i n g e r V . F . et M e l o c ij e V . W . (J. am er. Chem. Soc., 1 9 3 9 , 61, 3 1 2 5 -3 1 2 1 ). r é d u it le de — L es B irn b a u m des a va n t p rocédé, il y à de traces ta v a le n t d ate dans et W a ld e n , les c o n c lu s io n s b ie n au teu rs m o ly b d a te a d e le ceu x-ci titra g e don c dans a vec m on tré 2 rc un son t M o 3+, m a i s a vec M a is C lH 2 rc a v e c q u e l o r s q u ’o n s u iv a n t la v é rifié e s ; il à ( S 0 4) 2C e ; lo rs q u e la l'a r g e n t, se fo rm e l ’é t a t p e n - s u iv a n t q u a n tita tiv e du ce m o ly b ré d u c tio n à le ré d u c te u r m éth od e à réd u cteu r l ’a i r l ’o x y d e ré d u c tio n l ’é t a t p e n t a v a l e n t . m o ly b d a te ont C1H du l ’a r g e n t e s t à l ’a b r i d e l ’a i r , l a r é d u c t i o n n ' e s t p l u s q u a n t i t a à l ’é t a t p e n t a v a l e n t ; s i l a c o n c e n t r a t i o n d e l ’ a c i d e d é p a s s e 4 n, l e m o l y b d è n e d u m o l y b d a t e e s t s u r t o u t ré d u it à l'é ta t t r iv a le n t ; lo r s q u e la c o n c e n t r a t io n fa ite tiv e a tte in t 3 ,1 . 10 n , l a S i l’o n va le n c e opère a vec ap p aren te d e v ie n t le r é d u c te u r d e l ’a i r , l e c h a n g e m e n t a p p a r e n t d e v a l e n c e ne d épasse a c id e est de pas 6n. 3, m êm e lo rs q u e la en Jones du m oyen n e à l ’a b i i d e m o ly b d è n e c o n c e n tra tio n en Mme r u m p f - n o r d m a n n . E x is t e n c e , p ro p r ié t é s et s tru ctu re c ristallin e de P 20 7P b lv; P e y r o n e l G. ( G azz. Chim . Italiana, 1 9 3 9 , 69, 2 5 4 - 2 6 2 ) . — P 20 7P b lv a été obtenu en faisant réagir 0 2Pb avec P 0 4H 3 à 3 0 0 ° . Ce phosphate a une grande stabilité therm ique. On a déterm iné qualitati vem ent la réactivité et la solubilité de P 20 7Pb dans O H 2 distillée, en présence d ’une solution neutre d ’iodure amidonnée, avec le réa ctif m olybdiqu e de P 0 4H3, dans les acides purs, dans une solution d'iodure am i donnée acide et dans les alcalis. Il ne présente une réactivité sensible qu’avec la solution d'iodure ami donnée acide et avec les alcalis. Sa forte réactivité avec les alcalis à 5 0 - 1 0 ° perm et de libérer tout P b IV à l’étal de b ioxyd e ou de plom bate alcalin et de le titrer iod om étriquem ent avec S 20 3N a 2 n/ 1 0 . La décom position therm ique de P 20 7Pb s’ell'ectue régulièrem ent entre 4 0 0 ° et 5 0 0 ° . La structure cristalline de P 20 7Pb a été déter minée aux rayions X par la m éthode de DebyeScherrer. Sa constante réticulaire est de 8 , 0 1 ± 0 , 0 1 À et il appartient au groupe de sym étrie — P a 3 . Z — 4, densité calculée = 4 , 9 3 5 . L ’auteur donne une exp lica tion de la forte stabilité therm ique et chim ique de ce composé basée sur la constitution ionique réticulaire. m . m a r q u is . Une action p é r i o d iq u e a i s é m e n t r é a l i s a b l e ; W a r k E. E. et W a r k I. W . (N a tu re, 1 9 3 9 , 144, 8 3 3 ) . — L a surface d une feuille de P b étant am algam ée avec Hg, placer une goutte de N 0 3H concentré sur la surface du H g ; cette goutte s’étend ju sq u ’à form er une aire humide de 1,5 cm 2 environ. Après une période d ’induc tion d ’environ 1 min., un dégagem ent considérable de gaz se produit à la surface du H g pendant une fraction de seconde, puis les périodes de quiétude apparente et de dégagem ent gazeu x se poursuivent, à des inter valles de quelques secondes, ju squ ’ à ce que la phase liqu ide soit totalem ent rem placée par des cristaux de nitrate de Pb. L a réaction sem ble due à la dissolution du Pb avec libération d ’oxydes d ’azote, g . l a p l a c e . H a l o g é n o s u l f u r e s et h a l o g é n o s é l é n i u r e s de m e r c u r e ; B a r o n i A . (A t t i L in ce i, 1 9 3 9 , 29, 1 6 - 1 9 ) . — Etude de l ’action de SH 2 et SeH 2 sur C l 2H g, B r,H g et CHIM IE 128 I 2IIg. La réaction a été conduite de façon à obtenir des pellicules très minces de composés qui ont été exam i nées à l'aide des rayons électroniques. On a pu ainsi établir dans tous les cas l'existence de deux composés intermédiaires répondant à la formule : S IIg .X 2lIg et 2 S H g .X 2IIg .(X = Cl, Br ou I) M . M A R Q U IS . E tu d e su r l’ionisation de s solvants n o n -a q u e u x . II. Form atio n de c e rtain es a m m i n e s ; G e r m a n W . L. et J a m s e t t R. A. (J. Chem. Soc., 1939, p. 1337-1341). — On a examiné une série de réactions (N H 3 e t N 0 4A g, NH j et Cl 2Cu, NH 3 et Cl2IIg, N H 3 et Cl 3Co, NH 3 e t l 2Cd, NH 3e tC l 2C a,C lN i et NH 3) dans le méthanol e t l’éthanol. L a formation d ammines, contrairement à ce qui se passe dans l'eau, a lieu directement. a . gross. A c tio n de l’o x y d e c u iv r e u x s u r d iv e rs c o m p o sé s; M o n t i g n i e E. (B a il. Soc. Chim. F ra n ce, 1940, 7, 229-231). C o m p o s é s des sulfates des m é t a u x lo u rd s b ivale n ts et de la q u in o lé in e ; T s i n g - L i e n - C i i a n g e t W f n - C h i u - Y ü (Z. anorg. Chem., 1939, 243, 14-16). — Préparation des composés avant pour formules : 2 S 0 4C u .5 C 9I17N, 2 S 0 4C u C 9I Ï 7N, 2SO „C o.C 9H 7N, 2 S 0 4H g,C 9H 7N. Considérations relatives à l'influence de la valence de l'anion du sel du métal lourd sur l ’ap titude à la formation de com plexes. a . m o r e tte . S u r l'utilisation des b o u e s de la fabrication du su lfate de c u i v r e ; S t r a t t a R. (Chim ica e industria, 1939, 21, 612-614). — Etude de la composition des boues résiduaires de la fabrication de S 0 4Cu à partir de Cu. On décrit des procédés m étallurgiques perm et tant d'extraire de ces boues, outre le Cu et les métaux précieux, Au, Pt, Pd, d’autres éléments tels que Pb, Bi, As. G. L A P L A C E . Fo rm ation du ferrite d e c u iv re à b a s s e t e m p é r a tu re ; F o r e s t i e r 11 et L o n g u e t J. (C. R , 1939, 2 0 8, 1729-1130). — On a étudié l’apparition du ferrom agné tisme du ferrite de cuivre Fe 20 3.0Cu lorsque le pré cipité est soumis à une ébullition dans l’eau : on a trouvé que le ferromagnétisme apparaît déjà après une 1/2 heure, et que l’intensité d ’aimantation croît ju squ ’à atteindre au bout de 21 heures une valeur lim ite de même ordre que celle du ferrite préparé à haute tem pérature. L ’analyse therm om agnétique du produit obtenu montre un point de Curie à 455° et l’étude aux rayons X indique une structure du type spinelle. On a établi en outre que la form ation du ferrite à 100°, qui s’accompagne de l’ apparition du ferromagnétisme, s'effectue par réaction entre les deux hydroxydes amorphes. y . memager. S u r l’o x y d ation de l’o r ; T h i e s e n P. A. et S c h ü t z a IL (Z. anorg. Chem., 1939, 243, 32-38). — En faisant ja illir des étincelles entre des électrodes d'or dans une atmosphère d'oxygène ozonisé, on est parvenu à o b te nir un produit d’oxydation contenant 40 0/0 d'oxyde 0 3A u 2 et libérant de l'ozone sous l’influence d'un chauf fage rapide à 150°. Etude de la substance résultant de l’action de l'oxygène sur le produit de la réduction de l’oxyde d ’or (obtenu par voie humide) par l'hydrogène. Considérations générales sur l'oxydation superficielle. a M IN É R A L E 1910 produits sont le di-7i-propyldicyanure d'or et le cyanure aureux. ' a . gross. Q u e l q u e s a p p lic a tio n s de la o méthode de l ’e m p re in t e d . L ’e x a m e n d e s m in e r a is aurifères* A b r o l i t o E. ( R icerca , 1 9 3 9 , 1 0 , 8 3 4 - 8 3 9 ) . — La présence de l ’or natif, concentré en grains ou en amas dans les autres minerais m étalliques : pyrites et chalcopyrites est décelée très facilem ent dans les sections polies par la méthode de l'em preinte ( I d . Ib id ., 1 9 3 9 , 10, n° 7). L ’or dispersé dans les minerais métalliques, même en quantités minimes, est encore décelable par l'emploi de réactifs d ’attaques spécifiques qui donnent des colorations rouge-violet plus ou moins intenses selon la teneur en or. Dans le cas de l'arsénopyrite, il est nécessaire de faire suivre le traitem ent au chlorure stanneux et celui à N 0 3H concentré. L a présence de Pt n’apporte aucune gêne, mais par contre la méthode n’est pas applicable lorsque le m étal noble est contenu dans le quartz ou dans un autre minéral non conduc teur, l'attaque électrolytique ne pouvant plus dans ce cas s’effectuer. g. l a p l a c e . S u r l ’acidité d es c o m p l e x e s stéréoisomères d ia q u o d i a m m i n é s du pla tin e ; J e n s e n K. A. (Z. a norg. Chem., 1 9 3 9 , 242, 8 7 - 9 1 ) . — Etude de la double dissociation : [P t(N H 3) 2(OH2)2] ++ [P t(N H 3) 2(O II 2)O H ]+ [P t(N H 3) 2(O H 2)(O H )]+ + H+ ~± [P t(N H 3) 2(O H )2] + H+ Mesure du pu de solutions de diverses concentrations avec une électrode de verre et une électrode de réfé rence A g -C lA g . Calcul tles constantes de dissociation. a . morette. S t ru c tu re du c im en t d e p o rtlan d hydraté; T a v a s c i B. ( Chim ica e industria, 1 9 3 9 , 21, 6 5 6 - 6 6 1 ) . — Après avoir étudié les expédients nécessaires pour rendre possible l’observation par réflexion du ciment portland hydraté sans l’altérer, on étudie la structure de vieilles pâtes durcies d’eau et de ciment portland. Les différents constituants de ce ciment sont étudiés au point de vue chimique. g. l a p l a c e . L ’asote, l’argo n et le n é o n d a n s l’écorce ter restre a v e c ap plica tio n à la cosmologie; L o r d R a y l e i g h (P ro c . Roy. Soc., 1 9 3 9 , 170, 4 5 1 - 4 6 4 ) . — Dosage des très faibles quantités de N 2 Ne et A dans les roches (granité, basalte, pierre ponce, etc.) prove nant de diverses localités. L a teneur moyenne des roches exam inées en A est 2 . 1 0 " 5 cc./g. et en Ne 8 . 10 - 8 cc./g.; le rapport Ne/A n’est donc très diffé rent du rapport connu pour l’air atmosphérique. Ce résultat contredit l ’hypothèse, suivant laquelle la terre était prim itivem ent plus riche en Ne et que celui-ci s’est ensuite échappé de l'atmosphère. L a pierre ponce est exceptionnellement riche en Ne : 1 5 8 . 1 0 ' 8 cc./g. M . H A ÏS S IN S K Y . P r é s e n c e des é lé m e n ts les moins communs d a n s les ro c h e s ; F r i e n d J. N. et A l l c i i i n J. P- (Na ture, 1 9 3 9 , 143, 7 6 2 ) . — Des études spectroscopiques montrent la présence de ; Cu, Ni, V , dans diverses calcites de Cannington-Park et de W e s to u -s u p er-m a re et de tellure sous form e d e sulfure dans celles de KriSUVÎk. A. LAVASTE. . m o rette. N ote s u r la constitution de d é riv é s c y a n é s de l’or; G i b s o n C. S. (P ro c . Roy. Soc. Acad., 1939, 173, 160-161). — En utilisant les résultats de Philipps et Pow ell (P ro c . Roy. Soc. Acad.. 173, 147-159) on peut m odifier les résultats sur la constitution des produits de décomposition du di-rc-propvlmonocyanure d’or avancés par Gibson (/. Chem. Soc., 1935, p. 1024); ces S u r q u e l q u e s m in e r a i s de l’E m p i r e italien; E. ( R icerca , 1 9 3 9 , 10, 1 0 9 9 - 1 1 0 6 ) . — Etude de quelques échantillons de minerais aurifères et manganésifères provenant de l'A friq u e Orientale italienne. On donne la description physique et les résultats des analyses chimique et m icroscopique de ces différents minerais. g. l a p l a c e . A b b o lito C HIM IE 1940 C H IM IE O R G A N IQ U E 129 O R G A N IQ U E G É N É R A L IT É S T a u t o m é r i s a t io n c é to -é n o liq u e de l ’ion p y r u vate étud iée au p o l a r o g r a p h e ; M ü l l e r O. H. et B a u m b e r g e r J. P . (J . A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 590596). — A pplication de la méthode au polarographe pour l'étude de la tautom érisation céto-énolique, de la polym érisation et du potentiel apparent de réduction. A pplication à l’ion pyruvate ; les auteurs ont trouvé les résultats suivants : a) le rapport des formes cétone/ ^nol -f- énolate de l’ion pyruvate devient égal à 1 pour .pu 5,8 et diminue lorsque le pu augmente et récipro quem ent; b) l’acide pyruvique se polym érise même en solution diluée, polym érisation qui augmente en même temps que l’aciditè et avec le temps ; c) le potentiel polarograph iqu e de dem iélongation est équivalent au potentiel apparent de réduction de Conantet représente le E 0 de l’étape réversible d ’une réaction irréversible ; d) les potentiels de réduction apparent des diverses formes d ’acide pyruvique varient avec le p\\. Interpré tation des données discordantes de travaux antérieurs sur la tautomérisation céto-énolique de l’ion pyruvate, grâce à certains résultats nouveaux donnés dans ce m ém oire. Mme r u m p f - n o r d m a n n . T a u t o m é r i e et m é s o m é r i e du groupement a m i d e ; r a p p o r t s a v e c l ’a bso rp tio n de la l u m i è r e ; o rth o - et p a r a - o x y a z o ï q u e s ; A r n d t F. e t E i s t e r t B. (B e r . dtsch. chem. Ges., 1938, 71, 2040-2049). — Dans le cas des p-dicétones et des esters pcétoniques, la réfraction de la lumière et l’absorption sont d iffé rentes pour les form es cétone eténol. Dans un mélange des deux lautomères en équilibre, le pourcentage de •chacun des tautomères, déterminé à l ’aide de données optiques, concorde avec les valeurs obtenues par les méthodes chimiques. Les formes cétone et énol de tels com posés se distinguent : 1° par la position d'un proton (protomérie') ; 2° par l’arrangem ent des liaisons, c’està-dire des électrons (électrom érie). Les méthodes stric tement optiques ne renseignent pas sur la position des protons car les fréquences correspondant aux v ib ra tions d ’atomes entiers se trouvent dans l’infrarouge ; elles sont donc révélées par le spectre Raman et non p a rle s spectres strictement optiques. Les mesures dans le visib le et dans l’u ltraviolet renseignent sur la répar titio n des électrons. Dans l’isom érie cétone-énol, protom érie et électrom érie vont de pair, que le proton soit fix é à l'atom e de carbone ou qu ’il soit rem placé par un groupem ent alcoyle. A u ssi l ’étude optique renseigne-te lle sur la protom érie. P ar contre, dans le cas du grou pement amide, la protom érie et l ’électrom érie ne von t pas de pair : RC— N .R , Il I ->■ -< - R C = N .R , l l R .C = N .R , i Etude du problèm e de la tautom érie du groupem ent am ide. On peut recourir à des méthodes purement chim i ques (diazom éthane). Biltz a trouvé que l ’acide urique et l'acide trim éth yl-1.3.7 urique donnent avec le diazom é thaneun seul dérivé m éthoxylé en position 8 et pas de dérivé m éthylé en 9 ; il en a conclu que l ’acidité, en ce point de la molécule, est due à l’apparition d e là forme ■hydroxylée en 8 . S’il s’ agissait d ’une tautom érie cétoénolique, avec form e cétonique prépondérante à l’ équi lib re , l ’absorption de la lumière (c ’est-à-dire la dispo sition des électrons) devrait changer profondém ent lorsque l ’acide urique passe d ’un milieu faiblem ent acide à un m ilieu fortement alcalin, dans le même sens que lorsqu ’on passe de la forme cétonique à la form e énol de l ’acétylacétate d ’éthyle. Or, From herz et ses collaborateurs ont trouvé que l ’absorption de la lumière par l’acide urique est presque la même en milieu fai blem ent acide et en milieu alcalin. On ne peut pas, sans contradiction a vec le résultat de l'action du diazo méthane, appliquer le même raisonnement qu’à la tau tomérie céto-énolique. Le résultat de l’étude optique prouve incontestablem ent que l ’arrangem ent des élec trons dans l’acide urique et dans l’ anion urate n’est pas essentiellem ent différen t; de plus, l'anion urate et l'acide tétram éthyl-1.3.7.9 urique sont pratiquem ent identiques. Cela ne fournit pas d'indications sur la structure fine de ces trois com posés. Rien ne dit qu'ils se présentent uniquement sous la form e cétonique : la fixation d ’un groupement m éthyle à l ’azote d'une am ide n'entraîne pas, en effet, l'im m obilisation du systèm e d ’électrons dans la form e cétonique. Exam en du com por tement de l'acide cyanurique, de l'isatine, d o-et p -o xyazoïques. Les méthodes optiques sont des méthodes com paratives elles n indiquent la structure d ’un com posé que si l'on a établi auparavant la structure de composés com parables. Mme r u m p f -n o r d m a n n . S u r l ’ is o m é r ie c is e t t r a n s ; C a b a n n e s J. (J. Chim . Phys., 1938, 3 5 , 1-15). — A p rès a voir exposé les règles générales qui perm ettent de déterm iner le nombre et le type des oscillations possibles d ’une m olécule donnée d ’après son groupe de sym étrie et de reconnaître les fréquences actives ou inactives qui correspondent à ces oscillations dans les spectres de diffusion et d ’ab sorption, l ’auteur vérifie ces règles par les résultats de l ’étude expérim entale des éthylènes dichlorés C ,H 2C l2. 11 donne en tableaux les valeurs les plus probables de A„ et de la dépolarisation i /1 des bandes Raman. Dans la molécule CHC1 = CHC1 cis, les oscillations fondam en tales fournissent 5 bandes fortem ent polarisées ; on constate en outre que les oscillations de valen ce don nent des bandes plus intenses que les oscillations de déform ation ; les oscillations antisym étriques des atomes II n’apparaissent pas. Dans la m olécule CHC1=CHC1 trans, on trouve de même 5 bandes intenses polarisées correspondant aux 5 oscillations sym étri ques ; mais ici, ce sont les oscillations de déform ation qui fournissent les bandes Raman les plus fortes. Les résultats du calcul des fréquences de l ’une et de l’autre molécules constituent un contrôle excellent des attri butions proposées. L e spectre Ram an du produit CH 2-CC12, très v o la til et rapidem ent polarisé, a été d if ficile à obtenir ; son analyse confirm e les résultats théoriques prévus par M anneback et ses collaborateurs (A n n . Soc. Scient. B ru x e lle s, 1936, 56,3'i9; 1937, 57, 31 et 120). En ce qui concerne le problèm e plus com plexe de l’isom érie des éthaues dihalogénés 1 . 2 . les bandes Ram an convenablem ent classées conduisent à la con clusion que les com posés C 2H;,Cl2 et CoH^Br^ liqu id es contiennent à la fois la form e trans et la form e ciss avec prépondérance de la prem ière ; les oscillations antisym étriques planes des m olécules cis donnent des raies Ram an dépolarisées, celles des m olécules tran. sont inactives. Enfin, dans le dérivé m ixte CjH^ClBr. les oscillations antisym étriques planes ne supprim ent 130 CHIMIE O R G A N IQ U E a u c u n é l é m e n t d e s y m é t r i e d a n s l a m o l é c u l e c is e t p e u v e n t a p p a r a î t r e d a n s la m o l é c u l e t r a n s ; i c i e n c o r e , le s d e u x f o r m e s c i s e t t r a n s c o e x i s t e n t d a n s le p r o d u i t liq u id e à la te m p é ra tu re ordin aire. Y. m e n a g e r . R e latio n entre l'électronégativité de s r a d i c a u x or g a n iq u e s et les m o m en ts é le c triq u e s ; B r o w n H. C. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1483-1486). — Les valeurs des moments de la liaison C -C l dans les chlorures d’alcoyle R.C1, se rangent dans le même ordre que l’électronégativité des radicaux organiques établie par la scission des dérivés organo-Hg par C1H. Cette corrélation permet de classer les radicaux orga niques d ’après les valeurs des moments électriques de leurs chlorures. Parmi les radicaux étudiés, on range ainsi, dan sl’ordre décroissant des moments électriques, allyle, vinyle, phénylvinyle et phényléthynyle. p. CARRÉ. L e m é c a n is m e d e l ’h y d ro ly s e des esters et l ’estérification d es a c id e s orga niqu es, h y d ro ly se ac id e d ’un ester ay an t un o x y g è n e lo u rd c o m m e in d ic a t e u r ; D a t t a S. C., D a y J. N. E. et I n g o l d C. K. (J . Chem. Soc., 1939, p. 838-840). — Lorsqu ’on hydro lyse le succinate acide de méthyle par un acide dans une eau à oxygène lourd, l ’oxygène lourd passe dans le radical acide et non dans le radical alcoolique, ainsi que cela se produit aussi pour l’hydrolyse alcaline. La scission de l ’étber se fait donc en R'CO et OR et non en R 'C O .O - et R. On démontre de manière analogue que dans l ’estérilication l ’oxhydrile éliminé appartient à l’acide et non à l’alcool. p. c a r r é . L e s m é c a n i s m e s d ’h y d ro ly s e et d ’estérifica tion; H u g h e s E. D., I n g o l d C. K . et M a s t e r m a n S. (J. Chem. Soc., 1939,810 842). — Dans l’estérilication directe de l ’alcool p-/i-octylique optiquem ent a ctif par l’acide acétique, la configuration de l ’alcool p-rc-octylique est conservée, ce qui exclut le mécanisme d'estérification proposé par Kenner (N a tu re, 1932, 130, 309). P. CARRÉ. L e m é c a n is m e de la réaction d ’H o fm a n , ré t e n tion de l ’activité optique d u ra n t la réaction a vec la ( -(-) h y d r a t r o p a m id e ; A hc u s C. L. et K e n y o n J. (J. Chem. Soc., 1939, p. 916-920). — Il est montré que l’activité optique est presque complètement conservée lors du réarrangement de la (-)-) hydratropam ide en (— )-a-phényléthyIamine ; ce qui confirme que ce réar rangement est une réaction intramoléculaire, et ne se produit pas par l ’intermédiaire d'une dissociation en radical a-phényléthyle qui devrait favoriser la racémi sation. p. CARRÉ. L e m é c a n i s m e des add itions a u x d o u b le lia i sons, cinétique de s a ssocia tio ns g a z e u s e s ; B e n f o r d G. A . e t W a s s e r m a n n A . (/. Chem. Soc, 1939, p. 362-367). — L'étude cinétique de la polym érisation du cyclopentadiène (2 m ol.) en endodicyclopentadiène, à l’état gazeux, entre 79 et 150°, sous des pressions initiales comprises e B tre 154 et 735 mm., confirment que dans les synthèses diéniques les facteurs stériques sont beaucoup plus petits que l'unité (/. Chem. Soc., 1936, p. 1028). p. CARRÉ. L e m é c a n i s m e de s ad dition s a u x d o u b le liai sons, é q u ilib r e c h im iq u e en solution et à l ’état g a z e u x ; B e n f o r d G. A . et W a s s e r m a n n A. (J. Chem.Soc., 1939, p. 367-371). — Etude déséqu ilibrés C 2H 4 -[-H 2^ ^ C2H6, et 2C 5H 6 C 10I I 12 (dicyclopentadiène), en phase gazeuse et en solution dans CC1,,C6H6, l'acétone, l’ acé tate de méthyle. Les changements calorifiques des asso ciations à l’état gazeux ne sont pas sensiblement m odi fiés par la présence du solvant. L a formation de l ’éthane apparaît plus exotherm ique en solution parce que la 1940 dissolution de l’éthylène et de l ’éthane est exother m ique, tandis que la chaleur de dissolution de H e s t endothermique ; la formation du dicyclopentadiène e s t plus exotherm ique en phase gazeuse parce que la dis solution de 2 m ol. de cyclopentadiène est plus exother m ique que la dissolution d ’une mol. de dicyclopenta diène. Dans la relation S=Ce'VRT (S étant le rapport des concentrations en volum e dans la solution et dans le gaz), le facteur C (dit facteur poids) est, dans le cas de l ’éthane, du même ordre de grandeur, en phase gazeuse et en solution ; dans le cas du dicyclopenta diène, ce facteur C est plus grand en solution que dans la phase gazeuse. p. c a r r é . L e m é c a n i s m e d e s additio ns a u x d o u b le liai sons, l ’é q u il ib r e de s associations g a z e u s e s ; K h a m b a t a B. S. et W a s s e r m a n n A . (J. Chem. Soc., 1939, p. 371-375). — Détermination expérim entale du facteur non exponentielle D de la constante d ’équilibre de la réaction. 2 cyclopentadiène (gaz) dicyclopentadiène (gaz), K = D e _AE/RT. Les résultats obtenus indiquant que la fonction du partage vibrationnel du dicyclopenta diène est environ 500 fois plus grande que le carré de celle du cyclopentadiène. p. c a r r é . L e m é c a n i s m e d es ad ditions a u x d o u ble liai sons, c in étiqu es de l’association du cyclopenta d i è n e en solution d a n s le t é t r a c h lo ru re de car b o n e et à l’état liq u id e p u r ; B e n f o r d G. A ., K a u f m a n n H., K h a m b a t a B. S. et W a s s e r m a n n A . (J. Chem. Soc., 1939, p. 381-387).— L'association du cyclopentadiène en solution dans CCI,, est une réaction du second ordre, le mécanisme est bim oléculaire ; la cinétique n’est pas influencée par les peroxydes ni par l ’acétonitrile. L ’as sociation du cyclopentadiène liquide, pur, est aussi bi m oléculaire, mais la molécularité et l'ordre de la réac tion ne sont pas en accord à toutes les températures, ce qui tient à ce que le solvant est le cyclopentadiène au début de la réaction, et le dicyclopentadiène à la fin. p. c a r r é . L e m é c a n is m e du cracRing, ciné tiq ues de l’in v e r s e de la sy n th è se d i é n iq u e en solution et à l ’état liquid e p u r ; K h a m b a t a B. S. et W a s s e r m a n n A. (J. Chem. Soc., 1939, p. 375-381). — Etude cinétique de la déc. de la cyclopentadiènebenzoquinone et de la cyclopentadiène-a-naphtoquinone en solution btnzénique, et du eracking du dicyclopentadiène en solution dans la paraffine, et à l ’état pur ; sous la pression atmosphérique et à des températures com prises entre 49 et 175°. Les facteurs non exponentiels des coefficients de vitesse sont du même ordre que les fréquences de vibration interatom ique ; on en conclut que les inverses des synthèses diéniques sont des réac tions unimoléculaires* p. c a r r é . L a décom position ph o to c h im iq u e d es cétones a ro m atiq u es, le r a d i c a l p h é n y le ; G l a z e b r o o k H. II. et P e a r s o n T. G . (J. Chem. Soc., 1939, p. 589-593).— La formation des radicaux CH 3 et C 0H5, durant la pho tolyse de l’acéto- et de la benzophénone a été mise en évidence par l'action de ces radicaux sur Te. Il est possible qu’il se forme interm édiairem ent le radical benzoyle CGI l 5CO et le radical phénacyle Cr,H5.C O .C H 2. On a préparé le phênylm éthyltellure Cf,H5.T e.C H 3, huile, E b 22 : 118-122°, par action de CH3M gI - f C 6H5Mgl s u r I 2T e ; iodom ercurate C 6H 5.T e .C H 3.H g I2, F. 89-90°, brom om ercurate, F. 124-125°, ch lorom ercurate, F. 132®. p. c a r r é Is o m é r ie optique d u e a u x a to m es d ’h ydrogène et de d e u té riu m p la c é s s y m é t r iq u e m e n t ; C l e m o G. B., R â p e r R . et R o b s o n A. C. (/. Chem. Soc., 1939, p. 431-435). — Les essais de dédoublem ent en compo sants actifs des alcools a.y-diphényl-Y-pentadeutérophényl-a naphtylallylique, a.-f-diphényl-a-pentadeutéro- i 9 40 CH IM IE phéuyl-?-naphtylallylique ont donné des résultats néga tifs. On a préparé par action de C 6H5M gB r et de CGD 5MgBr, sur la p-phényl- 8-naphtyl-l-vinylcétone, les alcools : a .» . y-trip h én y l-'(-n a p h ty l-î-a lly liqu e, F. 150°, déshydraté par l’acide d-camphresulfonique en trip h é nylnaphtylallène, F. 100-102°, et par l’acide p-toluèneBulfonique dans Vindène isom ère, F. 234° ; et a.y-diphény l-z-p en ta d eu térop h én y l-i-n a p h ly l-l-a lly liq u e, F. 149150°, aliène correspondant C 3,H, 7D5l F. 100-101°. L e d ihenzoylméthane et CcH 5MgBr donnent la p-oxy-p. p-diphénylpropiophénone, F. 116-118°, déshydratée par C1H en p h én y ip .p d ip h én y lvin y lcéton e, F. 88°, laquelle, con densée avec C 10H 7MgBra, fournit l’alcool a .y .-f-trip h é nyl-a.-naphtyl-1-allylique, F. 124-126°; CGD5M gBr con duit de même à la p-oxy-p-phényip-pentadeutérophénylpropiophénone, F. 115°, à la phényl-p-phényl-p-pentadeutérophénylninylcétone, F. 85-86°, et à \'alcool-y..y-dip h én y l-i-p en ta d eu térop h én y l- a -n a p h ty l- 1 - allylique, F. 117-119°; avec le dérivé M g du p-bromotoluène on a obtenu V a lcool-*.y -d ip h én y l-a ..p -toly l-'(-n a p h ty l-l-a lly liq a e , F. 131-133°, déshydraté en a .f-d ip h én y l-^ -p -toly la.-naphtyl- 1-allène, F. 119-122°, et dans Vindène isomère, F. 172-175°. La p-oxy-p-phényl-p.p-tolylpropioph én on e, F. 109-111°, a été déshydratée en p h én yl-p-ph én yl-p .p tolylvinylcétone, F. 108-109°, laquelle avec C 10H 7M gBra donne l'a lcool a .y-diphényl--\ .p-tolyl-o.-naphtyl-1-allyC O M B IN A ISO N S 131 O R G A N IQ U E liq u e , F. 150-152°, d é s h y d r a t é d a n s l 'aliène c o r r e s p o n d a n t , F. 240°. P. CABRÉ. D i s s y m é t r i e m o l é c u l a i r e d u e à l a rotation r e s treinte d a n s la s é r i e b e n z é n i q u e , u n d é r iv é éthylé n iq u e o p tiq u e m e n t actif ; M i l l s W . H. et D a z e l e y G. H. (J.Chem . Soc., 1939, p. 460-463). — L ’o-d im éth y lam inobenzoate de m éth yle,E b 17: 137-142°, est condensé avec le chlorure d ’isop rop yle-M g en o-d im éth y la m in ophényldiisopropylcarbinol, F. 66°, déshydraté en o-dim éth yla m in o-ii. p-dim éthyl-n-isopropylstyrolène, E b !5 ; 127-132°, perchlorate, cristallisé, m éthylé en iodure d'o(p . $-dim éthyl-a.-isopropylvinyl yph én yltrim éth yla m m onium CGH,,[N(CH 3)31] [C (C H .C H 3)2 = C(CH 3) 2], F . 160°, ce dernier a été dédoublé, par l ’interm édiaire du rf-bromocam phresulfonate en iodu res d et l, M 54GI = -\- 55° et — 58°, en solution aqueuse ; la dissym étrie m oléculaire est attribuée à l'effet restrictif de N (C H 3Ï 3 sur la rota tion du groupe ^CH3)2C = C. C H (CH 3)2, autour de la lia i son sim ple du noyau benzénique. L ’ o-d im éth y l-a m in ophényldiéthylcarbinol, huile, a été transform é de même en o-dim éthylam ino-p-m éthyl-a-éthylstyrolène, E b i8 :117122°, et en iodure de 0 JK$ -m éth y l-*-éth y lvin y l)-p h én y ltrim éth y la m m on iu m , F. 157°, qui n ’a pu être dédoublé. P . C ARR É. O R G A N O -M E T A L L IQ U E S L ’action d u lith iu m s u r u n c h lo r u r e a l i p h a tique op t iq u e m e n t actif; T a r b e l l D. S. et W e i s s M. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1203-1205). — Le s-octyle-Li, obtenu avec un rendement de 56 0/0 par action de L i sur le chloro-2-octane, est carbonaté en acide méthyl-2-octanoïque, huile, amide, F. 79-80°. L ors que la réaction est appliquée au chloro- 2-octane op ti quement actif, l’acide méthyrl- 2-octanoïque obtenu est inactif; le chloro- 2-octane récupéré de la réaction n’est que légèrem ent racém isé. p. c a r r é . L e r e m p l a c e m e n t de B r p a r L i d a n s les c o m p o s é s b r o m é s a lip h a tiq u es , a u m o y e n d u p h é n y l e - L i ; W i t t i g G. et P o c k e l s U. (B e r. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 884-886). — L a réaction de CGH5L i sur CHBr3, dans l ’éther anhydre, donne CGH5Br avec un rendem ent de 45 0/0, probablem ent par la réaction : CHBr 3 -f- CfiHjjLi = CGH5Br -f- CHBr 2Li, mais la pré sence de CHBr2L i n ’a pu être mise en évidence ; on peut aussi penser que la réaction a lieu par l ’interm é diaire de radicaux libres CHBr 2 et CGH5, car il se form e aussi, par réaction avec le solvant, un peu de phénétol; on trouve en outre du stilbène. p. c a r r é . L ’o x y d a t io n d u p h é n y l - l i t h i u m ; P a c e v i t z H. A. et G i l m a n H. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 16031604). — L ’oxyd ation de CGII 5L i exem pt d’éther, dans C 6H6, par l ’air exem pt de C 0 2, donne des proportions sensiblem ent égales de phénol et de biphényle et une petite quantité de p-phénylphénol. p. carré. T é t r a p h é n y l e - p l o m b et d ih a l o g é n u r e s de d ip h é n y l e - p l o m b ; S e t z e r W . C., L e e p e r R. W . et G i l m a n H. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1609-1610), — L e tétraph én yle-Pb est obtenu avec un rendement de 83 0/0 de la théorie, par action de CcH5M gB r sur C l 2Pb, dans un m élange à volum es égaux d ’éther et de toluène. T raité par N 0 3H concentré bouillant, il est transform é en dinitrate de diphényle-Pb, lequel a été transform é, par BrNa, par IN a et par CINa, en d ib ro mure de diphényle-Pb avec un rendem ent de 96 0/0 et en diiodure et dichlorure de diph én yle-Pb avec un rendem ent de 98 0/0 ; le dichlorure s’obtient aussi avec un rendement de 93 0/0 par action de C1H sur le d in i trate. L a solution aqueuse du diiodure, additionnée d ’une solution aqueuse de FK , fournit le diflu oru re de d iph én yle-Pb, infusible 300°, avec un rendement de 92 0/0; ce dernier réagit avec CGH 5M gB r pour régénérer le tétraphényle Pb. p. c a r r é . L e s réactivités r e la t iv e s d u c h l o r u r e de m é th y l e -m a g n é s iu m et d u dim éthy le - m a g n é s iu m ; W r i g h t G. F. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1152— 1156). — L a réaction de (CH 312M g avec la benzoïne indique une réaction préférentielle a vec les h ydroxyles, et paraît form er un sel de M g d ’ène-diol. L a réaction de (CH3)2M g avec les cétones énolisables indique que cette substance est moins réactive envers le carbonyle que CH 3M gI. p. c a r r é . S u r la c a rb o n a t a t io n d e s o r g a n o m a g n é s i e n s et les réa c t io n s s e c o n d a i r e s q u i l ’a c c o m p a g n e n t en sé rie a lip h a t iq u e ; T u o t M. (C. R ., 1939, 208, 10261028). — Les expériences ont porté sur les brom ures de propyle et isopropyle, butyle et isobutyle dans des con ditions opératoires variées. La carbonatation effectuée entre — 20° e t — 15°, en ajoutant le réa ctif de G rignard et en agitant énergiquem ent pour diviser le com plexe form é insoluble dans l’éther, donne un rendem ent élevé en acide. L ’élévation de tem pérature et l ’excès de m a gnésien favorisen t les réactions secondaires dont l ’é v o lution est lente, mais dont la nature et l ’im portance dépendent essentiellem ent de la structure du radical alcoyle. Les brom ures à chaîne linéaire fournissent dans ces conditions la cétone produite par la ü xation de 2 molécules de m agnésien sur C 0 2, l ’alcool tertiaire résultant de l’action du m agnésien sur la cétone, les alcools prim aire et secondaire correspondant resp ecti vem ent au m agnésien et à la cétone, enfin l’h yd rocar bure éthylénique dérivé du brom ure mis en œ uvre. Les brom ures à chaîne ram ifiée donnent les mêmes p ro duits sauf l ’alcool tertiaire, mais on obtient en bien plus grande quantité l’alcool p rim aire et le carbure éthylénique. Une interprétation est donnée de la form a tion de ces produits neutres. y . m enacer. D é r i v é s d u m o n o s ila n e , ré a c tio n s d u c h lo r o s ila n e a v e c les a m i n é s a l i p h a t i q u e s ; E m e l e n s H. J. e t M i L L E R N . (J.C h em . Soc., 1939, p. 819-823). — L e chlorosilane SiH3Cl réagit a vec la m éthylam ine pour CHIMIE 132 O R G A N IQ U E form er la m éthyldisilylam ine Cil-,. Ni Si113:>2, Eb. : 32°,3, décomposée par HONa, et régénérant le chlorosilane par action de C1H. La diméthylamine réagit de manière analogue pour donner le composé N(CH 3)2SiH3, qui n a pu être isolé à l’état de pureté, par suite de réactions secondaires. La triméthylamine forme avec le chorosilane un sel quaternaire N(CH 3) 3SiH 3CI, décomposé par la chaleur en ses composants, le chlorosilane provenant de cette déc. étant disproportionné en silane et dichlorosilane; ce chlorure quaternaire réagit avec l'eau pour donner (S iII 3)20 . On a aussi préparé V éth yld isilylamine, Eb. : 65°,9, F. 127°. Les températures d ’Eb. sont obtenues par extrapolation des courbes de tension de vapeur. p. c a r r é . E t u d e de la synthèse d ’o r g a n o -silic iu m . II. R é actions des réactifs de G r ig n a rd a r y l é s a v ec les h a lo g é n u re s de siliciu m ; S c h u m b W . C. et S a f f e r C. M. Jr. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 363-366). — Les auteurs ont étudié l’action des organom agnésiens d ’aryle sur les halogénures de silicium suivants : Cl 4Si, Cl 6Si2, Cl 8Si3,C l 6O Si2, Rr 4Si, BrcSi2, BrcOSi 2-Br80 2Si 3 ; onaconstaté qu’on n’obtenait que des silanes parliellem entsubstilués. La réaction de Grignard à haute température est applicable à la préparation des disilanes hexasubstitués arylés et alcoylés et des disiloxanes hexasubstitués. Sauf dans le cas des tétrahalogénures, les chlo rures de silicium sont préférables aux bromures pour effectuer ces synthèses, car les dérivés du brom e sont moins stables. Cependant on n’a pu obtenir d octaaryltrisilanes avec Si 3Cl8, ce qui est une preuve en faveur de l’instabilité relative de la configuration \ I / - )S i — Si — Si^-. / I X On n’a pas pu préparer de phénylsilanes o-substitués. On a préparé et étudié Vhexa-p-tolyldisilane, produit solide, cristallin, blanc, stable dans l ’eau ou HONa dilué, F. 345° et Yhexa-n-propyldisilane, huile incolore, E b 3 :114°, stable à l’hydrolyse. M me R U M P F -N O R D M A N N . S u r q u e l q u e s co m p os és m e r c u r iq u e s de l ’antip y r in e ; R a g n o M. (Gazz. Chim. Italia n a , 1938, 68, 741-747). — En faisant bouillir une solution d’antipyrine avec du chloramidure mercurique et en concen trant la solution obtenue après filtration, on obtient un com posé C jjO N 2IIn .IIg C l .H 2O F. 93° déjà obtenu de façon différente par d ’autres auteurs. Ce composé en présence de IK , donne avec l 2de l'iodoantipyrine et Ilg lj soluble dans l'excès de IK . L a constitution de ce com posé est la suivante : CH 3C j= îC H g C lH 20 C H jN l^ C O n . c 6h 5 Des composés sem blables ; Cn O N 2H n .H g C l F. 95°, Cn O N i H n . l l g B r F. 130°_ et C ^ O N ^ H ^ .H g O H F. 163» ont été obtenus en traitant à froid l’ antipyrine par (C H 3C 0 2) 2Hg, en laissant la solution quelques jours et en la traitant une partie par C1H, l'autre par BrH et la troisièm e par HONa. En fondant un mélange équiinoléculaire dan tip yrin e et de (CII^COj^Hg, on obtient le composé Cu O N 2H l0 : (Hg.COÔCH~3)2 F. 133°. M . M A R Q U IS . A c é t a t e de p e n ta m e r c u r im é t h y la c é t a n i lid e ; R a g x o M. (Gazz. Chim. Ita lia n a , 1938, 6 8 , 738-740). — En fondant une m olécule-gram m e de m rthylacétanilide avec 5 molécules-gramme de (C ll 3C 0 2) 2Hg, on obtient l 'acétate de pentam ercurim éthylacétanilide se décomposant vers 190°. Ce composé se dissout dans H20 en donnant des solutions colloïdales. M . M A R Q U IS . 1940 R éac tiv ité s r e la tiv e s d es c o m p o s é s organom étalliq u es , t r i p h é n y lt h a lli u m ; G i l m a n II. et Jones R. G. (J .A m e r. Chem. Soc., 1939, 61, 1513-1515). — Le triphényle-Tl réagit sur les groupements fonctionnels de manière analogue aux com posés organiques modé rément réactifs. 11 est moins réactif que les composés R 3A1. Un seul groupe R participe à la réaction, il reste un sel de diphényle-Tl ; ainsi avec l ’aldéhyde benzoïque il donne après hydrolyse chlorhydrique du benzhydrol et (C 6H 5) 2T1C1 ; avec le chlorure de benzoyle, il donne la benzophénone (rendement 89 0/0) ; avec la benzylidène-acétophénone, il donne la P-phényl-y-benzoyl-y-benzhydrylbutyrophénone (30 0/0), et la fi.fi-diphénylpropiophénone (41 0/0), H g réagit avec le triphényle-Tl et avec le bromure de diphényle-Tl pour donner du diphényle-H g. p. c a r r é . S y n t h è s e d ’a r s in e s tertiaires, fo rm e s méso et r a c é m i q u e s d e d é riv é s bis -4 -cov alen ts de l’arse nic ; C i i a t t J. et M a n n F. G. (/. Chem. Soc., 1939, p. 610-615). — L ’o x y c h l o r u r e d ’o -p h é n y lèn e -d ia rs in e A s-C l C 0H4<< > 0 , de Kalb)-d/m. Chem., 1921, 423, 74), a A s-C l été transformé en tétra ch loru re d'o-phénylènediarsine CGH4(A sC l 2))2f'1 S), F .76-86°, par action de SOCl 2 -j-POCl3 dans le cyclohexane ; ce tétrachlorure crist. a v e c 2 mol. de dioxane: traité par CH3M gl et par C 4H 9MgI, il donne Yo-phénylène-bis-diméthylarsine C 0H,l[A s(C H 3)2] 2<1’î), li quide, É b 20 : 156°, et Vo-phénylène-bis-di-n-butylarsine, Eb 20 : 245-247°, Eb 0 05 : 168-172°. h'acide éthylène-a..$-bisphénylarsonique [-’CH 2-A s-(C 6H 5)0 (0 H )]2, F. 210-212°, obtenu par action de HO Na aqueuse sur la phényldichlorarsine et le dibrom ure d ’éthylène, est transformé par C1II S 0 2, en présence d une trace de IK , en éthylène-a.. $-bis-phénylchlorarsine (-C H 2-A s (C cH 5’)Cl)2, F. 9193°, rem arquablem ent inerte par rapport au tétrachlo rure ci-dessus, iodarsine correspondante, C (4HuJ2As 2, F. 82°; la chlorarsine, traitée par CcH 5MgBr, et par C 4H 9MgBr, donne respectivem ent l’éthylène-n.^-bisdiphénylarsine C 2l I /l[A s(C GH 5) 2] 2, F. 99-102°, et 1’éthylène a.fi-bis-phényl-n-butylarsine C 2H 4[A s(C 6H 5)(C 4H9)] 2, Eb 0.06 : 184-188°, cette dernière se combine avec CH3I pour donner un diiodom éthylute : C 2H ,[A s(C H 3)(I)(C 6H 5)(C 4H9)]2, qui n’a pu être obtenu cristallisé, probablem ent parce qu’il est constitué par un mélange des formes méso et racém ique, ce diiodom éthylate a été transformé en p icra te , q u ia pu être séparé en 2 formes,a, F. 113-115°, et p, F. 139°,5-140°,5 ; ces 2 variétés a et p n’ont pu être transformées l une dans l'autre. L ’éthylène-bis-phényl«-butylarsine, traitée par 2 mol. de Br, donne un dibro mure, non purifié, qui, par l ’action de N aSII ou de H2S fournit le s u lfu re d'éthylène a.^-bis-phényl-n-butylarsine C 2H 4[A sS (C 6I I 5)(C,lH 9] 2, qui existe sous 2 formes isomères, a, F. 113-116°, et p, F. 121°; a se transforme en ^ par l’action de la chaleur seule ou dans un solvant; ces deux isomères doivent correspondre aux formes méso et racémique. p. c a r r é . L e m o m en t d ipôle et la configuration de l’ars é n o b e n z è n e ; L e F è v r e R. J. W . et P a r k e r C. A. (J. Chem. Soc., 1939, p. 677). — L ’étude du moment dipôle de l arsénobenzène en solution benzénique in dique que ce com posé est beaucoup plus près de la forme rectilinéaire que le £rans-azobenzène, cequitient probablem ent au plus gros volum e et par suite à une plus grande facilité de déform ation des atomes d’ar senic. p. c a r r é . P h é n o x y b u t a n o ls a r s é n ié s ; H o l c o m b W . F. et S. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 12361237). — L ’acide oxy-4-phényrlarsonique est condensé avec l'oxj'de d’isobutvlène en aeide ($-m éthyl-$ oxyH a m ilt o n C CHIM IE 1940 p rop oxy )-4 -p h én y la rson iqu e CioH 150 5A s, F. 189-192°; sel de N a , F. > 325°, nitré e n un dérivé n itré-3 C 10H 14O 7N A s, F. 210-215°. réduit par l’hydrate ferreux ou par H + N i Raney, e n acide a m in o-3 -(fi-m éth y l oxy-propoxy-4-phénylarsonique, F. 150-155° ; ce dernier est réduit par Sü 2 en oxyde correspondant C 10H u O 3N A s, H 20 , F. 123-124° ; la réduction des acides arsoniques précédents par l'acide hypophosphoreuxadonné le di-($m éth y l-$ -oxy -p rop oxy )-'i. 4'-arsénobenzène C 20H 26O 4A s 2, F. 135-140°, et le d iam ino-3.3'-d i-($-m éthyl-$-oxyprop o x y )-4 .4 ’-arsénobenzène, F. 125-130°. p. c a r r é . Chlorostibiates et c h lo ro stib an ates arylés; P f e i f f e r P. et Schmidt P. (J. prakt. chem., 1939, 1 52, 27-44). — On peut obtenir, à côté des stibanates monoarylés [A r.S b C I 5]M e, des dérivés diarylés [A r 2.SbC l 4]Me. Les auteurs ont égalem ent obtenu quelques nouveaux aryl-trichlorostibiates du type [A r.S b C l3]HB (B étant une base organique : pyridine ou quinoléine) donnant — comme les dérivés analogues déjà connus — des précipités jaunes de trisull'ures de Sb arylés, par action de SH2. Ces composés organo-stibés se rattachent à deux types : [S b X 4|Me et [S b X 6]Me ; ainsi, la coordi nence est égale à 4 pour les dérivés de Sb trivalent, à 6 pour les dérivés de Sb pentavalent; les auteurs soulignent qu’elle est indépendante de la nature des liaison s; ils décrivent notamment les dérivés suivants : [C 6I I 5. SbCljHB, [ p .CH3. CcH4. SbCl3]HB, [m .C l.C 6H4.S bC l 3]HB, [a et p.C 10H v.S bC l 5]H Py, [C 6H 5.S bC l 5JHPy, [m .C l.C 6H 4.SbC l 5]N H 4 ou HB, [a.C 10H 7.S bC l 5]N H 4 ou H Py, [ji.C 10H 7.S bC l 5]HB, [§ .C i 0H 7.SbBr 5]IIP y , obtenus à partir des arylstibénones ou des acides arylstiboniques. a . guillaum in. R éa c tiv it é s r e la t i v e s d e s c o m p o s é s o r g a n o m é t alliq u e s, i n t e r c o n v e r s i o n d e s c o m p o s é s d u b i s C O M PO SÉS L e p o u v o ir r o t a t o ir e d u (-)-)-y -m é th y l-n -h e p t a n e ; K e n y o n J. et P l a t t B. C. (/. Chem. Soc., 1939, 633-637). — Le pou voir rotatoire du (-|-)-Y-méthyl-nheptane, à l’état homogène, reste pratiquem ent cons tant quand la température va rie; il varie considérable ment lorsqu'il est déterm iné dans un solvant non p o laire. li a été préparé à partir de l'acide d .l.n-heptane■\-carbonique (oxydation du £-éthyl-n-hexanol)Eb760: 2 18°, E b ,4 ; 119121°, q u ia été dédoublé, par l’interm édiaire du sel de quinine en ses isom ères (— ), sel de quinine, F. 64-65°, et ( + ) , sel de quinine, F. 67-69°; l'ester éthylique de l'acide (-}-), E b 15 : 96-97°, est réduit, par N a -fsolution aqueuse d ’acétate de N a légèrem ent acétique en (-)-) p-éthyl-n-hexanol, E b 22 : 92-94°, dont l 'iodure, E b 18 : 100-103°, est réduit par Z n + acide acétique en (+ )-Y -m éthyl-n-heptane, Eb. ; 115-118° a5461 = - {- 7,9. L e d. l.^-éthyl-n-hexanol, Eb. : 180-181°, a été transform é en p -x é n y lu ré th a n e , F. 81-82°, nitro-3-phtalate acide, F. 108-110°, phtalate acide, F. 14-16°, qui par cristallisa tion fractionnée de son sel de brucine a conduit à un (— yp-éthyl-n-hexanol, E b . : 178-179°, a^ 61 = — 0°,11. On a aussi préparé les d .l .n-heptane-y-carbonates de : n-butyle, E bla : 110-111°, isoamyle, É b J6 : 120-121°, et phénylc, E b i2 : 138-141°. p. c a r r é . H y d r o g é n a t i o n de l’éth an e s u r d e s c a t a ly s e u r s a u c o b a l t ; T a y l o r E. II. et T a y l o r II. S. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 503-509). — Etude de la vitesse d'hydrogénation de C 2H 6 sur un catalyseur C o -T h 0 2-Cuterre d’infusoires et sur 4 catalyseurs contenant Co et M gO en proportions variées Les résultats obtenus montrent que pour cette réaction, Co est m oins a ctif que N i et plus que Cu. L a réaction sur Co est p ara lysée par H2, mais moins que pour la mêm e réaction sur N i ; la relation entre la vitesse et la concentration 133 O R G A N IQ U E m uth et d es m é t a u x a l c a l i n s ; G i l m â n H., Y a b l u n k y H. L. et S v i g o o n A . C. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1170-1172). — Les tria ryle-B i réagissent avec les dérivés organiques de L i su iva n t: (p-CH 3.C 6H 4')3Bi-|3n-C 4H9L i —>- 3/>-CH3C 6H4L i -f- (/i-C 4H9)3Bi ; il n ’y a pas de m étalation dans le noyau. L e tri-n-butyle-Bi est oxyd é par O avec une violen ce ex p losive, avec form a tion d ’aldéhyde com m e produit prim aire d’oxydation. p. CARRÉ. C o m p o s é s o r g a n iq u e s de l ’or, c o m p o s é s m é th y lé s et é th y lés ; B r a i n F. H. et G i b s o n C. S. (/. Chem. Soc., 1939, p. 762-767). — L e d im éthylm onoiodoo r [(CH 3) 2A u I]2, F. 78°,5 en détonant, est obtenu par l ’action de CH3M gI sur le chlorure de d ip yrid in o d ic h lo ro -o r; il a été transform é par l’éthylènediam ine, en iodure d'éthylènédiam inodim éthyl-or [(C H 3) 2A u .N H 2C 2H 4N H 2]I, F. 168°, et m onoéthylènediam in otétra m éth y l-d iiod od i-or [^CIl 3) 2A u I] 2N H 2C 2H 4N H 2, décom posé sans fondre ; p ar le sulfure de benzyle en dibenzylsulfidodim éthylm onoido-or( CH 3) 2A u l.S (C H 2C 6H5) 2 F. 77-78°; par le sel de Th de l ’acétylacétone en dim éthylor-acétylacétone (CH 3'l2A u (C H 3C O ) 2CH2, F. 84°; cette dernière, traitée par BrH donne le dim éthylm onobrom oor, F. 68-69° (déc.). lequel avec Br, donne le m onom éth y ld ib ro m o -o r (CH 3) 2A u B r.A u B r3, L e diéthylm onob rom o-or a été transform é : par le sulfure de benzyle en dibenzylsulfidodiéthylm onobrom o-or, F. 91°; par l ’oxyde de p.p'-diam inodiéthyle en [(C 2H 5) 2AuBrJ 2(N H 2C 2H 4) 20 , F . 87° ; par la N .N -diéthyléthylènediamine, en m o n o -N ■N-diéthydéthylènediarninotétraét hy Id ibrom o-di-or [(C 2H 5)2A u B r] 2N H 2C 2H 4N (C 2l I 5)2, F. 83°,5 (déc.), et brom ure de N ■N-diéthyléthylènediam in o -d i-o r, (C 2H 5) 2A u B r.N H 2.C 2H 4.NiiC 2H 5)2, F. 26°, très hygroscopique, et par le d ip yrid yle- 2 .2' en d ip y rid y l-2 .2 ’-tétraéthyldibrom o-di-or C 18H 28N 2Br 2A u 2, F. 169° (d é c) . P. CARRÉ. A L IC Y C L IQ U E S en H 2 varie avec la nature du second constituant du ca talyseur. Les catalyseurs C o-M gO sont beaucoup plus actifs pour cette réaction que les catalyseurs C u -T h 0 2 ; l’activité des prem iers augmente avec la concentration en Co. On discute les résultats obtenus et ceux d’au tres travaux effectués avec Ni et Cu. On discute égale m ent de l’em ploi de la décom position de C 2H 6 par H , comme indice de l ’utilisation de Co dans les catalyseurs pour effectuer la synthèse de Fischer des hydrocar bures supérieurs à partir du gaz à l’eau. Mme RUMPF-NORDMANN. R e c h e r c h e s s u r le s p a r a f f i n e s ; Y a n n a q u i s N. (A nn. Comb. L iq ., 1938, 13,1083-1089). — L ’épuisem ent à volum e réduit de solvant peut conduire à un frac tionnement des hydrocarbures de la paraffine et à un com m encem ent de séparation des hydrocarbures ram i fiés dans les fractions basses. a . gross. O x y d a t io n d e s c a r b u r e s éth ylén iques p a r l ’a n h y d r i d e s é l é n i e u x ; G u i l l e m o n a t A . (A nn. C h im ., 1939, 1 1, 143-211). — L ’oxydation des carbures étbyléniques a été réalisée par un défaut de S e 0 2 en m ilieu acétique, à froid ou au bain-m arie. I. Carbures dont l'un au moins des C éthyléniques est com plètem ent substitué. 1° A lip h atiqu es : l ’oxyd ation laisse toujours une partie du carbure inattaqué ; elle porte dans tous les cas sur le C en a du C éthylénique le plus substitué en donnant (sous form e d'acétate1) l'alcool correspon dant ; la facilité d’oxydation décroît considérablem ent selon les radicaux attaqués, dans le sens, C H 2, CH 3, CH. Méthyl-2-butène-2, (C H 3) 2.C =C H .C H 3 : 18 0/0 de m éthyl - 2-butène - 2 - o l - i , C H 2O H .C (C H 3') = C II.C H ,, Eb. : 136-138°, d f = 0,863, = 1,441 ; (acétate, Eb. : 148150°, n** = 1,4273, ^ = 0,911). M éthyl - 3 - pentène-2 CH 3.C H 2.C (C H 3) = C H .C H 3 : 34 0/0 de m éthyl-3-pentène 134 CHIMIE O R G A N IQ U E 3-ol-2, CH 3.C H O H .C (C H 3) = CH 2 .CH3, E b 18 :54-56°, E b 7Bn : 139-140°, <«*=0,861. n8 D1= 1,4400 (acétate, Eb. : 5759°, = 1,4280, <#*=0,898) ; et 10/0 d ' éthyl-2-butène2 -o l-l, CH 2O H .C (C ,H 5) = C H .C H 3, E b 760 : 149-150°, E b 15: 61°, d |8= 0,860, rc1 D8 = l,4443 acétate, Eb.:65-67°, </” = 0,908, n” =1,4330). D im é th y l-2 . 3 - pentène - 3, CH 3.C lb C H 3).C(,CH3)= C H .C H 3, non décrit dans la lit térature, préparé par oxydation par S e 0 2 du méthyl-3pentène-3, bromuration par Br3P du méthyl-3-pentène3-ol -2 obtenu, et condensation du dérivé brom é avec CH3MgBr (E b 760 : 91°, df1= 0,720, ni 1= 1,4135: dérivé bromé-2. E b32: 62-64°, d f = 1,198, rc|3 = 1,4810) : isopropyd-2- b a tè n e -2 -o l- 1, (C H 3) 2C H .C (C H 2OH) =C H .C I13, E b 2I, : 65-67°, d f = 0,865, = 1,449 (acétate, Eb. .75-77°, d f — 0,899, nt6 = 1,4310). Triméthyl-2.2.3-pentène-3, (CH 3) 3C .C (C H 3) = C H .C H 3 : tert. b u trl-2 -b u tè n e -2 -o l-1, (CH 3)3.C .C (C H 2OH) = C H .C H 3, E b 22 : 82°, d f — 0,867, n*3 = 1.4537 (acétate, E b 22: 82°, dj 7= 0,908, ni1 — 1,4414). Méthyl-2-pentène-2, (CH 3) 2C =CH .CH 2.CH 3 : 25 0/0 de m éth y l-2 -p en tèn e-2 -ol-1, CH3. C(CH 2O H )=C H .C H 2.C H 3, E bu : 61-63°, d f — 0,857, t?|3= 1,446 (acétate, E b 12: 61-63°, df* = 0,905, n « = 1,4318). Phényl-3-pentène-3, CI13.C H 2.C(C 6H5) = C H .C H 3 : 40 0/0 d e phényl-3-pentène-3-ol-2, CH 3.CHOH.C(C 0H 5)=CH.CH3, E b18: 122°, d|8 = 0,999, nj,8 = l,539 (acétate, Eb 20 : 127130°, d f — 1,001, ti*‘ = 1,509). 2° Cycliques : l’oxydation a lieu sur un C en a par rapport au C éthylénique le plus substitué ; la facilité d ’oxydation des radicaux décroît encore dans le sens CH2, CH3, CH. L ’oxydation du groupement CH et celle d'un carbure à double liai son cyclique b i-tertiaire conduisent à des diènes à doubles liaisons conjuguées ; il faut admettre dans le prem ier cas la déshydratation de l’alcool tertiaire formé prim itivem ent, et dans le second cas une transposition allylpropénylique. E thyl-l-cj'clohexène : Ax-é th y l-l-c y clohexénol-6, E b ,3: 82-83°, d f = 0,9536, n i' = 1,4835 (acé tate, E b jj: 83-90°, d f = 0,970, n f = 1,4647). Ethyl-1cyclopentène :-éth y l-i-cy clop en tén ol-5 , E b 20: 74-75°, dj 9 =0,950, /49= 1,4779 (acétate, E b 20: 75-77°, d]9=0,9595, n1 D9 = 1,4670). b.\-diméthyl-i.6-cyclohexène, (E b 768 : 130131°, d|° = 0,820, n l ° = 1,4559), préparé par oxydation du Ar m éthyl-l-cyclohexène par S e 0 2, transform ation de l ’hexénol -6 obtenu en brom ure (E b26: 78-79°, d {9= 1,301, rcj,9= l ,5200) et condensation du bromure avec CH3M gBr : l’oxydation du carbure donne le d im éth y l-2 .3-cyclohexadiène-1.3, dérivé maléique en cristaux blancs, F. 122-123°; Ar d im é th y l-l ,2-cyclohexène, même diène en quantité plus abondante. II. Carbures dont aucun des C éthyléniques n'est complètement substitué. 1° Aliphatiques : l’oxydation porte en a d ’un C éthylé nique ; le radical CH 2 s’oxyde plus facilem ent que le radical CH 3 ; une double liaison en bout de chaîne donne un alcool primaire par transposition; si les deux C éthyléniques sont liés à deux CH2, on obtient un mélange des deux alcools possibles. Pentène-2 CH 3.C H =C H .C H 2.CH, : pentène-2-ol-4, CH3.CH = C H .C H O H .C II3, E b. : 118-121°, d f = 0,836, n l ' = 1,4241 (acétate, E b. : 135-137°, dp = 0,901, nj,9= 1,4155). Hexène-1 CH 9= C H .(C H 2)3.C H 3 ; hexène-2o l - l , CH 2O H .C H = C H .(C H j) 2CH3, Eb.': 156°, d|* = 0,842, n » = 1,434 (acétate, Eb. : 171-173°, d |8 = 0,8976, ni8— 1,4282). Nonène-3 et nonène-4, CgHja : l’oxydation donne un mélange de nonénols. 2° Cycliques : l’o x y dation se fait en a de la double liaison ; CH 2 est plus facilement attaqué que CI1 ; deux CH 2 en a conduisent à un mélange d ’alcools ; enfin on observe souvent des transpositions allvlpropénvliques. Cvclohexène CcH ,0 : Ai-cyclohexénol-3, E b,5: 6T , d f = 0,9865, n f = 1,4785 (acétate, E b 15:68-70°, d f*= l,0 0 4 , n** = 1,461); A,-méthyl3-cyclohexène, Ar m éthyl-6-cyclohexénol-3, E b 6 : 65-66°, d j ^ 0,958, ^ï|*= 1,4847 (acétate, E b 20 : 88-90°, d | '= 0 ,987, n l '= 1,4658) et \ r m éthyl-4-cyclohexénol-3, É b 15: 72-74°, d|» = 0,919. ni' = 1,4766 (acétate, E b ,7 : 82-84°, d f = 0,975, n|'= 1,4570'» ; Aj-méthyl-4-cyrclohexène : m élange des 1940 \r m é th y l-3 .4 et 5-cyclohexénols-3. III. Le mécanisme de l ’oxydation des carbures éthyléniques par S e0 2 a été étudié sur celle du trim éthyléthylène qui a permis d ’isoler un séléniure C 5H 9.S e .C 5H9, liquide incolore E b 8 : 97°, d f — 1, 120, n$° = 1,503. L ’auteur propose d ’ad mettre la form ation initiale d ’un com posé du type oxo nium (R C H 2)Se qui donnerait par action de l ’eau le séléniure, l ’alcool et le carbure p rim itif ; ce mécanisme expliquerait toutes les particularités observées dans les réactions, en particulier le fait que le carbure ini tial se retrouve toujours en quantité notable. IV . Un chapitre spécial donne les fréquences Raman de tous les composés préparés. y . menager. R é a c t io n in t r a m o lé c u la i r e en tre les substi tuants voisins des p o l y m è r e s v i n y li q u e s ; F l o r y P . J. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1518-1521). — Dans les polym ères des ty^pes (I) et (II), les groupements X ■-CH 2.C H .C H o .C H -“| I I X (I) X _]n -CH2. C H . c h . c h 2. C H ,. C H . C H . CH2-1 I l ' I l X X (II) X X peuvent réagir entre eux (avec élim ination de H 20 , de C1H, et cyclisation), plus ou moins facilement selon la nature de X et selon le nom bre de C qui les sépare. L ’auteur calcule les probabilités de ces réactions p. carré. L ’a ddition d ’h a lo g è n e et d ’a c é t o x y le à l'éthylè n e ; W e b e r F. C. et H e n n i o n G. F. et V o g t R. R. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1457-1458). — L a chloru ration de l ’éthylène dans l'acide acétique, l ’anhydride acétique ou l’acétate de m éthyle fournit principalement du chlorure d ’éthylène et de l ’acétate de p-chloréthyle ; il se forme en outre un peu de chlorure d’acétyle, d’acé tate de trichloréthyle, È b 9 :89-91°, et de diacétate du glycol. p. C A R R É . In stabilité de l’iso bu tèn e liq u id e ; R o p e r E E. (/. Am . Chem. Soc., 1938, 60, 2699-2701).— L ’isobutène (ou méthvl-2-propène) est un liqu ide de P. Eb. élevé qui semble donner un polym ère (dim ère probablement) lorsqu’on le laisse reposer. A 0°. cette réaction provo que un abaissement de pression de la vapeur saturante d ’isobutène pur atteignant 0,6 0/0. Les 3 autres butènes n’ont pas le même comportement. M me RUMPF-NORDMANN. P ré p a r a t io n de c a r b u r e s a c é t y lé n iq u e s vrais ; B o d r o u x D. (C. R., 1939, 2 0 8 , 1022-1024). — On peut obtenir certains carbures acétyléniques vrais en faisant agir le dérivé monosodé de l ’aniline sur certains car bures dihalogénés ; les réactions s’amorcent à tempé rature ordinaire, ce qui constitue un gros avantage par rapport aux mêmes réactions effectuées au moyen de l'am idure de Na. Pratiquem ent, on fait agir C 6H5NH 2 sur N H 2N a en solution éthérée, d ’où dégagement de N H 3 et dissolution du dérivé organom étallique formé ; puis on fait tom ber goutte à goutte un dérivé dihalogéné 1.1 ou 1.2 de carbure méthanique. La réaction est très énergique ; les carbures gazeux ne se dégagent pas mais forment des com plexes qu’on décompose ensuite par l ’eau. On a ainsi préparé l ’acétylène, l’allylène ou propyne, l ’heptyne -1 et le phénylacétylène. Y . MENAGER. L a c h lo ru ratio n du v in y la c é t y lè n e dans le m é th a n ol ; B a u m A. A ., V o g t B . R. et H e n n i o n G. F. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1458-1460). — La chlo ruration du vinylacétylène dans CH^O fournit un mé lange com plexe dont on a isolé, C II 3C1, du chloro-i-m éthoxy-2-butadièrie-l .3, E b ,,8 : 57°,4-57°,6 ; de la trich lo- C HIM IE 1940 r o - 1 . 1 .4-bu.tanon.e-2, E b 18 : 81°,5-82°,5 ; du tr ic h lo r o -1 . i .A -dim éthoxy-2.2-butane, E b 3 : 103°. p. c a r r é . L a c h lo ru ra t io n d e l ’h e x y n e -1 d a n s les s o l v a n t s ré a c t ifs ; N o r r i s R. O ., V o g t R. R. et H e n n i o n G . F. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1460-1461). — Etude de la chloruration de l'hexyne dans H 20 , alcool /-butylique, acétate de méthyle, acide acétique et anhy d ride acétique. Dans tous les cas, il se form e des dichlorures R.CC1 = CHCI, et des polvchlorures R.CC12. C H 2C1 E b10: 90-93“, et R.CC1 2.CHC12, E b ,„; 108-110». Dans H 20 , dans l ’acide ou l ’anhydride acétique, il se form e en outre de la dichloro-1 .l-hexa n on e-2 , E b lt ; 63-65° ; dans l ’acétate de m éthyle on obtient aussi R.CC1 2.CC13, E b 10 : 129-131°. p. c a r r é L a p o ly m é r is a t io n d u d i d e u t é r o a c é t y l è n e ; C l e C . (J. Chem. Soc., 1939, p. 429430). — Lors de la polym érisation par la chaleur du di deutéroacétylène en hexadeutérobenzène, F. 6°, 8, il se form e en outre : de Yoctadeutérotoluène, dérivé d initré, F. 65-66°, de l’octadeutéroindène caractérisé par sa con densation avec l ’aldéhyde benzoïque en hexadeutéro(<t-oxybenzyl)-l-benzylidène-8-indène, F. 136°; de ïo c ta deutéronaphtalène C 10DR, F. 80-81°, picrate, F. 149° ; du décadeutérofluorène, F. 115-117°, picrate, F. 80°; et du dècadeutéropyr'ene, F. 148-149°, picrate, F. 217-219°. m o G. R . et R o b s o n A . P. 186 O R G A N IQ U E CARRÉ. L ’a d d itio n d es h y d r a c i d e s a u x p e n tè n e s -2 cis et tr a n s ; K h a r a s c h M. S., W a l l i n g G. et M a y o F. R. {J. A m er. Chem. Soc , 1939, 61, 1559-1564). — L ’a d d i tion de C1H en de BrH aux pentènes-2 cis et trans donne un m élange équim oléculaire d ’nalogéno-2- et 3-pentanes, quelles que soient les conditions de la réaction. P . C ARR É. L ’add itio n d e s a c id e s b r o m h y d r i q u e et c h lo r h y d r i q u e a u c y c l o h e x è n e et à l ’h e x è n e - 2 ; O ’ C o n n o r S. F ., B a l d i n g e r L. H ., V o g t R . R . et H e n n i o n G . F . (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1454-1456). — 11 est montré que dans l’addition de BrH et de C1H aux oléünes types la vitesse de réaction diminue avec l ’accroissem ent de la tendance de l ’hydracide à se coordonner avec un atome donneur d ’électrons du sol van t. p. CAR RÉ . P r é p a r a t i o n de l’io d u r e et du b r o m u r e de n é o p e n t y l e ; W h i t m o r e F. C., W i t t l e E. L. et H a r r i m a k B. R . (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1585-1586). — L a réaction de I -j- P sur l ’alcool néopentylique donne Yiodure de néopentyle (CH 3)3C .C H 2I, E b m : 132°,6, a v e c un rendem ent de 4 à 9 0/0 seulement. L ’action de C L H g sur le chlorure de néopentyle-M g donne le ch lo r u re néopentyle-m ercurique, F. 117-118°, avec un rend em em ent de 90 0/0 ; il ne se form e pas de produits de réarrangem ent ; ce chlorure néopentyle-m ercurique, traité par I et par Br, fournit l ’iodure de néopentyle a v e c un rendement de 92 0/0 et le brom ure de néopen ty le, E b332: 105°, avec un rendement de 82 0/0 ; il ne se form e pas de produits de réarrangem ent. L a réaction d e I sur le chlorure de n éopen tyle-M g dans l ’éther donne un iodure de néopentyle im pur avec un rende m ent de 82 0 /0 . p. c a r r é . R é a c t i o n s d e l’io d u r e d e n é o p e n t y l e ; W h i t m o r e F . G. W i t t l e E. L. et P o p k i n A . H. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1586-1590). — L ’iodure de néopentyle ne réa git que faiblem ent sur C N K , le m alonate d ’éthyle sodé, l’éthylate de Na, le phénate de Na et les alcalis dilués, dans des conditions où l’iodure de n-butyle est com plètem ent transform é. La réaction de H O K alcooliueconcentrée, à 180°, donne principalem ent (70 à 80 0/0) unéopentane, delh yd rogèn e et de l’acétate d e K , selon la réaction C 5H ,,I -(- H O K + C 2H5O K = C 5H 12 + H 2 -jI K -}-C H3. C 0 2K ; il se form e en outre 12 à 13 0/0 d oxyde d’éthyle et de néopentyle, Eb. :90°,5 et 3 à 5 0/0 d ’alcool néopentylique ; il ne se form e pas d ’oléfine ni de p ro duit de réarrangem ent. L ’iodure de néopentyle, traité par une solution aqueuse de N 0 3A g ou de nitrate mercurique est com plètem ent réarrangé en alcool (-a m y liq u e; il est égalem ent réarrangé par IC I en chlorure de i-am yle. L a réaction de l’acétate de K sur l ’iodure de néopentyle, dans l’alcool ou dans l ’acide acétique donne 40 à 70 0/0 d'acétate de néopentyle et 10 à 45 0/0 d ’oléfines. p . carré. L a r éac tio n d e s h a l o g é n u r e s de n é o p e n t y le a v e c le d i - p - t o l y l e - m e r c u r e ; W h i t m o r e C. F. et R o h r m a n n E. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 15911592). — L e bromure et l’iodure de néopentyle ne réa gissent que légèrem ent avec le ditolyle-H g, même dans des conditions très énergiques (à 200°), ce qui confirme l'in activité des halogénures de néopentyle. L e d inéop e n ty le -H g , F. 31-33°, E b 3 : 67-69°, a été obtenu par action du chlorure de néopentyle-M g sur C l 2Hg. p. CARRÉ. L a réa ctio n du c h lo r u r e de n é o p e n t y le a v e c le s o d i u m ; W h i t m o r e F. C., P o p k i n A . H. et P f i s t e r J. R. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1616-1617). — La réaction du chlorure de néopentyle sur N a fournit, 13 0/0 d etétram éthyl-2.2.5.5-hexane, E b 736: 135°, 36 0/0 de néopentane, F. — 19° à — 20°, E b 620 : 8°,3 et 25 0/0 de d im é th y l-1 .1 -cyclopropane, E b 740 : 19°,8 ; afin de diffé rencier ce dernier on a aussi préparé Yisop rop y léth y lène, E b 731 : 18°,8, insoluble dans S 0 4H 2 à 66 0/0, à 0°, tandis que le dim éthylcyclopropane y est soluble. p . carré. L e r e t a r d d es ré a c tio n s c h im iq u e s , s t a b ilis a tion d u p e r c h l o r é t h y lè n e p o u r b uts m é d i c a u x ; B a i l e y K . C. (./. Chem. Soc., 1939, p. 767-769). — L ’o x y dation photochim ique du perchloréthylène peut être retardée par le thym ol, l’éther, l ’alcool, la thiourée, l’hyposulfite de Na, et d ’autres com posés. L e thym ol est particulièrem ent efficace ; il donne une excellente protection à la concentration de 2 p. pour 1 million. p. carré. I n f l u e n c e d e la str u c tu re s u r la vitesse de r a c é m i s a t io n des h a l o g é n u r e s o r g a n iq u e s ; B ô h m e H. et S i e r i n g O. (B er. dtsch. chem. Ges., 71, 23722381). ■ — L e chlorure dV ph én yléth yl, optiquem ent actif devient racém ique sous l'influence d’halogénures miné raux du type tétrachlorure de zinc. Ce fait s'expliqu e par l'union de l ’halogénure organique et de l'halogénure m inéral suivant la réaction : C1R -f- CIMe R [M eC l2] D'après Fajans, la production d'un tel com posé fa vo rise l ’ionisation pour les corps polaires ; par suite, la distance entre l’halogène et le carbone est augm entée et la dissociation suivante a lieu : R [M eC l2] 1<+ + [M eC l2]- Les ions carbonium qui apparaissent au cours de la réaction, sont labiles. Lorsqu e les ions s’unissent à nouveau, les deux antipodes sont favorisés de la même façon et on constate la form ation du racém ique. On a étudié le cas du m éthyl-propényl-chlorom éthane, du méthyl-phényl-chlorom éthane, du m éthyl-vinyl-chlorométhane, du méthyl-cyrclohexyl-chlorom éthane. Les différences de vitesse sont considérables. L es diffé rences entre les actions polarisantes des substituants respectifs mesurées d ’après les vitesses de passage à l ’état racém ique correspondent à celles établies par d’autres auteurs au m oyen d ’autres m éthodes. Mme R U M P F -N O R D M A N N . I o d u r e s d ’a l c o y l e - s o u f r e ou i o d u r e s d ’a c i d e s s u l f é n i q u e s ; R h e i n b o l d t H. et M o t z k u s E. (B er. 136 CHIM IE O R G A N IQ U E dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 657-667). — L a réaction de 2 Ij sur la solution du sel de Hg du tert. butylm ercaptan [(CH 3) 3C .S ] 2Hg, dans l ’éther anhydre à — 20°, four nit une solution d'iodure de tert. butylesulfényle (CH 3Ï3C .S I, qui ne peut s’ obtenir par action de I sur le disulfure. Cette solution ne peut se conserver que quel ques meures à basse température, elle se déc. en I et disulfure ; traitée par l ’eau, par une solution d hyposullite, par Mg ou par Hg, elle donne également le disul fure; avec RO Na elle donne un ester sulfénique, par exem ple (CH 3)3C .S .O C 2H5, E b89:64°; avec la méthylamine, la diméthylamine, la pipéridine, et la pipérazine, elle donne respectivem ent, la m éthylam ide (CH 3)3C .S .N H .C H 3, E b 70 : 61°,5, dérivém -nitrobenzoylé, F. 120-421°, la dim éthylam ide (C H 3)3C. S .N (C H 3)2, Eb 82 : 55°,5, le pipéridide (CH 3) 3C. S .N (C H 2)5, E bu : 78-79°, et le pipérazide f(CH 3')3C .S .] 2N 2(CH2)4, F. 120°; tert. am ylm ercaptopipéridide (CH 3) 2(C 2H 5)C .S.N (C H 2)5, E l ) , 2 : 100°, avec le jJ-naphtylmercaptan l ’iodure de tert. butylsulfényle donne le d isu lfu re de tert. butyle et de $-naphtyle (CH 3')3C .S .S .C 10H 7, F. 52°,8-53°,3. p. c a r r é . R e c h e r c h e s p r é l im i n a ir e s s u r l ’e x is te n c e des c h l o r u r e s et des b r o m u r e s d ’a c id e s s u lf é n iq u e s a lip h a t iq u e s ; R h e i n b o l d t H. et M o t t F. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 668-670). — L e brom ure de tert. butylsulfényle (CH 3)3C .S .B r, a été obtenu en solution éthérée, à 0°, par action de Br sur le sel de Mg. du tert. butylm ercaptan, et par action de B rll sur la d iméthylam ide de l'acide tert. butylsulfénique. L e ch lo ru re de tert. butylsulfényle (C II3)3C S .C l, se forme, en solution éthérée, par action de C1H sur la même dim é thylamide; il ne peut être obtenu par action de Cl sur le sel de Hg du mercaptan. La réaction de CI sur le disulfure de tert. butyle, à 0°, a donné un produit chloré CjHjClsS, E b 13 : 95-96°. p. c a r r é . L ’h y d r o ly s e pa rt ie lle du d ic h lo r u r e s u l f o a c é tique ; V i e i l l e f o s s e R. (C. R 1939,208, 1406-1408).— L ’auteur expose les raisons pour lesquelles il attribue au dichlorure de l'acide sulfoacétique, qu'il a antérieu rement préparé ainsi que ses dérivés (B u ll. Soc. Chim. France, 1938, 5, 808; 1939, 6, 34) la formule d ’un ch lo rure sulfonique S 0 2C1.CH 3.C 0 2H : production de SH 2 dans la réduction par l ’hydrogène naissant qui s’exp li querait par la form ation interm édiaire d ’acide th ioglycolique, et réaction analogue des chlorures esters. La form ation de l ’amide par réaction de l’aniline, qui incite Bodendorf et Senger (Ber. dtsch. chem. Ges., 1939, 72,571) à donner au dichlorure la form ule carboxyliqu e S 0 3H .C H 2.C0CI, s’expliquerait par un mé canisme basé sur la faible réactivité de la fonction chlorure sulfonique. L a note donne enfin les points de fusion d ’un certain nombre d'amides préparées à partir du dichlorure sulfoacétique. y . menager. M é c a n is m e de la form ation d u d ic h lo r u r e s u l foacétiqu e : a n h y d r i d e s - c h l o r u r e s p o l y m o l é c u la ir e s de l’acide su lfo a c é tiq u e ; V i e i l l e f o s s e B. (C. R., 1939, 2 0 8, 1505-1507). — L a chloruration de l ’acide sulfoacétique, traité par un excès de SO Cl 2 à 120°, ne donne pas interm édiairem ent, comme on aurait pu s’y attendre, le monochlorure carboxylique S 0 3H . CH 2.COCl, avant de fournir le dichlorure S 0 2C1.CH 2.C0C1. Il se form e en effet surtout des anhydrides-chlorures polym oléculaires, dûs d ’abord sans doute à un couplage du chlorure carboxylique très a ctif avec le groupem ent sulfonique de molécules voisines ; le degré de condensation doit être de 2 ou 3 , mais le m élange de polym ères obtenus ne se prête pas à la séparation de composés définis, y . menager. Identité de structure de s p o ly s u l fo n e 9 p r é p a ré e s p a r catalyse au p e r o x y d e et p a r l ’influ enc e 1940 de la l u m i è r e u ltraviolette ; M a r v e l C. S . et S h a r W . H. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1603). — L'addition de S 0 2 au pentène-1, en présence d ’un per oxyde, ou sous l'influence de la lumière ultraviolette fournit la même disulfone, le bis-dioxyde du d i-n -p ro p y i-2 .6 -d ith ia n -l .4, F. 257°. p. c a r r é . key L ’ester d in itriqu e du m é t h y l è n e g l y c o l ; T r a v a G. (G azz. C him . Italiana, 1938, 6 8 , 718-721). — En faisant réagir une solution sulfurique de trioxym éthyiène avec le m élange nitro-sulfurique à3°-5°, il se forme Vester d in itriq u e du m éthylèneglycol 1I2C (0 N 0 2)2 huile de couleur paille E b 20 : 75-77°, m . m a r q u is . gli L e d é d o u b l e m e n t d es a lc o o ls inactifs au moyen de le u r s esters t a rt ra n iliq u e s ; B a r r o w F. et A t k i n s o n R. G . (J. Chem. Soc., 1939, p. 638-646). — Les alcools racémiques peuvent être dédoublés par cris tallisation de leurs esters (-j-)-tartraniliques, qui sont obtenus par action des alcools sur le (-(-)-tartranile, F. 257° (déc.) en présence de S 0 4I12. On a ainsi dédou blé les alcools fJ-rc-amylique, fi-ft-hexylique, j3-/t-octylique, p-méthyl-n-butylique, p-n-butylique, et le menthol. ( + ) Tartranilates de : ( —) $-n-amyle, F. 114°, (—) p-«hexyle, F. 124°, (—) $-n-octyle, F. 126°, ( + ) $-méthyl-nbutyle, F. 123-124°, bromé en (+ )-p brom otartranilate de $-m éthyl-n-butyle, F. 144°, (-\-)-fi-n-butyle, F. 128°, et ( — )-m en th y le, F. 131° ; desquels on a isolé les alcools, (— )-$-n-amylique, Eb. : 119-120°, ajf6) = — 15°,53°, (—).jin-hexylique, Eb. : 136-137°, *1^ = — \l°,0‘2t (-\-)-p-méthyln-butylique, Eb. : 130°, ajf61 = 4 - 3°,75, (-\-)-$-buiylique, “ ilci = + 15°,82, et le (-)-m e n th o l, F. 43°, = — 58°,7. P . CARRÉ, H alo g é n a tio n d es c a r b i n o ls tertiaires optique ment actifs; S t e v e n s P. G. et M c N i v e n N . L. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1295-1296). — La réaction de C1H sur le d im é th y l-3 .7 -o cta n o l-3 , Eb 15 : 89°, «J3 = — 0°,45, dans le pentane, à 25°, fournit le chlorure tertia ire correspondant, E b 9 : 71°, a|3 = — 0°,28; si la même réaction est effectuée à — 78°, on obtient le chlo rure énantiomère, E b 8 : 69-79°, a|3= -f- 0°,17. Le com portement de ce carbinol tertiaire eist une exception à la règle générale de C ow drey, Hughes, Ingold, Masterman et Scott pour les carbinols secondaires (/. Chem. Soc., 1937, p. 1252). p. c a r r é . A c t io n du n ic kel de R a n e y s u r les alcools. P ro b a b ilité d ’u n e c o m b in a is o n du catalyseur a v e c les r é c e p t e u r s d ’h y d r o g è n e ; P a u l R. (C. R., 1939, 2 0 8 , 1319 1321). — Le N i de Raney provoque la déshydrogénation des alcools à une température beau coup plus basse que le N i réduit. Dans le cas des alcools primaires, le catalyseur réagit secondairement sur i’aldéhyde formée, tandis qu ’avec les alcools secon daires, la réaction est plus régulière, les cétones ne paraissant pas s’altérer, même à 180°, en présence de N i Raney. Le fait que la déshydrogénation s’arrête toujours avant que la totalité de l’alcool ait réagi s’ex plique vraisem blablem ent par une fixation de l'aldé hyde ou de la cétone form ée sur les centres actifs du catalyseur qui se trouverait ainsi inhibé ; cette vue semble confirmée par le fait qu'une déshydrogénfition facile à réaliser se trouve ralentie si l’on ajoute au mélange un dérivé éthylénique, et complètement arrê tée si l ’on y ajoute un dérivé acétylénique. y . m e n a g e r . L ’action de s o x y d e s a l c a l i n o - t e r r e u x su r le® a lc o o l s ; B e r n e r E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1938, 72 B , 2015-2021). — Les oxydes alcalino-terreux réa gissent sur C II3O II en donnant un méthylate basique (O H )(O C H 3)Ca soluble dans l’alcool, qui conduit, avec une seconde m olécule d’alcool, à un équilibre entre CH 3OH, (O H )(O C H 3)Ca, (O C H 3)2Ca et OH,. C’est pour quoi CH3OH anhydre contient de l’ eau après distilla- CHIM IE 1940 tion sur O Ca ou OBa. A v e c (O C H 3)2Sr et donne (O H ) 2Sr. OSr, l’eau m . hydrolyse b a s s iè r e 137 O R G A N IQ U E . S u r u n e p r é p a r a t i o n d ’a lc o o ls f3-éthyléniques, r a m if ié s en a ; Ou Kiun Ilo u o (C. li., 1939, 208, 528-530). — En faisant agir le brom ure de crotyle CH 3.G H = C II.C H 2B rensolution très diluée sur un grand excès de M g et ajoutant : a) de l'aldéhyde éthylique, b) de l’aldéhyde propionique, c) de 1 acroléine, l'auteur a obtenu, à côté des trois dicrotyles déjà signalés (Lespieau et Ileitzinann, ibid., 1935, 200, 1077) trois alcools ^-éthyléniques à chaîne ram ifiée dont la structure a été établie par leurs spectres Raman : a) CH 3.C II(C H O H .C H 3).C II= C H 2, Eb. : 125-126°, d f = 0,8429, n $ = 1,4326; b) C II3. G H (C lIO II. C H ,. CH3). CH = C II2, Eb. : 140-141°, d f = 0,8452, 1,4365 ; c ) CH 3.CHvCHOH . CH = CH 2) . C il = C1I2, E b 14 : 55-56°, = 0,8630, = 1,4 i90. Le fait qu ’on ne trouve pas trace dans aucune de ces réactions de l’alcool linéaire qu’on aurait dû normalement attendre montre qu'on doit faire intervenir l’ion tripolaire r . c h - . c h +. c i i 2exclusivem ent saturé sur son pôle n égatif secondaire. Y . MENAGEB. T r a n s p o s it i o n p in a c o li q u e r é a l i s é e a u c o u rs de la ré d u c tio n d u p lic a tr ic e de l ’o x y d e d e m é s ityle ; D e u x Y . ( C . R ., 1939, 208, 522-524). — Au cours de la réduction duplicatrice de l ’oxyd e de m ésityle tCH 3) 2C = C II.C O .C H 3 par l ’am algam e de M g, le pinacol formé (C H 3) 2C= CH(CH3) . C O l l . C O U . CH(CH3)= C (C II 3) 2 se déshydrate en donnant, par transposition pinaco lique avec m igration de CH3, le létra m éth y l-2 .4 .4 .6 octadiène-2,6-one-5 (C II 3) 2C = C H . C(CH3)2. C O . CH = C(CH3)2, E b 14 : 105-107°, n| ° = 1,493, d20 — 0,9236, semicarbazone, F. 184°. L a structure de cette cétone a été établie par sa scission potassique en acide p-m éthylcrotonique (C lI 3)oC = C Il. C 0 2H (aiguilles, F. 70°, amide F. 108-109°, anilide F. 128°) et en dim éthyl-2.4-pentène-2 : iC H 3) 2C = C H .C H (C H 3) 2 (E b 760 : 81-83°, ni9— 1,403, d ig : 0,7036), transform able en un époxyde (Ë b 700 : 130°) isom érisable lui-m êm e par chaulfage à 500°, diisopropylcétone C 3I I 7.C O .C 3H 7 (semi carbazone F . 145°). Y . MENAGER. R éten tio n de configuratio n d a n s la réaction de l’a c i d e b r o m h y d r i q u e s u r les br o m o -3 -b u ta n o ls -2 ; W i n s t e i n S. et L u c a s H. J. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1576-1581).— La réaction de BrH fumant sur le d .l-é ry th ro -b ro m o -3 -b u ta n o l-2 , E b 13 53°, 1, dinitro-3,5-benzoate, F. 85°, a-naphtylurélhane, F. 133° et sur le d .1- th réo-b rom o-3 -b u ta n ol-2 , E b ,3 : 50°,5, d in itro 3 .5-bcnzoate, F. 109°, a-naphtylurélhane, F. 103°, four nit respectivem ent les d ib rom o-2 ,3 -b u ta n es, méso, E b 50 : 73°,3, et d . l , E b 50 : 76°,4, sans changem ent de configuration Epoxy-2.3-butanes, cis, E b 742 : 59°,7 et trans, Eb 142: 53°,5. p. c a r r é . L e s s t a d e s de t ra n s fo rm a t io n du d ia c é t o x y - 2 . 3 - b u t a n e e n d i b r o m o - 2 . 3 - b u t a n e ; W i n s t e i n S. et L u c a s H. J. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1581-1584). — La transform ation du m éso-diacétoxv-2.3-hulane en d ./-dibromo-2.3-butane, par BrH fumant, se pro duit par l’interm édiaire de 1'éry thro-acétoxy-3-butanol-2, E b in:79°.2, du thréo-acétoxy-2-brom o-3-bu1ane, E b 13 70°,1 et du th réo-b rom o-3 -b u ta n ol-2 , E b 13 : 70°,6. L ’acétoxybutanol est transform é en acétoxy brom obutane avec inversion de configuration, sans racém isa tion . De même, le d. Z-diacétoxv-2.3 butane est trans form é en m éso dibrom o- 2 .3 butane par des interm é diaires analogues. L ’acide acétique transform e le transépoxv-2.3-butane en érythro-acétoxy-3-butanol-2, avec inversion de configurat:on. L a réaction de BrH sur le méso-diacétoxy'- 2 .3-butane, dans l'acide acétique, fo u r nit un m élange de d .l- et me;so-dibromo-2.3-butanes. d .l-E rythro-acétoxy-2-brom o-3-butarie, E b 13 : 67°,2. P. CARRÉ. H é x it o l s p a r t ie lle m e n t m é t h y lé s à l’o x y g è n e . I. O - p e n t a m é t h y l - 1 .2.3.5.6-d-sorbitol ; L e v e n e P. A . et K u n a M. (J. biol. Chem., 1939, 127, 49-53). - On est. parti du cellob iose ou d-glucosido-4-r/-glucose qu'on a réduit par I I 2 sous pression en présence de nickel de Raney en -d-glucosido-4-d-sorbitol : C^Hj^On, cristaux (CH 40 + C 2H 60 ), F. 133° [a]25= — 8°,68 (H 2O j qui, m éthylé suivant le procédé de W e s t E. S. et Holden R. F. (J . Am er. Chem. Soc., 1934, 5 6, 930) légèrem ent m odi fié; a donné le nonaméthyl-p-glucosido 4-sorbitol : C 2)H/j20 11, sirop incolore (CI1C13), E b 03 : 167-173°, /î|5= 1,4542, [a ]| 5 = — 4°,89 (C 2H 6O i. Ce dernier, hydrolysé par C1H, a fourni un m élange de O-pentam éthyl/ 5 . 6'-sorb itol et de o-tétraruéthyl-2.3.4.6'-rf-glucose im possible à séparer par extraction ou d istilla tion fractionnée. Il faut préalablem ent oxyd er l ’o-tétraruéthyl-2.3.4.6-ü!-glucose par I 2 suivant W ills tà tte r et Schudel et on peut alors extraire par CIIC1 3 Yo-pentam éth yl-1 . 2 . 3 . 5 .6-sorbitol, C hH 24O c, sirop visqueux, E b 3 : 128-133°, n|5= 1,4439, [aj|5=— 10°,1 (C 2HcO). R. T R U I IA U T . R echerches sur l’a céton e - g l y c é r a l d é h y d e . I V . P r é p a r a t io n d u d-(-| -)-acétoneglycérol ; B a e b E. et F i s c h e r H. O. L. (J. biol. Chem., 1939, 129, 463473). — On a am élioré la préparation du diacétone-/.2. 5.6'-m annitol (Fischer II. O . L . et Rund Ch. (B er. dtsch. chem. Ges., 1916, 49, 91 et Fischer H. O. L. et Baer E. Ile lv . Chim . Acta, 1934, 17, 622) ainsi que son oxydation au moyen de (C H 3C O O )4Pb en acétone rf-glycéraldéhyde. On a réduit ce dernier par I l 2 sous pres sion de 80 atm osphères dans l’acétate d ’éthyle humide en présence de Ni de Raney ou de Ni de Rupe H. A kermann A. et T a g a k iH . (H elv. Chim . Acta, 1918,1, 452Ï et obtenu le d-(-\-)-acétone g ly c é ro l : C 6I I t20 3, E b n : 78-78°,5, n|5= l,4 3 3 2 , [a]|° = — |- 13°,62 — (- 10°,8 (CcH 6),qu i, par ben zoylation, fourni le (^ -)-a -b en zoy l-a '.^ -gly cérol C ( 3H 10O 4, E bi05:159)160°,5,7i1 D7= l,5 0 5 0 , [a ]},8 = - j - 12°,31 etd on t on a établi la constitution en faisant agir IC H 3- f O A g 2 ce qui a donné le (-)-) a-m éthyl-a!.$-acétone-glycérol, C 7H 140 3, E b 10 5 : 45-49°, n*°.5= 1,4142, a|° = -)—20°, 14. On a hydrolysé cet éther m onom éthylique pour libérer le reste acétonique et on a, par titration avec I 0 4H, montré qu’il s’agissait d’un a-méthylgly-cérol ; le c?-(-|-)-acétoneglycérol est donc un dérivé de glycérol en 1 .2 . R . T R U I IA U T . L a N -m é t h y l c y s t é i n e et ses d é r i v é s ; B l o c h K . et C l a r k e H. T. (J. biol. Chem., 1938, 125,275-287).— On a traité la Z-cystine par le chlorure de p-toluènesulfonyle dans le th e r en présence de IlO N a et obtenu la di-p-toluènesul/onylcystine C 20H 24O 8N 2S4, larges c ris taux rhom biques (acétone + C 6I1G), F. 213-215° (déc.) qui, traité par S 0 4( 0 1 3)2 en présence de H O N a à 42°, a conduit à la d i-p -tolu èn esu lfon y l-d i-N -m élh y lcy stin e C 22H ,„0 8N 2S4 aiguilles soyeuses (acétone -f- C 6II e) dont la réduction par Na dans NH 3 liqu ide suivant du V igneaud et ses collaborateurs (Ib id ., 1937, 1 17, 27 et J. A m er. Chem. Soc., 1930, 52, 4500) a fourni après passage par le m ereaptide cuivreux et décom position par S1I2 en milieu Cil 1, le ch lo ru re de N -m éth ylcystéin e C 4H 10O 2NSCl ; aiguilles prism atiqu es groupées en paquets suintant à 100°, F. 128-130° (effervescence) ; iam3= 9 ° ,2 l (H jO ) L a solution de ce chlorure alcalinisée par H O N H 4 et soumise à 1 courant d ’air en présence de S 0 4Fe, conduit à la N .N '-d im é th y lcy s tin e C 8H , 0O 4N 2S2; aigu illes soyeuses (C 2H eO à 50°), F. 217° dont on a préparé les dérivés suivants : d ip h ém lh vd a n toïn e C 22H 920,,N;,St, cristaux (C H 3C 0 2H), F. 219-220°; [Y)£3 - 131°,3 (C H C I3), dérivé diacétylé C 12H 20O KN 2S 2 ; [ « ] » = - 232°,8 (11,0). dérivé dibenzoylé. C 20H 24O 6N 2S 2 ; |«U* = — 220°,3 (C 2H bO ). De m ê m e q u e la c y s té in e , la N -m é th y l- 138 CHIMIE O R G A N IQ U E cystéine se condense avec CH 2= 0 pour form er Vacide N-m éthylthiazolidinecarboxylique-4 isolé sous form e de ehlorure C5H 10O 2NSCl, longs prismes (C 2HeO + éther), F . 194° (effervescence) ; [ajg* = — 119°.2 (H 20 ). Autres dériyés de la N-m éthylcystéine, phénylhydantoïne C iiH 120 2N 1S, tines aiguilles prismatiques (dioxan e-jH 20 ), F. 179-180°; [a]|3= — 101°,6 (CHC13), dérivé acétylé CelI u0 3NS, aiguilles prismatiques (acétone) F. 132° ; J*J!* = — 44°,5 (H 20 ). On a étudié la décom position de la N-méthylcystéine et de la N.N'-dim éthylcystéine par chauffage avec P b 0 2Na 2 en milieu alcalin com parati vement avec les dérivés non méthylés à N. La vitesse de décomposition est sensiblem ent la même, mais on n’observe plus, l ’effet autocatalytique noté avec la cystiue et la cystéine ( Ib id ., 1930, 89. 399: 1934. 106, 68” ). Ce dernier paraît d evoir être rapporté à la form a tion de composes du type des bases de Schiff qui ne forment plus lorsque N est bloqué. r. tru h au t. S u r la solubilité des é t h e r s -o x y d e s d a n s les solutions d ’ac ides forts; L e j e u n e G. (C. R ., Iy39, 2 0 8 , 1225-1227). — L a solubilité de l ’oxyde d’éthyle dans les solutions concentrées d ’acides minéraux croît avec la concentratiou en acide ; ces propriétés d issol vantes sont beaucoup plus accentuées dans le cas de l ’acide perchlorique que dans le cas des acides sulfu rique et phosphorique. Les déterminations cryoscopiques faites par l ’auteur sem blent élim iner la possibi lité d une combinaison chimique entre l ’éther et C10 4H. 11 reste l'hypothèse d ’une action polaire. Les formules développées des trois acides C1Ô4H, S 0 4H 2 et P 0 4H 3 mettent en évidence respectivem ent 3, 2 et 1 doubles liaisons oxygénées et il semble qu’il y ait corrélation entre le nombre d'atomes d'O à double liaison et le pou voir dissolvant pour C10,,H et P 0 4H 3 ; cette règle ne s’applique pas à S 0 4H2, qui n’a sans doute pas en réalité la structure indiquée. D’autre part, l ’accroisse ment de solubilité constaté ne se fait sentir q u ’audessus de concentrations assez fortes des solutions d'acides, comme si la molécule d'acide ne s’em parait des molécules d'éther que lorsqu’elle ne peut plus s'en tourer d'un nombre suffisant de molécules d’eau. Cette action solubilisante d'origine polaire décroît très rapi dement à mesure que la com plexité de la molécule d ’éther augmente : beaucoup moins accentuée pour l ’oxyde de propyle, elle est nulle dans le cas de l’oxyde de butyle. y . menager. P r é p a ra tio n d ’éthers de gly c o ls a lip h a t iq u e s é le v é s à partir de l’a ld é h y d e crotoniq ue ; K u h n R. et G r u n d m a n n C I i . (B er. dtsch. chem. Ges., 1938, 71, 22742277). — Par action de l'acétate de pipéridine sur l’ al déhyde crotonique, les polyènealdéhydes aliphatiques CH 3. [CH : C IIj« •CHO correspondants à n = 3, 5 et 7 ont pu être préparés. L a condensation de l’hexadécaheptaénal avec l'acide malonique, puis son hydratation ont donné de l’acide stéarique identique au produit naturel. En variant 1° les solvants dans lesquels la conden sation de l’aldéhyde crotonique a lieu et 2° les aminés em ployées comme catalyseur, les auteurs ont réussi à poursuivre la condensation de l’aldéhyde crotonique au delà de n — 7. Notam m ent dans l ’alcool, ils ont obtenu des produits de condensation cristallins de cou leur rouge foncé allant jusqu’au vio let et très peu solu bles, appartenant à la série C 20 (5 molécules d ’aldéhyde crotonique), mais contenant en outre des corps à 16 atomes de carbone et des composés de 6 et 7 m olé cules d ’aldéhyde crotonique. Par hydrogénation cataly tique de ces corps on a obtenu des éthers monométhyliques de glycols aliphatiques élevés. L ’oxydation par l'acide chromique a donné des acides gras méthoxylés dont la constitution reste à étudier. Parmi les cataly seurs la pipéridine est le plus efficace ainsi que les base de la même famille, notamment la pipérazine et la morphine. Mrae r u m p f - n o r d m a n n . 1940 C on tribu tion à l’étud e du dim éthylacétale c o m m e c a r b u r a n t ; R o b e r t i G., B e r t i V. et S em m o l a E. (R icerca Sc., 1939, 10, 38-31). — Les auteurs étudient un mélange d'acétale et d ’essence, et déter minent le nom bre d ’octane de l ’acétale diméthylique en extrapolant les valeurs obtenues sur des mélanges d ’acétale et d ’essence. Le nom bre d'octane obtenu est de 69. Ils concluent que l'acétale est plus approprié aux mélanges des carburants destinés aux automo biles qu'à ceux destinés à l’aviation et qu'un produit contenant de l ’alcool m éthylique est préférable parce qu’il agit comme antidétonant. a . l e ih a l d i. E t h e r s su bstitué s d é r iv é s de la chlorhydrine du g ly col ; L i n g o S. P. et H e n z e H. R. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1574-1576). — L a condensation de CH jCl.CH oO II avec les aldéhydes aliphatiques-)-C1H a donné les éthers x-chlorés suivants : CH 2C l.C H 2.O.CH2Cl E b t0 : 46° ; CH 2C l.C H 2.O .C H C l.C H 3,' E b 10:51°; CH 2C l.C H 2.O .C H C l.C H ,.C H 3, E l ) 10 : 60°, et CH 2C l.C H 2.O .C H C l.C H 2.CH 2.CH3, E b 10 170°; lesquels ont été transformés, par (C N ) 2Cu 2 dans CcHc, en a-^pc/i/ore<Aojy^)-ntiri7esCH2C l.CH 2O .C H (C N ).R , avec R = H, E b27,5 : 109-110°, R = C H 3, E b10: 91°, R = C 2H5, EbG:97°,5, e tR = n-C 3H 7, Eb4,5 : 105°,5. Ces derniers ont été transfor més parla m éthodedeSom m eleti^lnn. Chim.Phys.J90H, 9, 484) en chlorocétoéthers CH 2C l.C H ,O .C H (R ).C O .R '; 1° avec R = H e t R ' = CH3, E ba : 72-73°, semicarbazone, F. 103°, R' = C 2H5, Eb 5 : 82°, semicarbazone, F. 92°,5, R ' = n -C 3H 7, Eb 4 : 88°.5-90°, R' = n -C 4H9, E b 2 : 88°,2-89°, R' = 7i-C5HU, E b2,5 : 96°,2-97°, R = f - C 5H n , Eb2,5: 99°,5100°,5, et R '= C 6H5, F. 26°,1, Eb4,5 : 152-155°, semicarba zone, F. 119°,5-120°; 2° R = CH 3 e t R ' = CH3, Eb4: 70-72°, R '= C 2H5, Eb3,5:71°, sem icarbazone,F. 104°, R '= n -C 3H7, Eb 3 : 87°,5-88°,3, semicarbazone, F. 127°, et CH 2L C H 2.O .C H 2.C O .C H 3, Eb 4 : 90-92°. Quelques-unes de ces cétones ont été transformées en ,N H .C O hydantoïnes C O / I avec X N II.C (R ') C H (R ).0 .C H ,.CH,Cl, R = H et R = î'-C 5Hn , F. 152°,5, et R = C 6H5, F. 159°,8; avec R = C H 3 et R' = C 2H5, F. 168°,8 et lV = n-C 3H7, F. 140°,5. p . c a rré .' Po ly m é r is a tio n et con d en sation du form aldé h y d e d a n s l ’e a u lo u r d e ; W a l t e r s W . D. (Z. phys. Chem., 1938, 182 A , 275-277). — La polymérisation est faite à partir du paraform aldéhyde dissous dans OD2 et additionné de S 0 4H2. Les a-polyoxyméthylènes obte nus ne contiennent pas de deutérium. Même résultat pour la polym érisation eu présence de soude. La conden sation est faite en présence de O Ca dans un mélange de O D 2 et de méthanol. Le produit sucré obtenu ren ferme ju squ ’à 17 0/0 de D non lavable à l ’eau légère. e . d a r m o is . R e c h e r c h e s s u r la sy n th è se d e l ’irone ; K ilhy B. A. et Kipping F. B. (J. Chem. Soc., 1939, p. 435-439). — L ’a-bromo p. f -d im éth yl- ^-bu tèn e, E b (5 : 49-52°, est condensé avec l acétylacétate d’éthyle en un ester, E b ]( : 127-130°, hvdrolvsé en $.f-diméthyl-à?-hepténone (CH 3) 2C = C (C H 3) . C H 2 '.CH 2.C H 2 .C O .C H 3, E b 25 : 188°, semicarbazone, F. 160° ; cette cétone est condensée avec le bromacétate d éthvle en $ -oxy-e-m éthyl-*. &-dihydrogéranate d 'é th y le ' (CH 3' 2C =C (C H 3).C H 2.C H ,.Q O H ) (CH 3).CH 2.C 0 2C 2H5, E b 15: 146-148°,acide libre, Eb]5:168°, cet ester n’a pu être déshydraté, traité par I ou par P 20 5 dans C 6H 0 il donne un oxyde cyclique C 13H240 3, E b u : 121-122° ; la m éthylhepténone a été transformée de même en $-oxy-a..$-dihydrogéranate d'éthyle, E b 12_13 : 134-138°, lequel, traité par P 20 5, donne un ester C 12H 220 3, E b ,3 : 118°, qui est probablem ent aussi un oxyde cyclique. La dim éthylhepténone ci-dessus est condensée avec l'acétvlène en déhydrom éthyllinalol (C H 3) 2C =C (C H 3) . C H ,. CH2. C (O H )(C H 3) ChCJI, 1910 CHIMIE E b )0 :91-99°, cyclisé par l ’acide formique eu tétram éthyl2. 5 .6 .6-éthinyl-2-tétrahyclropyran, E b 10 : 64-66°; le déhydrom éthyllinalol, traité par PB r3, donne un bro m ure C ,iII 19Br, E b 10: 116-118°, qui n'a pu être trans formé en m éthylgéraniol. p. c a r r é . A c t io n d e l ’a c id e p é r io d iq u e s u r l ’acéto ne et s u r la dié th ylcé to ne ; F l e u r y P. et B o i s s o n R. (C. R ., 1939, 208, 1509-1512). — L ’acétone et la diéthyl cétone sont attaquées par l'acide périodique d'une façon analogue à celle qui a été relatée dans le cas de l'aldéhyde éthylique ( Ib id ., 1931, 204, 1264). Les cétones interviennent sous form e d ’hydrates et les réactions peuvent s'écrire : CH 3.C (O H ) 2.C H 3 - f O = CH 3CO O H - f CH 3OH C 2H 5.C (O H 2.C 2H 5 + O = C 2H5CO O H + C 2H5OH Un excès d ’acide périodique n’oxyde pratiquem ent pas l ’acide gras, mais oxyde plus ou moins rapidement l'a lco o l produit prim itivem ent par la réaction. Y . MENAGER. C étoéth ers d é riv é s d e l ’o x y d e de s-butyle et d ’a-ch lo ré th y le; S p e e r R . J . et H e n z e H . R . ( / . A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1226-1227). — L!oxyde de s-bu tyle et d’u-chloréthyle, E b 20 : 38-39°, est transform é par C N A g en ox/rfe de s-butyle et d'a-cyanéthyle, E b 744 : 162", lequel, par réaction avec les organ o-M g a fournit les alcoyl-o.-(s-butoxy)-éthylcetones : R . C O . CH(CH3) . O . C H (CH 3) . c h 2. c h 3, avec R = méthyle, E b 750 : sem icarbazone,F. H l 118°; éthyle, E b 747 : 174°, semicarbazone, F. 126-127"; n-propyle, É b 750 : 189", semicarbazone, F. 116°; isopropyle, Eb 751 : 1860 ; n-butyle, E b 750 : 2 12", semicarbazone, F. 106-107°; isobutyle E b 747: 202", semicarbazone, F.1O0"; s-butyle, E b 751 : 206°; n-am yle, E b 745 : 226°, semicarba zone, F. 78", isoamyle, E b 747 : 221°, semicarbazone, F. 104°; les cétones dont le CQ est lié à un C tertiaire ne form ent pas de semicarbazone. p. c a r r é . P r é p a r a t io n d e s a c id e s gra9 à d e u t é r i u m ; 139 O R G A N IQ U E van H e y n i n g e n W . E. (J . biol. Chem., 1938, 123, n° 3, L V ). — Résumé d une communication faite au 32e Congrès annuel de la Société de Chimie biologiqu e américaine (Baltim ore, M aryland ; m ars-avril 1938). P r é p a r a t io n d ’a c id e s g r a s r e n f e r m a n t d u d e u té r iu m ; H e y n i n g e n W . E., R i t t e n b e r g D. et S c h o e n h e i m e r R . (/. biol. Chem., 1938, 125, 495-500). — Deux méthodes générales sont proposées; la prem ière con siste à chauffer les acides gras avec S 0 4D 2 concentré à 98-100° pendant 50 heures et introduit D 2 seulement sur le C en a par rapport au carboxyle ; la seconde consiste à chauffer les acides gras avec D 20 en présence de Pt a c tif et en m ilieu alcalin à 120° plusieurs jo u rs ; elle perm et d ’introduire D 2 non seulement sur C en a mais vraisem blablem ent sur tous les atomes de C. Les deutéro-acides ainsi obtenus ne perdent pas leur D-, par action à haute température des acides ou des alcalis. R. TRUH AUT. E t u d e s p e c tr o sc o p iq u e d e l ’is o m é r ie d a n s la s é r i e d e s a c id e s g r a s ; K a s s J. P., M i l l e r E. S . e t B u r r G. O. (J. biol. C hem ., 1938, 123, n° 3, L X V I). — Résumé d ’ une communication faite au 32° Congrès annuel de la Société de Chimie biologiqu e am éricaine (Baltim ore, M aryland ; m ars-avril 1938). L e dia m in o -4 .4 '-d ip h é n y lm é t h a n e c o m m e r é a c tif d ’identification d e s a c id e s a lip h a t iq u e s m o n o b a s i q u e s s a t u r é s ; R a l s t o n A . W . e t Mc C o r k l e M. R . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1604-1605). — L e diam ino-4.4'-diphénylm éthane, chauffé a vec 2 m olé cules d ’acide aliphatique donne les diamiues corres pondantes (R .C O .N H .C 6i i 4) 2CH2, qui ont été préparées avec les acides : acétique, F. 227-228° ; p rop ion iqu e, F. 212-213°: butyrique, F. 197-198°; valérique, F. 188189° ; caproique, F . 185-186°; heptanoïque, F. 183-184°; ca p ry liq u e, F. 1^2-183°; p éla rgon iqu e, F. 176-177° ; cu p riqu e, F. 178-179°; undécylique, F. 175-176°; laurique, F. 174-175°; tridécylique, F. 172-173°; m yristique, F .170171°; pentadécylique, F. 167-168°; pa lm itiqu e. F. 167168°; rnargariquo, F. 161-165° et stéarique, F. 161-165". p. carré . T r a n s f o r m a t io n s de c o m p o s é s o r g a n iq u e s à l’état solid e (d é m o n t r é e s s u r d e s c o rp s à lo n g u e s chaînes. I. A c i d e s t é a r i q u e ; T h i e s s e n P. A. et S t ü b e r C. (R e r. dtsch. chem. Ges.. 1938, 71, 21032123). — L ’étude de la double réfraction et des pro priétés diélectriques de l ’acide stéarique en fonction de la tem pérature montre que l ’élévation de tem pérature est suivie d une transform ation de la form e instable de l’acide en une form e stable a. Sous la pression ordinaire, cette transform ation p.a est irréversible. L'apparition de la m odification instable ou stable d é pend égalem ent du solvant. Dans l’acide acétique, le chlorobenzène et l ’éther de pétrole, la form e stable pré cipite, dans le benzène et le xylène, c'est la forme insta ble ; dans le p cyniène, le toluène et l'alcool éthylique, il y a cristallisation de mélanges des 2 formes. A 16° la transformation est terminée en 20 heures ; entre 13-16" elle se ralentit considérablem ent et ne se term ine qu’a près nouvelle élévation de la température. L ’élude des propriétés diélectriques montre que la courbe de la chute de capacité présente un saut brusque à la tem pé rature critique : la déterm ination de la dénivellation perm et de déterm iner dans un m élange des deux formes d ’acide stéarique la proportion de l'un des constituants par rapport à l’autre. Description détaillée de l'appareil perm ettant de mesurer le com portem ent diélectrique de l’acide stéarique. Mme R UMPF-N O RDM A \TX . E t u d e d e s m é t h o d e s de sé p a ra tio n de l ’a c id e o l é i q u e d ’a v e c les a c id e s g ra s s a t u r é s et l’a c id e lin o lé iq u e ; H a r t s u c h P. J. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1142-1144). — L ’acide oléique a été purifié par cristallisations dans l’acétone, à — 20", — 60", et — 40", puis par précipitation des acides gras saturés restant à l'état de savons de Pb dans l’alcool, et fina lem ent par distillation fractionnée sous 1 mm. On a ainsi obtenu un acide oléique à 97,8 0/0 qui paraît être le produit le plus pur préparé ju sq u ’à présent. p. C ARR É. L ’é la ïd in isa t io n d e l ’a c i d e li n o lé i q u e ; K a s s J . P. e t B u r r G. O. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 10621066). — L ’ i s o m é r i s a t i o n d e l ’ a c i d e l i n o l é i q u e , p a r a c t i o n d e s v a p e u r s n i t r e u s e s , o u p a r a c t i o n d e S e à 210", s u r le l i n o l é a l e de m é th y le , fo u rn it 1111 is o m è re liq u id e im acide linoélaîdique, F. 28-29° ; c e d e r n i e r f o r m e u n tétrabrom ure l i q u i d e e t u n tétrabrom ure c r i s t a l l i s é , F. 78"; l ’ o x y d a t i o n m é n a g é e d e l ’ a c i d e l i n o é l a ï d i q u e p a r M n 0 4K d o n n e d e u x acides satiriques, F. 122" e t 146"; l ' a c i d e i s o m è r e l i q u i d e n e f o r m e q u e d e s b r o m u r e s l i q u i d e s , s o u o x y d a t i o n d o n n e d e u x acides sati riques, F. 126-127" e t 156-158". p carré. pur, et un L e s pr o d u it s d ’o x y d a t io n d e s a c id e s g r a s non sa t u r é s d e l’h u ile de lin ; Nuxx L. C. A . et S m e d l k y M a c l e a n I. ( B iochem . J., 1938, 3 2 , 1974-1981).— L ’o x y dation perm anganique des acides gras de l'huile de lin transform e 96 0/0 de 1acide oléique qu ’elle contient en acide d ih ydroxyoléiqu e tandis que 30 0/0 seulem ent de l'acide linoléique sont transform és en dérivé tétrahyd roxylé et 50 0/0 de l’ acide linoléique sont transform és en dérivé hexahydroxylé. L ’oxydation de ces acides purs, dans les mêmes conditions, donne respectivem ent 50 et 25 0/0 d ’acides télra ou h exahydroxylés. Les p ro- CHIMIE 140 O R G A N IQ U E 1940 duits d ’oxydation plus poussée contiennent surtout des acides y- IactonicIues en C i 2 ; on a isolé les f-lactones des acides hydroxy-3-décène-l .2 -d ica rb on iq u es-l. 10, C , 2H j 80 4 et dihydroxy-3 . 4-décanedicarboniques-l .10. On n’a isolé que peu d ’acide azélaïque (1,2 0/0). Dans ces conditions, la rupture de la chaîne carbonée se fait m ieux en 12-13 qu’en 9-10. f. k a yser. constante diminue de 0,155 à 0,122 pour le formiate de méthyle, de 0,246 à 0,195 pour le form iate d'éthyle et de 0,239 à 0,193 pour le form iate de rc-propyle. Les trois énergies de form ation de ces esters, à 2k?8° abso lus, déduites de ces mesures sont : form iates de mé thyle, — 69090 cal., éthyle, — 69000 cal. et rcpropvle — 70300 cal. p. c a r r é / R e m a r q u e s s u r le p o u v o ir rotatoire de l ’acid e d-lactique et de ses d érivés. I. A n h y d r i s a t i o n de l ’acid e s a rco lac tiq u e à t e m p é r a t u r e o r d in a i r e ; F u k u d a S. (./ . Biochem. Japon, 1938, 2 7 , 241-216). — II. B e n z o y la t io n de l ’a c id e d -l a c t iq u e ; I d . (Ib id ., p. 247-249). — Données sur le pouvoir rotatoire de m é langes en proportions diverses d’acides rMactique et d ’acide lactyllactique. L ’acide benzoyl-d-lactique C 10H 10O 4 en solution alcoolique a [a]D= -j- 15°,91 à /° = 20°. Certaines de ses préparations conduisent non à un corps cristallisé pur doué de ces propriétés, mais à un produit huileux constitué par un mélange d ’acide benzoyl-rf-lactique et d ’acide benzoyl-Mactyllactique. S u r la vitesse d ’h y d r o ly s e de l ’acétate d ’éthyle d a n s un sys tè m e à d e u x p h a s e s ; T e d e s c i h G. (G a zz. Chim. Ita lia n a , 193», 6 8 , 652-656). — Etude de l'h ydrolyse de l'acétate d ’éthyle dans le système hété rogène acétate d ’éthyle-solution aqueuse. Les résultats obtenus concordent avec ceux calculés théoriquement et confirment les déductions générales faites sur la cinétique des réactions du type étudié ici. m . m a r q u i s . J. ROCIIE. S u r la p r é p a ra tio n de l ’ac id e 1-tartrique p a r d é d o u b le m e n t de l ’a cid e tartriq ue r a c é m i q u e a u m o y e n d ’un b e n z im id a z o le substitué; H a s k i n s W . T. et II u d s o n C. S. (J. A m . Chem. Soc., 1939, 61, 1266-1268). — L ’acide Z-tartrique est obtenu avec un rendement de plus de 90 0/0 de la théorie, par cris tallisation fractionnée du ta ri rate de {d -g lu c o -d -g u lo heptohexahydrohexyl)-benzim idazoleCx-l\\2iiO |2N 2.2H20 , F. 118-125°. Le d-gluco-d-gnlo-heptohexahydrohexyl)benzimidazole (I), déc. à 215° est obtenu par condensa11 I C H ,O H -C — I OH H O ïl I I c— c I ! O ïl II H H 1 c— N ■//x 1 c— c/ > c 6h 4 I I X NH/ OH II OH tion de l ’o-phénylènediamine avec la lactone c/-gIucod-guloheptonique ; on a préparé de même les benzimidazols substitués -2 par les groupements : d -glu co-d ido-hepto, F. 192°; d-m annod-gala-hepto, F. 241°, dgala-l-m .anno-hepto, F. 218°; d-gluco, F. 210°; d -g u lo , F. 201° ; d-m anno. F. 224°; d-galacto, F. 246°; d-ido, F. 151-156°; d -a ltro, F. 198°; d-talo, F. 190-191"; et lmannométhylo F. 210°. p. c a r r é . A c t io n du so d iu m s u r les c h lo r u r e s d ’a c id e s gras de poids m o lé c u la i r e éle v é ; R a l s t o n A . W . et S e l b y W . M. (J . A m er. Chem, Soc., 1939, 61, 1019— 1020). — Les chlorures de lauroyle, m yristoyle, palmitoyle, et stéaroyle réagissent avec Na dans l ’éther anhydre pour donner des diesters d’ énediols : R C 0 2.C (R ) = C ( R ) .C 0 ,R . D ila a ra te de tétracosènediol-12 .1 3 , C 48H 920 4, F . 42-43°; dim yristate d'octacosènediol-14 .1 5 i C5gH108O4, F . 53°,554°,5; dipalm itate de d otriacontèned iol-16.17, C 64H ,240 4, F . 61-62°; distéarate d h exa tria con tèn ed iol-18.19, C V2H 140O 4, F . 67-68°. p. c a r r é . E t u d e d e l ’é q u ilib r e d a n s l ’h y d r o ly s e des esters fo r m iq u e s ; S c h u l t z R . F. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1442-1447). — Détermination des cons tantes d ’équilibre d’hydrotyse des formiates de m é thyle, d'éthyle et de rc-propyle, dans leurs mélanges avec l ’eau. Lorsque la fraction m oléculaire de H ,0 augmente de 0,2 à 0,95 la constante passe de 0,14 à 0,232 pour le form iate de m éthyle, de 0,203 à 0,307 pour le formiate d’éthyle et de 0,193 à 0,325 pour le formiate de rc-propyle. Pour des mélanges équimoléculaires d ester et d ’eau contenant C1H, lorsque la concentra tion de C1H augmente de 0,47 à 1,9 mol. p. 100, la E t u d e des trig ly c é r id e s m ix te s dissymétriques; G. R. et M a l k i n T. (J. Chem. Soc., 1939, p. 577-581). — Les glycérides m ixtes dissymétriques CH 2(O C O R )-C H (O C O R )-C H 2(O C O R ), existent aussi sous 4 m odifications solides, vitreu x a, f3' et ^ dans l ’ordre croissant des points de fusion ; les points de fusion de ces glycérides sont inférieurs à ceux des gly cérides sym étriques, et les transformations dans la form e de point de fusion plus élevé sont moins rapides que pour les glycérides sym étriques. On a préparé : l’ot-décodilaurine, F. 5° (vitreu x), 26° (a), 31° ({5’), et 35°,5 (P) ; l ’a-lauroclim yristine, F. 22°, 37°, 42°, et 46°,5; Vo.-m yristodipalm iiine, F. 36°, 47°,5, 52° et 57°; l’a-palm itodistéarine, F . 50°, 57°, 61°. et 65°; l’a-laurodidécoïne, F. 0°, 17°,5, 26° et 30°; l ’n-myristoditaurine, F. 19°, 33°,5, 39°, et 43°,5; l'a -p a lm itod im y ristin e F. 34°, 45°,5, 50°,5 et 54°; et l ’a-stéarodipalm itine, F. 46,5, 55°, 59°,5 et 62°,5. On a aussi determiné, par l ’examen aux rayons X, les longueurs des chaînes acylées (tableau numérique p. 580). p. c a r r é . Carter M. S u r le b u t a n e dio l-2.3 et ses esters; D e n i v e l l e L. (C. R ., 1939, 208, 1024-1025). — Un butane-diol d ’origne biochim ique (F. 26°, E b742: 178°) a donné, sous l’action de déshydratants acides, basiques ou cataly tiques, uniquement de la m éthyléthylcétone. Ce n’est qu'en partant des esters du butane-diol-2.3 qu’on a pu obtenir du butadiène. Le sulfite neutre CH3.CH — CH.CHj, I I o.so .o préparé par action de SO Cl 2 sur le diol en milieu ben zénique et en présence de pvridine, liquide incolore, peu odorant, E b 12: 70-71°, donne au contact de kaolin à partir de 450° dû butadiène ( 8 à 10 0/0 des produits de pyrogénation à 575°). Il en est de même du diacétate CH3. C H (O CO CH 3) . C H (O C O C H ,). CH3, préparé presque quantitativem ent par chauffage prolongé du diol avec l’anhydride acétique en excès. Traités par la chaux vive, les deux esters donnent entre 200 et 300° de l’oxyde de pseudo-butylène et de méthyléthylcétone. Y . MENAGER. E t h e r s de l ’a c id e m éthanetricarboxylique; B a c k e r II. J. et L o l k e m a J. (Rec. Trav. Chim. PaysBas, 1938, 57, 1234-1248). — M alonate de butyle sec. (action de C1H gazeux sur un m élange d ’acide maloniquc et d ’alcool butylique sec.) E b 12 : 118°, ng° = l,4"214. Malonate de butyle tert. (action du chlorure de nialonyle sur l’alcool tertiobutylique dans le diméthvlaniline) E b 15 : 101°,5-102°, F. = — 14°, n |°= 1,4184. Malonate de diéthylm éthyle (action de l’acide malonique sur l’alcool am ylique sec. en présence de C1II gazeux") E b ^ .n •’ 137°, n\° = 1,4274, Malonate de décyle (chauffage du cyanacétate de K avec l’alcool «-d é c y liq u e et S0 4H2' F, 17°,5-18°, E b 2 5 ; 216-217°, /(|°= 1,4470 Malonate de benzyle (chauffage de l’acide malonique avec l ’alcool benzylique en présence de S 0 4H2) Eb, 5. 8 : 1940 CHIM IE O R G A N IQ U E ni0— 1,5466. Malonate de p-nitrophényle (action du chlorure de m alonyle sur le p-nitrophénoL F. 202-203° avec décom position. Malonate de p -loly le (action du chlorure de m alonyle sur le p-crésol) F. 69° Les éthers aliphaliques de l'acide m éthanetricarboxvlique ont été obtenus en chauffant l’éther correspondant de l'acide inalonique (1 m olécule) avec une suspension de Na (1 atom e; dans le toluène ou le xylène et en faisant agir ensuite l’éther chloroform ique sur le composé sodé obtenu. Les éthers aromatiques ont été obtenus en fai sant réagir sur les éthoxym agnésylm alonates arom a tiques les chloroform iates correspondants. Les com posés suivants ont été préparés : m éthanetricarboxylate trim éth y liqu e F. 136-132°, E b 12 : 132° (dérivé acétylé, E b n _,2 : 149-150°; dérivé benzoylé F. 83°,E b25: 182-183°, cristaux m onocliniques a : b : c = 2,667 : 1 : 1,881: p = 86° 4’). M éthanetricarboxylate triéth yliqu e E b 12 : 135-137°, M éthanetricarboxylate tri-n -p ro p y liq u e E b 10 : 160-161°. M éthanetricarboxylate tri-is o p ro p y liq u e , Eb 9 .j 0 : 139-140° (dérivé benzoylé F. 88°, cristaux mono cliniques a : b : c = 1,830 : 1 . 1,450, § = 88° 20'). M é thanetricarboxylate m onom éthylique di -is o p ro p y liq u e Eb 2 : 106°,5-107°, M éthanetricarboxylate tri-n -b u ty liqu e E lin : 181-183°. M éthanetricarboxylate triisobu tyliqu e E b 10 : 171°. M éthanetricarboxylate tri-sec-b u ty liq u e E b 25 :139°. Méthanetricarboxy'lale tri-n -a m y liq u e E b 2 : 173-174°. M éthanetricarboxylate de méthy'l-4-butyle Ebj, 5.3: 175M76°. M éthanetricarboxylate de diéthylm éth y le Eb 2 : 145-146°. M éthanetricarboxylate tri-n-décylique F. 14°,5-15°, Eb nnn|3 : 208-210°. M éthanetricarboxylate tricy cloh exy liqu e E b 0 000i : 163-164°. M éthanetricar boxylate triphénylique F. 168°. En traitant ce composé à — 5° par N 0 3H pur, on obtient l’éther p-nitrophényrlique F. 199-200°. Méthanetricarboxydate tri-p-toly'lique F. 109-110°,5. Méthanetricarboxydate diphényliqueinonop -to ly liq u e F. 110°. Méthanetricarboxydate monophé n y liq u e-d i-p -toly liqu e F . 109-110°. Benzoyl-m alonatediphény'lique (action du chlorure de benzoylc sur l’éthoxym agnésylm alonate diphénylique) F. 126°,5127°,5. (Français.) M. m a r q u i s . Fo rm a tio n de s e ls d ’a m m o n i u m q u a t e r n a i r e s à p artir des d i h a lo g é n o p a r a ffi n e s en solution d a n s l’acétone a q u e u s e ; D a v i e s W . C-, E v a n s E. R. et H u l b e r t F. L. (J. Chem. S o c . , 1939, p. 412-418). — La réaction de la trim éthylam ine avec les dibrom ures de méthylène, d ’éthylène et de trim éthvlène, dans l ’acétone aqueuse, est bim oléculaire et donne des sels d ’A m m onoquaternaires, les brom ures de, triméthyrlbrom ométhy'l am m onium , F. 155°, trim éthyl-^-brom oéthydam m o n iu m , F. 243° (déc.), et trim éthyl-^-brom opropy'lam m onium , F. 95°. Si la base est en excès cette réaction est suivie de la form ation de sels d ’A m diquaternaires. L ’a .d ib r o m o p r o p a n e donne égalem ent avec la trim éthylam ine un sel d ’A m m onoquaternaire, F. 245-247° (déc.). Le mécanisme de la formation de ces sels d ’Am est discuté. p. c a r r é . R é a c t io n s d e s b a s e s tertia ire s a v e c les polyh a lo g é n o p a r a ff in e s ; D a v i s W . C., E v a n s E. B. et W h i t e h e a d H. R. (/. Chem. Soc., 1939, p. 644-616). — Les densités, les indices de réfraction, et les viscosités des mélanges binaires de dim éthylaniline et de C II 2C12 ou de CIIC13, diffèrent du com portem ent idéal. L a trim éthylam ine et la triéthylam ine, en présence d ’air ou d ’oxygène réagissent facilem ent a vec CHBr 3 en solution dans l’éther ou dans le xylène pour donner prin cipale ment le brom hvdrate de la base et de l’aldéhyde form iqne ou de l’aldéhyde acétique ; dans les mêmes conditions, la trim éthylam ine ne réagit pas a vecC H C l3. p.C AR RÉ. A c t i o n de s solu tio ns a q u e u s e s d ’a m m o n i a q u e s u r les d é r i v é s h a lo gèn é s. N o u v e l l e m é th o d e de p r é p a r a t i o n de d i a m i n e s a l i p h a t i q u e s ; D a r z e n s 141 G. (C .R ., 1939, 208, 1503-1504). — L ’am m oniaque en solution aqueuse réagit sur le chlorure d ’éthylène à basse température en fournissant l ’éthylènediam ine sans form ation de bases plus com plexes. L a m éthode s’ap plique égalem ent à la préparation de la propylènediamine : il sullit de laisser en contact pendant 8 jours à une tem pérature de 78-80° un m élange de chlorure de propylène et d ’une solution concentrée de N H 3 ; le rende ment est de 92 0/0. D ’autres essais sem blent p rou ver que la méthode se limite aux dérivés halogènes des carbures éthyléniques aliphatiques. y . menager. L a p r é p a r a t io n de la p u t r e s c in e à p a rtir du b u t a d iè n e ; L a n g e n b e c k W . , W o l t e r s d o r f W . et B l a c h n i t z k y II. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 671672). — Le butadiène est d'abord brom é en dibrom o1.4 butène-2, lequel est condensé avec la p h talim id een d ip h ta lim id o-1 A -b u tèn e-2 , F . 226-227°, qui est hydro géné en diphtalim ido-1 A-butane, F. 219°; celui-ci hydrolysé par C1H concentré, à 130° fournit le ch lorh y drate de putrescine NH 2.(C H 2'>4.N H 2.2C1H. p. c a r r é . L ’action de l ’ac id e p é r io d i q u e s u r les ci-aminoa lc o o ls ; N i c o l e t R. H. et S h i n n L . A . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1, 1615). — L a sérine CH 20H.CI1(N1I 2).C 0 211, est rapidem ent et quantitativem ent oxydée par l’acide périodique avec form ation de CH 20 . L a diéthanolarnine N H (C H 2.C H 2O H )2, est oxydée avec form ation de 4 mol. d'acide form ique, tandis que le diéthylam inoéthanol (C 2H 5) 2N . C ll 2.C H 2O Il, n ’est pratiquem ent pas attaqué. L a glycine, l'alanine, la tyrosine, l ’histidine, l ’asparagine, l'acide asparlique et l'acide glutam ique, réduisent l ’acide périodique avec des vitesses va ria bles et qui sont de l'ordre de 1/1000 de la vitesse de réaction avec la sérine. p. c a r r é . S y n t h è s e d e s a c id e s a a m i n o - p - h y d r o x y - n - b u ty riq u e. V . P r é p a r a t io n de la d . l-a llo t h r é o n i n e , a v e c de s r e m a r q u e s s u r l’add itio n de l ’h y p o b r o mite de m é t h y le s u r les a c id e s non s a t u r é s ; W e s t II. D., K r u m m e l G. S. et C a r t e r H. E. (J. biol. Chem., 1938, 122, 605-609).— L ’hypobroinite de CH 3 ( Br 2 — f- CH ,0 ) réagit avec les acides non saturés en a, p pour donner des acides a-bromés et p-méthoxylés. Les rendements sont très augmentés en opérant en p ré sence de N 0 3A g com m e l ’ont déjà recom m andé Fieser L. F ., Jacobsen R. P. et P rice C . C . (/. A m er. Chem. Soc., 1936, 58, 2163). — L ’acide a-bromo-p-méthoxy-nbutyrique, obtenu à partir de l ’acide crotonique, donne par am ination et dém éthvlation suivant W e s t H. D. et Carter II. E. (.Ib id ., 1937,’ 119, 103) la tU-allothréonine. — V I . P r é p a r a t i o n d e la d -a ilo t h r é o n in e et la 1a llo th ré o n in e et v a l e u r nutritive d e s q u a t r e iso m è r e s ; W e s t H. D. et C a r t e r H. E. (Ib id ., 611-617). — On a synthétisé la d.i-O-m éthylallothréonine suivant la méthode antérieurement décrite (W e s t H. D., K ru m mel G. S. et C arter H. E. Ib id ., 1937-38, 122, 605) et on a dédoublé le dérivé form ylé en ses isom ères actifs par l ’interm édiaire des sels de brucine. On a ensuite essayé l ’action sur la croissance (R a t) des 4 acides aaruino p hydroxy-/i-butyriques : d (— ) thréonine, l ( + ) thréonine, af-allothreonine et /-allolhréonine. Seule la d ( —) thréonine est utilisée pour la croissance. r . truhaut. L e s s y s tè m e s b i n a i r e s p a l m i t a m i d e - s t é a r a m ide, p a l m it a n ili d e -s t é a r a n ili d e , p a lm i t a t e de m é t h y l e -s t é a r a t e de m é t h y le ; p u rific a tio n d e s a c id e s p a l m i t iq u e et s t é a r i q u e ; G u y J. B. et S m i t h J. C. (J. Chem. Soc., 1939, p. 615-618). — L es courbes de fu sibilité des systèm es binaires form és par les am ides et les anilides des acides p alm itiqu e et stéa rique sont analogues à celle du systèm e acide p alm itiqu e-acide stéarique, mais la dépression des points de fusion est plus faible ; dans chaque cas il se form e CHIM IE O R G A N IQ U E une combinaison équimoléculaire. Le palm itate et le stéarate de méthyle sont polym orphes, ils fournissent des cristaux transparents (m étastable) et opaques ; dans les mélanges la forme transparente est stabilisée ; l’étude thermique du système ne perm et pas de dire s’il se forme une combinaison. L a purification des acides palmitique et stéarique a été poussée un peu plus loin qu’il n'a été fait jusqu’à présent, par cristalli sations répétées dans l'alcool, dans C 6HG, et finalement dans l’acétone : la c id c palm itiqne, F. 62°,76, et l ’acide stéarique, F. 69°,62. i>. c a r r é . C a t a ly s e u r s d e la o r g a n iq u e s fo r m ia m id e a v e c p o u r la d é c o m p o s it io n s é p a r a t io n d ’o x y d e d e T. (Ber. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 878-884i. — La formiamide, chauffée une 1/2 h. à 160°,7 ne dégage sensiblement pas de CO. La présence du formiate d 'A m favorise la séparation de CO. Les acides minéraux et organiques, particulièrem entSO^IL, catalysent la déc. en C O ; la dée. s'arrête quand il s’est dégagé 1 mol. CO par mol. d'acide m onobasique, cet acide étant alors saturé par N H 3. Les am inoacides ne catalysent pas sensiblement la déc.; les N-acylam inoacides,la dibrom otvrosine et l’acide amino-5-salicylique favorisent la déc. au début, mais la réaction s'arrête bientôt. p. c a r r é . c a r b o n e ; E n k v is t H a l o g é n o - a c é t y l u r é e s ; P e a r l I. A . et D e h n W . AI. {./. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1377-1378). — On a préparé, par action des chlorures d'halogéno-acétyles sur l’urée : la m onochloroacétylurée, F. 190-191°, la monohromoacétylurée, F. 188-189°, la dichloroacétylurée, F. 149-150°, la dibr omoacétylurée, F. 180-181°, la t r ichloracétylurée, F. 150°, la tribrom acétylurée, F. 158°; et, par double déc. des précédents avec INa, la m onoiodoacélyhirée, F. 182-184°, la diiodoacétylurée, F. 192193° et la triiodoacétylurée, F. 74-75°. p. c a r r é . L a co n stitu tio n d u t é t r a p o ly m è r e d e l ’a c i d e L. E. (J. Chem. Soc., 1939, p. 492-493). — Réponse à G ryskiew icz-Trochim ow ski (./. Chem. Soc., 1938, p. 1466), dont les arguments n'affai blissent pas les conclusions antérieures des auteurs (./. Chem. Soc., 1937, p. 1432). p. c a r r é . c y a n h y d r i q u e E t u d e s ; H in k e l c o m p a r a t iv e s s u r t e n c e et s u r la sta b ilité d e s la p o ssib ilité d ’e x i s a c id e s h y d r a z in iq u e s ; B e r g e r H. (J. p rakt. chem., 1939, 152 , 267-328). — On connaît un grand nombre d ’acides a-hvdraziniques, qui se préparent facilem entpar l ’ une ou l’autredes méthodes connues, alors que d ’autres n’ont pu être obtenus; ainsi, tandis que l ’acidehydrazinodim éthylacétique est le premier connu des acides de ce type, tous les efforts faits en vue de préparer son homologue, l’acide hydrazinodiéthylacétique, ont com plètem ent échoué; des recherches systématiques ont montré que les acides hydrazinoacétiques monosubstitués R -C H (N H : N H 2)-C O O H sont faciles à obtenir, alors que la préparation des acides disubstitués R R C (N H ; N H ^ -C C O H est tantôt possible et tantôt im possible, sans que des règles générales puissent être dégagées des divers cas obser vés. — B rom ure de brom odiéthylacétyle, E b 15 = 87°, d = 1,66 ; hydrazide secondaire de l'acide n-hydroxydiéthylacétique, F. 221° (d éc.); hydrazide secondaire de l'acide %-bromodiéthylacétique, F. 58-59°; n itrile de CO M PO SES L ’a c i d e flu o r h y d r iq u e d e n s a tio n , a lc o y la tio n s c o m m e d a n s le a g e n t n o y a u d e c o n - e n p r é - s e n c e d a c i d e f l u o r h y d r i q u e ; C a l c o t t W . S., T i n k e r J M et ^ m n m a y r V. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 101"KH5). — On a condensé, en présence de FH anhy- 1940 l'acide a-sem icarbazido-diéthylacétique, F. 124-125° • im inoc/ilorure corresp., F. 110° ; brom ure d'u-brométhylbutyl-acétyle, E b 51 = 143°; éther éthylique correspon dant, E b2n= 114°; acide % hydrazinocapronique, F. 218° (déc.), dérivé benzylidénique, F. 121° (d éc); acide abrom o-phénylm alonique, F. 119° (déc.); acide a-hydraz in o d ip h é n y l acétique, F. 188° (déc.), dérivé benzylidé nique, F. 172° (d éc.); acide «--hydrazino-cyclohexylm alonique, F. 190°(déc.), dérivé benzylidénique, F. 125°; acide o.-bromocyclohexylacétique, F. 92°; acide o.-hydrazinocyclohexylacétique, F. 256° (d éc.), dérivé benzyli dénique, F. 155° (d éc.); acide a-bromohexahydrobenzylm alonique, F. 138° (d é c .); acide *-hydrazinohexahydrobenzylm alonique, F. 122° (déc.), dérivé benzylidénique, F . 88°; acide a.-brom o-$-cyclohexylpropionique, F. 58°; acide <xhydrazino-$-cyclohexylpropionique, F. 197-198° (déc.), dérivé benzylidénique, F. 145-146° (déc.); sel de Na de l'hydrazone de l ’acide mésoxalique ; dihydrazide de l'acide m ésoxalique, déc. > 110°; sel d’hydrazine de l'hydrazone de l'acide diphény[pyruvique, F . 137°; acide z-hydrazino-fi-diphénylpropionique, F. 182-194° (déc.), dérivé benzylidénique, F. 175° (d éc.); sel d'hydrazine de l'hydrazone de l ’acide trim éthylpyruvique, F. 185°(déc.); azine de l ’acide trim éthylpyruvique, aiguilles, F. 178° (d éc.)ou paillettes, F. 165° ; acide a-hydrazinotriméthylp ropionique, F. 223-225° (déc.), dérivé benzylidénique, F. 106°. A. GUI LLAUMI N. S u r l ’a c t i o n q u e lq u e s d e d é r iv é s l ’é t h y l a t e d e d e l ’a c i d e p o ta ssiu m sur azid o -a c é tiq u e ; M ü l l e r E . et S t o e t z e r W . (J. prakt. chem., 1939, 152, 219-236). — Sous l ’influence de C 2H5O K , la diazo-acétamide s’isomérise quantitativem ent en triazol-1.2.3one-4 ; on pouvait s’attendre à v o ir l’amide azidoacétique fournir, dans les mêmes conditions, une tétrazolone, mais, en réalité, on obtient un composé qui semble être tout sim plem ent le sel de K de l'amide. Le remplacement de l'am ide par l'hydrazide ne conduit pas à des résultats beaucoup plus nets. — Phénylhydrazone de l'hydrazide g ly o x a liq u e , F. 200° (déc.). A. S u r l ’i n t r o d u c t i o n d u g r o u p e GUILLAUMIN. a z i d e d a n s le s sels c o m p l e x e s ; S t k e c k e r W . et S c h w i n n E. ( J . prakt. chem., 1939, 152, 205-218). — Le groupe N 3 fait parti des pseudohalogènes, et peut remplacer, dans les complexes, non seulement les halogènes <■ ionogènes » mais aussi les halogènes « masqués » ; c’est ce qui a été observé notamment par Strecker et Oxenius (/. am. chem. Soc., 1907, 2 9 1 , 19) dans le cas des complexes chlorocobaltiques. Dans le cas de métaux moins aptes que Co à la formation de sels com plexes, les résultats sont moins nets : A g et T1 ne donnent pas de sels com plexes am m oniacaux; avec Cu, on obtient, au lieu du sel tétram m iné attendu, un com plexe [Cu(NH 3'|2]Nc; la pyridine, l’éthylène-diam ine form ent des complexes analogues [C u .B 2]N G; Cd et Zn se comportent comme Cu (toutefois, le com plexe Zn-Am ne peut être obtenu directem ent); H g donne avec A m un composé qui répondrait à la formule H g= N -H g-N 3 et avec la pyridine un com plexe [H g .B ]N G; dans le cas des complexes de Cr, on ne peut rem placer que l ’halogène ionogène; les com plexes de Ni, enfin, sont peu stables. Dans l'en semble, tous ces azotures sont explosifs; bien que moins sensibles au choc, les com plexes ammoniacaux détonent aussi fortem ent que les azotures simples. A . G U IL L A U M IN . A R O M A T IQ U E S dre, à des températures comprises entre 0 et 25°, le benzène : avec le propylène, en monoisopropylbenzène, Eb. : 15 1°, diisopropylbenzène Eb • 201-209°, et tétra-isoprop y l- 1 . 2 . 4 .5-benzène, F. 117-118°; avec le chloro-3m éthyl-2-propène-l en c h lo ro - l'-t-butylbenzène. Eb90 : 1940 C HIM IE O R G A N IQ U E 143 et C16A12, fournit le s-triéthylbenzène avec un rende 111°, et d i-(ch lo ro -l'-l-b u ty l)-b e n zè n e , Eb., : 1*0°; avec ment de 85 à 90 0/0 de la théorie. L a m éthylation du ben l'alcool allylique en a..$-diphénylpropane, E b 2 : 109° ; le zène, par 3 m ol. de CH 3Rr, donne principalem ent à 0", toluène avec le diisobutylène en p .t-butyltoluène, Eb. : le trim éthyl- 1 .2.4-benzène, et à 100°, le trim é lh y l- 1.3.5190°, et d i-p -t-b u ty ltolu èn e, E b 4 : 81°,8-82°,8 ; le /«-xylène benzène. 11 est montré que le facteur déterm inant, dans avec l'alcool É-butylique en t-butyl-m -xylène, E b 44 : 56° ; les proportions relatives des produits polyalcoylés fo r le naphtalène; avec le propylène en tétraisopropylmés, est le rapport m oléculaire de C16Â12 à l'h ydrocar naphtalène, F. 128°, dérivé tétrachloré C 22H 22C14, Eb 01 : bure. Dans la m éthylation du toluène en xylènes, une 17ü° ; avec l'alcool <-butylique en di-t-butylnapht alêne, basse température favorise la form ation des isom ères F. 143°; et avec l ’acide "oléique en acide naphtylstéaortho et para à 100", le produit principal est le m étariq a e , huile visqueuse ; le tétrahydronaphtalène avec x ylèn e; l’éthylation du toluène fournit principalem ent le propylène en un mélange (non séparé) d'isopropylle dérivé méta à basse tem pérature et à 100°. On a tétrahydronaphtalènes, E b 4 0 : 136-270°; l'antliracène ; aussi préparé avec un excellent rendement le s-diéthylavec l'oxyd e d’isopropyle en diisopropylanthracène, méthylbenzène, Eb. : 199°,8-200°,dérivé trib ro m é F . 68°,2, Eb 0 2 : 202-206° ; et avec le bronio-3-hexane en d i-(éth y l68°,8 , dérive tr in itr é , F. 106-106°,5, et le s-éthyldim ébutÿl)-anthracène,E b 3 : 240-256°: e tpen ta -(d iéth ylbu tyl)thylbenzène, Eb. ; 183°,2, d érivétribrom é. F. 87°,5-88",5, anthracène C 44H 70. F. 89°,2-101°; le phénanthrène avec dérivé trin itré , F. 116°,5-117°,5. p . c a r r é . l'alcool *-butylique en un mélange de t-butylphénanthrènes, Eb 0 5: 200-250° ; l’a-nitrouaphtalène avec l'oxyde L a r é a c t io n d e J a c o b s e n , é t h y lt r im é t h y lb e n d'isopropylé, en m o n o is o p ro p y l-n itro - 1 -naphtalène, z è n e s ; S m it ii L. I. et K i e s s M. A . (J. A m er. Chem. E b2 : 145-155°, et d iisopropyl-nitro-i-naphtalène, E b 2 : Soc., 1939, 6 1 , 989-996). — L ’éthyl-5-pseudocumène 155-168°, réduit en d iis o p ro p y l-a m in o -1-naphtalène, C 6H 2(CH 3)3<*-J’/'>(C2H 5)i5>, et l ’éthylm ésitylène, soumis à Eb05: 150-158°; l’o-nitroanisol avec l'alcool isopropy la réaction de Jacobsen (sulfonation et déc. du dérivé lique en m éthoxy-l-nitro-2-isopropyl-4-benzène, E b 3 : sulfoné) subissent un réarrangement, tandis que l ’élhyl138°,5-139°,5, et avec le cyclohexanol en m éth oxy - 1 -n i3-pseudocumène ne subit pas de réarrangem ent L e tro-2-cyclohexyl-4-benzène, E b 2 : 198-208°; le phénol réarrangem ent de ces deux hydrocarbures fournit prin avec le propylène en triis o p ro p y l-2 .4 .G-phénol, E b 7 : cipalem ent (25-35 0/0) l ’éthyI-3-pseudocumène (ce qui 125° ; le m-crésol avec le propylène en isopropyl-m -créest analogue au réarrangem ent du durène et de l ’isosol. F . 43°, E b 4 : 102°,5 ; l'o-crésol avec l'oxyd e de bendurène en tétram éthyl-1.2.3.4-benzène) ; l’éthyl-5zyle en monobenzyl-o-crésol, E b 5 : 160° et dibenzyl-opseudocumène donne en outre du prehnitène, de l’éthylcrésol, E b 5 : 235° ; l’hydroquinone avec l ’alcool isopro4-m-xylène et du pseudocumène; l ’éthylm ésitylène pylique en m onoisopropylhydroquinone, F. 147-148°, donne aussi du prehnitène, de l’éthyI-2-m-xylène et du avec un excès d’alcool isopropylique on n ’obtient pas m ésitylène; il se form e égalem ent 35 0/0 environ de une polyisopropylhydroquinone, mais du triis o p ro p y lpolym ères. Il n’a pas été identifié d ’hexaalcoylbenzènes, 2 .4 ,6-phénol, Eb- : 125°; l'oxyde de p h én jle avec bien que ceux-ci puissent se form er en petite quantité. l’hexène-3 en oxyde dhexylphényle C 24H 360 , E b 5 : 200Les dérivés suivants ont été préparés : Acide éth y l-5 230° ; le {3-naphtol avec l’ alcool isopropylique en diisop.seudocumène-sulfonique, F. 72-73°, amide, F. 97-98°, p ro p y l-^ -n a p h to l, E b 2 : 196°; l'acide oxynaphtoïque-2.3 anilide, F. 110-111°; d ib ro m o -3 . 6-éthyl-5-pseudocuavec l'alcool isopropylique en acide isopropyloxynaphto ïq u e -2 .3. F. vers 50°; l’acide naphtalène-sulfonique-2 mène, F. 60-61°, trib ro n io ..., F. 225°; d in itro -3 .6 -é th y l-5 pseudocumène, F. 87-88°, d ia m in o -3 . 6 . . . , F. 87-88°, avec l'alcool isopropyliqu e en acide p olyisop rop yloxydée en éth yl-trim éth y lqu in on e, F. 43°. A cide éthylnaphtalènesulfonique ; l’acide benzoïque avec l ’oxyde 3-pseudocum ène-sulfonique, F. 62-64°, amide, F. 154°, d ’isopropylé en acide m -isopropylbenzoïque, F. 20°, anilide, E. 118-119°. Ethyl-2-m -xyléne, E b 24 : 80-83°, ch loru re d'acide E b 23 ; 125-130° ; le p-aminophénol avec dérivé trin itré , F. 181°. Acide éthylm ésitylène-sulfol ’oxyde d’isopropylé en diisopropyl-p-am inophénol, nique, F. 78-80°, amide, F. 131-133°, anilide, F. 123-124°; E b 2 : 120°, sulfate neutre, F. 206-208°, et d io x y -4 .4 '-tédibrom o-4-6-éthyl-m ésitylène, F. 59°, d in itr o -4 .6 ..., traisopropyldiphénylam ine, Eh,, : 228° ; le N-dim éthylF. 111°, d ia m in o -4 .6 .. F. 79-80°. Polym ères obtenu p-amino-phénol avec l’oxyde d ’isopropylé en isopropylavec : l’éthyl-5-pseudocumène, F. 173-175°, et l’éthyl-3N -d im éth y l-p -a m in op h én ol, F. 99-104°; la /D-amidine : pseudocumène, F. 185-186°. p. c a r r é . avec l’oxyde d’isopropylé en diisopropyl-p-anisidine, Eb36: 128°, et d im éth oxy -4 .4 '-tétra isop rop y l-d ip h én y lamine, E b 3 : 230-234°; et avec le cyclohexanol en cycloL a c o n d e n s a tio n d e s a lc o o ls , d e s é t h e r s e t d e s hexyl-p-anisidine, fluorhydrate, Cl 3H 19O N .4H F, F. 185— e s te r s a v e c le s h y d r o c a r b u r e s a r o m a t iq u e s e n 195°, chlorhydrate C 13H 19O N .H C l, F. 225-230°; le d ip r é s e n c e d e c h lo r u r e d 'a lu m in iu m ; N o r r i s J. F. éthyIamino-l-éthoxy-2-benzèneavec l’oxyde d ’isopropylé et S t u r g i s B. M. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1413en isopropyl-diéthylam ino-l-éthoxy-3-benzène, E b 015 : 1417). — Certains alcools form ent a v e c C l 3A l, à la tem 110° ; et ï ’amino-l-méthoxy- 2-naph'talène avec l’oxyd e pérature ordinaire, des produits d ’addition R O H .A lC l3, <l’isopropyle en triis o p ro p y l-a m in o -l-m é th o x y -2 -n d p h qui sont déc. à chaud avec form ation de RC1, ce qui talène, E b 0 41 : 169°. p. c a r r é . perm et d'alcoyler les hydrocarbures arom atiques par R . O I I -(- C13A1. S i l'on em ploie l ’alcool, CcH 6 et CI 3A1 L a form ation de c o m p o s é s i n t e r m é d i a ir e s dans les rapports m oléculaires 1 : 6 : 2 , on obtient d a n s la sy n th è se d e s h y d r o c a r b u r e s p a r la r é a c l’éthylbenzène avec un rendem ent de 50 0/0 de la théo tion d e F r i e d e l et Crafts, et la p r é p a r a t io n de rie ; avec CH40 on a obtenu le toluène a vec un rende ce rta in s t r i a l c o y l b e n z è n e s s y m é t r i q u e s ; N o r r i s ment de 21 0/0 et le m ésitylène avec un rendem ent de J. F. et R u b i n s t e i n D. ( J . A m er. Chem. S o c . , 1937, 6 1 , 53 0/0; l’alcool isopropyliqu e donne de l’isopropyl-, du 1163-1170). — L orsq u ’on traite la solution de C! 3A1 dans d iisop rop yl- et de l'éthylbenzène ; l’alcool i-b u tyliq u e le toluène par BrH, à la tem pérature ordinaire, il se donne 84 0/0 de i-butylbenzène, si l ’on chauffe plu sépare une huile dense dont la com position est voisine sieurs heures on n’obtient plus de <-butylbenzène, mais de Br6A l 2.6 CRH 5CH 3; par évaporation de cette huile du toluène, de l ’éthvlbenzène et de l’isopropylbenzène; dans le vid e (10 à 11 m m .), à la température ordinaire, le m-xvlène et l ’alcool donnent 89 0/0 de sym- <-butylil reste Br6A l 2.C r,H5C H 3. La déterm ination du poids xvlène. L a condensation de l’oxyde d'éthyle avec C 0H 6, m oléculaire de l'huile, indique que, par dissolution par C13A1, peut donner 36 0/0 d ’éthylbenzène, et un dans le toluène elle se transforn e dans le com plexe excellent rendem ent en .sym-triéthylbenzène. L es esters Br 6A l 2.CpH 5CH3. L ’éthylation du benzène par C 2H 5C1 et peuvent donner des chlorures d ’acides par aclion de par C 2H 5Br, avec un rapport équim oléculaire de C 6H 6 C13A1, ce qui perm et de transform er les hydrocarbures CHIMIE lit O R G A N IQ U E arom atiques en cétones. Le benzène et les éthylbenzènes ont donné, avec l’acétate d’éthyle, l'acétophénone et les éthylacétophénones. Le benzène et l’acétate de phényle ont donné de l’acétophénone et les o - et p oxyacétophénones ; l ’acétate d'o nitrophénvle et le benzène donnent seulement l ’acétophénone C1,A1 transforme l’acétamide en acétonitrile, la benzamide et lebenzoate d ’A m en benzonitrile. p . c a r r é . L ’acid e flu o r h y d r iq u e c o m m e agent de c o n densation, alcoyla tio n du b e n z è n e ; S i m o n s J. H. et A r c h e r S . (./. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 15211522). — On a condensé, par FH, le benzène, avec l’acide cinnamique en acide [i.jî-diphénylpropionique, avec le chlorure de benzyle en diphénylméthane, avec l’alcool allylique en allylbenzène et diphényl- 1,2-propane, avec l’allylbenzène en diphényl-1.2-propane. La bromuration de 1allylbenzène a donné un trib rom u re CaH,,Br3, F. 124°,5-12ô°. p. c a r r é . L e r é a r r a n g e m e n t du dim éth y 1-1.3 -t-b u t y l-4 b e n z è n e p a r le c h lo ru re d ’a l u m i n i u m ; S m i t h L . I . et P ë r r y 11. O. (./. Am er. Chem Soc., 1939. 61, 1411 — 1412). — Le d im é th y l-1. S -t-butyl-4-benzène, E b 28 : 113114°, E b 760 : 2 10-2 14°, obtenu par action du chlorure de i-butyle-M g sur le diméthyl-l .3-iodo-l-benzène, est réarrangé par C l,A l en d im é th y l-1.3-t-butyl-5-benzène, Eb 30 : 102-10'i°, E b 7G0 :202-203°, dérivé n ilré -2 , F. 84°. p. CARRÉ. E t u d e de l'évolu tion t h e rm iq u e des o p é r a tions d ’hydrogénation sous haute p re ssio n ; son applica tio n à la production du toluène ; L é o p o l d A . (Arm . Comb. L iq ., 1938, 13, 643-057). — Pour mon trer cette évolution l’auteur utilise un appareil dans lequel on peut simultanément constater l'influence de différents facteurs : température, pression, durée des opérations, rapport des masses mises en réaction, pré sence du catalyseur, surface de contact. En travaillant sur la tétraline on peut, par hydrogénation, rompre l'anneau alicvclique et obtenir du toluène ( 21,1 0/0 de tétraline sont transformés en un liquide bouillant à 140°C et contenant 9 i 0/0 d’arom atique). a . g r o s s . Contribution à l’étude de la substitution d an s les h y d r o c a r b u r e s a r o m a t iq u e s ; A s i n c . e r F . ( / . prakt. chem , 1939, 152, 1-8). — A y a n t c o n s t a t é a n t é r i e u r e m e n t (Monafsh., 1934, 64, 153) q u e l ' a c t i o n d e C I sur le p b ro m o to h iè n e c o n d u it à un m é la n g e de B r.C 6H 4 . C H 2C l e t d e p o u v o ir e x p liq u e r ce h yp oth èse lu i u lté rie u rs , et p h y s iq u e s des 4.C C l . C GH I I 2B r , l ’a u t e u r a v a i t cru fa it p a r la fo r m a t io n d e C IB r ; c e tte p a ra ît co n firm é e n otam m en t par m é la n g e s p ar d ivers l’é tu d e C l-B r des tra va u x p ro p rié té s (B x r r a tt et S te in , P ro c. Roy. Soc., 1929. 122,583; Gim.am e t M o r t o n , Ibid., 1929, 124, 6 0 5 ; G h a y e t S t y l e , Ibid., 1930, 126, 603; L u x , Ber. dtsch. chem. Ges., 1930, 63, 1156; J o s t , Z. p/iysik. Chem,., 1931, 1 5 3 A , 443; J e l l i n e k e t S c h ü t z a , Z. a n org. a llff. Chem., 1936, 227, 52; V e s p e r e t R o l l e f s o n , J. am chem. Soc., 1934, 56, 620; H a n s o n e t James, J. chem. Soc. London, 1928, S 1955 e t 2279). 6H 5C In v e r s e m e n t , l’a c tio n d e C I s u r C 1, fr o id , e n p r é s e n c e d 'u n e t r a c e de Br de la c h a în e m é la n g e a n a lo g u e C r.H 5 . C F L O . dans au p a rB r dans la c h a în e , p a rtie lle m e n t, un m é la n g e D ’u n e fa çon le n o y a u , sur de le B r.C g é n é ra le , avec à p a rtie lle fo rm a tio n d ’u n p r é c é d e n t . D a n s l'a c t io n d e B r s u r p a r c o n tre , le s u n p e u d i f f é r e n t e : il y H 2B r p r o v o q u e , u n e m ig ra tio n choses a b ie n fa ço n re m p la c e m e n t p a rtie l d e C l m a is ce noyau, Cl ne se de 6 H 4 . C I T 2C l on se p assen t de peut sorte et d e la de fix e qu e pas, m êm e l’o n o b tie n t B r . C GI L , . C H m êm e fa ç o n 2B r . tran s p o r t e r , s a n s p e r t e , B r d ’u n c o m p o s é r i c h e e n c e t h a l o g è n e dans un su r un d é riv é to lu é n iq u e : m é la n g e de CcBrGe t a in s i, l ’a c t i o n de C l, à 200°, d e p -n itro to lu è n e fo u rn it un 1940 m élange de NO_,.CGH 4 CH2Br et de N 0 2.C 6H 4.CH,C1 contenant environ 25 0/0 Br et 5 0/0 Cl, sans qu’il s’échappe de Br ou de BrH. a . g u i l i .a u m i n . H a lo g é n o m é t h y la t io n de d é riv é s arom atiq ues en m ilie u a c étiq u e h o m o g è n e ; D a r z e n s G. (C. B. 1939, 208, 818-820). — Le procédé de préparation des dérivés chloro et brom om éthylés du naphtalène et de ses homologues précédem m ent décrit (Ib id , 1936, 2 0 2, 73) a été appliqué avec quelques m odifications à la’ m onohalogénom éthylation d autres composés aroma tiques: toluène, xylène, cumols, dérivés nitrés et l*dogénés du benzène, orthonitranisol. O 11 a employé comme solvant l'acide acétique qui se com porte en outre com m e un agent de condensation en favorisant la réaction, sans doute par formation interm édiaire d’un ester chloracétique. y. m e n a c e r . S u r la rédu ction c a th o d iq u e du bi9-1.1 -(brom o - 4 - p h é n y l ) - t r i c h l o r o - 2 . 2 . 2 - é t h a n e ; B r a n d K. et K r ü c k e - A m e l u n g (B e r . dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1029-1035). — L e bis-1. l-(b ro m o -4 -p h é n y l)-tric h lo ro -2 ’. 2.2-éthane CCl 3.C H (C 0H ,B r)2, F. 144°, est obtenu par condensation du chloral avec C 0HsBr, au moyen de S 0 4H 2 -j-20 0/0 S 0 3 ; traité par H O K il donne le bis1. l-(brom o-4 -p h én y l)-d ich loro-2 ,2 -éth èn e, F. 124°,5, oxydé par C r 0 3 en dibromo-4.4-benzophénone. La réduction cathodique du bis-bromophényl-trichloréthane dans le dioxane (de préférence à l ’alcool) - f 20 0/0 S 0 4H2, donne : 1° le tétrakis-1.1 .4 .4-bromo-4-phényl)butène-2 (BrC 6H,1V,CII-C=C-CH (C 6H,1Br)2, F. 198°,5, oxy dé par C rO ,en dibromo-4.4'-benzophénone, transformé par C^H5O N a en tétra k is-1 . 1 .4 . 4-(brom o-4-phényl)~ hutadiène-1.3 (BrC 6H,1)2-C=CH -CH =C(C,H (lBr)2, F. 265266°; le b is -l.l-b ro m o -4 -p h é n y l)d ich lo ro -2 .2 -é th a n e , (BrCGH 4) 2C H .C H C l2, F. 133-134°,transform é par IIOK en bis-1. l-(brom o-4-phényl)-chloro-2-éthène,F. 107-108°; 3° le tétrakis- 1 .1 .4 .4-(brom o-4-phényl)-dichloro-2 3-bntène-S (BrCGH 4) 2-C H -C C l=C C l-C H (C cH 4Br)2, transformé par IIO K en tétra kis-1 . 1 . 4 ,4-(bromo-4-phénylVbulatri'ene1 .2 .3 , F. 299°. p. c a r r é . S u r le tétraK is -1 .1.4 . 4 - ( b r o m o - 4 - p h é n y l ) butatriène-1.2 3: B r a x d K . et K r ü c k e - A m e l u n g D. (Ber. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1036-1047’!. — La réduction catalytique du -(bisbromo-4-phényl)-trichloréthane, en présence de Pt, fournit le tétrakis (bromn-4-phényl)<eïro<;/i?oro&H^ne(BrCr,II,1) 2.C II.C C l 2.C C l,.C H (C r,HI,Br)2, F. 299° et le tétrakis-(bromo-4-phényl)-dichlorobutène-2 (BrCGH 4) 2C II.C C l-C C l-C H (C GHllB r’t2, qui existe sous 2 formes stéréoisom ères F. 278°,5-280°, et F. 192°; ce dernier, traité par Zn -|- acide acétique donne le tétrakis-(brom o-4-phénvl)-butine-2, F. 198°,5. Le tétrakisbromophényldichlorobutène. traité par C>H5ONa, four nit le tétra k is-1 .1 .4 .4-[brom o-4-phényl)-biitalriène1 .2 .3 , F. 299° (déc.), réduit en tétrakis-bromophénylbutine-2, par Zn + acide acétique, et transformé par CIII en tétrakis-(brom o-4-phényl)-chlorobutadiène,F. 161°, et p-brom ophényl- l-lbis-(p-brom ophéityl-m élhyldrie)-3bromo-5-indène (L , F. 265°. B r / \ ------ ,C=C(CGH 4Br ) 2 U \ CJ-Cch GH„Br (I) P. CARRÉ. E m p l o i de s s u l f u r e s de N i, C d et Pb comme c a t a ly s e u r s de la réd u c tio n du nitrobonzène en p h a s e g a z e u s e : B r o w n O. W . et R a i n e s E. D. (J. phys. Chem., 1939, 43, 383-386). — S N i est un meilleur catalyseur que Ni pur et donne entre 278° et 280 C un taux d ’aniline égal à 98.8 0/0 du rendement théorique; de plus l'aniline obtenue est blanche. SCd : le rendement 1940 C H IM IE O R G A N IQ U E m axim um obtenu est de 83,72 0/0 du rendement théori que ; ce catalyseur est très sensible à la chaleur et est mis hors service au-dessus de 361° C, en outre l’aniline produite est colorée. SPb fournit un rendement analogue à celui de Pb pur et égal, entre 308° et 310° C, à 98,45 0/0 du rendement théorique ; ce catalyseur s’am éliore avec le temps d ’utilisation en tra va il dans les conditions optim a. p. H e n r y . A c tiv ité c a ta lytiqu e de c o m p o sé s i n t e r m é t a l liq u e s d a n s les rédu ction s, en p h a s e ga z e u se , d u n i t r o b e n z è n e ; B r o w n O. W ., B o r l a n d J. B . , J o h n s t o n R. A . et G r i l l s R. C. (J. phys. Chem., 1939, 43, 805-807). — Essais de composés m étalliques ( T l 2Pb, T l 3Bi) pour la catalyse de la réduction du nitro benzène en phase gazeuse, dans diverses conditions de préparation et de réactions. En gros, les résultats sont com parables à ceux obtenus avec les composants. P. HENRY. S u r l ’action d ’un m é l a n g e d ’a c id e nitrique et d ’ac ide s u l f u r i q u e s u r le dinitro 3 .6 -b ro m o -5 p s e u d o c u m è n e : R i n k e s I. .1. (Rec. Trav. Chim. PaysBas, 1938, 5 7,1405 1409'). —■ L e composé F. 150° obtenu par Huender (Ib id ., 1915, 34,1) par l ’action d ’un m é lange de N 0 3H et de S 0 4H 2 sur le dinitro-3.6-bromo-5pseudocumène et qu ’il a appelé « nitrate » donne sous l’action de N H 3 dans l ’alcool absolu un aldéhyde C9HgO--,N2B r F. 190-191° (oxim e F. 191-192°). Cet aldé hyde donne uu acide C 9H 7O cN 2Br F. 232° ( ester m éthyliqu e F. 171°). En chauffant le nitrate avec 11,0 et l ’acé tone à 170°, il se form e un alcool C9Hg0 5N 2B r F. 202° (acétateF. 101-102°). Les résultats obtenus m ontrent que ce nitrate est un nitrate de benzyle substitué renfer mant le groupem ent C II 20 N 0 2. (A llem and.) M . M A R Q U IS . R e c h e r c h e s s u r les n itro d é riv é s aro m a t iq u e s. X V I . D i n itro -3 .4 -t o lu è n e : réactivité et co n fig u ration n u c l é a i r e ; M a n g i n i A . et C o l o n n a M . (Gazz. Chim . Ita lia n a , 1938, 6 8 , 708-718). — Le dinitro-3.4toluène donne avec 1 hydrate d'hydrazine la n itro -2 m éthyl-5-phénylhydrazine, F. 131-132° (dérivés avec CpH-'CHO F. 160-161° et l’acétone F. 84°-8i°,5). Après séparation de ce com posé, l ’évaporation de la solution h ydroalcoolique donne le (m é th y l-l)-b e n zo -3 . 4 -a zim id ol-V F . 184° avec décom position (dérivé benzoylé F. 129-130°; dérivé acétylé F. 145*,5-146°,5). L e dinitro3.4-toluène donne avec la m éthylhydrazine 1'a.-(nitro-2méthyl-b^-phényl-v!-méthylhydrazine F. 82-83° qui par oxydation donne la nitro-2-méthyl-5-N-méthylnniline. Par ébullition du dinitro 3 .4-toluène avec le chlorhy drate de sem icarbazde, il se forme la (n itro-2 -m éth y l5)-phénylsem icarbazide F . 211-212° identique au com posé obtenu par l'action d e C N O K s u r la nitro-2-méthyl5-phényIhydrazine. De ces résultats, les auteurs dédui sent certaines considérations générales sur la configu ration nucléaire du dinitro-3-4-toluène. m . m a r q u i s . C o n d e n s a t io n d e s d é r iv é s n it ro s o a r y lé s a v e c les d in it r o - et trinitroto luènes ; T a n a s e s c u I. et N a n u I. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939. 72, 1083-1092).— L ’o-nitrophényl-N-phénylnitron N 0 2.C 6H,,CH =N(: 0 )-C cH 5 F. 91°, traité par le chlorure d ’acétyle, donne l’o-nitrobenzanilide, et par l ’anhydride acétique, la N-acétyl onitrobenzanilide, F. 112-113°. Le m -n itroph én yl-N -ph én yln itron , F. 151°, et le p -n itro p h é n y l-N -p h é n y ln itro n , F. 182°, se com portent de manière an alogu e; dérivésN-acétylés de la m -n itrobenzanilid e, F. 86°,5, et de la p-nitrobenzanilide, F. 137-138°. L e p-nitropbényd-N-pdim éthylam inophénylnitron est transform é par l’anhy d ride acétique en N .N -d im é th y l-N -p -n itro b e n z o y l-N a cé ty l-p phénylènediamine, F. 160°. Le clin itro -2 .4 phényl-N -phénylnitron, F. 151°, peut être obtenu par condensation du dinitro- 2 .4-toluène avec le nitroben».ène ; il a été transformé, comme ci-dessus, en dinitro 2.4-benzanilide, F. 196°, dérivé N- acétylé, F. 182°. 145 D in itro -2 .4 -p h é n y l-N -p -to ly ln itro n , F. J69°,d in itro -2 .4benzo-p-toluidide, F. 215°, dérivé N-acétylé, aiguilles. D in itro -2 .4 -p h é n y l-N - p -d im éth y la m in op h én y ln itron , F. 194° ; N .N -d im éth y l-N -d in itro-2 .4 -b en zoy l-p -p h én y lènediamine, F. 240°, dérivé N-acétylé, F. 206°; N .N d im é th y l-N '-d in itro -2 . 4-benzylidène -p -p h é n y lé n e d ia m ine, F. 209°,5. L a condensation du trinitrotoluène et du nitrobenzène fournit le t r in it r o - 2 .4 .ü-phényl-N-phén y ln itron , F. 147-148°; trin itroben za n ilid e, F. 229-230°, dérivé N -a cétylé, F . 206-207°. p. c a r r é . N i t r o - 3 et a m i n o - 3 - o x y - 4 - b e n z è n e s u l f a m i d e ; W . O., S p r a g g W . T. et T e b r i c h W . (J. Chem. Soc., 1939, p. 608-610). — L a nitration de la p-oxybenzènesulfam ide, F. 178°, sel de N a : C 6H 0O 3N S N a . 211,0, F- 276°, fournit le dérivé nitro-3, F. 210°, qui a été réduit en amino-3-oxy-A-benzènesulfamide, F. 202°. L a constitu tion du dérivé nitré-3 est démontrée par son obtention à partir du ch loru re de nitro-3-acétamido-4-benzènesu lfon y le, F. 104°, qui est successivem ent transformé en nitro-3-acétamido-4-benzènesulfamide, F. 186°, nitro-3am ino-4-benzènesulfamide, F. 207°, et nitro-3-oxy-4benzènesulfamide. p. c a r r é . K ermack S u l f a n i l a m i d e s sub stituées, d é r iv é s N - a c y l é s ; M i l l e r E., R o c k H. J. et M oore M . L. (J. A m er. Chem. Soc., 1938, 61, 1198-1200').— Les N-acyl-sulfanilam ides C 0H 4(N H . Ac)( 1>(S0 2NH 2')W, ont été préparées avec A c = acétylé, F. 215-216°, p ro p io n y le ,F . 220-221', n-butyryle, F. 230-231°; valéryle, F. 197-198®; caproyle, F. 200-201°; heptoyle, F. 192-203°; octyle, F. 200°; lauryle, F. 205205°,5; benzoyle, F. 280°: isob u ty ry le, F. 241°,5-242°,5; isovaléryle, F. 216-217“ ; isocaproyle, F. 193-194°, m aélyle, F. 208-209°; succinyle, F. 212°,5-213°,5: succinim ido, F. 282°,3; on a aussi préparé le dérivé benzylé CcH 5.C II 2.N H .C cH 4.S 0 2N H 2, F . 169-174°, la ben zoylam inobenzènesulfanilide : CGH 5.C O .N II.C GH 4.S O 2NH C 0H 5, F. 222-222°,5, et la m -sulfonam idobenzam ide, N H 2C 0 .C cH 4. S 0 2N H 2, F. 171-173°. Beaucoup de ces com posés sont des agents antistreptocoques, le dérivé n-caproylé étant le plus eflicace. p . carré. R e c h e r c h e s s u r les s u l f o n a m i d e s ; C i i o u d u r y A . K., D a s - G u p t a P. et B a s u IJ. (/. In d ia n Chem. Soc., 1937, 14, 733-735). — L ’amino-4-benzène-sulfonamide possède des propriétés bactéricides envers le strepto coque hém olytique, mais son em ploi thérapeutique est rendu d ifficile par la nécessité de l'em p loyer en doses m assives et par sa faible solubilité. En vue de recher cher si l’activité bactériostatique se conserve dans cer tains produits de substitution, on a condensé le ch lo rure de p acétylam inobenzènesulfonyle avec différents com posés aminés et étudié les sulfonam ides obtenues. 1° A v e c l ’amino-S-quinoléine : amino-4-benzène-sulfone(quinoléyl-8')-am ide, C( 5H 130 2N 3S, lines aiguilles, F. 193°; dérivé acétylé, F. 192°. 2° A v e c la méthoxy- 6-am ino- 8 quinoléine : am ino-4-benzène-sulfone-(m éthoxy-6'-quinoléy 1-8')-amide, C 16H 150 3N 3S, aiguilles m icroscopiques, F. 189° ; dérivé acétylé, F. 222°. 3° A v e c la p-anisidine : am ino - 4 - benzène-suif one-(méthoxy-4l - phényl) - am ide, C ] 3H 140 3N 2S, longues aiguilles prism atiques, F. 195° ; dérivé acétylé, F. 197°. 4° A v e c la &-diéthylaminobutylamine : am ino-4-benzène-sulfone-($-diéthylam inobutyl)amide, chlorhydrate C 14H 250 2N 3S,C1H, aigu illes, F. 172°. 5° A v e c lep-am inobenzoate d ’éthyle : acétylamino-4-benzène-sulfone-(carbéthoxy-4'-phényl)-am ide, C , 7H 180 5N ,S, aiguilles m icroscopiques, F. 220°. L ’exam en des p ro priétés thérapeutiques du prem ier et du quatrièm e de ces produits montre que la substitution de l'il am idé de la p am inobenzène-sulfonam ide dim inue l’activité bactériostatique et augmente la toxicité du com posé. (A n gla is.) y . ménager. 140 CHIMIE O R G A N IQ U E un goudron non cristallisable. A cid e phényl-a-naphtylL a mobilité d es gr o u p e s d a n s les chloro-3-nitro4- et c h lo r o -5 -n it ro -2 -d ip h é n y ls u lfo n e s ; L o u d o n amine-sulfonique-5, plus soluble daus l ’eau froide que son sel de Na mais presque insoluble dans une solution J. D. [J. Chem. Soc., 1939, p. 902-906). — L ’action de divers réactifs sur les chloro-3-nitro-4 et chloro-5-nitrode CINa. Préparation des acides a-naphtylamine-sulfoniques-5 et 8 . Le naphtalène est traité par SO,,H293 0/0 l-diphénylsulfones montre que, dans la plupart des à 50-60°, sous agitation énergique puis nitré à 40°. Les cas, mais non dans tous, le remplacement a lieu en o dérivés nitrés sont réduits par S 0 4F e -(-F e et les deux ou p par rapport à N 0 2. Le s u lfu re de ch lo ro -4 -n ilro -S diphényle, F. 86°, est oxydé en ch lo ro -5 -n itro -2 -d ip h é acides sont séparés par la différence de solubilité nylsulfone, F. 186-187°, transformé par la pipéridine en dans l ’eau de leurs sels de Na, sel de l’acide-8 nitro.2-pipérid in o-5 -d iph én ylsu lfon e,F . 192°; le sulfure moins soluble. L ’analyse montre que ces corps pré est condensé avec un excès de C6H 5SNa en bis-phénylsentent des puretés de 90 à 94 0/0 et qu ’ils sont exempts th io -2 .4-nitrobenzène, F. 120°, oxydé en bis-sulfone, l'un de l ’autre. l . sauve. F. 160°; la chloro-5nitro-2-diphénylsulfone est trans L ’activité optique de l'a c id e o-to luidin e-d isu lformée p a rC H 3O N a e n chloro-5-nitro-2-anisol, F. 73-74°, fo n iq u e -3 . 5 ; H o p f P. P. et L e F è v r e R. J. W . (/. et par N H 3 dans CH 40 , à 160", en un m élange de bis-diChem. Soc., 1939, p. 921). — Les auteurs n’ont pu con d ip h é n y ls u lfo n y l-2 . 4-aniline C 6H 3(S 0 2 C 6H 5)^-4\N H 2)(,), firm er l’activité optique de l’acide o-toluidine disulfoniF. 203°, et de c h lo ro -5 -n itro -2 -a n ilirie , F. 126°. On a que-3.5 (aD=-)-0 °,3 5 ), signalée par Sementzov ( Ukraine égalem ent préparé le su lfu re de chloro-5-nitro-2-m éthylChem. J., 4933, 8, 193). p. c a r r é . 4'-diphényle, F. 127°, sulfone, F. 189", n itro -2 -p ip é ridino-5-m éthyl-4-diphénylsulfone, F. 178° ;1ebis-di-p-tolylL e p e n t o x y d e de p h o s p h o re , c a taly s eu r de la thio-2.4-nitrobenzène, F. 105°, disulfone, F. 158°. La p o ly m érisa tio n d e s olé fïnes. I. D e l’existence des p-toluènesulfonylam ido-3-diphénylsulfone, F. 152°, est n a cid es b e n z è n e -d im é t a p h o s p h o r iq u e s » ; Jostes nitrée en un dérivé n itré -4 , F. 220°, hydrolysé en n itro F. et C ro n jé J. (Ber. dtsch. chem. Ges., 71, 2335-2341). 4 am ino-3-diphériylsulfone, F. 185°, réduit en d ia m in o— L e mécanisme de la polym érisation des olélines à 3 .4-diphénylsulfone. F. 126°, condensée avec le benzile l ’aide de C13A1 et de P Ô 4H 3 comme catalyseurs est en phénylsulfonyl-6-diphényl-2.3-quinoxaline, F. 196° ; connu. On sait égalem ent que P 20 5 peut être employé n itro -2 -p -to Iu (’nesulfam ido-5-diphénylsulfone, F . 152°, comme catalyseur pour cette polymérisation. Pour nitro-2-am ino-5-diphényIsulfone, F. 235-236°; d in itro expliquer le mécanisme de cette réaction, Malishev 2 .4 -p-tolu èn esu lfa m id o-b-d iph én ylsu lfon e, F . 173°, avait supposé que P 20 5 sert de véhicule pour la poly dnitro-2.4-am ino-5-diphénylsulfone. F. 241°. L a nitra mérisation et la condensation des oléfines en formant tion de Vacétam ido-3-diphénylsulfone, F. 143°, fournit des corps interm édiaires avec les olétines comme avec les dérivés nitrés-4, F. 154°, et 2, F. 187°, hvdrolysés les carbures arom atiques de la même façon que le chlo en n itr o -4 - et 2-am ino-3-diphénylsulfones, F. 185° et rure d’aluminium. Pour appuyer son hypothèse il rap F. 171°. La chloro-3-nitro-4-diphénylsulfone, F. 133°, a pelle l ’expérience de Giran qui avait isolé des produits été transformée en nitro-4-pipéridino-3-diphénylsulfone, d ’addition de P 20 5 et de carbures aromatiques : ainsi F. 116°. chloro-3-m éthoxy-4-diphénylsulfone, F. 111°, l'acide benzène-dimétaphosphorique comme produit chloro-3-am ino-4-diphénylsulfone, F. 197°, n itro -4 -p h é d ’addition du benzène et de P 20 5 : nylthio-3-diphénylsulfone, F. 166-167°. Le bis-phénylCelle “l- P 2O 5 — C 0H 5.P 2O 5H suIfonyl- 2 .4-nitrobenzène, chauffé à 100" avec la pipé ridine. donne le p ip érid in o-I-d iph én ylsu lfon yl-2 .4 -ben La reproduction des expériences de Giran a montré zène, F. 156" ; avec CH3O Na dans le dioxane bouillant, que ses résultats sont erronés et que les acides benil doDne le bis-phénylsu! fo n rl-2 ,4 -a n is o l, F. 176°; avec zène-dimétaphosphoriques n’existent pas, pas plus que C 6H 5)ONa, le s u lfu re C 6H 5-S -C 6H 3(SO ,C 6H 5)i2 il, F. 221", les autres acides arvl-dim étaphosphoriques trouvés oxydé en tris-p h én y lsu lfon y l-1 . 2 .4-benzène, F. 198". par Giran : ni CcH 5CH3, ni C 6H,,(CH3)2 n’ont fourni de On a aussi préparé le p ip é rid in o - l-d i-p -to ly ls u lfo n y ltels corps. Par conséquent l’explication de la réaction 2 .4-benzène, F. 163°, le s u lfu d i-p -to ly ls udes lfo n y lderela de condensation olélines avec des carbures aro 2 .4-métliyl-4'-diphényle, F. 220°, le tris -p -to ly ls u lfo n y lmatiques en présence de P 20 5 fondée sur l’existence 1.2 4-benzène, F. 185°, et la n itro -4 -p -to ly lth io -3 -m é des acides benzène-dimétaphosphoriques de Giran, ne thyl-4-diphénylsu/fone, F. 124°. p. c a r r é . peut être maintenue. Mme r u m p f -n o r d m a n n . L a p h é n y la tio n cataly tiq ue de l ’a -n a p h t y la m i n e et des ac id e s a - n a p h t y la m in e -s u lf o n iques- 8 et -5 ; II o d g s o n H. H. et M a r s d e n E. (/. Soc. Chem ical Industry, 1939, 58, 154-159). — L'a-naphtylamine est chauffée à 230° en présence de CcH 5N H 2 et de I, comme catalyseur, ju squ ’à cessation du dégagem ent de N H , ou disparition de l’a-naplitylam ine; rendement 90 0./0 en phényl-a-naphtylamine et de petites quantités de phényl-p-naphtylamine, aiguilles incolores(CH 3C 0 2H), F. 104° provenant de la ,é-naphtylamine présente dans l ’a. Comparativement, l’ action de C 6H 5N H 2.C1H-|C 6H 5N H 2 sur l ’a-naphtylamine a été étudiée à 230°; on obtient 11,9 0/0 de diphylam ine + 88,1 0/0 de phényl-anaphtylamine. L'action de C 6H 5N H 2.IH sur CfiH 5N H 2 à 198° ne donne que 15 0/0 de diphénylamine. Enfin on obtient 94,2 0/0 de phényl-a-naphtylamine en chauffant à 230° un mélange de C6H 5N H 2. IH + CcH5N H 2 -j-a. naphtylamine. Daus les mêmes conditions, l’acide a-naphtvIamine-sulfonique -8 donne l’acide phényl-a naphtylam ine-sulfonique -8 qui ne peut être obtenu à l ’état pur par recristallisation du sel de Na. Ce sel ne forme pas une solution homogène mais présente un comportement colloïdal ; sel de M g, cubes verts (H 20 ) ne possédant pas de F. ; acide pur, aiguilles vertes, chauffé il donne S u r l ’o x y d a tio n du p h é n o l p a r l ’e a u oxygénée en p r é s e n c e de su lfa te f e r r e u x : C h w a l a A. et P a i l e r M . {J. prakt. chem ., 1939, 152, 45-48) (cf. G o l d h a m m e r , Biochem. Z ., 1927, 189, 1/3, 81). — Il convient d ’opérer en solution très diluée, de pw compris entre 3 et 4, avec un excès de phénol : on dissout 15 g. de phénol et 1,35 g. SO^Fe.7 A g dans 220 cm 3 d’eau, on amène le pu à 3,6 au moyen de 0,4 cm 3 S 0 4H 2 n/5 et, en refroidissant par de l'eau glacée, on ajoute goutte à goutte 180 cm 3 H 20 2 à 1 0/0; en opérant ensuite comme indiqué précédemment, on obtient 2,1 g. de pyrocatéchine et 2 .1g. d ’hydroquinone, à côté de traces de pyrogallol et de 10 g. de phénol inatéré. A. GUILLAUMIN. S u r la p r é s e n c e d 'e u g é n o l d a n s les essences a b s o lu e s de j a s m i n ; S a u e t a y S et T r a r a u d L. (C■ R.. 1939, 208, 1242-1244). — Dans les p h é n o l s extraits de quantités importantes d'essences absolues de jas min, les auteurs ont caractérisé et isolé l’eugénol dans les proportions suivantes : absolue pétrolique, 1,4230/00, absolue de pommade 0,76 0/00 , absolue de châssis 3,16 0/00. Il est possible que le produit soit libéré pro gressivem ent dans la fleur par action d ’une diastase sur un hétéroside. y . menager. CHIM IE 1940 O R G A N IQ U E S u r l ’o x y d a tio n du p - c r é s o l au m o y e n de la tyrosina se ; B o r d n e k C. A . et N e l s o n J. M. (■/. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1507-1513). — L a tyrosinase ne catalyse pas l’oxydation du p-crésol en homoquinone ni l'introduction d’un OH dans le p-crésol par H 20 2. L a durée d'inhibition lors de l'oxydation aérobie du p crésol par la tyrosinase est diminuée quand la solution devient plus alcaline, et par les agents réducteurs tels que le ferrocyanure de K, l ’alanine, l'hydroquinone et H 20 2, susceptibles de réduire les o-quinones ; elle est augmentée par l ’addition de benzène-sullinate de N a , et par les agents oxydants susceptibles d ’oxyd er l ’hom opyrocatéchine en homoquinone, comme le ferricyanure de K, une suspension de MnOo, et la laccase. ^ P. CARRÉ. C on tribu tion à l’étud e d u m é c a n i s m e du d u r c iss em en t des r é s in e s de fo r m o l -p h é n o l; Z i n k e A., H a n u s F., Z i e g l e r E., S p e k k F ., T r o g e u H. et W e i n h a r d t E. (J. p ra k t. chem., 1939, 152, 126-144). — Les produits de condensation du form ol avec les phénols en milieu acide sont vraisem blablem ent constitués par des phénols polyphényl-polym éthyléniques ; ils ne sont pas directem ent durcissables, par suite de l ’absence de fonctions alcool, mais se transforment en matières dur cissables (alcools de la série polyhydroxyphénvlpolvm éthyléniques, ou résols) par nouvelle condensation avec le form ol en m ilieu alcalin. On sait que le durcissement s’accompagne d ’élim ination d ’eau et de formol; les auteurs se sont efforcés d’élucider le méca nisme de ce phénomène, notamment dans le cas des dialcools crésyliques ; les résultats obtenus sem blent indiquer qu ’il s’agit avant tout de polycondensations; il n’est pas certain que les produits durcis (résites) résultent de l’enchaînement des radicaux phénoliques par des ponts méthvléniques : il peut tout aussi bien s’agir d ethers-oxydes phénoliques ; en tout cas, il ne saurait guère être question de cycles condensés, car les résites fournissent, avec des rendements élevés, de l’acide picrique par action de N 0 3H et des phénols par fusion alcaline. — R\s-(méthyl-3-hydroxy-4-méthoxy-5phényl)-m éthane, F. 155°; dér. tétracétylé, F. 77°; h y d ro x y - l-d im é th o x y -2 . 6-cyclohexyl-4-benzène,F.106107°; hyd roxy-l-dim éthoxy-2.6-phényl-4-benzène, F. 110-111°,5; tert. am yl-4-hydroxy-l-dim éthoxy-2.6-benzène, F. 48"; dialdéhyde-2.6 de l'éther m onom éthylique de Vhydroquinone (h y d ro x y -l-m é th o x y -4 -d ifo rm y l-2 .6 benzène), F. 138°, oxim e, F. 190°; d ialdéhyde-2.6 du p cyclohexylphénol, F. 113° ; dialdéhyde-2.6 du p-chlorophénol, F. 126°, oxim e, F. 203-204°. a . g u i l l a u m i n . R é a c t io n s de l’h e x è n e -3 , c o n d en sa tio n s a ve c le s h y d r o c a r b u r e s a r o m a t i q u e s et les p h é n o ls ; S p i e g l e r L. et T i n k e r J. M. (J. A m er. Chem. Soc., 1939. 6 1 , 1002-1004). — L ’ liexène-3 a été condensé, par S O ,H 2, F IL o u H 2B 0 3F 2, avec : CcH6 en phényl-3hexane, E b 18 : 95 96°, et d i-(é th y l-l’- b u t y l)-l ,4-benzène, E b 03 : 104-106°; C 6II5Cl en ch loro-4 -(éth y l-1’-butylybenzène. Eb 30 : 135-140°; toluène en m é th y l-l-(é th y l-i'-b u ty l)benzène, E b 135 : 162-165° ; m -xylène en (d i m é t h y l - i .3 phéuyl)-3 -h exa n e Eb 3 : 101-102°; naphtalène en naphtyl3-hexane, E b 2: 148-158° ; diisopropylnaphtalène en un m élange d’hydrocarbures, E b 3 : 136-215°: acénaphtène en acénaphtyl-3-hexane, Eb,, ; 170-174°; chloroacénaphtène en chloracénaphtyl-3-hexane, E b 2 : 206-220°; et anthracène en d i-(éth y t-l'-b u ty l)-a n th ra cèn e C 26H34, Eb 3 : 240-256°. L a condensation avec les phénols a donné : le m ono-s-hexylphénol, Eb 3 : 110°, le d i-s hexylphénol, Eb : 159-175", le tr i-s -h e x y l phénol, E b 7 : 170-195°; le m o n o -s -h e x y l-ch lo ro -2 o x y -6 -to luène, E b 5 : 145-153°; le m o n o -s -h e x y l-c h lo ro -2 -o x y -5 toluène, Eb, : 155-160°; Vacide m on o-s-h exy lcrésy liqu e, E b 6 : 124-130°,Vacide d i-s-hexylcrésylique, E b 12: 165-195°. la s-hexylrésorcine, Iîb t 134° ; la s-hexylpyrocatéchine, Eb! : 142-144° ; la.mono-s-hexylhydroquinone E b 2 : 142-151°, 147 la di-s-hexylhydroquinone, Eb 3 : 182-190°; le s-hexyl anaphtol, lîb 2 : 160-168°, et le s-hexyl-$-naphtol, É b 3 : 180-218°. p . carré. N o u v e a u x pro duits d ’addition d e s d i p h é n o l s ; 1158-1160). — L a Note étudie les produits d'addition obtenus à partir de l ’hydroquinone, de la résorcine et de la pyrocatéchine en présence d ’éthylène-diamine et des halogénures de Cu, Zn, Cd, Ni, Co ou Ca. L a préparation consiste à ajouter 0,9 mol./g. de diphénol à une solution de 3,2 m ol./g. de (C H 2N H 2)2 et 1,2 mol./g. d ’balogénure m étallique par litre dans laquelle on fait barboter un courant d ’azote, et à laisser reposer quelques heures en atm o sphère d ’azote ; on obtient des com posés bien cristal lisés, dont la couleur varie avec le m étal, et dont l'au teur donne les form ules. y . menager. G a r r e a u Y . (C. R ., 1939, 2 0 8 , L a réac tio n de l ’o x y d e de s ty ro lè n e a v e c l ’io d u r e de m é t h y l e - m a g n é s i u m ; C o l u m b i c C . et C o t t l e D. L. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 9 1 , 996-1000). — CH3M gI réagit spontanément avec l ’oxyd e de styro lène pour donner le phényl-l-propanol -2 avec un ren dement de 51 0/0 ; lorsqu'on distille l ’éther il ne se p ro duit pas de réaction violente comme cela est observé dans le cas de l ’oxyde d ’éthylène. La réaction spontanée de CH3M gI surl'iodo-2-phényl-2-éthanoI-l, F. 78°,5, avec CH3M gI donne seulement 9,8 0/0 de phényl-l-propanol-2, ce qui paraît tenir à la proportion de I 2Mg, car si l'on ajoute I 2M g à CH3M gI dans la réaction de ce dernier sur l ’oxyde de styrolène, le rendement en p h én yl-l-propa nol-2 tom be à 15 0/0. L a réa ction de CH3M gI sur l’io d o 2 -p h én yl-l-éth a n o l-l, F. 34°, nécessite l'intervention de la chaleur, elle donne aussi du phényl-l-propanol 2 . A près distillation de l ’éther des produits de réaction de CH3M gI sur les iodhydrines précédentes, on trou ve aussi de l'alcool phényléthylique. L a réaction de (CH 3)2M g sur l ’oxyd e de styrolène fournit du phényl-2propanol -1 ; avec l’époxy- 1.2-propane elle donne du butanol- 2 . p. c a r r é . L ’i n v e rs io n d e W a l d e n . X X I . H a lo g é n a t io n de s c a r b i n o ls a r o m a t iq u e s . D is p e r s i o n ro tatoire de s c a r b i n o ls a r o m a t iq u e s et d e s b r o m u r e s c o r r e s p o n d a n t s ; L e v e n e P. A . e t R o t h e n A . (J. biol. Chem., 1939, 127, 237-249). — On a soumis à l’action de RrH à diverses températures trois carbinols arom a tiques lévogyres le m éthylpropylphénylcarbinol, l ’éthylpropylphénylcarbinol et le propylphénylcarbinol et on a déterm iné les rotations m oléculaires des pro duits de brom uration en fonction de l a température de bromuration. L a discussion des résultats obtenus,tenant com pte des nom breux travaux antérieurs des auteurs sur cette question, conduit à adm ettre que 3 m éca nismes interviennent dans la form ation des h alogé nures des carbinols secondaires ayant un groupe C 6H 5 attaché à l ’atom e de carbone asym étrique. L 'im p o r tance relative de chacun de ces mécanismes est fonction de T. A u x T. < — 20°, pour les trois phénylcarbinols étudiés, laréaction de brom uration s’effectue exclusi vem ent par l'interm édiaire d ’un produit d ’addition et les brom ures obtenus conservent la configuration des carbinols générateurs. Ces résultats ne se retrouvent plus quand on effectue la brom uration en présence d ’un solvant (éther, benzène, etc.) ; dans ce cas, quelle que soit la T., laréaction s’ accom pagne d ’une inversion de W a ld en . r . tru h au t. S t r u c t u r e et s y n th è se d e la c r o w e a c i n e ; B a k e r W ., P e n f o l d A . R. et S i m o n s e n J. L. (J. Chem. Soc., 1939, p. 439-443). — Il est m ontré que la crow eacin e (J. P ro c . Roy. Soc., 1922, 5 6, 227) est le m éthoxy-2-m éthylèn e d io x y -3 .4 -a lly l-l-b e n z è n e -, son ozonolyse donne l'aldéhyde m éth oxy-2 -m élh ylèn ed ioxy- 3 . 4-phénylacé- 148 CHIMIE O R G A N IQ U E tique, semicarbazone, F. 194-195°,d in itro -2 .4 -p h é n y lh y drazone, F. 169-170°, et l’acide m éthoxy-2-m éthylèned io x y -3 . 4-phénylacétique, F. 118-119°; elle est oxydée par M n 0 4K en un g ly c o l, F. 90-91°, qui est oxydé par le tétracétate de Pb dans l’aldéhyde précédente. La croweacine est isoiuérisée par H O K alcoolique en isocroweacinc, E b 12 : 145-147°, p icra te , F. 75-76°, brom ée en tribrom o-1 .2 ,3-m éthoxy-4-m éthylènedioxy-5 . 6-benzène, F. 155-156° (la chaîne propénylique est éliminée au cours de la bromuration). L a synthèse de la c ro w e acine a été effectuée par méthylation de l’oxy-S-méthylènedioxy-3.4-allylbenzène antérieurement préparé (J. Chem. Soc., 1938, p. 1602) ; dibrom ure du dérivé dibrom é C,,H,o0 3Br4, F. 102-104° ; on a aussi m éthylé l ’acide oxy-2-méthylènedioxy-3.4-benzoïque en acide m éthoxy2-m éthylènedioxy-3,4-benzoique, F. 152-153°, qui a été identilié avec l'acide crowacéique. p. c a r r é . C h lo ro a lc o y la t io n du p a r a - p r o p y l a n i s o l : a p p li cation à la synthèse de q u e l q u e s d é r iv é s ; Q u e l e t R. et D u c a s s e J. (C. R., 1939, 2 0 8 , 1317-1319). — I. La chlorom éthylation a été effectuée en saturant par C lll gazeux, à 40“, un mélange de para-anisol, de for m ol et de Cl2Zn : elle a conduit au m éth oxy-2 p rop y l-5 u -chlorotoluène (1), liquide, E b 17 ; 140-145° (déc.), et à un peu de d im éth oxy -2 .2' d ip rop y l-5 .5' diphénylm éihane C 2,H 5u0 2, aiguilles incolores, F. 151°. Le chlorure brut (I) traité par l’hexam éthylène-tétram ine a fourni l ’aldéhyde m éthoxy-2 p ro p y l-5 benzoïque,C rlH tl( ) 2 li quide à odeur de céleri, E b,G: 151°, d|8= l,0 4 5 , ni8— 1,5380, semicarbazone F. 239°. L ’alcool correspondant a été préparé en traitant (I) par l’acétate d e N a et sapo nifiant : alcool m éthoxy-2 p rop y l-5 benzylique C ,,II 10O 2 liquide huileux incolore, E b,(l : 163°, d f — 1,044, /ij,'' = : 1,5282 ; éther rnéthylique, E b 16 : 141°, c/|8= 0,999, 748= 1,5080; éther éthylique, E b , 7 : 147°, d\s = 0.978°, «h8 =1,5034. II. L a chloruration a été effectuée en satu rant par C lll gazeux le para-anisol additionné de paraaldéhyde acétique et de P 0 4H 3 dilué: elle a conduit au m éthoxy-3 propyl-5 a.-chloroéthylbenzène. très facile ment condensé avec lui-même et indistillable : déchlorhydraté par ehautlage avec la pyridine en m éthoxy-2 p ro p y l-5 styrolène C,2H ] 60 , liquide à odeur anisée, E b 16 ; 124-125°, d\s — 0,971, 7ii8= 1,5430. y. m enacer. L a m éthyla tio n des c om p o sés a r o m a t i q u e s p a r l ’o x y d e de m é th y le et le flu o ru re de b o re ; K o l k a A . J. et V o g t lî. R. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 Î , 1463-1465). — Le borofluorure d'oxyde de méthyle, (CH 3) 2O .B F 3, Eb. : 127-128° obtenu par action de B F 3 sur C1I40 , est un excellent agent de m éthylation du noyau aromatique, parfois plus avantageux que l’appli cation de la réaction de Friedel-Crafts. L a méthylation du phénol fournit un mélange de mono-, di-, tri-, tétraet pentaméthylphénol, ce dernier, F. 128°; l’anisol, donne égalem ent un m élange de m ono-, di-, tri- tétra-, et pentaméthylanisol, ce dernier, F. 119° ; le naphtalène a donné un mélange de dérivés mono- et diméthylé, 1940 F. 73-74° ; et de l ’ester isopropylique de l ’acide s-lvcoliq u e , F. 99°,5-100°,5. p. c a r r é . S u r les d i h a l o g é n u r e s des s é l é n iu r e s orga n iq u e s ; B e h a g h e l O. et H o f m a n n K. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 697-712). — Les dihalogénures des sélé niures aliphatiques ou arom atiques-aliphatiques sont peu stables; c'est ainsi que la réaction de Br sur le séléniure d'éthyle et de benzyle C6H 5.CH 2.Se.C 2II-, E b u : 111-113°, donne du bromure de benzyle et du trib rom u re d'éthyle-Se, C 2H 5SeBr3, F . 74°; le séléniure de phényle et de benzyle, E b )5 : 200-202°, donne du bro mure de benzyle et du brom ure de phényle-Se: le sélé niure d'o-nitrophényle et de benzyle, F. 100°, donne du bromure de benzyle et du brom ure d'o-nitrophényle-Se, F. 64°. Les dihalogénures des séléniures aromatiques sont plus stables et peuvent être isolés, on a préparé : D ibrom ure de n itro 2-d i phényle (N O 2C 0H 4(C,;H5)SeBr2, F. 108°, d ichlorure, F. 170-171°, hydrofysés dans l'oxyde (N O 2C 0H 4)(,CGH 5)SeO , F. 137-138°, séléniure de phényle et de p-tolyle, E b ,4 ; 186°, dibrom ure, F. 137-138°, di chlorure, F. 126-1270-,séléniure de phényle et de p-biphényle, F. 66-67°, obtenu en déc. p a rla chaleur le chlorure de diphényl-p-biphénylsélénonium C 24H 19ClSe, F. 130135° (déc.), dibrom ure F. 161-162°, dichlorure, F. 201°, oxyde, F. 134-135°; séléniure d 'o -to ly le et de p-tolyle, E b 14 : 196°, dibrom ure, F. 171°, oxyde, F. 136-138°; sélé niure de clim éthyl-3,4-phényle et de p-tolyle, Eb15:201203°, d ibrom u re, F. 161-162°, oxyde, F. 69-70°; séléniure de phényle et de p-m éthylbiphényle : C 6H5. S e . CgH 4. C 6H4. CH3, F. 98 99°, dibrom ure, F. 146-148°, oxyde, F. 137-138"; séléniure d'o.o'-biphényle C 24H ,BSe, F. 128-129°, dibro mure, F. 124-125°, dichlorure, F. 143-144°, oxyde, F. 142°, diiodure, F. 104-106°; séléniure de p.p'-biphényle, F. 151152°, dibrom ure, F. 203-20b°; dibrom ure du séléniure de diphénylène, C , 2H 8SeBr2, F. 129°, dichlorure, F. 136137°, oxyde, F. 219-221°. Par l ’action de la chaleur les dibromures des séléniures arom atiques sont déc. en B ill et dérivé brom é dans le noyau, on a aiusi obtenu: avec le dibrom ure d’o-nitrophényle, le séléniure de phényle et de nitro-2-brom o-4-phényle, F. 120-121°; avec le dibrom ure de phényle et de p-tolyle-Se, C^HuHr-Se, F. 64-63°; avec le dibrom ure de phényle et dep-biphén y le -S e , C] 8H , 3BrSe, F. 119°, avec le dibromure de p -tolyle et d'o-tolyle-Se, C 14H 13BrSe, F. 86-88°; avec le dibrom ure de diméthyl-3.4-phényle et de p-tolyle-Se, C) 5H lsBrSe, F. 76-78°; avec le dibromure de jD-biphényle-Se, C 24H 18BrSe, F. 161°; avec le bromure de jD-biphényle et de p-tolyle-Se, C 19H 15BrSe, F. 79-80°. Le séléniure de phényle et de nitro-2-am ino-4-phényle, F. 89-90°, a été transform é en séléniure de phényle et de nitro-2-brom o-4-phényle, F. 119-120°. Le sélénocyanure de nitro-2-brom o-4-phényle C 0I I 1B r(N O 2)Se.C N , F. 141°, traité par C 2H 5ONa, donne le diséléniure de dinitro-2.2'dibrom o.4.4'-diphényle, F. 178°, lequel, avecB r, fournit le brom ure de nitro-2-bromo-4-phényle-Se : C 6H 3B r(N 0 2) . SeBr, F. 116°. p . CARRÉ. p. CARRÉ. S u r la p ré p a ra t io n des éthers du t rip h én y lc a r b in o l ; Salmi E. J. et Renkonen E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1107-1108). — Les éthers du triphénylcarbinol sont obtenus avec des rendements de 90-95 0/0 de la théorie en chauffant des quantités équimoléculaires de triphénylearbinol et d’un alcool, en présence d une trace d ’acidep-toluènesulfoniquecom m e catalyseur, dans CcH 6 bouillant, et de manière à élim i ner H jO au fur et à mesure de sa formation. La mé thode a été appliquée aux alcools cétylique, benzy lique. aux éthers monométhylique et m onobenzylique du glycol, à l'ester isopropylique de l'acide glycolique, au /-menthol et au bornéol. Ethers trity liqu es : de 1 alcool cétylique, F. 42-43°; du benzyloxyéthanol, S u r u n e m é th ode de p r é p a ra tio n des aldéhydes-alcools-a ; F r é o n P. (A nn. Chim ., 1939, 11,453518). — l. L ’isonitrosoacétone CH 3.CO CH =N O Il se condense normalement avec les organomagnésiens mixtes en donnant des oxim es-alcools a dont l'hydro lyse conduit aux aldéhydes-alcools a : en partant de l’ isonitrosoacétone et des bromures BrMgB. on prépare ainsi avec un rendement global de 36 à 50 0/0 les aldé hydes-alcools <x de la form e R C(CH 3)(O H ).CH O , La condensation magnésienne s’effectue par la méthode classique, et les oxim es, liquides, sont purifiées par distillation dans le vide. L ’hydrolyse se fait soit au moyen d'une solution bouillante d ’acide oxalique à 10 0/0 ou de S 0 4H 2 à 5 0/0, soit au moyen du formol et 1940 CHIM IE O R G A N IQ U E de C1H. A ldéhyde m éthyléthyglycolique (R = C 2I15) : oxim e, liquide incolore visqueux, E b 5 : 95-96°, d o n tl hy drolyse n ’a pas donné l ’aldéhyde m onomère mais un produit d’addition avec le form ol, Eb,, : 70°,5, de cons titution cyclique, accom pagné d ’une petite quantité du dimère de l'aldéhyde alcool (C 5H 10O 2)2, liquide incolore très visqueux, E b 3: 112-1 13". Aldéhyde m éth y lb u ty lg ly colique iR = C 4H9), liquide incolore visqueux, d'odeur douce, E b 35 : 86-88°, semicarbazone F. 142-143°, acétate E b ._>8 : 96-98° ; oxim e liquide très visqueux, E b 2 5. 103105". Aldéhyde p h én y lm éth y lgly coliqu e (R = CcH5), li quide incolore, d'odeur douce, devenant rapidem ent très visqueux probablem ent par polym érisation, Eb,,: 101°, semicarbazone F . 182-183°, acétate Ebo : 114-115°; oxim e, liqu ide très visqueux, Eb 5 : 155-156°. II. La même méthode appliquée à l ’isonitrosoacétophénone C 6H 5.C O .C H = N O H fou rn it, par l ’interm édiaire de leurs oxim es, les aldéhydes-alcools a de la form e R .C (C GHS)(0 1 I).C H 0 , avec un rendement glob al de 40 0/0. Aldéhyde p h én y léth y lgly coliqu e (R = C 2H 5), li quide incolore très visqueux, d'odeur douce, E b 5 108111°, semicarbazone F. 187-188°, acétate E b 8 : 126-128° ; ox im e, liquide incolore visqueux, Eb,, : 157-158°. A ldé hyde ph én y lb u ty lgly coliqu e (R =C „H g), liqu ide jaunâtre visqueux d'odeur douce, Eb 4 : 124-126°, semicarbazone F . 170-170°,5, acétate Eb 9 : 145-150° ; oxim e, liquide très visqueux, Eb 3 : 162-163°. Aldéhyde d iphénylglycolique (R = C 6H5), deux form es, l une solide, F. 16l-l(j3°, l’autre liquide indistillable, semicarbazone F. 243“ (d é c .); oxim e, solide, F. 122-123°. Aldéhyde phénylparutolylg ly co liq u e (R = p -C H 3.C 6H,,), liquide jaunâtre très v is queux, Eb 4 : 172-175°, semicarbazone F. 232-233° ; oxim e, liquide jaune visqu eu x, E b 5 : 208-210°. III. Dans un travail prélim inaire, l'auteur a établi que, contraire ment aux conclusions de Diels et T er M eer (B er. dtsch. chem. Ges., 1909, 42, 1940), l’isonitrosom éthyléthylcétone CH 3.C O .C (C H 3) = N O H se laisse condenser de même avec les organom agnésiens mixtes en donnant des oximes-alcools hydrolysables en les cétones-alcools a correspondantes de la forme R C (C H 3)(O H ).C O .C H 3 ; les rendements sont même supérieurs à ceux de la pré paration des aldéhydes-alcools. D im éthylacétylcarbinol (R = C H 3), liquide incolore très m obile, d’odeur forte, Eb. : 139-141°, semicarbazone F. 164-165° ; oxim e, solide, F. 87°. M éthylbutylacétylcarbinol (R = C,,Hg), liquide incolore assez m obile, d ’odeur agréable, E b ln : 84°, semicarbazone F. 152°; oxim e, liquide visqueux, E b! 5 : 101-102".M éth y locty la céty lca rb in ol (R = n .C BH 17), liquide incolore visqu eu x, d ’odeur douce, E b 5 : 118-120°, semi carbazone F. 130°, acétate Eb 5 : 130-133°; oxim e, liquide incolore très visqueux E b 5 154-155°, F. 8-10°. M é th y lp a ra toly la céty lca rb in ol (R = />-CH3.C 6H 4), liquide in co lore visqueux, d'odeur douce, Eb,, : 116-117°, sem icar bazone F. 173°, acétate F. 47°, Eb,, : 130-132°; oxim e, solide, F. 125-126°. y . m e n a g e r . ■f-Substitution d a n s le n o y a u d e la ré s o rc in e , a l d é h y d e d i h y d r o x y - 2 . 6 -é t h y l - 3 - b e n z o ï q u e ; S h a h H. A . et S h a h R. C. (J. Chem. Soc., 1939, p. 300302). — L ’application de la réaction de Gattermann au dioxy-2.4-éthvI-5-benzoate de m éthyle fournit le d ioxy 2 .4 -fo rm y l-3 -é th y l-5 -b e n zo a te de m éthyle, F . 81-86°, dinitro-2.4-phénylhydrazone, F . 253-254° (déc.), semi carbazone, F . 279-280° (déc.), condensé avec le malonate d’éthyle. par la pipéridine, en oxy -o-ca rbéth oxy-3 -éth yl8-conm arine-carbonate-G de m éthyle, F . 138° et avec l’acétylacetate d'éthyle en o x y -5 -a cé ty l-3 -é th y l-8 -co u m arine-carbonate-6 de m éthyle, F . 138-140°. L ’aldéhvdoestera été réduit par Zn am algam é -f- C1II en d io x y -2 .6 -éth rl-5 -m -tolu a te de m éthyle, F . 164-165°, acide libre, F . 244-246° (déc.). L 'acide d io x y -2 ,4 -fo r m v l-3 -é th y l5-benzoîque. F . 192-195° (déc.), est décarboxylé dans I I 20 , à 95-100°, en aldéhyde d ioxy -2 .6 -éth y l-3-benzoïque, F . 117-118°. p. C A R R É . 149 Is o m éris atio n d u p h é n y l - l - v i n y l - 2 - é p o x y - l .2butane en p h é n y l v i n y l é t h y l a c é t a l d é h y d e et dé s h a lo g é n a tio n d e l’i o d h y d r in e c o r r e s p o n d a n t e en p h é n y l - 3 - h e x è n e - l - o n e - 4 ; D e u x Y . (C. R ., 1939, 2 0 8, 1090-1092). — En soumettant le phényl-l-éthyl-2butadiène (E b 14 : 110-111°, ni0 — 1,576, </19 = 0,9288) à l ’action de la chlorurée et traitant la chlorhydrine form ée par H O K sèche eu solution éthérée, l'auteur a obtenu ïé p o x y -1 . 2-phényl-l-éth yl-2 -bu tèn e-3 (E b 14 : 114-115°, nD— 1,564). Les vapeurs de cet époxyde, émises sous un vid e de 14 mm., ont été portées à 250-300° et ont donné naissance à un produit aldéhydique d'odeur piquante, qui a été identilié comme la phénylvinyléthylacétaldé hyde (Eb j , , ; 115-116°, ni9— 1,567, semicarbazone F . 160°), dont la form ation résulte d'une transposition semihydrobenzoïnique par rupture de l ’anneau époxydique du côté des deux radicaux vm yle et éthyle. D ’autre part, en fixant lO ll sur le phényl-l-éthyl- 2-butadiène, on obtient une iodhydrine dont la structure est prouvée par sa déshalogénation argentique qui conduit à la phényl-3-hexène-l-one-4 (E b u : 120°, nD= 1,570, semi carbazone, F. 148°) par transposition sem ipinacolique avec m igration du vinyle et non de l’éthyle. On en conclut que la capacité affinitaire du radical phényle est plus faible que celle des deux radicaux éthyle et vin yle associés et que l'aptitude m igratrice du vin yle l’em porte sur celle de l ’éthyle. y. m f . n a g e r . P r é p a r a t i o n et p ro p r ié t é s d e s a l d é h y d e s c o n t en a n t du d e u t é r iu m d a n s le g r o u p e fo nctio n n el ; T h o m p s o n A . F. et C r o m w e l l N. H. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1374-1376). — Les deutéro-aldéhydes R -C D O sont obtenues en réduisant les chlo rures d ’acides correspondants par D selon la méthode de Rosenmund (B er. dtsch. chem. Ges., 1921, 54, 425). On a ainsi réduit le chlorure de benzoyle en aldéhyde benzoïque D 1 C 6H 5.CDO, et le chlorure de p-phénylbenzoyle, F. 113-114° en aldéhyde p-phénylbenzoique D 1 C6H 5.CcH 4.CD O , F. 55-56* comme l’aldéhyde p-phénylbenzoïque ordinaire. Ces D-aldéhydes, mises en con tact avec l ’eau (jusqu’à 400 heures) n’échangent pas D contre H ; mais leurs dérivés bisulfltiques échangent D contre H, ce que les auteurs expliquent par une énoli sation du com posé bisulütique et ce qui confirm e la structure sulfonique A r (0 H )(S 0 3N a) des com posés b isulfitiques. p. c a r r é . L a ré d u c tio n d e s a-dicétones ; T h o m p s o n R . B. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1,1281 -1283). — La réduc tion de la dim ésityldicétone par H en présence d'oxyd e de Pt, dans N, fournit 70 0/0 de 1’èn e-d iol : (CH3)3C6H2.C(O H )=C(O H ). C6H2(CH3)3, F. 149-151°, dibenzoate, existe sous deux form es iso mères F. 135°, et F. 188-189° ; cet ène-diol se transforme lentement, en présence d ’acétate de pipéridine en hexam éthyl-2.2 '.4 .4 .6 B'-benzoïne, F. 130°. Dans les mêmes conditions, la réduction du benzile donne la benzoïne; la phénylbenzhydryldicétone a été réduite en phényl-d iphénylacétyl-carbinol, F. 126-127°, diacétate F. 132°,5-133°,5. L a réduction de la dim éstiyldicétone en ène-diol correspondant a aussi été réalisée par C2H5MgBr. p. c a r r é . S u r la scission de s cétone s p a r les alc a lis , b e n z o p h é n o n e s ; L o c k G. et R ô d i g e r E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 861-870).— L a benzophénone, chauffée à 200° avec 10 m ol. d'un m élange de H O K et H O N a donne de l’acide benzoïque avec un rendem ent de 86 0/0 de la théorie, CGH 6, et un peu de triphénylcarbin ol.Les benzophénones substituéesCcH s.CO.CcH,,X sont déc. par les alcalis, à 200°, ou à 265°, en acide benzoïque et acide benzoïque substitué X .C 6H 4.C 0 2H, ce dernier en proportion plus faib le ou nulle lorsque CHIM IE 150 O R G A N IQ U E X = Cln ou N 0 2. Les o- m -p -inéthylbenzophénones don nent respectivem ent, 66, 41 et 33 0/0 d'acide benzoïque de la théorie, et 12, 42 et 48 0/0 de l ’acide toluique correspondant, avec C 6H 6 et toluène. Les o- m- p-chlorobenzophénones donnent respectivem ent 89, 81 et 66 0/0 d'acide benzoïque, et 0,5 et 18 0/0 de l'acide chlorobenzoïque correspondant, avec CgHe C 6H 5C1. Les dichloro-2.4-, 2.5-, 2.6- et 3.5-benzophénones donnent respectivem ent 94, 91, 96 et 67 0/0 d'acide benzoïque, sans acide dichlorobenzoïque, et du dichlorobenzène correspondant. L a pentachlorobenzophénone donne 85 0/0 d'acide benzoïque, dans acide pentachlorobenzoïque et du pentacblorobenzène. Les nitro-2 et 3-benzophénones donnent respectivem ent 5" et 53 0/0 d ’acide benzoïque, sans acide nilrobenzoïque, il se forme aussi de lazobenzène. p . carré. A b s o r p t i o n des o x im e s à l ’état solid e d a n s l ’ultravio let ; G u i l m a r t T . (C. B ., 1939, 208, 574-576). — Dans le but d ’écarter une influence éventuelle du solvant et la possibilité d un équilibre entre formes isomères, on a étudié par la méthode de réflexion pré cédemment décrite (B u ll. Soc. Chim. Ir a n c e , 1938, 5, 1209) les spectres de poudre des oxim es des monoalcoyl- et des trialcoylacétophénones. Les mesures d ’absorption dans l’ultraviolet ont confirmé les résul tats fournis par l'analyse spectrale des solutions : les oxim es existent sous deux formes ayant des spectres très différents, dont l’isom érie pourrait être due à un changement de valeur des angles valentiels du grou pem ent fonctionnel. Le couplage entre le noyau arom a tique el ce groupement serait très important dans une des form es, nul dans l’autre. v. m e n a g e r . S u r l’én ol d e l à d i m é t h o x y - 4 . 4 - d i p h é n y l - l .4b u t a n e d io n e - 1 .3 ; L u t z R. E. et S m i t h J. M. ( J . Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1465-1474). — L 'énol de la dim éth o x y -4 .4 -d ip h é n y l-l. 4-butanedione-1.3 C 0H 5C O .C H = C (O H ).C (O C H 3Y C 6H5, F . 114», se form e accessoirement avec un rendement de 10-15 0/0 dans la benzoylation du sel de N a d e l’énol de ladiphénylbutanedione dans CH,,0 ; traité par l’anhydride acé tique contenant un peu de SO.,H2 il est transformé en diphénylm éthoxyfuranone (I). L ’ozonolyse de l ’énol HC |CO !c < -c 6h 5 och3 CGH5.d O (I) donne de l’acide benzoïque, du benzoate de méthyle et une petite quantité d ’acide phénylglyoxylique ; traité par le diazométhane, il donne la d iph én y l-1 .4 -trim ét h o x y -3 . 4 . 4-buténone-1, C,,H5.C O .C H =C (O C H 3).C (O C H 3V,.C6H5i F. 115», dont la constitution est démontrée par ozonolyse, et la d ip h é n y l-1 ,4 -trim é th y l-1 .4 . 4-butanone-3, C 6H 5•C (O C II3) = C H . C O . C(OCH3)2. c 6h 5, produit visqueux Eb0,4:135-140°. L a benzoylation du sel de A g de l'énol donne les deux benzoates possibles sur O, ainsi que le montre l’étude de l’ozonolyse. La bro muration de l'énol donne la brom o-2 -d im éth oxy-4 .4d iph én yl-1 . 4-butanedione-1.3, F. 122°. L a m éthylation du sel de A g de l’énol par CE3I donne le d ip h é n y l-1 .4 d im é th o x y -4 . 4 -m éth y l-2 -b u ta n ed ion e-1.3 C 6H5.C O C H (CH 3).C O .C (O C H 3) 2.C 6H 5, F . 87», qui a été transform ée en d ip h én y l-2 .5-m cth oxy-2 -m éth y l-4 -fu ra n o n e -3 ,F . 64-65°. p. c a r r é . L e c h lo r u re p a l l a d e u x c o m m e agent dés h y d ro génant ; C o o k e G . W . et G u l l a n d J. M. (./. Chem. Soc., 1939, p. 872-873). — CI2Pd peut agir comme déshydrogénant des composés hydroarom atiques et des hétérocycles réduits (tétraline, décaline, tétrahydroquino- 1940 léine, e t c . ..). Il peut aussi déterm iner l ’oxydation d’un CH 3 fixé sur un noyau benzénique en C 0 2H ; c’est ainsi que le toluène et l’o-crésol ont été transform és respec tivem ent en acide benzoïque et en acide salicylique avec des rendements de 28 0/0 . p. c a r r é . M é s o m o r p h i s m e et p o ly m o r p h is m e de quel q u e s a cid es p - a l e o x y b e n z o ï q u e s et p -alcoxycinn a m i q u e s ; B e n n e t t G. M. et J o n e s B. (J . ('hem. Soc., 1939, p. 420-425). — On a déterminé les points de trans form ation des acides/(-aleoxybenzoïques avec n-alcoyle = C 3 à C 10, C 12 et C lfi, et des acides p-alcoxycinnamiques avec «-a lc o y le = C 5 à C l0, C I2. et C I0, dans leurs diverses formes m ésomorphes e l polymorphes (gra phique p. 422). — L ’acide p-propoxybènzoïque est le composé de structure la plus sim ple sur lequel la mésomorphie ait été observée. L a mésomorphie ne dispa raît pas avec l ’allongem ent de la chaîne comme l’avaient cru Stoerm er et W o d a rg (B er. dtsch. chem. Ges., 1928, 61, 2323) ; elle paraît due à l’association de l'acide en molécules doubles selon une structure strictement linéaire. p. c a r r é . S y n th è s e de l ’a cid e dioxy-1.2-isopropyl-3-benr o ïq u e -6 ; A d a m s R. et H u n t M. (./. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1132-1133).— Le dim éthoxy-1.2 isopropyl-3-benzène est transformé, par carbonatation de son produit de réaction avec le butyle-Li, en acide dimétlioxy -1 .2 -isop rop y l-3 -b en zoïqu e-6 , F. 72-73°, se subli mant à 120° sous 4 mm., dém éthylé par BrH en acide d ioxy-1.2-isopropyl-3-benzoique-6, F. 153°, différent de l’acide dioxy-m onocarbonique obtenu par action île BrH sur l'acide gossique ou sur l'acide apogossypolique (J. A m er. Chem. Soc.. 1938, 60, 219L. p. c a r r é . S y n t h è s e de l ’ac ide d i o x y - 1,2-isopropyl-3-benz o ï q u e - 5 ; A d a m s B . , H u n t M. et B a k e r B. U . (./•. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1131-1137). — L'acide di oxy-1,2-isopropyl-3-benzoïque, obtenu par synthèse de 2 façons, est identique avec l ’acide dioxymonocarbonique résultant de l ’action de BrH sur l’acide gossique ou sur l’acide apogossypolique. 1° Le méthoxy-l-oxy-2isopropyl-3-benzène est condensé avec l'anhydride acé tique, par CI3Al, en m éth oxy- l-oxy-2-isopropyl-S-acétophénone-5, F. 116», lequel s’obtient aussi en partant du diméthoxy-1.2-isopropvl-3-benzène, un C H 3se trou vant éliminé au cours de la réaction ; celle-ci est méthylée en clim éthoxy-1.2-isopropyl-8-acétophénone-5, E b 2 : 133-137°, laquelle est oxydée par M n 0 4K en acide dim étlioxy-1.2-isopropyl-3-benzoique-5, F. 115°, démé thylé en acide dioxy-1.2-isopropyl-8-henzoique-5, F. 215»; 2° le n it r o -1-méthoxy-2-i.sopropyl-3-l>romo-5benzène, E b 3 : 137-139°, est réduit en a m in o -l. .., Eb3 : 134-137°, chlorhydrate, F. 171-174° ; ce dérivé aminé est transformé, pa? déc. de son diazoïque, et méthylation, en dim éthoxy-1.2-isopropyl-3-brom o-5-benzcne, Eb? : 120-122°, dont le dérivé M g est carbonaté en acide <lim élh oxy-1 . 2-isopropyl-3-benzoïque-5. Le composé F. 166-167°, antérieurement décrit (./. Am er. Chem. Soc., 1938, 60, 2191) comme acide dim éthoxy-l. 2-isopropvl3-benzoïque-5, est en réalité Yacide m éthoxy- l-oxy-2isopropyl-3-benzoïque-5 ; la synthèse de ce dernier a été effectuée, en oxydant la méthoxy-l-oxy-2-isopropyl-3acétophénone 5 par 1 -|-HONa, et par carbonatation du dérivé M g du m éth oxy -1-oxy-2-isopropyl-3-brom o-5benzène, Eb 2 : 113-114°; m éthoxy-l-benzyloxy-2-isopropyl-3-bromo-5-benzène, F. 72-73°. On a aussi préparé \e(dim é/hoxy-l.2-phényl-4)-dim éthylcarbinol, F. 78°,par action de C i l tM gI sur le vératrate de méthyle ou sur la diméthoxy-1.2-acélophénone-4 ; ce carbinol est déshy draté par distillation dans le vid e avec formation d’un liquide visqueux, probablem ent u n p r o d u i t polymérisé. p . CARRÉ S y n th è s e de l ’a a id e dim étho xy-1 ,2-isoprop yl- 1940 CHIM IE 3 - b e n z o ï q u e - 4 et d e l’a c id e a p o g o s s y p o liq u e ; A d a m s R . et B a k e r B . B . (J . A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1138-1142). — Le m éth oxy -l-a cétoxy -2 -isop rop y l-3 benzène, E b3: 118-120°, est b rom éen un dérivé bromé-4, E b 10 : 157-168°, saponifié puis m éthylé en dim éthoxy-1. 2 isopropyl-S-brorno-4-benzène, E b 3 : 122-125°, dont le dérivé M g est carbonate en acide d im é tlio x y -l .2 -isopropyl-3-benzoique-4, F. 119-121°; ce dernir est nitré en un dérivé n itré -5 , F. 157-159°, ester m éthylique 4 F. 89-91°, réduit en d im éthoxy-1.2-isopropyl-3-am ino5-benzoate-4 de m éthyle, chlorhydrate. F. 181-182° idée.) ; cet ester est transformé, par l ’interm édiaire de son dérivé diazoïque, en d im éth oxy -1 ■2-isopropyl-3-cyano5-benzoate-4 de m éthyle, Eb 3 : 120°, hydrolysé en diméth oxy -1 .2 -isop rop y l-3 -d ica rb oxy -4 .5 -b en zèn e, F. 169170° (déc.), identique avec l ’acide apogossypolique, anhydride F. 92-93°. D im éthoxy 1 .2-isopropyl-3 -a m in o5-benzèrie, F. 74-75°, E b 15 : 100°, dérivé diacétylé, F. 8485°. De cette structure ainsi établie pour l ’acide apo gossypolique, il résulte que l’acide gossique, qui possède un C Ô 2H de plus, a pour constitution : C 6(O C H 3) 20*>(CO2H) 3^-«>(C 3H 7)(3>. Les com posés suivants ont été préparés pour élim iner certaines constitutions possibles de l ’acide apogossy polique. L 'ison itroso-2 -m éth y l-3 -d im éth oxy -ô. (i-in d a none. F. 223-224°, traité par SO C l 2 puis par H O Na, conduit à Yacide dim éthoxy-1.2-% -m éthy Ihom ophtaliq u e -4 .5 C 0H4(O C H 3) 2(C O 2H )[CH (CH 3).C O 2H], F. 173175°, anhydride, F. 126 127°, ester dim éthylique, F. 5758°. L a diméthoxy-1.2-propiophénone-4, est condensée avec l’a-bromopropionate d ’éthyle en d im é th o x y -3 .4 -p éthylcinnam ate d'éthyle, E b 4 ; 165°, saponifié et h yd ro géné en acide d im éthoxy-3.4-^-éthylhyd rocinnam ique, F. 73°, Eb 4 : 185-186°, cyclisé par P 20 5 en diméthoxy-5. S-éthyl-3-indanone, F. 92°, dont le dérivé isonitrosé, F. 218° (déc.), a été transformé comme ci-dessus en acide d im éth oxy -1 .2 .-a.-éthylhomophtalique-4.5, F. 157158° (déc.), anhydride F. 85-86°, aém éthylé et déc. par BrH en acide d io x y -1 . 2-a.-éthylphénylacétique-4, F. 124P. CARRE. 125°. D é r i v é s de l ’a c id e d i m é t h y l - 2 . 4 - p h é n y l - a c é t i q u e ; F r a n ç a i s G. (A nn. Chim ., 1939, 1 1, 212-243). — A . L ’acide diméthyl-2.4-phényl-acétique (!) a été pré paré par oxydation indirecte de l'acide pinonique (II) par Br et C1H concentré, reprise par CH40 et, après purification, saponification de l ’ester m éthylique par H O N a alcoolique. D ’après Harispe (Ibid ., 1936, 6 , 249) la même réaction peut s’effectuer à partir de la m étho■éthyl-heptanonc-olide (III). Acide dim éthyl-2.4-plxénylacétique, longues aigu illes soyeuses, F. 106-106°,5, peu ch 3 I CO c i i 2. c o 2h HC ch 3 ^ \ C 0 2H i i 3c . c . c h 3 H,C <I) C H ,.C O .R CO CH, C .C H 3 II,C^ <II1) soluble eau, soluble solvants organiques ; ch loru re, E b 25 : 132-134°; amide, F. 183°. — B. L'auteur a ensuite préparé un certain nom bre de cétones de form ule géné rale (IV ) par deux voies différentes. 1° P ar action des organozinciques m ixtes sur le chlorure de l'acide. (D i m éth yl-2 .4 -ph én yly V -propanone-2', R = CH 3, huile ja u nâtre, semicarbazone, F. 164°, oxim e, F. 79° ; (,.. .)-l'-b u tanone-21, R = C 21I5, huile, semicarbazone, F. 134-135°, oxim e, F. 99-100°; cette oxim e a été réduite par N iRaney en ( . . .)-l'-am ino-2'-butane, liquide incolore, m o bile, E b 15 : 126-127°, ;/|* = 1,517, chlorhydrate peu stable, F. 170°, nitrate, F. 142-143°, picrate, F. 145-146° ; ( . . .)-l'-p e n ta n o n e -2 ', R = C 3H 7, huile, semicarbazone, F. 174°, oxim e, F. 90-91°; ( . . . .)-l'-hexanone-2', R = C 4H9, huile, semicarbazone, F. 160°, oxim e, F. 60-61° ; la cétone a été réduite par la m éthode de Clemmensen en hexy l1-dim éthyl-2,4-benzène, liquide incolore m obile, E b 13 :131-133°, r f g ° = 0,886, «*«= 1 ,4 9 7 2 ; ( . . . .)-l'-p h é n y l2 '-éthanone-2' ou d im é th y l-2 '.4' - désoxy-benzoine, R = C 6H3, a ig u ille s , F. 109°, semicarbazone, F. 126-127°, oxim e, F. 113°; ( . . . ,)-l'-p h é n y l-3 -p rop a n on e-2 ’, R = CH 2C 6H5 (m auvais rendem ent à cause de la fo rm a tion secondaire de dibenzile), paillettes, F. 85-86°, oxim e, F. 122-123°. 2° Par oxydation catalytique de l ’acide en présence d'oxyd e de zirconium, on a repré paré les trois premières des cétones précédentes et obtenu en même temps la b is-(d irn éth y l-2 .4 -p h én y l)-V . 3'-propanone-2', ( CI13)2. CcH 3.C ll 2 C O . CH 2.C 6H 3(CH3)2, aiguilles, F. 66-67°, E b ,5: 215° environ, oxim e, F. 90°,591°, semicarbazone, F. 134°. — C. Les différentes cétones obtenues ont été hydrogénées par N i-R aney dans les alcools correspondants. (D im é th y l 2 .4 -p h é n y l)-l'-p r o panol-2', liquide incolore, E b u : 126°,5-128°,5, djj°=0,976, rcgo = 1,5215, allophanate,¥. 183-184°; ( ___ )-i-b u ta n o l-2 ', liquide incolore, E b 14: 140°,5, = 0,965, n},9— 1,5171, allophanate, F. 136-137°; ( . . . .)-l'-p e n ta n o l-2 ', liqu ide incolore, E b 18; 147°,2-149°,2, d§°=0,9l'5, «|« = 1,5112, allophanate, F. 146-147°; ( . . . .)-1 '-h exa n ol-2 ‘, liquide incolore, Iib 13 : 156-157°,5, c?5« = Ô,946, /)?,«= 1,5099. a llo phanate, F. 100-101°; ( . . . .)-l'-p h é n y l-2 '-é th a n o l-2 ’, l i quide très visqu eu x, E b î3 : 191-193°, n | °= 1,5690, a llo phanate, F. 180-181°. Y. MENAGER. S u r l ’a c id e a .a-d ip h én y lsu c cin iq u e ; Salm onL eg a g n eu r F. (C. R ., 1939,208, 1507-1509). — En faisant agir le brom acétate d'éthyle sur le dérivé sodé du nitrile diphénylacétique, l'auteur a obtenu le n itrile ester (C 6H 5)2C (C N ).C H 2.C 0 2C 2H5, F. 103-105°. Un trai tem ent par H O K alcoolique a perm is de passer à Yacide-nitrile (CgH 5) 2C (C N ).C H 2.C 0 2H, F. 183-184°, q u ’une hydrolyse par C1H concentré bouillant à trans form é en acide a.a-diphénylsuccinique : (C gH 5).2C (C 0 2H ) . CH 2. c o 2h , petits prismes brillants, F. 197-199°, prem ière constante de dissociation nettement supérieure à celle de l ’acide succinique) ; esters-acides (CgH 5) 2C (C 0 2H ).C H 2.C 0 2R (estérification directe en présence d'acide minéral), m éthylique F. 141-143°, éthylique F . 144-146°; esters 7!t?u<res(CGH 5) 2C (C 0 2R ).C H 2.C 0 2R (traitem ent des esters acides par SÔC12 et l ’alcool), m éthylique F. 183-184°, éthylique F. 137-138°; esters acides : (C gH 5) 2C (C 0 2R ).C H 2. C 0 2H CH, H,C^ 151 O R G A N 1Q U K CH d) I I C H 2- C O (saponification des esters neutres), m éthylique F. 82-83°, éthylique F. 76-77°, anhydride : (C 6H 5) 2C _ _ C O CH 2 CO (sim ple chauffage ou action de C lC O C H 3), F. 90-91°, régénérant l'acide par chauffage avec C 0 3Na>, et se CHIMIE 152 O R G A N IQ U E condensant avec les phénols en présence de Cl2Zn en donnant des produits colorés ; imide : (CgH 5) 2C _ C O ^>NH CH 2 CO (sim ple chauffage du sel d e N H 4), F. 139°. Y . MENAGER. 1940 dont l’effet le plus grand se manifeste en para, avec peu de différence en para et en méta, p ^ > m ^ > o . Les différences sont surtout frappantes dans le cas des dérivés di-ortho ; quand le substituant appartient à la l re classe, la réaction du chlorure d'acide avec l'alcool est si rapide que la constante de vitesse ne peut être mesurée ; dans le cas des 2e et 3e classes la réaction est trop lente pour que sa vitesse puisse être déterminée. p. carré. Estérification d e s a c id e s a v e c fort em pêch e ment s t é r i q u e ; F u s o n R. C . , C o r s e J. et H or n in g E. C . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1290). — Les esters d ’acides difficiles à obtenir par estérification directe s’obtiennent facilem ent en déc. par la chaleur leurs sels de tétram éthylam m onium ; on a ainsi préparé le tr im é th y l-2 . 4 .6-benzoate de m éthyle, Eb 5 : 114-115°. C o n trib u tio n à l'é tu d e d e la s y n th è s e c in n a m iq u e d e P e r K i n ; L o c k G. et B a y e r E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1064-1011). — Etude de l'influence des substituants de l’aldéhyde benzoïque dans la syn thèse cinnamique. A v e c les aldéhydes benzoïques p - fluoré, p-chloré, p-bromé et p-iodé les rendements en acides p-halogénocinnamiques sont respectivem ent de In f lu e n c e d ’u n g r o u p e p h é n y l e en a s u r la tau 19,6, 50, 52,6 et 49,5 0/0 de la théorie (contre 49,3 0/0 tom érie d es sy st è m e s à trois carb ones. I. Tauto avec l'aldéhyde benzoïque dans les mêmes conditions. m é rie d es a c id e s et des esters oc-phényl-a.(i-, jj.-fA v e c les aldéhydeso-, m -et p-méthoxy-, diméthoxy-2.3non s a t u r é s ; P h a ln ik a r N. L. et Nargund K. S. (J. et 3.4, dibrom o-2. 6-diméthoxyr-3 .4-benzoïques les ren Indian Chem. Soc., 1937, 14, 736-747). — Les auteurs dements sont respectivem ent de 44,9, 38,2, 22,6, 16, 17 ont étudié l’effet d’un groupe CgH 5 en a sur les systèmes et 6,5 0/0. Les aldéhydes p-éthyl- et p-phényl-benà trois C terminés par un groupe activant comme C 0 3H zoïques donnent respectivem ent 0,3 0/0 d ’acide y>-éthylou C 0 2C 2H5, et ont com paré cet effet avec celui d un cinnamique, F. 143°, dérivé dibrom é, F. 130°, et d'acide groupe CH 3 en a. étudié par d'autres auteurs. Ils se sont p-phénylcinnamique, F. 224°. A lors que l ’aldéhyde triadressés aux systèmes suivants : 1° acide a-phénylcyméthyl-2.4.6-benzoïque donne seulement 0,5 0/0 d e là clohexylidène-acétique acide a-phénylcyclohexénylthéorie d ’acide triméthylcinnamique, l aldéhvde dinitro3.5-trim éthjl 2.4.6-cinnamique, F. 166°, donne 60 0/0 acétique. 2° A cid e a-phényl-A„-hexénoïque ^ acide d'acide d in itro-3 ,5 -trim élh y l-2 4 .6 cinnamique, F. 294° a-phénylcyclo-Aj-hexénoïque. 3° a-phénylclohexylidène(déc.), ester é th y liq u e ,F . 1â 10, dérivé dibrom é de l ’acide acétate d'éthyle a-phénylcyclohexényl-acétate d'é F. 212° (déc.). Les rendements en acide cinnamique sont généralem ent plus élevés par la synthèse de Knœvenathyle. 4° a-phényl-Aa-hexénoate d’éthyle a-phénylgel (aldéhyde -(- acide m a lo n iq u e - )- p y r id in e p ip é r iA6-hexénoate d ’éthyle. Les m obilités et les positions dine); ainsi l’acide éthylcinnamique est obtenu avec d ’équilibre étaient déterminées dans les conditions un rendement de 81 0/0 , les acidescinnam ique,dichlorostandard de Linstead (/. Chem. Soc., 1927, p. 2579) pour 2 . 6et triméthyl-2.4 6 cinnamique, avec des rendements les acides et de K on et Linstead i J. Chem. Soc., 1929, de 94,6, 33,7 et 16 0/0. Acide dibrom o-2,6-dim éthoxy-3. p. 1268) pour îes esters; le dosage des acides et des 4-cinnamique, F. 175°,5. p. c a r r é . esters a. p et fi.7 non saturés dans leurs mélanges était fait par les méthodes iodom étriques de Linstead et S u r les spectres d ’absorption de P a c id e s a l i M ay (/. Chem. Soc., 1927, 2565). Les résultats sont c y liq u e et de ses sels a lc a lin s en solution réunis en tableaux. Il en ressort que le groupe CcH5 en a q u e u s e ; C i i o o n g S h i n P i a w (C. B., 1939, 208, 1292a diminue la m obilité dans tous les cas, un peu plus 1294). — Le tableau des bandes d ’absorption de l’acide que le groupe C II 3 dans les acides et Aj-hexénoïques, salicylique et des salicylates de Li, N aet K fait ressor un peu moins que le groupe C II 3 dans les acides et les tir : 1° un déplacement vers les grandes longueurs esters de la série cycloliexénique. D ’autre part, le groupe d'onde de la bande A de l’acide par rapport à la bande CcH 5 en a déplace l’équilibre dans le sens a. fi, et cette A des sels, m algré le faible' poids m oléculaire de action est bien plus marquée que celle du CH 3 en * l ’acide ; 2° la disparition de la bande B de l’acide en dans la série cycloliexénique. 11 semble que ces deux solution très diluée; 3° un déplacement de la bande A résultats — diminution de la m obilité et déplacement vers les courtes longueurs d ’onde à mesure que décroît de l ’équilibre du côté a. fi — doivent être attribués aux la concentration. La prem ière conclusion contredit la effets stériqu eset conjugués du groupe phényle en a et règle générale qui lie le déplacement vers les grandes qu'on doive par suite considérer cette influence comme longueurs d'onde à l'augmentHtion du poids m olécu celle d’un groupem ent non polaire. Acide a.-phénylcylaire. La seconde s’explique d après l’auteur par le fait clohexylidèneacétique. C HI l lr(<) 2, anilide, F. 146", p-toluique levib ra teu r qui produit la bande B est le groupe dide, F . 115°. Acide a - phénylcyclohexénylacétique, ment (O -H ) du carboxyle de l ’acide, vibrateur qui se Cji,H160 2, longues aiguilles, F. 107-108°, anilide F. 168°, détruit lorsque la molécule neutre est dissociée en p-tolu id id e, F. 174°. Acide a.-phényl-^„-hexénoique, ions. Y . MENAGER. C ) 2Hu 0 2, longues aiguilles, F. 70-71°, anilide, F. 130°, p-toluide, F. 210°. Acide a phényl-\b-hexénoïque, liquide, E b ln : 155°, F. — 15° environ, anilide, F. 100° ; n-phénvlL a réactivité des a tom es et de s g ro u p e s d an s cyclohexylidène-acétate d'éthyle. C,fiH 2n0 2, E b 12 : 175°. les c o m p o s é s o rg aniq ues, réactiv ités rela tiv e s rf33= 1.03651, n ’;-1== 1.52829 ; a-phénvlcyclohexénrlacétate des atom es de ch lo re d a n s certain s d é riv é s du d'éthyle, C 18H 20O 2, E b ,2 = 170°, rf33 = 1,0384, n f = 1,5177; ch lo r u r e de b e n z o y l e ; N o r r i s J. F. et W a r e V. W . a.-phényl-\a-hexénoate d'éthyle, C 1!|H 11!0 2, Eb ,2 : 145-150°, (/. A m er Chem. Soc., 19H . î 1418-1420). — L ’étude d^3 = 0,99704, n^3= 1,50209; n-phényl-^b-hexénoate d'é de l’influence de divers substituants dans le noyau du thyle, E b10: 140», rf33= 0,99604, n f = 1,49712. chlorure de benzoyle sur la vitesse de réaction de ce (A n glais) y menager. dernier avec l’alcool, conduit à diviser ces substituants en 3 classes : 1° CfiH 5CO, C 2H 50 , CH 30 , CH3, qui ont L a b r o m u r a t io n d u b e n z o a te de p h é n y l - 4 - p h é l’effet le plus grand en position ortho, et ne présentent n y le ; H a z l e t S. E., A l l i g e r G. et T ie d e R. (•/■ Amer. qu'une faible différence dans les positions méta et Chem. Soc., 1939, 61, 1447-1449). — La brom uration du para, o > m > p ; 2» Cl, Br, I. dont l ’effet est le plus benzoate de phényl-4-phényle. F. 149-150°, dans l'acide grand en position méta, m > o > / ) ; 3° le groupe N 0 2 acétique est com parable à celle du benzènesulfonate 1940 CHIM IE de phényl-4-phényle et non à celle du phényl-4-phénol ; elle fournit du benzoate de p -brom o-ph én yl-4 -ph én yle Br.C 6H 4.C 6H 4.O .C O .C 6H 5, F, 192-193°,5. Labrom uration du phényl-4 phénol donne du brom o-2-phényl-4-phénol C 6H 5.C 6H 3BrOH, F. 93°,5-94°,5, benzoate, F. 93-94°, puis du d ib ro m o -2 .6 -p h é n y l-4 -p h é n o l C6H 5.C 6H 2Br 2OH, F. 93°,5-94°, benzoate, F. 169-170°,5. Ces résultats sont discutés du point de vue des règles usuelles de subs titution, qui ne sont pas observées. p. c a r r é . Les a l K y la lc a m i n e s p ro t é id o g é n iq u e s. II. ; C. C. et L e v e n e P. A . (J. biol. Chem., 1938, 125, 709-714). — A yan t antérieurement mis au point l'obtention d’am inoalcools et de N -dim éthylam inoalcools par réduction des esters d ’am inoacides par H 2 sous pression à 175° en présence de chromite de Cu dans CH40 (Id ., ibid.. 1938, 124, 453), on a essayé d ’étendre la réaction à la synthèse des alcamines N-disubstitués homologues de N-dim éthylalcam ine en opérant la réduction des esters d’ acides aminés en solution dans les alcools hom ologues de CH 40 ; a v e c C 2H 60 on a obtenu des dérivés N-disubstitués, mais avec les alcools hom ologues supérieurs, on a, dans les m êm esconditions, obtenu lesdérivésN-m onosubslitués. Toutefois, en élevant T et ia pression, on a pu obtenir un dérivé N-dipropylé du leucinol. Dérivés préparés : N -d ié th y l-d .l-le u cin o l,C i0H23O'N1 E b 15: 105-107°, picrate, C 16H 260 8N ,j, cristaux (C 2I16Ô éther -j- pentane) ; F, 7980°. N -dim éthyl-d.l-phénylalaninol,C n H llO'N, Eb 0 4: 110°. N -m o n o -n -p ro p y t-d .l-le u cin o l C 9H 21O N, cristaux (pentane à 0°), F . 52-53°, ch loru re, C 9H 22O N C l, cristaux (acétone), F. 117-118°. C h loru re du N -d i-n -p r o p y ld .1leucinol : C 12H 280NC1. r. tr u h a u t. C h r is t m 153 O R G A N IQ U E an S y n t h è s e d e s a l c a m i n e s p r otéido gôn e s et de le u r s d é r iv é s d i a l c o y lé s à l ’azo te ; C h r i s t m a n n C. C . et L e v e n e P. A . (/. biol. Chem., 1938, 1 24, 453458). — On propose une méthode générale des alcamines protéidogènes beaucoup moins difiicultueuse que celle de K a rre rP ., Thom ann H., H orlacher E. et M àder W . (H elv. Chim. Acta, 1921, 4 ,7 6 ; 1922, 5, 469-571; 1923, 6 , 905). E lle consiste à réduire les esters éthyliques des acides a-aminés par H 2 gazeux en présence du catalyseur à base de chrom ite de Cu de A dkins H. et Connor B. (J. A m er. Chem. Soc., 1931, 5 3 , 1091) à 175° sous pression dans le dioxane. Pour a voir les dé rivés dialcoylés à N , on rem place le dioxane com m e solvant par l'alcool dont on veut fixer le résidu à N. D érivés obtenus : N -d im é th y l-d .l-le u c in o l C 8H 19O N E b 15: 115-120°; ch loru re C 8II|9O NClH ; cristaux (acé tone -f- éther) ; F. 103-104°, picrate, C 8H 190 N C 6H 3N 30 7, cristaux (C 2HgO chaud + éther) ; F. 105-106°; iodom éthylate C 9H MO N I, cristaux (C 2HsO) ; F. 137-138°; N d im é th y l-d .l-n o r leu cin ol C 8H J9O N E b ,5 ; 115°; p icra te C 8H 190 N . C 6H 3N 30 7. r . truhaut. alcanolam ines ont été préparées par réduction des déri vés nitrés correspondants résultant de la condensation des o- et p-nitrochlorobenzènes avec divers am icoalcools. L ’o x y -3 -p ro p y lam ine, E b . ; 185-186°, et X o iy 5-pentylamine, Eb. : 270-271°, ont été obtenues à partir de la y-brom opropylphtalim ide, F. 72-73°, et de Yz-brom open tylph ta lim id e. o - et p -N itro a n ilin o -2 -é th a n o ls , F. 76-7t>°,5, et 110-110°,5 ; o- et p n itro a n ilin o -3 -p ro p a nols-1, F. 60°,5-61°, et 74-74°,5 ; o- et p -n itro a n ilin o -3 p ro p a n o ls -2 , F. 67°,5-68°,5, et 85°,5-86°; o- et p -n it r o anilino-3-m éthyl-2-propanols-2, F. 80-80°,5et 114-114°,5; o -n itro a n ilin o -5 -p e n ta n o l-l, Eb, : 200-201°. o -A m in o a n ilino-2-éthanol, F. 106-1C6U,5. chlorhydrate, F. 144°,5145°,5; p -a m inoanilino-2-éthanol, chlorhydrate, F. 198199° ; o -a m in o a n ilin o -3 -p ro p a n o l-l, F. 65°-5-66°, ch lo r hydrate F. 146°,5-147°: o a m in o a n ilin o -3 p ro p a n o l-2 , F. 85°,5-86°,5 ; p-am inoa n ilin o-3 -m éth yl-2 -propa n ol-2, F. 107°,5-108° ; o -a m in o a n ilin o -5 -p e n ta n o l-l, E b 2 : 163 165°, en se déc. partiellem ent. p. c a r r é . L ’addition d e s a r y l a m i n e s a u x a l k y n e s ; L oJ. A . , V o g t R. R. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1462-1465). — L ’addition de l’aniline à l’heptyne-1 et à l ’octyne-3, en présence de U gO -j- B F3, fournit res pectivem ent les aniles Ci 3H 19N, E b 4 : 88-90°, hydrolysée avec production de m éthylam ylcétone, et c u h 21n , Eb 4 : 95-97°. hydrolysée en butyipropylcétone. L addi tion de l ’éthylaniline à l’heptine -1 donne 1’aminé éthylénique disubstituée C 15H 23N, Eb,, : 92-94°, et un produit secondaire C 22H 37N, É b 4 : 146-149°. p. c a r r é . ritsch L a détection de l’orientation m éta d a n s les c o m p o s é s d ia m in é s , dinitrés et a m i n o n it r é s ; A l b e r t A . (J. Chem. Soc., 1939, p. 920-921). — Il est confirmé que les m-diamines réagissent facilem ent avec l'acide oxalique, la glycérine et Cl2Zn pour donner des diaininoacridines fluorescentes, tandis que les diam ines o- et p - ne produisent pas de fluorescence. En rem plaçant Cl2Zn par une quantité équivalente de C l2Sn on peut déceler de même les d érivés m -dinitrés et aminonitrés. p.c a r r é . D é r i v é s de l ’a d r é n a l i n e avec groupem ent a m i n é d a n s le n o y a u ; M a n n i c h C. et B e r g e r G. (A rch . d. P h a rm . 1939, 2 7 7 , 117-127). — L ’o-nitroacétovératrone (I), F. 133°, obtenue par action de N 0 3H à froid sur l ’acétovératrone, a été réduite par action de C l2Sn -f- C1H. Le corps obtenu est le dim éthoxy-3.4méthyl-C-anthranile (II), F. 130° (C H ,O H ). La réduction de (1) par H 2 en présence de 0 ,P t donne l’amine (III i, F. 107° ( 0 2H ) ; chlorhydrate, F. 202° (déc.), sulfate, F. 200° ; p-nitrophénylhydrazone, F. 192° ; dérivé N-acé tylé, F. 127°,5. Ce dernier se laisse brom er facilem ent : w-bromo - dim éthoxy - 3.4- acétam ino - 6- acétophénone, C .C H , L a ré action d u c h l o r u r e de b o r e a v e c l'a n i l i n e ; J o n e s R. G. et K i n n e y C. R. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1378-1381). — L a réaction de BC13 sur l’ ani line fou rn it: un com posé d ’addition, C6H SN H 2.BC13, F. vers 100°, déc. vers 120° ; le com posé (C 6H 5N^3B 3C13, suintant à 255-260° F. 265-270° (d é c .), et l'h yd roxyd e correspondant (C 6H 5N ) 3B 3fO H )3, suintant à 95°, incom plètem ent fondu à 130°, soluble dans H O N a diluée ; la trianilide borique (C 6H 6N H ) 3B, F. 166-169° (déc.) : et une petite quantité d ’un com posé interm édiaire C 6H 5N H 2.BC12N H .C 6H 5, aiguilles. On a aussi préparé un composé d’addition de BC13 avec la dim étylaniline C 6H 5N (C H 3) 2.BCI3, suin tant à 125-130°, incom plètem ent fondu à 146° p. c a r r é . La p r é p a r a t i o n d ’a n i lin o a l c o o ls s u b stitu é s ; C. B. (J .A m e r. Chem. Soc., 1939, 61,1321-1324). — Un certain nom bre de N-o-amino- et />-aminophényIK remkr F. 163°. A partir de (I), on a obtenu, par action du n itrite d’am yle en présence de C 2H 5ONa, l ’u-isonitrosodiméthoxy-3.4-nitro-6-acétophénone, F. 178°, et, par action de Br en m ilieu acétique, l’u brom o d im éth oxy3 .4-nitro 6-acétophénone (IV ), F. 155°, et l ’u-dibrom o3 .4-nitro-6-acétophénone, F. 150°,5. L e dérivé m onobrom é (IV ) donne, avec l’hexam éthylènetétram ine, un CHIMIE 154 O R G A N IQ U E produit d'addition, F. 163° (déc.), lequel, traité par un mélange de BrH et C 2H5OH, conduit au brom hydrate de lVamino-diméthoxy-3.4-nitro-6-acétophénone (V ) ; F. 221° ; dérivé N-acétylé, F. 194°,5. La réduction de (V ) est très facile par H 2 -|-0 2Pt : brom hydrate d ’wamino-diméthoxy-3.4-amino 6-acétophénone(VU, F. 181°; dibrom hydrate, F. 243°; dérivé N. N'-diacétylé, F. 211°. L ’hydrolyse des groupes m éthoxy s'opère aisément au moyen de BrH à chaud ; le dibrom hydrate (V II), F. >280°, obtenu, est facilem ent réduit par H 2 0 2Pt, lorsqu'il est parfaitement pur : dibrom hydrate de lam inom éthyl-fdihvdroxy-3.4-am ino-6-phényl)- carbinol (V III) F. 132° (déc.). La base correspondante est encore plus sensible à l'action de l’air que l'adrénaline. L a synthèse de substances possédant un groupement méthyl-amine C O .C H ,.N H ,.B rH (V ) -C O .C H ,.N H ,.B r H (V I) (V II) (V III) '- C r i , dans la chaîne latérale n'a pu être réalisée directement. L a voie indirecte, au moyen de l'action du sel de K de la p-toluène-m éthylsulfam ide sur le dérivé bromé (IV ), a fourni des dérivés p-toluènesulfoniques de l’w-méthylam ino-dim éthoxy-dim éthoxy-3.4-nitro-6-acétophénone (IX ), F. 239’ , du diméthoxy-3. l-^mithylarnino-méthyl)C-authranile, F. 184°, et de l’w-msthylainino-diméthoxy3.4-amino-6-acétophénoae, dérivé N-acétylé, F. 116°; d iriv é s dont l'hydrolyse n’a rien donné. L ’introduction d'un groupement dim ithylam ine, par action directe de (CH 3)2NH sur le corps (IV ), a été très facile : bromhydrate d 3 l ’w dim ith yla uino-diméthoxy-3.4-nitro-6-acétophénone, F. 197°; brom hydrate de l'w-dim ithylam inodiméthoxy-3.4-aiuino-6-acétophénone, F. 192°, dérivé N-acétylé, F. 218° (d éc.); dibro.nhydate de lV d im é th y lainino-dihydroxy-3.4-am uio-5-acétophénone, F. 249° (déc.). L ’introduction d'un groupement aminé, en posi tion ortho par rapport à la chaîne latérale, dans le noyau des substances de la série de l’adrénaline, a pour effet d ’en abaisser fortem ent la toxicité, mais aussi d'en supprimer presque com plètem în t l'action svmpathomim étique. m . kbrny. In v e rs io n de configuration d a n s la d é s a m i n a tion s e m îp in a c o liq ue, la relatio n de c o n f i g u r a tion en tre la (-(-)alanine et l ’ac ide (-|-)m§thylphên y la c ê t iq u e ; B e r v s t e i m A. I et W h c t v i o r e F. C. (/. A m ir. Chem. Soc., 1939, 61, 132i-132o). — La désam i nation sem ipinacolique du ( —’ldiph én yl-l. l-am iuo- 2 p ropan ol-i ea (-f-)méthylDÏiénylacétophénone se p r o duit avec inversion de W alden . L a configuration de l'acide (-j-im îthylp'iînylacétiqu e est opposée à celle d'! la (-(-)alanine. p. c a r r é . 1940 L a réa ction de la p h y d r o x y é t h y l a m i n e avec les h a lo g é n o n it r o b e n s à n e s ; W a l d k ô t t e r K. F. ( Rec. Trav. Chim. Pays-Bas, 1938, 57, 1294-1310). — Etude de l’action de la p-hydroxyéthylamine sur les composés suivants : dinitro-2.4-chlorobeuzène et triaitro"2.4.6-chlorobenzène, dichloro- 1 .4 et dibrom o- 1 . 4nitro-2-benzènes, dinitro-3.4-chloro- et bromobenzènes, dichloro-1,3-dinitro-4.6-benzène, dichloro-1.3- et dibromo-1. 3-dinitro-1.5 benzènes. N -(T r in itr o -2 . 4 .6-phényl)N-acétyl-$-acéloxyéthy lam ine (action de (C H 3C 0 )20 sur le trinitro-2.4.6-(jî-hydroxyéthylamino)-l-benzène)F.117°. En chauffant le chloro-1.4-nitro-2-benzène avec la P-hydroxyéthylamine en tubescellé à 140-145°, on obtient le chloro-4 n it r o - 2 - (p -h y d ro x y é th y la m in o )-1 -benzène F. 107•'(dérivé acétylé F .48°). La nitration de ce composé par N 0 3H absolu à — 15° donne le nitrate de N-(chloro4-dinitro-2.6-phényl)-N -nitro-$-am inoëthyle F. 90°, se décom pose à 105° qui peut aussi être obtenu en nitrant le c h lo ro -4 -d in itro -2 .6 -($ -h y d ro x y -é th y la m in o )-1-ben zène (action de la fJ-hydroxyréthylamine sur le chloro4-dinitro-2. 6 -anisol) F. 102°. B ro m o -i-n itro -2 -^ -h y d roxy éth y la m in o)-1-benzène F. 106° donne par acétyla tion la N -(brom o-4-nitro 2-phényl)-N-acétyl-$-acétoxyéthylam ine P’ . 53° et par nitration le nitra te de N-(brom o-4-d initro-2.6-phényl)-N -nitro-$-am inoéthyle F. 95°, se décom pose à 195° que l ’on obtient également en nitrant le bromo- i-d in itro-2 .6 -$ -h y d roxy éth y la in in o)-lbenzène F. 114°. C hloro-5-nitro-2-($-hydroxyéthylam ino)-i-benzène (action de la fi-hydroxyéthylamine sur le dinitro-3.4-chlorobenzène) F. l l 6° donne par acétylation la A'-(ch loro-5 -n itro-2 -ph én yl)-N -a cétyl-$ -a cétoxyéth ylamine F. 94° et par nitration le n itra te de N-(chloro-5d in itro-2 .4 phényl)-N-nitro-$-am inoéthyle se décompose à 18)° que l’on obtient aussi en nitrant le chloro-5d in itro -2 .4 - ( p -h y d roxy éth y la m in o)-1-benzène F. 132® (dérivé acétylé F. 9o°). B rom o-5 -n itro -2-($hydroxyéthylam ino-)i-benzène F. 126° donne par acétylation la N -(b ro m o -5 -n itro -2 -p h é n y l)-N -a cé ty l-$ -a cé to x y é th y la m ine F. 75° et par nitration le n itra te de N -(brom o-5d in itro-2 .4 -p h én y l)-N -n itro-p -a m in oéth y le F. 114°, dé com position à 173’. D in itro-1 .ô-bis-fp-hydroxyéthylarnino)-! .3-bjn zène ("action de la fJ-hydroxyéthylamine sur le dichloro-1.3-dinitro-4.6-benzène) F. 211° qui par acétylation donne le dinitro-3.6-bis-\N-acétyl-N-($-hyd roxyéthyl)-annino\l .3 benzène F. 149° et par nitration un produit ne cristallisant pas et se décomposant à 98° qu’il n’a pas été possible d ’identifier. Dichloro-4.6nitro2-($-hydro>cvéthylani:n o )- 1-bemène (ébullition de la 3-hydroxvéthylam ine avec le dichloro-1.3-dinitro 4. 5-benzène) F. 51° donne par acétylation la N-dichloro 4 .6 nitro-2-phényl)-N-acélyl-$-acétoxyéthylarnine F. 82° et par nitration le nitrate de N -(d ich loro - i .6-nitro-2phényl)-N -nitro-p-am !noéthyle F. 88°, se décompose à 137’ . D ib ro m o -4 . 6 -n itro -2 -($ -h y d ro x y é th y la m in o )-lb'.nzèni s'obtient cornue le dérivé dichloré correspon dant, F. 71° d mne par acétylation le N -(d ib ro rm -A .6n itro 2-phényl)-N-acétyl-$-acétoxyéthyl.am ine F. 86° et par nitration, le nitrate de N ^ d iL r jm i-î .6 -n itro -2 p *ién y l)-N -n itrj-$ -a m in oéth y le F. 69°, se décompose à 178°. (A n gla is.) m . m a r q u is. Fo r m a tio n d ’o x i m in o ê t h e r s d a n s la réaction d ’E h r lic h -S a c h 9 ; B. v h r o w F. et T i i o r n e y c r o f t F. J. (/. Chem. Soc., 1939, p. 769-773). — La condensation du phénylacétonitrile avec les composés nitrés aromati ques fournit à côté des aniles C 6H ,.C (C N ï= N R , des éthers de phéayloxim inoacétonitrileC 3H5C (C N )= N (:0 )R . La co ilen sa tio n du dinitro-2. i-toluène avec lap-nitrosodim îthvlaniline fournit, à côté du dérivé benzvlidénique C ,H /N O ,)2. CH r N . C jH ^ C H jV ,, F. 211°. une petite quantité d 'ovim inoéther CjH,(NO,)->.CU = N : 0 ).C-,H4.N (CH ,),, F. 193°. p . c u »r é . S té r â o is o m ê r ie de9 éthers N - a r y l é s de l ’oxi- C H IM IE 1940 O R G A N IQ U E m in o p h é n y la c é to n it rile ; B a i i r o w F. et T i i o r n e y F. J. (/, Chem. Soc., 1939, p. 773-777). — L a con densation du phénylchloracétonitrile avec les dérivés nitrosés arom atiques fournit les stéréoisom ères (I) et (II), dont les constitutions ont été fixées par la détercroft A r—C -C N Il (I) R — N - > O A r — C— CN II O ■<- N — R (II) m ination des moments électriques, les m om ents élec triques de la form e a, (I) étant beaucoup plus élevés que ceux de la form e p (II). Les o-, m - et p-nitrosotoluènes ont donné les éthers : N -o -to ly le , *, F. 158° et p, F. 117° ; N -m -toly le, a, F. 134°, et p, F. 126° ; N -p -to ly le , a, F. 123-124°, en se solidifiant vers 134°, et se transfor mant en p, F. 161°. Les o, m - et p-chloronitrosobenzènes ont donné les éthers : N -o-chlorophényle, a, F. 143° et p. F. 100°; N-m -chlorophényle. a, F. 125°, et p, F. 156° ; N -p -ch lorop h én y le, a, F. 114-116°, en se solidifiant vers 123° e t se transform ant en p, F. 142°. p . carré. L ’effet as soc ian t de l ’atom e d ’hy d r o g è n e , s a lic y l - et a c é t y la c é t a n i lid e s ; C h a p l i n H. O. et H ünter L. (J. Chem. Soc., 1939, p. 484-489). — L a déterm ination des poids m oléculaires, dans le naphtalène, et des P. F. des produits humides, des salicyl-et acétylacétanilides, indiquent que ces produits sont associés, mais à un degré m oindre que les benzo- et acétanilides. Cette association doit se produire par chélation entre H amidique (et non H phénolique ou énolique) et O phénolique ou am idique. S a licy lm éth y la n ilid e, F. 113° ; s a lic y léthylanilide, F. 78° ; acétylacétoéthylanilide, F. 49-50°, sel de Cu, F. 182°; acétylacétom éthylanilide, huile, sel de Cu, F. 164-165° ; sels de Cu des a céty la céto-m - et p -to lu id id e s , F. 192° et 220° (déc,). p. c a r r é . A c t i o n d u n ic k e l de R a n e y s u r q u e l q u e s c o m p o sé s o r g a n iq u e s s o u fr é s ; B o u g a u l t J., C a t t e l a i n E. et C h a b r i e r P. (C. R .} 1939, 20 8 , 657-659). — La désulfuration des com posés organiques par le N i Raney s’effectue à froid, par sim ple agitation en m ilieu aqueux ou alcoolique. Il se form e d ’abord un com posé o rga nique du Ni, qui a pu être isolé dans certains cas, puis S s’élim ine sous form e de sulfure nickeleux tandis qu’on observe un dégagem entde H 2 dfl à l ’action hydrogénante du N i Raney. Les com posés suivants ont été désulfurés : CS 2 en CH 4 ; thiourée en CH4, N H 3 et CH 3N H 2 ; benzylthiourée en N H 3, CH 3N H 2 et toluène ; th ioglycolan ilide en acctanilide; acides m onothioglycolique et dith ioglycoliqu e en acide acétique ; dithioéthylène g ly co l en éthane ; acide sulfhydrylcinnam ique en acide hydrocinnam ique; acide thioacétique en acide acétique (m ilieu aqueux) ou en acétaldéhyde (m ilieu alcooliqu e); benzylsulfoxytriazine en benzyldioxytriazine ; éther benzylique de la benzylsulfoxytriazine en benzyldioxytriazine et toluène. -* y. m enager. L a p r é p a r a t io n d e s t h i o u r é e s et d es d i s u l f u r e s d e t h i u r a m e ; F r y H. S. et F a r q u h a r B. S. ( Rec. Trav. Chim. Pa y s-B a s , 1938, 5 7 , 1223-1233V — N ou velle étude de la méthode de préparation des thiourées et des disulfures dethiuraem s à partir des aminés pri maires et secondaires suivant les équations : 2 R N H 2 + CS 2 + I 2 - f 2 C 5H 5N et (R N H )2CS -f- 2C 5H 5N .H I 2 R 2N H - f 2CS 2 + I 2 + 2C 5H5N -> (R 2N C S .S - ) 2 - f 2 c 5h 5n . h i Les réactions avec les aminés suivantes ont été étu diées ; aminés prim aires ; o-, m - et p-chloranilines et brom anilines, /)-iodoaniline ; aminés secondaires : mé- 156 thylaniline, éthylaniline etdiphénylam ine, méthyl-ortho-, m éthyl-m éta- et m éthyl-paratoluidines, m - et p-nitrom éthylanilines. On a pu ainsi faire une étude compa rative des temps nécessaires, du degré d ’accom plisse ment des réactions et des effets de divers substituants dans la préparation des thiourées et des disulfures de thiurame correspondants. L a concentration o p ti mum de pyridine qui doit être em ployée dans ces réac tions est de 0,4 m olécule soit un excès de 100 0/0. Dans le cas des p-chloro-, bromo- et iodo-anilines, la réaction est presque instantanée. A v e c les com posés méta, la réaction dem ande 9 à 11 minutes et avec les com posés ortho 80 [à 180 minutes. Pour la transform ation des aminés secondaires en disulfures de thiurame, les résultats obtenus m ontrent que le temps nécessaire pour que la réaction soit com plète augm ente de la m éthylaniline à l ’éthylaniline et de celle-ci à la phénylaniline. Dans le cas des 3 m éthyltoluidiaes, les temps nécessaires à la réaction décroissent dans l’ordre sui vant : ortho > méta > para. L ’o- et la p-nitro-métliylanilines ne réagissent pas. Les nouveaux composés suivants ont été obtenus : d is u lfu re de tétraphénylthiuram e F. 217°,6 (décom position) ; d is u lfu re de dim éth y l-d i-(o -to ly l)-th iu ra m e F. 200°,2 ; d is u lfu re de diméth y l-d i-(m -to ly l)-th iu ra m e F. 170°,5 ; d is u lfu re de d im é th y l-d i-(p -to ly l)-th iu ra m e F. 183° (décom position) ; d is u lfu re de d im é th y l-d i-(m -n itro p h é n y l)-th iu ra m e F. 172° (décom position). Les 3 nouvelles thiourées trisubstituées suivantes ont été obtenues en faisant réa g ir l’isosulfocyanate de phényle avec les méthylortho-, méthylméta-, et méthyl-ja-toluidines : a-phényl ^-méthyl$ -o -to ly lth io u ré e F. 89-90°, *-phényl-$-m éthyl-$-m -1olylthiourée F. 67° et a.-phényl-$m éthyl-$-p-tolylthiourée F. 89°,4. (A n glais.) m . m a r q u is. w -B r o m o - O - c y a n o s t y r o i è n e s et d é r i v é s ; D a v i e s V ., H o l m e s B. M . et K e f f o r d J. F. (J. Chem. Soc. 1939, p. 357-360). — L ’acide ira«s-o-cyanocinnam ique fixe Br 2 pour form er l'acide a.fi-dibromo-(5.o-cyanophényIpropionique, F. 203-204°, qui est déc. par la vapeur, en pré sence d ’acétate de Na, en cis-u>-bromo-o-cyanostyrolène C 6H£l(C N H C H =C H B r), F. 30°, avec un rendement de 30 0/0 seulement ; l ’acide cj's-o-cyanocinnam ique donne de même, un dibrom ure F. 154-155°, et le fra n s-u -b rom o-o-cyanostyrolène, F. 86°, avec un rendem ent de 75 0/0. Ces deux isom ères présentent une grande différence d ’activité chim ique ; l ’isom ère cis, traité par H O N a alcoolique n, perd facilem ent BrH pour donner 1’o cyanophénylacétylène, F. 75°, tandis qu’après 8 heures d’ébullition l ’isom ère trans n’a perdu qu'une partie de son Br, et les principaux produits de la réaction sont l ’acide u-brom ostyrolène-o-carbonique, F. 160°, et son amide, F. 203-204°, cette dernière se prépare plus fa ci lement par action de H 20 2 en m ilieu alcalin sur le transM-bromo-o-cyanostyrolène. On a aussi préparé les 10brom o-p-cyanostyrolènes, cis, F. 47°,5, et trans, F. 86°, au m oyen de l'acide o. .$-dibrom o-$. p-cyanophénylpropionique, F. 179-182°. ' p. c a r r é . S u r l’action d e s d i a z o ï q u e s a r o m a t i q u e s s u r les c o m p o s é s c a r b o n y l é s a.p-non s a t u r é s ; M e e r w e i n H., B ü c h n e r E . et van E m s t e r K .{J .p ra k t. chem ., 1939, 152, 237-266). — Tous les com posés carbonylés (aldéhydes, cétones et acides) a.{3-éthvléniques ré a g is sent sur les diazoïques (e t notam m ent sur les h alogé nures de diazonium s), mais il ne se form e pas d ’azoïques : N 2 est élim iné, et on obtient en général un d érivé substitué en a par l’aryle du d iazoïqu e; par exem ple, l ’aldéhvde cinnam ique donne, avec le chlorure de /j-chlorodiazobenzène, l’aldéhyde a-(p-chlorophényl)cinnam ique; la coum arine, le nitrile cinnam ique se com portent de même. Dans d ’autres cas, on observe l ’ouverture d e là double liaison, a vec fixation de l’aryle et de l’ halogène du diazoïqu e ; ainsi, l’action du CHIM IE 156 O R G A N IQ U E chlorure de p-chlorô-(ou brom o)-diazobenzène sur le cinnamate de méthyle conduit à l ’a-Qo-chlorophényl)(S-chlorô (ou broino)-j4-phénylpropionate de m éthyle; les éthers t'umarique et maléique fournissent de même les deux formes stéréo-isomères des éthers a-Qo-chlorophényl)-p-chlorosucciniques ; il est d'ailleurs facile d'élim iner C lll dans ces composés et de retom ber ainsi sur les dérivés a.^-éthyléniques « arylés. L ’acide cin namique libre se comporte de façon quelque peu d if férente : il perd C 0 2 en donnant un stilbène, à côté de faibles quantités d'acide a-arylé. Les com posés acéty léniques (exem ple : acide phénylpropiolique) réagissent comme les composés acétyléniques ; les rendements sont, toutefois, beaucoup moins élevés ; enfin, cette réaction peut être étendue à certains hydrocarbures non saturés (exem ple : butadiène). Dans tous les cas, on opère en présence d'une petite quantité d'acide m iné ral, d’ acide acétique, ou d ’acide chloracétique, et on ajoute de l’acétate d e N a ou de pyridine; la solution de sel de diazonium est additionnée d’un égal volum e d ’acétone, qui exerce une action particulièrem ent fa v o ra b le; les sels cuivriques constituent d ’excellents cata lyseurs, les sels cuivreux sont au contraire sans elfet appréciable ; on opère, selon les cas, entre-)- 5° et -j- 40°. Les rendements sont assez variables, et l ’on observe un certain nombre de réactions secondaires, entre autres une action de l’acétone sur les chlorures dediazonium s, conduisant à de la chloracétone et à un benzène, avec élim ination de N 2 (cf. W aters, J. chem. Soc. London, 1937, 2009); cette dernière réaction est nettement favorisée par la présence de sels cupriques, et entravée par C1H libre ; la présence de substituants négatifs dans le noyau benzénique élève le rendement en chloracétone, qu i peut atteindre ainsi ju squ ’à 65 0/0 dans le cas du chlorure de dichloro-2.4-diazobenzène. Les auteurs attirent enlin l'attention sur la solubilité d ’un grand nombre de sels de diazoniums dans S 0 2 liqu id e; ces solutions se prêtent à d'intéressantes réactions : ainsi, le chlorure de p-chloradiazobenzène fournit dans ces conditions, en présence de Cl2Cu anhydre, le chlorure de pchlorobenzène-sulfonyle avec un rendement de 80 0/0, et, en présence d'acétate de Na, l ’azosulfone correspondante, également avec un bon rendement. — ^-Naphtyl-3-coum arine, F. 170° ; o -nitrophényl-3-coum a rin e, F. 172-173°: p-m éthoxyphényl-3-coum arine, F. 136,5-138°,5; p -a cétyla m in o-3 -cou m a rin e, F. 294°,5; phényl-3-coum arine-p-sulfonate de N a ; acide phényl3-coum arine-p-carboxylique, F. 288-290° ; p-chlorophényl3-om belliférone, F. 280-282; stilbène-p-sulfonate de Na, déc. 259°; p-chloro-p'-hydroxystilbène, F. 185,5-186°; a-.p-chlorophényl -fi-chlorohydro-cinnam afe de méthyle (ich loro-3-ph én vl-3-ch loroph én yl-2-propion ate de méthyle), F. 124-124°,5 ; acide a . p-chlorophénylcinnam iijue, F. 181°,5, éther m éthylique, F. 85°,5; acide a.pn itrophénylcrotonique, F. 173,5-174°,5; acide a-d ich loro1.4-phényl-$-chlorobutyrique, F. 124,5-125°; a .p -chlorophényl-$-chlorocinnam ate de m éthyle, F. 63°; a .p -c h lo rophényl-fi-chlorosuccinate de méthyle, F. 79°; acide p-chlorophénylfu/narique,F.'2.:i 20; acidep-chlorophénylmaléique, F. 141-143°, anhydride, F. 146°; aldéhyde o-.p-chlorophénylcinnamique, F. 85-86°. A. GUILLAUMIN. R e c h e r c h e s s u r la diazotation et la nitrosation d es am in é s, v a ria tio n s de con centration en ion h y d r o g è n e d u r a n t la ré a c tio n ; E a r l J. C. et R a l p i i C. S. (J. Chem. Soc., 1939, p. 401-403). — L a comparaison des courbes de variation de conductibilité et de varia tion de pu durant la réaction de N 0 2H sur l’aniline, la méthylaniline, les N-benzyl-o- et p-toluidines, montre que les variations de la conductibilité sont dues aux variations de la concentration en ions H. p . c a r r é . R e c h e r c h e s s u r la diazotation et la nitrosation des a m in és, q u e l q u e s nitrites d ’a m i n e s a r o m a 1940 tiq ues et l e u r d éc o m p o sitio n ; E a r l J. C. et L a u rence C. H. (J. Chem. Soc., 1939, p. 419-420). — La déc. des nitrites de p-toluidine, de p-phénétidine, et de p-chloraniline, à l’état cristallisé, et en solution aqueuse, fournit approxim ativem ent les mêmes proportions de diazoam iné et de diazoïque. La déc. dans CH40 paraît être une réaction du second ordre. p. c a r r é . L a q u e s d e s o .o - d io x y - et o-o xy-o'-carboxya r o ï q u e s et de le u r s a c id e s m on osulfon ique s, le c o m p o rt e m e n t d e s a c id e s a z o s a lic y liq u e s avec les s e ls de c h r o m e ; D r e w H. D . R. et F a i r b a i r n R. E. (J. Chem. Soc., 1939, p. 823-835). — Les constitutions des laques formées par les oxy-azoïques sulfonés ou carboxylés avec les métaux divalents et trivalents sont discutées. Dans le cas des o.o'-d ioxy- et des o-oxy-o'carboxyazoïques, les laques de Cr et de Fe trivalents contiennent un atome de m étal pour un groupe azoïque, la 3“ valence du m étal restant associée avec un radical acide : quand cette 3e valence réagit avec une seconde molécule d’azoïque, il se produit une laque plus com plexe de nature acide. Les laques de Cr d’azoïques sul fonés conservent les mêmes caractères'et sont solubles dans l'eau. Les composés déposés dans la teinture sont identiques aux laques isolées. Les laques de Cr, et particulièrem ent celles des o.o'-dioxyazoïques sont beaucoup plus stables aux acides minéraux que les laques ferrique ou de Cu. Un seul groupe OH est insuf fisant pour form er une laque stable d'oxyazoïque avec C r; la liaison de Cr avec un N azoïque peut être plus faible que celle de Cu. Les laques azosalicyliques ont des propriétés particulières différentes des précédentes. On a préparé et isolé les com posés suivants : Laques de C r avec : o-oxybenzène-azo-fi-naphtol C )6H 10O 2N 2ClCr. 4 H 20 , C 16H 10O ,N 2CrCl. 2C 5H 5N, (C 16Hl 0O 2N 2C r) 2O . 4 H 20 , (C , 6H 10O 2N 2) 3Cr2. 8 II 20, (Ci6Hio0 2N 2) 2C rIl, (C 16H, 0O 2N 2)2C r.C 5H 5N, et (C 16H 10Ô 2N 2)Cr.^C 2H 3O 2)2Cr ; d io x y - 2 .2 ' - azobenzène, C 12H 8(J 2N 2CrCl. 4H2Ô et C 2<1H 160 5N IlCr2. 2 H 20 ; nitro-5'oxy-2'-benzène-azo-$-naphtol, ClcH 90 4N 3ClCr. 6 HsO et 5 H 20 ; oxy -£ -su lfo-b '-b em èn e-a zo-$ -n a p h tol, C, 6H 90 5N 2S C r. 6 HnO et 4 H 20 , C,f>H 90 5N 2SCr0H(N'H4). 3 H 20 , C 32H 2lO 10N 4S2Cr. 9H 20, C 32H 20O 9N 5S C r.9 H 2O et C48H 290 14N 7S2C r2.14H20 ; acide o x y -4 ' -m - to lu è n e -a z o -^ -n a p h to l-s u lfo n iq u e -6, C 17H n0 5N 2S C r. 9H 20 ; oxy -2 '-su if o-4'-naphtalène-l'-azophényl-l-m éthyl-3-pyrazolone-5yC 20H 13O 5N 4SCr.5,5H2O; o-carboxybenzène-azo-$-naphtol, C i 7I l] 0O 3N 2ClCr.2,5H2O et C 34H 20O 7N 4Cr2. 4 H20 ; acide naphtalène-azosalicylique, C 51H 30O 9N 6Cr2. 7 H 20 et C 34H 2|06N 4Cr. 4,5H20 ; p-carboxybenzène-azo-$-naphtol, (C 17Hn 0 3N 2)3Cr. 3 H 20. Laques fe rriq u e s avec : o-carboxybenzène-azo-$-naphtol (C , 7H 10O 3N 2) 2F e lI . 2 H20 ; p-carboxybenzène-azo-$-naphtol (C 17H n 0 3N 2.F e (0 H )7; o.xy-2-benzène-azo-$-naphtol C|6H , 0O 2N 2ClFe et (C , 6H 10O 2N 2) 2F e O H . C 5H 5N ; oxy-2'su lfo-ô'-b en zèn e-a zo-fi-n a p h tol C , 6H 90 5N 2SFe. 3H 20. Laques de Cu a v e c : p-car b o x y benzè ne-azo-fi-riaphtol (C 17H n0 3N 2) 2Cu, [(C 17H 10O ,N 2) 2C u ]C u .N H 3. 6 H 20 [(C l 7Hl 0O 3N 2) 2Cu]Cu.5H 2O e tr(C 17l l l 0O 3N 2) 2Cu]Cu.2C5H5N; benzène-azosalicylique, C] 3H 80 3N 2Cu. 2H 20 ; benzèneazo-o-crésotique, C,,,H) 0O 3N 2Cu. 2 U 20 et CuH 10O 3N 2Cu. 2 C 5H 5N 1H. Laques de N i avec : o-oxybenzène-azo-$-naphtol, C 16H „,0 2N 2N ie t C,0H 10O 2N 2N i.C 5H5N; o-carboxybenzène-azo-$-naphtol C 17II, 0O 3N 2Ni. 2 H 20 et C l 7H 1u0 3N 2N i . 2 C5H5N ; acide benzèneazosalicylique (C|3II 90 3N 2) 2N i. 2 1I2Ô. Laque de Zn avec : o-oxybenzèneazo-$-naphtol C, 6H 10O 2N2Zn C 5H5N : o-carboxybenzèneazo-$-naphtol (C 17H , 0O 3N 2) 2Zn. p. c a r r é . R é a c t io n s d e dé com po sition des diazoïques a ro m a tiq u es , réactions du c h lo r u r e de be n z è n e d ia z o n iu m a v e c les m é t a u x ; W a t e r s W . A . (J• Chem. Soc., 1939, p. 864-870). — Etude de la déc. du chlorure de benzènediazonium par 38 éléments, dans CHIM IE 1940 l ’acétone et en présence de CaO pour conserver la neu tralité du milieu. En général, les éléments de caractère m étallique donnent des chlorures m étalliques. L ’or et Pd réagissent, tandis que les métaux comme Cr et A l qui sont recouverts d ’une mince couche d ’oxyde, sont pratiquem ent inertes. 11 se form e des composés arom a tiques avec Hg, Sn, A s, Sb, S, Se et Te, mais non avec Au, Tl, Ge, Pb, Bi, M g ou d ’autres métaux. On en conclut que les radicaux arylés libres produits dans la déc. du diazoïque réagissent seulement avec les m é taux pouvant form er des composés organom étalliques covalents stables. Dans le cas de A s on a obtenu un com posé nouveau le phénoxyhydroxyde de trip h é n y larsine, (C 6H 5) 3A s (P C 6H5)(O H ), F. 129°, qui n’est pas un sel arsonium. Le diphényle est un produit secondaire de la réaction, son rendement peut être augmenté par addition de CcII 6 au mélange de réaction ; par addi tion de naphtalène, on obtient de l'a- et du [J-phénylnaphtalène II se form e en outre C 6H5Cl comme produit secondaire de la réaction, ce com posé devenant le p ro duit principal lorsqu’on em ploie Cu ; la réaction de Gattermann peut donc se faire dans l ’acétone -j- Cu. lés d é r i v é s du tr ip h é n y l m é t h a n e . S u r l ’e x is te n c e d e d e u x fo r m e s i s o m è r e s c o lo r é e s d e s p h é n o ls s u lfo n e s p h t a lé in e s et d e s p h é n o ls p h t a l é in e s ; R a m a r t - L u c a s P. (C. R ., 208, 1312-1314). — Com m e suite à son étude des dérivés de la fuchsone ( Ib id ., 1939, 208, 1094), l ’auteur expose les résultats auxquels aboutit l'étude spectrale des phénols sulfones phta léines : ces composés peuvent exister sous trois formes isom ères transform ables l ’une dans l’autre réversib lement, une form e lactonique incolore (I), et deux for mes colorées (A ) et (B) ayant respectivem ent les mêmes spectres, et par suite la même structure, que les formes correspondantes de la benzaurine et de l ’aurine, soit pour la forme (A ) la structure (II) d e là fuchsone. L'isom érie entre les deux form es colorées (A ) et (B) ne re n trerait dans aucun des cas classiques d'isom erie et s’expliquerait par une différence de valeur des angles valenciels issus de certains atomes. HO. Ar S t r u c t u r e et a bs orption d es c o lo ran ts h y d r o x y lés d u t r ip h é n y lm é t h a n e . E x i s t e n c e de fo r m e s is o m è r e s des h y d r o x y f u c h s o n e s ; R a m a r t - L u c a s P . (C. R ., 1939, 208, 1094-1096). — Une étude des spec tres d ’absorption des colorants hydroxylés du triphé nylméthane a établi que les hydroxyfuchsones peuvent, en solution neutre, prendre deux form es colorées dans le visib le qui coexistent à l’état d ’équilibre. C ’est ainsi que la benzaurine (II), qui résulte de l ’introduction d ’un groupem ent phénol dans la fuchsone (I), possède en solution dans CHC13 un spectre qui correspond au mé lange de deux corps, dont l ’un a même spectre donc même structure que la fuchsone, et dont l'autre diffère entièrement de celle-ci. L ’aurine (III) présente un phé nomène analogue. Les conclusions de cette étude pour ront être étendues à la structure des sulfones phénolphtaléines et des phénolphtaléines. 5\ c 6h / c =c gh 4\ ,1=o c = c 6h ,= o Cf.H C‘ ’ 5 (II) (I) h o . c 6h 4V > c = c 6h 4= o H O .C gH / (III) Y . M ENAGER. S t r u c t u r e et a bso rp tio n d es c o lo r a n t s h y d r o x y C O M PO SE S A so2 (I) (II) s o 3h Y . MENAGER. S y n t h è s e de d é r iv é s du dip h é n y lé t h & n e s y m é triq u e en r e latio n a v e c les pro d u its n at u re ls, d ih y d r o -3 . 4 - m é t h y l - 5 - m é t h o x y - 3 '- b i b e n z y l e , c o m p o s é dont le s q u elette est voisin d e c e lu i de l ’œ stro n e ; N a t e l s o n S. et G o t t f r i e d S. P. (J. A m e r. Chem. Soc., 1939. 61, 1001-1002). — L e dihydro3 .4-m éthyl-5-m éthoxy-3'-diphényléthène (I) K b10: 184°, CH3 I / X il \ / I II I / N /\/ C H jO (I) a été préparé par condensation du chlorure de m-méthoxyphénétyle-M g avec la m é th y l-1 -c y c lo h e x è n e -lone-8, Eb. : 195-202°, résultant de la condensation de l’acétylacétate d'éthyle avec C H 20 , en présence de pipéridine. (I) a été préparé en vue de le transform er en une hormone sexu elle; traité par S 0 4H 2 à 80 0/0 il est rapipemeut polym érisé. L e ch loru re de m -m é lh o x y phénétyle, E b 18: 122°, a été obtenu par action de S O C l 2 sur l 'a lcool m -m éth oxyph én yléth yliqu e , E b ,3 : 148°, préparé au moyen du dérivé M g du m .brom oanisol et de l ’oxyd e d ’éthylène. p. c a r r é . Is o m é r is a t io n c is -t r a n s p a r le flu o r u r e de b o r e ; P r i c e C. C. et M e i s t e r M. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1595-1597). — L e stilbène cis est transform é, par F 3B dans l'élher, dans son isom ère trans. Certains composés sont susceptibles de catalyser la réaction du type F riedel-C rafts, la polym érisation des olélines, la condensation des oléûnes avec les com posés arom a tiques et l'isom érisation cis-trans des olélines. 11 est suggéré que le facteur commun de ces réactions est la nature déficiente du catalyseur en électron, et que par suite ces catalyseurs peuvent s’accocier a vec les élec trons de la double liaison C = C pour form er un inter m édiaire a ctif commun à chaque réation. p. c a r r é . NOYAUX L a réac tio n de l 'a n h y d r i d e m a l é i q u e a v e c les v i n y l h y d r i n d è n e s ; A r n o l d R. T. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1405-1406). — L ’hydrindène est condensé avec CH 20 - ( - C l H e n chlorom éthyl-5-hydrindène, Ebi, : 110-114°, qui est transform é par l ’hexaméthyrlènetétra- H O .A r. \ c = c 6h 4= o c 6h 4/ C 6H4.O H y ' < CfiH,/ ^O *\ / ' p. CABRÉ. L ’h y d r o ly s e d u c h lo r u r e de t r ip h é n y lm é t h y le d a n s le d i o x a n e ; B e a d D. S. et T a y l o r W . ( J . Chem. Soc., 1939, p. 478-484). — L ’étude de l ’hydrolyse du chlorure de triphénylm éthyle dans le dioxane montre que la réaction est du prem ier ordre aussi bien par rapport au chlorure de triphénylm éthyle que par ra p port à l'eau, et que cette réaction se produit selon le mécanisme bim oléculaire précédemment indiqué par T a y lo r (J. Chem Soc., 1937, p. 344, 922, 1853, 1962; 1938, p. 840'). L e chlorure de triphénylm éthyle exerce sur son hydrolyse un effet catalytique supérieur à celui de l ’eau. Les théories de solvation de Hughes et In gold, de Hammett, et de T a ylor, ne permettent pas d 'in ter préter les faits observés. p. c a r r é . C fiH 157 O R G A N IQ U E CO N D EN SES mine en fo rm y l-5 -h y d rin d è n e , E b 23: 135-138° (acide correspondant, F. 177°, ; la condensation de ce dernier avec l'acide m alonique conduit à l ’acide $-hydrindényl5-acrylique, F. 161-162°. L ’acétohydrindène est réduit par N a -)- alcool en m éth y lh y d rin d én y l-5 -ca rb in ol, CHIM IE 158 O R G A N IQ U E E b 10: 133°, transformé en chlorure et celui-ci par H O K en vinyl-5-hydrindène, E b 10: 95-100°, lequel ne s’obtient qu'avec un rendement de 5 0/0 par décarboxylation de l ’acide hydrindénylacrylique dans la quinoléine -)- Cu. L ’isopropényl-6-hydrindène, E b 2 : 84°, a été obtenu au moyen du produit de condensation de l’acétohydrindène avec CH 3M gI. Le vinyl- et l’isopropylhydrindène sont polymérisés en présence d ’anhydride maléique. p. CARRÉ . L a d é sh y d ro g é n a tio n à b a s s e t e m p é r a t u r e des n o y a u x h y d r o a r o m a t i q u e s ; A r n o l d R . T. et C o l l i n s C. J. (J . Am er. Chem. Soc., 1939, 61,1407-1408). — Les composés hydroarom atiques peuvent être déshyrd rogénés par le chloranile dans le xylèn e bouillant (4 à 33 heures selon le cas), avec des rendements de 52 à 70 0/0. Le chloranile est réduit en hydroquinone corres pondante, laquelle régénère facilement le chloranile par oxydation. On a ainsi oxydé, le tétrahydro-1.2.3.4phénanthrène en phénanthrène ; le dihydro-9.16-anthracène en anthracène ; le phénvlcyclohexène en biphényle : la inéthoxy- 6-flavanone en m éth oxy- 6-flavon e : la tétraline en naphtalène ; la décaline a donné un m é lange com plexe, et le m éthylcyclohexène est resté inal téré. p. c a r r é . B is -(in d a n d i o n e -c a r b o n a t e d ’é th y le ); W a n a g G(B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 973-976). — Le bisindandione-carbonate d'éthyle (I) F. 211°, qui ne peut CcH;i< g g > C ------Ç < g g > C 6H 4 C 2H 5i o 2 C 0 2C2IL (I) être obtenu par action de Cl ou de Br sur le dérivé sodé de l ’indandione-carbonate d'éthyle, a été préparé en oxydant l ’indandione-carbonate d ’éthyle par P b 0 2 dans l'acide acétique; l'hydrolyse acide d e (I)n e donne pas la bis-indandione attendue mais la dioxynaphtacènequinone, F. 349°. On a préparé 1’anile de (I) C 30H 28O GN 2, F. 221-222°, et la p -to ly lim id e , F. 256°. P. CARRÉ. S u r la com bustion des m é la n g e s d ’h y d r o c a r b u r e s . M é la n g e a de d é c a h y d r o n a p h t a lè n e et de té t r a h y d r o n a p h t a lè n e ; D u m a n o i s P ., R e t e n a u e r G. et P i i e t t r e M. (C. B., 1939, 208, 351-353). — En utili sant la méthode expérim entale déjà décrite (Ann. Cornb. L iq ., 1931, 6 , 292), on a trouvé que le décahydronaph talène et le tétrahydronaphtalène s’oxydent selon deux mécanismes différents selon que la température est inférieure ou supérieure à 300° ; mais le prem ier de ces mécanismes ne provoque l’inflammation que pour la décaline. L ’étude du système oxygène-azote-décalinetétraline montre en outre : 1° que les mélanges les plus pauvres en combustibles ne peuvent s’enflammer audessous de 300° que s’ils contiennent une quantité donnée de décaline. alors qu’ils sont indifférents à la présence de la tétraline ; d’où l’on doit conclure que le décahydronaphtalène est seul responsable de la réac tion initiale des chaînes qui provoquent l’explosion ; 2° que la lim ite supérieure d’inflammation n’est au con traire que peu influencée par la com position du combus tible mixte ; d ’où l’on doit conclure que le tétrahydro naphtalène participe à la propagation des chaînes. Y . MENAGER. L e s d é riv é s du b i s - a r y l m é t h a n e I V ; W u is P. J. et M u l d e r D. (Bec. Trav. Chim. Pays-Bas, 1938, 57, 1385-1396). — L e bis-a-naphtylchlorométhane traité par A g en solution CcHr, donne le bis-a-naphtylméthyle qui se dimérise très rapidement en tétra-a-naphlylméthane. Le radical a pu être traité par 0 2 et par N O ; il fournit de l’oxvde de di-(bis a-naphtylméthyle) et du bis-anaphtylméthanol. Les auteurs comparent les propriétés des dérivés du bis-oc-naphtylméthane et du bis-m ésitylméthane. (Allem and.) m . m a r q u is . 1940 E x tra c tio n d e s v ita m in e s K t et K 2 ; M e K e e R. W ., B i n k l e y S. B ., M a c C o r q u o d a l e D . W ., T h a y e r S. A . et D o i s y E. A . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1295). — On a extrait : de l ’alfalfa, la vitamine K x C 32H 480 2.cristallisée, absorbant 8 H par hydrogénation; et de la poudre de sardine putréfiée, la vitamine K 2) C,oH540 2, F. 50",5-52°, absorbant 18 H par hydrogéna tion. Ces vitam ines s ’oxydent à l'air en produits jaunes, absorbant une molécule de H; leur spectre d’absorption indique une structure quinonique. p. c a r r é . S p e c t r e d ’a b so rptio n de q u e l q u e s naphtoquin o nes n a t u r e lle s et de le u r s d é riv é s ; C o o k e R. G., M a c b e t h A . K . et W i n z o r F . L. (J. Chem. Soc., 1939, p. 878-884). — Les spectres d'absorption du lapachol et du lomatiol sont en accord com plet avec celui duphtiocol, et leurs dérivés de structure naphtoquinonique- 1.4 et 1 . 2 , présentent les m axim a caractéristiques des aet des p-naphtoquinones. L a courbe d ’absorption de la dunnione est caractéristique d'une fi-quinone, et sem blable à celle de la déhydroiso-plapachone dont la structure est analogue à celle proposée pour la dun nione par Price et Robinson (JSature, 1938, 142, 147). L ’effet de la non saturation a.fi dans la chaîne latérale des quinones 1.2 et 1.4 se traduit par une inflexion de la bande > .= 3330 qui est caractéristique du groupe C O dans le système C=C-CO, et par le déplacement de la bande de grande longueur d ’onde vers une région de plus grande longueur d ’ onde. L e spectre d’absorption de la déhydrolapachone bien que voisin de celui d’une structure fi-quinonique, ne perm et pas d’affirmer cette structure. p. c a r r é . L e s esters a lc o y la m i n o a lc o o y lé s des acides a m in o n a p h t o ïq u e s c o m m e a n e s th é s iq u e s locaux ; B l i c k e F. F. et P a r k e II. C. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1200-1203). — Chlorhydrates desesters alcoylaminoalcoylés des acides : 1° N itro-8-o.-naphtoïque : $-diéhylaminoéthyle, F. 211-213° ; $-di-n-butylaminoêthyle, F. 169-170°; $-di-n-butylam inopropyle, F. 149-150°; fd iéthylatninopropyle, F. 203-204°; y-di-n-butylaminopropyle, F . 148-149°; $.$-diméthyl-y-diméthylaminopropyle. F. 114-115°; 2° N itro -i-u -n a p h to ïq u e : p-diéthylaminoéthyle, F. 198-199° ; p-di-n-butylarninoéthyle, F. 76-78°; $-diéthylam inopropyle, F. 139-140°; fi-di-nbutylam inopropyïe, F. 83-85°; y-diéthylaminopropyle, F. 161-162°; y-di-n-butylam inopropyle, F. 117-118° ; P-Pdim éthyl-f-dim éthylam inopropyle, F. 150-151°; m éthyl-y-diéthylam inopropyle, F. 151-152°; 3° Nitro-5a.-naphtoîque : $-diéthylam inoéthyle, F. 198-199°; p-d in-butylam inoéthyle, F. 131-133°; fi-diéthylaminopropyle, F .195-196°; fi-di-n-butylam inopropyle, F. 120-121°; y-diéthylam inopropyle, F. 193-194°; y.di-n-bnfylaminopropyle, F. 118-120°; 4° Nitro-6-o.-naphtoïque : $-dié1hvlaminoéthyle, F. 184-185°. Chlorhydrates des esters d'acides amino-a-naphtoïques correspondants : 1° Arnino-3-a.naphtoïque : $-diéthylam inoéthyle, F. 148-150°; $-di-nbatylaminoéthyle, F. 135-136°; $-di-n-butylaminopropyle, F. 113-114°; y-diéthylaminopropyle F. 160-161° ; f-d in-butylam inopropyle, F. 146-147°; $.$-diméthyl-y-dimétliylam inopropyle, F. 162-163° ; 2° Amino-4-o.-naphtoique: pdiéthylam inoéthyle, F. 214-216°; fi-di-n-butylaminoéthyle, F. 170-171°; p diéthylam inopropyle F. 197-198°; fi-di-n-butylam inopropyle, F. 179-180°; y-diéthylaminopropyle, F. 181-185“ ; y-di-ri-biitylanünopropvle, F. 175176°; p.p-dirnéthyl-y-diméthylaminopropyle, F. 219-221°; $ .p-diinéthyl-y-diéthylaminopropyle, F. 184-186°; 3° Amino-5-a.-naphtoïque : fi-dirnéthylaminoéthyle, F. 169-170°; fi-di-n-bufylaminoéthyle, F. 178-179° ; p-diéthylaminopropyle, F. 171-172°; $-di-n-butylam inopropyle, F. 157159° ; y-diéthylam inopropyle, F. 175-177° ; y-di-n-butylarninopropyle, F. 159-160°; 4° Am ino-6-n-naphtoïque: P-diéthylam inoéthyle, F . 169-170°. Tous cesaminonaph- CHIM IE 1940 toates sont douées de propriétés anesthésiques locales. p .C A R R É . Iso m é risa tio n p a r m igration d ’a c y le s d a n s le g ro u p e d es p h é n y 1-p-naphty la m in e s h y d r o x y lé e s ; D i l t h e y W '. et P a s s in g H. (J. prakt. chem ., 1939, 153, 26-34), — L a benzoylation de lanilin o-l-napbtol-2 dans l ’acétone additionnée de CO;,K2 conduit à un m élange d e d érivés O - et N -b en zo ylés ; le prem ier se transform e facilem ent dans le second, soit à la longue, soit p ar chauffage au -d essu s du P. F., soit encore p ar action de la potasse alcoolique à chaud. L a saponification du dérivé dibenzoylé (obtenu p ar action d ’un excès de chlorure de benzoyle, en solution pyridinique) fournit exclusivem ent le dérivé N -benzoylé; de ce dernier, on ne peut retourner directement à l iscmère O -benzoylé. D a n s le cas de la p-hydroxyphényl-jî-naphtyJamine, les choses se présentent différemment : la benzoylation conduit au dérivé O, q ui ne se transpose pas en dérivé N ; celui-ci s ’obtient par saponification partielle du dérivé dibenzoylé; par contre, l’acétylation donne directem ent le dérivé N-acétylé. — N -b en zoy l-a n ilin o-1 naphtol-2, F. 202-203° ; isomère O, F. 161-162°; O .N -d ibenzoyl-a n ilin o-l-n a ph tol-2 , F. 166-167° ; O .N -dibenzoylN -(p-hyd roxyphényl)-$-naphtylam ine, F. 145-146° ; N b enzoyl-N -(i>-hyaroxyphériyl)-$-naphlylam ine, F . 182183°; isomère O, F. 165-166°; chlorhydrate, F. 181-183°; Nacétyl-N-{\)-h)'droxyphényl)-$-naphtylam ine, F. 231232°. A . G U ILLA U M IN . D é r iv é s p h é n y lé s de l ’a c id e p h ta liq u e et de l ’a n th ra c è n e ; W ’eizmann Ch., Bergm ann E. et H a s k e l b e r g L . (J. Chem. Soc., 1939, p. 391-397) — L ’anhy dride d iphényl-3.6-phtalique, F. 224°, ester m éthylique, F . 188°, a été condensé avec les dérivés M g des bro m u res de phényle, d ’a-naphtyle, de p -anisyle, de brom o-2m éthoxy-6-naphtyle, et de p-brom ophényle, respecti vem ent en acide : benzoyl-2-diphényl-h .6 benzoïque, F . 167°, a.-naphtoyl-2-diphényl-3,6-benzoïque, F. 188°, p-m éth oxyben zoyl-2 . . . , F. 175°, ester m éthylique, F. 185° (m éth oxy -6 .$ -n a p h to y l)-2 . . . , F. 220°, ester m éthylique, F . 220°, et p-brom obenzoyl-2-diphényl 3 ,6-benzoïque, F. 200°. Chauffé avec l’urée à 200°, l ’anhydride d iphénylphtalique est transform é en diphényl-3.6-phtalim ide, F . 245° ; traité p a r l’hydroxylam ine, il donne la N -o x y d ip h é n y l-8 . 6-phtalimide F. 238°, dont l'hydrolyse p ar H O N a conduit à Vacide diphényl-3 .6 -a n th ra n iliqu e, F . 200° (déc.), ester m éthylique, F. 119-120°, dérivé acé ty lé , F. 215° ; cet acide n'a pu être transform é en tétraphénylindigo, probablem ent p a r suite d'empêchement stérique. Traité p ar C13A1 dans C 6H 6, l ’anhydride diphénylphtalique fournit Yacide phény 1-2-flu orén on e-ca rb on iq u e -1 , F. 199-201°, phénylhydrazone, F. 177°, ester m éthylique, F . 142° ; cet ester méthylique, traité p ar C 6H 5M gB r, donne la b e n zo y l-1-phény 1-2-fluorén on e, F. 236°; avec C 6H 5Li, il donne Yoxybenzhydryl-l-diphén y l-2 . 9 -flu o ré n o l (I), F. 123° (déc.). I/acide phénylfluo— < ^ > - c 6h 5 \ / C( OH) ( C6H 5)2 c / \ HO C 6H 5 (1) rénone-carbonique est déc. dans la quinoléine bouillante -|-C u en phény 1-2-fluorénone, F. 140-141°, phénylhydra zone, F. 168°, et il est transform é p a r S O C L , d ans CC14 bouillant, en c é to -l'-in d é n o -(2 '-3 '. 1 .2 )-flu o r énone : C 6H 4--------C 6H 2— \co/ 159 O R G A N IQ U E c 6h 4, \co/ F . 298°, bis-phénylhydrazone, F. 215° (déc.). L a réac tion de C 6H 5M g B r sur Yanhydride phényl-3-phtalique, F . 143°, E b 2 :190°, fournit les acides, benzoyl-6-phényl- 2-benzoïque, F. 163°, et b en zoy l-2 -p h én y l-3 -b en zoïqu e, F. 172°. L a p h én y l-l-a n th ra qu in on e, F. 177°, obtenue p a r addition du phén y l-l-butad ièn e à l a naphtoquinone, est transform ée p ar C 6H 5M g B r en d ih y d ro -9 . 10-triphén y l- 1 .9. 1 0 -d ih y d ro-9 . l(J-anthracène. F. 238°, et est réduite p ar Z n - f - N H 3 en p h én y l-l-a n th ra cèn e, F. 123°. L'ad d ition du p h én yl-l-butad ièn e à la quinone donne la phényl-ô-tétrah) d ro -5 . 8 . 9 . 1 0-o.-naphtoquinone, F. 17C°, E b 0 2 : 240°, et la d iphényl-1.5-octahya'ro-l.4 .5 .8 .1 1 .1 2 . 1 8 .1 4-anthraquinone, F. 230°, oxydée p a r l'a ir en d i phényl-1 .5 -a n th ra qu in on e, F. 355°. L a quinone tt le diphényl-1.4-butadiène donnent la tétraphényl-1.4 .5 .8 anthraquinone, F. 355°, laquelle, traitée p a r C tH sL i, fournit le d io x y -9 . lU -hexaphényl-1.4 .b . 8 .9 .1 0 -d ih y d r o -9 . 10-anthr acène, F. > 370°. L a diphényl-1.4-anthra quinone, F. 212°, obtenue p a r addition du diphénj 1-1.4butadiène à l ’a-naphtoquinone, a été translcim ée en dérivé d in itré, F. 208°, dérivé dibrcm é, F . 195°, dérivé tétrabrom é, F. >> S0C°, réduite p a r Zn -|- N H 3 en diplxén y l- l ,4-anthracène, F. 170°, picrate, F. 173°, et en o x y 9 -d ip h é n y l-1.4 -d ih y d ro-9 . lU -a n th ra cèn e,F . 155°; avec CeH5M gB r, elle d o n n ele d io x y -9 .10-télraphényl-1.4.9.10d ih y d ro -9 . W -anthracène, F. 240°, déshydraté p a r le chlorure d'acétyle dans Yhydrocarbure C 38H 2e, F. 322° ; traité p ar S20 3N a 24 - IK dans l'acide acétique, ce mên.e diol donne, à côté de l’hydrocarbure F. 322°, du tétra phényl- 1 .4 .9 .1 0-anthracène C 38H 26, F. 205°. p .carré. L a sy n th è se b o riq u e d e p é r i-o x y a n t h r a q u in o n e s ; W e i z m a n n C h., H a s k e l b e r g L . et B e r l i n T. J. A m er. Chem. Soc., 1939, p. 398-401). — L a condensa tion de l’a-naphtol et de ses dérivés avec les anhydrides phtaliques, en présence de B 20 3, à 200-220°, se p rodu it en ortho p ar rapp o rt à l ’oxhydrile phénolique, et donne des oxycétoacides. L ’anh ydride diphényl-3.6-phtalique donne respectivem ent avec l ’a-naphtol et avec l ’o x y -1méthoxy-5-naphtalène, les acides, (o x y -1' naphtoyl-2')-2diphényl-3,6-benzoïque, F. 214°, dérivé acétylé F . 243°, ester m éthylique, F. 168°, et (o x y - l ' m é th o x y - o'~ n a p h toy l-2 ')-2 -d ip h én y l-3 ,6 -b en zoïqu e, F. 210°. L 'a n h y dride phénanthrène-dicarbonique-1.2, F. 311-312°, et l ’a-naphtol fournissent le d i-a..a -(oxy-4 "-n a ph tyl-1")- naphto-3.4 .2 ’. l ’-phtalide: C i4H 8< q | q " ^ , F. 375°; les anhydrides nap h talèn ed icarbo n iq u e-2 .3 et p yro m ellique sont condensés avec l ’a-naphtolen acides (o x y l-n a p h toy l-2 ')-2 -n a p h ta lèn e-ca rb on iqu e-3 , F. 256-257° (déc.), et d i-(o x y -i-n a p h to y l-2 )-2 .b -té ré p h ta liq u e (?), F. 320° (déc.), dérivé dim éthylé, F. 223°. Le d ioxy-1.4naphtalène a été condensé avec les anh ydrides p h ta lique, phényl-3-phtalique, diphényl-3.6-phtalique, tétrachlorophtalique, hém ipinique, n a p h ta lè n e -d ie a rb o niqu e-2 .3 , et p h é n y l-1-n ap h talèn e-d icarb o n iq u e -2 ,3 , respectivement en d ioxy-9.10-naphtacènequinorie-11. 12, F . 345°, d io x y -9 . 10-phényl- 1-naphtacènequinone11.12, F . 290°, d io x y -9 . 10-diphény l - l . 4 . . . , F. 252°,5, té tra ch lo ro - 1 .2 .3 ,4 -d io x y -9 .1 0 -n a ph tn cèn e-qu in on e1 1.12, F . 327°, d io x y -9 .1 0 -d im é th o x y -1 . 2 . . . , F . 265°, déméthylée p a r 1H en t é t r a o x y - 1 . 2 . 9 . 10-naphtalènequinone-11.12, F. 289°, d ioxy-13 .1 4-pentacènequinone1 1.12, F. 360°, et d io x y -13.14-phény 1-9-pentacèneq uinone-11.12, F. 359°. L a condensation de l ’anh ydride phtalique avec l'oxy-l-m éthoxy-5-naphtalène, p a r C13A1, fournit d eu x cétoacides C 19H 140 5, F. 221 et 247°. p. c a r r é . S u r le Bergmann p h é n y l-9 -d ib e n s o -l 2 .3 .4 -a n t h r a c è n e ; E. et B e r l i n T. (J. Chem. Soc., 1939, p. 493— 494). — L ’acide o-9-phénanthroylbenzoïque est rédu it p a r Zu a m algam é -)- C1H en acide o-p h én a n th ry lm éth y lbenzoïque, F. 197°, dont le chlorure d ’acide est cyclisé p ar C13A1 en d ibenzo-1.2.3.4-anthrone-9, F. 286°, lequel est condensé avec C 6H 5L i en o x y -9 -p h é n y l-9 -d ih y d ro 9 . 10 -d ib en zo-l. 2 . 3 .4-antliracène, F. 250° (d é c.), q u i est déshydraté en phény 1-9-dibenzo-1.2.3.4-anthracène (1), 160 CHIM IE O R G A N IQ U E 1940 chlorhydrate de N -(b en zo-l.2 -a n th ra n y l-m éth y l- 10)-pip éridine C 2IlH23N .H C l. F. 251-253° (déc.), base libre, F. 227°. P. CARRÉ. S u r le té tra p h é n y l- 1.4.9.1 O -a n th ra c è n e ; W e i z Chem. Soc., 1939, p. 491495). — Le té tra p h é n y l-l.4.9.1 O-anthracène, F. 204°, a été obtenu par action de N a, dans l ’éther, sur le diméthoxy-9.10-tétraphényl-1 .4.9.10-dihydro -9 .1 0-anthra cène, F. 309° : le dérivé disodé du premier est hydrolysé en té tra p h é n y l-1 .4 .9 .1 0 -d ih y d ro -9 . 1 0 -anthracène, m an n Ch. et B e r g m a n n E. (/. C 38H 28, qui existe sous 2 formes stéréoisomères F. 205e et 217°. p. c a r r é . S u r la co n d en satio n du d ih y d r o -9 .1O -a n th ra c è n e a v e c les c h lo ru re s d ’a c id e s ; N e n i t z e s c u C. D., G a v a t I., et C o c o r a D. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 819-820). — L a condensation du dihydro-9. 10-anlhracène avec le chlorure de henzoyle et avec le chlorure d'acétj'le, par C13A1, fournit respectivement, le benzoyl-9-dihydro 9.1 O-anthracène, F. 104°, oxydé p ar C r 0 3 en anthraquinone, réagissant avec C cH 5M gB r p our donner le d iphényldihydroanthracylcarbinol, F. 171-112°, déshydraté p ar l’acide form ique en (diphén y lm é th y lè n e )-9 -d ih y d ro -9 .10 - anthracène, F. 256°; et Xacétyl-9-dihydro-9 .1 O-anthracène, huile, E b 3 : 150-151°, oxim e, F. 148-149°, donnant de l’anthracène par d istil lation avec Pd. p. c a r r é . C o n trib u tio n à la sy n th èse d es se ls d ’h y d ro x y a n th ra q u in o n e . S u r u n e n o u v e lle sy n th èse des se ls m é ta lliq u e s d ’h y d ro x y -a n th ra q u in o n e ; F lu miani G. et B ajic V, ( M onatsh., 1938, 71, 293-297). — En chauffant du Cu ou du C uO avec certaines hydroxyanthraquinones, en présence d ’air, on obtient les sels correspondants avec des rendements de 50 à 80 0/0. Ce sont des corps cristallisés, solubles dans la pyridine. Réagissent ainsi seulement les oxyanthraquinones où un O H est en a. h. w a iil. P ré p a ra tio n et point de fusion de l ’io d o -1 a n th ra q u in o n e ; G o l d s t e i n A. E. (./. A m er. Chem , Soc., 1939, 61, 1600-1601). — L'iodo-l-a n th ra qu in on e , préparée à partir de l ’am ino-l-anthraquinone, F. 204205", après cristallisation dans le nitrobenzène, et non à 177° comme il a été indiqué par L a u b é (Ber. dtsch. chem. Ges., 1907, 40, 3566). p. c a r r é . S y n th è se de co m p o sés p o ly c y c liq u e s in h ib i te u rs de la c ro is s a n c e ; B a d g e r G . M. e t C o o k J. W . (J. Chem. Soc., 1939, p. 802-806). — H a d d o w et ses collaborateurs ont montré que les hydrocarbures c a rcinogènes peuvent agir comme inhibiteurs dans le dé veloppem ent des tumeurs ; les auteurs se sont proposé de prép arer des dérivés solubles dans l ’eau de ces hy d rocarbures dans le but de rechercher s ’ils pourraient apporter un rem ède au développem ent du cancer (les études physiologiques seront publiées ultérieurement). Le benzo-1.2-anthracène est transformé p a r C IH 4 -C H ,0 en ch lo ro m é th y l-10-benzo-1.2-anthracène, F. 186°,5-187°, oxym éthyl-10. . ., F. 170-172°, acétate, F. 148°,5-149°,5, succinate acide, F. 185°,5-186° ; un essai de préparation du uitrile correspondant, dans l’alcool absolu, a donné l’é th oxym éth yl-l0 -ben zo-1.2-anthracène, F. 90-90°,5 : le dérivé chlorométhylé donne, avec la pyridine, le chlo ru re de py rid in iu m correspondant C Î4H 18NC1, F. 205208° (déc.), p icrate, F. 199-201°, et avec la pipéridine le F. 106-107° ; il est condensé avec le malonate d ’éthyle sodé en (b en zo-1.2 -a n th ra n y l-m é h y l- 10)-m alonate d'éthyle, F. 120-120°,5 (il se forme au ssi un produit se condaire F. 224-225°), acide libre, décarboxylé à 210220°, en acide $ -(b e n z o -l. 2-anthranyl-10)-propionique, F. 210-211°. L ’anthracène a été transform é en di-chlorom é th y l-9 .1 O-anthracène, F. 204-205°; di-acétoxymét h y l . . . , F. 224-225°. O n a aussi préparé le di-bromom é th y l-9 . 10-benzo-l.2-anthracène, F. 208-209°, di-acéto x y -m é th y l.. . , F. 167-168°, d i-o x y -m é th y l-9 . 10-bemo1.2-anthracène, F. 222-223°, disuccinate acide, F. 199°,5200°,5. p. CARRÉ. H a lo g é n a tio n d a n s la sé rie d e l ’an th raq u in on e ; Day F. H. (J. Chem. Soc., 1939, p. 816 818), — Les groupes sulfo des acides anthraquinone-sulfoniques sont rem placés p ar Br, lo rsq u ’on chauffe les solu tions aqueuses de ces acides avec B r vers 250°. Le groupe carboxyle en a est égalem ent rem placé par Br ou p ar Cl, dans les mêmes conditions. Les groupes N 0 2 paraissent être rem placés p ar C l p ar l’action de C1H à 250°. L a réaction de Br ou de Cl sur les solutions aqueuses des acides oxyanthraquinonesulfoniques, à 100° donne lieu à une destruction p ar oxydation, mais à la température ordinaire on peut obtenir des acides brom ooxyanthraquinone-sulfoniques ; on a ainsi pré paré l 'acide brom o-4-oxy-l-anthraquinone-sulfonique-2, désulfoné en b ro m o -4 -o x y -l-anthraquinone, F. 184°; 1'acide tétra b rom oanthrarufine-d isulfonique-2.6, sel de K C u H 2O 10Br4S2K 2, rouge orangé ; et le bromo-4-alizarin e -s u lfo n a te -3 de K C u H60 7BrSK . 2H 30 , rouge. Dans le cas de l’acide am ino-l-anthraquinon e-sulfonique-2, le groupe sulfo est aussi substitué et l’on obtient la dibrom o-2. 4 -a m in o -1-anthraquinone, F. 214°. P. C A R R É . R e c h e rc h e s d a n s le g ro u p e d e Pan th raquin one. I. C h im ism e de l ’am ino-1 -p h é n y l-2 -a *o m é th in e -(C )-a n th ra q u in o n e ; C r i p p a G. B. etC A R A C C i R. (Gazz. Chim . Italiana, 1938, 6 8 , 820-825). — En con densant ram ino-l-phényl-2-azom éthine-CC)-anthraquinone avec C,,H5C H O , on obtient ['anilido-4-phényl-5[(d icéto-9 1. 10')-1' .2 '-a n th ra qn in on ilèn e]-2 .3 -p y rrole (I) cristaux prism atiques rouge brun F. 260°. L a conden sation de l ’am ino-l-an th raqu in o n e-ald éh y de-2 avec C RHsC H O donne le benzylidène-amino-l-anihraquinonealdéhyde-2 F. 321-325° qui traité par l’aniline donne le composé ( I ) . M. MARQUIS. F lu o ré n o n e s et a c id e s b ip h é n iq u e s , scission d es d ic h lo r o -1.8-, 1.6- et 3 .6 -flu o ré n o n e s ; H un t r e s s E. H. et S e i k e l M. K. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1066-1071). — Lespara-chlorofluorénones sontscindées, p a r fusion avec H O K dans l’oxyde de phényle, en acides chloro-biphényl-carboniques, sans remplace ment appréciable de Cl par O H . M algré la tendance à être remplacé p a r O H de Cl en position ortho, la di chloro-1.8-fluorénone fournit, par l’action de H O K , 50 à 60 0/0 d'acide dichloro-3,3'-biphényle-carboniqne-2, F. 157-158°, et la chloro-3-biphénylm éthylolide (I), Cl 0 (I) o - c > 0 o -c o Cl \ )-C O (II) F. 135 135°,5, ou lactone de l ’acide oxyr-2'-chloro-3-biphényl-carbonique-2, dont la constitution a été demontrée par synthèse (réaction du phénol sur l ’acide chloro6-anthraniliqu e diazoté). Dans le cas des dichlorofluorénones dissym étriques, un Cl en ortho labilise la liai- CHIM IE 1940 son cétonique ; c’est ainsi que dans le cas de la d i chloro-1. 6-lluorénone, la scission se fait seulem ent au voisinage de C l orth o et donne Yacide d ic h lo ro -3 '. 5-biphényl-carboniqae-2 , F. 154-155°, et de la ch lo ro -5 -b ip h énylm éthylolid e (.II), F. 173°,5, reproduite p ar syn thèse (réaction du phénol sur l’acide chloro-4-anthranilique diazoté). L a scission de la dichloro-3.6-fluorénone p ar H O K donne égalem ent l'acide dichloro-3'. 5bip h éu yle-carbon ique-2. L a cyclisation de l ’acide dichloro-S .S -biphényle-carbonique-Sp ar S 0 4H 2concentré, à froid, donne 25-35 0/0 de dichloro-1.8-tluorénone et 65-75 0/0 de dichloro-1.6-tluorénone ; la cyclisation de l’acide dichloro-3'. 5-biphényle-carbonique-2 fournit 3040 0/0 de dichloro-1.6-fluorénone et 60-70 0/0 de d ichlo ro-3.6-fluorénone. P. C A R R É . N o u v e lle s sy n th è se s d a n s la sé rie d u d ib ip h é n y lè n e -é t h è n e ; C o u r t o t C . et K r o u s t e i n J. (C. R., 1939, 208, 1230-1233). — 1° L a brom uration du nitro-7fluorène d ans le nitrobenzène entre 110° et 170° fournit un dérivé du biphénylène-éthène, corps rouge, infusible au -d esso u s de 450°, in soluble dans les solvants usuels, d on t l’oxydation p ar S 0 4H2 et C r20 7K 2 donne la brom o2 -n itro-7 -flu orén on e, produit jaune, F. 230°. L ’action d ’un excès de bro m e sur le corps rouge en suspen sion nitrobenzénique donne un dérivé tétrabrom é C 26H120 4N 2Br4. 2° L a brom uration du nitro-fluorène, faite avec seulem ent 2 B r2 à 150°, fournit le d ib ro m o -2 . 9-nitro-7-Jluorène, cristaux jaune clair, F. 206°, soluble d ans le nitrobenzène et l’acide acétique ; ce com posé doit se form er interm édiairem ent dans la préparation d u produit rou ge ci-dessus, car l’action de B r2 en solu tion nitrobenzénique à 160° le transform e en d ibrom o2.2'-dinitro-7.7'-dibiphénylène-éthène. 3° L a b ro m u ra tion d u dinitro-'2.7-fluorène p ar 2 B r2 conduit au tétran itr o -2 .2 ' .7 .7 '- dibiphénylène-éthène d éjà connu, corps rouge, in fusible au -d esso u s de 450°, insoluble, dont l’oxy datio n donne la d in itro -2 .7 -flu o ré no ne, F. 291292'. Y . MENAGER. F lu o r é n o n e s et a c id e s d ip h é n iq u e s, scission d u n o y a u d e s a c id e s flu o r é n o n e -c a r b o n iq u e s -4 ; H u n t r e s s E. H. et S e i k e l M. K . (/. Am er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1358 1364). — L ’acide fluorénone-carbonique-4, chauffé avec H O K dans l ’oxyde de phényle, donne de l ’acide biphénique et de l ’acide phényl-2-isophtalique, l ’ouverture du noyau de la fluorénone se produisant d an s les deux sens. Dans les mêmes conditions, l'acide dichloro-1.6-fluorénone-carbonique-4 donne l ’acide d ichIoro-5.5'-biphénique, l ’ouverture ne se produisant ue dans un sens ; dans le cas de l ’acide dichloro-1.6uorénone-carbonique-5 on obtient l 'acide d ich loro-3 . S '-biphényl-dicarbonique-2.6, F. 236-236°,5, l’ouverture se p ro du isan t à l'opposé du cas précédent, ce qui m on tre que l’influence de C l en ortho p a r rapp o rt au C O , sur l ’ouvertu re de la fluorénone, est plus prononcée que l ’influence de Cl en para. D an s le cas des acides dichlorofluorénone-carboniques il se p rodu it en outre des réactions secondaires, avec rem placem ent de Cl par O H , et lactonisation ; on a isolé 1’oxy-5-carboxy-6 b ip h én y l-m éth y lolid e C4H 4------ C6H 2( 0 H ) ( C 0 2H), F. 299\ / c o -o 301°, m éthyléeen aride d im H hoxy-2'.3-biphényldicarbon iq u e -2 .6 , F . 249-249°,5 II n ’a pas été o bservé de dé carb o x ylatio n au cours de ces fusions alcalines. L a fer m eture de chaîne est plus facile dans le cas des dérivés d e l’acide isophtalique que dans le cas des acides d i p héniqu es. p. C ARRÉ. A c y la t io n s in t e r - et in t r a m o lé c u la ir e s par P a c id e flu o r h y d r iq u e ; F i e s e r L. F . et H e r s i i r e r g E. B. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1272-1281). — F H liq u id e est un excellent réactif p our la cyclisation des 161 O R G A N IQ U E acides f-ary lbu ty riq u es et [3-arylpropioniqucs. O n a ainsi transform é, l ’acide -j-phénylbutyrique en a-tétralone, avec un rendement de 92 0/0 ; l ’acide hydrocinnam ique en a-hydrindone avec un rendem ent de 73 0/0 ; l ’acide f (,acénaphtyl-3)-butyrique en céto- 1-tétrahydro1 .2 .3 .4-acéphénanthrène-8.9, F. 143-145°, avec un ren dement de 88 0/0; l'acide if-(méthoxy-4 diphényl 3)-butyrique en m éth oxy-5 -ph én yl-8 -tétra lon e-1, F. 120-120°,5; l ’acide a-naphtylm éthylbenzoïque en benzo-1. 2 -a n th ron e -lü , F. 181-182°, avec un rendement de 680/0, laquelle, condensée avec C H 3M gC l a conduit au m é th y l-10-ben zo 1.2-anthracène, F. 138-140°; l ’acide méthoxy-4'-naphtyl-n,éthyl-l')-2-benzoïque en m éthoxy-3-benzo-1.2 -a n throne-10, F. 176-177°, avec un rendem ent de 58 0/0. Certains hydrocarbures arom atiques peuvent être acylés p ar les acides libres, les anhydrides ou les chlo rures d ’acides, en présence de FH anhydre, à la tem pé rature ordinaire, m ais la réaction n ’est pas générale, et ne donne aucun résultat avec p lu sieurs hydrocar b u res arom atiques sim ples; l ’acénaphtène a été con densé : avec l’acide benzoïque en benzoyl-3-acénaphtène F. 98-99°, avec l’acide acétique en acétyl-l-acétaphtène, F. 101°,7-105°,2, oxydé p a r i en acide acénaphtoïque-1, F. 256-257°; picrate, F . 97°,5-98° avec l ’anhydride succinique en acide y-(acénaphtoyl-3-propionique, F. 202-205", et isom ère-1 correspondant isolé sous la forme d ester m éthylique , F. 122-124° avec l ’acide crotonique en méth y l-l'-cé to -3 ’-cyclopenténo-2.3-acénaphtène (I) F. 167° =n / \ / \ / -C H 3 \ / \ / C H 2-C H 2 (I) 167°,5, égalem ent obtenu p ar action de F H su r le c r o tonyl-3-acénaphtène, F. 63-63°, 5 ; (I) a été réduit p ar Zn am algam é -f- C1H en m é th y l-1'-cyclopenténo-2.3-acé naphtène. F. 38-38°,5, E bi : 143-148°, et oxydé p ar C r 0 3 en acide acéto-2-naphtalène-tricarbonique-1.4 .b , F . 189191°, anhydride, F. 217-218°, ester m onom éthylique de Vanhydride, F . 261-262°, l'an hydride est d écarboxylé en anhydride de l ’acide aréto-3-naphtalique-1.8, F . 217°,5, 218°,5; l’acide acétonaphtalène-tricarbonique est oxydé p ar C lO N a en acidenaphtalène-tétracarbonique-1.2.4.5, F. 262-262°,5, dianhydride C u H/,Oe, F. 262°,5-263°, ester dim éthylique de l ’anhydride , F. 219°,5-220°,5. p. c a r r é . R e c h e r c h e s s u r la d é sh y d ro g é n a tio n . I I ; S en g u p ta S. Ch. ( J . p ra k t. chem ., 1939, 152, 9-19). — Ces tra v a u x concernent la préparation de q uelques gem . dim éthyltétrahydrophénanthrènes et leur d éshydrogé nation. L a condensation de l’anh ydride dim éthyl-2.2succinique avec le naphtalène, en solution nitrobenzé nique, donne un m élange d ’acides a et p naphtoyl-3diméthyl-2.2 propioniques ; la position des grou pes C H 3 résulte du fait que les acides nap htylbu tyriqu es corres pondants, obtenus p a r réduction au moyen de la méthode de Clem m ensen, ne se condensent p as avec l’éther oxalacétique. Ces acides naphtylbutyriques se cyclisent en céto-1 (ou 4)-dim éthyl-2.2 (ou 3 .3 )-tétrahydro-1.2.3.4-phénanthrènes, sous l’influence de S 0 4H 2 à 85 0/0, avec un rendement de 80 0/0. L a réduction p a r la méthode de Clem m ensen conduit alors facilement a u x diméthyl-2.2 (ou 3.3)-tétrahydrophénanthrènes. P a r la même méthode, l ’a-m éthylnaphtalène conduit à un seul dérivé, le trim é th y l-2 .2 .9 -té tra h y d ro -l .2.3 4 -ph én an thrène ; à noter que, dans ce cas, la réduction p a r la méthode de Clem m ensen s ’opère non p a s sur l’acide cétonique libre, m ais sur son éther m éthylique. — Contrairem ent à ce que l’on o bserve avec les gem . d ialcoyltétrahvdronaphtalènes (cf. S e n g u p ta , J . prakt. CHIM IE 162 O R G A N IQ U E chem ., 1938, 151, 82), les d im éthyl-2.2 et triméthyl-2. 2 . 9-tétrahydrophénanthrènes sont très facilement déshydrogénés par Se dans les conditions habituelles — ce que l ’on peut attribuer à leur faible volatilité, — m ais perdent dans cette opération l'un de leurs C H 3; on obtient donc ainsi les méthyl-2 et diméthyl-2 .9-phénanthrènes. Par contre, le composé 3 .3-diméthylé ne fournit pas de méthyl-3-phénanthrène : il sem ble se form er un dérivé anlhracénique.— Acide n-naphtoyl-3-dim éthyl-2. 2 -propionique , F. 190-191°; isom ère -ji, F. 170°; acide o.-naphtyl-4-dimét hyl-2.2-butyrique , F. 99-101% E b 5=2 0 0 °; éther éthylique, E b c = 116-118°; c é to -1 -d im é th y l-2 .2 tétra h yd ro-1 . 2 . 3 .4-phénanthrène, F. 69°; d im é th y l-2 . 2 -té tra h y d ro -1 .2 .3 .4-phénanthrène, E b 6 =161-163° ; acide $ -n a p h ty l-4 -d im éth y l-2 . 2-butyrique, F. 133-135°; céto-4-dim éthyl-3. 3-tétrahydro- / . 2 . 3 . 4-phénanthrène, E b 3 = 185-187°; d im é th y l-3 .3 -té tra h y d ro -i . 2 . 3 .4-phé nanthrène, E b 7 = 155-157°; acide (m éthy l-4 -n a ph toyl-1 )- 1940 F. 131-133°. A v e c l ’oxyde de phényle et de d ésy le, F. 85°, on a obtenu le d iphényl-1.2-o-bi phény l-l-p h é n o x y -2 -é th a n o l-l , et le d ip h én y l-9 . 10-phénanthrène, F . 234°, p. c a r r é . S y n th è se s d a n s la s é rie du p h é n a n th rè n e , m é th o x y -8 -m é th y l-l-p h é n a n th rè n e Lockett J. et S i i o r t W . F. (J. Chem. Sot’., 1939, p. 787-790).— L e produit antérieurem ent obtenu (J. Chem. Soc., 1937, p. 1619) à p artir du p -o-an isyléthyl-l-m éth yl-2-cycIohexène n ’est pas le m éthoxy-8-méthyl-l-phénanthrène ; la synthèse de ce dernier a été réalisée à partir du (i-oan isyléth yl-l-d im éth y l-2 .6 -cy cloh exèn e E b 7 : 165-168% obtenu p ar déshydratation du $-o-anisyléthyl-l-dim éth y l-2 ,6 -cy clo h e x a n o l-l , E b 3 5 :185°, p ar SO^KH. Cyclisé p ar Cli,Al, puis déshydrogéné p a r S (II), fournit le méthoxy-8-m éthyl-phénanthrène, F. 117°,5-118°, picrate, 3-diméthy 1-2-2-propionique, F. th y liq u e , F. 77°; acide (m éth y l-4 -n a p h ty l-l)-4 -d im éth y l2 .2-butyrique, F. 105-106°; c é t o - l- t r im é t h j'l- 2 . 2 ,9 tétra h y d ro-l .2 . 3 .4-phénanthrène, F. 123°; trim é th y l2 . 2 .9 -té tra h y d ro -l. 2 . 3 .4-phénanthrène, F. 90-91°. 202-203°;OCH éther m é OCH3 / \ C H , A. GUILLAUMIN. S y n th è se s d a n s la sé rie du p h é n a n th rè n e ; G r e w e R. {Ber. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 785-790). CO — L ’acide dicarbonique : C H ,— C H , C 6H 5. C H 2. C H (C 0 2H ). CgH 9=(CI I . C 0 2H)<*> antérieurem ent obtenu (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 426), est décarboxylé dans la quinoléine bouillante -f- Cu en ( $ -phényl-«.-carboxyéthyl)-2-m éthylènecyclohexane C cH 5.C H 2.C H (C O ,H ).C 6Il9=CH2, F. 91», dont l'ozonolyse a doané C H 20 et un acide cétonique estérifié dans l ‘ester C6H5.C H 2. C H ( C 0 2C 2H 5).C 6H9 : O, F. 174°. L ’acide F. 91°, chauffé à 80° avec l ’acide phosp horique sirupeux est cyclisé en acide m éth yl-l3 -h exa - h y d ro -6 .7 .8 .9 .1 0 .1 3 .1 4 - phénanthrène-carbonique-9 (1), F. 142°, déshydrogéné sur Pd à 300°, en phénan9 % / it \ p i i \ 12 (II) thrène ; il se forme en outre, lors de la cyclisation en (I), une substance C 1GH 2?0 2, F. 178°. L a réaction de C H 3M gI sur le céto-acide ci-dessus donne le ($-phényl-a.-car- boxyéth yl)-m éth y l-2 -cy cloh exa n ol-2 : C6H 5. C II2. C H (C O 2H )-C 0H 9(O H )(C H 3), F. 121°, lactone C iGH 20O 2, huile, E b 02: 167°, chauffé à 140° avec P 20 5, cette lactone donne le méthy l-l-h e x a hydrophénanthrène (II), E b 0 3 :124°, déshydrogéné sur P d à 240°, en méthyl 1-phénanthrène, F. 119-120°. p. carré . S y n th è se s d e d é riv é s du p h é n a n th rè n e , h y d ro c a r b u r e s d is u b s titu é s -9 ,10 ; B h a d s h e r C. K. et R o s h e r R . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1524-1525). — UaL-bromobutyrophénone, E b 19 : 168-170° est conden sée avec le phénol en a-phénoxybutyrophénone, F. 70°, laquelle avec le dérivé M g de l ’iodo-2-biphényle, donne le phényl-1 .o-liiphényl-l-phénoxy-2-butanol, F. 83-91°, déshydraté et cyclisé p a r BrH dans l'acide acétique en éthyl-9-phényl-10-phénanthrèné, F. 161°, L ’a-brom opropiophénone, E b 18_20 : 141°, a été transform ée de même en a-phénoxypropiophénone, F. 79-80°, phényll-o -b ip h é n y l-l-p h é n o x y -2 -p ro p a n o l-l, non purifié, et m éthyl-9-phényl- 10-phénanthrène, F. 99-100°, picrate, ch2 (II) F. 151-152°. L'acide y -m éth oxy -ô-n a p h ty lb u ty riqu e-1 , F. 143° a été préparé : 1° p a r réduction de ïacide $-méthoxy-5-naphtoylpropionique, F. 153-154°, résultant de la condensation de l ’anhydride succinique avec le dérivé M g de Y iodo-l-m éthoxy-ô-naphtalène, F. 79-80°, Eb6 : 165-175° ; ce dernier est obtenu à p artir de l’oxy-5-anaphtylamine qui, traitée p ar l'anhydride acétique à la température ordinaire, donne 1’acétamido-5-a.-naphtol, F. 176-177°, dont Yéther m éthylique, F. 189-198°, est hydrolysé en méthoxy-5-a-naphtylamine, F. 80-81°, diaEOtée et transform ée en iodo-l-méthoxy-5-naphtalène ; 2° à partir de la coumarine, celle-ci est réduite en alcool y-o-anisylpropylique, E b 10 : 145-146°, d in ilro-3 . 5-benzoate, F. 113-114°, dont le c h lo ru re , E b 10: 120-130% est transform é par C N K en n itrile , E b 12 : 135-145°, hydrolysé en acide y-o anisylbutyrique, F. 39-39°,5 (l’hy drolyse p ar H O K -I-C H ^ O donne en outre un peu d’oxyde de m éthyle et de y-o-anisyl-propyle, E b ]0: 120-122°); cet acide est cyclisé p ar P20 5 en c é to -1-méthoxy-5-tétra h y d ro -1 .2 .3.4-naphtalène, F. 89-89°,5 semicarbazone, F. 249-250° ; le produit de condensation de cette cétone avec le bromacétate d ’éthyle, déshydraté par P20 5, puis réduit p ar N a -f- alcool donne Yalcool p -( méthoxy-5tétra h y d ro-1.2.3.4-n.-naphtyl)-éthylique, E b n.r,: 160-175% dinitro-3.5-benzoate. F . 107-108°, dont le bromure est condensé avec l ’ester m alonique en acide p-méthoxy-5- tétra h yd ro-1 .2.3.4-a-naphtyb-éthylm alonique, F. 124126°, décarboxylé à 190-210° en acide -\-(méthoxy-o-tétrahydro-1.2.3.4--o.-naphtyl)-butyrique, F . 67-68°, déshy drogéné p ar S en acide i'-méthoxy-5-naphlylbutyrique-L L a cyclisation de ce dernier acide par P 20 5 ou p a rC l4Sn donne une cétone. F. 88-89°, semicarbazone , F. 227-228% qui est considérée comme étant le céto-7-méthoxy-4-dihydro-7.8-hom ophénalène (II). L es composés antérieu rement appelé céto-l-méthoxy-8-tétrahydro-l.2.3.4-naph talène (F. 88-89°) et méthoxy-8-méthyl-i-dihvdro-3.4-phé nanthrène (F . 104-105°) (/. Chem'. Soc., 1937, p. 1621) doivent donc être le céto-7-m éthoxy-4-dihydro-7.8-ho mophénalène, et le méthoxy-4 méthyl-7-homophénaIène. P. CARRÉ. S y n th è se s de co m p o sé s p o ly c y c liq u e s d an s le g ro u p e des stérols, c y clisatio n de l’acid e y-m éth o x y -5 -n a p h ty lb u ty riq u e -1 ; K o n G . A . R . et S o p * R H. K . (J. Chem. Soc., 1939, p. 790-792) — L a cétoneF. 131*' antérieurem entobtenue(/. Chem.Soc., 1937, p.l87)parcyc lisatio n d el’ac. y-méthoxy-5 naphtylbutyrique-1 estbien 1940 CHIM IE lecéto-l-méthoxy-8-tétrahydro-1.2.3,4-phénanthrène, car condensée avec C H 3M g l, puis déshydrogénée sur Pd, elle fournit le m éthoxy-8-m éthyl-l-phénanthrène, F. 121121°,5, p icra te , F. 153-154°, styphnate, F. 179-180°. L a cétone isomère, F. 88-89°, est le céto-7-m éthoxy-4-dihydro-7.8-homophénalène, car son oxydation chrom ique donne Yacide méthoxy-4-naphtalique, anhydride, F. 255256°, identique au produit d ’oxydation du m éthoxy- 5acénaphtène, F. 6 6 °, E b 13: 174°. p. c a r r é . les diazoïques. Oxy-5-benzopyrène, F. 207-209°, éther m éthylique , F. 174-174°,5. L ’hydrogénation, en présence de Pt A d a m s, de l ’acétoxy-5-benzopyrène fournit Yacétoxy -5 -tétra h y d ro-V .2 '.3 ',4'-benzo-3,4-pyrène (1). F. 182- / \ / \ H2 h du m éth y l-2-naphtalène avec le chlorure d ’acétyle, p ar C13A1 dans le nitrobenzène, fournit principalem ent Yacétyl-6-méthyl-2-naphtalène, solide, E b 0>8 : 154°, semi carbazone, F. 237°, avec une petite quantité d 'acétyl-8méthyl-2-naphtalène, semicarbazone, F. 181°. Ces cétones ont été réduites p ar Zn am algam é - f C1H en m éthyl-2éthyl-6-naphtalène, F. 44-45°, picrate, F. 109°, styphnate, F. 119°, et méthyl-2-éthyl-8-naphtalène, picra te, F. 106°, styphnate, F. 143-144°. O n a préparé égalem ent le p r o p io n y l-6 méthyl-2-naphtal'ene, F. 61°, semicarbazone, F. 224-225". p. c a r r é . d ’u n c é t o -3 - h ex a h y d ro c h ry sè n e ; C h u a n g C. K ., H u a n g Y . T. et M a C. M . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 713-716). — Le chlorure de l'acide f-(naphtyl-‘l)-b u t y r iq u e est condeusé avec l’a-acétylglutarate d’éthyle en un céto-ester dont l ’hydrolyse fournit Yacide céto-5-x-naphtyl-8-octanoïque, F. 90-106°; l ’ester m éthylique de ce dernier est cyclisé p ar C H 3O N a e n $ -(napht)'l-l)-éth ylcycloh exa n ed ion e-2 .6 (I), F. 199CH, CH2 1 n \ y CO HC| OC\ Jeu ch2 d) 200°, déshydraté et cyclisé p ar P 20 5 en céto 3-hexahydrochrysène, F. 235-236°, lequel a été réduit p a r Zn am algam é -f- C1H, puis déshydrogéné p ar Se en chryc ôno r» i nnn sene. P. n carre. L e co m p o rtem en t du b e n z o -3 .4 -p y rè n e d a n s le s ré a c tio n s de substitution ; F i e s e r L. F . et H e r s h r e r g E. B. (J. Am er. Chem. Soc , 1939, 6 1 , 15651574). — L ’attaque du noyau du benzo-3.4-pyrène se produit en position 5, dans l ’oxydation p a r le tétracétate d e P b , dans la nitration, et dans la copulation avec com posés; P o la rité d e s a c id e s a m in o c y c lo h e x a n e c a rb o x y liq u e s ; G r e e n s t e i n J. P. et W y m a n J. (/. biol. Chem., 1938, 123, n° 3, X L I V - X L Y ) . — R ésum é d ’une communication faite au 32' Congrès annuel de la S o ciété de Chimie bio lo giq ue am éricaine (Baltim ore, M a ryland, m a rs -a v ril 1938). C o m p o sé s h é té ro p o la ire s. X X X V . C o n trib u tio n à l’étu d e d e l ’action d e la n itro s o d im é th y la n ilin e s u r la p h é n o c y c lo n e ; D i l t h e y W . et P a s s i n g H. (J. pralct. chem ., 1939, 153, 35-53) (cf. B er. dtsch. chem. G e r., 1938, 7 1 , 2230).— L ’action de la nitrosodim éthyl aniline su r la phénocyclone (diph ényl-2.5-o.o'-biphénylène-3.4-cy'clopentadiénone), dans un solvan t tel que la pyridine, conduit à un dérivé de condensation jaune form é avec élim ination de C O , ou, en présence de | || | 2/ \ / \ / \ / I L a c o n d en satio n du m é t h y l-2 -n a p h ta lè n e av ec le c h lo r u r e d ’a c é ty le ; K o n G. A . R. et W k l l e r W . T. (/. Chem. S oc., 1939, p. 792-794). — L a condensation S y n th è se 163 O R G A N IQ U E II I I H, h2 (I) I O .C O .C H , \ / \ / \ / I H2 O .C O .C H 3 (II) 183°, hydrolysé en o x y -5 . . . , F. 181°.5-182° ; l ’h y d ro gé nation sur Pt-Pd donne Ya c é to x y -5 -h e x a h y d ro -i.2 '. 8’.4' (6 .7 ou 1 .2)-benzo-3 .4 -pyrèn e,F . 135°,5-136°, hydrolysé en o x y - 5 . . ., F. 139°,5-140°. L a réaction de l ’anhydride acétique Zn sur la trim éthylène-2 .l'-benzanthrone10 fournit Y a cétoxy -5 -tétra h y d ro-6 . 8 . 9 . 10-benzo-3,4pyrène (II), F. 166°,5-167°,5, hydrogéné sur P t-P d en a cé to x y -5 -h exa h y d ro-6 .7 . 7 . 8 . 9 . 1 0 -b e n z o -3 .4-pyrène, F. 182°,8-183°,3, hydrolysée en o x y - 5 . . . , F. 163-164°, éther m éthylique, F. 135°,5-136°,5 : une hydrogénation plus avancée donne l’acétoxy-5-décahydrobenzo-3,4pyrène, F. 124-126°, hydrolysé en o x y -5 . . . , F. 167-168°. L e formyI-5-benzo-3.4-pyrène a été transform é en oxim e, F. 242-244°, déshydratée en n itrile C 2tH 1;1N , F. 237-238°; le formyl-5-benzopyrène est condensé avec C H 3M gC l en m éthylbenzo-3.4-pyrényl 5 -ca rb in ol, F 142-143°. Le n itro5-benzo-3,4-pyrène. F . 254-255°, a été réduit en am i no 5-benzo-3.4-pyrène, F . 236-239° (d é c .), égalem ent obt. par réduction du p-nitrobenzène-azo-benzopyrène, dérivé acé tylé, F. 345-350° (déc.) ; ce dernier est transform é p ar le tétracétatede P b en acétylam ino-5-acétoxy-x-benzo-3,4pyrène, F. 254-255° (déc ) ; d ia céty l-a m in o-5 -b en zop y rène F. 224°,5-225°,5. L ’am ino-5-benzopyrène, traité par N 0 2H, puis p a r l’anh ydride acétique et la poudre de Zn, donne le d iacétoxy-5. 10-benzo-3,4-pyrène, F . 241°,5242°,5, qui s ’obtient aussi en soum ettant l ’oxy-5-benzopyrène au même traitement. L ’acétoxy-5-benzopyrène est nitré en un dérivé n itré-1 0 , F . 259°,5-260° (déc ), ré duit en a cétoxy-5-a m in o-lO -b en zo-3 .5 -p y rèn e, F. 221222°, dérivé N -acétylé, F. 320-325°. L a condensation du benzopyrène avec le chlorure d ’acétyle p a r Cl,,Sn fo u r nit de Xacéthyl-lO -benzo-3.4-pyrène, F. 190-190°,5, hy drogéné sur N i Raneyr en m é th y l-b e n z o -3 ,4 -p y ré n y l10-carbinol, F. 153-154° ; il se form e aussi un a c é ty l-x ft)b enzo-3,4-pyrène, F. 149-154°, dont Yoxim e, F. 220-223°, a été réarrangée en acétyla m in o-x(T)-ben zo-3 .4-pyrène, F. 153-154°. p. c a r h é . a l ic y c l iq u e s chlorhydrate de pyridine, à un isom ère in colore; le prem ier serait la d ibenzoyl-9.10-ph énanthrène-m ono(p-dim éthylam inophényl)-im ine, le second la p -d im éthylam inophényl-2-diphényl-3.6- 0 . o’-bip h én y lè n e-4 . 5-oxazine, dont la synthèse a pu être faite p a r action d u chlorhydrate de p-am inodim éthylaniline sur le d ib e n zoyl-9.10-phénanthrène. — D ib e n z o y l-9 . 10-phénanthrène-mono-(p dim éthylam inophényl)-im ine (1), F. 217218°, chlorhydrate, F. 220-221° (déc.), p e rch lo ra te , F. 273° (déc.), d iperchlorate, F. 239-241° (déc.), p icra te, F. 194-196° (déc.) ; dérivé de condensation de (1) avec C6H S-A tg -B r , F. 283-284° (d é c.), p erch lora te, F. 308-309* (déc.), d iper chlorate, F. 297-300° (déc.), p icra te , F. 264266° (d é c .) ; o xim e de (I), F. 340-341°; p -d im élh y la m in o- p hényl-2-diphényl-3. 6-0.o'-biphénylène-4. 5-oxazine, F. 351-352°, p erchlorate, F. 292-293° (déc.), p icra te, F. 211-212° (d é c.). A . G U IL L A U M IN . 164 C HIM IE O R G A N IQ U E Cis- et t r a n s -d ip h é n y I-3 . 4 -c y c lo p e n ta n o n e s , stru ctu re de la cétone o b te n u e p a r ré d u c tio n de l ’o xy-2 d ip h é n y l-3 .4 -A 2-cy c lo p e n té n o n e p a r l ’a c id e io d h y d riq u e ; B u r t o n H. et S h o p p e e C. W . (/. Chem. Soc., 1939, p. 567-573). — L a réduction de l’oxy-2-diphényl-3.4-A2-cyclopenténone p ar l’am algam e de N a fournit du d ip h én y l-3 .4 -cy clop en ta n ed iol-l .2, F. 114°, et les diphényl-3.4-cyclopentanones, cis, F 110°, oxime, F. 137-138°, d in itro .2 .4-phénylhydrazone, F. 208°, dérivé dipipéronylidénique, F. 240°, et trans , F. 177°, oxim e, F. 1U9-U30, d in itro -2 . 4-phénylhydrazone, F . 170°, dérivé dipipéronylidénique, F. 220°. L a réduction de la diphényl-3.4-A3-cyclopenténone par H en présence de Pt ou d ’oxyde de Pt donne la diphényl-3.4-cyclopentanone cis ; la réduction par N a et l’alcool donne un m élange des diphényl-3.4-cyclopentanones cis et trans -, ces dernières ont été réduites p a r Zn am algam é -f-C lli en diphényl-1,2-cyclopentanes, cis F. 47°, et trans, F. 65". L a réduction de l'oxy-2-diphényl-3.4-A2-cyclopenténone p ar I H + P fournit la diphényt-2. 3-cyclopenténone, F. 83°, oxim e. déc. à 257-258°, d in itr o -2 .4phénylhydrazone , F. 225°, réduite p a r Zn am algam c-)C lII en iran s-d ip h én yl-l .2-cyclopentane. L a réduction de la diphényl-2.3-cyclopenténone par H, en présence d ’oxyde de Pt, donne la tra n s-d iph én yl-2 .3 -cyclopen ianone. F. 98°, oxim e, F. 187°, semicarbazone, F. 195196° (déc.), d in itro-2 .4 -ph én ylh yd ra zon e, F. 142°, par réaction avec le pipéronal, elle donne une substance C 25H 22O 4, F. 190°, qui paraît être un produit d ’addition. L ’ozonolyse de la diphényl-2.3-cyclopenténone a donné de l ’acide a., ji-diphénylglutarique et de l ’anhydride diphénylm aléique. L a brom uration des diphényl-3.4cyclopentanones donne les dérivés bromés-2 cis, F. 9198°, qui perdent facilement RrH par action de la pyridine pour donner la diphényl-3.4-A3-cyclopenténone, F . 110°, sans trace de l ’isomère 1.2. L a irarc.sdiphényl2.3-cyclopentanone a été chlorée en un dérivé c h lo ré-5, F. 137°. Il est montré que la diphényl-3.4-cyclopentanone de Allen et R u do lf (Canadian J. Res., 1937, 15, 321) est en réalité la diphényl-2.3-cyclopenténone, la position de la double liaison n ’a pu être établie pro bablem ent à cause de prototropie du système. 1940 CH C O bonate (p a r exem ple C H 3- C < Q _ ^ _ (y > 0 ,ne peut plus se déc. en cétone. Les auteurs donnent en outre divers résultats expérim entaux en accord avec ce point de vu e ; c’est ainsi que la déc. pyrogénée de l ’adipate de Ra parfaitem ent sec, ou de cet adipate additionné de R aO anhydre, donne une proportion notable de cyclopentène (41 0/0 de la théorie dans la distillation sèche avec B a O ), alors que la pyrogénation de l’adipatede Ba séché seulement à 110° donne la cyclopentanone avec un rendement de 84,5 0/0 de la théorie; et que la pyro génation du cyclopentanone-o-carbonate de Ba donne presque exclusivem ent du cvclopentène avec des traces seulement de cyclopentanone. L a pyrogénation du phénylpropion-o-carbonate de B a donne, avec l ’a-hydrindone, de l ’acide a-hydrindone-fi-carbonique. Il est en outre montré que la formation des acides fî-cétoniques, ou de léu rssels, dans ces pyrogénations, est une réac tion réversible ; c’est ainsi que si l'on chauffe 24 heures à 330°, la cyclopentanone avec C 0 2 (introduit par C 0 3N a H -f acide acétique) et I120 , il se forme de l'acide adipique. p . CARRE. S u r u n n o u v e l e x e m p le de passage du cycle en C 5 au c y c le en C 6 p a r d ésh yd ratation pinac o liq u e ; C a l a s R. ( C . R., 1939,208, 1413-1415). — La déshydratation de la méthyl-3-cyclopentylisopropylpinacone (I) est représentée par les schémas ci-dessous. L ’élimination d ’une molécule d ’eau donne quatre cé tones isom ères,les d im é th y l-1 .3 acétyl-1 -cyclopentanes cis et trans, (II) et (III), la trim é th y l-2 . 2 . 4-cyclohexanone (IV ) et la trim é th y l-2 .2.5-cyclohexanone (V). L ’éli mination de deux molécules d ’eau donne deux carbures diéniques, le méthyl-l-isopropényl-3-.\2-cyclopentène(yi) (II) CH3 I CH H 2Cr H ,C .O C H 1 -XJc.cn, ^ n 2 H 3C H,cl_____ l ^ C . C O . C H 2 p. CARRÉ. Iso m é risa tio n d es a lc o y lc y c lo p e n ta n e s ; Pines H. et I p a t ie f f V . N. (/. Am er. Chem. Soc., : 1939, 61, Les alcoylcyclopentanes sont isomérisés p a rC l3A l, à 50° en alcoylcyclohexanes,avec des rendements qui dépas sent souvent 80 0/0. L ’éthylcyclopentane, E b 76l): 103°,6, fournit du méthyicyclohexane, le n-propylcyclopentane, E b. : 130",7, et Visopropylcyclopentane, Eb. : 126°,8, donnent du diméthyl-1,3-cyclohexane ; le n-butylcyclopentane, E b. : 156°,8, le s-butylcyclopentane, E b. : 154°,6, et le t-butylcyclopentane, E b. : 145°,2, fournissent du trim éthyl-1,3.5-cyclohexane. p carré. H,C, G < CH3 H ^C " CH, CH3 S u r le m é c a n ism e de la form ation de cétone à parttr d es a c id e s o r g a n iq u e s ; N e u n iio e f f e r O. et P a s c h k e P . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 919929). — D iverses théories ont été émises pour interpré ter la form ation des cétones par pyrogénation des sels de C a d ’acides organiques. Le fait que cette pyrogéna tion ne donne pas de cétone si le C voisin du carboxyle ne possède plus de H (la pyrogénation du trim éthylacélate de C a 11e donne pas dhexam éthylacétone), a conduit les auteurs à penser que la formation de cétone a lieu p ar l'intermédiaire des acides fJ-cétoniques, ou de leurs sels, correspondant à l’acide mis en jeu. Ils apportent à cette façon de voir des preuves indirectes; notamment l’augm entation de rendement en cétone qui résulte de la présence de la vap eu r d'eau ou d ’une petite proportion d ’acide libre (vo ir V avon , B u ll., 1928, 43 , 667), dont le rôle s'explique si l ’on adm et la for mation interm édiaire de p-céto-acide, dont l'énol-car- CH3 I CH h 2c C _ Cs?=C H 2 c U < CH3 h ü c -c < c h 3 (V II) et le m éthyl- l-isop rop én y l-3 -\ 2-cyclopentène (V II). La déshydratatipn, réalisée à 110° p a r l’acide oxalique en 1940 CHIM IE 165 O R G A N IQ U E solution aqueuse, a établi que la transposition m olé culaire est favorisée. T rim é th y l-2 . 2 .4-cyclohexanone, Ë b 23 : 80°’ (! ]* = 0,8895, nfj93 = 1,44264, semicarbazone, F. 212°. D im é th y l-1 .3 -a cé ty l-l-cy clo p e n ta n e cis, semi carbazone F. 154°. D im éthyl-1.3-acétyl-l-cyclopentane trans, semicarbazone F. 110°. Carbure diénique, E b 160 : 151-152°, E b 17 : 53°, d g =0,8374, d|5=0,8361, n*m = 1,47435, très polym érisable. de cyclopentylm éthyle, E b 50: 60°, avec un rendement de 84,5 0/0. L e chlorure d ’octadécyle-M g et le trioxym éthylène ont donné 59 0/0 de n-nonadécanol, F. 61°,5 et 22 0/0 de dinonadécylform ai, F. 60°, transform é p ar PC15 en chloro- 1-nonadécane E b 0 3 : 164-167°. L e chlorure de dodécyle M g a donné de même, 60 0/0 de tridécanolr F. 30°,5 et 14 0/0 de d itr id é c y lfo r m a l,F . 41°, E b 14 ; 270°, transform é p a r P B r5 en b rom o- 1-tridécane, E b (6 : 162°. Y . M ENAGER. p. carré . Q u e lq u e s d é riv é s d ia ry lé s -1 .4 d es c y c lo p e n ta d iè n e s-1 .3 ; D h a k e N . L. et A d a m s J. R . (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1326-1329). — L a condensation A lc o o ls é p im è re s d a n s la s é rie d u c y c lo h e x a n e , c is - et t r a n s -d ih y d ro c ry p to l ; C o o k e R . G . , G i l l e s p i e D . T. C . et M a c b e t h A . K. (J. Chem. Soc., de l’acétophénone avec le fi-benzoylpropionate d ’éthyle fournit le d ip h ényl-1,4-cyclopentad iène-l .3, F. 158158",5, p icra te, F. 145-146°, trinitrobeneolate, F. 151-152°, hydrogéné en diphényl-1,3-cyclopentane, condensé avec l'anhydride m aléique en anhydride de l ’acide diphényl- 1939, 518-522). — L e dihydrocryptol existe sous les 2 formes cis ( I ) et trans ( I I ) . L a form e cis s ’obtient p a r réduction de la cryptone en présence de N i Raney, à 120°, ou p ar réduction électrolytique en m ilieu acide ; 1,4-endom éthylène-l ,4-cyclohexène-2-dicarbonique-5.6, F. 154°; il se forme aussi d u d ip h én y l-1 . 3-carboxy-4cyclopentadiène-1-3, F . 157-158°; l ’ozonolyse du diphé nyl-1, 4-cj’clopen tadièn e-l.3 donne du d ibenzoylm éthane. L a condensation de l ’acétophénone avec le $-ptoluylpropionate d'éthyle fournit le p h é n y l-1-p -toly l-4 cyclopentadiène-1.3, F . 153-153°,5, égalem ent obtenu p ar condensation de la /)-tolylcétone avec le fS-benzoylpropionate d ’éthyle, trinitrobenzolate, F. 145-146° (déc.). produit de condensation avec l'anhydride m aléique, F. 145°,5-146°. O n a préparé de manière analogue le p h é n y i-l-p -x é n y l-4 -c y c lo p e n ta d iè n e -l .3 , F. 217-218° (déc.). p. CARRÉ. S u r q u e lq u e s esters d es a c id e s c h a u lm o o g riq u e et h y d n o c a rp iq u e et d e s a lc o o ls c h a u lm o o g ry liq u e et h y d n o c a rp y liq u e ; B u r s c h k i e s K, (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1012-1016). — Le chlo rure de chaulm oogryle est condensé avec la brom hydrine du glycol en chaulm oograte de $-brom éthyle, E b 03 : 190-192°, lequel est condensé avec le cinnam ate d ’A g en a.-chaulm oogroyl-$-cinnam oylglycol : C 5H G(C H 2ï12. C 0 2. C H 2. C H 20 . C O . C H = C H . C6H 5, huile, E b 01 : 220-240°. Le cinnamate de $-brométhyle, F. 47-48°, est condensé avec l ’hydnocarpate de N a en z-hyd n oca rpoyl-$ -cin n a m oylglycol, huile, E b 0) : 230-240°. L ’hydnocarpate de N a est condensé avec la brom hydrine du glycol en un ester m ono g ly colique, E b 0 03: 198 200°, qui, avec le chlorure de cinnamyle, fournit Y& -cinnam oyl-$-hydnocarpoylglycol : C 5H 6. (C H 2) l0. C O a. C H 2. C H 2. 0 . C O . C H = C H . C 6H 5, E b 0 05 : 230-235°. L ’ester monooléique du g ly c o l, E b 0 05 ; 190-200°, a cté transform é en a-oléoy l-$ -h y d n oca rp o y lg ly co l, huile, E b 0 i5 : 270-280°. C haulm oograte d 'hydnocarpyle , F. 33-34°, E b 01. 0 5 : 240-260°. L e g ly c o late d’hydnocarpyle, F. 34°,5, E b 0 05 : 180-210°, a été tr& nstoTn\éenchlaulm oogroylglycolate d'hydnocarpyle, F. 24-25°, E b 0 01 : 260-280°, lequel s ’obtient aussi par action du chàulm oograte de N a sur le chloracétate d'hydnocarpyle, E b 0, : 180-190°. Le chloroacétate de chaulm oogryle a été condensé avec le cinnamate d e N a en cin n a m oy igly cola te de ch a u lm oogryle, E b Oi05 : 240250 ; on a aussi préparé V oléoylglycolate d'hydnocar pyle, E b 003 : 260-280°. Ces produits paraissent m ieux supportés p ar l ’organism e anim al que les esters chaulm ooogriques connus. p. c a r r é . S u r la tra n sfo rm a tio n d es fo rm a is en d é riv é s h a lo g è n e s ; T u r k i e w i c k z K. (B er. dtsch. chem . Ges., 1939, 72, 1060-1063). —- L a réaction du chlorure de cy clopen tyle-M g sur le trioxyméthylène fournit du cyclopentylcarbinol (40 0/0 de la théorie), et du b iscy clo p e n ty lm é th y D -fo rm a l (C 5H r,CH20 ) 2C H 2 (40,5 0/0), Ë b 9 : 145° ; ce dernier, traité p a r PC15, donne le chlorure C 3H v I I H OH c h 2- c h 2 CH 2—C H 2 (I) I j H H ç 3h 7 1 H C H 2-C H o c h 2- c h ; (II) OH la forme trans est obtenue par réduction de la cry^ptone au moyen de N a-|- alcool, ou de l’isopropylate d ’A l, ou encore p ar hydrogénation en présence de Pt A d a m s ; la réduction en présence des oxydes de Cu, C r et B a r donne 60 0/0 de cis et 40 0/0 de trans. Les deux iso mères sont facilement séparés p ar l ’interm édiaire de leurs phtalates acides, et des sels de M g de ces esters, le sel de M g de l’ester cis étant soluble. C is-dihydrocry p to l, E b j,2 : 74°,5, D$j = 0,9212, ni0= \,A611,phtalate acide, F. 130°, acétate, E b ri : 70°,5, phènyluréthane, F. 89°, «.-naphtyluréthane, F. 113°, p -n itrobenzoater F. 69°,5, dinitro-3.5-benzoate, F. 112°, trans-d ihyd rocry p tol, E b 2 2 :81°, D|§ =0,9156, /(|° = L4648, phtalate acide, F. 115°, acétate, E b 2 : 76°, phényluréthane, F. 114°,5, a.-naphtyluréthane,F. 159°,5, p-nitrobenzoate, F . 75°-75°,5, d in itro -3 . 5-benzoate, F. 124°,5. Les esters de l ’isomère trans sont hydrolysés plus rapidem ent que les esters de l ’isom ère cis. p .c a r r é . H y d ro g é n a tio n et d é sh y d ro g é n a tio n s im u lt a n é e s du c y c lo h e x è n e en p ré s e n c e d u n ic k e l ; C o r s o n B. B. et I p a t i e f f Y . N . (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1056-1057). — L e cyclohexène, chauffé avec Ni, à 100-200°, à la pression ordinaire, ou sous pression, est transform é presque quantitativem ent en un m é lange de cyclohexane (68 0/0 en p oids) et de benzène 32 0/0). p . carré. C o n trib u tio n à l ’étu d e d e l ’a c id e a m in o -4 c y c lo h e x y la c é t iq u e ; F e r b e r E. et B e n d i x H. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 839-848). — L 'h y d ro gén a tion de l ’acide jD-acétylaminophénylacétique, sur Pd, fournit un m élange d 'acides p-a céty la m in ocy cloh exy lacétiques, cis (77,5 0/0) F . 185-187°, ester éthylique, F.6062°, et trans (22,5 0/0) F. 235°, 'ester éthylique, F. 115116°. L e pm éthylam inophénylacétate d’éthyle, huile, E b 2 : 130°, E b 739 : 297° (déc.), dérivé nitrosé, F. 37°, acide libre, huile, dérivé nitrosé, F. 126°, a été h y d ro géné en p-m éthylam inocyclohexylacétates d’éthyle, cis (82 0/0), dérivé benzoylé , F. 83-87° et trans, dérivé benzoylé, F. 147-148°, acides m éthylbenzoylam ino-4-cyclohexylacétiques, cis, F. 186-188°, et tra n s , F. 235-236°. L e méthyl-2-cinchoninate d ’éthyle a été condensé avec l'éther acétique en m éthyl-2-quinoloyl-acétate d'éthyle, huile, hydrolysé en m é th y l-2 -a c é ty l-4 -q u in o lé in e ,F . 6869°, chlorhydrate, F. 153°, p icra te, F. 177-178°, p icra te de la p -n iïroph én ylh yd ra zon e, F. 257° (déc.). Le cis acétylam inocyclohexyl-acétate d ’éthyle a été condensé avec le quinate d'éthyle en m é th 'o x y -6 -q u in o lo y l-4 (p -a c é ty la m in o c y c lo h e x y l)-1 -acétate d'éthyle, huile épaisse, hydrolysé en une cétone, p icra te, F. 170° C HIM IE 166 O R G A N IQ U E picrate de la p-nitrophénylhydrazone, F. 252° (déc.). P . CARRÉ. A c tio n des d é riv é s o rg a n o m a g n é sie n s s u r la c h lo r o -l-c y c lo h e x y lm é t h y lc é t o n e et la ch lo ro 1c y c lo h e x y lp h é n y lc é to n e ; re m p la c e m e n t se c o n d a ire du c h lo re p a r tran sposition p in a c o liq u e ; S a c k u r O . (C. R-, 1939, 2 0 8 , 1092-1094). — L ’action de C6H5M gR r sur C 6H ,0C 1 .C O .C H 3 et celle de C H 3M gI sur C 6H ,0C 1 .C O .C 6H 5 a conduit à une même chlorhydrine C 61I10C1.C(C6H 5)(C H 3)O H qui n ’a pas été isolée* m ais qui, p ar transposition et m igration secondaire du ra d i cal phényle, a conduit à une cétone unique, la phényl1-cyclohexylm éthylcétone C 6H 10.(C 6H 5)C O .C H 3, F. 35°, semicarbazone, F. 223-224°, oxim e, F. 137-138°. De même, en faisant agir C H 3M gI sur la chloro-l-cyclohexylm éthylcétone, l ’auteur a obtenu la m éthyl-1-cyclohexylm éthylcétone C 6H 10.(lC H 3)C O .C H 3, E b J6 : 80-85°, sem icar bazone, F. 182°. Il a en outre préparé, p ar action de l'acide perbenzoïque sur le carbure, l 'oxyde du cy clo h e x y lidènephénylméthylméthane , E b 16: 157-158°, nj,6 = 1,532, 1,0314. Y . MENAGER. BgSur q u e lq u e s d é riv é s d es ortho et p a r a c y c lo h e x y lp h é n o ls ; R o d r o u x E. et T h o m a s s i n R . (C. R ., 1939, 208, 1314-1316). — Q uatre oxydes m ixtes monohalogénés ont été préparés en faisant agir dans l'alcool absolu bouillant le chlorure et le brom ure d ’éthylène sur les dérivés p otassiques des cyclohexylphénols ortho et p ara : O rth ocy cloh exy lp h én oxy -1 ca loro-2 éthane, CpH11.C 6H.1. O .C H 2.C H 2Cl, liquide incolore, E b 10: 172-174°,dw = 1,085 m1 d9= 1 ,5 3 8 ; o rth ocy cloh exy l p h é n o x y -1 b rom o-2 éthane , C0H n . CcH 4.O .C H 2C H 2Br, liquide incolore, E b 10 :183-185°, d2k = 1,257, n*1= 1,549 ; pa ra cy cloh exy lp h én oxy -l-ch loro-2 -éth a n e et p a ra cy clohexylphénoxy-l-brom o-2-éthane, lam elles blanches, F. 56° et F. 64°. Les éthers brom és chauffés avec IK en solution alcoolique donnent les éthers iodés correspon dants C6H n .C 6H ,,.O .C H 2C H 2I : o rth o , liquide, E b 10 : 189-191°, dlg = 1,401, nÿ = 1,561 ; para, paillettes blan ches, F. 76°. D icyclohexylphénoxy-1.2-éthanes : C 6H n . C 6H4. O . C H 2. C H 2.0 . CcH 4. C cH ,! (p a r action de 1 molécule de C H 2B r .C H 2Rr à chaud sur les ortno et paracyclohexylphénates de K en solution alcoolique') : fines lamelles, d iortho F. 90°, dipara F. 151 °} D icyclohexylphénoxy-1.4-butanes : C0H ,,. C 6H 4. 0 . (C H 2)4. 0 . CgH4. C cH n (p a r réaction de W u rt z sur les éthers brom ési : p a il lettes blanches, diortho F. 165°. dipara F. 130°. Enfin 4 oxydes mixtes ont été préparés par action de C 1.CH 2.C,;H s et de son dérivé paracyclohexylé sur les cyclohexylphénates de K en solution alcoolique b o u il lante : oxyde de benzyle et d'orthocyclohexylphényle, liquide, E b 10 : 208-209°, rf27= 1,04 3, ni"1= 1,568; oxyde de benzyle et de paracyclohexylphényle, aiguilles, F. 86° ; oxyde de paracyclohexylbenzyle et d’orthocyclohexylphényle , liquide très visqueux, E b ,3 : 282-285°, é?20= 1,958, n i0 = 1,571; oxyde de paracyclohexylben zyle et de paracyclohexylphényle , lam elles blanches, F. 177°,5. |Y. M E N A G E R . E x iste n c e p r o b a b le d e trois a .a -d ib e n z y lc y c lo h e x a n o n e s ; C orn u beu t R. et M o r e l l e G. (C. R., 1939, 208, 1409-141IV — Les trois substances précé demment isolées {Iltid., 1933, 197, 1656) et qui ont la com position d ’une a . a'-dibenzylcyclohexanone (I) et leurs points de fusion respectifs à 55°, 103° et 122°, ont fait l’objet de nouvelles recherches. Il en ressort que les produits F. 55° et F. 122° sout les deux cétones stéréoisomères susceptibles de se mettre en équilibre. Q uant à la troisième cétone, dont le point de fusion a été amené à F. 105°, toutes ses réactions tendent à en faire également une a . a'-dibenzylcyclohexanone : pré paration, dibenzylation en a.a'-tétrabenzylcyclohexa- 1940 none (II), hydrogénation. L ’existence des trois iso mères sem ble donc p ro b a b le , m ais ne pourra être affirmée q u ’après étude com parée de leur dégradation oxydante. (I) C H 2-C H 2- C H 2 I l (C ,H 7) C H - C O - C H ( C 7H 7) C H 2-C H 2-C H 3 1 (II) 1 (C 7II7)2. C - C O - C ( C 7H7)j Y . MENAGER. S u r q u e lq u e s acid es, a lc o o ls et a ld é h y d e s alic y c liq u e s s té ré o iso m è re s o p tiqu em en t actifs; M o u s s e r o n M . et G r a n g e r R (C. R. , 1939 , 2 0 8, 15001502). — L a note donne les caractéristiques et fait une étude comparée des isom ères cis et trans de composés cyclopentaniques et cyclohexaniques ayant une fonction acide, alcool ou aldéhyde en position 3 par rapport au C H 3, à savoir:acidem éthyl-l-cycIopentanecarbonique-3, son ester m éthylique et l ’alcool correspondant; acide m éthyl-l-cyclohexanecarbonique-3, son ester méthy lique, le m éthyl-l-cyclohexylcarbinol-3 et la méthyl-1cyclohexylform aldéhyde. y . m e n age r. A c tio n de la d im é th y la m in e s u r le m éth yl- 1d ib ro m o -3 .4 -c y c lo h e x a n e ; G u t m a n J. (C. R., 1939, 2 0 8 , 524-525). — Comme suite à une étude récente sur l ’action de N1I(CH 3)2 sur le m éthyl-l-dibrom o-1.2-cyclohexane (Ib id ., 1938, 2 0 7, 1103), on a effectué la même réaction sur le méthyl-l-dibromo-3.4.cyclohexane. Sur les 4 am inés théoriquement possibles, on n ’a obtenu que le méthy l-l-d im é th y lamino-S-cyclohexène-4 (l) : Eb25 ; 65°, chlorhydrate F . 125-126°,iodom éthylate, F. 200-201°, picrate F. 169-170°. H ydrogénée en présence de Ni Ra ney, cette aminé a fourni un m élange des deux aminés saturées cis et trans correspondantes, qui ont été sépa rées p a r leurs picrates (picrate cis F. 190-191°, picrate trans F. 178-179°). P o u r com paraison, l’auteura préparé d ’autre part les picrates des deux aminés cis et trans avant le grou pe dim éthylam iné en 4 (picrate cis F. 193°, p icra te trans F. 194°). L a fixation en 3 du groupe N (C H 3)2 est à rapprocher de celle q u ’on observe dans l ’action de l’am m oniaque sur le méthyl-l-époxy-3.4-cyclohexane. C H 2 CH C H 3. C II<^ (I) ^CH c h 7 ' c h . n ( c h 3)2 Y. MENAGER. D ésh a lo g é n a tio n a lc a lin e d e la c h lo r o -1-cyclo h e x y lm é th y lc é to n e et de la ch loro-l-cy clo h exy lp h é n y lcéto n e. T ra n s p o s itio n en acides cycloh e x y lfo rm iq u e s a s u b stitu é s; T c i i o u b a r B. et S a c k u r O. (C. R., 1939, 208, 1020-1022). — Par action de S 0 2C12 sur la cyclohexylméthylcétone on obtient la ch loro-l-cycl(ihexylm éfhylcétone^> C C l.C O .C H 3, E b |5 : 87-89°, rfj5= 1,072; traitée p ar H O K sèche en poudre, elle se transforme après 2 ou 3 h. de contact en sel de K de l’acide méthyl- 1-cyclohexylformique ( am ideY■63°); la lessive de soude agit de même à chaud. En chauffant à reflux la cyclohexylphénylcétone avec S 0 2C12 en excès, on prépare de même la c h lo ro -1-cyclohexylphé nylcétone > C C l.C O C cH 5, F. 59°; sa déshalogénation p ar agitation avec H O N a en poudre en solution éthérée fournit 30 à 40 0/0 d 'acide phényl- I cyclohexylformique. F. 123* et du b en zo yl-l-cyclo h exèn e (semicarbazone F. 214°) ; la lessive de soude à l’ébullition ne donne que la cétone non saturée. L es deux cétones cyclaniques étudiées se transform ent donc sous l’action des alcalis en acides a-substitués C (R ').C O H 2 avec migration du radical R. y. m e n a g e r . L a réd u ctio n d e l’a -b ro m o cy clo h ex an o n e par l’iso p ro p y la te d ’a lu m in iu m ; W i n s t e i n S. (/. Amer. Chem. Soc., 1939, 61, 1610). — L ’ a -b ro m o c y c lo h e x a - 1940 CHIM IE none, traitée par l’isopropylale d ’A l dans l ’alco o l iso pro py liq ue, fournit 30 0/0 de b ro m o -2 cyclohexanol et 33 0/0 de cyciohexanol. p. c a r r é . La synthèse de l'amino-4-cyclohexyl-l-inéthylcétone ; F e r b e r E. et B r ü c k n e r H. (B er. dtsch. chem. lie s ., 1939, 72, 995-1002). — L ’hydrogénation du p - acétam inophénol, eu présence d ’oxyde de Pt, fournit 750/0 de trans-acétam ino-4-cyclohexanol, F . 164°, et 25 0/0 de c i s . . . , F . 135°, hydrolysés en trans-am ino-4-cyclohexan o l , F . 110-111°, et c i s . . ., F . 78-80°. L ’acétanilide est condensée avec le chlorure d ’acétyle en p-acétam inoacétophénone, F . 166-167°, hydrogénée en p-acétam inob e n z y l-m é th y lca rb in o l , sirupeux, acétate , F. 109° (co m p a re r Ilousset, B u ll., 1894 [3J, 11, 321); une hyd rogé nation plus avancée, suivie d ’oxydation p a r C r 0 3, d on n e 43 0/0 de cis-acétam ino-4-cyclohexyl- 1-m éthylcélone, F. 74-75°, semicarbazone, F. 207°, et 20,2 0/0 de t r a n s ..., F. 147-148°, semicarbazone, F. 217°, hydrolysées en a m in o-4 -cy cloh exy l- l-méthylcétones, cis, ch lo r hydrate, F . 173°, et trans, chlorhydrate, F . 148°. p. carré 161 O R G A N IQ U E . L a p ré p a r a t io n d e s c é to n e s c y c liq u e s par a c c r o i s s e m e n t d u n o y a u ; k o h l e r E. P., T i s h l e r M ., P o t t e r H. et T h o m p s o n II. T . (J . A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1057-1061). — Les cétones acycliques contenant 7, 8, 9 et 10 C ont été préparées à partir de la cyclohexanone p ar accroissements successifs au m oyen du diazom éthane. C ’est ainsi que la réaction de la nitroso-m éthyluréthane sur la cyclohexanone -fC O ,N a 2 anhydre, dans C H 40 , fournit 63 0/0 de c y c lo heptanone, E b. ; 180-181°, et 15 0/0 d’oxyde de m éth y lèn ecy cloh exa n e,F . 74°; la cyclopentanone a été réduite e n cycloheptanol, E b. : 185-186°, déshydraté en cycloheptèrte, E b 7(50 : 114®,38, d ib rom u re, in stable, réagissant a v e c la dim éthylam ine anhydre p ou r donner la \ !-cycloheptényldim éthylam ine, Eb. : 184-187°, et le b r o m o -lcycloheptène , E b 760 ; 191°, E b 13: 66°,5-67°,5;l’amine pré cédente a été transform ée, p ar C II3B r en brom ure de A i-cyclohepténylm éthylam m onium , F. 192-193° (déc.), et don n an t p ar distillation sur H O K le cycloheptadiène, F . — 110°,42, E b . : 120-121°,5; ce dernier, traité p a r une m ol. de Br, puis par la quinoléine, fournit le cyclohepta triè n e F. — 79°,49, Eb. : 116-117°; le cycloheptatriène fixe l ’an h yd ride m aléique p ou r donner le composé C u H 10O 3, F. 102-104°, hydrolysé dans l’acide C (1H 120 4, F . 170-174° (déc.), hydrogéné en C n H 140 3, F. 71-73°, a cid e C u H i60 4, F. 146-147°; ce derniêr acide, chauffé a v e c C lîl à 180° est isom érisé dans l’acide trans F. 205210°; le cycloheptadiène et l ’anhydride m aléique ont don n é le composé C nH 120 3, F. 110-111°, hydrogéné en C h H I40 3. F. 156-1!37°. acides C u H 160 4, cis, F. 132-134°, e t trans, F. 215-220°. L a cycloheptanone a été transfor m ée de même en cyclooctanone , E b n0 : 115-115°,5, semi carbazone, F. 168-169°, avec laquelle on a préparé, le cy cloocta n ol, F. 25°,06, E b 25: 111°,3-111°,7, le cy clo octène , E b 773 : 1 43°,8-144°,5, le bromo- -l-cyclooctène, E b 23 : 97-98°, le dichloro-1.2-cyclooctane, F . — 5°, E b 25: 130°,4-130°,6, etle chloro-l-cyclooctène, E b 19 : 77-78°. O n a p rép aré de même la cyclononanone, F. 31-31°,5, sem icarbazone, F. 183-185°, et la cyclodécanone, F. 20-22°, E b 8 : 88-S93, semicarbazone, F. 210-211°. p. c a r r é . C o n trib u tio n à l’étu d e sp e c tra le d e la té tra lo n e ? et d e l'in d a n o n e p ; B i q u a r d D. (C. R , 1939, 2 0 8 , 10961098). — Les spectres d 'abso rp tio n des deux cétones cy cliq u e s 3 ont été étudiés en solution alcooliqu e et cy clo h ex an iq u e ; l ’influence du so lvan t est peu sensi ble, car elle ne s ’exerce que sur des chrom ophores entre lesq u els le couplage est faible. Les spectres R am an de la tétralone jî et de l ’indanone p fondues ou en poudre présentent p ou r la raie caractéristique de la liaison -CtO une intensité nettement plus faible que les spec tres d es isom ères a correspondants, ce fait p ou van t s ’exp liq u er par un couplage m oins intense entre le ra dical arom atique et le carbonyle séparés p ar un C H 2, Y . M E N AG E R. Q u e lq u e s 1,3 -d im e rc a p ta n s et le u r s t h io a c é ta ls c y c liq u e s ; B a c k e r H. J. et T a m s m a A . F. (Rec. Trav. Chim . Pays-Bas, 1938, 57, 1183-1210). — P a r action de S K 2 sur le bis-brom om éthyl-1. 1-cyclohexane, on obtient le thia-2-spiro-4-nonane E b 18 ; 96° ( com bi naison avec C l2H g F. 161° (décom position) ; com binai son avec B r 2H g F. 157°,5). En oxydant ce com posé par H 20 2 dans C H 3C 0 2H, on obtient le d io x o -2 .2 -th ia -2 spiro-4-rionane F. 72°,5-73° et 1’o x o -2 -th ia -2 -s p iro -4 nonane (com binaison avec C l2H g F. 161°,5). lod u re d 'io d o -S -pentam éthylène-2.2-propyld im éthylsulfonium 92° ( picrate F. 117°). U iio d o -2 .2 -th ia -2 -s p iro -4 nonane F. b3-84°. P a r action de S4N a 2 su r le bis-brom ométhyl-1. 1-cyclopentane, on obtient le d ith ia -2 ,3 -spiro5-décane liquide E b n : 148° ( combinaison avec C l2H g F. F. 91°). En o xydan l ce com posé p a r H 20 2 dans C H 3C 0 2H, il se forme l'acide pentam éthylène-propane2 .2 -d is u lfo n iq u e -1.8 renfermant 4 m olécules H 20 (sels de Ba, T l, N a). En réduisant le d ith ia-2 .3 -sp iro -5 décane p ar N a dans N H 3 liquide, on obtient le d im e rcapto-1.3-pentam éthylène-2.2-propane E b 17 ; 136° ( sel m ercurique se décom pose vers 140°). Ce com posé réagit avec les aldéhydes et les cétones en présence de C1H en donnant des thioacétals qui p ar oxydation sont transform és en disulfones. Des thioacétals ont ainsi été obtenus avec les aldéh y des et les cétones suivants : f u r f u r a l F. 103°, aldéhyde benzoïque F. 162°, vanilline F. 191-192°, acétone F. 76-77° ( disu lfon e F. 268°,5-269°,5), méthyléthylcétone F. 37-37°,5, cyclopentanone F. 68-68°,5, cyclohexanone F. 106°-106°,5, benzophénone F. 125°, flu orén on e F. 172-173° et béhénone F. 63-64°. D isu lfon e du thioacétal d'aldéhyde acétique F. 220-211° et disul fo n e du thioacétal d'acétophénone F. 293° (décom posi tion). Par l ’action de S 2N a 2 sur le dibrom o-1 .3 -d im éthyl-2 . 2-propane, il se forme du disulfure qui est in s table et q u ’on identifie p ar sa com binaison avec C l2H g F. 102° et un peu de trisulfure. L ’action de S 2N a 4 en gendre un m élange stable des mêmes com posés dans lequel prédom ine le trisulfure, le d im é th y l-4 .4 -th io -ldithia-1.2-cyclopentane E b 14 : 117-118°. Si on traite le m élange de disulfure et de trisulfure p ar la poudre de Cu, on obtient le d im éth y l-4 ,4 -d ilh ia -l.2 -cy clop en ta n e E b 17 : 84-86°. En réduisant le trisulfure p ar N a dans N H 3 liquide, on obtient le d im erca pto-i.3 -d im éth yl-2 .2propane E b 12 : 72°. Ce com posé a donné des thioacétals avec les aldéhydes et les cétones suivants : f u r f u r a l F. 62-63°,5, vanilline F’. 170-171°, acétone F. 57°,5-58°,5 (d isu lfon e F. 263°,5-264°,5\ acétophénone F. 59 60°, ben zophénone F. 89°,5-90°,5, flu orén on e F. 144°,5-145°. D i sulfone du thioacétal d'aldéhyde fo r m iq u e F. 201° et disu lfon e du thioacétal de cyclohexanone F. 235°,5237°. P a r action de S4N a 2 sur le dibrom opentaérythrytol, on obtient le b is-h y d roxy -m éth y l-4 .4 -d ith ia -l.2cyclopentane F. 129-130°. O xy d é p ar II20 2d ans C H 3C 0 2H, ce com posé donne l'acide b is-h y d roxy m éth y l-2 .2 -p ro pane- d is u lfo n iq u e -1 .3 et un peu de té tro x o -1 .1 .2.2-bish y d ro x y -2 -m é th y l-4 .4 -d ith ia -l .2-cyclopentane F. 242244°. L a réduction du disulfure p ar N a dans N H 3 liq uide donne le bis-h y d roxy m éth y l-b is-m erca p tom éth y l-m éthane (dithiopentaérvthritoL F. 97-98°, aiguilles blanches appartenant au système m onoclinique a : b : c = 0 ,3 2 7 : 1 . 0,622, p = 92° 51', form es observées : 6 = j0 1 0 J ,m = |110J, <jr=j0 ll|. Des thioacétals cycliques ont été obte nus en chauffant le dithiopentaérvthritol avec les a ld é hydes et les cétones suivants : aldéhyde acétique F. 122124° (d isu lfon e : té tro x o -1 . 1 . 3 .3 -m é ih y l-2 -b is -h y d ro x y m éth y l-5 .5 -d ith ia -1 .3 -cy cloh exa n e F. 216-219°’), aldé hyde benzoïque F. 209-211°, va n illin e F. 186°,5-188°, acétone F. 199°,5-200°,5, cyclohexanone F. 186°,5-187°,5, m éth y l-4 -cy cloh exa n on e F. 182°, ch lo ro -4 -cy clo h e x a none F. 194-196°, cam phre F. 155-157°, acétophénone 168 C H IM IE O R G A N IQ U E 1940 F. 164-165° (disulfone : té tro x o -1 . 1 . 3 . 3-m éthyl-2-phén y l-2 -b is -h y d ro x y m é th y l-5 ,5 -d ith ia -1 . 3 -cy cloh exa n e F. vers 290°), benzophénone F. 169-170°, flu orén on e trosite p, F. 95 96°, avec a | » = — 260°, sans cependant p ou vo ir affirm er que la valeu r m axim um a été atteinte. F. 244-245°. L e dithiopentaérythritol peut réagir avec 2 m olécules d ’aldéhyde ou cétone en donnant des acétals-thioacétals. O n a ainsi obtenu des acétals-thioacétals avec les aldéhydes et les cétones suivants : aldéhyde benzoïque F. 171°,5-173°,5, acétone F. 127-128° et acétophénone F. 135-137°. En condensant C GH 5C H O avec le thioacétal d ’aldéhyde acétique, on obtient le L a c o n s titu tio n d u c a r y o p h y l lè n e , ré actio n s d ’o x y d a t io n d u c a r y o p h y l l è n e et d u d ih y d ro c a r y o p h y l l è n e ; H. N . R y d o n (J. Chem. Soc., 1939, p. 537-540). — L e dihydrocaryophyllène est oxydé par l ’acide sélénieux en dihydrocaryophyllène-aldéhyde C ,5H 240 , E b 15 ; 157-160°, semicarbazone, F. 242°, et par l'acide perben zoïque en un m élange des oxydes de dihy droca ryoph yllèn e C ]5H 2eO, a, E b ,3 : 134-137°, et p, E b 12 : 145-147° ; l ’oxydation p a r H 20 2, dans l ’acide acétique -f-SO ^H j, n ’a donné que des produits non puriliables. L ’oxydation du caryophyllène p ar l’acide sélé nieux n ’a donné que des produits résineux ; l ’oxydation p ar l’acide perben zoïque fournit de l’oxyde de caiyophyllène. Ces résultats sont en accord avec la structure antérieurem ent proposée (Chem. and. Ind ., 1938, 5 7 , 123) p o u r le caryophyllène. p. c a r r é . phényl-3-m éthyl-9-dioxa-2 A -d ith ia -8 .10-spiro-6-hendécane F. 132-133° et en condensant C H 3C H O avec le thio acétal d'aldéhyde benzoïque, il se form e le m é th y l-3 phényl-9-dioxa-2A -dithia-8. i 0 -sp iro-6 hendécaneF. 156158°. En condensant C6H 5C H O avec le thioacétal de m éthyl-4-cyclohexanone, on obtient 2 isomères, l ’un F. 123 125°, l ’autre F. 158-160° q u i peuvent être considé rés comme des isom ères cis-trans. L a condensation de C 6H 5C H O avec la disulfone du thioacéthal d ’aldéhyde acétique donne le phényl-3-méthyl 9 -tétroxo-8 .8 .1 0 .1 0 d ioxa-2 A -dithia-8.10-spiro-6-hendécane F. 229-231°. En chauffant le pentaérythritol et l ’acétophénone en présence de C1H, on obtient le dim éthyl-3.9-diphényl3.9-tétroxa-2 A .8 .1 0-spiro-6-hendécane F. 146°,5-147°,5. (F ran çais.) m . m a r q u is . D é r iv é s s im p le s d u s p ir o -4 -h e p t a n e , p o r ta n t d e u x s u b s t it u a n t s id e n t iq u e s e n p o s itio n o p p o s é e (2 .6 ) ; B a c k e r H. J. et K e m p e r H. G. ( R ec. Trav. Chim. Pays-Bas , 1938, 57, 1249-1258). — En chauffant l’acide spiroheptanedicarboxylique avec le chlorure de thionyle, on obtient le d ich loru re de l'acide spiro-4heptane-dicarbo,:ylique-2.6 E b 15 : 158-160°. En traitant ce com posé pai le phénol dans la pyridine, on obtient l’ester diphényl que F. 96-96°,5 En réduisant cet ester p ar N a, on obûen t le bis-hyd roxym éthyl-2.6-spiro-4heptane E b 16 : 167° qui traité par l’anhydride phtalique donne l 'ester diphtalique acide F. 139-139°,5. Cet ester diphtalique acide se laisse dédou bler au moyen de ses sels de brucine et de strychnine. Le sel de strychnine donne le com posant dextrogyre (phtalate acide N a : aD= - ( - 0°,035) et le sel de brucine le com posé lévogyre (sel de N a ; aD= — 0°,03). Bis-dim éthylhydroxym éthyl2 ,6 -sp iro-i-h ep ta n e (action de IC H ,M g sur le spiroheptane dicarboxylate dim éthylique) F. 75-76°. Bis-diphén y lh y d roxy m éth y l-2 . G -s p ir o - 4 - heptane (action de C6H 5M gB r sur le spiroheptanedicarboxylate diméthy lique) produit blanc cristallisant difficilement. Il donne avec 2 m olécules de pyridine, une com binaison F. 105106°. A v ec 2 m olécules d ’éther, il donne des cristaux se décom posant vers 56° qui appartiennent au système m onoclinique a : b : c = 1,631 : 1 : 1,125 ; f J = -90° 44', form es observées : a = f 100j ; q = [011} ; o = J lllj. Cet alcool ditertiaire chauffé dans C H 3C 0 2H en présence de I 2 perd 2 molécules H 20 en donnant le bis-diphénylméthylène-2.6-spiroheptane F. 116-116°,5. Ce composé oxydé par 0 3 donne une molécule de benzophénone et une com binaison en quantités équim oléculaires de spiroheptadione et de benzophénone. D ib en zoy l-2 .6 spiro-4-heptane s ’obtient p ar la réaction de Friedel et Crafts entre le dichlorure de l’acide spiroheptanedicar bo xy liqu e et 2 m olécules de C 6H f), E b 6 : 263°. Petits cris taux F. 73°,5-74°. En faisant réagir cette cétone avec C 6H5M gB r, on obtient le bis-diphénylhydroxym éthylspiroheptane. (Français.) m. m a r q u i s . « - et jî-N it r o s it e s d u 1. « - p h e l l a n d r è n e ; B e r r y P. A . M a c b e t h A . K. et S w a v s o n T. B . (J. Chem. Soc., 1939, p. 466-470). — Les pou voirs rotaloires du (J-nitrosite de l’a-phellandrène indiqués dans la littérature v a rient de — 30° à — 160°. Il est m ontré que ces d iv e r gences sont dues à ce que ce nitrosite p n ’a jam ais été obtenu pur, parce que p a r cristallisation dans d ivers solvants il se transform e partiellement et facilement dans son isom ère a. L es auteurs ont pu obtenir un ni p. carré . A c t i o n d e l ’o x y d e d e s é l é n i u m s u r la p u lé g o n e ; C a u q u il G. (C. R. , 1939, 2 0 8 , 1156-1158). — L ’action de S e 0 2 sur la pulégone (méthyl-l-isopropylidène-4-cyclohexanone-3) (I) en solution dans l’alcool ab so lu vers 80° a donné une dicétone, la m éthyl-l-isopropylid ène-4-cyclohexaned ione-2.3 (II) (liquide jaune, E b n : 154°, d f = 1,1045, 7»*o = l , 5217, T2o = 42dynes/cm., W 5461 = + 5,07, semicarbazone, F. 269°), une tricétone, la m é th y l-1 - isopropylidène- 4 - cyclohexanetrione-2.3.5 (III) (aiguilles, F. 186°), et deux produits secondaires liquides, iso lables p ar distillation fractionnée, dont la constitution n’a p as été entièrement établie. L a propor tion de tricétone est plus forte lorsqu ’on opère en mi lieu cyclanique. Tous ces com posés sont plus ou moins énolisés, car ils donnent des colorations intenses avec C ljF e . CH3 ch3 CH3 H,C, (1) CH 3 CH3 (III) Y . MENAGER. S u r la c h lo r u r a t io n d u m e n t h a n e ; G a n d in i A. (G azz. Chim . Italia n a , 1938, 68, 779-792). — En trai tant une molécule de menthane p a r une molécule de Cl, il se forme principalem ent le chloro-4-menthane. A v ec 2 molécules de Cl, on obtient le dichloro-2.4menthane E b 30 : 140-142°, E b 20 : 125-126°, dn = 1,0888, nD=^ 1,4918. D an s les 2 cas, à côté des dérivés monoet dihalogénés, il se forme un peu de dérivés tri-, tétraet pentasubstitués. m. m a r q u i s . P r o d u it s d ’o x y d a t io n d u d é r i v é C 30H 44O S d e la S i m p s o n J. C. E. (J. Chem. Soc., p. 755759). — L e com posé C 30H 44O S , F. 203°, obtenu en chauf fant le benzoate de p-amvrine avec S dans l’acélate de benzyle bouillant, est transform é en un acétate, F. 197°, qui est oxydé p ar MnO,,K dans l'acétate d’une oxycétone C sjH ^O ,. F. 234° ; 1’oxycétone C 30H 41lO 3, F. 283°, est oxy dée par C r 0 3 en une dicétone C 30H 42O 3, F. 290°, monosemicarbazone, F. 287-289°, dérivé dinitré, F. 219-220° (déc.). L ’acétate de l’oxycétone est oxydé par C rO î dans l'acétate d'une oxycétolactone C 3jH 4(l0 5, F. 284*; 1’oxycétolactone C 3oHwÔ (1, F. 310°, est oxydée par C rO ? en une dicétolactone, C 30H/;0O 4, F. 252°, dérivé dinitré, F. 224°, s’obtenant égalem ent par o x y d a t i o n chromique du dérivé dinitré, F. 219-220°; cette oxydation de l’oxy- p -a m y rin e ; 1940 CHIM IE 169 O R G A N IQ U E cétolactone donne aussi un acide isolé à l ’état d'ester diméthylique , F. 217°, et une lactone C 28H 380 4. F. 260°, ester monométhylique, C 29H 420 5, F. 210°. L ’acétate de l ’oxycétone, F. 234°, a été oxydé p ar C r 0 3 en un acétate C 32H 440 6, F. 342°, saponifié en un alcool C 30H 42O 5, F. 331°. L a form ation de ces com posés paraît difficile à interpréter d'après les form ules habituelles des triterpènes avec groupe acide oléanolique. p . ca rré. S u r la m a rru b iin e , le p rin c ip e a m e r du m a rr u b e ; L a w s o n A . et É u s t i c e E. D . (J. Chem. Soc., 1939, p. 587-589). — Une nouvelle étude de la m arru biine F. 160°, extraite de Marrubium vulgare, indique la com position C 20H 28O 4, plutôt que C 2iH 280 4 ; ce com posé est probablem ent une lactone diterpénique conte nant un noyau bydronaphtalénique. Elle est hydrolysée p ar H O K alcoolique en acide marrubique, C 2oH300 5, F. 205° (déc.ï, dérivé acétylé, C 22H 32O e. H 20 , F. 112°. Son hydrogénation, en présence de Pt A d a m s, donne a tétrahydromarrubiine, C J0H 3:!O 4, F. 134°, d ésh y d raltée p ar CIH dans l’alcool abso lu en C 20H 30O 3, F. 124°, cette dernière substance est hydrogénée en C 20H 32O 3, F. 89°. Traitée p ar PC13 la m arrubiine donne un com posé C 20H2fiO 3, F. 98°, non altérée par distillation sur Zn, hydrolysé dans un acide F. 152°, hydrogéné en C 20H 32O 3, F. 106°, acide correspondant C 20H34O 4, F. 210°. L a déshydrogénation de la m arrubiine par Se, à 280300°, a donné du trim éthyl-1.2 .5-naphtalène, picrate, F. 138°. p. c a r r é . R é d u c tio n c a ta ly tiq u e d e la c a m p h o q u in o n e en p ré s e n c e d e m é th y la m in e , l’o x y -2 -m é t h y la m in o -3 -c a m p h a n e et ses p ro p rié té s p h a rm a c o d y n a m iq u e s ; M a z z a E. P. et M i g l i a r d i C. (Ber. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 689-696). — L ’hydrogéna tion de la cam phoquinone en présence de méthylamine et de Pt A d a m s, fournit de Yoxy-2-méthylamino-3-camphane, qu i existe sous 2 formes stéréoisomères : A , huile, chlorhydrate, F. 247°, oxydée p ar l'eau de Cl en m éthylam ino-3-cam phre, chloroplatinate, F. 197°, éther méthylique C ,1H 20N O .C H 3) chlorhydrate F. 212°; et B, F. 81-82°, chlorhydrate , déc. à 253°, résistant à l ’eau de Cl, oxydée p ar C r 0 3 en méthylamino-3-camphre, chlo roplatinate, F. 209°, éther méthylique, liquide huileux. A est peut-être un isobornéol et B un bornéol. Ces produits sont très actifs vis-à-vis des centres re sp ira toires : ils sont très toxiques, le méthylamino-3-bornéol (B ) est 10 fois plus toxique que le méthylamino 3-isobornéol (A ). p. c a r r é . S u r la constitution de l’e sse n c e et de l’h u ile p y ro g é n é e d e J u n ip e r u s O x y c e d r u s L . ; M o u s s e ron M ., G r a n g e r R . et R o n a y r o u x M. (C .R ., 1939, 2 0 8 , 1401-1413). — L a distillation fractionnée de q u an tités im portantes d'essence de bois et d ’huile pyro gé née de Juniperus Oxycedrus L . a permis d'en isoler : 1° le cadinèneC.^Wu, E b 20:144°, t/25=0 ,9 1 b 6 ,«| 5= L 5 1 3 6 , fortem ent dextrogyre [a]5(,6+ 80°,39, [a ]579-f-68°.65 ; donnant p ar déshydrogénation le dim éthyl-1 6-isopropyl-4-naphtalène ou cadalène, E b 20 : 165°, dK = 0,9716, ni5= 1,58491, picrate , F. 114°, p ar hydrogénation le tétrahydrocadinène , E b 20: 142°, f/25 =0,8883, n|5= 1,48406, [ “]s46— 2“.65. [a]579 — 2°,41, et par action de CIH un seul chlorhydrate F. 116°, fa]s46— 46°.0, M 579 — 41°,0; 2° le cadinol C 15H 25O H , liquide incolore peu odorant, E b 20 ; 166°. = 0.9700, 77^ = 1,50741, [ « ] 546 — 64",93, [a ]57g— 56",88 ; donnant p ar déshydrogénation le cada lène, p ar hydrogénation le dihydrocadinol, E b 20 : 155°, ^ 25= 0,9563. n * 1,49680, [ « ] 5/46— 33°,47, [* ]579 — 29»,54 ; 3° un carbure sesquiterpénique C 15H ?4 non identifié, E b 20 : 132°, dK =0,9112, * £ = 1,50167, [a ]S4!3-2 7 »,0 0 , La] 579 — 23°,61 ; donnant p ar hydrogénation un car b u re saturé C 15H 28, E b 30: 130° rf25 = 0,8969, n f = 1.48830, [a] 546— 2°,09, [ 0)579 — 1°,64; 4° Hu diméthylnaphtalène, E b 20 : 133», dK =0,9993, n « = 1,60004, picrate, F. 105»; 5» une petite quantité d ’un alcool sesquiterpénique C 15H 25O H isomère du cadinol, fines aiguilles F. 118-119°, d ’activité optiquetrès élevée, [* ]546— 103°,5, [a] 579— 89°,2. Y . MENAGER. S y n th è s e d es esters de l’a c id e u r s o liq u e ; S e l l H. M. et K r e m e b s R. E. (J. biol. Chem.,, 1938, 12 5, 451-453). — O n a préparé le dérivé m onoacétylé de l ’acide ursolique. acide terpénique C 29H46(O H )C O O H antérieurement isolé de la cuticule cireuse de certains fruits ou feuilles (M arkley K. S., llen d rick s S. B. et S a n d o C .E . ibid., 1935. 1 1 1, 133 ; 1937,1 19 , 641 et 1938, 123.641) et on l ’a condensé avec S 0 2CI2 p ou r obtenir le chlorure de monoacétylursolyle C H 3. C 0 2.C 23H 4GC0C1. cristaux (hexane chaud), F. 200-201°. Ce dernier con densé avec divers a perm is d ’obtenir les esters suivants de l ’acide ursolique obtenus sous form e cristallisée (C 2H 60 plus ou moins dilué), ester éthylique, F. 194" ; [a]*8= 60°,8, ester propylique, F. 173°: [a]|8 = -)- 58»,5, ester butylique, F. 125-126°: [a]*8= -(-54°,5, ester amylique, F. 110-111° ; [*J|8= -(- 54°.3, ester hexylique, F. 123124°; [a]|8= - ( - 54°,8, ester heptylique, F . 93°; [a]|8 = -J52°,8, éster acétylique, F. 67° ; (a]|8 = -j- 51°,5. R. TRUHAUT. L a p ré s e n c e de l ’a c id e d ih y d ro a b ié tiq u e d a n » l’h u ile d e ré s in e et d a n s la ré s in e ; F l e c k E. E. et P a l k i n S. (J. Amer. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1230-1232). — L ’acide dihydroabiétique est facilement caractérisé, en présence de grandes proportions d ’autres acides de la résine, p ar sa transform ation en lactone isom ère C 20II32O 2, F. 131-132°, sous l ’influence de S 0 4H 2 con centré à — 5-10°. Cet acide a été caractérisé dans l ’huile de résine et dans la résine de P . palustris et de P . caribaea. L a lactone se prépare aisément à partir de la résine ordinaire hydrogénée. S 0 4H , concentré et froid isom érise l ’acide Z-pim arique en acide Z-abiétique. p. c a r r é . S u r l’a c id e d ih y d ro d ib ro m o a b ié tiq u e ; H a s s e l s trom T. et M e P h e r s o n J. D. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1228-1230'!. — L a réduction de l'acide dihydro dibromoabiétique. F. 173»,5-174°, p ar N a + alcool, four nit un acide dihydroabiétique, F. 217°,5-218»,2, aD= — 23°, dans l’éther q u i p araît nouveau, sel de di-amylamine , F. 121°,5-122», ester méthylique, F. 131°,5-132»,5. P. CARRÉ. C o n trib u tio n à l ’étu d e d e s a c id e s p y r o a b ié t iq u e s ; L o m b a r d R. (C. R ., 1939, 2 0 8 , 1321-1323). — Les acides p yroabiétiques sont des m élanges. A partir de celui q u ’on obtient en chauffant l ’acide abiétique en présence de charbon palladié, on peut isoler trois acides limites et une lactone. En faisant varier la durée de chauffage ou la proportion de catalyseur, l’auteur a prép aré toute une gam m e de produits interm édiaires, dont les pou voirs rotatoires varient de — 100» à 62», et dont l ’étude a établi q u ’ils sont sim plem ent dps cris taux m ixtes contenant de l ’acide abiétique à côté d ’acides pyroabiétiques. y . m e n a ce r. M éth o d e d e sap o n ificatio n b ru t a le p o u r les esters d iffic ile m e n t s a p o n ifla b le s ; S i i a e f e r W . E. et P i c c a r d J. ilnd. Eng. Chem. Anal Ed., 1938, 10, 515). — L a saponification se fait au moy^en de méthylate de sodium en solution dans un m élange de m éthanol et de cyclohexanol. Le m éthanol est chassé et on chauffe au bain d'huile à 150° pendant 16 heures en faisant p asser un courant d'azote hum ide. L a m éthode a été appliqu ée à la saponification quantitative de l ’abiétate de m élhvle p u r et à l’an aly se de p lusieurs abiétates im purs. E lle ne peut p as être em ployée en présence de dérivés de glycérol ou du glycol. G. A N T O IN E . L a s té ré o iso m é rie d e s p e rh y d r o p h é n a n t h r è n e s , r e c h e r c h e s p r é lim in a ir e s ; L i n s t e a d R. P ; et W a l p o l e A . L (J. Chem. Soc., 1939, p. 842-850). — L e céto-9 ■ CHIMIE 170 O R G A N IQ U E dodécahydrophénanthrène existe sous 3 formes isom ères qui diffèrent par la position de la double liaison. 11 est montré que ces isom ères, F. 39°, 94° et 88°, ont p r o b a blem ent respectivement pour constitution (I), (II) et (III) trans ; les cétones F. 39“ et 88° résistent au x agents d ’i s o m é r i s a t i o n ; la cétone F. 94°, chauffée seule ou avec 1940 n aphtyl-l)-7-heptanoique, F. 80-81°, dont l’ester méthy lique est cyclisé p ar C 2H 5O N a en ($-méthoxy-6-naphtyll)-éthylcyclopentaned ione-2.5, sirupeuse, laquelle,trai tée p a r P 20 5, fournit le mélhoxy-7-céto-3‘-dihydro'-3 . 4cy clop en tén o-V .2 '. 1.2-phénanthrène (I), F. 210-211°, co CO A __ (I) W co c h 3o — 1 ■ \ (III) l’am ylate de N a se transform e en une m asse gom m euse. L a réduction de (I) et (II) par N a et l'alcool donne un m élange d ’alcool et de cétone saturés correspondants, qui n ’a p as été séparé ; on a isolé, du produit de réduc tion de (III), de Yoxy-9-perhydrophénanthrène, F. 119°. L ’hydrogénation de (I) et (II) eu présence de P d fournit le céto-9-perhydrophénanthrène , qui existe cristallisé, F. 51°, oxim e, F. 163-161°, et liquide, E b 2 : 127-130°, o x im e , F. 182-183°: la cétone liquide, chauffée à 280°, se transform e dans la cétone solide : l ’hydrogénation de (III) donne une 3e form e de céto-9-perhydrophenanthr'ene , F. 49°, oxim e, F. 227-228\ L a réduction des cétones F. 51° et 49°, par Zn am algam é -f- C1H donne des perhydrophénanthrènes, E b ]8 : 140° et E b i8,5 : 141°, dont les constantes physiques sont légèrement différentes, de densité et d'indices de réfraction un peu inférieurs à ceux du perhydrophénanthrène obtenu p a r hydrogéna tion du phénanthrène, ce qui indique que ce dernier contient une proportion plus élevée a ’isomère cis. p. C A R R É . L a 9téréoisom érie d es a c id e s p e rh y d ro d ip h é n iq u es et e x a m e n de la rè g le de B la n c ; L i n s t k a d R. P. et W a l p o l e A . L . (J. Chem. Soc., 1939, p. 850-857). — L ’acide perhydrodiphénique inactifpeut exister théo riquement sous 6 formes différentes, dont 4 ont été pré parées. 1° Le céto-9-perhydrophénanthrène, F. 51° (vo ir le mémoire précédent) est réduit par l’isopropylate d 'A l en o x y - 9 . . . , E b 05:132°, qui est oxydé p ar N 0 3H en acide perhydrodiphénique , F. 203°, anhydride , F. 135°, ne se déc. pas en C 0 2 et perhydrofluorénone à 350°, d is tillant à tem pérature plus élevée sans déc. sensible. 2° L ’hydrogénation de l’acide diphénique en présence de Pt, donne un acide perhydrodiphénique , F. 273°, anhydride, F. 143°, déc. à 310° en C Ô 2 et p erh yd roflu orènone, semicarbazone, F. 201°. 3° L ’hydrogénation du diphénate de méthyle en présence de Pt conduit à un acide perhydrodiphénique, F. 220°, s’obtenant égale ment p ar l’action de C1II sur l’acide F. 273°, anhydride, F. 106°, déc. à 310-315° pour donner la même cétone que l’anhydride F. 143°. 4° L ’oxydation nitrique du céto9 -perhydrophénanthrène F. 49°, donne un acide perhy drodiphénique , F. 244°, s ’obtenant aussi p a r hydrogé nation du diphénate de méthyle sur N i Raney, anhy dride, F. 242°, déc. à 310-320° p o u r donner une p erh y drofluorénone, semicarbazone, F. 217°. L a transform a tion des acides dicarboniques en anhydrides p ar l’anhy dride acétique, est discutée du point de vue de la règle de Blanc (C. R., 1907, 144, 1356) dont il est rappelé les nom breuses exceptions. p. c a r r é . semicarbazone, déc. à 310°, déméthylé p ar BrH en o x y -7 . . . ou déhydro-noréquilénine, F4. 319° (déc.). La réduction de (I) p ar Zn am algam é -|- C1H, suivie de déshydrogénation sur Se, donne le m éthoxy-7-cyclopenténo-1 .2 '. 1.2-phénanthrène, F. 133-134°. p. c a r r b . C o n trib u tio n à l ’étu d e d es su b sta n c e s à effet h o rm o n iq u e fe m e lle . S u r la syn th èse des deux o x o c y c lo p e n té n o -1.2 -p h é n a n th rè n e s ; H o c h J. (C. R ., 1939, 20 8 , 921-923). — Les deux oxocyclopenténo1.2-phénanthrènes (I) et (II) ont des squelettes carbonés identiques à ceux des hormones sexuelles et des stérines. Bachm ann avait déjà p réparé (I) (J. Am. Chem. Soc., 1935, 57, 138) et vient d ’obtenir (II) (J. Amer. Chem. Soc., 1938, 59, 2207). L ’auteur a de son côté réa lisé la synthèse de Yoxo-l-cyclopenténo-1.2-phénan thrène (II), F. 183°, p ar une voie différente, à savoir l ’oxydation m énagée du cyclopenténo-1.2-phénanthrène p a r C r 0 3 à froid en milieu acétique. En vue d ’obtenir (1), il a préparé à partir du tétra h y d ro-1. 2 .3 .4-phénan thrène et p ar toute une suite de réactions dont il donne le détail : 1’o x o -4 -té tra h y d ro -l . 2 . 3 .4-chrysène (Illi, paillettes jaunâtres, F. 222° (phényIhydrazone, poudre ocre, F. 244-256°) ; et Y o x o -iO '-trim é th y lè n e -l. 10-télrah y d ro -1 . 2 . 3 .4-phénanthrène (IV ), F. 115°. La détermi nation du p ou vo ir œ strogène de ces composés est en cours. ,= o O \/\X \ /\X (I) (ii) o //\ 5v 3I 2I // 1 \ | 8 9 10 / \ 1-2 11 / //\ // 5 \ / / ** l'2 16 8 / \ 11! V loi li' 9 ^\10' \// (III) (iv; o Y . MENAGER. S y n th è se de l’o x y -7 -c é to -3 '-d ih y d ro -3 .4 -c y c lo penténo-1'.2'. 1.2 -p h é n a n th rè n e ; C h u a n g C. K., M a C. M ., T ie n Y . L. etHuANG Y . T . (B er. dtsch. chem. Ces.. 19 9, 72, 959-953). — L ’hydrolyse, puis la décar boxylation du produit de condensation du chlorure de f-(m éthoxy 6-n aph tyl-l)-butyrique avec l ’acétylsuccinate d ’éthyle sodé, donne Yacide céto-4 -m éth oxy -6 - S y n th è se de g ly c u ro n id e s d e s horm ones s e x u e lle s ; S c h a p i r o E. (N ature, 1938, 142, 1036). — L ’a-m éthyl-acétobrom oglycuronate en solution C6H6 est condensé en présence de C O jA g 2 au x hormones : avec la déhydroandrostérone on obtient l ’acétylglycuronide (I), F. 194-196°, [a] » = — 8°,4 (C H C I3Ï ; 'avec l ’a-œstradiol benzoylé on o btien t(II), F. 189-191°. Ces esters sont CHIMIE 1940 saponifiés p a r la baryte méthylique. D éh ydroan drostéroneglycuronide, F. 262-264°, œ stradiolglycuronide, F. 191-194°. — V o ir Chim ie b io lo g iq u e , p ........ / \ COOCH, H /h / — ,= o W \ - 0. 1/ H |\ O Ac H/ A c O \ | __________ y H / \ O N / \ / OAc (I) COOCH | K H o X \ ./ o- HN H \/\/ O .A c l ’é th y l-17-a n d rosten d iol-3 .1 7 , F. 167-168°, est déshy draté p ar P O C lj dans la pyridine en C 23H340 2, F . 140°, qui, traité p ar le tétroxyde d ’osm ium , puis acétylé, fournit deux diacétates 3 2 0 du \b-prégn en etriol-3 -1 7 .20, stéréoisomères, F. 182° et 152-153°, hydrolysés en Ab-prég n é n e trio ls -1 .1 7 .2 0 correspondants, F. 211° (déc.), al ° = — 102° (dans l ’alcooL, et F. 227°, = — 75°. Ces deux prégnenetriols, traités p a r le tétracétate de Pb, donnent la déhydroandrostérone, F. 140°. Chaudes avec la poudre de Zn, les diacétates précédents don nent l’acétate-17-a 'isop rég n en ol-3 -on e-2 0 , F. 169-171°, hydrolysé en 17-isoprégnenol-3 one-20, F. 170-172°; cette dernière est oxydée p ar la cyciohexanone + isopropylate d’A l en 17-isoprogestérone, F. 145°, iso m é risée p ar CIH concentré en progestérone , F. 127-128°. P. C A R R É . S u r l'ép i-A 5-p r é g n e n o l-3 -o n e -2 0 ; B u t e n a n d t A . et H e u s n e r A . (B er. dtsch. chem. Ges., 1919, 72, 11191121).— L a A5-prégnenol-3-one-20 a été hydrogénée, sur N i Raney en é p i-\ b-prégnen ol-3 -on e-2 0 , F. 148152°, a ]^ ° = -|- 54°,5 (dans l ’alcool), acétate , F. 147°. P. C A R R É . OAc H5CB.O .C .O — ! 171 O R G A N IQ U E H (II) L ’activité physiologique des glycuronides est beaucoup plus faible que celle des hormones correspondantes. J. E . C O U R T O IS Sur la tra n sfo rm a tio n ph o to c h im iq u e d es céto n es sté ro ïd e s a. |3 non s a tu ré e s so u s l'action d e la lu m iè re u ltrav io lette ; B u t e n a n d t A. et W o l f f A . (B er. dtsch. chem. G es.,1939, 72 , 1121-1123). — L es oxo-3 dérivés des stéroïdes a.p-non saturés, de form ule générale (I), sont transform és par l’action de A c id e s é tio -c h o la n iq u e s à p a rtir d e s p r e g n a n ed iols ; M a r k e r R. E. et W i t t l e E. L. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1329-1332). — L ’allopregnanol-3-(P)one-20, le pregnanol-3-(f>)-one-20 et le pregnanol-3-(a)one-20, sont condensés avec l’aldéhyde benzoïque, par C ,H 5O N a , en dérivés benzylidéniques-21 correspondants C 28H380 2, F. 185-187°, acétate, F. 207-209°; F. 179°, acé tate, F . 175° et F. 225-228°. acétate, F. 152°. L ’oxydation chrom ique des benzylidène-21-pregnanol-3-(a et p)ones-9.0, donne la même benzylidène-21-pregnanedione, F. 212-214°; l'oxydation chromique des acétates des dérivés benzylidéniques a et allo conduit respective ment à Vacide étiolithocolique C 2oH320 3, F . 275-276°, acétate , F. 230 -232°, et à Xacide étio-allocholanique F. 250-252°, acétate, F. 247-249°. Le traitement de la pregnanedione p ar l’aldéhyde benzoïque -(- C 2H 5O N a a donné un m élange qui n ’a pu être séparé. p. C A R R É . D é riv é s du d ioxy-2.3 an d ro a ta n e ; M a r k e r R .E . et P l a m b e c k L. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1332-1333). — L ’oxydation du A2-cholestène et de l’androstérone-17 p ar H 20 2 fournit respectivement le cholestanediol-2.3, F. 195-197°, diacétate , F. 133-135°, et 1' oxy-2-androstérone, F. 195-198°. L a réduction de cette dernière p ar N a -f- alcool n -prop y liq u e donne le tr io x y - 2 .3 -1 7 androstane , F. 261-264°, s’obtenant égalem ent p ar o xy dation du A2-androsténol-17 au moyen de H 20 2, triacétate, F. 188°. p. c a r r é . P ro g e sté ro n e à p a rtir de P a llo -p r e g n a n e d io n e ; R. E ., W i t t l e E. L. e t P l a m b e c k L. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1333-1335). — L a déc. pvrogénée M arker du sel de pyridine de la brom o-2-allopregnanedione, F. 300-302° (déc.), fournit un m élange de produits dont on a isolé de la progestérone et un produit isom ère, la Ai-2-allo-pregnènedione, F. 208-210°, hvdrogénée sur P t A d a m s en allo-pregnanediol-3~(p)-20-(p), F. 192-194°. L ’allo-pregnanedione est isom érisée p a r H O K à 5 0/0 dans C H 40 bouillant en iso-allo-pregn agnedion e, F. 148-149°, laquelle régénère l’allopregnanedione p ar 1action de C H 3O N a . p . c a r r é . T ra n s fo rm a tio n de la d é s h y d ro a n d ro s té ro n e en i s o - 1 7 -p ro g e sté ro n e et p r o g e s té ro n e ; B u t e n an d t A ., S c h m i d t - T h o m é J. et P a u l H. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1112-1118). — L e monoacétate-3 de / \ / \ / O (I) la lumière ultraviolette en produits cristallisés, diffici lement solubles, et de point de fusion très élevé, cor respondant à un dédoublem ent de la molécule, et pou vant régénérer le produit prim itif p a r distillation dans le vide. O n a ainsi transform é la cholesténone, en (C 27H 440 ) 2, déc. > 3 6 0 ° ; la progestérone en (C 2iH 30O 2)2, déc. > 340°, o x im e , F. 390-400°; et la testostérone en (C 22H 320 3)2, F. 350-355° (déc.). p. c a r r é . S u r u n e réa c tio n s e n s ib le de l ’erg o sté ro l et s u r la distinction de l ’e rgo stérol et d e s esters d e l ’e rg o stéro l; C h r i s t i a n A . F. v. et A n g e r V . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72,1124-1125). — L a solution d ’ergostérol dans CHC13, additionnée d'acide trichloracétique, puis d'une solution à 0,5 0/0 de tétracétate de P b dans l’acide acétique, donne une coloration rose violette caractéristique . sensibilité de la réaction, 1 à 2 y- L e déhydro-7-cholestérol donne une réaction an a logue. P o u r différencier l'ergostérol de ses esters, on ajoute à la solution chloroform ique d e là substance, la solution du tétracétate de P b , puis quelques secondes ap rès l’acide trichloracétique ; une fluorescence verte indique l ’ergostérol, une coloration violet rose indique un ester de l’ergostérol. p. c a r r é . L a te n e u r en sté ro ïd e s de P u rin e de b o e u f; E ) (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1287- M a r k e r R. 1290). — Contrairem ent à l'urine de taureau, l’urine de b œ u f ne contient pas de pregnanediols ; on y trouve une quantité relativem ent grande de cholestérol, m ais pas d ’équistanol. L a partie cétonique est form ée d ’a n drostérone, de déhydroisoandrostérone et d ’œstrone, dans des proportions sensiblem ent égales à celles trouvées dans l’urine de taureau. L es carbinols non distillables donnent p ar oxydation une petite quantité CHIMIE 172 d ’androstanedione. urinaire C 2!!H 58. On a aussi O R G A N IQ U E Isolé l’hydrocarbure p. C AR RÉ . Q u e lq u e s réactio n s de d é grad atio n de l’ergostérin e ; M i n l o n H. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 854-859). — L ’oxydation de l ’ergostadiènetriol p ar le tétracétate de P b fournit une aldéhyde C 28H 440 3 (1), qui 1940 montre aucune absorption sélective dans l’ultraviolet ne contient donc ni groupem ent cétol ni groupement cétonique a.p non saturé. Il est p ossible que cette der nière substance soit identique au composé H (IV ) pré paré par K endall et ses collaborateurs (J. biol. Chem. 1937, 120, 719) m ais ceux-ci indiquent un point de fusion de 172-176°. OH OH y I / \ -ch - c h 3 20 / \ (I) HO =0 CH. CHO HO existe sous 2 form es cis et trans, l’une en lamelles F. 163-104°, l ’autre en aiguilles F. 159-160°, déjà obtenue par H eilbron (J. Chem. Soc., 1933, p. 305), oxim e de cette dernière F. 195-196° (d é c .). L ’oxydation de ces aldéhydes p ar H 20 2 donne un même acide C 28H460 5, F. 162-163°, sel de Na, F . 189-190° (déc.), ester méthy lique, F. 165-166°, acétate de cet ester, F. 153-154°. P a r action de H O K m éthylique sur l ’aldéhyde F. 163-164°, on obtient une substance (?), suintant à 50°, déc. à 90-92°, et donnant avec l ’hydroxylam ine une substance C 28H « 0 3N, F. 219-220°. L ’acide C 28H460 5 , traité p ar IK dans l ’acide acélique, donne le composé C 28H460 4 (p ro bablem ent de nature lactonique) F. 95-98°, transformé p ar H O K m éthylique en un isom ère F. 227-228°. p. c a r r é . S u r le s constituants d es c a p s u le s s u rré n a le s . S u b s ta n c e s J, K , N et O ; S t e i g e r M. et R e i s c h s t e i n T . (Helv. Chim . Acta, 1938, 21, 546-564). — Trois nou velles substances K, N et O ont été isolées et la consti tution des substances J, K et O a été déterminée. En ap pliq u an t à la fraction non cétonique la méthode pré cédemment décrite (ibid., 1936, 19, 1107), on a obtenu une substance cristalline brute, qui représente un m é lange de polyalcools appartenant pour la plu part à la série de l ’allo-pregnane. O n les a séparés p ar acétylation en présence de pyridine, et les acétates saponifiés ont conduit au x com poséssuivants. Substance J '■ C 2iH3603, aiguilles, F. 217-218°, [a]î,9 = — 7°,9 =fc 1° (c = l,767 dans l’alcool a b s o lu ); acétate, aiguilles ou grains, F. 161°, [k]{,9= -f-2 4 °,6 ± 1° (c = 2,114 dans l ’acétone). L a consti tution est établie par le fait que l ’oxydation chromique donne l'an drostan e-dion e-3 .17 (I) et l'oxydation pério dique la trans-androstérone-4 (II) ; chaull’ée avec un acide m inéral, la substance J se transform e partielle ment en allo-pregnane-ol-3-one-20 (III). Substance I i : C 21H360 4, paillettes incolores, devenant opaques à 140°, F. 198-200°, [a]gi — — 1 ° , 0 ± 2 ° ( c — 1 dans l’alcool abso lu ) ; triacétate, paillettes ou baguettes allongées, F. 178-179°, [a]J? = -j- 53°,2 ± 1° ( c = l , 9 3 6 dans l ’acé tone). L ’oxydation chrom ique et l'oxydation périodique conduisent au x mêmes composés que précédemment. Substance O : C21H 360 3, paillettes incolores, devenant o paqu es à 130°, F. 223°, [a]|» = — 1 2 °,5 5 ± 2 ° (<?= 1,195 dans CH/jO) ; diacétate, aiguilles allongées, F. 252°. [oc]®1= — 30°,1 ± 2 ° (c = l,097 dans l ’acétone). L ’o xy d a tion donnant encore les mêmes produits, on a affaire ici à un isomère stérochimique de la substance J, les positions dans l ’espace des deux C en 17 et 20 donnant lieu à 4 isom ères possibles. U n dernier acétate, très peu soluble, F. 210°, a enfin été isolé ; ses propriétés réductrices v is-à -v is des solutions alcalines d ’A g sem blent indiquer la présence d ’un groupem ent oxycétonique dans la chaîne latérale; très sensible aux alcalis, il n’a pas encore été saponifié. Substance N : C2,H320 4± H 2, isolée à partir des eaux-m ères de la corticostérone ; hydrate, paillettes quadrangulaires, devenant opaques à 120°; cristaux anhydres, lon gues aiguilles brillantes, F . 189-191°, [<x]J,9= 4-9 3 °,8 r h 2° (c = l,4 dans l’alcool absolu ) ; réduit la solution alcaline d’argent, mais ne l?< / V / \ / 5 H (J ou O ) OH / \ HO / v H — C H -C H 2 v (K) / \ -O I - ,= o / \ / o / \ \ / H 0 H Ç>H (I) HO / W N / / \ y H (II) -C O C H 3 / \ X / V Hi V HO \ / (III ) O \/\ C O .C H ,O H I / \ / \ X HO H (A lle m a n d .) \ / (IV ) y . m e n age r. Position de la d o u b le liaiso n d a n s le cinchol; D i r s c h e l W . et K r a u s J. (Z . Physiol. Chem., 1938, 253, 64 70). — L e cinchol après brom uration peut être oxydé en dibromocinchone, puis transformé en cinchone [F. 90-92° (ne) a|2= -|-78°,7, semicarbazone, F. 240° (ne)]. L a cétone a un spectre d ’absorption dans l’U.-V. identique à celui d e là cholesténone tandis que la dihydrocinchone ne manifeste q u ’une très faible absorp tion, En outre, il est possible de préparer plus de deux dihydrocinchols [F. 141-142°. aj,8= - f 30°, F. 145-146°. = + 22° et F. 205-206°, a|1= -| -2 6 °], ce qui conduit à conclure qne la dou ble liaison d e là cinchone est située en 4-5; par ailleurs, on est amené à la placer eu 5-6 dans le cinchol. g. v ie l. A c id e s c é to c h o la n iq u e s su b stitu és ; R e rgstrô m S. et H a s l e w o o d G. A . D. (J. Chem. Soc., 1939,p. 540541). — L ’acide dicéto-11.12-cholanique a été trans formé en une monosernicarbazone,F. 240-242“ (déc ),qui, traitée p ar C 2H 5O N a , ne donne pas un acide monocétonique, mais une triazine. C 25H 3, 0 3N 3,F . 292-295° (déc.), ester m éthylique de Véther m éthylique Cj-jH^OsN^ 1940 CH IM IE O R G A N IQ U E F. 142-143°. L a form ation des acides oxy-3-dicéto-7.12et oxy-3-céto-12-cholaniques p a r oxydation des acides cholique et désoxycholique, p a r C r 0 3 à froid, est con firmée, par transform ation des produits d ’oxydation en acide lith och oliqu e , F. 184-185°, dont l ’ester méthylique a été acétylé en acétoxy-3-cholanate de m éthyle, F . 128130°. P. C A R R É . L a su lfo n a tio n de la c h o le sté n o n e com m e a d d itio n -1.4 ; K u h r E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 929-930). — L a sulfonation de l ’acétate de l’énol de la cholesténone, ainsi que du chloro-3-cholestadiène, fournit le même acide cholesténone-sulfoniquc-6 , ester m éthylique, F. 149-150°, avec élimination d ’acide acé tique ou de CIH, ce q u i indique que la sulfonation a lieu par une réaction d ’addition-1.4. p. c a r r é . S u r la c o n d u ctib ilité é q u iv a le n te du s e l de so d iu m de l’a c id e ch o le sté n o n e su lfo n iq u e ; K u h r E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 930-932). — L a conductibilité électrique des solutions du sel de N a de l’acide cholesténone-sulfonique passe p a r un m inimum entre les concentrations 0,02 et 0,04 n, et p ar un m axi mum peu accentué entre 0,2 et 0,4 n. p. c a r r é . L a re la tio n e n tre l ’étio d é a o x y c h o la te de m é th y le et le d io x y é tio c h o la n a te d e m é th y le d é riv é d e la d ig o x ig é n in e , épi-étio-1 2 -d é so x y c h o la te d e m é th y le ; M a s o n H. L . et H o e h n W . M . (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1614-1615). — Steiger et Richstein (Helv. Chim . Acta, 1938, 21, 828) ont montré que la d égradation de la digoxigénine donne un acide d io xy et un acide dicéto-étio-cholanique. D es acides sem b lab le s ont été obtenus (J. A m . Chem. Soc., 1938, 60, 2824) à partir de l ’acide d ésoxych olique ; il est main tenant montré que le dioxyacide ainsi formé est diffé rent de l’acide étiodésoxycholique (ester méthylique, F. 145-146°), car «o n ester méthylique, F. 180-183“ ; les deux acides ayant une configuration « sur C 3 doivent être des épim ères sur C )2. L a réduction du dicéto-3.12étiocholanate de méthyle, p ar H en présence d ’oxyde de Pt, donne un m élange de désoxyesters, dont on a séparé, après précipitation de la form e p p a r la d igitonine, l ’a - 12-épi-étio-désoxycholate de m éthyle, F. 176178°, monobenzoate, F. 136-138°. L a com paraison des esters des acides dérivés de la digoxigénine avec les esters correspondants de structure conrue, montrent que la digoxigénine a sur C ,2 un hydroxyle dont l ’ar rangem ent stérique est opposé à celui de l ’hydroxyle correspondant désoxycholique. p. c a r r é . A c tio n d e l ’a c id e c h lo rh y d riq u e co n c e n tré s u r l ’a c id e c h é n o d é s o x y c h o liq u e ; Y a m a s a k i K . et T a k a h a s h i K. (Z. Ph y siol. Chem., 1938, 256, 21-27). — L ’acide chlorhydrique concentré transform e, p a r élim i nation d ’eau en C 2, l ’acide chénodésoxycholique en un m élange d'acides oxycholiques, l ’un qui se transforme facilem ent par hydrogénation catalytique en acide lithocholique, doit p osséd er une d ou ble liaison en 7-8 ; l ’autre stable à l’hydrogénation a sa dou ble liaison en 8-9 ou 8-14, étant ainsi l’acide isodioxycholique ou l ’acide apocholique, p a r distillation sèche il se tran s forme en un acide-diène qui, hydrogéné donne un nou vel acide cholénique, l ’acide « S-cholénique » (F. 173®, «d = -|-430,6) q u i a très vraisem blablem en t sa d ou ble liaison en 8-14. g . v ie l . D é r iv é s d e la s a rs a s a p o g é n in e , d é s o x y s a r s a s a p o g é n in e ; M a r k e r R . E. et R o h r m a n n E. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61,1284-1285). — L a sarsasap ogén on e a été réduite en désoxysarsasapogénine, F. 214-216°, p ar Z n -f-C lH , et p ar action de C 2H5O N a s u r sa semicarbazone, F. 180° (d é c .); la d é s o x y s a rsa sapogénine est hydrogénée sur P t A d a m s en d ih y d ro- désoxysarsasapogénine, C 27H 460 2, F. 109-110°. L a b ro m uration de la d ésoxy sarsasapo gén in e donne la b ro modésoxysarsasapogénine, C 27H 430 2Br, F. 170°. L a réduc tion de la d ésoxy sarsasapo gén in e p ar Zn am algam é -(CIH fournit la tétrahydrodésoxysarsasopogénine, C 27H480 2, F. 101°. p . carré. P ro d u its d ’o x y d a tio n de la s a rs a s a p o g é n in e , stru c tu re du c é to -a c id e C 22 ; M a r k e r R . E . et R o h r m a n n E . (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 6 1 , 1285-1287). — L ’oxydation de l ’acétate de sarsasapogén ine p a r C r 0 3, fournit un céto acide C 22H 340 4. F. 285-287° (déc.), avec un rendement de 3 0/0 environ, si l ’oxydation est faite à la tem pérature de 80-85°, ester m éthylique, F. 124-126°, solidifié à 127°, puis F. 159", semicarbazone c 23h 37o 4n 3, F. 204-207* (déc.). L a réduction de ce céto-acide p ar H + Pt A d a m s, p ar N a + alcool, donne une oxylactone C 22H 340 3. qui existe sous 2 fo rm e s,F . 198-200" et F. 186188°; la réduction du céto-acide p a r Zn am algam é CIH donne C 24H 30O 4, F . 163-164°. Le céto-acide a très p robablem en t la constitution suivante : c h 2. c h 2. c o 2h C H 3j P. CARRE. L a position du g ro u p e h y d r o x y le d a n s la tigog é n in e et d a n s la s a rs a s a p o g é n in e ; M a r k e r R. E. et R o h r m a n n E. ( J .A m e r . Chem. Soc., 1939, 61, 12911292). — L a lactone de la sarsasapogén ine (I), sous sa HO form e allo, est brom ée en une brom olactone, F . 194195°, qui, traitée p ar la pyridine, donne une cétolactone non saturée C 22H 30O 3, F. "213-214°, dont la réduction p ar N a et l ’alcool fournit une lactone identique avec la lac tone de la tigogén in e, acétate, F . 217-218°, d igiton id e, F. 234-235°. L ’hydroxyle se trouve donc en 3 dans la sarsasapogén ine et dans la tigogénine, et ces s u b s tances ne diffèrent que p ar la configuration de C 5. p. CARRÉ. O x y d a tio n d e l’a c id e é c h in o c y stiq u e et d e ses d é r iv é s ; W h i t e W . R. et N o l l e r C R. J. Am er.C hem . Soc., 1939, 61, 983-989). — L ’étude de l ’oxydation de l ’acide échinocystique (sapogénine triterpénique) et de ses dérivés montre que les deux h vd ro xy les sont secon daires et que l ’un est en p p ar rap p o rt a u carboxyle, car on obtient une dicétone p a r décarboxylation. L ’acide échinocystique est oxydé p a r C r 0 3 en isonoréchinocystènedione. C 29H|,40 2, F. 230-233°. L ’oxydation de l ’échinocystate de méthyle, donne l 'ester dicétonique corres pondant, C 3(H 460 4, F. 166-168°, m onoxim e, F. 257°,5259°,5, m onophénylhydrazone, F . 179°,5 (d é c .); l’acide libre est d ccarboxylé en norechinocystènedione, F. 210— 212°; la réduction de l ’ester dicétonique p a r Z n am al g a m é -]-C IH donne l 'ester m éthylique m onocétonique, C 31H48Ô 3, F. 209°-212°, dont l ’acide libre est d écarboxy lé en noréchinocysténone, C 29H,,cO ,F . 230-233°. L ’oxydation du dérivé m onoacétylé de l'échinocystate de m éthyle, CH IM IE 174 O R G A N IQ U E F. 206-209°, donne un acétyl-céto-méthyl-ester C 33H 50O 5) F. 203-ï05°, saponifié et décarboxylé en noréchinocysténolone C 29H<,a0 2, F. 230-233° et dont 1 oxydation donne une dicétone identique à celle dérivée de l’ester méthy lique. L'acide monoacétyléchinocystique, F. 270-273°, est oxydé par C r 0 3 en acétyl-noréchinocysténolone , F. 204207°. L'acide diacétyléchinocystique, traité p ar Br, donne une bromolactone C3IlH 510 6Br, F. 184-190"; l ’oxy dation du diacétyléchinocystate de méthyle p ar H 20 2 donne le composé C 35H5;i0 7, F. 215-217°,5. Ces réactions indiquent une parenté de l’acide échinocystique avec l’héderagénine et avec 1’acide oléanolique. p. c a b r é . S u r la sa p o n in e du so ja ; T s u d a K. et I c h i k a w a Z. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 716-723). — L ’hy drogénation de la méthylliédéragénine, en présence des oxydes de Cu Cr, sous pression, fournit la désoxyméthylhédéragénine, C 30H 48O 3, F . 185°, monoacétate, F. 172°, m onobrom ure, C 32H,l90 /JRr, F. 217°, déshydrogénée sur Cu, à 270-290°, en m éthyIhédragone C 30H Il6O 3, F. 203°, monosemicarbazone, F. 221°. L'hydrogénation du sapogénol R du soja donne C 29H480 2, F. 240-242°, diacétate, F. 208-210°, déshydrogéné en C 29H,i/10 2, F. 252-254°, E b OOM; 290-300°, dioxirne, déc. à 270°. L ’hy drogénation de la m éthylhédragone sous pression a donné C 30H!l8O 2, F. 183-185°, de la désoxvm éthylhédéragénine, et C 20H48O 2, F. 197", diacétate, F. 193°; l'h y d ro génation d e ïa méthylhédragone en présence de P t 0 2 a donné la désoxym éthylhédéragénine. L a réduction de la m éthylhédragone p ar Zn am algam é -f- C1H fournit C 30H48O 2, F. 183-185°. L a réduction de la dicétone C 29H,l!l0 2, F. 254° : p a r II sous pression en présence des oxydes de Cu-Cr, donne C 29H 48, F. 140-153°, e t C 29H,l80 2, F. 242°, ci-dessus; p ar H en présence de P t 0 2, donne une substance C 29H,l80 2 différente de la précédente, diacétate, F. 210-212° (m élange avec le diacétate c idessus, F . 148-159°); et par Zn am algam é -f- C1H, fournit un hydrocarbure C 2gH48, F. 153°, différent du précédent. p. c a r r é . R é a c tio n s de la tigogénine ; M a r k e r R. E. et E. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1516- Rohrmann 1517). — L a tigogénine est hydrogénée, sur Pt A d a m s, en dihydrotigogénine C 21H,li;0 3, F. 167-168°, dibenzoate, F. 110-112°, oxydée par C r ü 3 en C 27H 420 4, F. 192°; sa brom uration dans l ’acide acétique 4- ReH donne l’ac^tate de b rom otig og én in e , F. 223° (déc.). Il est p ro bable que la tigogénine possède un groupe spiro-acétal de cétone dans la chaîne laterale. Tandis que la sarsasapogénine est réduite en tétrahydrosarsasapogénine par C1H -j- Zn am algam é, la tigogénine n ’est sensiblement pas altérée dans les mêmes conditions ; si l'on pro longe plus longtem ps la réaction on obtient une faible quantité d ’un produit, F . 152°, de composition p ro b a b le C 27H 4G0 2. L a tigogénone est réduite p ar Z n -)-C lH en désoxytigogénine C 27HVl0 2, F. 173-174°, hydrogénée sur Pt A d a m s en dihydrodésoxytigogénine, F. 92°,5. P. CARRÉ. L e s p ro d u its de d ésh y d ro g é n a tio n de la m éCOM POSÉS 1940 th y ls a rs a s a p o g é n in e et du m éth ylch olestan ol ; G. A . R. et W o o l m a n A . M. (/. Chem. Soc., 1939, p. 794-800). — L ’un des produits de déshydrogénation de la m éthylsarsasapogénine et du méthylcholestanol a été identifié avec le m éthyl-7-cyclopenténo-1.2-phé nanthrène (I) synthétique, et l'un des produits prove nant du méthylcholestanol a été identifié avec le diméth y l-3 '. 7-cyclopenténo-1.2-phénanthrène synthétique. K on 3 \ CH , (I) Ces résultats confirment la position antérieurement attribuée (./. Chem. Soc,, 1937, p. 414) à l’hydroxyle de la sarsasapogén ine ; ils montrent aussi que dans la déshydrogénation des stérols la migration du groupe méthy'le angulaire de C 13 à C 17 n ’est pas une règle inva riable, et que l’élimination complète de ce goupe peut parfois se produire. Le chlorure d ’o-bromobenzyle est condensé avec le m alonate d ’éthyle en ester bromobenzylm a lon iqu e , E b 08: 152°, acide, F. 149° (déc.), décar bo xy lé en acide $-o-bromophénylpropionique, F. 98°, dont le chlorure d ’acide est cyclisé par C13A1 en bromo4-hydrindone , E b 15: 125°, réduite en bromo-4-hydrindèrie, E b, 5 : 100°, le dérivé M g de ce dernier ne réagit pas avec 1 oxyde d ’éthylène p ou r form er l’alcool p-hydrindényl-4-éthylique. L 'a lco o l $-méthoxy-4-méthyl-6n a p h ty l-é th y liq u e -l , F. 73°, E b, 5 : 190-200°, obtenu à partir du brom o-l-m éthoxy-4-m éthyl-G -naphtalène, F. 72°, n ’a pu être condensé, p ar l’intermédiaire de son brom ure, avec la diméthyl-2.5-cyclopentanone. L'acide m éthyl-2-cyclopenténylacétique, F. 50°, ester éthylique, E b , 7: 75°, n ’a pu être condensé, p ar l’intermédiaire du chlorure d ’acide avec le dérivé M g du bromo- 1-méthoxy-4- méthyl-6-naphtalène. L efurfurylidène-m éthyl2-acétyl-6-naphtalène, F. 121°, esthydrolysé en acide in-dicéto-n-lméthyl-6-naphtyl-2)-heptoïque,F .181°, dinitro2 .4-phénylhydrazone, F. 145-146°, lequel, chauffé avec H O K , conduit à Yacide (m éthyl-6-naphtyl-2')-3-k2-cyclopentène-one-l-acétique-2, F. 188°, lequel est trans formé par l ’anhydride acétique en céto-3'-acétoxy-4-méth y l-7 -cyclopen tén o-l .2-phénanthrène, F. 224° (déc.), oxycétone correspondante F. 290° (d é c .); l’acétoxycétone réduite p ar H sur Pt A d a m s, fournit le méthyl-7cyclopenténo-1.2-phénanthrène (I), F. 132°, picrate , F. 143-144°, s typhnate, F. 182-183°. L a condensation du c é to -3 '-m é th o x y -4 -m é th y l-7-cyclopenténo-1. 2-phénan thrène, F. 190-191°, avec C H 3M gI conduit au méthoxy4 -d im éth yl-S '.7 -cyclopentadiénophénanthrène, F. 130131°, hydrogéné en m éthoxy-4-dim éthy 1-3'.7-cyclopen téno-1.2-phénanthrène F. 83-84°, com posé avec le trinitrobenzène, F. 184-185°, puis en dim éthy 1-3'.7-cyclo penténo- 1 . 2-phénanthrène F. 139-140°, picrate , F. 128°, P. C A R R E . styphnate F. 161°. H É T É R O C Y C L IQ U E S A m in o c é to n e s d é riv é e s du té tra h y d ro b e n z o n a p h to -2 .3 -fu ra n ; R o r i n s o n R. A . et M o s e t t y E. (J. A m er Chem. Soc., 1939, 61, 1148-1151). — L a cycli sation de l'acide •c-idibenzofuryl-2)-/(-butyrique, F. 110112°, par P 0 4H 3 à 85 0/0 fournit deux cétones cycli ques : 1° le céto-7-tétrahydro-7.8.9.10-benzonaphto-23-furan (I\ F. 137-138°, qui est le produit principal, semicarbazone , F. 260-265° (déc.), dont la constitution a été établie p ar transform ation en tétrahydro-7.8-9. 10-benzonaphto-2 3-furan, C i6H i;,0 , F. 75-77°, p icrate, F. 139-141°, déshydrog-éné sur Se en benzonaphto-2.3fu r a n ou brazan C 16H 10O , F. 208-209°, quinone corres- o h2 Y > H, A IM /X__ /X/ ./ X / X / X / ' d) pondante C 16H80 3, F. 245-246°; 2° le céto-1-tétrahydrol .2 .3 .4 -b en zon a p h to-i,2 -fu ra n (II), F. 112-113°. Le C H IM IE 1940 com posé (l)e s t brom é en un dérivé b rom o-8 C 16H n 0 2Br, F. 207° (déc.), qui par réaction avec les aminés a donné le d im éth y la m in o-8 -céto-l-tétra h y d ro- 7 .8.9.10-benzonaphto-2.3-fu.ran, chlorhydrate, F. 208-212° (déc.), le p ip é rid in o -8 . chlorhydrate, F. 235-237° (déc.). et le tétra h y d roisoqu in olin o-8 . . . , chlorhydrate, F. 206-210° (déc.). O n a aussi ■çTè\>SLTé\'<i>-bromacétyl-7-tétrahydro1,2.3.4-benzofuran, puis Yo-dim éthylarninoacétyl. . ., C 19H 250 2N , F. 129-131° et 1u -tétra h y d roisoqu in olin o... , F. 144°,5-145°,5. p. c a r r é . S u r la constitution de l’a s a rin in e ; 175 O R G A N IQ U E B r u c iih a u so n tation p ar l ’acide o xalique ou SO^Cu donne le ca r bure (111), liquide m obile, E b 40 : 58-59°, dj8 5= 0,8812, 7i|,8>5= l ,4522. O x y -2 m éth y l-4 vinyl-5 tétra h y d rofu ran (II), liquide légèrem ent visqueux, E b 15 : 113-115°, =0,9975, « ” = 1,4690; m onoacétine E b ^ : 115-116°, é ^ = 1 ,0 0 6 , n,Du= 1,4527; la déshvdratation donne le carbure (1Y), E b 13 : 58°,5-59°, ^ « = 0,9243, ^ = 1,4720. H O j------ | c h 3. c h = c h ^ (I) ch (II) O F . V . et G e r h a r d H. (B er. dtsch. chem . Ges., 1939, 72, 830-838). — Les études déjà effectuées s u r l ’asarinine conduisent à lui attribuer la constitution (I), avec R = C H 3. C H -C H —I J C H 3 | R . C = C .C 0 2C 2H 5 H 2C C H .R \ / O (II) (I) m éthylènedioxvphényle. L es auteurs ont essayé d ’en effectuer la synthèse p ar les réactions suivantes : Le chlorure de pipéronyle est condensé avec l'ester acétylacétique en pipéronoylacétate d'éthyle, F. 42°,5, dont le dérive sodé est condensé p ar I en a . a '-d ip ip é ro n o y lsuccinate d’éthyle, F . 162°; ce dernier est cyclysé par l ’anh ydride acétique -f- S O , , ^ en bis-(m éthylènedioxy3 .4 -p h é n y l)-2 .5 fu ra n -d ica rb o n a te -3 . 4 d'éthyle (II), F. 118° diacide libre, F. 234°, anhydride, déc. à 277°, qui n'a pu être réduit dans le glycol correspondant. L a réduction de l’a.a'-dipipéronoylsuccinate d ’éthyle par l ’am algam e d ’A l a donné différentes substances dont on a isolé un com posé C 24IIM0 9, F. 133-134°. L a Z asarinine a été hydrogénée sur P d en C 20H 22O 6, F. 103-104°, contenant 2 O H . L ’hydrogénation de la cf-sésamine donne de la dihydrocubébine, F. 104°. Le m élange de la rf-tétrahydroasarinine et de la Z-dihydrocubébine donne une solution optiquem ent inactive, p. c a r r é . R é d u c tio n s c o n d e n sa tric e s ; G l a c e t C. et W i e J. (C. R ., 1939, 208, 1233-1231). — En réduisant mann l ’acroléine en solution acétique p a r M g, on a obtenu un m onoalcool C 6H j0O 2, E b n : 77-79°, ûfj7 = 1,0353, n},7 = 1,4625, dont lacétylation pyridinée à chaud fournit une monoacétine E b 13 : 88-89°, dÿ = 1,0457, «J7 = 1,4487. L e spectre R am an indiquant une fré quence éthylénique à 1642 et aucune liaison ald é h y d ique, les auteurs proposent pour cet alcool les deux form ules isom ériques ci-dessous, qui sont d ’accord avec les constantes trouvées p ou r l’alcool et son acétine, et qui résultent de la fixation du radical - C H 2-C H 2-C H O H - su r la d ou ble liaison aldéhydique de l'acroléine. ch 2| C H ,= C H .C H ch2 CHOH 1-- JF1*2 ch, Y HOHCr et c h 2= c h . c h L Y. M EN AG ER. R é d u c tio n s c o n d e n s a tric e s ; G l a c e t Z. C h a r l e s (C. R ., 1939, 2 0 8, 1323-1325). — L ’aldéhyde crotonique réduit p a r le m agnésium et l’acide acétique donne, avec un rendem ent de 70 0/0. un m élange en p roportions sensiblem ent égales de deux alcool* furaniques. M éth y l2 -o x y -4 -p ro p é n y l-5 - té tra h y d rofu ra n (I) : liq uide légè rem ent visq u eu x, incolore, E b 13: 106-107°, d\9= 0,9868, ni,9 = 1,46 33 ; monoacétine, liquide m obile incolore, E b 12 : 109°,5-110°, dj6= 1,011, 7 ^ = 1 ,4 5 2 9 ; la d ésh y d ra O o (IV ) Ô r . c = c . c o 2c 2h 5 o < j I 3n C H 3.C H = CCH H— I Y (III ) 3,— C H 3. C H = C H \ ^ O H I ch3 Y . M EN AG ER. S u r la réactivité d e s d e u x sy stè m e s d ié n iq u e s d u fu r y lé t h y lè n e ; P a u l R . (C. R., 1939 , 2 0 8, 10281030). — En l’absence de solvant, le furyléthylène (I) et l’anhydride m aléique s ’additionnent avec un d égage ment de chaleur tel que le produit de condensation se résinifie. E n opérant sur la solution éthérée 1 :1 du dé rivé furanique, on obtient p a r contre avec u n rende ment de 80 0/0 le dépôt de la com binaison équimoléculaire à la tem pérature ordinaire sous la forme de gros cristaux p rism atiques, F. 150°. L a discussion d ’après les résultats analytiques (stabilité, difficulté d ’hydrogé nation et ozonisation de l ’acide, F. 227-228°, isolé en traitant l ’adduct p ar une solution de C 0 3N a 2 et préci pitant p a r CIH) des trois form ules p ossibles conduit à considérer le produit de condensation comme 1 anhy d ride de l’acide tétrahydrobenzo-furan-dicarbonique (II). Des deux systèm es diéniques existant d ans le furyléthylène, c’est donc le système formé p ar la con ju gaison de la d ou ble liaison latérale et d ’une des d ou bles liaisons nucléaires qui a joué dans la réaction. C H /\ C H = C H .C H = C .C H = C H 2 I-------- O -------- 1 C H p --------------- C H C H ---------- - C O >0 | C H -C O ^ C H , (I) O CH (II) Y . M EN AG ER. P ré p a ra tio n d e l’o x y -2 - et d e l ’o x y -3 -f u r a n ; II. et D a v i e s R. R. (J. Chem. Soc., 1939, p. 806-809). — L 'o x y -2 -fu ra n , F. 80°, déc. à 90°, est H odgson H obtenu en chauffant l'acide sulfo-5-furoïque avec H O N a à 30 0/0 additionnée d ’un peu de C103K, en autoclave à 200°. L ’o x y -3 -fu ra n , F. 58°, a été p rép aré p ar réduction, au moyen de N a - f - alcool ou au moyen de l’am algam e d e N a , du brom o-2 oxy -3 -fu ra n , F. 85°, obtenu en trai tant l ’acide furoïque p ar B r -| -H 20 . L ’oxy-3-furan est condensé avec l ’anhydride m aléique en anhydride oxy4-endoxo-3.6 \l'-tétra h yd roph ta liqu e, F. 132° idée.), le quel, chauffé à 100° avec B rH dans l ’acide acétique, donne de l ’acide oxy-4-phtalique, F. 204°, identique au produit obtenu p a r fusion alcaline de l’acide s u lfo -4 phtalique, et décarboxylé en acide m -oxybenzoïque. p. carré . F o rm a tio n q u an titativ e d e fu r fu r o l à p a r t ir d u x y lo s e ; H u g u e s E. et A c r e e S. F. ( Bureau Standard J. Research., 1938, 21, 327-326). — E tu de de diverses m éthodes de distillation p ou r augm enter le rendem ent en furfurol L es sources d ’erreur dans la déterm ination de ce rendement sont : les pertes p a r volatilisation à la sortie du condenseur, la décom position du furfurol, l’em ploi des bouchons de caoutchouc et un ap po rt su p plém entaire de furfurol p rovenant de la décom position CHIMIE ne O R G A N IQ U E de l'acide hexonique. Les remèdes consistent à em ployer un condenseur qui retient les vapeurs de furfurol. Pou r éviter le contact direct de la flamme qui surchauffe la solution et produit une polym érisation du furfurol, on utilise un bain de v ap eu r à 115° sous pression. Le verre seul est en contact avec les vapeurs chaudes et les bouchons de caoutchouc sont rem placés p a r des rodages. La détermination du furfurol se fait en neu tralisant une portion du distillât p ar la soude en pré sence de phénolphtaléine et en l'ajoutant à une so lu tion d'acétate d ’aniline; le />h optim um étant 3. L a présence d ’acide hexonique fournit un supplém ent de furfurol que l'on retranche du résultat en titrant direc tement l'acide hexonique. Le procédé le plus recom mandé donnant pratiquement un rendem ent de 100 0/0 en furfurol extrait du xvlose, consiste à em ployer une solution à 12 0/0 d'acide C1H saturé p a r C IN a et à accé lérer la distillation par un entraînement à la vapeur, ce qui évite toute décom position du furfurol. A . LEFR AN Ç O IS. S u r le d ib e n z o fu ra n , su b stitu a n ts en position 1 ; G i l s i a n H. et v a n Ess P. R. (/ . A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1365-1371). L ’oxy-2-dibenzofuran est brom é, dans l'acide acétique, en b ro m o -l-oxy -2 -d ib en zofu ra n (I), Br / *\ 7 \ ! 6 / \ \/ 1 2 x ,o h 5 / '\ \/ l / \/ 1940 M é ta lla tio n d e q u e lq u e s d é riv é s b ro m é s ; G ilH., W i l l i s H. B. et S w i s l o w s k y J. (J. Amer. Chem. Soc., 1939, 61, 1371-1373). — Le brom o-4-dibenzofuran, traité p ar le n -bu ty le-L i, donne le dibenzofuryle-4',4, qui a été carbonaté en acide dibenzofuranman carbonique-4 ; le d ibro m o -2 .8 -d iben zo fu ran a été transform é de même en acide dibenzofuran-dicarbonique-2.8, F. > 350°. Le brom o-3-dibenzofuran, traité p a r le zi-butyle-Li, réagit aussi par d ou ble déc., mais il est en outre métalé en 4, car p a r carbonatation on obtient les acides diben zo furan -carbo n iq ues 3 et 4. p. CARRÉ. S u r l ’o u v e rtu re d es c y c le s h y d ro fu ra n iq u e s et h y d ro p y ra n iq u e s à l'a id e de l ’a n h y d rid e acé t iq u e ; P a u l B. (C. R ., 1939 , 2 0 8 , 587-589). — L ’ouver ture des cycles hydrofuraniques et hydropyraniques au moyen de l’anhydride acétique ne s ’opère convena blem ent q u ’à partir de 190° et en présence d ’un peu de C l2Zn. L a réaction faite sur des epoxydes 1.4 et 1.5 C H 2.(C H 2'»2 ou 3.C H .R conduit au diacétate C H 3C 0 2. (C H 2) 3 ou 4•C H (C 0 2C H 3) . C H 2. R et à des acétates d ’alcools éthyléniques 1.3 et 1.4 ou 1.5. L ’im portance relative des deux réactions est fonc tion de la polarité des substituants R : avec R = CH3, C 2H 5, etc., il se form e surtout des acétates éthyléni ques, tandis q u ’on n’obtient pratiquem ent que le diacé tate lorsque R = H ou C 0 2H. L a rupture du cycle tétrahydrofuranique est beaucoup plus aisée que celle du cycle tétrahvdropyranique, sans doute par suite de la tension notable du noyau pentagonal. L ’ouverture de l’hétérocvcle est égalem ent facilitée p ar le caractère électropositif des substituants R. y . m en a ger. (I) F. 123-123°,5, éther m éthylique, F. 117-118°. L a brom u ration du méthoxy-2-dibenzofuran. F. 46-47°, E b 6 : 164165°, fournit le m éthoxy-2-brom o 3 -d ib en zofu ra n .F . 171172*, et une petite quantité de m éthoxy-2-b r o m o -l-d ibenzofuran; oxy-2-brom o-S-dibenzofuran, F. 143-144°. L 'allyloxy-2-dibenzo/uran. E b 4 : 178-180°, a été réar rangé en a lly l-l-o x y -2 -d ib e n z o fu ra n , F. 83°, E b 5: 173°, éther m éthylique, F. 67-68°. et en p ro p é n y l-1-o x y -2 -d ibenzofuran, F. 94-95°. L a réaction du brom ure d ’allyle sur le dérivé M g du m éthoxy 2-brom o-3-dibenzofuran donne le m éthoxy-2-allyl-3-dibenzofuran, E b 4 : 158-159°. L a fixation de O sur le dérivé M g d u bromo-1 méthoxy2-dibenzofuran donne Yo x y -1-m éthoxy-2-dibenzofuran, F. 111-111°,5, d im éthoxy-1.2-d ibenzofuran, F. 79°, la (ixation de CÔ 2 conduit à Yacide m éthoxy-2-dibenzofuran-carbonique-1, F. 156-157°, ester m éth yliqu eF . 99°,5100°,acidem éthoxy-2-dibenzofuran-carbonique-3, F. 206207°. \,em éthoxy-2-brom o-8-dibenzofuran,F.9‘i 0,5 , a été préparé par cyclisation de l'oxyde d ’am ino-2-brom o-4m éthoxy-4'-diphényle. L ’oxy-4-dibenzofuran est brom é en brom o- l-m éthoxy-4-dibenzofuran, F. 97-98°, dont le d é riv é M g e s t oxydé en o x y -l-m éth oxy -4 -d ib en zofu ra n , F. 155°, déniéthylé p ar IH -f P e n d io x y -1,4-dibenzofuran, F. 217-218° (déc,), éther d im éth y liqu e,F . 78°,5. L ’amino4-dibenzofuran est obtenu avec un rendement de 16 0/0 p ar action de C1NII4 -f- C l2Zn sur l ’oxv-4-dibenzofuran, avec un rendement qui peut atteindre 65 0/0 p ar dé gradation de l ’am ide dibenzofuran-carbonique-4, et avec un rendement de 50-60 0/0 en chauffant le bromo4-dibenzofuran avec l’am m oniaque -f- B r2C u.2 à 190-200°. L 'acétam ino-l-diben zofuran est brom é en b r o m o -1 ..., F. 228°, hydrolyse en b ro m o -l-am ino-4-dibenzofuran, F. 119-120°, lequel a été transformé en bromo- l-oxy -4 dibenzofuran , F. 152°, et désam iné en bro m o -l-d ib e n zofuran. Le b ro m o -l-d ib e n zo fu ra n a été transformé en am ino-1-dibenzofuran , F. 74°, dérivé acétylé, F. 205*, en o x y -1-dibenzofuran, F. 140 140°5, et en acide dibenzofu ra n -ca rb o n iq u e -1 F. 2 3 2 -2 3 3 ester m éthylique, F. 63°, la nitration de cet ester m éthylique p araît se produire en 3 et en 7. p . c a rré . R e c h e rc h e s s u r la v ita m in e E , synthèse des h o m o lo gu es in fé rie u rs d e l’a-tocophérol î Ja c o b A ., S t e i g e r M., T o d d A. R. et W o r k T . S. (J. Chem. Soc., 1939, p. 5i2-545). — L a vitamine E est considérée comme étant roxy-6-tétram éthyl-2.5.7.8-(trim éthyl-4l. 8'.12’-tridécyl)-2-chromane (I avec R, = H ,R 2= R3=CH3). L esauteurs ont effectué la synthèse de deux homologues inférieurs, p ar condensation des monobenzoates de l’oet du p -x y lo q u in o l, F. 174-175°, et F. 162-163°, avec le CH3 c h 2 h o / \ / \ c h 2 C H J ^ J ^ J C K C H ^ . [C H 2. C H 2. C H 2. CH^CHj)]^. CH3 CH3 O (I) phytol ou avec le brom u re de phytyle, en présence de C l2Zn, les tocophérols, 1 avec R, = H et R 2 = R3 ;C H 3, p-nitrophényluréthane, F. 100°, et I avec R< = R 2=CH3 et R 3= ll,p -n itrop h én y lu réth a n e, F. 111-112°; ces toco phérols ont une activité biologique com parable à celles du et du Y-tocophéroI. O n a aussi préparé les dibenz-oates d ’o- et de p -xy loqu in ol, F. 182°, et F. 159°; le monoacétate de p -xy loq u in ol, F. 117°; les éthers monoet dibenzyliques, de Y o-xyloquinol, F. 116° et F. 109°. et Au p -x y lo q u in o l, F. 92-93°, et 130°; les essais de con densation des éthers m onobenzyliques avec le bromure de phytyle n’ont pas donné d 'au ssi bons résultats que les condensations effectuées avec les benzoates. P. CARRÉ. Iso le m e n t d e s to c o p h é ro ls à p a rtir de l’huile d es g e rm e s d e fro m en t ; K a r r e r P . et S a l o m o n H. (Helv. Chim. Acta, 1938, 21, 514-519). — L ’insaponifiable de l’huile des germes de froment ayant été traité p ar la méthode déjà exposée (ibid ., 1937, 20, 424), les auteurs décrivent les opérations ultérieures q u ’ils ont fait su bir au x différentes iractions séparées à l ’aide du chrom atogram m e et qui leur ont permis d ’isoler sous forme d'allophanates les substances ayant activité de vitam ine E, à savo ir les a, p, y et néo-tocophérols. C H IM IE 1940 177 O R G A N IQ U E L ’allophanate d ’a-tocophérol n’a pu être obtenu cristal lisé, m ais saponifié il a donné l’a-tocophérol qui a été transform é en dinitro-3.5-benzoate, F. 86-87°. Les a llo phanates des p et Y-tocophérols cristallisent lous deux très lentement en belles touffes d ’aiguilles ; ils ont exactem ent les mêmes propriétés de solubilité et ne diffèrent que p ar un très léger écart des poinls de fusion, l ’allophanate de y-tocophérol fondant toujours un peu plus b as (F . 135-136°). 11 est possible que le § et le Y-tocophérols ne soient que des formes im pures du néo-tocophérol, les auteurs croient cependant à l'exis tence d ’un troisièm e tocophérol en dehors de l’a et du néo-tocophérols. Ce dernier, comme il a déjà été men tionné {ibid., 1937, 20, 1422) fournit un superbe allophanate, F. 143-144°, dont les aiguilles, qui peuvent atteindre 1 cm. de long, sont réunies en calottes hémi sph ériqu es. (A llem an d .) y . m en ager. S u r l’acétate d e n o r-é g o n o lo n id in e et les co m p o s é s fo rtem en t c o lo ré s q u i en d é riv e n t ; K a w a i S ., S a g im o t o K . et S u g iy a m a N (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72 , 953-962). — Le benzoylégonol incolore est o x y d é p ar H 20 2 en benzoate de n or-égon olon id in e C 25H ,80 7, lam elles violet foncé, F. 226-227°, hydrogéné s u r Pt en benzoate de 'd ih y d ro-4 .7-nor-égonolonidine C 25H 20O 7 incolore, F. 196°,5-197°,5. L ’acétate de norégonolonidine est oxydé p ar H 20 2 en acétate d'oxydo-23 -d ih y d ro -2 .3 -n o r-é g o n o lo n id in e C 2oHls0 8, cristaux jaunes, m onoxim e, déc. à 180°, dérivé m éthylé-6, F. 141°,5-142° ; traité p ar CIH sec dans l ’éther, ce com p osé C 2 o H 1 6 O r , fournit Vacétate d’o xy -3 -n or-ég on olon id ine (I, R = C H 2.C H 2 C H 2. C 0 2C H 3, et Q = C 6H 4 ( 0 2C H 2), F. 222°, violet foncé, et l ’acétate de ch loro-3-nor-égonolo n id in e (II), F. 166°,5, rouge violet. L ’hydrogénation m a r in e ; M a u t h n e r F. (J. p ra k t chem., 1939, 152, 2326). — L ’application de la réaction de Perkin à l o vanilline fournit la m éthoxy-8-coum arine (cf. N o e l t i n g , B u ll. Soc. ind. Mulhouse, 1909, 79,401), qui, traitée en solution alcaline p a r le persu lfated e K (cf. B a r g e l l i n i , Gazz. chim . ita l., 1916, 46, 249) donne a u bo u t de quelques jou rs, à la température ordinaire, le composé cherché. — L a condensation de l’o-vanilline avec l ’acide h ipp u riq u e conduit, à côté de l ’azlactone attendue, à la méthoxy-8-benzoylamino-3-coumarine. — M éth oxy-8 h y d roxy -3 -cou m a rin e, F. 239-240° ; anhydride m éthoxy3-acétoxy-2.a.-benzoyliminocinnamique, F. 158-159°; m éthoxy-8-benzoylam ino-3-coum arine , F. 207-208°. A. GUILLAUMIN. C o n trib u tio n à l ’étu d e d e l’a u ra p tè n e ; B ô h m e H. et P i e t s c h G . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 773-779). — L ’auraptène C 15H 160,,, F . 98°(^lrc/i. P h a rm ., 1938, 482), traité p a r C H 3O N a , fournit l ’acide aurapténique C 15H 180 5, qui existe sous les form es cis, F. 150°, aj,5 = -(- 2° dans l’alcool, et trans, F. 204°, sublim able d ans le vide vers 160-180°, a|° = 90°,4, ester méthy lique trans, F . 99°, hydrogénés en un m êm e acide dihydroaurapténique, C 15H 20O 5, F . 99-100°, E b 0 007 = 160180°. L ’auraptène form e un hydrate C 15H j80 5, F . 128129°, aj,5 = — 43°,8 dans l ’alcool, un produit d ’addition avec la dim éthylam ine, C 17H 230 4N , F. 170°, une phénylhydrazone, F . 136°; il est isom érisé p ar S 0 4H 2 à 20 0/0 en isoamraptène, F . 66°, oxim e, F . 166-167°. p . carré. D é g ra d a tio n p a r o x y d a tio n et constitution de l ’a u r a p t è n e ; Bôhm e H. et S c h n e i d e r E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 780-784). — L e s réactions sui vantes sont en accord avec une constitution (I) de CH A A O II C. OH R I C .Q o (C H 3)2C -------C H .H 2C O (I) V (I) du m êm e com posé, en présence d ’oxyde de Pt, donne Vacétate de tétrahydro-oxy-2 -n or-égon olon id in e, F. 175175°,5, et sa réduction p ar Zn-\- acide acétique, suivie d ’autoxydation, donne (I) ; la réduction p ar Z n -|-an h y d rid e acétique donne Va cétoxy-4 .7 -(w -a cétoxy -n -p ro- p y l ) - 5 - (m éthylènedioxy - 3 '. 4 '- phényl)-2-coum arone, F. 111°, égalem ent obtenue p ar l’action de Z n -{-a n h y d rid e acétique sur l ’acétate de nor-égonolonidine. L ’acé tate de nor-égonolonidine a été transform é, p ar le diazom éthane en acétate de p y ra z o lin o -5 .6 -d ih y d ro -5 .6 n o r-é g o n o lo n id in e , déc. à 144°. p. c a r r é . L a sy n th è se de la s é s e lin e ; S p â t h E. et H i l l e l R. {B er. dtsch. chem. Ges.. 1939, 72, 963-965'). — L a séseline (I) a été reproduite en chauffant, 12 heures CH m » co O ( C H 3) 2C œ c h 3o - ^ J x / Ic o ^ CH CH (I) à 200°, l ’um belliférone avec le méthyl-2-butyne-3-ol-2 ; la réaction n ’a pu être effectuée p ar les agents de con d ensation. p. CARRÉ. L a t y n t h ia * d e la m é t h o x y -8 -h y d r o x y -6 -c o u - l ’auraptène. L ’oxydation chrom ique de l ’auraptène donne de l'acide (m éth oxy -7 -cou m a rin y l-8 )-a cétiqu e, F. 254-255°, ester m éthylique, F. 154-155°, d écarboxylé en m éthoxy-7-m éth y l-8 -cou m a rin e, F . 136°,5-137°,5; l’oxydation p ar le tétracétate de P b donne l'aldéhyde (m éthoxy-7-coum arinyl-8)-acétique, F. 160°, oxydée p ar A g O H dans l’acide précédent. D autre part, l ’o x y d a tion de l’osthol (C H 2.C H = C (C H 3)2à l a place de la chaîne époxy dans I) p a r l ’acide m onoperphtalique fournit l’isoauraptène F. 64-66°. p. c a r r é . L e s c o u m a rin e s d e S e s e li in d ic u m et la c o n s titution de la s é s e lin e ; S p â t h E ., B o s e P . F . , M a t z k e J. et G u h a N . C. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72,821830). — Il a été retiré des graines de Seseli indicum , I,99 0/0 de séseline C 14H 120 3, 0,42 0/0 de bergaptène, et 0,07 0/0 d 'isop im p in ellin e. L a séseline est hydrogénée sur P d en dihydroséseline, F. 104-105°; la tétrahydroséseline, F. 106-107°, oxydée p ar M n 0 4K-|- H O K donne de l’acide succinique ; la séseline, chauffée d an s l’acide acétique contenant une petite quantité de S O ^ ^ , fo u r nit de l’um belliférone ; l ’ozonolyse de la séseline donne de l ’acétone et de la dialdéhyde-2.4 de la résorcine C 6H 2(OHÏ<l;» ( C H O ) p , F. 128-138°; l ’oxydation de la séseline p a r M n O ,,K -j-H O K donne de l’acide a -o x y is o butyrique. L a réaction d u sulfate de méthyle + H O K su r la séseline conduit à Vacide (I), F. 97-98°, lequel, oxydé p a rM n O ^ K alcalin, p u is estéritié, donne l ’ester C 6H2(C02CH3)<1-3)(0CH3) » ) [ 0 . C 0 . C H ( C H 3) 2](«), F . 82-83°. Ces réactions indiquent que la séseline doit répondre CHIM IE 118 / N / N j A \ _ c H = C I I . C 0 2H ch -O C H , o / \ / \ / o / \ / I CH I (C H 3) 2C lx y C H (,c h 3) 2c x ^ J c i i (I) CH O R G A N IQ U E CO ° (II) à la constitution (II). L a condensation de l ’o x y -7 -c o u marine-aldéhyde-8 avec l ’a-brom oisobutyrate de mé thyle donne avec un rendement très faible, un ester c 15h 14o 6, f . 170-171°, qui, hydrolysé, méthylé et oxydé, donne, après estérification l ’ester ci-dessus F. 82-83°. p. CABRÉ. S y n th è se d e s c o u m a rin e s à p a rtir d e s p h é n ols et d e s esters a c é ty la c é tiq u e s. C onstitution d es ré s o rc in e s et d es o rc in e s h a lo g é n é e s ; C h a k r a v a r t i D. et M u k e r j e e S. M . (J. In d ia n Chem. Soc., 1937, 14, 725-732). — Une brom orésorcine et deux orcines m onohalogénées ont été préparées et on leur a fait su b ir à froid la condensation de Pechm ann avec les esters acétylacétiques en présence de S 0 4H 2 ou de P 20 5 : on a obtenu des coumarines substituées dont les esters ont été identifiés avec les esters obtenus par d'autres voies synthétiques ne laissant aucun doute sur leur constitution. Brom o-4-résorcine (p a r ébullition pro longée d ’une solution d ’acide m onobrom orésorcylique en présence de quelques gouttes de SOi,H2, ou m ieux p ar brom uration de l ’acide disulfonique de la résorcine), cristaux, F. 99°,5. M éth y l-4 -b ro m o -6 -h y d ro x y -7 coum arine (I) (brom o-4-résorcine et ester acétylacéti que), C 10H 7O 3Br, prismes incolores, F. 278°; dérivé acé tylé, F. 170°. D im éthy 1-3.4-brom o-6-hydroxy-7-coum a rin e (brom orésorcine et ester méthylacétylacétique), C n H 90 3Br, aiguilles incolores soyeuses, F. 275°; dérivé acétylé, F. 162°. E th y l-S -m éth y l-4 -b rom o-6 -h y d roxy -7 coum arine (brom orésorcine et ester éthylacétylacétiq ue), C 12Hu 0 3Br, aiguilles incolores soyeuses, F. 240°; dérivé acétylé, F. 152°. Chloro-4-orcine (p a r action de S O C l2 à froid sur Porcine en solution dans l ’éther sec), Eb. : 138-139°, F. 104°. D im é th y l-4 .7 -h y d ro x y -5 -ch lo ro 6-coum arine (chloroorcine et ester acétylacétique), C H 9 0 3 Cl, prism es incolores, F. 264° ; dérivé acétylé, F. 167°. T rim éth y l-3 .4 .7 -hydroxy-5-chloro-6-coum arine (chloroorcine et ester m éthylacétylacétique), C 12H U 0 3C1, F. 276°; dérivé acétylé F. 182°. É th y l 3-dim éthyl-4.7 -hydroxy-b-chloro-6-coum arine (chloroorcine et ester éthylacétylacétique), C ,3H ,30 3C1, F. 210° ; dérivé acétylé, F. 173° B ro m o 4 -o rcin e (par p assage dans une solution aqueuse d ’orcine d 'u n courant de C 0 2 chargé de v a peurs de brom e), cristaux bru n foncé, F. 14-2°. D im éth y l-4 . 7 -h yd roxy-5 -brom o-6 -cou m a rin e (brom oorcine et ester acétylacétique), C n H 90 3Br, prismes, F. 217°; dérivé acétylé, F. 197°. T rim é th y l-3 .4 .7 -h y d ro x y -5 brom o-6-coum arine (brom oorcine et ester méthylacétyl acétique), F. 195°; dérivé acétylé, F. 158-159°. O nt été en outre préparés au cours des recherches d ’identifica tion : méthy 1-4-b rom o-8 -om b elliféron e (p a r action de B r2C u 2 sur la inéthyl-4-diazoanhydride-8-ombelliférone en solution dans BrH concentré), C i0H 7O 3Br, prismes 1940 diazobrom ure-6 de l’éther), prism es incolores, F. 245°, com posé identique à celui q u ’on obtient en méthylant p ar S O t(C H 3)2 et un alcali le p rodu it de condensation de la brom orésorcine avec l ’ester acétylacétique ; acide a cétiqu e-4 -h y d roxy - b-chloro-6-m éthy 1-7-coum arine (II) (p a r condensation de la chloroorcine avec l’acide citri que et S 0 4H 2), C 12H 90 5CI, aiguilles F. 275-280° ; lactone (111) (p a r chauffage du précédent à 150-160°;. (A n g la is .) y . menager. C o n d e n sa tio n d e P e c h m a n n s u r le {J-résorcylate d e m é th y le et l’a c id e fî-réso rcy liq u e con d e n s é s a v e c l ’ac é ty la c é ta te d ’éth y le ; S h a h R. C , S e t h n a P. M ., B a n e h j e e B . C . et C h a k r a v a r t i D . (J. Indian Chem. Soc., 1937, 14, 717-720). — L a condensa tion s ’effectue régulièrem ent en présence de S 0 4H 2 et conduit dans le cas du p-résorcylate de méthyle à un ester coum arinique et dans le cas de l’acide fi résorcylique à l’acide coum arinique libre correspondant; lès autres agents de condensation (P O C l3, P 20 5, CIH) don nent la même réaction avec l’ester mais les rendements sont très faibles. M éthyl-4-carboxym éthyl-6-hydroxy-7coum arine, C 12H 10O 5, aiguilles incolores brillantes, F . 212-214°, donnant une coloration rouge violette avec C l3Fe alcoolique et une solution bleue fluorescente dans H O N a ; dérivé acétylé, F. 171-173°; dérivé benzoylé, F. 173-174°; ester m éthylique, F. 186-188°. Méthyl-4-carboxy-6-hydroxy-7-coum arine, C n H 80 5, aiguilles courtes à peine colorées, F. 284-285°, donnant par perte de C 0 2 à chaud la m éth yl-4 -h ydroxy-7-coum arine, F. 185-186°. Le p-résorcylate de méthyle se condense de même avec l’acide m aiique en présence de SO(,H2 en donnant la ca rb o x y -6 -h y d ro x y -7 -co u m a rin e , C 10H6O 5, aiguilles, F. 268-269°. (A n glais.) Y. MENAGE». R e c h e rc h e s s u r le s c o lo ra n ts d e Pechm ann. M é c a n ism e d e fo rm atio n du m o n o acid e p ar scis sion h y d ro ly tiq u e ; C hovin P. (C. R ., 1939, 208, 1228-1230). — L ’action des agents d'hydrolyse alcalins sur les colorants de Pechmann du type (I) donne théo riquem ent naissance à deux monoacides (IIa) et (11b'> et à un diacide dicétonique unique (III). L ’auteur a étu dié la transform ation dans le cas de A r 1= C 6H5 et A r 2= p. C ,0H 7. Cette étude a confirmé que le monoacide provient non d ’une m ono-ouverture du colorant initial, mais d ’une m ono-fermeture de la forme diénolique ins table du diacide, ce qui avait d éjà été établi dans le cas des colorants à constituants sem blables (ibid., 1937, 205, 565). Les radicaux phényle et p-naphtyle sont suf fisam m ent in égaux pour introduire dans la molécule du diacide une dissym étrie telle que la cyclisation ne s ’effectue que dans un seul sens : soit p ar hydrolyse alca line de (I) soit p ar cyclisation directe de ( 111), on n’ob tient jam ais en effet que le m onoacide (IIb), résultant de la fermeture du cycle voisin de l’aryle le plus lourd. M onoacide (IIB), C 2IlHi0O 5, F. 246° (déc ), régénérant le (HA) Ar, A r j- j/ N / Y n ° \ / W COOH O1^ C H ,.C 0 .A r , / \ / '- A r2 \ O A r , .C 0 . C H , (I) -Ar, HOOC (IIB) ! brun clair, F. 251-252°; éther m éthylique de la brom o6-$-m éthylom belliférone (p a r action de B r2C u2 sur le A r t . C O . C H 2. C . C O O H (III) H O O C .C .C H ü .C O .A r * CHIMIE 1940 colorant initial p a r chauffage. Diacide (III), C 24H 180 6, F. 272° (déc.), perdant ses 2 molécules d ’eau à chaud en donnant l’isom ère jaune de (I), C 24H 140 4, F. 305°. Y . MENAGER. S e ls de b e n z o p y ry liu m h a lo g é n o su b stitu é s ; S h r i n e r R. L . et M o f f e t t R. B. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1474-1477). — L a p-brom o-^ méthoxyacétophé none, F. 74-75°,5, obtenue p ar action du brom ure de />-bromophényle-Mg sur le méthoxyacétonitrile, a été condensée avec l’aldéhyde salicylique en ch loru re de m élh oxy -3 -b rom o4' -flavylium , ch lo ro fe rra ie , C 16H n 0 2B r.F eC l4, F. 148-160°; la condensation de l'aldéhyde bromo-4-oxy-2-benzoïque avec Tw-méthoxyacétophénone donne le chlorure de m éthoxy-8 -brom o-7 -fla vyliu m , c h lo fe rra te , F. 182-185°. L e Br de ces deux sels de pyrylium n ’est pas éliminé p a r A g m oléculaire, N 0 3A g , C lA g ou C 2H 5O N a en s o lution alcoolique, ce qui indique q u e ces sels de flavy lium ne prennent pas la structure quinonique. Ces sels de flavylium , traités par une solution dilnée de H 20 2 ou de C lO N a présentent la chimioluminescence. p .C A R R É . L e s p ro p rié té s d u 1-a-toxicarol iso lé d e D e rris m a la c c e n sis ; H a r p e r S. H . (J. Chem. Soc., 1939, p. 812816). — L e précurseur optiquement actif du toxicarol a étéobtenu par cristallisation directe d ’un extrait éthéré de D erris malaccensis. Les propriétés de ce l-n-toxicarol, F. 102°,5, a|° = — 66° en solution à 4 0/0 dans C 6H 6,sont bien celles indiquées p ar Tatterslield et Martin^/. Soc. Chem. Ind ., 1937, 56, 77) ; les données optiques de Cahn, Phipers et B oam (/. Chem. Soc., 1938, p. 512) sont inexactes. Ce com posé a été hydrogéné en l-a.-dihydrotoxica rol, F. 173-174°, monoacétate, F. 179°. p. carré . P y ré n iu m . X X X I I . C o lo ra n ts de d é h y d ré n iu m * I I ; D i l t h e y W . , Q u i n t F. et H e i n e n J. (J. prakt. chem., 1939, 152, 49-98) (cf. Ib id ., 1938, 151, 25; Ber. dtsch. chem. Ges., 1936, 69, 1575). — L es sels de m eso-aryldibenzoxanthénium perdent facilement H 2, avec création d ’une liaison en 12-14 et form ation d ’un sel coloré, plus stable que le produit initial et doué d ’une certaine substantivité ; on observe en même temps un effet bathochrom e très net, et on note que l'influence des groupes auxochrom es est m axim um en position méta du noyau m^sophénylique. Des essais com paratifs montrent que l'apparition ou le renforcement de la substantivité sont dus à la substitution en 14 plutôt q u ’à la création du nouveau cycle à dou bles liaisons conjuguées : en effet, le dérivé dichloré en 14—18 est très nettement substantif. P a r contre, la substitution en orth o ne peut causer l ’effet bathochrom e; cet effet résulte vraisem blablem en t de la création des cycles anthracénique, phénanthrénique ou benzanthronique, création dont l’action est assez puissante p our m asq u er l ’effet hypsochrom e qui — selon la règle énoncée p ar Dilthey — devrait accom pagn er l’accroissem ent de la stabilité. L ’hypothèse selon laquelle la cyclisation avec perte de H 2 correspond réellement à la form ation de nouveaux chrom ophores se trouve confirmée p ar l’étude de l’influence des groupes auxochrom es dans le noyau /n^so-phénylique ; cette étude a porté notamment sur le com posé obtenu p ar fusion du méso- (m -n itrop h én yl)dibenzoxanthène avec C13A1, réaction qui p ro vo qu e non seulem ent la cyclisation avec déshydrogénation et oxy dation du xanthène en xanthénol, m ais encore — chose curieuse — la réduction du grou pe nitro en groupe am ino, ce dernier grou pe jouissant de propriétés a u x o chromes. L a position en 17 ou en 15 du grou pe — N H 2 n 'a pu êtrç établie p a r synthèse à partir du chIoro-14nitro-17-phényldibenzoxanthène, cette synthèse condui sant à un isomère. L ’action bathochrom e n'est d'ailleu rs pas spéciale au grou pe — N H 2 : on l ’o b serv e égalem ent lors de l’introduction en méta d ’un grou pe méthoxy. Cet effet bathochrom e des substituants en méta est 179 O R G A N IQ U E égalem ent manifeste chez les am inoanthraquinones et les am inophénanthrènequinones. L ’action d ’un a u x o chrome négatif placé en méta dans le noyau m ésophénylique a pu être mise en évidence en provoqu ant la cyclisation en 12-14 du perchlorate de (m -nitrophényl)13-dibenzoxanthénium p ar sim ple action de la lum ière, donc sans réduction du groupe nitro. Cette réaction a été étendue à divers isologues nucléaires des m -aryldibenzoxanthènes. L es auteurs ont égalem ent étudié les colorants d'acridénium (obtenus p ar condensation du benzaldéhyde avec le fi-naphtol et la phényl-p-naphtylam ine); l'introduction du N nucléaire exerce une action hypsochrom e très prononcée et renforce forte ment la basicité des sels, com parativem ent à leurs isologues oxygénés. Ces sels sont, eux aussi, cyclisés avec perte de H 2 par action de la lum ière; chez tous ces dérivés, ainsi que chez ceux qui résultent du re m p la cement de O p a r S au lieu de N, se manifeste l’action bathochrom e des auxochrom es en position méta d ans le noyau m ésophénylique. D an s l’ensem ble, les spectres d 'absorption des colorants de déhydrénium présentent, dans le visible, plusieurs band es (le plus souvent 2) d ’intensités très différentes. — Benzophénone-acétal d’oux'-dinaphtyl-ffi-diol, F. 238°, non halochrom e; ( d ich loro-2,6-phényl)-9-dibenzoxanthène (ou dichloro-14.18phényldibenzoxanthène), F . 2 6 4 -2 6 5 ch loru re de x a n thénol corresp. ; perchlorate, F. 293-295° (déc.); dérivés d initré, F. 308-312°, et trin itré , F. 275-280°; d ic h lo r o -1 . 12-phényldibenzoxanthène, F. 213-214°,5 ; ch loro-2 -n itro5-benzylidène-di-$-naphtol, F. 240° (d é c .1 ); (chloro-2-nitro5 -p h én yl)-9 -d iben zo-l-2 . 7 .8-xanthène, F. 248°, p e rch lo rate, F. 298°; m éthoxy-3-benzylidène-di-$-naphtol, F. 203°, crist. en C H 3- C 0 2H avec 1 mol. acide, F. 157-159° ; (m éth o x y -3 -p h é n y l)-9 -d ib e n z o -l . 2 . 7 . 8-xanthène, F. 176-177°; xanthénol corresp., F. 230-231°, perchlorate, F. 289° idée.), f e r r ic h lo r u r e double, F. 222-224"; m sphényldibenzothioxanthénol, F. 240-241° (déc ), ch lo r hydrate, F. 180°, f e r r ic h lo r u r e double, F. 255°, p e rch lo rate, F. 295-296° (dé c.); phény l-9-dibenzo-l . 2 . 7 ,8 -th io xanthène, F. 230-231°; chlorhydrate de déhydro- m s phényl-dibenzothioxanthénium , déc. > 3 0 0 ° ; p erchlorate, p icra te ; m s-m -nitrophényldibenzothioxanthénol, déc. 305-306°; chlorhydrate de déhyd ro-m s-m -a m in oph én yldibenzothioxanthénium , p icra te ; phényl-9 .N -p h é n y ldibenzo-1.2 .7 .8-dihydroacridine, F. 303-304°; m s-phénylN-phényl-dibenzoacridanol, déc. 278-279°; chlorhydrate de m s-phényl-l\-phényldibenzoacridénium , F. 199-200°, perchlorate, F. 325° (d é c .); p erch lora te de déhydrophényl-9 .N-phényl-dibenzo-1. 2 . 7 ,8-acridénium , F. 380° (déc.1 ); N . p-tolyl-m s-phényl-dibenzo-dihydro-acridine, F. 279-280° ; a crid a n o lco rre s p ., déc. 242-243°, perchlorate, F. 295-296° (d é c .); chlorhydrate de d éh yd ro-N .p-tolylm s-phényldibenzoacridénium , déc. 385-386°; N .p -to ly lm s-m éthoxy-3-phényl-dibenzodihydroacridine, F. 269270° (d é c.); acriclénol corresp., déc. 286-287°, p erch lo rate, F. 297-298°; chlorhydrate de d éh y d ro-N .p -toly lm s-m éthoxy-3-dibenzoacridénium ; perchlorate de m snaphtylxanthénium , F. 274-275° (déc.) ; dér. de conden sation de l'aldéhyde §-anthraquinonique avec le $-naphtol, F. 273-274°; m s-$-anthraquinonyl-dibenzoxanthénol, F. 301-302° (déc.), perchlorate, F. 324-325 (déc.). A. G UIL LAU M IN . P y ré n iu m . X X X I I I . C o lo ra n ts d e d é h y d r é n iu m I I I . L ’action d e s a u x o c h r o m e s en p o sitio n s m é ta et p a r a d a n s le s c o lo ra n ts de d é h y d r é n iu m : D i l t h e y W . , Q u i n t F. et S t e p h a n H. (/. p ra k t chem., 1939, 152, 99-113). — D ’après les résultats acquis (cf. com m unication II c i-d e ssu s), il sem blait p ro b a b le q u e l’acylation du -O H en para d evait faciliter la d ésh y d ro génation photochim ique : c’est ce qu e l’expérience a vérifié sur les dérivés acétylés et benzovlés; q u an t au grou pe -O H , il exerce une action fortem ent h y p so chrome ; l’acylation atténue cet effet, qui reste cependant nettement supérieure à celle d ’un C l ; la désacylation du 180 CHIM IE O R G A N IQ U E com posé déhydro (p a r un m élange de N a O H à 20 0/0 et d'alcool, en parties égales) conduit à une violone (dér. de désacylation d'un o - ou />-pyrénium), tandis que le même traitement, appliqué au sel de xanthénium luimême, provoque vraisem blablem ent une coupure sur l’O hétérocylique avec addition de N a O H et form ation de phénolate. Les dérivés p -am in és s ’obtiennent faci lement par la même méthode que leurs isom ères méta (cf. communication II). L ’étude des com posés ainsi obtenus montre que, p ar rap p o rt à O , le S hétérocycliqueest bathochrom e et le groupe A r - N , au contraire, hypsochrome ; un auxochrom e en méta est toujours for tement bathochrom e ; l ’inverse a lieu en position para. Aldéhyde benzoyl-oxy-4-benzoique, F. 90° (et non 72°); ms -(b e n z o y lo x y -4 -p h é n y l)-d i-(h y d ro x y -2 -n a p h ty l-l)~ méthane , F. 213-214° (déc.); m s-(benzoyloxy-4-phényl)dibenzo-l . 2 . 7 .8-æanthénol, déc. < b l0°,perch lora te F. 290291° (d é c .); perchlorate de m s -(h y d ro x y -4 -p h é n y l)dibenzoxanthénium , F. 320-321° (déc.); perchlorate de déhydro - m s -(a cé to x y -4 -p h é n y l)-d ib e n z o x a n th é n iu m ; perchlorate du dér. benzoyloxy-4-corresp., F. 327-328° (déc.), violone corresp., F. > 420®; chlorhydrate de d éh y d ro -m s -(h y d ro x y - 4 - phényl) - dibenzoxanthénium , perch lora te ; chlorhydrate de déhydro-m s-(am ino-4-phénylydibenzoxanthénium , picrate-, m s-(nitro-4-phényl)dibenzothioxanthénol, déc. 280°, perchlorate, F. 292-293° ; chlorhydrate de déhydro-m s-(am ino-4-phényl)-dibenzothioxanthénium , perchlorate, picrate, a . g u i l l a u m i n . P y ré n iu m . X X X I V . L a stru ctu re d es d ib e n z o x a n th o n e a ; D i l t h e y W . et S t e p h a n H. (J. prakt. chem., 1939, 152, 114-125). — D u p-naphtol peuvent d ériver 3-dibenzoxanthones : l ’une deux fois « coud ée», \ _______ / ou 1 .2 .7 .8, l'autre une seule fois coudée ___________/ ou 1.2 .6 .7, et la troisième « linéaire » ------------------- ou 2 .3 .6 .7 (les auteurs ne parlent pas de l ’isom ère 1.2 5.6) et, effectivement, on a bien décrit 3-dibenzoxanthones, m ais un exam en plus approfondi montre que, en réalité, on ne connaît que les isom ères 1 .2 .7 .8 (F. 194°) et 1 .2 .6 .7 (F. 241°); les indications de C lau s et Ruppel (J. pra kt chem., 1890, 41, 48) sont erronées, ainsi que Fosse (C. R., 1904, 1 3 8 , 1051) l’avait d ’ailleurs signalé depuis longtemps, et erronées aussi, p ar conséquent, les conclusions de Schm idlin et H uber (B er. dtsch. chem. Ges., 1910, 43 , 2824); il sem ble d ’ailleurs que toute la confusion repose simplement sur une faute d'im pression dans le mémoire de Claus et R uppel : P. F. indiqué 149°, au lieu de 194°, qui est le P. F. de la dibenzoxanthone de Bender (.Ber. dtsch. chem. Ges., 1886, 19, 2226). L a constitution de l’isomère F. 194° résulte du fait q u ’elle fournit avec C6H 5- M g - B r un m s-phényldibenzoxanthénol identique à celui obtenu p ar une autre méthode (Dilthey et Darnheim , J . prakt. chem., 1937, 150, 45) et dont la structure deux fois coudée paraît certaine ; quant à l’isomère F. 241°, généralem ent considéré comme linéaire (Strohbach, Ber. dtsch. chem. Ges., 1901, 34 , 4136), sa constitution 1.2 .6 .7 résulte des faits suivants : p ar action du brom ure de p-naphtyl-magnésium sur le benzoyl-2naphtol-3, etcvclisation du carbinol obtenu avec élimi nation de H 20 , on obtient un m s-phényl-dibenzoxanthène qui est sans aucun doute « une fois coudé » ; or, ce xanthène fournit, p ar oxydation au moyen de C lO J l, un carbinol (isolé sous forme de perchlorate) identique à celui qui résulte de l ’action de C GH 5-M g - B r sur la dibenzoxanthone F. 241° en question. Des essais d'obtention d'un dérivé entièrement linéaire ont échoué. Le composé m s-styrilique décrit p ar Ziegler (B er. dtsch. chem. Ges., 1922, 55, 2272) doit, lui aussi, être consi déré comme « semi-coudé ». — ms-phényl-dibenzoi . 2 . 6 ,7-xanthène, F. 217-218°; xanthénol corresp., F. 212-213° (d é c .) \perchlorate, F. 282° (déc.) (phényl- (m é th y l-1 -n a p h ty l-2 )-(h y d ro x y - 3 - naphtyl-2)-carbinol, F. 177-178°. A G U ILLA U M IN . 1940 S u r la p r é p a r a t i o n d e s d i o z o l o n e « - 1 . 3 ; Salmi E. J. et P o h j o l a i n e n A . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939 72, 798-803). — U n certain n o m bre de dioxolones-1.3 (I) • C O .O . (I) /R 1 (R 2)(R i)C — O -7 \R" ou alcoylidène-esters des a-oxyacides, ont été préparés p ar condensation des a-oxyacides avec les aldéhydes ou avec les cétones cycliques, en présence d ’acide ptoluène-sulfonique, avec des rendements de 48 à 86 0/0 de la théorie. Esters m éthyléniques des acides : a-oxy-nbutyrique, E b 760 : 165-166°,2, a-oxyisovalérique, E b756 : 172°,2-173°,4, a-oxy-isocaproîque, É b 9 : 84-86°, méthyl-np ro p y lg ly co liq u e , E b 3 : 62-62°,2, cyclopentanol-l-carbonique-1, E b 17: 96°,2-96°,6, cy clo h e x a n o l-1-carbonique-1, E b 2i : 114°,8-115°,2; esters éthylidéniques des acides : cy clop en ta n ol-l-ca rb on iq u e-1, E b 15:94 °,l, cyclohexa nol- 1-ca rb on iqu e-1, E b 13: 101°,5-103° ; ester benzylidé nique de l'acide a-oxyisobutyrique, E b 12: 134°,5-135°,3; ester fu rfu ry lid é n iq u e de l'acide a-oxyisobutyrique, E b 3 : 105°,3-106°,2 ; esters cyclopentylidéniques des acides, a-oxyisobutyrique, E b 7 : 82-83°, et méthyléthylgly coliq u e, E b 5. 6 : 89-92°; esters cyclohexylidéniques des acides, «.-oxyisobutyrique, E b 17: 109-110°, méthyléth y lgly coliqu e, E b 16 : 123-125°, et cyclohexanol- 1-carbonique-1, E b 15 ; 150-152°. .p. c a r r é . S u r u n a n a lo g u e s u l f u r é d e l a q u in u c lid in e ; o h l b a c h D . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 672-675). — Le d ib ro m o -1 .3-pentane-acétate-3 d ’éthyle, E b 0 4 : 164°, est transform é p a r K 2S en sulfure de pentam éthylène-acétate-4-d'éthyle, E b 10 : 137-143°, acide libre C 7H 120 2S, F. 169-171°, réduit en éthanol P r e l o g V . et K correspondant S < ^ 2' ^ > C H - C H 2-C H 2O H , E b t0 : 145° ; ce dernier, traité p ar BrH donne un bromure qui se cyclisé en brom ure de b icy clo -2 . 2 ,2 -th ia n iu m -ioctane (I) F. 280-281°, ch loru re correspondant, se volaCH ch2 ch2 ch2 I I I ch 2 ch 2 ch2 Br (I) tilise saüs F. vers 250°, chloroplatinate, cristaux oran gés, picrate, déc. à 305°. p. c a r r é . L ’a z a -l-b ic y c lo -1 .2 .3 -o c t a n e ; P r e l o g V., HeimS. et C e r k o v n i k o v E. (J. Chem. Soc., 1939, p .677- bach 678). — L a ^-oxy-éthyl-3-pipéridine, traitée par BrH, donne le brom hydrate de la $-bromométhyl-3-pipéri■■ rid in e C 7H15N B r2, F. 116-116°,5, lequel, par action de H O N a n/10, fournit Y a z a -l-b icy clo -i.2 .3 -o cta n e (I), C H 2— C H — C H 2 c h 2 CH2 I I C H 2— N — (I) CH, chlorhydrate, se sublim an t sans fondre au-dessus de 300°, chloropla tin a te, F. 215-215°,5, p icra te , F. 294-295°. P. CARRÉ. L e s réactio n s de l ’h y d ro g è n e a v e c le s dérivés du p y r r o le ; B a i n e y J. L . et A d k i n s H. (J- Amer. Chem. Soc., 1939, 61, 1104-1110). — L a présence d’un groupe carbéthoxy su r l'azote d u pyrrole abaisse la 1940 CHIM IE O R G A N IQ U E 181 form es, aiguilles F. 111-123°, et tables F. 127-138°, tem pérature d'hydrogénation catalytique, ce q u i a perm is de prép arer des a-oxyéthylpyrrolidines à partir dérivé acétylé de iio d o m é th y la te , F . 129-140°; et m éth yldes pyrroles acétylés ou carbéthoxylés. L a présence l-a .o x y p ro p y l-2 -p y rro lid in e , F. 48-50°, E b n : 95-98", picrate, F. 124-130°, iodom éthylate, F. 106-113°, dérivé d'un groupe méthyle ou éthyle sur N n 'ab aisse relative ment pas la tem pérature d ’hydrogénation du noyau ; le acétylé de Viodométhylate, F. 166-170°. M é th y l-l-c a rb o groupe benzoyle sur N est trop facilement éliminé par m éthoxy-2-pyrrolidine, brom hydrate, F. 108-109°,5, iodo hydrogénolyse p our avoir une influence. L a réduction m éthylate C 811|60 2NI, F. 103°,5-104°; m éthyl-2-carbédes carbéthoxypyrroles ayant un H sur N se p rodu it en thoxy-2-pyrrolidine, brom hydrate, F . 83°, 5-85°, iod o général avec p assa ge du grou pe earbéthoxy à C H 3l m éthylate, F. 88-89°; m é th y l-l-c a rb a m y l-l-p y rro lid in e , sau f dans un cas où il a été possible d'obtenir une chlorhydrate, F. 192-193°, iodom éthylate, F. 133-135°; oxym éthylpyrrolidine. O n a préparé, p ar hydrogénation, m éthyi- 1-rnét hylcarbam yl-2-pyrrolid ine, ch lorh y d ra te, en présence de Ni, des p yrroles correspondants, les dé F. 146°,5-148°, iodom éthylate, F. 130-132°,5. p. c a r r é . rivés suivants de la pyrrolidine: D ic a rb é th o x y -1 ,2 -d im éth yl-S ,5 -pyrrolid in e, E b n : 145-147°; dicarbéthoxyS u r les b a s e s p y rro lin iu m q u a t e r n a ir e s ; L u k è s 1 .3 -d im éth y l-2 . 4 . . . , E b , : 137-138°; d ica rbéth oxy-1 .2R. et P r e n c i l J. (Chem ické Listy , 1939, 33, 193-197, 203-205). — V o ir Collection X , 193&, p. 384. éthyl-4-dim éthyl-3.5. . . , E b u : 164-166°; trica rbéth oxy1 .2 . 4-dim éthyl-3. 5 . . . , E b 0 3 : 132° ; dicarbéthoxy-^.. 4 L ’is o n it r o s o -N - p h é n y l - 3 - m é th y l-p y ra z o lo n e d im éth y l-3 , 5 . . E b 7 : 140-142°y éth y l - 1-carbéthoxy-3co m m e ré a c tif en c h im ie a n a ly tiq u e ; H o v o r k a V . d im éth y l-2 . 4 . . . , E b 7 : 86-89°, ch lorhyd rate, F. 96-99°, et S y k o r a V. ( Chemické L isty , 1939, 33, 186-189). — picrate, F. 110-112° -, earbéthoxy-1-diéthy 1-2.4-dim éthylV o ir C oll. XI, 1939, p. 70. 3 . 5 . . . , E b 7 : 119-121°; ea rb é th o x y -l-a cé ty l-2 . .. , E b 7 : 125-127°, d initrophénylhydrazone, F. 102-104°; S u r le s sp e c tre s d ’a b so rp tio n d e s c o m p o sé s ca rb éth oxy -l-a céty l-3 -d im éth y l-2 . 4 . . , , É b 8 5 : 151-156°, p y rro liq u e *. I I ; S t e r n A. et P r u c k n e r F. (Z . phys. dinitrophénylhydrazone, F. 108-110°; earbéthoxy-l-a.Chem., 193», 182 A , 117-126). — C om paraison entre la o x y é th y l-2 . . . , E b 7 : 135-137°; earbéthoxy-1-«.-oxyéthylstercobiline et l'urobiline ; la différence entre les spec 3 -dim éthyl-2.4 . . . , E b 8 5 : 168-171°; d icarbéthoxy-1. 2 .atres est suffisante pour affirm er q u ’il s'agit de deux o x y é th y l-4 -d im é th y l-3 .5 . . . , E b , : 165-170°; é th y l-1 substances différentes. L a stercobiline et son chlorhy oxym éthyl-3-dim éthyl-2. 4 . . . , E b 8 : 100102°, ch lorh y drate se rapprochent des pyrrométhènes. Résultats an a drate F. 90-95°; pen ta m éth y l-1 . 2 . 3 . 4 . 5 . . . , É b 742 : 146logues p ou r les glaucobiliues qui seraient du type bili149°, p icra te F. 192-193° (déc.) ; é th y l-l-tr im é th y ltriène. e . d a r m o is . 2 . 3 . 4 . . . , E b 740 : 147-150°, picrate, F. 105-108°; é th y l-1 trim é th y l-2 . 3 . 5 . . . ,Y .b lw : 139-142°, p icra te, Y . 135-138°. S u r le s p ro d u its d 'o x y d a tio n d e s a m in é s p y rT rica rb éth oxy -1 . 2 .4 -d im éth y l-3 ,5 -p y rrole, E b, 2 : 158ro liq u e s I I ; A j e l l o T. et S i g i i x o G. (Gazz. Chim. 160° ; carbéthory- 1-diéthy 1-2.4 -d im é th y l-3 ,5 -p y rro le , Ita lia n a , 1938, 68, 681-688). — En oxydan t l ’am inoE b 7 :123-126°; d ica rb é th o x y -1. 2 - d im é th y l-2 . 4 . . . , triphénylpyrrole en milieu alcalin avec F e (C N )6K 3 ou en E b 9 : 159-162°; dicarbéthoxy-1,2-éthyl-4-diméthy 1-3.5..., milieu neutre avec P b 0 2, on obtient le $-im ino- a.aj.jîjE b 7 : 149-151°; d icarbéthoxy-1,3-dim éthyl 2 . 4 . . . , F. 35trip h é n y p y rro le C 22H i6N 2, aigu illes rouge am arante 38°, E b 9: lo9-162°; dicarbéthoxy-1. 2-éthyl-4-dim éthylm . m a r q u is . 3 .5 ..., E b j : 126-129° ; earbéthoxy- l-a cé ty l-2 . . . , E b , ; F. 170°. 119-121°; carbéthoxy-l-acétyl-3-dim éthyl-2. 4 . . . , E b 8 : L a d é sh y d ro g é n a tio n d u p y r id iu m et d e la 162-164° : d ica rbéth oxy-1 2-acétyl-4-dim éthyl - 3 . 5 . . . , n é o tro p in e : a m in o -6 -p y rid in e -tria z o le s-2 .3 -su b sF. 74-76°, E b j : 161-165° ; benzoyl-1-dicarbéthoxy-2.4titués 8 ; C h a r r i e r G , et J o r i o M. (Gazz. Chim . I t a d i m é t h y l - 3 . 5 . F . 74-75°, E b , : 191-195°; benzoyl-1lia n a , 1938, 68, 640). — En déshydrogénant le pyri carbéthoxy-3-dim éthyl-2. 4 . F. 65-66°, E l^ : 144-148°; dium et la néotropine p ar l ’am nioniacate de C u en trim é th y la cé ty l-1-d ica rb éth oxy - 2 . 4 -d im é th y l-3 . 5 . .., solution hydroalcoolique à chaud, on obtient respecti F. 56-58°, E b , : 148-149°; éthyl-l-dicarbéthoxy-2,4-dim évement le phényl-8-am ino-6-pyridino-triazole-2.3 F. 215° tliy l-3 . 5 . . . , F. 39-39°,5, E b j : 145 148°; éthyl-l-carbé(ch lorop la tm a te précipité jaune orangé ; dérivé m onothoxy-3 dim éthyl-2.4 . .., E b . : 138-141°; tétra m éth ylacétylé F. 241-242°) et 1'am ino-6-(butoxy-2'-pyridyl-5')-81 .2 .4 .5 .ca rb é th o x y -3 . F. 72-73°; é th y l-l-ca rb o x y -2 pyrrid in o tria z o le -2 .3 F. 212°. m . m a r q u is . carbéthoxy-4-dim éthyl-3. 5-pyrrole, F. 137°. P . C AR R É . P y ro lid in iu m a a n a lo g u o s d e la c h o lin e et de la b é t a ïn e ; Renshaw R. R. et Cass W . E . (/. A m e r. Chem. Soc., 1939, 61, 1195-1198). — L ’ester éthylique de l acide hygrique (m éth yl-l-pyrrolidin e-carboniqu e-2) est réduit p a r N a + alcool en m éthyl- l-p y rro lid y le m éth a n ol-2; E b j2 : 67-68°, chloroaurate, F . 203-207° (déc.), picrate, F. 173-174° (d é c ), iodométhylate, C 7H lcO N I, F. 283-284°, dérivé acétylé, chlorhydrate C 8H 160 2NC1, F. 73-74°, brom hydrate, F. 74-75°, dérivé benzoylé, chlorhydrate, F. 162-163°; dérivé acétylé de l ’iodom éthylate (1), F. 127-128°, analogue de la choline. CH3 ch3I I \ l / N H 2c / \ C H . C H 2O C O C H 3 h 2c '------ W l 2 (I) On a réduit de même les acétyl-2- et p ropion yl-2-p yrrolesen: rnéthvl- 1-a. oxy éth vl-2 -p y rrolid in e, E b u : 97-102°, picrate, F. 122-130°, iodom éthylate, existe sous deux L e s a lc a lo ïd e s de l ’E rgot. X I V . P osition s d e la d o u b le lia iso n et du c a r b o x y le d a n s l’a c id e ly s e rg iq u e et d a n s son iso m è re . S tru c tu re d es a lc a lo ïd e s ; C r a i g L . C ., S h e d l o v s k y Th., G o u l d R. G. et J a c o u s \V . A . (J. biol. Chem,, 1938, 125, 289-298). — O n a m esuré les constantes de dissociation acide et basiq u e des com posés suivants : acides lysergique, isolysergiqu e, a-dih y droly sergiq u e et -f-dihydrolysergiqu e ; ergométrine, ergom étrinine, d ihydroergom étrinine, a-dihydrolysergol, p-dihydrolysergol, m éthyl-6ergoline. En tenant compte des chiffres trouvés et des n o m breu x documents chim iques déjà p ubliés sur ces d ivers com posés ^voir le mémoire original), les auteurs tirent des conclusions quant a u x positions de la d ou ble liaison et du carbo xyle et proposent des form ules p our les acides lysergique et iso lysergiq u e et pour l ergotoxine et l'ergotinine. Les alcaloïdes lévo gvres p h a r m acologiquem ent actifs du grou pe de l’ergotoxine déri veraient de l'acide lysergiqu e ; les alcaloïd es d e x tro gyres du groupe de l'ergotinine dériveraient de l’acide isolysergique. r. truhaut. S u r la c a ly c a n t h in e ; B a r g e r G ., M a d in a v e it ia J. 182 CHIM IE O R G A N IQ U E 1940 non C 22H28N 4. Chauffée à 200-220° avec Pd, ou distillée avec la poudre de Zn, elle fournit la calycanine C 16H ,0N 2, F. 296-297°, laquelle, chauffée avec la chaux sodée à 350°, donne un acide C 10H 11O 2N, F. 355°. L a réaction de N 0 3H concentré sur la calycanthine donne deux substances qui sont probablem ent les acides, tétranitrocalycanine-m onocarbonique C 16H6O 10N 6, déc. à 330-340°, et tétranitrocalycanine - dicarbonique C ,6H 6O i2N 6. L a réaction de C H 3I sur la calycanthine, dans C II4Ô, a donné : du m onoiodhydrate et du d iio dhydrale de calycanthine , C 22H 20N il.H I, F. 260°, et C 22H26N 4. 2 H I . H 20 , F. 218-219°’, et les sels quaternaires C 21H22N 3I . 3 H 20 , F . 325°, et C 22H 2q0 N 3I . H 20 , F. 240-242°. Condensée avec l’aldéhyde acétique, en présence de de S 0 4H2 dilué, p u = 5, la calycanthine donne le com posé C 2,1H 28N Ii, dipicrate, F. 222°. Chauffée 15 heures avec la chaux sodée, à 305°, la calycanthine donne la moitié de son poids environ de N-m éthyltryptam ine et de la quinoléine, tandis que par le même traitement, la benzoylcalycanthine donne un peu de phényl-2-indole. L a calycanthine, chauffée avec C aO à 305°, fournit une base lluorescente C 12H ,0N 2, F. 183°, q u i est p ro b a b le P. C AR IIE . ment une méthyl-4-carboline. H. et T e s s n e r K. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 965-972). — L a réaction de C H 3I sur l ’éther méthylique de la pseudobrucine, ainsi que la réaction de C Ü 3I sur la pseudobrucine, conduisent au même iodométhylate de la N-m éthyl-pseudobrucine C 24H280 5N 2.C H 3I, déc. à 220-222°, m éthylper chlorate, F. 280-285° (déc.), ce que les auteurs expliquent p ar une m igration du C H 3 de O sur N ; la base C 24H280 5N 2, F. 228-230°, iodhydrate F. 222-224° (déc.), perchlorate suintant, à 195°, déc! à 210-215°, est hydrogénée en présence de P t 0 2 en C 2,H 30O 5N 2, F. 235-237°. Inversem ent, par action de C H 3Ü N a sur l’iodom éthylate précédent, C H 3 migre de N sur O , et l ’on obtient Yéther C 25H30O 5Nj, F. 220° perchlorate, F. 280° (déc.), iodométhylate, F. 245-217° (déc.) ; l'hydrogénation catalytique de ce dernier iodo méthylate donne la base te rtia ire C 26H 360 5N 2, F. 175° iodom éthylate , F. 275-278° (d é c .); la réduction dé C 25H 310 5 N 2I par l ’am algam e de N a donne une base tertia ire C 25H320 5N 2, F. 184-185°, p erchlorate, F. 215° (déc.), iodométhylate, F. 203-204°, qui s'obtient aussi en réduisant C 25H 30O 5N 2 ci-dessus p ar l’amalgam e de Na; la réduction de C 23H 30O 5N 2C H 3l par l ’am algam e de Na donne C 26H 360 5N 2, iodom éthylate, F. 276-278° (déc.). L ’iodométhylate de C25H320 5N 2, a été réduit par H sur l'oxyde de Pt, en C 26H 38Ü 5N 2, perchlorate, F. 145°. S u r les c a ta ly s e u rs o rg a n iq u e s, c a r b o x y la s e s a r tific ie lle s ; L a n g e n b e c k W . et W e i s s e n b o r n K. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 724-727). — Il a déjà été montré (B er. dtsch. chem. Ges., 1937 , 70 , 669) que S u r u n e réactio n en tre le s o x y d e s d'éthylène et le s d é riv é s p y r id in iq u e s ; L o h m a n n H. (J. prakt. chem., 1939, 15 3 , 57-64). — L a formation, observée par G in a (Gazz. Chim . Ita l., 1922, 52 I, 349), d'une matière l ’activité carbo xylase de l’am ino-3-a-naphtoxindole est augm entée p ar la présence d ’un groupe méthyle en 6, et aussi, bien q u ’à un degré moindre, la présence d ’un grou pe méthyle en 7. O n p ou vait prévoir, et il est m aintenant vérilié que l’action carboxylase du benzo-6.7-am ino-3-a-naphtoxindole (I) est supérieure à celle du dérivé méthylé-7 de ram ino-3-a-naphtoxindole; l’activité du benzo-9.8-am ino-3-a-naphtoxindole (II) est plus faible que celle de (I). — (I) a été préparé colorante rouge p a r action de l ’épichlorhydrine sur la quinoléine n’est q u'un cas particulier d ’une réaction générale des oxydes d ’éthylène (l’auteur a étudié, ontre l’épichlorhydrine, les oxydes d ’éthylène, de propylène, de styrolène, de cyclohexène, de pentène, de m étacrylate de méthyle) sur les dérivés possédant un noyau pyridinique (pyridine, a et P picolines, a-Iutidine, acridine, am inopyridine, acides quinoléique, picolique et nicotique, quinoléine et isoquinoléine, quinaldine, h yd ro xy -8-quinoléine, pipéridine); on peut opérer en l'absence de solvant, ou en solution (dans l’alcool méthylique, de préférence): cette réaction R e s ’observe q u ’avec les bases libres ; elle peut servir à caractériser celles-ci d ’une part, les oxydes d ’éthylène d ’autre part. et S t r e u l i P. (/. Chem. Soc., 1939, p. 510-517). La calycanthine, F. 242°, répond à la form ule C 22H 26N 4 et p . carré. A . GUILLAUMIN. P y rid in e s a ry lé e s . X . D é riv é s du thiazole; P a s s i n g H. (J. p ra k t. chem., 1939, 15 3, 1-25) (cf. Ibid., p ar réduction de Yoxime de labenzo-6.7-«.-naphtisatine-, la benzo-6.7-naphtisatine est obtenue par hydrolyse du benzo-6 7-a.-naphtoxindole-carbonate-3-d'éthyle qui ré sulte de la condensation de l ’am ino-l-phénanthrène, F. 146°, avec le m ésoxalate d ’éthyle; (II) s’obtient de même à partir de l ’am ino-4-phénanthrène F. 55°. p. C AR RÉ . S u r le fi-diazo-a-ph én ylin dole I V ; C a p u a n o S . ( Gazz. Chim . Italiana, 1938. 6 8 , 733-737). — A u cours de la préparation du diazophénylindole p ar l ’action de N 0 2H sur l ’am inophénylindole, on a isolé une su bs tance CyAH n N^O^ se décom posant à 172° dans le vide qui est un terme de p assage de la réaction qui en défi nitive conduit au diazophénylindole. m. m a r q u i s . S u r la m é so m é rie de l’in d ig o ; E i s t e r t B. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 860'). — Réclam ation de priorité relative à la communication de van Alphen s u r le même sujet. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 526). P . CARRÉ. S u r la m éthylation d a n s la sé rie de la p seu d o ou de la m o n o x y -9 -b ru c in e et s u r la m igration du m éth yle en tre l ’o x y g è n e [et l ’aro te ; L e u c h s 1936, 144, 1). — Le noyau des aryl-l-triphényl-2.4.6pyridines s'ouvre facilement p a r action des alcalis sur les perchlorates de ces bases; l’auteur s’est proposé en vain d étendre cette réaction a u x sels de thiazoléniums N -substitués, obtenus p a r action des dérivés organom agnésiens mixtes sur les thiazolones, elles-mêmes préparées p a r la méthode de H ugershoff (Tfer. dtsch. chem. Ges., 1903, 3 6 , 3121 ; cf. Bestharn, Ibid.. 1910, 4 3 , 1519 et I. G ., B. F. 762, 310, 1934), méthode très générale mais qui échoue toutefois dans le cas des p-hydroxyphénvl-p-naphtylam ines et des éthers benzoïques correspondants. — Phényl-3-imino-2-benzo-2'. V -thiazoline-4.5. F. 74-75°, brom ure, F. 272° (déc.), dérivé nitrosé, dét. 141°; phényl-3-benzothiazolone-2, E b lfi = 227°, F. 81-82°, pas d ’oxim e ni de semicarbazone; phényl-3-benzylidène-2-benzothiazoline,F. 129-131° (déc.), perchlorate, F. 216-217° (d é c.); phényl-$-naphtyl-thiourée dissymétrique, F. 224° (d é c .) ; phényl-3-imino-2naphtothiazoline, F. 134-135° (déc.), bromure, F. 278° (déc.), dérivé nitrosé, dét. 156°; phényl-3-naphtothiazolone-2, F. 144-145°; phényl-3-benzvlidène-2-naphtothiazoline, perch lora te , F. 227-229° (déc.) ; p -toly l?n a p h ty lthio-u rée dissym étrique , F. 193°; p-tolyl-3-imino-Snaphtothiazoline, F. 129°, brom ure F. 276° (déc.), dérivé nitrosé, dét. 144°; p -tolyl-3-naphtothiazolone-2, F. 170171°; p-tolyl-3-benzylidène-2-naphtothiazolone, F. 145147° (déc.), perchlorate, F. 224-226° (d é c .); p -anisyl-$- CHIM IE 1940 naphtyl-thio-urée dissymétrique, F. 216° (déc.) ; p -anisyl3-im ino-2-naphtothiazoline, F. 181-182', brom u re, F. 284° {d é c .), dérivé nitrosé, dét. 145° : p -anisyl-3-naphtothiazolone-2 , F. 151-158°; p -anisyl-3-benzylidène-2-naphtothiazoline, F. 153-154°, perch lorate , F. 207-210° (d é c .); p e r chlorate de p -a n is y l-3 -m é th y l-2 -n a p h to th ia z o lin iu m , F. 233-235° (déc.); éthyl-3-benzylidène-2-naphtothiaz o lin e , F. 175-176° (déc.), perchlorate, F. 207-208° (déc.); p -h yd roxyph én yl-3 -n a ph toth ia zolon e-2 , F. 214-215°; perch lora te de p-hydroxyphényl-3-benzyl-2-naphtothiazolénium , F. 246-248° (dé c.); di-\yh yd roxyph én yl-th iourée dissymétrique, F. 233° (déc.). a . g u i l l a u m i n . L a stru ctu re d e la vita m in e B G; S t i l l e r E. T., J. C et S t e v e n s J. R. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1237-1242). — L ’éther m éthylique de la vitam ine B 6 C9H130 3N, F. 101-102°, chlorhydrate, F. 147148° est oxydé en une lactone C 9H90 3 N ,F . 108°,5-109°,5, puis en un acide b ib a siq u e C 9H 90 5N . H 2Q , F. 209-210° (déc.), lequel donne, p a r décarboxylation, I’oxy-3-méthyl-2-pyridine, picrate, F. 147-148°. Ces résultats, ainsi q u e l ’étude des spectres d ’absorption conduisent à considérer la vitam ine B G comme la m éthyl-2-oxy-3-diK eresztezy ( o x y -m é th y l)-4 .5 -p y rid in e . p. carhé. S tru c tu re de la v ita m in e B 6; H a r r i s S. A ., S t i l l e r E. T. et F o l k e r s K. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1242-1244). — 11 est montré que la vitam ine B 0 est Ja m éth yl-2 -oxy-3 -d i-(oxym éth yl)-4 . 5-p y rid in e (I). L a cyaC H ,-0 nacétam ide est condensée avec l’éthoxyacétylacétone, p a r la pipéridine en cyano-3-éthoxym éthyl-4-m éthyl-6py rid on e-2 , F. 209-210°, laquelle, chauffée à 12(J° avec C IH concentré fournit la lactone de la ca rb o x y -3 -o x y m é th y l-4 -m é th y l-6 -p y rid o n e -2 , F. > 320°, dont le dé riv é n itré -5 , F. 279-280° (déc.) est transform é p ar PC15 en lactone de la m éthyl-2-nitro-3-oxym éthyl-4-carboxy5 -chloro-6-pyrid ine F. 176-178°, réduite p ar H en p ré sence d ’oxyde de Pt en lactone de la m éthyl-2-am ino-3oxy m é th y l-4 -ca rb é th o x y -5 -ch lo ro -6 -p y rid in e , F. 280282°, puis p ar une réduction plus avancée en présence de P d -f- C 0 3Ba, en lactone de la m éthyl-2-am ino-3-oxym éthyl-4-carboxy-5-pyridine, F. 224-226°, p icra te , F. 229230° ; cette lactone aminée est transformée, p ar l’inter médiaire de son dérivé diazoïque en lactone de la m éth y l-2 -o x y - 3-oxy m éthyl-4-carboxy-5-pyrid ine, déc. à 272-273°, méthylée en lactone de la m éthyl-2-m éthoxy3 -o x y m é th y l-4 -ca rb o x y - 5 -p y rid in e (II), F. 108-109°, identique avec la lactone C 9H 90 3N , obtenue p ar Stiller, Kerezstezy et Stevens (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61 , 1237) à p artir de la vitam ine B 6 ; cette lactone, h y d ro lysée p a r l’eau de baryte, puis oxydée p a r MnO^K, donne l 'acide m éthyl-2-m éthoxy-3-pyridine-dicarboniqu e-4 .5 , F. 207-208° (dé c.), égalem ent obtenu à partir de la vitam ine B 6. e . carré. rid in e (I). dichlorhyd rate, F. 195°, dipicrate, F. 186187° ; (1) est transform ée, p a r diazotation, en m éth yl- S y n th è se d e l à v ita m in e B G; H a rris S. A . et F o l K. (/. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1245-1247). — kers L a cyano-3-éthoxym éthyl-4-m éthyl-6-pyridone-l (vo ir le mémoire précédent) est nitrée en un dérivé n itré -5 , F. 164-165°, q u i est transform é p a r PC15, dans C6H5C1, en m éth y l-2 -n itro -3 -é th o x y m é th y l-4 -cy a n o -5 -ch lo ro -6 p y rid in e , F. 47-48°, réduit par H -)- Pt A d a m s en m é- C H 2O H C H 2O C 2H 5 h 2n - / \ c h 2n h 2 C H ,- !^ N h o ch / \ c h 2o h 3- I J (I; N (II) 2 -o x y -3 -é th o x y m é th y l-4 -o x y m é th y l- 5 -p y rid in e, ch lo r hydrate, F. 123-125°, laquelle, traitée p a r B rH à 48 0/0 bouillant (10 minutes), donne le brom hydrate de m éthyl-2-oxy-3 -d i-(brom om éth yl-4 .5 -pyrid in e, F. 217°, hy drolysé p ar l ’eau bouillante en m é th y l-2 -o x y -3 -d i-(o x y m éth y l)-4 ,5 -p y rid in eiii), chlorhydrate, F. 2U6-208°, iden tique avec la vitam ine B 6, et de même p ou vo ir curatif que le produit naturel. p. c a r r é . S u r la sy n th è se d ire c te d e la d iio d o -3 .5 -p y rid in e ; B a u m g a r t e n P. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 859). — Description du m ode opératoire qui a perm is d ’am éliorer le rendem ent en diiodo-3.5-pyridine ju s q u ’à 75 0/0 de la théorie p a r rapport à l’iode em ployé, dans la synthèse antérieurem ent indiquée (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 567). p. c a r r é . A c tio n du b ro m e s u r q u e lq u e s <x-pyridones N s u b stitu é e s; G a u t i e r J. A . (C , R ., 1939 , 2 0 8 , 816818). — L es a-pyridones à fonction alcoolique fixent 2 Br en solution acétique à fro id p ar substitution en 3-5 avec élimination de BrH , sans donner aucun com posé d ’addition stable (schém a 1). L a pyridone h y d ro x y éthylée (iC 5H,1O N ). C H 2.C H 2.(O II) donne un dérivé d ibrom é-3.5, C 7H , 0 2N B r 2, in so lu ble dans l’eau ( ester benzoïque F. 107°), transform able p a r B r5P en tribrorno2 .3 .5 -p y rid in e, F. 46°. De même la pyridone h y d ro x y phénéthylée (C 5H,1O N ). C H 2.C H O H .C 6H 5 donne un dé rivé dibronié-3.5, cristaux, F. 166°. En milieu ch lo ro fo rm iq u eet en présence d ’un excès de pyridone l’action de Br donne des cristaux constitués p ar le m élange des brom hydrates de pyridone avec des com posés insta bles, fortement brom és, solubles dans l ’eau, dont la constitution n’est pas encore établie. / \ B r/ ^ B r + 2 BrH 2B r, O O \ / N .R N .R Y. MENAGER. w D ic h lo ro - et et H a m m i c k D . L . w -tric h lo ro -a -p ic o lin e ; D y s o n P. (J . Chem. Soc., 1939, p. 781-782). — L a chloruration de lV p ic o lin e , dans l ’acide acétique, en présence d ’un excès d ’acétate de N a , fournit 1 ia -trich lo ro -a -p ico lin e , E b 15: 112-115°, hydrolysée en acide picolinique, réduite p a r C l2Sn en <»-dichloro-x-picoline, E b ,5_16 : 90-92°, laquelle n ’a pu être obtenue p a r chloru ration ménagée de l’a-picoline ; l’hydrolyse de ce dérivé dichloré a donné la p y rid in e-a ld éh y d e-2 , E b . : 181°, d in itro-2 ,4 -p h én y lh y d ra zon e, F . 213°. p carré. La H th y l-2 -a m in o -3 -é th o x y m é th y l-î-cy a n o -5 -ch lo ro -6 -p y ri dine, F. 116-148°, puis p a r H - f - P t A d a m s - f - Pd, en m éth y l-2 -a m in o -3 -é th o x y m é th y l-4 -a m in o m é th y l-5 -p y - 183 O R G A N IQ U E b ro m u ra tio n u g g il l de q u e lq u e s q u in o lo n e s -4 ; (J. Chem. Soc., 1939, H . P . W . et P l a n t S. G . P . p. 784-787). — L a brom uration de la tétrahydro-1.2.3. 4-acrid on e a donné un dérivé brom é-7, F . 367°, et un dérivé d ib ro m é -7 .9, F. 287°, qui sont transform és p ar PC15 respectivem ent en ch lo ro 5-brom o- 7-té tra h y d ro acridine, F. 99°, et ch lo ro -5 -d ib ro m o -7 .9 -té tra h y d ro a crid in e , F. 170-173°. L a d im éthyI-7.9-tétrah ydro-acridone a été transform ée en un dérivé rnonobromé, F. 196° (déc.) et en ch lo ro -5 -d im é th y l-7 .9 -té tra h y d ro a crid in e , F. 94° ; la triméthyl 2.6.8-quinolone-4, en b r o m o (l)- t r im éthylquinolone, F. 272-274°, et en c h lo ro -4 -b ro m o tri- 181 CHIM IE O R G A N IQ U E m éthylquinoléine, F. 107° ; la tétram éthyl-2 .3 . 6 ,8 -q u inolone-4, F. 300°, en chloro-4-tétram éthylquinoléine, F. 89°. O n a condensé l’acide anthranilique avec : la méthyléthylcétone en dim éthyl-2,3-quinolone-4, F. 325°, avec un rendement de 11 0/0 de la théorie ; la propiophénone en p h én y l-2 -m éth y l-3 -q u in olon e-4 , F. 280°, avec un rendement de 23 0/0 ; la dibenzylcétone en phényl-3-benzyl-2-quinolone-4 , F . 312°, avec un rendement de 35 0/0 ; le c é to -l-té tra h y d ro -1,2 .3 .4 -carbazo l en céto-5-tétrahydro-5 6 . 7 . 10-indoline, F. > 360°; la cyclohexanedione-1.2 en acide N -cétoxycycloh exylid èn eanthranilique C 13H B 0 3N, F. 172° ; la cyclohexanedione1.4 en d i-o-ca rb oxy a n ile correspondante C 20H ,8O 4N 2( F. 261° (déc.). p- c a r r é . L e m é c a n ism e de la d é c a rb o x y la tio n , p ro d u c tion d ’ions a n a lo g u e s à l ’ion c y a n u re d a n s le ca s d es a c id e s a-p ico lin iq u e, q u in a ld in iq u e et isoq u in a ld in iq u e ; A s h w o r t ii M. R. F., D a f f e r n R. P. et Hammick D. L. ( J . Chem. Soc,, 1939, p. 809-812). — L a décarboxylation des acides a-picolinique, q uinal dinique et isoquinaldinique en présence d ’aldéhydes ou de cétones fournit des carbinols contenant le groupe pyridyle, quinolyle ou isoquinolyle. A insi l'acide q u i naldinique, chauffé à 175° avec la benzophénone donne le d iph én y lqu in oly l-2 -ca rb in ol C 9H6N .C (O H )(C 6H 5')!!, F. 189° ne form ant pas d uréthaue. L'acide picolinique, décarboxylé en présence d ’aldéhyde benzoïque d'acétophénone. de benzophénone, ou d'aldéhyde anisique fournit respectivem ent, le ph én y lp y rid y l 2-carbinol, F. 78°, E b 10: 181-183° picrate, F. 169°, phényluréthane, F. 143°,5 ; le ph énylpyridylm éthylcarbinol C 5H ,,N .C (P H )(C H 3)(C6H 5, huile, E b 745: 152°,5, p icra te, F. 176°, phény luréthane, F. 151°, p-nitrobenzoate, F. 225°; le diphénylpyridylcarbinol, F. 105°, picrate, F. 173° (déc.) ; et le p-m éthoxy phény Ip y rid ylca rbin ol, F . 131°,5,phényluréthane, F. 145°, dérivé acétylé, F. 82°. Cette réaction est particulière au x iminoacides ; si l'on rem arque que ces substances ont un groupement [ — N = C — 1~, qui ne diffère de l ’ion [N = C ]" q u ’en ce Il II II II q u ’une des liaisons d e N à C est remplacée par un noyau on est conduit à penser que ces carbinols se forment p ar une réaction analogue à celle qui fournit les cyanhydrines. p. c a r r é . T h io -4 -p y rid o n e et d é r iv é s ; K ing H. et W a r e L. L . (/. Chem. Soc., 1939, p. 873-877). — L es auteurs s’étaient proposé de préparer la pyridine-sulfonamide-4 afin de com parer ses propriétés thérapeutiques à celles de la sulfanilam ide. Le but n’a pu être atteint parce que la réaction de PC15 sur le pyridine sulfonate-4 de N a ne donne pas le chlorure d ’acide attendu, m ais selon les conditions d e là réaction, de la p y rid y l-1 .4 '- p y r id in e -im in e -4 , NCsH*,. N C 5H 4= N H , F. 160°, chlorhydrate C 10H,|N3HC1.3,5 II20 , F. 100°, anhydre, F 280°, dinitrate, F. 226° (déc.), m ononitrate, F. 225° (dée.), dipicrate, -j- H 20 , F. 227° (déc.), chloroaurate, F. 280°, ou de la p y r id y l-1 .4'-pyridone-4, dipicrate. F. 195°, chloroaurate, C joH rO N ^H AuCIi,. 2 H 20 , F. 226°. L a pyridone-4 est transform ée par P2S5 en thio-4-pyridone\ F 18b°, p icra te , F. 222°(déc). donnant a v e c IC Il3 Y iodhrdrate de m éth yl , th io -4 -p y rid in e , F 170°, base libre F. 41-45°, picrateF. 245°, oxydée p a r M n O ,K en méthyIsu! fon y 1-4-p y r i dine, F. 81° ; la thiopyridone est condensée avec l’acide chloracétique en acide pyrid ine-thioacétique-4, F. 270° (déc.), et oxydée p ar H X) en acide pyridine-sulfonique-4, sel de Na, CsH^C^NSNa 2 H 20 ; iodométhylate de rnethylthio-4-pyridine, F. 177°. L a thiopyridone, traitée p ar Cl dans l’acide acétique, donne le sulfure, de dipyr id y le -4 , F. 71°, E bj,s:1 55 °, dipicrate. F. 229°; traitée par Br, elle donne le d isu lfu re de d ipvrid yle-4 , F. 74-75°, d ip icra te, F. 231°, cM oro2i7icateC10H 8N 2S2H2ZnCl,,0,5H 20 , F. > 3 0 0 °. p. CARRÉ. 1940 R é a c tio n s d e p récip itatio n e n tre le s d é riv é s p y rid in iq u e s p ic o lin e , fi-picoline et c o llid in e et le s d é riv é s p h é n o liq u e s ; B e r g s t e r m a n n H ., N ôcker P. A. et K r a u s k o p f Rr. ( A rc h . exp. Path. P h a rm ., 1938 1 9 1 , 55-75). — L o rsq u 'o n étudie les réactions de pré cipitation des a- et p-picolines et de la collidine avec un certain nom bre de dérivés de substitution du phé nol, on voit que l ’activité de ces bases augmente dans l'ordre : pyridine, a-picoline, p-picoline, collidine, tan dis que leur hydrophilie diminue dans le même ordre. L e degré de l'hydrophobie des dérivés substitués ayant peu de valences résiduelles constitue un facteur impor tant de cette réaction. L a fixation sur le noyau phéno lique de groupes hydrophiles, tels que N H 2, 0 H 2, C Ô N H j affaiblit ou même supprim e totalement la réac tion. J. SIVADJIAN. N o u v e lle sy n th èse d e s d é riv é s de l ’isoquinolé in e ; D a v i e s W ., K e f f o r d J. F . et O s b o r n e J. L. (/. Chem. Soc., 1939, p. 360-361). — L e produit d'addi tion des o rga n o -M g au <rans-w-bromo-o-cyanostyrostyrolène (I), chauffé à 100-200°, est cyclisé avec départ de X M g B r et formation d ’isoquinoléines substituées (II), avec un rendement de 12 à 15,5 0/0 ; on isole en outre CH C H =C H B r A C (R )= N M g X * \ / \ / N 0 (I) / V h C .R (II) les u-brom o-o-acidylstyrolènes correspondants. On a ainsi préparé la m éthyl-1-isoquinoléine, picrate, F. 225226°, laLphényl-1-isoquinoléine, F. 95-96°, picrate, F. 165166°, et la benzyl-1-isoquinoléine, picra te, F. 182°; l’wbrom o-O -acétylstyrolène, huile, dinitro-2.4-phénylhy drazone, F. 182°, l 'u-bromo-o-benzoylstyrolène, dinitro phénylhydrazone, F. 206-207", et Yv>-bromo-o-phénylacétylstyrolène, dinitrophénythydrazone, F. 16ü°,5. P. C A R R É . P ré p a ra tio n et p ro p rié té s th érap eu tiq u es de c e rta in s d é riv é s su b stitu é s-4 d e la q u in oléin e; G l e n W . L., S u t h e r l a n d M. M . J. et W l L S O N F. J. (J. Chem. Soc., 1939, p. 489-492). — L a chloro-4-méthyl-2uinoléine a été transform ée en phénylamino-4-méthyl-quirioléine, chloro-m éth yla te, F. 259-261°, p-acétamidophénylam ino-4-m éthyl-2-quinoléine, F. 280-285°, iodo méthylate, F. 270-284° (déc.), chlorom éthylate, F. 278285° (déc.) ; phénylam ino-4 .p-dim éthylam inostyryl-2quinoléine, iodométhylate, F. 250-260° (déc.), chloromé thylate, F, 280-285° (d é c .); p-acétamidophénylamino-4p - dim éthylam inostyryl - 2-q u in o lé in e , iodométhylate, F. 270-275° idée,), chlorom éthylate, inf. 310°; diméthyl2 . 2[-d iq u in o ly le -4 .6 '-am iné, diiodométhylate, F. 230275° (déc.) ; bis-p-dim éthylam inostyryl-2,2'-diquinolyle4.6'-am ine, diiodom éthylate, C ^ o ll^ N ^ , F. 230-255° (déc.), le seul de tous ces com posés q u i ait une action trypanocide: p-acéta n iid oph én yla m in o-4 .p-diméthylam inoanilom éthylquinoléine, iodométhylate, prismes rouge foncé. O n a déterminé l’action antiseptique de ces substances vis-à-vis du St. aureus (tableau p. 490). p. C A R R É . N itra tio n des d ériv és de l ’o x y - 4 - q u i n a l d i n e ; O. et W e a t h e r i i e a d A. P. (J. Chem. Soc., 1939, p. 563-5661. — L a nitration de I’oxy-4-méthyl-2quinoléine donne un dérivé nitré-6, F . >400°, réduit en am ino-6-oxy-4-m éthyl-2-quinoléine, F. 345°, dérivé acé tylé C r ,H,20 2N 2.H 20 , F. 365°. L a nitration de I’oxy-4dim élhyI-2 3-qulnoléine fournit un dérivé nitré-6, F. 380°, réduit en am ino-6-oxy-4-dim éthyl-2,3-quinoléine, F. 326°, chlorhydrate F. 335°. L a position du groupe N 0 2 est établie p ar synthèse. L ’ester acétylacétique est condensé avec la p -c h lo ro - et la p-bromaK ehmack W . CHIM IE 1940 O R G A N IQ U E niline, et avec la p-am inoacétanilide, respectivement, en $-p-chlorophénylam inocrotonate d'éthyle, huile, $-p-brom ophénylam inocrotonate d'éthyle, F. 54°, et p- p-acétamidophénylaminocrotonate d’éthyle , F . 180°, lesquels, chauffés à 250°, donnent la ch lo ro -6 -o x y -A m éthyl-2-quinoléine , F. 320-322°, la b ro m o -6 -o x y -4 -q u inoléine, F. 338°, et lacétam in o -6 -o xy -4 -m éth y l-2 -qu inoléine ci-d essu s. A v ec le méthylacétylacétate d ’éthyle on a préparé le p-p-acétamidophénylamino-a.-méthylcrotonate d'éthyle , F. 169°, et Yacétam ido-6-oxy-4-dim éth y l-2 .3 -quinoléine, F. 385°. Les oxyquinoléines précé dentes ont été transformées, p ar PC15 en chloro-4-nitro6-m éthyl-2-quinoléine, F. 142°, p ip é rid in o -4 . . . , F. 145°, p - diétliylam inoéthylam ino - 4 . . . , C 16H 220 2N 4 . 2 H 20 , F. 100-102° ; ch loro-4-brom o-6-m éthyl-2-quinoléine, F. 75°, ch lo ro -4 -a cé ta m id o -6 ..., F. 210°, c h lo ro -4 -a m in o - 6 . . . , F. 145°, p ip érid in o - 4 - acétamido - 6. . ., C n H 2,0rNT3.H 20 , F. 87°, et $-diéthylam inoéthylam ino-4acétam ido-6. . . , chlorhydrate , F. 272°. p. c a b r é . L e s co m p o sés azotés du p é tro le ; e x tractio n de la d im é th y l-2 .4 -é th y l-8 -q u in o lé in e du K érosèn e d u p é tro le d e C a lifo r n ie ; A x e W . N. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61 , 1017-1019). — Il a été isolé de la fraction 290-291°, du kérosène du pétrole de Californie, les b ases suivantes : diméthyl-2.3-étbyl-8-quinoléine, dim éthyl-2.4-n-propyl-8-quinoléine, et une b ase nou velle, la dim éthyl-2.4-éthyl-8-quinoléine, E b 747 : 288°, p icra te, F . 165-166°, oxydée p ar C r 0 3 en acide dim éthyl2 .4-quino1éine-carbonique-8 , F. 241-242° (d é c.); la syn thèse de la diméthyl-2.4-éthyl-8-quinoléine a été effec tuée p ar condensation de l’acétylacétone avec l’o-étliylaniline. L a séparation de l’o- et de la p-éthylaniline est effectuée en ajoutant une quantité équim oléculaire de S 0 4H 2 concentré à la solution des b ases dans un volum e égal d'un m élange d ’alcool et d ’éther à volum es égaux, le sel p ara se sépare tandis qne le sel ortho reste en solution. p. CARRÉ. D é riv é s q u in o lé in iq u e s. I I I ; G h o s h T. N. (/. Indian Chem. Soc., 1937, 14, 713-716). — D an s le but de réaliser la synthèse d ’un com posé où un anneau thiophénique fusionnerait avec un résidu quinoléinique, l ’auteur a fait agir l’aniline à 170-175° sur le d ihydroxy3.4-dicarboxyéthyl-2.5-thiophène : il a obtenu le d i- phénylcarbam ido - 2 . 5 - dih y d roxy - 3 . 4 - thiophène (I), C 18H 140 4N 2S, aiguilles incolores, F. 292-293° (déc.), don nant en solution pyridinique une coloration vert noir intense avec C l3Fe. Traité p a r S 0 4H 2 concentré à 100°, ce com posé conduit à l’acide su lfonique de l'h y d roxy 4 - thiophène- 2 . 3 - (3 1.4 ,s\ -h y d ro x y -2 '-q u in o lé in e (II), C n H i7Ô 5N S 2, tablettes incolores, infusibles, donnant en solution aqueuse une coloration vert foncé avec C l3Fe. Les acides B rH et CIH bouillants n ’éliminent pas le grou pe sulfoné m ais donnent un brom hydrate et un chlorhydrate, paillettes rectangulaires incolores, F. > 3 0 0 °. O n a cherché d ’autre p art à préparer synthé tiquem ent une benzim inazolylquinoléine afin d ’en étu dier les propriétés antim alariennes : le méthyl-2-benziHOCn C 6H 5N H C O C CO H C C O N H C 6H 5 (I) H O , S/ 185 m inazole, condensé avec l ’oxalate d ’éthyle en présence de C 2H 5O N a , a donné le d ib en zim in a zoly l-l.4 -d ia céty le (III), C 18H 140 2N 4, belles aiguilles incolores, F. > 300°, m ais on n ’a pu réussir à condenser ce p rodu it avec l ’aldéhyde o-nitrobenzoïque pour obtenir le dérivé bis correspondant. ) ^ ) c (A n g la is .) . CH, . œ œ . œ „ c 4 a y . m en a cer. C o n tribu tio n à la c o n n a is s a n c e d e la m é th o x y 6 -a m in o -8 -q u in o lé in e et de se s d é r iv é s ; T c h i t c h i b a b i n e A . et H o f f m a n n C. ( C . R ., 1939, 208, 525527). — Les auteurs ont mis au point une m éthode de purification de la méthoxy-6-a m in o -8-quinoléine, m a tière prem ière im portante dans la synthèse de rem èdes antim alariques (plasm oquine, rhodoquine) qui se p ré sente à l’état pur sous forme de cristaux blancs, F. 52°. Ils ont p réparé égalem ent des sels cristallisés de la plasm oquine et de la rhodoquine, q u ’iison t toutes deux obtenues beaucoup plus pures p a r régénération à partir de ces sels. M éthoxy-6~(diéthylam ino-isopentylam ino)8-quinoléine (plasm oquin e) : huile claire, E b 3 : 203-205°, 7i|4 — 1,5720, dl'‘ =z 1,0330; dipicrate, jaune, F. 128-137° suivant la pureté du produit de départ. M é th o x y -6 -(d iéthylandno-isopropylam ino)-8-quinoléine (rhod oqu ine) : huile claire, E b 3 : 201-203°, rc*4= 1,5855, d ? = 1 ,0 5 6 9 ; diiodhydrate , aiguilles jaunes, F. 215°, d ipicrate F. 190°. Ont été encore préparées : m éth oxy -6 -b en zoy la m in o-8 quin oléin e, aiguilles blanches, F. 157° ; méthoxy-6-benzy la m in o -8-quinoléine, F. 65°: m éthoxy-6 -p-n itroben zy la m in o -8 - quinoléine F. 135°; m é th o x y -ô d ip h é n y lamino-8-quinoléine, F. 160° ; m éthoxy-6-cinnam ylam ino8-quinoléine, F. 96°. y . m en a ger. U tilisa tio n d es a ry lo x y c é to n e s d a n s la s y n th èse d es q u in o lé in e s p a r la réactio n de P fltz in g e r ; C a l a w a y P. K. et H e n z e H . R. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1355-1358). — L a phénoxyacétone, E b 12 : 115°, l ’a-naphtoxyacétone, la p-naphtoxyacétone, F. 78°,4, et la th>moxyacétone, E b 3 : 115-117°, ont été condensées avec l ’isatine, p a r H O K , respective ment, en acides : phénoxy-3-quinaldine-carbonique-4, F. 259°,4, a.-naphtoxy-3-quinaldine-carbonique-4, F. 265°,5, p-n a p h toxy -3 . . . , et o-th y m o x y -3 . . . , F. 228° (d é c .), non réductible p a r IH -f- P, décarboxylés e n phén oxy -3-quinald ine, F. 72°,2, picrate, F. 192-193°, a- et $-naphtoxy-3-quinaIdines, F. 102° et 95-96°,5, picrates, F. 208-209°2 et 205°,8-206°,8. L a nitration de l’acide an ap h toxy-3-qu in ald in e-carbon ique donne un dérivé n itré-4, F. 221° (déc.) d ans le noyau naphtalénique ; ce même acide a été condensé-avec l’anh ydride phtalique en une phtalone C 29H 17ÎST0 5 , F. 243-245°. p. c a r r é . L ’o x y d a tio n d e q u e lq u e s s e ls d e j3-phénéthylp y rid in iu m et q u in o lin iu m ; S u g a s a w a S . et S u g i m o t o M . (B e r. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 977-979). — O n a préparé, p a r oxydation des sels de phén y lpy rid idinium et quinolinium au moyen du ferricyanure ou de M n 0 4K : la N-$-phénéthylpyridone-2, F . 87°; la N -($ d im éth oxy -3 1. 4 '-p h é n é th y l)-p y rid o n e -2 , F. 148°; la N-($-m éthoxy-4-phénéthyl)-quinolone-2, F. 110°,5; et la N-($-m éthylènedioxy-3' 4'-phénéthyl)-quinolone-2, F. 138°. L a réaction de P O C l3 sur la 2e de ces pyridones. suivie de d ou ble déc. avec IK , donne Yiod ure de m éthyiène- d ioxy-41.5'-d é h y d ro -9 .1 0 -d ih y d ro -3 . 4 -(ben zo-V . 2 '.1 .2 q u in o liz in iu m ), C <4H 120 2N I - ( - C H 40 , F. 191°; l ’hy d ro gé d i) OH nation de cet iodure, sur o xyde de Pt, donne C l4H 170 2N , iodhydrate, F. 198°, ch lo rh y d ra te ,F . 213°, iodom éthy late, F. 164° (déc.). L a dernière quinolone a été tran s formée de m ême en iodure de m éthylènedioxy-41,5 '-d éh y d ro -9 .1 0 -d ih y d ro -3 . 4-(dibenzo-1[ . 2 '. 1 . 2 . 1 " .2 " .5 .6 - CHIM IE 186 qu in olizin iu m ) C 10H 14O 2N 2N I, F. 254° (déc.). O R G A N IQ U E 1940 p. c a r r é . S y n th è se de la d im é th o x y -4 .5 '-m é th y lè n e d io x y -4 ".5 l/-tétrah y d ro - 3 . 4.5.6 - d ib e n z o -1,2 .1.2 l''.2 ".7 .8 -q u in o li*in e et du d é riv é té tra m é th o x y co rre sp o n d a n t ; S u g a s a w a S. et K a k e m i K. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72,980-984). — Le brom ure de N-($-méthylènedioxy-3.4 -phénéthyl)- d ihyd ro-3. 4-dim éthoxy-6,7-isoquinolinium , F. 187-188°, est oxydé p a r le N N H H 2 C / /N\ C H /\À (I) 2 / \ I I / \ / \ .c h 2 \À / CH2 (II) ferricyanure en une quinolone, huile brune, qui cyclisée par P O C l3 puis traitée p ar IK , fournit 1’iodure de dimé- la N -m éthylisoquinolone F. 105-106°. thoxy-41,5'-m éthylènedioxy-4".5''-déhydro-9 . 10 - tétrahydro-3.4 .5 .6-(dibenzo-l' .2 '. 1 .2 .1 " .2 " . 7. 8 -q u in o liz i nium ), C 2oII200 4N I - f - 0,5II20 , F. 188-189", ch loru re cor S u p p lé m e n t a u m é m o ire : S y n th è se des 1-alc o y l iso q u in o lé in e s et d e s p o ly m é t h y lè n e -l.ld i-iso q u in o lé in e s ; Hahn G. et G u d jo n s H. F. (Ber. dtsch. chem. Ges., 1938, 71, 2434). — Les auteurs n’a respondant C 20lI 20O 4N C l 4-0,5 H 20 , F. 150°; ce dernier est réduit p ar H, en présence de Pt A d a m s en dimé thoxy -4 ' 5'-m éthylène- d iox y -4 ". 5"-tétrahydro - 3. 4 .5 .6 dibenzo-1' .2 ' . 1 .2 .. 1" .2" . 7 .8-quinolizine (1) F. 101-102°, CH2 c h 2 H 2C i//XNy / / \ |C H 2 I I (I) IJU , OCH3 chlorhydrate, C 20H 22O 4N C l + C 2H 5O H , F. 219-220» ; iodhydrate, F. 209" (déc.), picrate, F. 176-177°, iodomé thylate, F. 199-200° ; (I) est déshydrogéûée par I en C 20H20O 4N l —|- 0,5 H20 , F. 190-191°. Le brom ure de N -(} d im é th o x y -3 . 4-phénéthyl)-d im éthoxy-6.7-d ih y d ro-3 .4isoquinolinium , F. 192°, a été transformé de même en iodure de tétram éthoxy-A' .5 ’ .4 " ,5 "-d é h y d ro -9 . 10-tétrahydro-3.4 .5 .6 -d ibenzo-l' .2 '. 1 . 2 . 1".2" . 7 .8 -q u in o lizin iu m , F. 195°, et en tétra m éth oxy-4 ’.5 '.4 " .S '-tétra liy dro-S . 4 . 5 .6-dibenzo- 1' .2'. 1 . 2 .1 " .2 " .7 .8 -qu in olizin e, F. 116°, chlorhydrate F. 236-237°, iodhydrate, F. 207°. L ’iodométhylate de dim éthoxy-6.7-dihydro-3.4-isoquinoléine a été oxydé en N -m éthyl-dim éthoxy-6.7-d ih y d ro -3 .4 -is o q u in o lo n e -l. F. 125-126°. p. c a r r é . S u r l ’ad d ition d e l'a c id e c h lo rh y d riq u e a u x s e ls m é ta lliq u e s de l'o x y -8 -q u in o lé in e ; T h il o E. et D em ant B. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72 , 10481052). — T andis que l'oxv-8-quinoléine lixe une molé cule de C1H, les sels m étalliques anhydres de l ’o x y -8quinoléine peuvent fixer une proportion plus élevée de C1H, quand on les traite par C1II anhydre. O n a préparé les com posés d'addition suivants : [M g (C 9H 8O N )2]C l4, extrêmement hygroscopique; [C a (C 9H 80 N ) 2]C l4-|-2H20 ; [S r(C 9H 80 N )2]C l4-f-2 H 20 , perdant 1 mol. H 20 en p ré sence de C I,C a à la température ordinaire; [B a^ Q H gO N lJ C le; Zn[C 9H8O N )2]C l4; [C d (C 9H 8O N )2]C l4+ H 20 , perdant facilement H 20 ; [H g (C 9f i 8O N )2]C l4 ; [P b (C 0H 8O N ^ ]C l4 + H 20 ; [C o (C 9H hO N ) 2]C14 + 3 II20 , perdant 2 H 2Ô sur C l2C a; [N i(C 9H8O N )2]C I4 2H 20 , s ’hydratant à 4 H20 à l ’air hum ide ; [C u (C 9HhO N )2]C14, réa gissant avec le gaz N H 3pour donner C1NH4et le sel de Cu de ro xy q u in o léin e;[F e(C 9H8O N )3]C l6;et[A l(C ,jH aO N )3]C l6. P. CARRÉ. Sur l'é le c tro ré d u c tio n de la vaient pas signalé que les représentants des polyméthylène-di-isoquinoléines du type I avec « = 4,5 et 8. ont déjà été préparés et exam inés du point de vue de leur action destructive sur les am ibes p ar Child et Pym an. Mme rum pf-nordm ann. S u bstitu tion d a n s le n o y a u aro m atiq u e des a lc a lo ïd e s d u g ro u p e d e la m o rp h in e ; O c h ia i E. et N a k a m u ra T. (B e r. dtsch. chem. Ges., 1939 , 72, \ / \ H \ / I p. c a r r é . n a p h ta lim id e ; S p a th E . , K u f f . \ e r F. et K i t t e l F. (B er. dtsch. chem. Ges , 1939, 7 2 , 1109-1112). — L a réduction électrolytique de la nap htalim id e-1.8 fournit l a ô a s e ( I )F . 102103°, dérivé p-nitrobenzoylé F. 171°,5, régénérant la naphtalim ide par oxydation au m oyen de M n 0 4K. (I), chauffée avec Pd, à 150-200°, est transformée en trim éthyléne-4.5-isoquinoléine (II), F. 47°,5-18°, picrate, F. 228-230° (d é c ), iodométhylate, F. 204-205°; l’o xy d a tion de cet iodométhylate p ar le ferricyanure donne de 684-6S8). — L a nitro-2-morphine a été méthylée p a rle diazométhane en nitro-2-codéine, F. 116°,5-117°,5 chlor hydrate déc. à 249" (la n itro -1 -codéine, F. 227-221°,5), réduite en amino-2-codéine , C ,8H 230 3N 2-|-CH3.C 0 .CH3, F. 95-96°,5, p erchlorate, déc. à 170° (1'amino-l-c.odéine, F. 228°). Ces aminocodéines, ont été transformées en brom o-1-codéine, F. 159°,5-160°,5 et en bromo-2-codéine, F. 160-161°. p. c a r r é . L ’o ctalu p in e, n o u v e l a lc a lo ïd e de L u p in a s seric e u s v a r. fle x u o s u s ; C ou ch J. F. (J. Am er. Chem. Soc., 61,1523-1524). — Le Lupinus sericeus var. flexuo sus renferme 0,53 0/0 d'alcaloïdes, dont le principal est l 'octalupine, C 15H 220 2N 2, F. 167°,5-169",5, dichlorhydrate C 15H 2202N 2-2 H C 1+ 1,5 H 2 0 , p 298-299°, monochlorhy drate F. 288-289", iodométhylate, F. 259°, chloroaurate, F. 208-209". L a réduction électrolytique de l’octalupine, dans S 0 4H 2 à 25 0/0, donne de la rf-lupanine et de la spartéine. L ’octalupine est une dicéto-2.16-spartéine. p . carré. L e s tra n sfo rm a tio n s de la q u in id in e et de la q u in in e ; L é g e r E (J. P h a rm . C him ., 1939, 29, 12).— Revue de Chim ie o rg a n iq u e . S u r q u e lq u e s d é riv é s c h lo ré s obten u s à l’aide de la solution a q u e u s e d ’h y p o ch lo rite de so d iu m ; L e u l i e r A . et C o h e n R. (J. P h a rm . Chim., 1939, 29, 245). — I. D ich lo ro -u ro tro p in e : A 5 g. d'urotropine dans 40 cm3 d ’eau, on ajoute 8,40 g. C 0 3KH puis 45 cm 3 hypochlorite de N a (72 g. C l p ar litre). Après 5 minutes, on filtre, lave à l’eau puis avec 50 cm3 H O N a a/50, 5 cm3 alcool à 95° et 5 cm3 éther. Rende ment : 77 à 80 0/0. Dérivé sternutatoire rapidement altérable et explosif, décom posé à partir de 77°. Peu sol. eau, sol. solvants organiques. Très oxydant. — II. D ich loro-p ip éra zin e : Technique d ’obtention ana logue. Rendement ; 80 0/0. Dérivé sternutatoire entiè rement volatil à la T ordinaire. Peu sol. eau, sol. sol vants organiques. F. instantané 74°. M oins oxydant que le dérivé d e l’urotropine, m ais plus stable à l’air ou en solution. Traité p ar A s 20 3 ou l’eau de Javel ou SO,,H2, ce corps donne du formol (oxydation de groupes m éthylén iques).— III. M on och loro-a n tipyrin e : A 10 r. antipyrine dans 60 cm 3 d ’eau contenant 7 g. C 0 3NaII, on ajoute 30 cm3 eau Javel (à 72 p. 1000 de Cl). On liltre et sèche. Rendem ent ; 91,17 0/0. O n purifie par dissolution dans l ’acétone et précipitation par l’éther de pétrole. Petits cristaux losan giques, non colorés par N 0 2H ou C l6Fe2, F. 131-132°. p. p ré c e p tis . C HIM IE 1940 O R G A N IQ U E S u r la d é g ra d a tio n p a r o x y d a tio n d e la d im éth y la m ln o -a n ile -2 de l’a llo x a n e en m é t h y l-1b e n z im id a z o le ; R u d y H. et C r a m e r K . E. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 728-744). — L ’oxydation de l ’o-dim éthylam inoanile de l’alloxan e : C 6H 4[N (C H 3)2](2r N = C (C O N H )2C O, p ar l ’air, en solution neutre ou acétique, donne Voxyde de b is-(m éth y l-l-d ih y d ro-2 ,3 -b en zim id a zoly l-3 )-5 -b a rb itu ry le C 24H 220 7N 8, F. 363-365» (déc.), picrate, F. 270°, chlorom ercurate 2 C 24H 220 7N 8.H g C l2, déc. à 280-290°, s’obtenant aussi p ar condensation de la N .N -d im é thyl-o-phénylènediam ine avec l’alloxane, oxydé p ar N .CH3 H,Oo en m éth y l- 1-benzim idazol C GH 4< ^ C H , F. 60°, N E b j : 111°, E b 740 : 285°,picrate, F. 247-249°. L e dim éthyl4.5-dim éthylam inoanile-2 de l ’alloxane, est oxydé de m êm e en un o rjrfe , F. 348° (déc.), et le d im éth y l-1.2d ipropyla m in o-5 -a n ile-4 de l ’alloxane , en un oxyde C 36H460 7N 8, F. 384-385° (déc.). L ’oxydation de l ’o-dim éthylam inoanile de l’alloxan e par H 20 2 en liqueur alca line fournit presque quantitativement, 1’o-d im éth y l- am inoanile de l'acide parabanique : / N H .C O C 6H 4[N (C H 3) 2p . N = C < I , x C O .N H F. 169° (déc.), stable à l’air et à l'eau, facilement déc. p ar les acides et p ar les alcalis ; une oxydation plus avancée donne le m éthyl-l-benzim idazol; dans cette dégradation alcaline il a été isolé intermédiairement un sel de N a C 6H4[N (C H 3)2p . N = C (O N a ). C 0 2Na, lam elles rectan gulaires; le dim éthyl-4.5-diméthylamino-2-anile de l’alloxane a été oxydé de m ême en d im éth yl-4 ,5 -d im éthylam ino-2-anile de l'acide parabanique C n H 1flO ,N 4, F. 374° (déc.). p. c a r r é . D é riv é s d e l ’a c rid in e ; D u e g a n B. S., N a r a n g K . S. et R a y J. N. (J. Chem. Soc., 1939, p. 476-478). — L a chloro-5-nitro-3-m éthoxy-7-acridine a été condensée avec la p-am inobenzènesulfam ide en n itro -3 -p -a m id o s u lfon y la n ilin o-5 -m éth oxy -7 -a crid in e (I), F. 304° (déc.), N H .C 0H 4.S O 2N H 2 réduite en a m in o -3 . . ., F. 263-265° (déc.), chlorhydrate, F. 315° (déc.), dérivé acétylé, F. 185°. P a r condensation de la même chloro-5-acridine avec la p-oxyéthylam ine on obtient la n itro-3 -$ -oxyéth yla m in o-5 -m éth oxy-7 acridine, F. 237° (déc.), dérivé éthoxy-7 correspondant, F. 226° (déc.), transform és p a r S O C l2 en nitro-3-$-chloréthylam ino-b-m éthoxy-7 et éthoxy-7-acridines, F . 191° et 176° (déc.), et ces derniers, p ar la pipéridine, en n itr o -3 . $-pipéridinoéthylam ino-b-m éthoxy-7- et éthoxy-7acridines, F. 171° et 221° (déc.), réduites en a m in o-3 ..., F . 170° et 180° (d éc.), dérivé acétylé du m éthoxy-7, F. 206°; on a aussi préparé, la nitro-3-^-diéthylam ino-éthylam in o-5 -m éth oxy -7 -acridine, F. 155° (déc.), et I’ a m in o-3 .,., F. 128-134° (d é c .); la n itro -3 .p -a n isid in o-o-éth oxy -7 a crid in e , F. 185° (déc.), et 1'a m in o -3 .. . , F. 468°, dérivé acétylé, F. 257°; la nitro-3-n-butylam ino-5-éthoxy-7acridine, chlorhydrate, F . 265° (déc.), et l’a m in o .3 . . . , dérivé acétylé, F. 193° (déc.). p. c a r r é . Q u e lq u e s sy n th è se s o rg a n o m é ta lliq u e s d a n s la s é rie d e l ’a c r id in e ; L e h m s t e d t K. et D o s t a u F. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 804-806'). — L a réac 187 tion de C 6H 5M gB r et de C 6H 5Li sur l ’acridone conduit à la phény 1-9-acrid in e, F . 178°, avec des rendem ents qui sont respectivem ent de 19 0/0 et 92 0/0 de la théorie; la méthyl-3-acridone a donné la m éthyl-3-phényl-9-acridine, F. 114-115°. L a cy a n o-9-a crid in e , F. 181°, obtenue en chauffant l ’acétate d ’acridine avec C N K dans l'alcool, traitée p a r C 6H5Li, donne le p h én y la crid y lim in om éthane C 20H 14N 2, F. 243°, et la b en zoyl-9-acrid ine, F. 217°,5. égalem ent obtenue p ar oxydation chrom ique de la benzyl-9-acridine. p. c a r l î é . S p e c tre s d ’a b so rp tio n in fra ro u g e s d e c a r b u r e s à p o id s m o lé c u la ire é le v é et d e q u e lq u e s c o m p o sés h é té ro c y c liq u e s ; L a m b e r t P. et L e c o m t e J. (C. R., 1939, 208, 1148-1 loO). — L es spectres d ’absorp tion des substances étudiées soit en solution dans S2C, soit en couche solide très mince, soit en poudre, ont été obtenus p ar la méthode déjà décrite (ibid., 1929, 189, 155; 1933, 196, 101,1). Le spectre de l indène a été com paré avec ceux d e l’indol, de laco u m aro n e, d u th io naphtène et de l ’hydrindène : les résultats, détaillés p ar la Note, montrent que la p lu part des ban d es ne subissen t pas de déplacement lo rs q u ’on passe de l ’indène au thionaphtène, m ais que celui-ci donne b e a u coup p lu s de bandes infrarouges que les autres com p osés, peut-être à cause de la présence de produits de polymérisation. D ans le groupe de l’anthracène, on a com paré les spectres de l ’anthracène, du fï-méthylanthracène, du naphtacène, et ceux de com posés hétérocycliques de structure voisine com m e l’acridine, le xanthène et la thiodiphénylam ine : les trois carbures possèdent le même nom bre de ban d es d ’absorp tion , dans les mêmes régions, ce q u i s’explique bien p o u r l ’anthracène et le naphtacène qui ont le m êm e degré de symétrie élevé, moins bien p our le fi-m éthylanthracène ; les com posés hétérocycliques présentent les m axim a d ’absorption de l ’anthracène, avec d ’autres ban d es q u i correspondent à la disparition de sa sym é trie. Y . MENAGER. S u r le s b a s e s q u a te rn a ire s d e N -m é t h o x y a c r id in iu m ; L e h m s t e d t K. et D o s t a l F. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1071-1074). — L a N -m é th o x v a c ridone, F. 156°, est transform ée p ar C 6H 5Li en oxy-9-phény 1-9-m éthoxy-1O -d ihyd ro-9. 10-acridine. décom posée à 141-142°, et décom posée à 250° en phényl-9-acridine, alcoylée en m éthoxy-9-phényl-9-m éthoxy-10-dihydro-910-acridine, décom posée à 150-151°, et é th o x y -9 . . . F. 180°,5-181° (déc.), transform ée p a r N H 3 en a m in o -9 p h én yl-9 -m éth oxy- /O -d ih y d ro -9 .1 0 -a crid in e, décom posée à 416-117°,5, et p a r CIH 2 n bouillant en N -o x y d e de p h én y l-9 -a crid in e C 19IIj3O N , décom posée à 228-230°. p. CARRÉ. A c tio n de l'o x y c h lo r u r e de p h o sp h o re et du c h lo ru re d 'o x a ly le s u r le s a c rid o n e s ; G l e u K ., N i t z s c h e S . et S c h u b e r t A . (B er. dtsch. chem. Ges , 1939, 72, 1093-1099). — L ’acridone, la m éthoxy-2-acridone, la N -m éthylacridone et la N-phénylacridone fo r ment avec P O C l3 des com posés d ’addition équim olcculaires. L e chlorure d 'oxalyle transform e la N -m é th y l acridone et la N -phénylacridone en dichlorures corres p ondants C 14H n N C l2 et C 19H 13NC12. p . carré. S u r la p y rro lis id in e (a z a -I -b ic y c lo -0 .3 .3 -o c t a n e ); P r e i o g V. et H e i m b a c h S. (B er. dtsch. chem. Ges.. 1939, 72, 1101-1103). — L e m alonate d ’éthyle est condensé avec le bro m u re d ’éthoxy-3-propvle, E b : 145°, en éthoxy-3-propylm alonate d'éthyle, E b 9 : 145°, et diéthoxy'- /. 7-heptane-dicarbonate-4. 4-d'éthyle : (C 2H 50 . C H 2.C H 2. C H 2^2C (C 0 2C 2H 5)2, E b a : 485°, ce d e r nier, hydrolysé p ar H O K , puis d écarboxy lé, fournit l 'acide d iéthoxy-1 .7 -heptane-carbonique-4 , feb0 08: 169°, lequel est transformé, p ar l'interm édiaire de son azide en d ié th o x y -1 .7-am ino-4-heptane, huile, E b n : 432°, CHIMIE 188 O R G A N IQ U E qui, traitée par BrH , donne le b ro m h y d ra te du d ib r o m o - 1 . 7 -a m in o -4 -h e p ta n e , F. 127-128°; ce dernier, traité p ar H O N a , fournit la p y r r o liz id in e (I), E b . : 148°, H ,C ------ CH— C H 2 I H 2C I I N CH2 \ / \ / CH2 CH 2 1940 H. et M a y e r O. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 933-939). — L a condensation de l ’anilino-2-am ino-3pvridine avec l ’alloxan e, p a r l ’acide boriqu e dans l'acide acétique (C I2Zn est sans action), fournit la phény'1-9 aza-8-flavine (I), décom posée à 835-340°, très Ç cH 5 N (I) p ic r a te , F . 257°, p ic r o lo n a te , F . 227°, c h lo ro p la tin a le , F . 205°. p. c a r r é . S u r u n e n o u v e lle sy n th èse du n o rlu p in a n e (a z a -l-b ic y c lo -0 .4 .4 -d é c a n e ) ; P r e l o g V . et Bozic e v i c K. 72, (Ber. dtsch. chem. Ges., 1939, 1103-1106). — L ’acide y-éthoxybutyrique, E b ; 208-210°, obtenu à partir de Véthoxy-2-éthylmalonate d’éthyle, E b 16 : 152156°, est transform é en ester éthylique, E b . : 185-188°, qui est réduit par N a-|-alcool en éthoxy-A-butanol-i, E b |5 : 88° ; le bromure d’éthoxy-4-butyle, E b 15 ; 69°, est condensé avec le m alonate d ’éthyle en éthoxy 4butylmalonate d'éthyle E b 15 : 158°, et en diéthoxy-1.9nonane-dicarbonate-5.5 d’éthyle, E h ^ : 202-203°, dont l'hydrolyse et la décarboxylation donne l’acide z-éthoxycaproïque, E b 15 : 147-148°, e t l 'acide diéthoxy-1.9-nonanecarbonique-o E b 0 )6 : 169-170° ; ce dernier est tran sfo r mé, p ar l’interm édiaire de son azide, en diéthoxy-1.9amino-5-nonane. E b J5 : 162°, puis par B rll en bromhy drate de dibrom o-1. 9-amino-5-nonane, picrate corres pondant, F. 118-119°, lequel, p ar action de H O N a n/10, fournit le norlupinane A (I) ou octahydroquinolizine, CH2 N CH, CH, CH, (I) P. CARRÉ. L ’exam en du com posé a révélé que celui-ci est un exem ple typique de tautomérie, les formes correspon dant soit à la form ule I, soit à la form ule II. A CO S/\ N (D I I o À C/O nh(I) N 2-am ino-3-pyridine avec l’alloxan e, dans l’acide acé tique à 30 0/0, fournit l'alloxane-im ino S-anilino-'ip y rid in e (I), déc. à 255°, transform ée, p a r S 0 41I2, la N=C< CO-NH. >co C O -N H N s / \ C O .N H .C O . NH2 / / \ / s / s s / \ / \ / l il II N II (H ) O L ’oxy-acridone se dissout dans les alcalis et fournit des sels oranges bien cristallisés Tanasescus et R am o n tianus avaient prétendu que les courbes d ’absorption du sel et de l ’oxy-acridone libre sont de forme identique. M ais les auteurs ont trouvé un m axim um p our le spectre d ’absorption de l’oxy -acrid o n e libre à 400 ma, tandis que le m axim um p our le sel se trouve à 480 m}*.. Ce qui prouve que lors de la production du sel une transform ation a lieu qui donne naissance à une forme tautomère II. M me r u m p f - n o r d m a n n . P h é n y l-9 - et c y c lo h e x y l-9 -a s a -8 -fla v in e ; N N /S N C.H, O (II) pyridine, ou m ieux par une solution aqueuse bouil lante de C 0 3N aH en uréide p h é n y l-l-oxo-2 -d ih y d ro-l .2aza-8-quinoxalique-carbonique-3 (II), F. 252° (déc.), et p ar H Ô N a n/2 en p h én y l- 1 -d ih y d ro -l ,2-aza-8-quinoxalone-2 C 13H 9O N 3,F . 245°. p. c a r r é . L a substitution p h é n y le et a lc o y le s u r l’azote et la réactivité d a n s la sé rie b a rb itu riq u e ; N i g h t i n g a l e D. et T a y l o r R . G. (J. Am . Chem. Soc., 1939, 61, 1015 1017). — L a phénylméthylurée, \ s l phényl-nbutylurée, F. 135°, et l ’o-tolylurée, ont été condensées avec l ’acide m alonique dans l ’anhydride acétique, res pectivement en acides : p h én y l-l-m éth y l-3 -b a rb itu rique, dérivé a n ilin o-5 , F. 170°, dérivé dibrom é-5 .5, F. 161°; phényl-l-n-buty'l-3- barbiturique, F. 96-98°, dérivé anilino-5, F. 146-148°, dérivé dibrom é-5.5, F. 108110°; et o - t o ly l-1- barbiturique, F. 181°, dérivé dibro m é-5 .5, F . 190-191°. L e rem placem ent d ’un groupe phé nyle p a r un groupe méthyle ou n-butyle en 3 dans l’acide diphényl-1.3-dibrom o-5.5-barbiturique, ne parait pas faciliter la réaction des halogènes avec la thiourée, le sulfocyanate de K ou les aminés. p . c arr é. OH ! Il c P ro d u its de co n d e n sa tio n à d e u x n o y au x à p a rtir de l ’a llo x a n e et d e l ’a n ilin o -2 -a m in o -3 p y rid in e ; R u d y H. et M a y e r O. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 940-945) — L a condensation de l ’anilino- (I) S p e c tre s d ’ab so rp tio n de la N -o x y -a c r id o n e et d e son se l d e N a . X I X ; L e h m s t e d t K. et D ost a l F. (B er. dtsch. chem. Ges., 1938, 71, 2432-2434). — \ y \ N instable, régénérant ranilino-2-am ino-3-pyridine par action des alcalis. O n a condensé de même la cyclohexyrl-2 -a m in o-3 -p y rid in e, F. 119°, E b 12 ; 192° (obtenue p a r action de l ’am inocyclohexane avec la chloro-2-amino-3-pyridine) avec l'alloxane en cyclohexyl-9-aza-8flavine, décom pose à 320-325°. p. c a r r é . N II.C n lL E b u : 69-70°, p icrate, F. 194°, p icrolon a te . F. 249", chlo roaurate, F. 167-168°, iodométhylate, F . 333° (déc.). / \ / n A ch2 / \ C/II \ c h . H 2C \ N A R udy S try c h n in e et b ru c in e , n o u v e l e x a m e n de l'action du b ro m e s u r la dicéto n u cid in e, et sur la stru ctu re de ces a lc a lo ïd e s ; H o l m e s H . L. et R o r i n s o n R . (J. Chem. Soc., 1939, p 603-608). — La dicé tonucidine, ou son perchlorate, n’ab so rb e pas Br en solution aqueuse (v o ir aussi Leuchs, B e r . dtsch. chem. Ges., 1932, 65, 1237) ; il est donc peu p ro bable qu'il sè trouve un atome de H en position p dans le noyau de l'hydroindol. Il est p ro b ab le que la base C i7H 2o 0 3N 2B r2, obtenue p a r action de Br sur la cacothéline est la dibromo-3.3-oxy-2-nucine, et que son produit d ’hydrolyse C n H 220 5N 2, est l’hydrate de céto-2- CHIM IE 1940 189 O R G A N IQ U E C .C H 3 oxy-3-nucine. Les propriétés principales de la strych nine et de ses dérivés conduisent à lui attribuer la constitution suivante : CH, CH, h 2c / \ c . c h 3 HC| CH C ll3U | C H ,0 — CH2 A Ç / \ Ç H ___ N CH, 3.4-io-nitio-styrolène CH CH2 CH O .C H , P. C A R R E . A c tio n d e l'e a u de b ro m e s u r la d io x o -2 .3 -n u c id in e ; L e u c h s H. et G r u n o w H. (B er. dtsch. chem. Ges.. 1939, 72, 679-684). — L a réaction de l ’eau de Br sur la dioxonucidine fournit une brom hydrine C 17H210,,N 2Br, résinitiée à 190°, non fondue à 320°, per chlorate, tables rectangulaires, semicarbazone , prism es, iodom éthylate , prism es; cette brom hydrine est h y d ro génée dans la base C 17II240 4N 2; traitée p ar l’eau de b a ryte elle donne la base C|7H20O,iN2, F. 232° (déc.), iodo m éthylate, prism es, semicarbazone, tables, hydrogénée en C i7H 24Ô 4N 2 précédente. p. c a r r é . R e c h e rc h e s s u r les y-triazines X X X V I I . S u r le soi-disant a c id e trig é n iq u e de L ie b ig et W o h le r : d io x o -2 .4 -m é th y l-6 -tria z id in e ou cycloé th y lid è n e -b iu re t ; O s t r o g o v i c h A . et O s t r o g o v i c h G. (Gazz. Chim . Italiana, 1938, 68, 688-698). — Les auteurs ont apporté quelques moditications à la m é thode originale de purification du soi-disant acide tri génique de L ieb ig et W o h le r qui ont permis d ’obtenir un produit absolum ent p ur et identique à celui obtenu p ar hydrogénation de la dioxy-méthyl-triazine. Les n ouveaux sels suivants du cycloéthylidène-biuret ont été préparés : monoacétate C 4H 70 2N J.C H 3C 0 2 H, prism es incolores qui, à l’air, perdent C H 3C 0 2H; sem ichlorhydrate (C 4H 70 2N 3)2C1H.3H20 , prism es incolores assez stables à l’air;sem ic/iforaHra«e(C,1H 70 :!N 3)2C lIlA u .2 H 20 , prism es jaune orangé s’altérant à l ’a ir; sem ipicrate (C 4H 70 2N 3)2C6H 30 7N 3, prism es ou aiguilles jau n e clair se décom posant à 211- 212°; sel m onoargentiqne C 4H 60 3N 2A g . H 20 se décom pose à 260-261° ; sel basique de m ercure C4H 50 2N 3( H g .0 H )2.2H 20 , poudre blanche se décom posant en fondant partiellem ent à 250-252° ; dérivé C4H 50 2N 3( C 0 . C H 3)2, paillettes incolores F . 175-176°. m. M A R Q U IS . S y n th è s e de d é riv é s d e la p h é n a n th rid in e p a r tie lle m e n t h y d ro g é n é s ; S u g a s a w a S. et K o d a m a K . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 675-678). — L e diméthoxy-2 4-u-nitrostyrolène est condensé avec le dim éthyl-2.3-butadiène en dim éthyl-/. 2-(dim éthoxy-3,4-phén y l)-4 -n itro -5 -iï-cy clo h e x è n e (I) F. 129-130°, réduit en . . . a m in o -5 .. . , ch lorh y d ra te , déc. à 220°, dérivé benz o rlé , F. 136-138°; ce dérivé benzoylé est cyclisé p ar P O C l3 en d im é th o x y -6 .7-p h é n y l-9 -d im é th y l-2 ,3 -té tra h y d r o .l .4 . i l . 12-phénanthridine (II), F . 178-180°, CH, h 2c / (C H 30 ) 2C 6H 3. H c l \ 2 / \ / N C . C 5H 5 (II) c .c h 3 /CH . CH. N O , a été transformé de même eu d im é th y l-1 .2-(m éthylènedioxy - 3 .4 -p h é n y l)-4 -n itro -5 à'-cyclohexène, F 91°, puis en m é th y lè n e d io x y -6 .7d im é th y l-2 .3 -té tra h y d ro - 1 .4 .1 1 .12-phénanthrid ine, F. 157-158°,5, ch lorhyd rate, F. 239° (déc.). p. c a r r é . \N/ OC |CH chlorhydrate, F. 240-241° (déc.), Le m éthylèn edioxy- CH CH || | (I) C o n trib u tio n à l ’étu d e d e la fo rm atio n des b e n z o x a z o le s à p a rtir d e s o -a m in o p h é n o ls ; T h e i l a c k e r W . (J . prakt. chem., 1939, 153, 54-56).— L ’action de l ’anhydride acétique sur l ’o-am inophénol peut conduire soit aux dérivés N -acéty lé, O .N -d ia c é ty lé ou O .N .N -tria c é ty lé , soit au méthyl 2-benzoxazole ^cf. Beilenson, J. Soc. chem. Ind ., 1937, 56, T ran s., 302 et Phillips, Ib id ., 474); l’auteur confirme que ce dernier composé peut être obtenu a vec un bon rendement(78 0/0) en opérant dans des conditions convenables (011 intro duit lentement, en refroidissant, 20 g. d ’o-aminophénol technique dans 50 g. d ’anhydride, on chauffe 1/2 h. à l ’ascendant, et on d istille; la fraction 140-210° est lavée avec une solution de C 0 3K 2 ju s q u 'à réaction alcaline ; on extrait à l ’éther, sèche sur C 0 3K 2, chasse l’éther et rectifie'! ; il sem ble q u ’il se form e intermédiairem cnt le dérivé O . N-diacétylé, et, effectivement, ce dernier dérivé se transform e en oxazole p a r chauffage de courte durée à 200° ; cette réaction, irréversible, peut être considérée comme très générale. a . g u il l a u m in . S u r le c o m p o rtem en t d e q u e lq u e s c o m p o sés-fc a r b o n y lis o x y a z o liq u e s I I ; A j e l l o T . et C u s m a n o S. (G azz. C him . Italia n a , 1938, 68, 792-802). — P a r l’action du chlorhydrate d ’hydroxylam ine sur l ’a-ph ényl--j'-acétylisoxyazole, il se forme Yoxim e de l'a.-phényly-acétylisoxyazole F. 170° (d é riv 1 benzoylé F. 159°). Par l ’action de l’hydroxylam ine libre sur le même com posé on obtient Yoxim e du m éthyl-acétophénone-furazane F. 105° qui p a r hydrolyse donne N H 2O H et le m éthylacétophénone-furazane F. 92-93° (sem icarbazone F. 190192°). Par l’action du chlorhydrate d ’hydroxylam ine sur l’a-méthyl-i'-benzoylisoxyazole, on obtient 2 com posés : 1° Yoxim e du phénylacétonylfurazane F. 110° (dérivé benzoylé F. 101°) qui liydrolysée donne le phénylacéto n y lfurazane F. 93° (p-nitrophénylhyd razone F. 158-160°) isom ère du m éthylacétophénonefurazane et 2° Yoxim e de l'a. mélhyl-y-benzoylisoxyazole F. 133° (dérivé benzoylé F. 118-121°). M . M A R Q U IS . N o u v e lle s re c h e rc h e s d a n s le g ro u p e d e l ’i — s o x y a z o le V I . D é riv é s a m in iq u e s d u ty p e a lip h a tiq u e ; Q u i l i c o A . et P a n i z z i L. (G azz. Chim . Ita lia n a , 1938, 68 , 625-640). — L a réduction p a r Sn C l2 et CIH gazeux en solution éthérée anhydre des phénylim idochlorures des acides f-m éth y liso xy lazo le-f-carbo niqueet a-m éthylisoxyazole-y-carboniquea donnérespectivem entla '(-m éth yl-isoxya zolyla n ilin e F. 51-52° (dérivé benzoylé F. 86-87°; dérivé nitrosé F. 74-75°avec décom position) et Yx-m éthyl-y-isoxyazolylaniline huile dense distillant dans le vide en se décom posant partiellem ent (dérivé benzoylé F. 110°; dérivé nitrosé F. 67-68° avec décom position). En rédu isant de la m ême façon les nitriles des acides f-m éth y liso x y azo le-a-carb o n iq u e et a-m éthvlisoxyazole-f-carbonique, on obtient respecti vem ent la y-m éthyl-a.-isoxyazolylam ine E b 5_ft : 8i-85° (chlorhydrate se décom pose vers 221- 222°; ch lo ro p la ti nate se décom pose entre 211° et 216°; p icra te se d éco m - CH IM IE 190 O R G A N IQ U E pose à 179-181°; dérivé benzoylé F. 108°) et l ’a-m éth y l-y isoxyazolylam ine E b 5_8 : 83° ( chlorhydrate se décom pose vers 202-203°; chloroplatincite se décom pose à 203°; p icra te se décom pose vers 179-181°; dérivé ben zoylé F. 108*,5-109°,5). En chauffant l’am ide de l 'acide ■\-phényl-«.-méthylisoxyazole-$-carbonique avec P 20 5, il se form e le n itrile correspondant F. 83°,5-84°,5 qui n ’est pas réduit p ar C l2Sn et C1H en solution éthérée. M. MARQUIS. N o u v e lle s sy n th è se s d e c o m p o sé s h étéro cy c liq u e s ; Fusco R. et M u s a n t e C. (Gazz. Chim . Ita liana , 1938, 68, 665-681). — L'a-chlorobenzylidènephénylhydrazine, l'a-brom obenzylidène-dibrom o-2 .4 -phénylhydrazine et la p-nitrophénylhvdrazone de l'ester éthylique de l ’acide brom oglyoxique ont été conden sées respectivem ent avec le xanthogénate de N a , le sel de B e n d e r (K S .C O .O .C 2H 5) et le sélénocyanate de K. L es com posés suivants ont été obtenus : d iphényl-3.5 th io d ia z o le -1 . 3 A -th io n e -2 F. 151-152°; (dibrom o-21. 4 p h én y l)-3 -p h én y l-5 -th iod ia zole-l. 3 .4-thione-2 F. 129° ; (n itr o -4 1-phényl) - 3 - ea rb éth oxy -5 - thiodiazole - 1 . 3 . 4 tliio n e -2 F. 151°; d ip h é n y l-3 .5 -th io d ia zo le -l . 3 -4-one-2 F .92-93° ; (dibrom o-2'. 4’-p h én y l)-3 -p h én y l-5 -th iod ia zole1 .3 .4 -o n e -2 F. 149-150° ; (n itro -4 ’■phényl)-3-carbéthoxy5 -th io d ia z o le -l . 3 ,4-one-2 F . 91°; diphényl-3. 5 -im in o 2-sélénodiazole-l . 3 .4-one-2 F. 250° environ (décom posi tion) ; (d ibrom o-2 1-4'-phényl)-3-phényl-5-im ino-2-sélénod ia z o le -1 . 2 .4-one-2 F. 265°; (nitro-4'-phény l)-3-carbéthoxy-5-irnino-2-sélénodiazole-l,3.4-one-2 F. 178-179°. La p-nitrophénylhydrazone de l’ester éthylique de l'acide b rom oglyoxylique condensée avec S C N K et C N O K a donné respectivem ent la (nitro-4'-phényl)-3-carbéthoxyb-im in o-2 -th iold ia zole-l . 3 ,4-one-2¥. 175° et la (n itro-4 phényl-3-carbélhoxy-b-triazole-l . 3 .4-one-2 F. 235°. M. MARQUIS. C o m p o sés o rg a n iq u e s ch im io-lu m in escen ts, p h ta la z d io n e s-.4 su bstitu ées, effet des su b sti tu an ts s u r le p o u v o ir lu m in e sc e n t; D r e w H. D . K. et G a r w o o d R. F. (J. Chem. Soc., 1939, p. 836-837). — L a brom o-3-phtalim ide, F. 260°, est condensée avec l’hydrazine en brom o-5-phtalazdione-l .4, F. 322°; les brom o-4- et iodo-4-phtalimides donnent de même la brom o-6-phtalazdione-1.4, F. 343° et Yiodo-6-phtalazdiorie-1.6, F. 345°; m éth yl-3 -p h ta la zd ion e-l .4, F. 340°. O n a égalem ent préparé, à partir des anhydrides naphtalèn e-dicarboniqu es-1.3 et 2.3 correspondants, l ’a.finaphtalazdione-1.4, inf. 360°, la fi.fi-naphtalazdione-1.4, F. 345°, la n itro 6-$.$-n a ph ta la zd ion e-l .4, inf. 350* et Y am ino-6-$.$-naphtalazdione-l .4, F. 320° (déc.). Ces com posés se rangent dans l’ordre suivant de leur p o u voir luminescent décroissant ; amino-6-^.p-naphtalazdione, a. {3-naphtalazdione, fi.p-naphtalazdione, phtalazdione, nitro-5-phtalazdione et nitro-6-jï. p-naphtalazdione. Le p ouvoir lum inescent des dérivés substitués du naphtalène paraît inférieur à celui des dérivés s u b s titués du benzène. p. c a r r é . L ’a c id e a-amino-fi- (m é t h y l- 4 -t h ia z o le -5 )-p r o p io n iq u e, p r é c u r s e u r p o ssib le d e l’a n e u r in e ; H a r i n g t o n C . R. e t M o g c r i d (; e R. C. G. (J.C hem . Soc., 1939, p. 443-446). — Le m éthyl-4-thiazole-carbonate-5d’éthyle, chlorhydrate, F: 155°, obtenu par condensation de la thioform am ide avec le chloracétate d ’éthyle, a été transform é en m éthyl-4-thiazole-carboxyam ide-b, F. 149°, etcyano-5-m éthyl-4-thiazole, F. 3-3°,5, E b 14: 86-88°, chlorhydrate, F. 145° (déc.); ce dernier, traité par Cl2S n -(—C llI, conduit au fo rm y l-b -m é th y l-4 -th ia zo le , F. 72°,5, semicarbazone, F. 241° phényIhydrazone, F. 161°, condensé avec l’acide hippurique en une azlactone C j J L r ^ ^ S , F. 199°, qui est réduite p a r l I I - f - P en HC C . C H 2. C H (N H 2) . c N'-I---- - C . C H 3 (I) o 2h 1940 acide o.-am ino-$-(m éthyl-4-thiazole-b)-propionique (I)i F. 240° (déc.), dipicrate, F. 146° (déc.), d écarboxylé en p-(m éthyl - 4 - th ia zole- 5 )-é th y lam ine, dichl o r hydrate, F. 236° (I) est inactif com m e facteur de croissance. p. CARRÉ. L a ré a c tiv ité d u g ro u p e m éth ylth iol d a n s les s e ls q u a t e r n a ir e s du m é th y lth io -l-b e n z o th ia zo le ; S e x t o n W . A . (J. Chem. Soc., 1939, p. 470-473). — Le méthosulfate de méthylthio-l-benzothiazole réagit avec H O N a aqueuse p ou r donner la méthy 1-2-benzothiazolone, F. 76°, et avec H S N a en solution aqueuse pour donner le th io -1-méthy 1-2-dihydro-1.2-benzothiazole, F. 132°. O n a transform é de même le chloro-4m éthylthiol-benzothiazole, F. 65°, en chloro-4-m éthyl 2-benzothiazolone, F. 109-110°, et en chloro-4-thio-l-m éth y l-3 -d ih y d ro-1 .2-benzothiazole, F. 169°; le méthylth io -l-m éth y l-4 benzothiazole, F. 52-54°, en diméthyl-2. 4-benzothiazolone, F. 121°, et en th io -1-dim éthyl-2.4d ih yd ro-1.2-benzothiazole, F. 190°; le méthylthio-l-fïnaphtothiazole en m éthy 1-2.$-naphtothiazolone, F. 146°, e te n th io -l-m é th y l-2 -d ih y d ro -l .2.$-naphtotiazole,F Al'à*. Le $-oxyéthylthio- 1-benzothiazole, F. 56-58°, est déc. par la chaleur en oxy-l-benzothiazole. p. c a r r é . L a tra n sfo rm a tio n d e s a lc o y lth io -l-b e n z o th ia z o le s en t h i o - l - a l c o y l - 2 - d i h y d r o - l .2-ben zoth iaz o le s ; R e e d F. P., R o h e r t s o n A . et S e x t o n W . A. (/. Chem. Soc., 1939, p. 473-476). — Les alcoylthio-l-benzothiazoles, chauffés avec une trace de I sont transformés en thio-l-m éthyl-2-d ih y d ro -l.2-benzothiazoles, lesquels s’obtiennent aussi en chauffant les iodures quaternaires des alcoylth io-l-ben zoth iazoles. O n a ainsi préparé le th io-l-m éthyl-2-d ihyd ro-1.2-benzothiazole, F. 90-91°: le thio- l-éthy 1-2. . . , F. 75-76°; le th io -l-n -p ro p y l-2 .. F. 74° (avec le n-propylbenzothiazole, E b u : 177-178°); le th io -l-is o a m y l- 2 ..., F. 54-55° (avec Yisoamylthiobenzothiazole, E b ]4 : 186-187°) ; le th io -1 .x-m éthylallyl-2..., F. 115° (avec le m éfhylallylbenzothiazole, E b 15 ; 186188°; le ch lo ro -5 -th io -l-m é th y l-2 . . . , F. 130°; le thio-1méthoxy-5-m éthyl-2..., F. 87° (avec le méthylthio-1-méthoxy-5-benzothiazole, E b 2o • 280°) ; 1e th io -l-b e n z y l-2 ..., F. 149° (avec le benzylthio-1-benzothiazole, F. 41-42°); le ch lo ro -4 -th io -t-b e n z y l-2 -d ih y d ro -l . 2 . . . , F. 184-185° (avec le c h lo ro -4 -b e n z y lth io -l-benzothiazole, F. 73-75° ; le benzylthio $-naphtothiazole, F. 85-86°, chauffé avec régénère le thio-2-fS-naphtothiazole, et donne aussi du stilbène. p. c a r r é . M é th y l-5 - et d im éth y l-5 .5 -p h én y lth iazo lin es, d é riv é s et p ro d u its s e c o n d a ir e s ; H a r t W . F. et N i e d e r l J. R. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 11451148). — Par condensation de l’isosulfocyanate d ’allyle avec le phénol, l’o- et le m -crésol, la pyrocatéchine, et le p-naphtol, en présence de 10-15 0/6 de S 0 4H 2 con centré, on a préparé les phénylthiazolines, suivantes: M é th y l-5 -(o x y -4’)-phényl-2-thiazoline, F. 168°, dérivé n itré-3 ', F. 135°, chlorhydrate de ce dernier, F. 215°, dichlorhydrate du dérivé am iné-3', F. > 250° ; méthyl5-(m éfhyl-3'-oxy-4')-phényl-2-thiazoline, F. 134°, chlor hydrate, F. 220°, picrate, F. 159° ; m éthyl-5-(m éthy 1-2'oxy-4 ')-ph én yl-2 -th ia zolin e, F. 131°, chlorhydrate du benzoate, F. 185-186", chlorhydrate de Véther méthylique, F. 159-160°, p-nitrobenzoate, F. 87-88°, chlorhydrate de ce dernier, F. 205°, p-aminobenzoate, F. 142°, dichlor hydrate, F. > 250°; m éthyl-5-(dioxy-3'.4')-phényl-2thiazoline, F. 136°, chlorhydrate. F. 247°. picrate, F. 188", m éthyl-5-(oxy-2')-naphtyl-2-thiazoline, F. 65°, chlorhydrate, F. 220°, picrate, F. 169°. Dans le cas du phénol, il se form e en outre, p ar addition à la double liaison allylique, de l ’isosulfocyanate de $-(oxy-4')-phénylpropyle, F. 150°. L a condensation de l’isosulfocyanate de m éthylallyle avec le phénol, le m-crésol et la résorcine a donné, la dim éth yl-ô.5 -(oxy-4 '-ph én yle-2 thiazoline, F. 181-182°, chlorhydrate, F. 240°, picrate, CHIM IE 1940 F . 190°; la dim éthyl-5.5-(m éthyl-2'-oxy-4')-phényl-2-thiazoline, F. 134», chlorhydrate, F. 180-181°, picrate, F. 186° ; et la d im é th y l-5 .5 - (d ioxy -2 ' .4 ')-p h é n y l-2 - th ia zolin e, F. 144-145», chlorhydrate F. > 270°, p icra te, F. 195e ; à côté de ces thiazolines on isole au ssi de la d im é th y lb.b-thio-2-thiazoline ( C H 3) 2 C — S v F. \W2.°, p -n i’ | > C . S H 191 O R G A N IQ U E , C H 2. N ^ trobenzoale , F. 168° chlorhydrate du p-aminobenzoate, F. 265°, d is u lfu re C 10H <6N 2S4, F. 99°. Les arylthiazolines ci-dessus sont des anesthésiques locaux, de toxicité relativem ent faible, la p lu s active est la méthyl-5-thiazoline dérivée du m -crésol. p. c a r r é . pouvoirs rotatoires varient en fonction du temps : ils subissent vers 78° une chute rapide. L a fraction uextiogyre ne change p as de signe, m ais la fraction lévogyre devient droite et les p ouvoirs rotatoires des deux solu tions prennent des valeurs assez voisines : respective m ent-j- 150° et -j-U 5 * ap rès 12 h. ; il'y a là s a n s douteun phénomène de racém isation partielle. A p artir du m o ment où cet équilibre est atteint, l ’activité des deux solutions s’élève lentement et régulièrem ent, d ’une cin quantaine de degrés après 200 heures ; il sem ble diffi cile de déünir actuellement la cause de cette montée, peut être due à une transposition en stéréoisom ères ou encore à une photooxydation du produit initial. R e c h e r c h e s s u r le s c o lo ra n ts in d igo ïd es. I I ; G u h a S. K. (/. Ind ian Chem. Soc., 1937, 14, 709-712).— P a r la méthode d éjà employée p our les dérivés m éthylés en 5 (ibid ., 1935, 12, t>59), l'auteur a préparé les dérivés méthylés en 6 du benzylidène-2-thionaphtène et d u bis-2-thionaphtène-éthylèneindigo. E n condensant le m éthyl-6-hydroxy-3-thionaphtène avec divers aldé hydes, ii a ainsi obtenu : avec le composé bisu lü tiqu e du g ly o x a l, le bis-2-(m éthyl-6)-thionaphtène-éthylènein d ig o C 20I ln O 2S2, aiguilles rouge foncé brillantes, F. 300° (déc.), soluble en vert dans S 0 4H 2 concentré, teignant la laine et le coton en rou ge écarlate ; avec l ’aldéhyde benzoïque, le benzylidène- 2-(m éth yl-6 )-th ionaphtène, C 16H 12O S , cristaux rectangulaires jaunes soyeux, F. 134-135°, teignant la laine en jaune ; avéc l ’aldéhyde p-nitrobenzoïque, le nitro-4'-benzylidène-2(m éthyl-G )-thionaphtène, C 16H h 0 3N S, aiguilles rouge orangé soyeuses, F. 228-229°, soluble en pourpre dans s o 4h 2 concentré, teignant la laine en jaune foncé et le coton en jaune orangé ; avec l’aldéhyde />-diméthylam inobenzoïque, le dim éthylam ino-4'-benzylidène~2(m éth yl-ô)-th ion a ph tèn e, C ^ H ^ O N S , prism es irisés, F. 193°, solu ble en violet rouge dans S 0 4l l 2 concentré, teignant la laine en rouge et le coton en pourpre clair. D ’autre part, en condensant en milieu acide le naphtoxy-2 : 3-thiophène avec la chloro-3-, la brom o-3- ou la p-m éthoxy-acénaphtène-quinone, on a obtenu trois m a tières colorantes bleues : le naphta-2/3-thiophène-8(chloro-3')-acénaphylèneindigo, C 24H lt0 2ClS, superbes aiguilles rouge violet, teignant le coton en rou ge violet ; le naphta-2 : 3-thiophène-8 ’-(b ro m o -3')-acénaphtylènein d ig o , C 24H n 0 2B rS, cristaux rouge violet, teignant le coton en rouge violet; le naphta-2 : 3-thiophène-8'-m éth o x y -l')-a cé n a p h ty lè n e in d ig o , C 25H u 0 3S, aiguilles vio let foncé, teignant le coton en violet clair. (A n g la is .) y. m enacer. L a p r é p a ra tio n d e g lu c o th io d ia z o lin e s té tra m é t h y lé e s ; W u y t s M. H. et V a n d e r v e l d e n F. (B u ll. Soc. Chim . B elgiqu e, 1938, 47, 506-517). — L a conden sation catalytique des thiohydrazides avec les sucres réducteurs donne des glycothiodiazolines répondant à la form ule générale (I), possédant un pouvoir rotatoire élevé et constituées p ar le m élange de deux produits isom ères de solubilité et'd e p ou vo ir rotatoire différents (C. R . , 1933, 196 , 1678 ; ibid., 1934, 43, 271 et 1935, 44, 323). L a condensation est possible égalem ent à p artir de sucres perméthylés. En opposant l’a-tétraméthylglucoseàl'a-phénylthiobenzylhydrazine, o n ao b te n u u n p ro d uit qui sem ble bien être un m élange de glycothiodia zolines isom ères (II), la fraction la plus solu ble étant dextrogyre [a]§2« = + 1154° et la fraction la m oins so lu ble lévo gy re ([a]|Ç80= — 905°) ; c’est l ’inverse lo rs q u ’on p art de glucose non méthylé, ce qui sem ble in diqu er q u e la perm éthylation a p o u r effet de renverser les rôles en même tem ps que d ’au gm enter l’activité. Ces R .C Il C H (C H O H )nC H 3O H I N ------ N C 6H 5 C 6H 5C Il (I) C H lC H O C H 3)3. c h o h . C H 2O C H 3 I N ------ N C 6H 5 (II) Y . M EN AG ER. P ré p a ra tio n et ré a c tio n s d e q u e lq u e s a r y ls u lfo n y lb e n z iso th ia z o lo n e s ; B a r t l e t t R. G ., H a r t L. E . M e C l e l l a n d E. W . (J. Chem . Soc., 1939, p. 760762). — L es arylsulfonylbenzisotliiazolones (1) so n to bte- N .S O ,R R '- l (I) nues p a r condensatiou des chlorures d ed ith io -2 . 2'-benzoyle C 6H4(S C l)(C O C l) avec les arylsulfonam ides en présence de pyridine. O n a préparé la p-toluènesulfon y l - 1 - benzoisothiazolone (R '= R " = H , R = C 6Hz,CH3), F. 207°, oxydée p a r H 20 2 en N -p-toluène-sulfonyl-o-sulfim id e benzoïque ( S 0 2 à la p lace de S dans I), F. 214°; la benzènesulfonyl (R' = R " = H , R ^C eH s-), F. 218°, la ch loro-4 -b en zèn esu lfon y l. . . , (R '= Cl, R 1' = H, R = C 6H 5), F. 205°, la dichloro-4 .6 -ben zèn esu lfon yl..., (R '= R " = C1, R = C 6H 5), F. 162°, et la c h lo ro -4 -p -to lu è n e s u lfo n y l..., (R '=C1, R ''=H , R = C 6H4C H 3, F. 203°. Ces com posés soot moins résistants au x alcalis que les d érivés alcoylés correspondants (R = alcovle), ils sont déc. en dùiulfut es [ A r ( C 0 . N H . S 0 2B ) . S . ] 2, de bis-2. 2’-p-toluènesul/onylcarbam yldiphényle, F. 218°, bis-2,2'-benzène..., F. 225227°, d ich loro-4 .4'-b is -2 .2'-benzène. . . , F. 225°. Chaulïée avec l ’aniline, la benzènesulfonylbenzoisolhiazolone donne Yanilinothiobenzobenzène-sulfonylam ide CcH 4(S . N H . C 6H 5) ( C 0 . N H . S 0 2C 6H 5), F. 167°; on obtient de même Y anilinothiobenzo-p-toluènesulfonylam id e, F. 187°, et la chloro 5-anilinothiobenzobenzènesulfonylamide, F. 167°. O n a au ssi préparé p ar action des chlo rures d ’arylsulfonyle su r la benzisothiazolone, en pré sence de pyridine, le benzènesulfonyloxybenzisothiazol (II) F . 68°, et le p-toluènesulfonyloxybenzisothiazol, c 6h 4< (II) F. 96°. >n c . o . s o 2c 6h 5 P. CARRE. CHIMIE 192 O R G A N IQ U E 1910 G L U C ID E S N o u v e lle s re c h e rc h e s s u r l'o x y d a tio n d es g lu cid e s p a r le b ro m e ; D u f f F. L ., S h e p p a r d F. et E v e r e t t M. R. (J. biol. Chem., 1938, 123, n° 3, X X X IIX X X III). — Résumé d ’une communication faite au 32e Congrès annuel de la Société de Chimie biologique am éricaine (Baltim ore, M aryland ; m ars-avril 1938). P ré p a ra tio n d ’a c id e s s u c ré s à p a rtir du d -g lu cose ; H a r t J. P ., S h e p p a r d F. et E v e r e t t M. R. (J. biol. C h em , 1938, 12 3 , n° 3, L II). — Résum é d ’une communication faite au 32e C ongrès annuel de la S o ciété de Chimie biologique am éraine (Baltim ore, M a ryland, m a rs-a v ril 1938). P ré p a ra tio n du ^-glucose ; W h i s t l e r R. L. et biol. Chem., 1938, 125, 557-559). — Modification à la méthode de Tarnet M. C. (B u ll. Soc. C him ., 1895, 13, 728 et 1896, 15, 349): on évapore une B u c g i i n a n B. F. (/. solution aqueuse de glucose à 85 0/0 à 100° pendant 2 heures, ce qui donne 93 0/0 de glucose p q u ’on purilie p ar cristallisation dans C 2II60 . O n obtient égalem ent de bons rendements en effectuant des cristallisations fractionnées d ’une solution aqueuse de glucose à 100°. R. TRUHA.UT. D é riv é s d u m o n o a c é to n e -3 .4 -^ -a n h y d ro -1 .6 g a la c to s e ; M e C r e a t h D. e t S m it h F. (J. Chem. Soc., 1939, p. 387-391). — L e m o n o a cé to n e -3 .4 -a n h y d ro -l.6galactopyranose , F. 151-152°, ob ten u par con den sa tion du g a la c to s e a v e c l ’acétone, en p résence de S 0 4H 2, a été tra n s fo rm é en dérivé m onom éthylé-2, E b 01g: 110°, le q u e l est h y d ro ly s é en m on om éth y l-2 -$ -a n h y d ro-l .6 nalactopyranose, s iro p v is q u e u x , m éth y lé en trim é th y l1 .3 .4 -$ -a n h y d ro -l ,6-galactopyranose, F. 61°; ce d e r n ier a été h y d ro ly s é en trim é th y l-2 . 3 ,4 -g a la cto p y ra nose C 9H 180 6.H 20 , F. 80°, lequ el, traité p ar l ’eau de Br, fo u rn it la trim é th y l-2 .3 .4 .S-galactonolactone, s iru peuse, E b 001 : 145°, phénylhydrazide corresp on d a n te, F. 175-176°; l ’o x y d a tio n de cette lacton e p a r N 0 3H donne, a p rès es té rilic a tio n p ar C H 40 -4 -C lH , le trim é th y l-2 .3 .4 m ucate de méthyle, F. 102-103°. L e m éthyl-2-m on oacétone-3.4-anhydro-l .6 -ga la cto p yra n o s e a été h y d ro lys é par CIH à 5 0/0 b ou illa n t en m.éthyl-2-galactopyranose, F. 145-148°, lequ el, chauffé a v e c la p h é n ylh yd ra zin e, don n e l a phénylosazone du galactose C 18H 220 IiN 4, F. 202° (d é c .). p. c a r r é . Une sy n th è se du trim é th y l-2 .4 .6 -g lu c o se ; J. W . H. et O l d i i a m M. A . (/. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1112-1113). — Le monométhyl-2-ji-méthylglucoside a été transformé en dérivé benzylidénique-4. 6, F. 170-171° (méthylé en b enzylid ène-4.6-d im éthvl-2. 3 -fi-m éthylglucoside, F. 132-135°) puis en benzvlidèneO ldham 4. 6 -p - tolu èn esu lfon y l-3 -m éth y l-2 -$ -m éth y lglu cosid e, F. 135-136°, et en trim é th y l-2 . 4 .6-p-toluènesulfbnyl-3$-m éthylglucoside, F. 103-104°, identique au produit obtenu p ar p-toluènesulfonation du trim éthyl-2.4 6-jJm éthylglucoside antérieurement obtenu (J. A m er. Chem. Soc., 1932, 54, 366), ce qui confirme la constitution de ce dernier. O n a aussi préparé le p-toluènesulfonyl-3triacétyl-^-m éthylglucoside, F. 134-136°, \e p-toluènesulfonyl-3-benzylid ène-4.6-$-m éthylglucosid e, F. 174-176° (déc.), et le p-tolu èn esu lfon y l-3 -trim éth y l-2 . 4 .6-a.méthylglucoside, F. 123-124°. p. c a r r é . A ld é h y d o -d é r iv é s du d-a.a-galaoctose (d -g a la 1-galaoctose ; H a n n R. M ., M a c l a y W . D et H u d s o n C. S. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1270-1271). — Les pouvoirs rotatoires des dérivés à chaîne ouverte du d a.a-galaoctose présentent un certain parallélism e avec ceux des dérivés correspondants du ^-galactose. E thylm ercaptal du d u.«.-galaoctose, F. 214°, « D= — 3°,2 dans la pyridine (c = 0,72), heptacétate, F. 106°, an= - f 2 9 ° , 9 dans CHC13 ( c = l , 4 7 ) ; heptacétate de l'aldéhydo-d-a.ngalaoctose, F . 165-165°, » D= -|-71°,3 dans CHC13 (c = 1,32), oxim e F. 179-179°,5, aD= -(-20°,2, semicarbazone, F. 203-204°, aD— — 27°; heptacétate du d in itrile d-a.aga laoctonique, F. 185°, aD= + 8°,5 dans C H C l3(c = 0,92); oxim e de l'octoacétate d'aldéhydo-d-v.. ^.-galaoctose, F. 187-188°, aD — -j- 14°,9 dans CHC13 ( c = 0 , 8 1 ); nonacétate d'aldéhydo-d-x. a-galaoctose, F. 149-150°, a D— -j26°, 1 (c = 1,09). D iéthylm ercaptal du d-galactose, F. 142143°, a D = — 3°,5 dans la pyridine (c = l,33). p. c a r r é . L a c o n d en satio n du â-glu co se a v e c le p h é n o l; J. B. et M a u r m e y e r R. K. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61, 1005-1010). — L a condensation du N ie d e r l d -glu co se avec le phénol, en présence de CIH, a donné trois types de produits : 1° un produit soluble dans l’eau, insoluble d a n s C cH 6, de composition C 12H n 0 5.H20 , F. 119°, benzoate, C 40H 30O 9.H 2O, F. 130°, phénylosa zone C 24H 24N 40 3. H 20 , F. 183°; dérivé dibromé C i2H u 0 5Br2, F. 130° (déc.); ce dernier a été transformé en benzoate C^oH^OgBr^ F. 155°, semicarbazone, F. 210°, d in itr o -2 .4 phénylosazone, F. 181°, dérivé nitré C 12H 10N 3B rO u .H 2O. F. 107° (d é c .);2 °u n produit soluble dans le benzène, C l8H 140 3, F. 238-240°, benzoate, C 25H (80 4, F . 169°, phénylurélhane C 25H 19N 0 4, F. 195°; 3° un produit insoluble dans l ’eau et dans le benzène, non purifié, benzoate C 19H 160 4.H 20 , F. 145°, p -nitrobenzoate, F. 175°, dérivé dibrom é, C 12H 12Br20 3, F. 138° (déc.), d é riv é .n itré C 12H 9N 30 9.H 20 , F. 130° (déc.); la réduction de ce 3e com posé p a r Zn -f- acide acétique donne C 12H ] 20 3.H 20 , F 120° (déc.). En remplaçant le phénol par d ’autres phénols, et le af-glucose par d ’autres glucides comme l’am idon et la cellulose, on obtient des produits de condensation analogues. p . carré. L a désin tégratio n d e s m é th y lg lu c o se s en mi lie u a lc a lin ; A r i y a m a N . et K i t a s a t o T. (J. Biochem. Japon, 1937, 25, 357-373). — Déterm ination du pouvoir réducteur (m éthodes au ferricyanure et à CuSOJ de m onom éthylglucoses (2, 3 et 6), du 1.3-diméthylglucose, de triméthylglucoses (2.3.4 et 3.5.6), de tétram éth y lglu c o ses(2 .3 .5 .6 e t2 .4 .5 .6 ) et du 2.3.4.5.6-pentaméthylglucose. Des recherches ont été poursuivies pour préciser l’influence de la position et du nombre des substituants sur la facilité d ’énolisation et par conséquent l’oxydation des méthylglucoses. L ’oxyda tion du 3-méthylglucose el du 3 .5 .6-triméthvlglucose est au début plus rapide, puis plus lente que celle de l’ose non substitué, le prem ier de ces corps décolorant le bleu de méthylène (tu be de T h u n berg) avec une rapi dité exceptionnelle et s ’isom érisant (L o b ry de BruynEkenstein) très facilement. L ’isomerisation du 2-monométhvlglucose ne donne naissance q u ’à du mannose (pas de cétose). L a production d 'H C H O p ar oxydation périodique augmente avec le nom bre de -C H 3 et di minue au fur et à m esure que le substituant est plus proche du C 6 . L es potentiels d ’oxydoréduction de ces dérivés ont été étudiés; ils s’abaissent d ’environ 100mv en milieu alcalin. j. r o c h e . S u r la sy n th è se d e s a ld é h y d o -s u c r e s ; H u r d C. D. et F i l a c i i i o n e E. M . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1156-1169). — Les premiers termes des aldéhydo-sucres ont été préparés p a r ozonolyse d ’un benzoate non sa turé approprié. Les esters benzoïques sont préférables aux esters acétiques en raison de la facilité d ’hydrolyse de ces derniers. L ’ozonolyse du benzoate d ’allyle, E b M: 122-123°, donne l 'aldéhyde benzoylglycolique, F . 111112°, p-nitrophénylhydrazone, F . 155-156°, dinitro-2.4phénylhydrazone, F . 186-187°; l ’ozonolyse de l’acétate d ’allyle donne de l’aldéhyde glycolique et non son acé tate, ce qui augm ente les réactions secondaires d ’oxy- C H IM IE 1940 dation. L ’ozonolyse du dibenzoate d 'éry th rol. E b c : 199200°, fournit le diben zoy l-d .l-gly cérose. F. 55-56°, d in i tro-2.4-phénylhydrazone, F. 151-152°, et de Yacide diben zoy l-d . l-glycérique, F. 88-89°. L ’ozonolyse du triacéty lglu cal donne un m élange de d i- et de triacétylarabinose au lieu du triacélyl-2.3.5-forruyl-4-arabinose espéré. L ’oxydation des aldéhydes en acides, lors de l’hydrolyse des ozonides,est en grande partie évitée en effectuant la réaction dans l’acide p yruviqu e à 20 0/0 . L e trifo rm ia te du m a n n ilol C6H 1j 0 3( 0 C H 0 ) 3, F. 108 111°, obtenu en chauffant le mannitol avec l'acide form iqu e à 140°, esi déc. p ar distillation dans le vide, en m on oform ia te du d ih vd rofu ry lélh a n ed iol lévogyre, G 6H90 2(0 C H 0 ) . E b n : 135-142°, a?* = — 32°.9 dans CHC13. P . C AR RÉ . R e la tio n s e n tre le p o u v o ir rotato ire et la s tru c t u re d a n s le g ro u p e d es su c re s, la co n figu ratio n d u d -i.a-m an n ooctose (d -m a n n o -l-m a n n o o c to s e ) ; H a n n R. M . , M a c l a y W . D., K n a u f A . E. et H u d s o n C . S. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1268-1269). — Il est confirmé que le d-a.a-mannooctose (rf-manno-/-man■nooctose) répond à la configuration (I). En effet, la réacH H OH OH H J I I C H ,O H -C— C — C — OH OH H 198 O R G A N IQ U E H I C — C — C -C H O I ! I OH OH (I) II rhodizonique (V III, deux form es en éq u ilibre en so lu tion aqueuse). Elle a com porté des m esures électrom é triques avec électrode d ’H ou de verre dans des condi tions déterminées et toujours identiques, et des m esures spectrographiques dans l ’ultraviolet avec spectrographe de Féry. Les prem ières mesures ont fourni les constantes de dissociation, à savo ir ; prem ière co n s tante des 8 ène-diols et constantes des p roduits obtenus p ar oxydation par l’iode des 5 prem iers; les courbes de titrage sont reproduites et les résultats num ériques rassem blés en tableaux. L ’étude des ban d es d 'a b s o rp tion dans l ’u ltra-vio let a perm is de déterm iner l’ordre de gran d eu r de la seconde constante de dissociation prévue pour le groupem ent -C (O H )= C (O H )- C O - et qui, extrêmement faible, échappe au x m esures élec trométriques. L es variations de pu exercent sur ces ban d es un im portant effet bathochrom e caractéris tique de la présence dans la solution de la molécule non-dissociée, de l ’ion m onovalent ou de l'ion b iv a lent. L e s valeurs élevées du coefficient d ’absorption , qui varie de 5000 à 25000, conduisent à exp liq u er ces bandes ultraviolettes p a r le caractère de non satu ra tion entre atomes C, que présentent ces m olécules de non-saturation d ’un genre particulier où devront être distingués trois types différents de structure. CO- I C .O H II C .O H i 1 H .C C. O H tion de N H 3 su r la lactone d -a.a-m annooctonique fo u r nit une am ide , F. 218-219°, qui est dextrogyre, aD= - | S°,8 d ans H 20 (c = 0,53), octacétate, C 24H330 16N, F. 172173°, heptacétate, F. 99-100° ; et le d-a..o.-mannooctitol, F. 262-263°, forme un octacétate, F. 166-161°, sans acti vité optique. p. c a r r é . -C O C O --------- O II C .O H H . C ----- H O .i.H C .O H o o II C .O H I -C .H H .C .O H H .C .O H I I H .C .O H I (III) c h 2o h C O ----- C .O H II o C .O H -c o I I H .C -------- p. CARRÉ. C .O H I H .C .O H C .O H I ch2 II I H .C .O H H .C .O H (IV ) II H .C O I C .O H H .C .O H A c é t a ls d a n s la s é rie d e s s u c re s. I. L ’a c é ta l d im é th y liq u e du d -g a la c to s e ; C a m p r e l l H. A . et Link K . P. (/. biol. Chem ., 1938, 122, 635-640). — E le c tro m é trie et sp e c tro g ra p h ie d a n s l ’u ltra v io le t d e q u e lq u e s è n e -d io ls -x -c é to n iq u e s ; C a r p é n i G . E. (./. Chim. Phys., 1938, 35, 193-21 H. — L ’é tude a porté sur huit com p osés: acide 1-ascorbique (I), acide d-arabo-ascorbique (II), acide d-glucoascorbique (III), acide d-gluco-hepto-ascorbique (IV ), réductone (V ), acid e réductinique (V I), acide croconique (V II) et acide (II) (I) l'a.a-tréhalose p a r l’acide p ériodiqu e, suivie d ’o x y d a tion p ar l’eau de Rr, en présence de C 0 3Sr p our m ain tenir la neutralité, fournit 55 0/0 du sel de S r de l'acide D '. D '-o x y -b is -D -o x y m é th y ld ig ly co liq u e C 10H )0O 13Sr2. € H 20 . L a structure de ce sel de Sr, et en particulier la présence de deux acides D -gly cériq u e dans sa m olé cu le, indique que les deux constituants glucose de l'a.a-tréhalose possèdent la structure pyranoside. O n est parti du pentaacétyl-d-galactoéthylm ercaptal u’on atransform é en acétal dim éthylique correspondant - 20° !8H280< (C H 40 ) p ar la m éthode de Green J. W . et P ascu E . ( J . A m er. Chem. Soc., 1936, 58, 1823 et 1937, 59, 1205) utilisant l’action de C l2H g -(- O H g d a n s C H 4Ô. P a r désa cétylation de cet acétal p a r (C H 3O ï2Ra dans C H 40 à 0° suivant Isb ell H. S. (B a r. Standards J. Research., 1930, 5, 1175'!, on obtient, avec un bon rendem ent, l 'acétal dim éthylique du d-galactose C 8H 180 7, aiguilles (C H 40 ) , F. 120121°; [*]||g3 — -f-1 6 °(H 2O i. L ’hydrolyse de cet acétal, suivant Fischer avec C1H -f-C H 40 , con duit à l’a-m éthyl-d -galactopyranosid e avec ( d ’après l ’étude polarim étrique) form ation interm édiaire d ’am éthyl-d-galactofuranoside. r . truhaut. c h 2o h C H 2O H L ’o x y d a tio n de l’a.a-tréh alose p a r l ’a c id e p erio-dique ; J a c k s o n E. L. et H u d s o n C . S. (/. Am er. Chem . S oc., 1939, 61, 1530-1532). — L ’oxydation de I — ch2 I c h 2o h C .O H C .O H o c / o c / (V I) (V ) c o O C ,/ \ ,C .O H N c o CO o d o c l^ (V il) C .O H ;c o C .O H O C ^ 'C . O H (V III) c o Y . M E N AG E R. C o n s id é ra tio n s s u r la s tru c tu re d e s c o rp s à fon ction è n e -d io la c é t o n iq u e ; C a r p é n i G . E. (/. Chim . Phys., 1938, 35, 233-248). — Les p ropriétés ré cemment étudiées des ène-diols -a-cétoniques (Ib id ., 1938, 35, 193) ont conduit 1 auteur à envisager, à côté de la forme habituelle ène-diol (a)-a-cétonique (I), d eu x structures apparentées : è n e -d io l (fSVa-cétonique (II), représentée p ar l ’acide croconique, et ène-diol (f)-a-célo nique (III), représentée p a r l’acide rhodizonique. L es propriétés suivantes font l’objet de d iscussion et d ’in terprétation : 1° L a form e (a) répond seule a u x trois CHIM IE 194 O R G A N IQ U E conditions d ’oxydabilité p ar l'iode : caractère non saturé, rapprochem ent en a des deux H oxhydryliques, m obilité de ces H rendue suffisante p ar la présence du C O en a. 2° L 'H énolique des ène-diols est celui qui est placé en p p ar rapport au carbonyle ; il est en même temps le plus acide. La com paraison des constantes de dissociation met en évidence des particularités structu relles intéressantes : l'acidité glo bale sem ble s ’affaiblir légrèement quan d le nom bre d'atom es C augmente, elle s ’accroît au contraire avec la cyclisation et surtout avec le nom bre des substituants (C O ). L ’interaction des deux H dissociables, exprim ée p ar la différence des valeurs /îk2 et p Kj, est à peine influencée par le nom bre d'atom es de C, tandis q u ’elle est accrue p a r la cyclisation qui entraîne une déform ation de la d ou ble liaison, et q u e lle est très nettement dépendante des structures a, p et y, selon les différents écarts q u ’elles indiquent entre les H oxhydryliques. O n est conduit à adm ettre pour l ’acide rhodizonique l’existence, au m oins en solution aqueuse, d ’un éq u ilibre entre les d eu x formes a et -f. L ’auteur propose à ce sujet une représentation électronique permettant de désigner p ar une seule form ule un ensem ble de plusieurs molécules énergétiquem ent voisines : les sym boles électroniques ou de résonance quantique au xqu els il aboutit rendent im m édiatem ent compte des possibilités de tautoméri sation. 3° L ’instabiliLé alcaline des produits d 'o x y d a tion par l’iode des ène-diols-a-cétoniques sem ble être due à la présence du groupem ent tricétone -C O -C O -C O -. 4° L a v a le u r élevée du coefücient d ’absorption m o lé culaire des spectres ultraviolets des ène-diols et surtout l'effet bathochrom e lié à l ’accroissem ent du pn con duisent à attribuer ces bandes d ’absorption à une exci tation électronique de la double liaison favorisée par la dissociation. L ’influence de la constitution sur la position des bandes, la grandeur des coefficients et l ’influence m utuelle des deux fonctions acides se lais sent assez bien interpréter sur cette base, mais devront encore être précisées. -C = C .C O OH (I) OH - C --------- C . C O |N C (0 / | OH OH (II) - C ------------------- C .C O I^ Q O j-Q O / l OH OH (111) Y. M EN A G ER . Influence du facteur temps dans l’interaction des amino-acides avec les sucres ; F h a n k e l M. et K a t c h a l s k y A . ( B i o c h e m . J., 1937, 32, 1904-1907). — Le m élange du glycocolle avec les sucres non aldéh y diques ne modifie ni leur p H, ni leur courbe d electrotitration. Le pu diminue lorsque le glycocolle est ad d i tionné à une solution de glucose ou de galactose. Les auteurs critiquent les conclusions que Raison et L a w son ( ibi d. , p. 230) avaient tirées de leur travail anté rieur ( I bi d. , 1937, 31, 1595). f. k a y s e r . Sur la carbonatation des solutions sucrées additionnées de chaux; D u h o u r g J. et G o l d s t e i n M lle (Journal des Fabricants de sucre, 1938, 79, 623). — 1° Dans une prem ière partie ont été étudiées les solu tions lim pides de sucratc de chaux. Le gaz carbonique donne, avec le sucrate une com binaison soluble qui rend la solution visqueuse et donne, lorsqu'elle est en uantité suffisante, un précipité am orphe susceptible e se prendre en gel. L orsqu e la totalité du sucrate se trouve transform ée en cette com binaison, celle-ci se décom pose en donnant un précipité de carbonate de chaux cristallisé sous forme de calcite. A chaud, le précipité am orphe apparaît beaucoup plus tôt q u ’à froid et se décom pose plus rapidement. Cette décom position d ’une partie de carbonate de chaux avec p ré cipité de calcite cristallisée réduit la quantité de car bonate disponible pour la formation du gel q u i se 1940 trouve, de la sorte, beau coup m oins apparent. Par carbonatation d ’une solution sucrée calcique contenant de la soude, on constate que le gaz carbonique se porte d ’a b o rd sur le sucrate de chaux ; ce n ’est que lorsqu e ce dernier est totalement carbonaté et com mence à se décom poser que la soude se carbonate à son tour. 2° D an s une seconde partie, ont été étudiées les solutions sucrées alcalinisées à la chaux, en pré sence de particules de chaux non dissoutes. Le gaz carbonique se porte d 'a b o rd sur le sucrate de chaux dissous, de la même m anière que lorsqu 'il agissait sur une solution lim pide exem pte de chaux non dissoute. Ce n ’est que lorsqu e le sucrate de chaux est totalemc nt carbonaté et commence à se décom poser que la chaux non dissoute se carbonate à son tour, à la manière d ’un lait de chaux, le carbonate formé précipitant, dès sa form ation, en cristaux de calcite. 3° P a r carbona tation d ’une solution de phénate de chaux, de même alcalinité que les solutions de sucrate de chaux étu diées, le carbonate de chaux form é ne se dissuut nullement m ais précipite, dès q u ’il se forme, en cris taux de calcite. Ce fait, la solubilité du carbonate (le chaux lo rsq u ’il est préparé à p artir des solutions de sucrate de chaux, l’affinité du C 0 2 plus grande pour le sucrate de chaux que p ou r la soude et la chaux, s'expliquent p ar la formation d ’une combinaison stable et partiellement so lu ble (sucrate de chaux, C 0 2) à laquelle serait dû, comme nous venons de le voir, le gel, plus ou moins compact, constaté au cours de la carbonatation. Synthèse d’aldobionides et rapports entre les rotations moléculaires des dérivés acétylés du glucose, du gentiobiose et du cellobiose et celle» des esters méthyliques des acides uroniques correspondants; G c e b e l W . F . et R e e v e s R . E. (/. biol. Chem., 1938, 123, n° 3, X L I1 -X L III). — Résumé d une communication faite au 32° Congrès annuel de la Société de Chimie bio lo giq ue américaine (Raltimore, M ary lan d ; mars avril 1938). Préparation de l’acide triméthyl-3.4.5-l-galactonique ; T i p s o n R, S. ( J. biol. Chem., 1938, 125, 311344). — O n a soumis à l’hydrolyse acide l’ester mélliylique du trim éthyl-2 .3 .4-a-méthyl-rf-galacturonide et ob tenu Vacide trim éth yl-2 .3.4-ga la ctu ron i que, C3H160 7H20 ; aiguilles incolores (acétone), F. 96-98° ; [a]|7= : - }- 12t>°.3 (IljO ) avec mutarotation dont on prépare le sel de Da qui, réduit par H 2 sous pression en présence du cata lyseur de Raney, a fourni après élimination du Ra par SO,,H2 l’acide triméthyl-3.4.5-£-galactonique C9H,gO T lon guesaig.en ro sette(acéto n e),F . 161-162°. a*7= -j- 12°,6 (H.,0). Possibilité de généralisation de la méthode aux autres acides uroniques. r. tru h a u t. Conversion des acides uroniques en hexoses correspondants. I V . Réduction catalytique de l’ester méthylique de l'acide diacétone d-galacturonique ; L e v e n e P. A. et C h r i s t m a n C . C . (J. biol. Chem., 1938, 122, 661-664). — L a réduction de Y e s t e r m éthylique de l'acide diacétone d-galacturonique (pré paré p ar action du diazométhane sur l ’acide diacétonegalacturonique de Niem ann C. et Lin k K. P. Ibid., 1934, 104, 195) C n H 20O 7) E b 0.17: 133°; n*5=l,4622; [ » ] ! 5 P a r H , sous pression en présence de chromite de Cu dans CH,,0, conduit au diacétone rf-galactose. Ce résultat permet d ’espérer la réduction des acides aldobioniques en oses correspondants p ar l ’intermédiaire des dérivés de condensation avec l ’acétone, alors que cette réduction s’était montrée im possible en passant par les m éthylosides, l’enlèvement ultérieur du CH, fixé sur le groupe pseudoaldéhydique s ’ a c c o m p a g n a n t de l’hydrolyse des acides aldobion iques en leurs 2 cons tituants. r . t r u h a u t . 1940 CH IM IE 195 O R G A N IQ U E C o n v e rsio n d e s a c id e s u ro n iq u e s en h e x o se s c o rre sp o n d a n ts. V . T ra n s fo rm a tio n de l ’a c id e a ld o b io n iq u e iso lé à p a rtir de la go m m e a r a b iq u e e n d ih o lo sid e c o rre s p o n d a n t ; L e v e n e P. A . et T ip s o n R . S. (/, biol. Chem., 1938, 125, 345-354). — cristaux (acétone), F. 130-131°, ch loru re du N -m onoisop ro p y l-d .l-le u c in o l C 9H 22O N C l , cristau x (acétone à 0°), F. 92-93°, ch loru re du N -m o n o -n -b u ty l-d .l-le u c in o l C 10H 24ONC1, cristaux (acétone), F. 148-149°, ch loru re du N -m onoisobutyt-d .l-leucinol C 10H 25ONC1. cri*tau x D eu x méthodes ont été em ployées susceptibles l ’une et l’autre d'être étendues à la p lu part des acides a ld o bioniques I. L ’ester méthylique de l'acide aldobion ique de la gom m e arabiq ue (glucorinogalactose. H eid elb erger M . et K endall F. E., ibid., 1929, 84 . 639) a été transform é, p a r action de (C H 3C O )2O d a n s la pyridineen dérivé hexaacétylé C 26II36O la, cristaux incolores (C H 40 ) ; F. 140°; [a]g3= — 54°,2 (acétone) qui, réduit p a r H 2 sous pression en présence de chromite de Cu dans C 2H 60 à 115° pendant 3 heures, conduit au p-m éthyloside du glucosido-6-galacto se donnant p ar hydrolyse acide, le glu cosid o-6 -ga la ctose C jjH 22O n , crist. (C 2II60 - j- C1140 ), F. 126-128° ; [aj*2 = - J - 14°,2(H20 ). IL O n condense l ’ester méthylique de l’acide aldobion ique avec l ’acétone et on acétylé le dérivé diacétonique obtenu, ce qui donne (acétone), F . 151-152°. l ’ester m éthylique du tria céty l-2 .3 .4-diacétone $ -g lu c u ronido-6-galactose C 25H 3C0 15, lines aiguilles incolores (C 2H 60 à 50°), F. 112°; [a]*4= — 66°,3 (CHC13) qui, so u mis à l'action de H 2 sous pression en présence de chro mite de Cu d ans C H 40 à 175°, conduit au diacétone jî-glu co sid o -6-galactose [a]|6= — 68°. 7 (H 20 ) dont l ’hy drolyse CIH fournit le glucosido-6-galactose. — V I . C on figu ratio n d e la liaiso n h é té ro sid iq u e d a n s l'a c id e a ld o b io n iq u e d e la gom m e a r a b iq u e ; I d . (Ib id ., p. 355-367). — L ’ém ulsine n ’agit p as sur l’acide aldobion ique de la gom m e arabiq u e , ce qui est en accord avec les constatations d ’Helferich B. (E rgebnissc der E n zy m forsch u n g Leipzig, 1933, 2, 74) (d ’après lesquelles des substitutions sur le C 6 des hétérosides inhibent l ’action des enzymes hydrolytiqucs sur les groupes fixés au C 1. Pou r pénétrer la nature de la liaison hétérosidique, on a réduit l ’acide ald o bio nique de la gom m e p ar H s sous pression en présence de N i de Raney à 125° ce qui a donné le glucuronid o-6d u lcitol C ,2H 22H 12, fines aiguilles en rosettes (H 20 ), F. 179-182° ou longues plaqu es rectangulaires (C 2H60 aq u e u x ), F. 132-135° ; [a]|s = — 21°,7 (H 20 ), ester méthy lique, C i3H 240 I2, F. 83-85°; [«]** = — 27°,3 (H 20 ), dérivé octaacétylé, de l'ester m éthylique C 29H 40O 20, F. 154-155° ; M l 7 — — 31°,7 (acétone), ce dernier, p a r action d ’H 2 sous p ression en présence de chromite de Cu dans 0 1 , 0 à 175°, conduit au glu cosid o-6-d ulcitol C 12H 240 11 ; [*]d7= — 22°,9 (H 20 ) qui est rapidem ent hydrolysé p ar l ’émulsine, ce q u i prouve que l ’acide aldobion ique dont on est parti p our l’obtenir est le fi-glucorinido-6-g a Ia c tose. V I I . R é d u c tio n c a ta ly tiq u e de l ’ester m é th y liq u e de l ’h e x a m é th y lm é th y lg lu c o s id e d e l ’a c id e a ld o b io n iq u e (d e la go m m e a r a b iq u e ) en m é lh y lglu c o sid e d e l’h e x a m é th y lg lu c o s id o -6 -g a la c to s e . M é th y la tio n u lt é rie u re en m é th y lg lu c o sid e de l’h e p ta m é th y lg lu c o s id o -6 -g a la c to s e ; L e v k n e P .P ., M e y e r G. M. et K u n a M. (I b id . , p .703-707).— L ’ester mé thylique de l’hexam éthylm éthyloside de l’acide a ld o b io nique de la gom m e arab iq u e C2oH360 12, Ebo 2 : 220-240° ; = 1,4656 ; [a]|5 = — 22°,3 (C 2H sO ), réduit p ar H 2 sous pression en présence de chromite de Cu dans C H 40 , a donné le rnéthyloside de l'hexam éthylglucosido-6-galac tose, C i9H ,5O h , cristaux (éther), F. 140- 141° ; [a]|5 — — 31°.8(C2H 60 ) dont la méthylation p ar S 0 4(C H 3)2- f H O N a suivant W e s t E. S. et Holden R. F. (J. A m er. Chem. Soc., 1934, 56 , 930) conduit au rnéthyloside de l'heptam éthyl glucosido-6-galactose, C 20II38O H, cristaux (pen tane), F. 73° ; [ a ] » = — 28°,8 (C 2H60 ) identique à l ’heptam éth y lgIu co sid o-6-m éthyIgaIactoside synthétisé p ar Levene P. A . et Tipson R. S. (Ib id . , 1938,125, 855) à p ar tir du glu co sid o -6-galactosesynthétique, ce q u i prouve définitivem ent que la liaison entre les 2 molécules d ’oses est en p dans l ’acide ald o bion iq u e de la gom m e arab iq u e , de même qu e dans le g lu c o s id o -6-gaIactose, r. tru h a u t. D é riv é s de l’a c id e d -g a la c tu ro n iq u e . I V . P r é p a ra tio n d e l’este r m é th y liq u e d e l’a c id e d -g a la c tu ro n iq u e ; S e l l H. M. et L i n k K. P. (J. b io l. Chem., 1938, 125, 229-233). — U n certain nom bre d'auteurs ont montré que, dans l ’estérification de l ’acide rf-galacturonique p a r le diazom éthane dans l’éther s u i vant M orrell s. et Link K. P. (Ib id ., 1935, 108, 767), il se faisait, à côté de l ester m éthylique dont on vise l'obtention, divers produits accessoires. L es auteurs précisent ici le m ode opératoire à suivre rigoureuse ment p our obtenir sans difficulté cet ester méthylique p ar action du diazométhane. — V . S y n th è s e d es esters m é th y liq u e s d e s tria c é ty l d g a la c tu ro n id e s du c h o le sté ro l, d u sitostérol et d e l ’erg o sté ro l ; (Id. Ibid., p. 235-240). — L es 3 stérols ont été condensés avec l ’a-brom otriacétyl-rf-galacturonate de C H 3 dans C 6H6 en présence C 0 3A g 2 suivant le procédé général de Fischer E. et Helferich B. (A nn. Chem., 1911, 383, 68) p our la synthèse des hétérosides. O n a obtenu ainsi : 1° l ’ester m éthylique du cholestérol triacétyl-^-d -galacturonide, C 32H 50O 5(C O C H 3)3C O O C A 3, longues aiguilles (C H 40 ) ; F. 219-226° ; [« ] § ^ 3 = — 6°,36 (CHC13) ; 2° l'ester m éthylique de l ’ergostérol-tria céty l-^ -d -ga la ctu ron id e : C 33H 480 5(C 0 C H 3)3. C 0 0 C H 3, longues aiguilles (C 2H 60 ), F . 204-205° ; [«]f|9.3= — 27°,9 (CHC13); 3° l 'ester m éthy lique du sitostérol tria céty l-^ -d -ga la ctu ron id e : C 34H 54 O 5 (C O C H 3)3.C O O C H 3, petites aiguilles (C H 40 ), F. 172173° ; [*]|§9,3= + 1° (CHC13). L es 3 galacturon ides libres correspondants à ces esters m éthyliques sont des p o u dres am orphes, in so lubles dans H 20 et difficiles à p u rifier. R. TRU H AU T. D é r i v é s d e l ’a c i d e g l y c u r o n i q u e . V I I I . S t r u c t u r e d e l ’a c i d e b e n z o y l g l y c u r o n i q u e ; G o e b e l F, W . (J. biol. Chem., 1938, 122, 649-653). — L a consti tution de l ’acide benzoylglycuronique, excrété dans l’urine à côté de l ’acide hipp urique après ingestion d ’acide benzoïque (Chien) est discutée. O n a condensé cet acide, isolé de l ’urine suivant la méthode de Q uick A . J. (Ib id ., 1126, 69, 549), avec le diazom éthane dans C H 40 à — 10°, ce q u i donne l'ester m éthylique corres pondant C 12H ,30 6C 0 0 C H 3 cristaux (H 20 ) , F. 190-191° ; [a]|5= — 16°,3 (C H 40 ) dont l ’acétylation p ar (C H 3C 0 ) 20 dans la pyridine à 0° conduit à un dérivé tria céty lé C 30H 22O 11, aiguilles prism atiques (C H 40 ), F. 145°; [a]|8= — 16°,6 (C H C I3) identique au dérivé triacétylé obtenu en condensant l’ester m éthylique de l ’acide b ro m o -l-t r ia c é t y l-2 .3.4-gly cu ro n iq u e (G o e b e l W . F. et B abers F. H. Ib id ., 1935, 1 1 1 ,|347) avec le benzoate d ’A g dans C 2H 0O -|-CHC13 à l ’ébullition. L ’acide ben zo ylgly curonique naturel est donc un acide b e n z o y l-1-g ly c u ronique ayant la configuration p et la structure fu r a nique p u isq u e l ’ester m éthylique de l ’acidc b r o m o -1triacétyl-2.3.4-glycuronique présente cette configura tion et cette structure com m e l ’ont antérieurem ent m ontré Hotchkiss R. D. et G o ebel W . F. (Ib id ., 1936, 115, 285). R. T R U H A U T. D é r i v é s d e l ’a c i d e g l y c u r o n i q u e . I X . S y n t h è s e d e s a l d o b i o n i d e s e t r e la t i o n e n t r e l a r o t a t io n m o l é c u l a i r e d e s d é r i v é s d e s a l d o s e s a c é t y lé s et d e s a c i d e s u r o n i q u e s ; G o e b e l W . F. et R e e v e s R. E. (/. biol. Chem., 1938, 124, 207-220). — O n est parti de l’acide cellobiuron ique (4 -^ -gly cu ron osid o glu c ose) obtenu dans l’hydrolyse du p olyholoside spécifique du Pn eum ocoque ÎI1 (Hotchkiss R. D. et G o e b e l W . F. Ib id ., 1937, 121, 195), on en a fait l ’ester m éthylique 196 CHIM IE O R G A N IQ U E qu'on a transform é en dérivé heptaacétylé cristallisé qui, traité p ar RrH dans C H 3C 0 2H, a fourni Vester mé th yliqu e de l'acide 1-brom ohexaacétylcellobiuronique, CoSH o,Ol7Rr, aiguilles brillantes groupées en rosettes (C IIC I3 -)-éther;, F. “ 200° (d é c .); [*J!4= + " ° . 4 (CHC13). Ce dérivé, condensé avec CH,,0 ou l'alcool p-nitrobenzylique en présence de O A g 2 dans CHC13 a conduit au f-m éthylglucoside , C 23H30O ,5(O C H 3)(C O O C H 3), aiguilles (CH ,,0), F . 2U0° ; [a]*3= — 21°,2 (CHC13) et au $-p-nitrobenzylglucoside , C30H36O 18N (C O O C H 3), aiguilles jau n e pâle groupées en rosettes (C H 40 ), F. 199-200°; [a]|j = — 41°,7 (C H C I3). P a r ailleurs, on est parti de l apide aldobionique antérieurement isolé de la gomme a ra b i que (H eidelberger M. et Kendell F. H. ibid., 1929, 84, 639) et pour lequel les auteurs proposent le nom d ’acide acaciabiuronique et on en a acétylé l'ester méthylique p ar action de l ’anhydride acétique à 0° pendant 18 h. O n a ainsi obtenu 2 dérivés heptaacétylés : 1° dérivé 1 C n H 120 1o(CO CH 3)7(C O O C H 3'l) cristaux (CoHgO), F. 203° ; [a ]D = - 1 7 ° , 5 (CHCla) qui, chauffé avec C l2Zn + (C H 3C 0 ) 20 donne un autre dérivé heptaacétylé dit dé rivé 5 ; C n HI2O 10(C O C H 3)7(C O O C H )3, cristaux (C 2H cO ), F. 195-197° ;[ij!* = -+-46°,5 (C H C I3); & dérivé 2-, C n H „ 0 1() (C O C II3)7 am orphe ; [a]|2 = - j - 15°,7 (CHC13) qui est v ra i sem blablem ent un mélange. Le dérivé heptaacétylé 1, traité par RrH dans C H 3C 0 2H, a fourni un dérivé brom é C 25H 330 17Rr tablettes rhom biques brillantes (C H C l3-(éther) F. 201-202°; [a]** = + 194°,7 (CHC13) qui, p ar réaction avec (C H 3C 0 2ï2A g dans CHC13, a donné un 4e dérivé heptaacétylé C n II^ O K ^ C O C H ^ ^ C O O C H a ), cristaux (C 2HeO chaud ou CH,,0 ou m éthylisobutylcétone) F. 110-112° ; [a]| 3 = + 92°,l (CHC13). Ce dérivé brom é, condensé avec CH^Ô en présence d ’O A g 2 dans CIIC13, a fourni un m éthyIglucoside C 23H 30O 15(O C H 3) {C O O C H ^ , aiguilles prism atiques (CHC13 -\- éther), F. 134°,5; [a]?4= -)-8 6 ° ,4 (CHC13) différent du m éthylglycoside obtenu p ar Ileid eberger et K endall en acétylant le fi-méthylglucoside de l'acide acaciabiuronique C 23H3oO<5(O C H 3)(C O O C H 3), cristaux (C H 40 ) , F. 140°; ( » F = + 5 8 ",8 (C H C I3'). Discussion sur la structure de ces deux hétérosides acétylés isom ères. A u cours du travail, il a été observé une relation entre les rotations m oléculaires des aldoses et de leurs dérivés et celles des acides uroniques correspondants (3 tableaux). R. T R U H A U T . S u r le d o m a in e de v a lid ité d es rè g le s c o n c e r nant le p o u v o ir rotatoire d a n s le g ro u p e des s u c re s. I. A c id e m é th y l-2 -rf-a ra b o n iq u e ; S ch m id t O. Th. et Sim on A . (/. pra kt. chem., 1939, 152, 190-204). — Se basant notam m ent sur les règles de Hudson (J. am. chem. Soc., 1910, 32, 338; 1911, 33, 405; 1917, 39, 462; voir aussi F reudenberg et Kuhn, Ber. dtsch. chem. Ges., 1931, 64, 716 et 731), H. Kiliani B er. dtsch. chem. Ges., 1922, 5 5 ,9 2; 1931, 64, 2027) a assigné à la digitalose une structure -|--------1 ----- qui ne s ’accorde pas avec les résultats de Schmidt et Z e ise r(5 e r. dtsch. chem. Ges., 1934, 67, 2127) relatifs à l’oxydation de l’acide digitalonique. Ceci peut s’expliquer de deux façons ; 1° la « règle des hydrazides » n’est ap plicable q u ’en se basant sur le pouvoir rotatoire de l’acide lib r e ; or, on ne connait pas le pou voir rotatoire de l’acide d igitalonique libre; 2° cette règle, vérifiée sur de nom breux com posés ayant un -O H libre en a, n’est peut être plus exacte lorsque cet -O H est éthériQé ou esthérifié. Pour élucider ce second point, les auteurs ont porté leursétudes sur l’acide m éthyl-2-rf-arabonique ; si la règle en question restait exacte dans le cas d ’un méthoxy en a, les sels, l’am ide et la phénylhydrazide devraient avoir un pou voir rotatoire m oléculaire lévogyre supérieur à celui de l’acide libre, et la lactone un fort pouvoir dextrogyre ; or, si ces conclusions se vérifient pour l ’am ide et la lactone, elles sont au contraire com plè tement fausses pour les sels et l’hydrazide. — P h én y lhydrazide de l ’acide méthy 1-3-gluconique, F. 140-141° 1940 [M]|° = — 5°,2 ; méthyl-2-méthylarabinoside 117-118°, [«J!0 — — 15°,4 ; p-toluène-sulfhydrazone du m éthyl -2-arabinose, F. 141° (,déc.), [a]|° ^ — 20° 6 ; acide m éthy l-2-d-arabonique, [M ]g ° = — 64°; lactone F. 87°, [M j| ° = -f- 85° ; phénylhydrazide, F. 158-159» (déc.), [M]£° = — 62°; amide, F. 131°, [M]5° = — 95°; sel d'A m , F. 146°, [M]$° = — 54°,6. a . g u illa u m in . (déc.), E b0i = D é r i v é s a c é t y lé s d ’a m i d e s d ’a c id e s ald o n iq u e s' V . et d e L a b r i o l a E, R. (J. Am er. Chem. Soc., 1939, 61 , 1110-1111). — O n a préparé, par action d ’un m élange à parties égales d ’anhydride acétique et de pyridine sur les am ides d ’acides aldoniques : la tétracétyl-l-arabonam ide, F. 123°, « l l — — 25°,3 dans CHCKla tétra céty l-d -xy lon a m id e, F. 112°, ag° — -j-8°,2 ; la tétracétyl-l-rham nonam ide, F. 115°, ag° = — 48°,8 ; la pentacétyl-d-mannoamide , F. 112-113°, aE0= + 39°,l ; et la pentacétyl-d-galactonam ide, F. 166°, a*5 = -)- 26°,4. Les pouvoirs rotatoires de ces am ides acétylées sont nota blem ent inférieurs, en valeur absolue, à ceux des nitriles correspondants, s a u f p our l ’am ide rhamnonique p ou r laquelle la valeu r absolue du pouvoir rotatoire est supérieure à celle du nitrile (aD= — 4°,5). p. ca rré . D e u lo fe u L e s r o t a t io n s d e s y > la c to n e s a ld o n iq u e s ; H u d son C. S. (/. A m er. Chem. Soc., 1939 , 61, 1525-1528). — L es lactones f-ald on iqu es sont divisées en 2 classes : 1° celles dont les configurations sont semblables à celles des paires d ’épim ères ribonique-arabonique (classe A ) ; 2° celles de conligurations xylonique-lyxon iqu e (classe R). Les lactones A présentent une diffé rence épimère de rotation moléculaire sensiblement constante ; la différence épimère de rotation des lac tones R diffère de celle des lactones A. Les règles de superposition optique et d ’isorotation sont mieux observées dans le cas des lactones A . On a calculé les rotations d ’un certain n o m bre de ces lactones A et B (tableau p. 1526). p. carré. L a p r é p a r a t io n é l e c t r o ly t iq u e d e l ’ac id e glucur o n i q u e ; L e v t g o e b R. A . et H e in r ic h H. (J. Amer. Chem. Soc., 1939, 61 , 870-873). — L e s auteurs pro p o se n t une m éth o d e éle c tro ly tiq u e d e préparation de l'a c id e g lu c u ro n iq u e p o u r r e m p la c e r les méthodes bio lo g iq u e s e m p lo y é e s en gé n é ra l. P a r o xydatio n catho d iq u e , ave c u n e c a th o d e d e m erc u re p u r dans leauel on e n v o ie de l'a ir o u d e l ’o x y g è n e , d ’un électrolyte constitué p a r S 0 4N a 2, u n e tra c e d e S Ô 4H 2 et du méthylg lu c o s id e , on o b tie n t le m éth y lg lu cu ro n id e. L e s rende m en ts son t m e ille u rs a u x p r e s s io n s élevées. O n libère en su ite l’ac id e g lu c u ro n iq u e a u m o y e n d ’acétate basiu e de p lo m b ; on p e u t é g ale m en t p a s s e r p a r l’interméia ire d u d é riv é de l ’ac id e g lu c u ro n iq u e et de la cinq u o n in e ; le re n d em e n t d e l à tra n s fo rm a tio n du méthvlg lu c o s id e en a c id e g lu c u ro n iq u e est d e 20,2 0/0. L'acide g lu c u ro n iq u e o b te n u a p o u r P. F. 198°,5-199° C et comme p o u v o ir ro ta to ire [a]*° -| -138°. Mme rum pf-nordm ann. S y n th è se du p h o a p h o -5 -d -a ra b in o s e : Levene P. A . et C hristm an C. C. (J. biol. Chem., 1938, 153,607611). — O n a préparé le monoacétone rf-arabofnranose p ar la méthode antérieurem ent utilisée (Levene P. A. et Com pton J. Ibid., 1936, 1 16, 189) pour préparer le mo noacétone Z-arabofuranose. L e dérivé obtenu a été traité à — 40° par O C l:)P dans la pyridine, ce qui a conduit au phospho-5-m onoacétonearabinose dont on a élimine le groupe acétonique p a r chauffage à 90* avec SOJT> 0,3 n, ce qui a conduit au phospho-5-arabinose isole sous forme de sel de Ba am orphe (H?0 -j-C 2Hf,0) C 5H 9Of,PRa ; r*l?,6= — 18°,8 (Cl11 0,1 nïtransformé en sel de b ru cin e C MH M0 16N 4P, cristaux (CH^O) ; [a l « = -4 8 °,6 (pyridine -f- H ,0 ). r. truhaut. R é d u c tio n du c h lo ru re d ’am in osorbitol avec CHIM IE 1940 l’a c id e io d h y d riq u e ; L e v e n e P. A . et C h r ist m a n C. C. ( J. biol. Chem., 1938, 123, 77-82). — O n a traité l’am ino-2-pentahydroxyhexane ou am in o -2-so rbito l p ar IH en tubes scellés à 125° et on a obtenu, non p as l ’amino2-hexane attendu, m ais l 'oxyde d'amino-2-hexène isolé sous forme de chloroplatinate C j2H 2a0 2N 2Cl6Pt, cristaux (C ,H 60 ) et de ch loru re C6H i3ONC1H, cristaux (C 2H 60 ), F .'217-218°; a|5 = — 5°,9 (C 2HeO ). Ce dernier fournit, p ar acétylation, un dérivé monoacétylé C 8H 150 2N , cris taux (acétone -f- éther -f- pentane), F. 142-143°; [<*]|6 = —|—4°,1 (C 2H 60 ) . L'hydrogénation de l ’am in o -2 -sorbitol p ar IH dans C H 3C 0 2H, suivie de la réduction p a r H 2 en présence du catalyseur de Raney dans C H 40 , con duit à Yam i no-2-inonohydroxyhexane isolé sous forme de ch loru re C 6H 15O N C lH , cristaux (acétone), F. 86-88°, et de dérivé diacétylé C 10H 19O 3N, cristaux (éther + pen tane), F. 77-78°; [a]E6= -f- 39°,7 (CHC13). r . t r u h a u t . R é d u c tio n d e l’a c id e g lu c o s a m in iq u e a v e c l ’a cid e io d h y d riq u e d a n s l’a c id e a c é tiq u e g la c ia l : L e v e n e P. A . et C h r i s t m a n C . C . (J. biol. Chem., 1938, 123, 83-85). — O n obtient un acide m on oh yd roxyam inocaproïque C 6H 130 3N, cristaux (II20 -(- C 2H sO ) ; [a]£5 = — 16°,4 (C IH à 20 0/0). r . tru h a u t. L a ré sista n c e a u x a lc a lis du g ro u p e s u lfo n y le d a n s les d é riv é s s u lfo n y lé s d es s u c r e s ; M ü l l e r A ., M o r ic z M. et W e h n e r G. (B e r. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 745-753). — L e tria cétyl-m ésyl-4-fi-m éthylglucoside : CH3O.CH.CH(OCOCH3)2.CH(O.SO,CH3).CH.CH,O.CO.CH3 I---------------- o ------------------------------------ 1 F. 110-111°, traité p ar une trace de C H 3O N a, donne le m éthyl-4-$-m éthylglucoside, F. 160°, et par 1 mol. CH 3O N a , donne Yanhydro-$-m éthylgalactoside, F. 158°; cette form ation d ’anhydro avec élimination du groupe sulfonyle en position trans p ar rapp o rt à l’oxhydrile voisin doit se produire avec transposition de W a ld e n sur le C portant le groupe sulfonyle. Le benzylidèn e4.6-ji-méthyIgalactoside est acétylé en d ia cé ty l-2 . 3 .., , F. 155°, hydrolysé en diacétyl-2.3-$-m éthylgalactoside, F. 72-73°, lequel est tosylé en dérivé d ito s y lé -4 .6, F. 152-153°, qui, traité par IN a à 140°, fournit le diacé ty l-2 .3 -tosyl-4 -iod o-6 -$ -m éth ylga la ctosid e, F. 113-115°. Le dia cétyl-2 ,3 -trityl-6 -$ -m éth ylga la ctosid e, F. 205206°, n ’a pu être tosylé, il donne un dérivé mésyle-4, F. 155-156°, transform é p ar le brom ure d ’acétyle en tria cé tj'l-m é s y l - 4 - $ -m éthylgalactoside, F. 125-126°, lequel, traité p a r 1 mol. ou plus de C H 3O N a , donne le mésyl-4-^-méthylgalactoside, F. 154-155°, dérivé triacé ty lé , F. 122-124°. Le dia cétyl-2 .3 -«.-m éth ylga la ctosid e, F. 81-82°, obtenu p ar hydrolyse du diacétyl-2.3-benzylidène-4.6-o.-m éthylgalactoside, F. 117-118°, a été transform é en d ia c é ty l-2 ,3 -d ito s y l-4 .6 -«.-m é th y lg a lactoside, F. 132*, et en d ia cé ty l-2 ,3 -trity l-G .a -m é th y lgalactoside, F. 85-86°. p. c a r r é . S u r u n e n o u v e lle sé rie d ’e ste rs d es oses, les a z o y l-e s t e r s ; R e i c h W . S . (C . R., 1939, 2 0 8 , 589-591). — Les groupem ents oxhydryles des oses s’estériûent facilem ent sous l’action du chlorure d 'azobenzolparabenzoyle, qui se prépare en traitant l ’acide azoben zo lp araben zoïqu e p a r S O C l2 en solution benzénique : cristaux rou ge foncé, F. 93°. En faisant réagir cet n azoyl chlorure » sur le glucose et le fructose entre — 20° et 0° en présence de pyridine, on a obtenu l ’«pentaazoyl-d-glucopyranose cristaux rouges, F. 234236°, [a]j$39= - j - 193° ( c = 1 0/0 dans CHC13', et le $-pentaazoyl-d-fructopyranose, cristaux rouges, F. 135-136°, [ a]6(39 = — 345° (c = 1 0/0 dans CHC13). Ces esters, de couleur prononcée et de p oids m oléculaire élevé, p ou r ront servir à la séparation chrom atographique des oses. Y . M EN AG ER. 191 O R G A N IQ U E S é p a ra tio n d es oses p a r c h ro m a to g ra p h ie d e le u rs esters c o lo ré s ; R e i c h W . S . (C. R ., 1939, 2 0 8, 748-749). — U ne séparation chrom atographique des azoyl-esters du glucose et du fructose récemment p ré parés (Ib id ., 1939 , 2 0 8 , 589) a été faite en utilisant leur adsorption sélective soit p a r l ’alum ine (ad so rban t p ré paré à partir de l ’oxyde d ’alum inium activé de M erck) soit par la silice (silice pure précipitée B. D. H .). A v e c une colonne d ’adsorption suffisam m ent étroite, on a pu effectuer facilement la séparation de 10 m g. de chaque ester, ce qui correspond environ à 1,5 m g. de chaque ose. y . m en a ger. C o m b in a iso n s d e s s u c re s a v e c l ’acéto n e et le u rs tra n sfo rm a tio n s. X X I I . N o u v e lle tra n s fo r m ation du m o n o a c é to n e -g lu c o se en a n h y d ro -3 .6 g lu co se. D o n n é e s c o m p lé m e n ta ire s s u r la sté ré o c h im ie d e s o x y d e s d ’é th y lè n e ; O h l e II. et W i l c k e H, (B er. dtsch. chem. Ges., 1938, 71, 23162327). — O n a saponifié le 2-acétyl-3.5.6-trï-p-tosyl-£Jm éthyl-glucofuranose et on a obtenu le d i-p -to sy lanhydro-méthyl-glucose. P a r action d ’une m olécule de IN a sur ce dernier, on a isolé une molécule de toluène sull'onate de sodium . L a facilité avec laquelle cette réaction a eu lieu, p rouve que le groupe tosyl en position 6 n’est pas atteint lors de la saponification. D e m ême le 2-acétyl-3.5-di-/)-tosyl-6-benzoyl-fS-métbyl-glucol'uranose fournit un benzoyl-p-tosyl-anhydro-m ethyl-glucose bien défini. Dans ce cas le grou pe placé sur le C 6 ne peut participer à la form ation de l ’anhydride, et le groupe tosyl en position 5 ne peut être détaché p our form er un cycle 2.5, car le groupem ent O H 2 et la chaîne latérale sont disposés à l'opposé l’un de l ’autre p a r rapp o rt à l ’anneau furanose. L e s 2 com posés obtenus sont donc des dérivés du 2.3-anhydro-p-m éthyl-allofu ranose qui fournit sous l ’influence des alcalis le 3 .6 anhydro-p-méthyl-glucofuranose. D es résultats an alo gues ont été obtenus avec le 2-acétyI-3-p-tosyl-5.6-dibenzoyl-fî-niéthyl-glucofuranose. L es dérivés acylés des glucofuranoses décrits ayant un p ou vo ir rotatoire dif férent de ceux des dérivés des anh yd ro-glu cofu ranoses décrits, il s ’ensuit que le p assa ge des prem iers au x derniers n ’est p as une sim ple production d ’éther sans inversion de W a ld e n , m ais que c’est une réaction éche lonnée avec inversion de W a ld e n à chaque échelon. L ’atom e C 3 a la même configuration dans le p rodu it final que dans la substance initiale. 11 se trouve con firmé que le groupem ent p-tosyl en position 3 augm ente la stabilité du système glucofuranose. Mme r u m p f -n o r d m a n n . S u r l’o c to a c é ty lsa c c h a ro se ; S a n d e r a K. (C hem ické Listy , 1939, 33, 139-141). — P o u r obtenir une petite quantité d ’octoacétylsaccharose on peut utiliser l’acétylation en m ilieu pyridinique, m ais p o u r la p ré paration de grosses quantités, le m eilleur m oyen con siste à acétyler avec un excès d ’anhydride acétique en présence d ’acétate de soude anhydre. L ’auteur étu die les propriétés physiques suivantes : solubilité, point de fusion, polarisation et hydrolyse de ce com posé et en donne une méthode de dosage. S u r la c a ra m é lis a tio n d u s a c c h a ro s e p a r l ’a c id e s u lfu r iq u e ; M i l h a u e r J. (Chem ické L isty , 1939, 33, 132-133). — L'aclion de l’acide sulfurique sur le saccharose étant trop rapide, on ne peut pas suivre le noircissem ent à l ’aide de l’ap pareil photoélectrique. Pour y arriver, il faut refroid ir la solution con ven able ment diluée et la m aintenir à la tem pérature du la b o ratoire. L a réaction est d ’ab o rd très rapide, puis se ralentit ensuite. L ’addition de sulfate de m ercure n ’ac célère pas la réaction. S u r les s u b s ta n c e s p e c tiq u e s, e x tra c tio n d ’u n a r a b a n e d e s c o n stitu an ts g lu c id iq u e s d e la p is - 198 CHIM IE O R G A N IQ U E tache ; H i r s t E. L . et J o n e s J. K. N . (/. Chem. Soc., 1939, p. 452-453). — Le com plexe pectique, a§» = - f 79°, antérieurement obtenu (J. Chem. Soc., 193y, p. 500), soum is à l’extraction prolongée (8 sem aines) p a r l’alcool à 70 0/0, donne un arahane a*1= — 160° dans l’eau, qui a été purifié par l'interm édiaire de son acétate, «J® = — 90° dans l’acétone ; cet arabane est hydrolysé q u an titativement en Z-arabinose, la vitesse d 'hydrolyse indi que la présence des résidus arabo-furanose dans le po lysaccharide. p. c a r r é . S u r les su b sta n c e s pectiq u es, com position de la pectin e de la po m m e et stru c tu re m o lé c u la ire de l’a r a b a n e de cette p e c tin e ; H i r s t E. L. et J o n e s J. K . N . (J. Chem. Soc., 1939, p. 454-460). — L a pectine retirée du m arc de pom m e est un m élange contenant de l’araban e (environ 20 0/0), du galactane (30 0/0) et l’ester m éthylique de l’acide pectique ; l ’acide pectique est com posé principalement, sinon entièrement, de groupes acide anhydrogalacturonique. L ’araban e a été isolé à l’état de dérivé méthylé, a|° = — 86° dans CH,,0, lequel donne p ar hydrolyse des proportions équim oléculaires de triinéthyl-2.3.5-Z-arabinose, de dim éthyl-2. 3-Z-arabinose, et de m éthyl-3-Z-arabinose ; ces sucres paraissent combinés dans le polysaccharide sous la form e furanose. Cet araban e est identique avec l’a ra bane retiré du com plexe pectique de la pistache. p. C A R R É . L a constitution de la gom m e de c e ris ie r, c o m position ; J o n e s J. K . N . (/. Chem. Soc., 1939, p. 558563). — L'étude de l’hydrolyse de la gom m e de cerisier indique la présence des glucides suivants : 6 mol. de Z-arabinose, 2 mol. de d-galactose, 1 mol. de «Z-mannose, et 1 mol. d'acide af-glycuronique; et une petite quantité (environ 1,5 0/0) de d-xy lo se. Ces produits d ’hydrolyse sont les mêmes que ceux fournis p ar l’hydrolyse de la gomme de prunier. p. c a r r é . Constitution du d e x tra n e p ro d u it à p a rtir du s a c c h a ro se p a r L e u c o n o sto c d e x tra n ic u m ; P e a t S . , S c h l ü c h t e r e r E. et S t a c e y M. (J . Chem, Soc., 1939, p. 581-585). — Le dextrane produit à partir du saccharose p ar Leuconostoc dextranicum ( Beta coccus Arabinosaceous H aem olyticus) a été méthylé, au m axim um , en une substance contenant 44,5 0/0 de O C H 3, &10 — -}-2 !0° dans C1IC13 ( C = l , 2). L ’hydrolyse de ce dérivé méthylé indique que le dextrane est un polyglucose dans lequel les unités a-glucopyranose sont liées en 1.6 ; la séparation d ’un grou pe terminal, sous form e de tétr imétliyl-glucose-anilide, indique une chaîne contenant au plus 550 unités de glu cose; les mesures de pression osm otique indiquent une longueur de chaîne d 'au m oins 200 unités de glucose, p. c a r r é . L e p o ly s a c c h a rid e pro d u it à p a rtir du s a c c h a rose p a r B e ta b a c té riu m V e r m ifo r m e ; D a k e r V . D. et S t a c e y M. (J . Chem. Soc., 1939, p. 585-587). — L e dextrane obtenu à partir du saccharose p a r Beta bactérium V erm iform e (W a rd -M e y e r), est formé d ’uni tés a-glucopyranose liées en 1 6 . Il diffère du dextrane produit par Leuconostoc d extranicum , en ce que la chaîne fondam entale contient seulement 25 unités de glucose : ces chaînes de b ase sont unies en aggrégats m oléculaires plus g ro s ; probablem ent de même façon que les chaînes de base sont unies dans l ’am idon. p. C A R R É . U n g lu c o sa n e s o lu b le d a n s l ’eau , d a n s les r a cin es d ’o r g e ; H a s s i d W . Z. (/. Am er. Chem. S o c , 1939, 61, 1223-1225). — l i a été extrait des racines d ’orge un glucosane soluble dans l ’eau, non hydrolysé par l’invertase ou par la fi-am ylase, et qui donne du g lu cose p a r hydrolyse acide. L ’hydrolyse de son dérivé méthylé fournit un triméthylglucoside qui p araît être le triméthyl-2.3 4-j3-méthyIgiucoside ; les unités glucose sont donc probablem ent liées en 1.6 . p. c a r r é . 1940 L e 3 ; 6 -a n h y d r o -l-g a la c t o s e d a n s l’a gar; PbrE. G. V . et F o r b e s I. A . (N ature, 1938, 142, 1076) c iv a l — L e 3 : 6-anhydro-p-m éthyI-d-galactoside est préparé p a r synthèse à p artir du triacétyl-jD-toluènesulfonyl-a-rfgalacto sy l-l-brom u re. L ’anhydrogalactoside est méthylé en diméthyl-2 : 4-anhydro-3 : 6-P-méthyl-«Z-galactoside, F. 82°, anilide, F. 118°, identique au P. 1?. <]e l'anilide du corps épim ère retiré de l ’agar, le mélange des deux anilides abaisse le P. F. Le corps retiré de l’a g a re s t donc le diméthyl-2.4-anhydro-3 : 6-p-méthyl-Zgalactoside; l ’isom ère a-méthyl synthétisé n’a pu être isolé sous forme cristallisée et se transforme aisément en la forme p-méthyl. j. e . c o u r t o i s . La tio n co n stitu tio n de l ’a c i d e a r a b i q u e , obten d e d - g a l a c t o s i d o - 3 - a r a b i n o s e ; S m i t h F. (,/. Chem., Soc., 1939, p. 744-753). — L ’autohydrolyse de l'acide a rab iq u e fournit des quantités approximative ment égales d'acide a ra b iq u e d égra d é et d ’un mélange de sucres contenant du Z-arabinose, du Z-rhamnose, et un disaccharide le d-galactosido-3arabinose-l, ce paraît être le 1er cas d ’obtention d 'u n biose-1.3 à partir d'une source naturelle. Selon les conditions d e là méthylation ce disaccharide donne l’heptaméthyl-d-galactopyranosido-3-arabopyranose-l, F. 82°, E b 0 07 : 180°, a„ = -j-162° dans l’eau, ou Vheptaméthyl-d-galactopyranosido-3arabofuranose-1, aD= -j- 102° dans l’eau. L'hydrolyse de ces dérivés heptaméthylés donne respectivement le d im éthyl-2.4-m éthyl-l-arabinoside et le diméthyl-2.5-1arabinoside qui ont été identifiés avec les produits synthétiques. Le $-d-galactopyranosido-3-l-arabinose, préparé à partir du lactose a été méthylé en un dérivé heptam éthylé, F. 136°, E b 0 03: 175-180°, a1 D8= — 12°,1 dans CH,,Ô, dont l’hydrolyse donne du tétraméthyl-2. 3.4.6-galactose et du diméthyl-2.4-d-arabinose, EbnM: 140°, anilide, F . 142-143°. Ces résultats paraissent indi quer que dans l’acide a ra b iq u e le disaccharide est attaché au reste de la m olécule comme «Z-galactopyranosido-3-Z-arabofuranose, en position 1 sur le reste larabo fu ran o se. p. c a r r é . Le d im é th y l-2 ,3 -1 -a ra b in o se et ses dérivés; Chem. Soc., 1939, p. 753-755) — Le /-ara S m i t h S . (/. binose a été transform é successivem ent en méthyl-/arabo furan o sid e, t r it y l-5 - méthy l - i-arabofuranoside, vitreux, trity l-5 - d im é th y l-2 . 3-m éthyl-1-arabofurano side, dim éthyl-2,3-m éthyl-l-arabinoside, huile, Eb00, : 86°, et d im éth y l-2 .3 -1 -arabinose, < 4 8. initial = -)-86°,4, final = - f - 107°, anilide, Y. 139° réagissant avec la phénylhydrazine p our donner la pliénylosazone du méthyl3-l-arabinose, F . 163°, oxydé p ar l’eau de Rr en dimé thyl-2.3-y-l-arabonolactone, E b n03:120°, amide, F. 162°; cette lactone est oxydée p ar N 0 3II en acide a.-oxy-^.yd im éthoxy-araboglutarique, ester méthylique, Eb00, : 140°. am ide , F . 195°. p. c a h r é . U n e sy n th èse d e la g lu c o sa m in e ; C utler W . O. et P e a t S. (J. Chem. Soc., 1939, p. 782-783). — La confi guration de la glucosam ine est confirmée par l’action de N H 3 dans CH,,0 sur le /)-toluènesulfonyl-2-triméthyl3.4.6 fi-méthyTlglucoside, cjui se produit avec remplace ment du groupe p toluènesulfonyle p ar N H 2 sans inver sion de W a ld e n ; le dérivé aminé a été isolé sous la forme de N -a cé ty t-trim é th y l-3 .4 .6 -^-méthylglucosam inide, F. 195°. p. c a r r é . S u r la n a tu re é le c tro c h im iq u e des esters cel lu lo s iq u e s ; D o b r y A. (J. Chim. Phys., 1938, 35, 1619). — O n am esu ré les conductivités des solutions acetoniques des d i- et trinitrocelluloses et des di- et tri— acétylcelluloses. O n a trouvé q u ’il est indispensable de purilier complètement les solutions de tout électrolyte par dialyTse, car la conductivité apparente augmente au cours de cette purification et n’atteint q u ’ensuite sa CHIM IE 1940 valeur définitive. Celle-ci est proportionnelle à la con centration et toujours faible, sans être cependant négli geable si on la rapporte à la m olécule : une molécule de dinitrocellulose de poids moléculaire 45000 se com porte com m e une m olécule saline dont l ’ionisation sera it environ 1/10. L a conductivité des trois dinitrocelluloses est presque la même, celle des trinitrocelluloses est plus petite et celle des acétylcelluloses encore lus. L a triacétylcellulose, directement insoluble dans acétone, a dû y être maintenue dissoute en dialysant contre l'acétone une solution chloroform ique ; la so lu tion ainsi obtenue manifeste elle aussi une conductivité positive. D an s tous les cas étudiés, la conductivité est trop faible p our que son mécanisme puisse être établi a v e c certitude : on peut l’expliquer soit p a r la présence d a n s les m olécules d ’un ou de plusieurs groupem ents faiblem ent ionises, soit p ar un phénomène purement électrocinétique comme une adsorption d'ions insépa ra b le s p ar dialyse. L ’existence de cette conductivité entraine une incertitude dans la détermination des p ressio n s osm otiques et p a r suite des poids molécu laires, m ais cette incertitude est faible et ne dépasse p a s 10 0/0 dans les cas les plus défavorables. F Y . M ENAGER. S u r le s c e llu lo s e s d e s a lg u e s ; V ie l G. (C. R ., 1939, 2 0 8 , 532-534'). — En appliquant à quatre variétés ■de Phéophycées ( Fucus serrât us, Fucus vesiculosus, L a m in a ria saccharina et L a m in a ria Cloustoni) des trai tements analogues à ceux q u ’on em ploie pour différents bo is coloniaux, on a isolé des résidus cellulosiques, de com position voisine de (,C6H10O 5)n et que CIH concentré transform e en glucose. Les graph iques de fractionne ment therm ique des produ its g azeu x de la pyrogénation présentent 2 raaxim a d ans le dégagem ent gazeux total et se rapprochent beaucoup de ceux de certaines cellu loses counues ; la com position des m élanges gazeux se place entre les types extrêm es donnés p ar des cellu loses de bois. y. m en a ger. C o m p o s é s m a c ro m o lé c u la ire s . C C II. S u r le fra c tio n n e m e n t d es c e llu lo s e s d a n s l ’a c id e ph osp h o r iq u e p a r o x y d a tio n ; S t a u d i n g e r H. et J u r i s c h I. (B er. dtsch. chem. Ges.. 1938, 71 , 2283-2289). — A p rè s a v o ir déterminé le degré de polym érisation d ’une cellu lose en solution dans l ’acide phosphorique p ar mesure d e sa viscosité, 20 cm3 de cette solution ont été traités p a r M n 0 4K n/1000 ju s q u ’à ce que la viscosité spécifique d e la solution ait dim inué de la moitié de sa valeur p rim itiv e; après ce traitement le degré de polym é risation de la cellulose a été de nouveau déterminé. L es quantités d ’oxygène nécessaires p our dim inuer les d egré s de polym érisation des différentes sortes de cel lulose à la moitié de leurs valeurs primitives varient très peu et elles sont infimes : 4 atomes d ’oxygène suf fisent p ou r réduire 1 m olécule de cellulose à la 1/2 de son d egré de polymérisation. L a variabilité extrao rd i naire des corps m acrom oléculaires tient non à une sensibilité spéciale de leurs macromolécules, m ais au fait qu e l’action de très petites quantités d ’un corps de p o id s m oléculaire peu élévé suffisent p our am ener des changem ents chim iques considérables de la macromo lécule. Mme r u m p f - n o r d m a n n . R e c h e r c h e s s u r la tra n sfo rm a tio n d e la c e llu lo s e h y d ra té e en c e llu lo s e n a t u r e lle ; K u b o T. et K a n a m a r u K. (Z. phys. Chem., 1938, 182 A , 341-360). — O n chauffe de la ram ie mercerisée, de la viscose, etc. d an s des liquides organiques (glycol, glycérol, cinéol, benzène) ou des gaz ( C 0 2, N 2, H2). O n exam ine les ré sultats au x rayons X. N om breuses reproductions. Le p arallélism e des fibres augm ente et en m ême tem ps la cellulose se déshydrate. E ssai d ’explication. E . D A RM O IS. F o rm a tio n et d éco m p o sitio n des 199 O R G A N IQ U E c e llu lo s e s sodées; C e n t o l a G. (Gazz. Chim . Ita lia n a , 1938, 68, 825-831). — L ’auteur étudie les transform ations que subissent les celluloses I et II sous l’action des solu tions de H O N a de diverses concentrations et à diffé rentes températures ainsi que les p rocessus de dém oli tion des diverses celluloses sodées. Ces transform a tions que l ’on croyait ju s q u ’alors im possibles peuvent être réalisées en donnant p ar un artifice conven able, une certaine liberté de mouvem ent a u x m acrom olé cules. m. m a r q u i s . C o m p o sé s d ’addition de la c e llu lo s e et d e l’hyd ra z in e et stru ctu re d e la c e llu lo s e r é g é n é r é e d e ces c o m p o s é e ; C e n t o l a G . (Gazz. Chim . Ita lia n a , 1938, 6 8 , 831-835). — Les celluloses I et II donnent avec l’hydrazine des composés d ’addition q u i chauffés à 100- 110° perdent leur hydrazine en donnant des nou v eau x types de cellulose. D an s ceux-ci les m acrom o lécules conservent à peu près l ’orientation mutuelle q u ’elles avaient dans les fibres de l ’hydrazine-cellulose correspondante. m. m a r q u i s . >< L a d im e n sio n m o lé c u la ire d e la c e llu lo s e m ét h y lé e ; W o l f r o m M. L . . S o w d e n J. C. e t L a s s e t t r e E. N . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1072-1076).— L a c e llu lo s e m é t h y lé e , p r é p a r é e à p a r t ir d e l ’a c é t a te d e c e llu lo s e s o lu b le d a n s l ’a c é t o n e , a é té h y d r o ly s é e p a r CIH f u m a n t , à 0°, e t e n p r é s e n c e d e m e rca p ta n é th y liq u e ; le s d é r iv é s s u lfu r é s fo r m é s o n t é té is o lé s a p r è s d i v e r s t e m p s d ’ h y d r o l y s e , p e n d a n t 70 p r e m i è r e s h e u r e s . Le d o s a g e d e S d a n s le s p r o d u i t s m e r c a p t a l é s i n d i q u e q u e l e d e g r é d e p o l y m é r i s a t i o n v a r i e d e 150 u n i t é s t r i m é t h y l g l u c o s e , a p r è s 3,5 h e u r e s à 50 u n i t é s t r i m é t h y l g l u c o s e a p r è s 70 h e u r e s . L e g r a p h i q u e c o n s t r u i t d ’a p r è s l e s r é s u l t a t s o b t e n u s i n d i q u e i n i t i a l e m e n t 400 ± 7 0 u n i t é s p o u r le d e g r é d e p o ly m é r is a t io n d e la c e llu lo s e m é t h y lé e ; l ’ a p p lic a t io n d e l ’é q u a t io n d e K r a e m e r à la v is c o s it é d e la s o lu t io n d ’a c é t a te d e c e llu lo s e d a n s l ’ a c é t o n e , i n d i q u e 350 ± 35 u n i t é s p o u r l e d e g r é d e p o ly m é r is a t io n d e l ’ a c é t a te d e c e llu lo s e c o r r e s p o n d a n t . p. C A R R É . O bten tion d ’u n e su b s ta n c e c ris ta llis é e p a r o x y d a tio n p é rio d iq u e d e s a m id o n s ; G r a n g a a r d D. H ., M i c h e l l J. H. et P u r v e s C. B. (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1290-1291). — E n oxydant divers am i dons p a r le periodate, dans C H 40 acidulé (pu = 4,2) on a isolé 0,7 à 0,9 0/0 d ’un produit cristallisé, lévogyre, C 23H 16O a(O C H 3)4, F . 150°-150°,5. p. c a r r é . E tu d e de l’o x y d a tio n d e s a m id o n s et d e s d e x trin e s co m m e m o y e n d e d é te rm in a tio n du p o id s m o lé c u la ir e ; C a l d w e l i , C . G. et H i x o n R. M . (/. biol. Chem., 1938, 123, 595-606). — L a quantité de C H 2= 0 p roduite p ar oxydation p ériodique des dextrines p e r met de calculer les groupes C H O term inaux. Les chiffres trouvés cadrent avec ceux donnés p a r la détermination du p ou vo ir réducteur suivant Richardson W . A., H igginboth am R. S. et F a r ro w F. D. (J . T e x tile In st., 1936, 27, 131 T ) et permettent de conclure p o u r les dextrines et p a r extension pour les am idons à une longueur de chaîne, beau co u p p lu s grand e que celle indiquée p a rH a w o rth W . N ,, H irstE . L. et W o o lg a r M . D. (J. Chem. Soc., 1935, 177). D an s les produits d'hy drolyse des am idons oxydés p a r 104H, on a identifié du gly oxal ce qui vient à l'a p p u i de la théorie de Jackson E. L . et H udson C. S. (/. A m er. Chem. Soc., 1937, 59, 994) situant l'attaqu e des unités de glucose non term i nales entre C n° 2 et C n° 3. D iscussion. r. t ru h a u t . S u r le s d e x trin e s de S c h a r d in g e r o b té n u e s à p a rtir de l ’a m id o n ; F r e u d e n b e r g K . et M e y e r D e l i u s M. (B er. dtsch. chem. Ges., 1938, 71, 15961600). — D an s les m êm es conditions que l ’a-dextrine (C cH 10O 5)5, on a méthylé la p-d extrm e(C 6H ,0O 5)6 ; même 200 CH IM IE O R G A N IQ U E la fi-dextrine méthylée 18 fois cristallise très bien et a été obtenue avec un excellent rendement. L'hydrolyse des dérivés méthylés par une solution de CIH à 34 0/0 à 20° a été terminée en 40 heures ; le p ouvoir rotatoire était positif pendant toute la durée de l’hydrolyse. Lors de l'hydrolyse, puis de la glucosidation des m éthyldextrines, on n’a obtenu que du 2.3.6-triméthyl-gIucoside avec un rendement (95 0/0) égal à celui de la même opération effectuée sur le 2.3.6-trim éthyl-glucose ; par conséquent le seul produit de division est le triméthylglucose. D 'après le signe optique, on peut conclure que la plupart des liaisons sont les mêmes que dans le maltose. L ’a-dextrine et la p-dextrine sont composées très probablem ent respectivement de 5 et de 6 glucoses formant des anneaux reliés les uns aux autres à la m a nière du maltose. M m° r u m p f - n o r d m a n n . L a syn th èse d ’un n o u v e l a c id e g lu c o g a lliq u e ; F. (J. prakt. chem., 1939, 152, 20-22). — O n M authner connaissait ju s q u ’ici deux acides glu cogalliques : l ’acide glucosyringique ( M a j j t h n e r , J. p ra k t. chem., 1910, 82, 271) et l'acide glu cogallique de Fischer et Strauss (B er. dtsch. chem. Ges., 1912, 45, 3773); dans l’un et l’autre, le glucose est fixé à l ’hydroxyle en para. P a r contre, on trouve dans la nature, et notamment dans l'iris de Florence, des com posés où l’ose est fixé en méta. L a synthèse de tels dérivés, longtem ps p o u r suivie sans succès, est cependant facile à réaliser, à la condition d ’opérer en milieu anhydre : le diméthyl-3. 4-gallate de méthyle se condense ainsi avec l'a-acéto brom oglucose, en solution dans la quinoléine et en présence d 'A g 20 ; la saponification du produit obtenu (au moyen d 'eau de baryte, à froid") porte non seule ment sur les groupes acétylés, m ais égalem ent sur le groupe éther-sel méthylique, et l’on obtient avec un bon rendem ent l’acide gluco-dim éthyl-3.4-gallique, dont les propriétés sont très différentes de celles de l'acide glucosyringique.— Tétracétylglucodim éthy 1-3.4 -gallate de méthyle, h u ile; acide g lu co d im é th y l-3 .4 -g a lliq u e , F . 197-198°. A. G U ILLA U M IN . S y n th è se de la té tra d é c a c é ty lc ro c in e et de co m p o sés a n a lo g u e s ; Kuhn R. et W a n g Y . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 871-878). — On a préparé, p ar action de l’a-acétobromoglucose sur le sel d ’A g de l'acide m ésaconique, le m ésaconoyl-bis-(tétracétyl-2.3 . 4 .6 -$-d-glucose), F. 197*,8, hydrolysé p ar N H 3 avec form ation d ’am ide mésaconique. L a crocine est acétylée par l ’anhydride acétique, dans la pyridine, en tétradécacétylcrocine C 72H 92038, F. 188-189°-Le sel d ’A g de la trans-crocétine, traité par l’a-acétobrom oglucose et p a r l’a-acétobrom ogentiobiose, fournit respective ment : la trans-crocéline-bis-ytétracétyl-2.3 .4 . 6-$-d-gliicose-ester), F. 180°,2-181°, dont le spectre d ’absorption est très voisin de celui de la tétradécacétylcrocine, mais qui en est différente (P. F. du mélange, 174°); et de la tra n s-crocétin e-bis-(h epta cétyl-2 .3 .4 .2 '.3 '.4 '.6 'gentiobiose-ester), F. 188-189°, identique avec la tétra décacétylcrocine dérivée de la crocine naturelle. p. C A R R É . S y n th èse de l’a c id e ru b é ry th riq u e , le glucoside p rin c ip a l de la ra c in e de g a ra n c e ; Z e m p l e n G. et B o g n a r R. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 913919). — L ’alizarine est condensée avec l ’acétobrom oprim vérosc en $-heptacétyl-2-alizarine-prim véroside, F. 231-232°, identique au produit d ’acétylation de l’acide rubérythrique, et hydrolysé en acide rubérythrique, F. 259-261°, ce qui confirme la constitution attribuée p ar Richter (Chem. Soc., 1936, p. 1701) à l’acide ru b é rythrique. L ’alizarine a aussi été condensée, avec le brom o-l-triacétvl-2.3.4-glucose en $-triacétyl-alizarineglucoside, F. 234-236°, acétylé en §-pentacétyl-alizarineglucoside, F. 199-200° et avec l’acétobrom ocellobiose en 1910 $-heptacétyl-alizarine-cellobioside, F. 244-246°, acétylé en fi-octacétyl-alizaririe-cellobioside, F. 228-229°. P . CARRÉ. L ’h y d ro ly s e P acsu E. et de W il s o n l ’a-éthylthioglucofuranosideE . J. (J. A m er. Chem. Soc., 1939* 61, 1450-1454). — L a constante de la vitesse d ’hydro lyse de l ’a-éthylthioglucofuranoside par CIH 0,01 N, à 100°, déduite de la variation du p ouvoir rotatoire avait été trouvée p ar Green et Pacsu (J. Am er. Chem. Soc 1937, 69, 1205) de K X 105 = 6250. Il est montré main tenant que la variation du p ou vo ir rotatoire n’est pas p arallèle au produit de l ’hydrolyse. Le dosage du glu cose formé durant la réaction indique que seulement 9,5 0/0 du thioglucofuranoside sont hydrolysés quand la variation de rotation indiquerait 85 0/0. Par le trai tement des solutions après 25 minutes et après 3 heures d ’hydrolyse on a isolé deux nouveaux thioglycosides, le $-éthylthioglucofuranoside, liquide, a | ° = — 104° dans H 20 , tétracétate, sirupeux, et V i éthydthioglucopyranoside, otJP= —|—151°, tétracétate, F. 95°. p. c a r r é . L ’action d u trip h é n y lc h lo ro m é th a n e sur l’xm é t h y l-D -m a n n o p y r a n o s id e ; W a t t e r s A. J.,Hock e t t R. C. et H u d s o n C. S . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1529-1530'!. — L'action du chlorure de trityle sur l ’a-m éthyl-D-m annopyranoside, dans la pyridine, four nit le trityl-6-a.-m éthyl-D-m annopyranoside , F. 101-102°, form ant avec C l2C a un com posé d ’addition (C 26H 280 6)2C aC I2. 2,5C 2H 50 H . Ce com posé a été transform é en dérivé triacétylé-2.3.4, F. 130°, hydrolysé par BrH dans l'acide acétique en tria c é ty l-2 .3 4-a-méthyl-D-m annopyranoside, F. 98°, méthylé p ar C H 3I -)- A g O H en m é th y l-6 . . sirupeux, ce dernier est hydrolysé p ar CIH à 2 0/0 en (C6H n 0 5)0 CH3, qui a été caractérisé à l’état de monométhyl-6-glucosazone, F . H 2°, ce qui démontre la position 6 prise par le grou pe trityle. p. c a r r é . L e c o m p o rtem en t d e s d im éth y lacétals du glu cose et du g a la c to se à l ’h y d ro ly se dan s les con ditions de form atio n du g lu c o s id e ; W o l f r o m M. L . et W a i s b r o t S . W . (,/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1408-1411). — Les solutions de diméthylacétals du glu cose et du galactose dans II20 et dans CH,,0 contenant 0,05 0/0 de CIH, présentent la mutarotation. La déter mination des quantités de substance hydrolysée durant la mutarotation montre que le phénomène peut s’inter préter en adm ettant une réaction initiale rapide d’hy drolyse de l'acétal, suivie de la formation de glycosides non pyranosides, instables, qui sont lentem ent transform és en pyranosides stables; a-méthyl-d-glucopyranoside, F. 165-166°, ag1= — 159° dans H20 . P. C A R R É . A c tio n du su lfite s u r les s u lfo x y d e s ; M i c h e e l F. et S c h m i t z II. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 992-994). — L ’a-éthyl-rf-thioglucoside est oxydé par H 20 2en a.-éthyl-d-glucosidosulfoxyde,F. 1‘5C°aJ,8— -f- 45°,7, (dans H 20 2'l, dérivé tétracétylé, F. 139°; par 1 action d'une solution aqueuse de S2O sN a 2 (6 à 10 jours à la température ordinaire), ce sulfoxyde régénère l’a-éthylrf-thioglucoside, F. 156°. De même, le sulfoxyde corresp o n d a n t à la rf./-méthionine régénère la rf.Z-méthipnme p ar action de S2O sN a 2. p- c a r r é . S u r l'éth y lth io glu co sid e et le m o n o a c é t o n e 5.6 -glu cose ; B r i g l P . , G r o n e m e i e r K. et S c h u l t z A. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1052-1059). — P&r action de CIH sur le diéthylm ercaptal du glucose, en présence d ’une quantité équim oléculaire de a obtenu un a.-éthylthioglucoside,F. 117°, aD= -!-268°,s (dans IL O ), différent des formes * (F. 154°) et p 1940 C HIM IE O R G A N IQ U E (F . 99-100°) déjà connues, et considéré comme n-thioglucosepyranoside tétracétate, F. 97°,5. L e d iéth y lm ercaptal du monoacéione-5.6-glucose, F. 74-75°, triacétate, F. 84°,5, a été hydrolysé en m onoacétone-5,6-éthylth iog lu coju ra n osid e, F . 103°, puis en a-éthylthioglucoP O L Y P E P T ID E S F o rm a tio n de p -a la n in e p a r scission de l'a c id e p an to th é n iq u e ; W e i n s t o c k H. H., M i t c h e l l H. K ., P r a t t E. F. et W i l l i a m s R. J. (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1421-1425). — L ’acide pantothénique paraît être produit p ar la levure seulement lorsqu e le milieu de culture fournit de la p-alanine. Il est montré que la $ alanine est un produit de scisssion de l'acide p an to thénique ; celle-ci a été isolée à l’état de $-naphtalènesulfo-^-alanine, F. 135°,5-136°,5. p. c a r r é . 201 side, F. 154°, ce q u i confirme la constitution p yranoside du précédent; traité p ar un excès de C l2Ilg, le diéthylm eicaptai du m onoacétoneglucose donne le monoacétone-5 6-glucose, F. 120°, a},7= - f - 10°,5 (dans H 20 ) . p . c a r h é . ET P R O T ID E S ment on obtient, la Z-éphédrine. Possibilité de généra lisation de ce procédé. M me r u m p f - n o r d m a n n . R a c é m isa tio n d e s a m in o -a c id e s et d e s d ip e p tid es d a n s l ’a c é ty la tio n p a r le c é tè n e ; C a h i i l W . M. (J. biol. Chem., 1939, 128, n° 3, X II-X lll). — Résum é d ’une communication faite au 33e C ongrès annuel de la Société de Chim ie bio lo giq ue am éricaine (Toronto, C anad a ; avril 1939). U n n o u v e a u p ro c é d é g é n é ra l d e t ra n s fo rm a tion d e s a m in o -a c id e s et d e s p o ly p e p tid e s en a lc a lo ïd e s du type d e l’é p h é d rin e et d e l ’a d r é n a lin e. P u b lic a tio n p r é a la b le ; S a h P. P. T . (B er. dtsch , chem. Ges., 1938, 71, 2300-2301). — P a r conden F on ction du c a rb o n a te d a n s la sy n th è se du g ly c o c o lle à p a rtir d e l’a c id e c h lo ra c é tiq u e , de l ’a m m o n ia q u e et du c a rb o n a te d ’a m m o n iu m ; D u n n M. S ., B u t l e r A . W . et F r i e d e n E. H. (J. biol. Chem., 1939, 128, n° 3, X X II-X X I1I). — Résumé d ’une sation de C 6H5.C H 2. O .C O .C l avecl'alan in e, on obtient la N-carbobenzoxy-rf.Z-alanine communication faite au 33e Congrès annuel d e la So ciété de chimie bio lo giq ue am éricaine (Toronto, C a n ada ; avril 1939). C 6H5C H 2. 0 . C O . N H (C H 3) . c o 2h. En présence de PC15, on a obtenu un chlorure d acide dont la condensation avec le b rom ure de phényl-m agnésium dans l’éther anhydre ou avec C6H 6 et C13A1 anhy dre le dérivé N -carb o b en zo xy de l ’a-am ino-propiophénone, C6H 5.C H 2. O .C O .N H .C H (C H 3). C O .C 6H 5. L a ré duction catalytique de ce corps en présence de p a lla dium a donné C 6H 5C H 3, C 0 2 et l'a-aminoéthyl-phénylcarbinol, m élange des isomères optiques rf.Z-noréphédrine et rf.Z norisoéphédrine. L a méthylation du produit brut a fourni une am iné secondaire* m élange de d .léphédrine et de d.Z-pseudo-éphédrine. P a r fractionne- R e c h e r c h e s s u r le s a m in o -a c id e s à p o u v o ir rotatoire. V I I ; R e r l i n g o z z i S. et L e n o c i R . (Gazz. C h im . Ita lia n a , 1938, 68, 721-728). — P a r ébullition prolongée des d- et Z-a-brom o-isovaléryl-Z-asparagines avec C1H à 25 0/0, on obtient respectivem ent les acides d - et Z-a-brom oisovalérianiques en même temps que l’acide Z-aspartique. En em ployant C1H plus dilué ( C l H 4 n ) e t e n chauffant moins longtem ps on obtient les acides d- et Z-a-brom o-isovaléryl-asp artiques fon dant respectivem ent à 167° (décom position) et à 158— 159° (décom position). m . m a r q u is . D IV E R S L ’iden tité de la p y ré th ro sin e a v e c la c h r y s a n th in e et sa n on identité a v e c la g e ig e rin e ; S c h e c h t e r M. S. et H a l l e r H . L . (J. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1607-1609). — 11 est montré, par la déter m ination de diverses constantes physiques, et p a r l ’étude de quelques réactions chim iques que la c h ry santhine, F. 201° après cristallisation dans l ’acétate d ’éthyle, et F. 177-178° après cristallisation dans l'alcool, et la pyréthrosine, F. 188-lb9°, ont même com position C 17H 220 5, et paraissent identiques, et sont différentes de la g é ig e rin e C 15H 20O 4 ; elles xistent sous 2 form es présentant un d ou ble point de fusion, a, F. 78° et 189°, et fi F. 68° et 169°. L a chrysanthine réa git avec 2 molécules d ’alcali pour donner de l’acide acétique et un acide C ,5H 260 7, très soluble d ans l’eau et peu solu ble dans l’éther, tandis que la geigerine réagit avec une seule molécule d ’alcali p ou r donner un acide C lsH 220 5, peu soluble dans l'eau et facilement so lu b le dans l’éther. L a geigerine forme une dinitro-2. 4-phénylhydrazone, tandis que la chrysanthine n ’en form e pas. p. c a r r é . R é a c tio n s d e d é g ra d a tio n de l ’a c id e s c h e llo liq u e ; N a g e l W . et M e r t e n s W . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 985-992). — L 'acid e brom olactonique C 15H 17B rO s, antérieurement obtenu (B er. dtsch chem. Ges., 1937, 7 0 , 2173), traité p ar C 0 3K 2 en solution aqueuse, donne un acide dicarbonique C ,5H 18O p, traité p a r P B r5, puis p a r N H 3, le même acide donne l 'amide C I5H<90 5N , F. 256° (d é c .). T ra ilé p ar C H 2N 2, l ’acide brom olactonique donne un dérivé m onom éthylé F. 169170° (m onoester\ et un dérivé d im é th y lé ,¥ . 140°.R éduit p a r Z n -(-C lH , l'acide brom olactonique donne Vacide désoxyschellolique C 15H lb0 5, es tir dim éthylique F. 68°. L a réaction de C cH 5M g B r sur l ’ester dim éthyliqne de l'acide schellolique donne un dérivé tétraphénylé C 39H,,o04 + H 20 . L 'o xy d a tio n de l ’acide schellolique p a r M n Ô 4K alcalin fournit une d ilaclone CisH180 6 2 H 20 , déc. à 124°, p u is F . 1 6 2 dérivé acétylé C 17H 20O 7, F. 246°, cette dilactone, oxydée p a r M nO^K (4 0 ) donne un acide monocarbonique C u H 160 6, F. 248°. ester m é thylique, F . 154° ; qne oxydation p lu s avancée en milieu acide donne Yacide C 13H 160 6 -j- 2 ^ 0 , F. 153155° (déc.), éther m éth y liqu e, F. 79-80° p. c a r r é . L ’o x y d a tio n d e so lu tio n s a q u e u s e s de c o lo ra n ts o rg a n iq u e s p a r H 20 2 en p ré s e n c e d ’h y d r o x y d e fe r r iq u e a m o rp h e a u x r a y o n s X c o m m e c a t a ly s e u r h étéro gèn e. D e s h y d r o x y d e s et d es o x y d e s a m o rp h e s c rista llisé s. X L V ; K r a u s e A . et P o l a n s k i A . (B er. dtsch. chem. Ges., 1938, 71, 17631765). — L a plu part des solutions de colorants ont été oxydées p ar l’interm édiaire de l’h yd roxyde ortho. Le carmin d ’indigo est particulièrem ent sensible. L ’hy d ro xy de ferrique a une action non seulement sem blable, m ais dans un certain sens supérieure à celle de sels ferreu x : la même quantité d ’h ydroxyde ferrique peut servir indéfiniment à l’oxydation du colorant, m ais la vitesse d'oxydation est plus grand e en présence de sel ferreux. M ni* r u m p f - n o r d m a n n . L e s a lc a lo ïd e s du g ro u p e d e la v é r a t r in e I V . D é g ra d a tio n d e l ’io d o m é th y la te d e c é v in e ; J a c o b s W . A . et C r a ig L . C. (J. biol. Chem., 1938, 125, 625634). — L ’iodom éthylate de cévine a été soum is à la dégradation alcaline selon F r c u n d M . et S c h w a rz H. P. 202 CHIM IE O R G A N IQ U E (Ber. dtsch. chem. Ges., 1899, 3 2 , 800) et, de même que ces derniers auteurs, on a obtenu la des-base C 28H 450 8N dont on a préparé les dérivés de condensation du chlorure lj avec C 2H5Ô , C 28H 460 8NC1C2H 50 H ; plaques rhom biques, F. 242° (effervescence) ; [aj*8 = — 28°,5 (H 20 ) et 2) avec C H 40 ; C 28H460 8NC1CH30 H , cristaux, F. 248-250° (effervescence). L a mesure de la constante de dissociation de cette Des. N-m éthylcévine conduit à considérer cette basecom m e une bétaïne. O n l'a so u m ise à la dégradation par|distillation sur d e la c h a u x sodée et on a obtenu un m élange des fractions basiques etnon b a s i ques. Les fractions basiq u es ont, comme dans le cas de la cévine, été hydrogénées p ar H 2 en présence d '0 2Pt en milieu alcooloacétique ; le fractionnement ultérieur a permis d'obtenir une base N-méthylée et hydroxyiée, C9H19O N iodométhylate : C ,0H 22ON1, prism es plats (C 2H60 ), F. 242-243° : [ « j |0 = + 14°,5 (C 2HeO ). Cette base est vraisem blablem ent un dérivé hydroxylé de la N méthyléthyl-2-méthyl-5-pipéridine correspondant à la méthyléthylpipéridine antérieurement obtenue dans la distillation de la cévine sur chaux sodée (Id. Ibid., 1937, 119,141, 120, 447 et 1938, 124, 659). Son iodom éthy late décomposé p ar O A g 2 dans C H 40 7 -f- C 2HeO donne un hydrate d'am m onium quaternaire qui, chauffé à 80-90° sous 15 mm., donne une base volatile non hydrogénable isolée sous form e d iodométhylate, C n H 24O N I, aiguilles incolores (C H 40 -f-éther), F. 132-133°; [*]|3= — 16°, Dans la distillation de la Des. N-m éthylcévine sur chaux sodée, on n'a pas retrouvé la base bicyclique C 10H 19N précédemment obtenue dans la dégradation de la cévine par lam êm e méthode. Enfin, on ahydrogéné lacév in e p a rH 2 sous pressionen présence de Ni de Raney dans C II4Ô et on a pu isoler un dérivé diliydrogéné. c 27h 45o 8n sous forme de combinaison avec C/f40 : C 7LH450 8N 2 C H 40 ; cristaux (C H 40 ) se ram ollissant avec effervescence à 220° pour fondre, après perte de C II40 à 263-265° ; [a]*5 = — 8° (C H 40 ) ; l'hydrogénation par N a -f- alcool butylique a fourni un autre dérivé hydrogéné C 27H450 8N ou C 27H47O aN ; m icroplaquettes (C H 40 ), F, 263-264° ; [a]*5 = — 27° (C H 40 )à c ô t é d'un produit accessoire, c 27h 45o 7n , aiguilles (C II40 ), F. 284-287°; [a]3<> = — 21° (C H 40 ) dont l ’étude est en cours. h. t r u h a u t . Q u e l q u e s observations s u r l’h y p a p h o r i n e : r a cém isation de son ester m é th y liq u e et p rop rié té s d ’a u tres d é r i v é s ; C a h i l l W . M. et J a c k s o n R. W . (J.biol. Chem., 1938, 126, 627-631). — Le chauffage de l'iodure de l ’ester méthylique de l’hypaphorine, F. 202203° ; [a]*5 = _f_ 48»,8 (H jO ) en m ilieu alcalin conduit à sa racémisation. On a pu ainsi préparer Yhypaphorine racémique plaques rhom boïdales (C 2H eO ), F. 248-249°. O n a préparé en outre le nitrate d hypaphorine : C 14H 180 2N 2N 0 3H ; prism es courts, F. 217-219° (déc,), [a]o5—- H—91 °,2 (eau -J- HONH,,) insoluble dans l’eau et Yiodure d’hypaphorine C r ,Hi80 2N 2IH, cristaux cunéi form es (eau), F. 220-221° (d é c .); [a]*5 = - f 75°,2 (H 20 -fH O N H 4), insolubles dans l’eau. r. tru h a u t. 1940 P r o p rié té s r é d u c t r ic e s d ’u n e fo rm e tautomère d e la g é n é s é r i n e ; u n e x e m p l e d e réaction en c h a î n e ; P o l o n o v s k i M . et D e s g r e z P . (C. R., 1938 2 0 7 , 685). — L a génésérine réduit le bleu de méthylène sous l'action d ’une irradiation lumineusé intense, comme le fait, dans les mêmes conditions, l’acide ascorbique. Cette propriété réductrice, dont l ’intensité est sensi blem ent proportionnelle à la génésérine mise en œuvre n’est pas due à la fonction am inoxyde. Dans la série de l ’ésérine, seul le généséréthol réagit de la même façon. Elle serait attribuable a u x dérivés susceptibles d'exister sous les deux formes tautomères . aminoxyde de b ase tertiaire cyclique et dialcoylhydroxylamine p ar ouverture du cycle. Si l'on rem place le bleu de méthylène par le dichloro-2 . 6-phénolindophénol, ce dernier n est décoloré q u ’en présence d ’une trace de bleu de méthylène q u i n’intervient alors que comme élément d'une réaction eu chaîne : G é n é s é r in e -f- b le u d e m é t h y l è n e — d é h y d r o g é n é s é r i n e -j- b l e u d e m é th y lè n e réd u it b le u d e m é t h y l è n e r é d u i t -f- 2 .6 - d i c h lo r o p h é n o lin d o p h é n o I b le u d e m é t h y l è n e -j- 2 .6 - d i h y d r o c h lo r o p h é n o lin d o p h é n o l. ______ f — H. GRIFFO N. L a d e lp h in i n e II. S u r l ’o x o d e lp h in in e ; J a c o u s W . A . et C r a i g L . C . (J. biol. Chem., 1939, 128, 431437). — O n a oxydé la delphinine p ar M u 0 4K en milieu acétonique et obtenu ainsi 2 oxodelphinines isomères : (I) Yoxodelphinine a en quantité prépondérante iden tique à la substance X-214° de R elier O . (Arch. d. Ph a rm ., 1925, 263, 274) C 33H 43O 10N, aiguilles (CHC13+ C 2H 60 ), F. 218-221°, [ a ] » = — 62° ^CH3C 0 2H) et - 55° (C 2H60 ) ; (2) la $-oxodelphinine C 33H43O 10N, aiguilles (C H C l3+ C 2H0O ), F. 228-229», [a]*« = -j_ 31° (CH 3C 0 21I). Comme les oxonitines, les oxodelphinines ont perdu le caractère basiq u e de l’alcaloïde générateur. L a formule proposée pour l ’a-oxodelphinine est appuyée par celles des deux dérivés suivants : 1° pyro-n-oxodelphinine obtenu p ar pyrolyse à 220° en atmosphère d'H2, C 31H39O bN , aiguilles (C H 40 ) , F. 248-250° avec suinte ment a partir de 280° fournissant, p ar chauffage en tubes scellés avec C H 40 - ( - C l H , une substance isomère C3iII390 8N, petits cristaux cunéiformes (C H 40 ), F. 280284° avec suintement à partir de 270°; 2° hexahydro-noxodelphinine, C 3(H 450 8N obtenue p ar hydrogénation p ar H 2 en présence d ’0 2Pt en milieu acétique, aiguilles (éther et éther de pétrole), F. 183-185° avec suiutement préliminaire. L ’a-oxodelphinine, chauffée en tuhes scellés a v e c C H 40 -| -C lH , conduit à un e substance neutre, C 32H „ 0 9N , aiguilles ou longs cristaux foliacés (CH40), F. 220-222° (p a r chauffage rapide) et 235-236° (après pulvérisation) renfermant 5 0 C H 3 au lieu de 4 et parais sant avoir perdu le grou pe acétylé, elle est accompa gnée d ’uue fra ctio n basique dont l’étude est en cours. n. t r u h a u t . E x tra c t io n et c a rac té ris atio n d 'u n n o u v e l a l c a loïde, l’é r y t h r a m in e ; F o l k r r s K. et K o n iu s z y F. (J.A m er. Chem Soc., 1939, 61, 1232-1235). — O n a iso lé des graines d ' Erythrina sandwicensis et d ’Erythrina suburnbrans un nouvel alcaloïde, Yérythramine C 18H 21N 0 3, F. 104-105°, a*9 5= - f 227°,6, iodhydrate F . 249° (déc.), bromhydrate, F. 228°, chlorhydrate C 28H 2,N O ,.H C l ~f0,5 1I20 , F. 249-250° (déc.) ; l ’érythram ine possède une action physiologique an alogu e à celle du curare. O n a aussi isolé à nouveau des mêmes graines, Yhypaphorine C ,4H18N 20 2, F. 236-237° (déc.), chlorhydrate F. 231-232° (déc.), nitrate, F . 223°,5-224°,5 (déc.). transform ée par CH ,I en iodométhylate de ïa.-diméthvlamino-$-(3-indole)propionate de méthyle, C 15H 21N , 0 2I, F . 200°,5-201°,5 (déc.), lequel possède, à haute dose, une action analo gue à celle du curare. p. c a r r é . M ic ro st ru c tu r e et d ia g r a m m e de diffraction de la c e n d r e de b o i s ; P a r k e r E A ., P a t z e r W . E. et R i t t e r G. J. (J. Amer. Chem. Soc., 1938, 60. 29802982). — L a cendre, obtenue après qu'on ait brûlé du bois, est constitué p ar le squelette intact du bois ori ginal. Les parois de la cendre résultant de la combus tion d ’une section transversale du bois sont considéra blem ent amincies. En même temps que l’intérieur des cellules de bois brûle, il se produit un plissement laté ral de la cellule élémentaire de cendre qui ramène les bords vers l’intérieur. Les hiatus o bservés occasionnel lement entre deux parois de cellules adjacentes sont dus à la façon dont on fait la section plutôt q u ’à une absence de cendre au milieu de la lam elle. Les résidus de cendre provenant de sections transversales de bois CHIM IE 1940 indiquent que les m inéraux constituant les cendres sont localisés dans la paroi des cellules et au milieu de la lam elle. O n constate que les petits blocs de cen dre gardent la forme du bo is original. Les d iagram m es de rayons X montrent que les cristaux de cendre sont rangés au hasard et consistent en C Ü 3C a et C a O . M m” R U M P F -N O H D M A N N . L ’extractio n de la lign in e du b o u le a u p a r l ’a c id e fo rm iq u e ; L i e f f M ., W r i g h t G F. et H i b b e r t H . (/. A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 1477-1482).— Les lignines du bouleau extraites p ar l'acide form ique ont été fractionnées et com parées avec les fractions corres pondantes des lignines du bouleau extraites p ar l'acide acétique. Cette étude confirme la présence des groupes guaiacyle et syringyle dans la lignine du bouleau. La p. CARRÉ. c h i m i e d u c a o u t c h o u c n a t u r e l ; H A E F E L K J. W . et M e C o lm E. M. (J. Chem. Soc., 19,19, p. 676 677). — En soumettant la solution du latex frais dans un m élange de CCI,, et d ’acétone à la coagulation fractionnée par addition d ’acétone, Roberts (/. Chem. Soc., 1938, p . 215219) a isolé une substance contenant du S, q u ’il a nommé caoutchol, et en l’absence de laquelle l’élas ticité du caoutchouc, ainsi que la viscosité de ses solutions, se trouveraient beaucoup diminuées. Les auteurs montrent que ces différences de viscosité et d élasticité ne s’observent plus si l’on répète les mêmes traitements à l'ab ri de l'air. p. c a r r é . S u r le s h u ile s de g ra issa g e d ’origine9 m in é r a le et h o u illè r e ; Z o r n (Z. angew. Chem., 1938, 51 , 817) 203 O R G A N IQ U E — Revue. E tu d e d e la pep tisation d e s o lé o c h a rb o n s p o u r le b e n z è n e , p a r le s a c id e s o rg a n iq u e s ; G i l l e t A ., P i r l o t A . et M o n f o r t F. (B u ll. Soc. Chim . B elgique, 1938, 47, 525-531). — L ’éther de pétrole en grand excès précipite les solutions obtenues en traitant la houille p a r des m élanges d ’huile anthracénique et d ’oléine à 335°. Ces précipités sont des com binaisons d ’oléine et de charbon, que les auteurs dénomment « oléochar bons », et dont les poids après lavage atteignent 110 à 150 0/0 du poids du charbon dissous. Ils sont solubles dans le benzène et ses hom ologues lo rsq u ’ils ont subi l ’action peptisante d ’acides organiquesen quantitém êm e très faible : acide oléique, acide acétique, composés acides de l ’huile lourde du goudron. Le phénomène de dissolution de la houille dans les huiles ne doit pas cependant être attribué à une action peptisante directe des molécules acides de ces huiles ; l’expérience prouve en effet que les acides organiques ne peptisent bien que la com binaison chimique de la houille avec l’oléine, et non les précipités retirés des extraits de charbon par l’huile anthracénique seule. y . m en a ger. N o u v e lle s re c h e rc h e s s u r la so lu b ilisa tio n de la h o u ille d a n s l’o lé in e ; G i l l e t A . et P i r l o t A . (B u ll. Soc. Chim . B e lg iq u e , 1938, 47, 518-531. — L a houille traitée à chaud à 335° pendant une heure p ar un m élange d ’huile anthracénique et d ’oléine à 60 0/0 d ’oléine, se solubilise dans la proportion de 80 0/0 et la solution obtenue ne précipite pas sous l’action du m élange de Kôhler (toluène et acide acétique en parties égales) à l ’ébullition. Sous l’action catalytique de cer taines im puretés de la houille, il arrive que l oléine se décom pose rapidem ent à la tem pérature utilisée, sans doute p ar des processus de cétonisation et d'estérifica tion. Il s ’ensuit que, pour arriver à coup sûr à la s o lu bilisation, il est nécessaire de renouveler l'oléine du m élange en ajoutant une certaine quantité de produit frais au cours même de l'opération. y . menager. C a rb o n isa tio n de la h o u ille d a n s le v id e ; SlB. G . et L u d m i l a J. (Chem ické Listy, 1939, 33, 141- mek 144). — E ssa is de carbonisation, effectués avec diffé rentes sortes de charbon noir et avec ses com posants pétrographiques sous une pression variant de 760 mm. à 20 mm. de 11g. L'influence de la pression réduite sur le rendement en semi-coke et en huiles diverses après une carbonisation poussée ju s q u ’à 500° C est moins régulière p our le charbon noir que p ou r le charbon brun. Ceci est en rapport avec une différence de com position chimique du bitum e, contenu dans le charbon noir et avec le degré de fossilisation. P a r contre, une relation nette existe entre la quantité de goudron et de semi-coke, obtenue p ar la carbonisation dans le vide poussée au m axim um , de telle sorte que la classifi cation du charbon d ’après son rendement en goudron est juste l'inverse de celle faite d ’après son rendem ent en semi-coke. L a méthode de carbonisation dans le vide peut nous renseigner sur la qualité du charbon suivant q u ’elle donne des quantités plus ou moins grandes de goudron. E t u d e s s u r la form atio n du grap h ite. I I I . E tu d e a u x ra y o n s X d e la c a rb o n isa tio n (a) d e la c e l lu lo s e et (b) d u c h a rb o n b it u m e u x ; B l a y d e n H .E . , R i l e y H. L . et T a y l o r A . (J. Chem. Soc., 1939, p. 6775). — O n suit, d 'ap rès la largeur des raies de diffrac tion des rayons X, l’accroissem ent de dim ension des cristaux de graphite au cours de la pyrogénation de la cellulose on du charbon. D ans les deux cas, l’épaisseur des cristallites (d an s la direction c) reste constante et égale à 10 ou 13  suivant la matière première, et seule leur large u r (dans la direction a) augm ente avec la température de pyrogénation. E lle croît d ’abo rd ra p i dement (9 A à 200°, 12 À à 400°) ju s q u 'à 700° (18  K puis plus lentement (21 À à 1200°). Le param ètre c/2 varie avec le nom bre de feuillets cristallins des cristal lites, de 3,68 (5 feuillets) à 3,53 (4 feuillets) et 3,85 A (graphite de Cevlan) ; le param ètre a (1,37 À) ne varie pas dans la pyrogénation, bien q u ’il diffère de celui du graphite (1,41  ). La vitesse de croissance des cristallites est relativem ent faible. Si l'on considère le rap p o rt du nom bre des atomes C dont les valences sont saturées à l ’intérieur du feuillet au nom bre des atomes C placés en bo rd u re et dont les valences ne sont pas saturées, on trouve que la m atière organique en décom position est cap able de satisfaire les valences libres ju s q u ’à une tem pérature d ’environ 600° ; au -d essus de cette tem pérature les valences libres ne sont plus saturées et il en résulte l ’apparition de nouvelles forces entre les cristallites. O n exp liq ue ainsi les b ru s ques m odifications de cohésion qui se manifestent d ans les cokes préparés dans ce dom aine de tem pérature. m . b a s s iè r e . CHIM IE 204 C H IM IE C H IM IE B IO LO G IQ U E B IO L O G IQ U E P H Y S IQ U E S p e c tre s d ’ab so rp tio n d es p ro té id e s ; H oj.id a y E. ( N a tu re , 1939, 14 3 , 895-896). L a stru ctu re de la m o lé c u le de p ro té id e ; T a l mud D. L . (Acta Phys. Chim. U. R. S. S., 1939, 10, 753-774). — L ’auteur rappelle d ’a b o rd les connais sances acqu ises : rôle des a-am ino-acides et des chaînes peptidiques. L analyse au x rayons X a montré la faculté de « repliem ent » de la ^-kératine en a-kératine, par form ation d ’un cycle p seudo-pipérazine. D an s le cas des protéides solubles, l’ultracentrifugation a montré des possibiltés d ’associations ou de dissociations ré versibles. Seuls les protéides glo bu laires peuvent être considérés comme natifs; ils engendrent p a r déshy dratation les protéides am orphes et libreux. L ’auteur adm et l ’hypothèse de W rin c h , selon laquelle les p ro téides glo bulaires sont formés de « cyclols » polyé driques constitués d'hexagones triaziniques et diaziniques alternés avec des ouvertures pouvant livrer passage à des m olécules de diam ètre inférieur à celui du noyau benzénique. Partant de cette idée, il provoque la condensation de l ’ester éthylique du glycocolle, qui peut pénétrer, en 2.5-dioxopipérazine q u i ne peut plus sortir du protéide glo bu laire. Preuves expérim entales de cette réaction in traglobulaire, et conclusions. L ’a u teur propose une théorie de la m ultiplication des molé cules de protéide, en s ’appuyant sur ces résultats. Il termine p ar quelques considérations sur la pression osm otique in traglobulaire. (A n g la is .) j. l e n o ir . S tru c tu re fib re u s e d e s p ro té id e s d u S o ja ; G o Y . et N o g u c h i J. (J. Chem. Soc. Japan , 1939, 60, 427432). — Etude, à l'aide de rayons X, des protéides du Soja : glycinine, glutéline et album ine. U n film élas tique de glycinine a été obtenu ; ce film est optique ment anisotrope et a une structure de ^-kératine. K. YAMASAKI. D é n a tu ra tio n et dissociation m o lé c u la ire de l'o v a lb u m in e p a r le s ra y o n s u ltra -v io le ts ; B e r n h a r t F. W . (J. biol. Chem., 1939, 12 8, 289-295). — L ’irradiation ultra-violette de l ’ovalbum ine provoqu e la form ation de produits d ialysables et la dénaturation du protéide. O n a étudié la cinétique de cette dénatu ration et montré que sa vitesse était peu influencée par la présence d ’0 2, contrairement à la production de dérivés d ialy sa b les. r . truh au t. D én a tu ra tio n de d e diffu sion et d e m in e en p ré s e n c e M. (./. biol. Chem., la s é r u m -a lb u m in e . M e s u re s viscosité s u r la s é r u m -a lb u d ’u r é e ; N e u r a t ii II. et S a u m A. 1939, 128 , 347-3621. — L a cons tante de diffusion de la sérum album ine dim inue avec la concentration en urée, alors que la viscosité relative augm ente; la dénaturation de la sérum -album ine par la chaleur en présence d'urée et à pu 3,2 entraîne éga lement une dim inution de la constante de diffusion. Les solutions de sérum album ine dénaturée p ar l'urée sont m onodisperses, alors que celles de séru m albu mine dénaturée par la chaleur sont hétérodisperses. A partir des données de la diffusion, on a calculé les formes m oléculaires et trouvé que la molécule p ro téidique s ’allonge au fur et à mesure que la concen tration en urée augm ente. n truh au t. A n a ly s e p a r u ltra -c e n trifu g a tio n du v iru a -p ro - 1940 B IO L O G IQ U E téid e de la m o s a ïq u e la t e n t e ; W i c k o f f R. W. G. (J. biol. Chem., 1939, 128, 729-733). — On a déter miné le d iagram m e de sédimentation du virus pro téide de la m o saïque latente de la Pomme de terre isolé antérieurem ent p a r Stanley W . M. et Wickoff R. W . G. (Sciehce, 1937, 85, 181); à côté de la limite de sédim entation principale qui correspond à une constante de s20 — H 3 X 10-13, on en trouve parfois une seconde correspondant à s20 = 130X 10”13. On a déterminé p a r ailleurs l ’influence du pu sur le dia gram m e de sédim entation et montré que, comme dans le cas du v iru s-p ro téid e de la m osaïque du Tabac, la courbe d ’évolution de la virulence et celle de la stabi lité chim ique en fonction du ph étaient superposables. Entre pu 5,7 et p H 40,1, le virus-protéide est stable. r . tr u h a u t . S p e c tre s d ’a b so rp tio n d a n s l ’in fra-rouge des a c id e s a m in é s ; W r i g h t N . (J. biol. Chem., 1939, 127, 137-141). — O nt été exam inés avec le spectrograph e dans l ’in fra rouge de l'auteur (Id., Ibid., 1937, 120 , 641); la Z-phénylalanine, la d. Z-phénylalanine ; l ’acide tf-glutam ique, i acide d.Z-glutamique, la Z-tyrosine, l'acide d.Z-aspartique, la d.Z-sérine, la glycine, la Z-alanine, la d.Z-alanine, la Z-valine, la cZ.Z-valine, la Z-leucine,la e?.Z-leucine. Les résultats obtenus montrent: 1° que les form es racém iques ne sont pas des mélanges, m ais des com bin aison s; 2° q u ’il se produit une forte interaction entre le C O O H et le N H 2 des acides amincs cristallisés. r . truhaut. C h a le u r W ym anJ. d ’o x y g é n a tio n de l ’hémoglobine; Chem., 1939, 127, 581-599). - On (J. biol. a étudié les variations de la chaleur d ’oxygénation de H b en fonction du pu de />h = 3 à p H = l l . Les résultats obtenus cadrent avec l'hypothèse de la dissociation en un ion H résultant de l'oxygénation et s’accompa gnant d ’un dégagem ent de chaleur de 6.500 calories p ar équivalent. C ’est précisém ent la chaleur de disso ciation caractéristique du grou pe imidazol de l’histidine, ce q u i indique que c’est un groupe de ce type q u i se dissocie dans l ’oxygénation de H b. Comparai son des résultats avec ceux obtenus par F. J. W . Roughton et ses collaborateurs (Biochem. J., 1935, 29 , 2604 et 1936, 30, 2117) en utilisant une méthode calorim étrique directe ou l ’isochore de V a n ’t’Hoff. A p artir des données de ces auteurs et des résultats pré sentés, on a calculé l ’énergie libre d ’oxygénation d ellb de p H= 3 à pu = 11. Discussion théorique très serrée : chaque m olécule d ’H b résulte de l’union de 4 complexes hème-histidine dont chacun est constitué par la combi naison d'une m olécule d ’hème avec deux molécules d histidine (chaleurs de réaction : 680 calories -J- 1380 calo ries). n. tru h a u t. A n a ly s e d e s c h iffre s de titrage de l ’o x y h é m o g lo b in e de C h e v a l p a r u n e m éthode ther m iq u e ; W y m a n J. (J. biol. Chem . , 1939, 127, 1-13). — L a méthode consiste à étudier l’influence de T s u r la courbe de titration de 0 2IIb (déterminations à 3 T : 6°,5; 25°; 37°,5). O n en tire la chaleur apparente de dissociation en fonction du pu et, tenant compte des chaleurs de dissociation des d ivers groupes actifs dans la titration, on en d édu it quels groupes interviennent dans les différentes zones de la courbe. J u s q u ’à p h 5,5, ces groupes sont les C O O H ; entre pu 5,5 et pu 8,5, ce CHIMIE 1940 BIO LO G IQ U E 205 sont les groupes imidazols de l’histidine et, à partir de C. ( E n z y m o l o g ., 1939, 7, 97-112). — L e s p e c tr e d ’a b p n 8,5, ce sont les groupes NH2 de la lysine ou les sorption in f r a r o u g e d e d iv e r s e s s o u c h e s d e b a c téries p o u r p r é e s ; W a s s i n k E. C., K a t z E. et D o r r e n s t e i n R. (E n z y m o l o g ., 1939, 7, 113-129). — Impor groupes guanidiques de l'arginine. r. tru h au t. L a form ation de f o r m a ld é h y d e a u c o u rs de la pho to -oxy dation d e s c om p o sés o r g a n i q u e s et la théorie f o r m a l d é h y d iq u e de l'a ssim ila tio n du c a r b o n e ; R a m A. et D h a r N. R . (/. Indian Chem. Soc., 1938, 15, 321-345). — Etude quantitative (colori- métrie de la réaction de Schryver) de la formation de CH20 par exposition à la lumière solaire de composés organiques très variés. Dans un premier groupe, il y a formation directe de CH20 par photo-oxydation : acides acétique, citrique, lactique, malique. glycocolle. violet de méthyle, bleu de méthyle, gaïacol, glycérol, glycol, etc. Dans un second groupe, CH20 se produit par photo-synthèse à partir du C 0 2 activé engendré au cours de la photo-oxydation : saccharose, glucose, arabinose, mannitol, sorbitol, amidon, inuline, acides oxalique, malonique, succinique, seize amino-acides courants, sels de Na des acides gras, acétate d'éthyle, rouge Congo, jaune d’acridine, rhodamine, éosine, vert brillant, rouge neutre, gélatine, créatine, ergostérol, cholestérol, etc. Dans un 3e groupe, les deux facteurs précédents participent à la formation de CH20 : acides tartrique, propionique, butyrique, pyruvique, phloxine, aurine, galactose, fructose, etc. La production de CH20 peut être décelée au cours de la photo-oxydation de toutes les substances organiques oxydables à la lu mière en C 0 2 et H20. Il est plus facile d’obtenir CH20 à partir du C 0 2 ainsi engendré qu’à partir des solu tions de C 0 3HK ou de C 0 2à cause de l’activation cor rélative de l’énergie dégagée lors de l’oxvdation. C’est ainsi que l’énergie produite lors delà respiration serait requise, pour les besoins de la photo-synthèse au même titre que la lumière, C 0 2, H20 et la chlorophylle. M. G R A N D P E R R I N . S u r l ’é q u i lib r e entre la v a lin e et le d i m é t h y lpy r u v a t e d ’a m m o n i u m ; W u r m s e r R. e t F i l i i t i W u rm ser S. ( E n zy m o lo g ,, 1939, 7, 161-164). — Le potentiel à p n = 7 et à 37° du système : ion mixte valine ion diméthylpyruvique -|- ion ammonium, a pour valeur E0" = — 0,115 ± 0,015 volt, quand le rap port des activités des constituants est égal à l’unité sous réserve qu’il n’existe pas dans les milieux en équilibre une proportion notable d’iminoacide. j. r o c h e . tant ensemble de documents expérimentaux sur le spectre d’absorption infrarouge de la chlorophylle de C h lo r e lla et sur la bactériochlorophylle de bactéries pourprées (A c lio r h o d a c e a : R h o d o s p i r il lu m r u b r u m ou autre). Le spectre de la chlorophylle ne se modifie pas par extraction du pigment. Quant à la variabilité de celui de la bactériochlorophylle, elle doit sans doute être rattachée à la diversité des supports protéiques du pigment dans les organismes étudiés. Il est même probable que la bactériochlorophylle des bactéries pourprées est combinée à trois protéides différents dans les cellules d’organismes de chaque souche pure. Données numériques nombreuses sur la position des maxima des bandes d’absorption dans divers solvants organiques. J. r o c h e . L e s m odification s in itiales de la flu o r e s c e n c e d e la c h lo r o p h y l le d a n s C h l o r e l l a ; W a s s i n k E. C. et K a t z E. ( E n z y m o l o g ., 1939, 6, 154-172). — L ’irra diation de l’Algue verte C h l o r e ll a par les raies jaunes du tungstène provoque une fluorescence de la chloro phylle des cellules, dont l’évolution dans le temps a été étudiée quantitativement. L ’irradiation demeurant constante, la fluorescence se modifie en fonction de l'at mosphère ( 0 2, N 2) ou des corps dissous (CNK, HSNa) et, par ailleurs, son intensité varie au fur et à mesure que l'irradiation se prolonge. Les courbes de fluores cence en fonction du temps d'irradiation, caractéris tiques du milieu dans lequel on étudie l'Algue^, pré sentent divers segments que l’addition de CNK ou SHNa, l’aérobiose ou l’anaérobiose, modifient diffé remment. L’ensemble des observations permet de con clure que la fluorescence de la chlorophylle dans C h l o r e l l a est sous la dépendance de l’oxygénation et de la concentration des cellules en substances acceptant l’énergie de la chlorophylle, particulièrement de corps du type RHOH. Les modifications de la fluorescence se produisant rapidement après le début de l’irradiation traduisent des variations dans les équilibres d’oxydoréduction au voisinage immédiat des molécules de chlorophylle. j. r o c h e . R e c h e r c h e s s u r la c a t a ly s e p a r le c u i v r e ; Sa K. ( E n z y m o lo g . , 1939, 6, 173-182). — La combi naison cuivrique de la protoporphyrine ne donne pas naissance à des corps du type hémochromogène avec la globuline ou des bases azotées et elle ne peut pas être réduite en dérivé cuivreux. Elle exerce une action catalytique nette sur l’oxydation de la cystéine et dif fère à cet égard des ions Cu++ par le pn optimum de cette propriété. Le protéide cuivrique du sérum n’est pas identique à lapolyphénoloxydase. Description d’une méthode de dosage manométrique de traces de Cu basée sur la catalyse de l’oxydation de l’acide ascor bique par celles ci. j. r o c h e . lo m o n M e s u r e s é le c trom étriq u es et a n a ly t iq u e s des quantités de strontium se c o m bin a n t a u x p r o téid es; B a r t o r e l l i C. (A rch. di Sc. biol., 1939, 25, 156-168). — Le strontium, comme Mg et Ca. se combine à la gélatine par un processus assimilable à un phéno mène de résonance quantique. La quantité des divers ions alcalino-terreux susceptibles de se combiner à la gélatine dans des conditions expérimentales identiques est pratiquement la même. j. r o c h e . E x a m e n a u x r a y o n s X et s tru ctu re d e la l e u coptérine et de la x a n t h o p t é r i n e ; M a z z \ F. P. et T ap p i G. (A rch . di Sc. biol., 1939, 25,438-445). — La leucoptérine donne un diagramme de rayons X corres pondant à celui d’une poudre cristalline de période d’identité égale à 9,8 A, ce qui rend vraisemblable la structure à trois cycles pyrimidiques liés par des ponts -N H -C O -C O -N H - indiquée par Wieland et Schôpf. Le diagramme de rayons X de la xanthoptérine est celui d’une substance amorphe, avec des périodes d’identité de4,06 et 3,60 A. Il est donc probable que la structure des deux ptérines est fondamentalement différente. L e s y s t è m e r é d u c t e u r d u b l e u de m é t h y lè n e d e s p e a u x d ’o ra n g e p a le s t i n ie n n e s étu d ié p a r la m é t h o d e d e T h u n b e r g ; F r a n k e n t h a l L. ( E n z y m o l o g . , 1939, 6, 287-306). — Le suc de presse des peaux d’orange contient de petites quantités d'acide ascor bique et de l’acide déhydroascorbique en abondance, ce corps constituant le principal agent de réduction du bleu de méthylène dans le milieu. L ’acide déhydroas corbique se transforme spontanément en d’autres corps réducteurs dans le suc des peaux. j. roch e. J. R O C H E . L e spectre d ’a bsorption in fr a r o u g e d e s pig m e nts c h lo ro p h y llie n s d a n s les c e l l u l e s viv a n te s et en d e h o rs d e s c e l lu le s ; K a t z E. et W a s s i n k E. E t u d e du p o u v o i r r é d u c t e u r d e s j u s d e fruits a u c o u r s d e la m a t u r a t io n ; G a t e t L. ( E n z y m o l o g . , 1939, 6, 375-r86). — Le jus d’orange contient de l’acide 206 CHIMIE BIOLOGIQUE ascorbique libre et de l'acide ascorbique com biné se libérant à froid en 8 jours ; il renferm e en outre d'au tres corps réduisant le dichlorophénoliudophénol. L e jus de raisin contient au moins trois systèm es d'oxydoréduction, à savoir : acide ascorbique ^ acide déhy d roascorb iqu e; acide dioxym aléiqu e acide dioxytartrique ; un système d ’oxydo-réduction à r 1: supérieur à 22. 11 est en outre possible que des flavoncs du type quercétol réduisent égalem ent le colorant après réduc tion de la cystéine du milieu. j. hoche. B l o q u a g e et tra n sp o rt d e l ’h y d r o g è n e r é d u c teur. I. L ’h y d r o g è n e r é d u c t e u r d u d i c h l o r o p h é n o li n d o p h é n o l ; G en evois L. et C.-VYitor. P. ( Enzym olo g ., 1939 , 6 , 352-374). — L e bloqu age du pou voir ré ducteur de diverses substances v is -à -v is du d ich lorophénolindopliéuol : cystéine, glutathion, thioacides, bisulfite, hydrazines, fer ferreux, peut s’obtenir d’une façon tout à fait spécifique du corps considéré au m oyen de réactifs convenablem ent choisis : aldéhydes d ivers, CNK.CHUBr-COONa, etc. L e transfert de l'il réducteur des dérivés -SU ou des hydrazines sur l’acide déhydroascorbique ou l’alloxane peut être facilem ent suivi grâce à ces réactifs de b lo q u a g e ; le transfert est rem arquablem ent rapide et il est com plet pour un excès de corps réducteur. Ces expériences font ap p a raître le glutathion comme le protecteur indispensable de l’acide ascorbique des tissus, rôle que ne peut rem plir la cystéine, trop sensible aux cétones. Pour qu’il en soit ainsi la teneur en glutathion du m ilieu doit être trois fois plus grande que celle en acide ascorbique, ce qui p a ra ît bien être réalisé dans les cellules. j. h o c h e . L a l u m i n e s c e n c e totale d e s s u s p e n s io n s b a c t é r i e n n e s en re la tio n a v e c les réa c tio n s p a rtic i p a n t à la p ro d u c tio n de l u m i è r e ; Johnson F. H. ( E n z y m o lo g ., 1939, 7, 72-81). — L a dim inution progres sive de luminescence des bactéries dans le temps ne p rovien t ni de l’accumulation de m étabolites, ni de la réduclion du taux du glucose dans le milieu. Les don nées obtenues sont discutées en se basant sur l ’hypo thèse qu’ une oxydation irréversib le de la luciférine par la luciférase fa it suite, dans la bactérie, à la ré duction d ’une lucilërine oxyd ée (différente de la pre m ière) par une déhydrogénase. J . HOCHE. L e s p la g e s d e l u m i n e s c e n c e a p r è s a n a é r o biose d e s c u lt u r e s de b a c t é r ie s l u m i n e s c e n t e s ; Johnson F. H ., van Schouw enbuhg K. L. et van den Buiu; A . ( E n z y m o lo g ., 1939, 7,195-221). H o r m o n e s p a r a t h y r o ï d i e n n e s et é q u i l i b r e p h y “ s ic o c h im i q u e d u c a l c i u m et d u p h o s p h o r e s a n guins. I. E l e c t r o p h o r è s e d e C a et d e P d a n s le d ia ly s a t d u s é r u m s a n g u in d e s a n i m a u x p a r a t h y r o ïd e c t o m i s é s ; P e h e t t i G. et M anca B. (A rch . di Sc. b iol., 1939, 2 5 , 105-116). — Le transport électrique de Ca et de P dans le d ialysat du sérum de Chien n or mal ou parathyroïdectom isé est toujours plus abondant à l'anode. Dans les dialysats de sérum des Chiens parathyroïdectom isés. l’excès de m igration électrique de Ca (p ar heure et par m A ) est toujours inférieur à celui ob servé dans le dialysat des anim aux norm aux, tandis que les résultats obtenus pour le transport de P sont irréguliers II estdonc probable que si le sérum de Chien parathyroïdecom isé contient toujours des com plexes calciqnes diflhsibles négativem ent chargés et de m olé cule relativem ent grosse, la concentration de ceux-ci dim inue notablem ent par rapport à celle du Ca diffusible total. y . hoche. Sign ification d es d i ffé r e n c e s de c o n ce n tration e n tre le b l a n c et le j a u n e d ’œ u f de P o u l e ; C as- 1940 paho V . et F o h n a h o li P. (A rch . di Sc. biol., 1939, 2 5 , 117-125). — 11 existe une différence de potentiel de 2-3 m illivolts entre le blanc et le jaune de l ’œ uf de Poule, alors que si l’équ ilibre de Donnan régissait la répartition des ions diflusibles entre ces deux m ilieux, ils présenteraient une difl'érence de potentiel voisine de 130 m v. On considère com m e p robable que la diffé rence de concentration et de p H que l ’on observe entre le jaune et le blanc est probablem ent due à une résis tance des m ilieux ovulaires à la dillusion. L ’expé rience a montré que le coefficient de diffusion de l’acide lactiqu e dans le jaune est si faible que l’on peut ex p li quer ainsi la diirérence de concentration de ce corps entre les deux parties de l'œuf. j. hoche. Sur la composition chimique et les propriétés physicochimiques du liquide séminal ; Zagami V. {A rch . di Sc. b io l.} 1939, 2 5 , 208-253). — Im portant ensem ble de données sur le liquide sém inal de l'Hom m e, du Chien, du Lapin et du Coq. L iq u id e humain : D à 2 0 °= 1,028; à = 0°,56-0°,58 ; pu = 35-7,50; viscosité rel. = 6 , 4 5 ; tension sup. = 66 dynes/cm. L iq u id e de Chieii : D = 1,011 ; A = 0°,58 0°.60 ; conductiv. élect. spécif. = 129-138 i0~* mhos ; pu = 6,67-6,76 ; viscosité rel. = 1,14-1,17 ; tens. sup. == 66-68 dynes/cm. Liqu ide de L a p in : pu =6,59-6,86. Liqu id e de C oq : p „ = 7,02-7,18. A baissem en t du pu de 0,25 environ quand T ° passe de 20 à 38. L e pou voir tam pon du liquide sém inal humain est tel que celui-ci peut être dilué 10 fois sans m od ifi cation appréciable du p » . j . hoche. S u r la stru c t u re fine d es c h l o r o p la s t e s ; M enke W . (K o l l . Z ., 1938, 8 5 , 256-260).— Les résultats obtenus dans l'étude de la biréfringence, du dichroïsm e et de la coloration des chloroplastes conduisent à l'hypothèse d ’une structure lam ellaire form ée de disques de m atière protidiqu e auxquels se superpose une double couche de molécules lipidiqu es disposées verticalem ent. Le groupe porphinique de la chlorophylle serait adhérent à la lam elle protidique, tandis que le phytol serait inter posé dans les molécules lipidiques. C elte représenta tion offre une analogie avec le cas des bâtonnets réti niens, eux aussi constitués par une superposition de disques p rolid iqu es et lipidiques. m. c a t o ir e . P u b li c a t io n s s u r la p h y s i c o - c h i m i e de l ’a m i don et la fa b ric a tio n du p a in . X X X I . S u r les m od ification s c h i m i q u e s et p h y s i c o - c h i m i q u e s de l ’a m id o n c h a u ffé à s e c d a n s le s con ditions les p l u s s im p le s , X X X I I . C h a n g e m e n t d e la r é s is ta n c e à la dia sta s e d u m a lt et du s p e c tre X d a n s le v i e il lis s e m e n t de la m ie d e p a i n ; K a t z J. R ., W f.id in g e h A . et Samec M. (Z . P h y sik . Chem., 1939, 184 A , 100-126). — On a préparé des dextrines en chauffant des am idons à 220° dans un courant d ’air ou d’ azote. Sur les échantillons obtenus sont étudiées diverses propriétés:changem ents du spectre X, hygroscopicité, pourcentage en am idon soluble, etc. L e 2>‘ m ém oire com pare les changem ents à sec à ceux obtenus dans les sols d ’am idon. e. dahmois. L e pu d a n s la c e l l u l e v i v a n t e ; Spek J. {K o ll. Z ., 1938, 8 5 , 162-171). — Un fait connu est que les différents points d'une cellule peuvent a v o ir des réac tions acide, neutre ou alcaline (pjrSàSJ. Parm i les indi cateurs qui décèlent ces différences, l’auteur recom mande les com posés de thiazine et d ’oxazine et, pour une analyse plus sensible, l'em p loi du m icrospectrophotom ètre d'Engelm ann. m. c à t o jr e . L a c o agu la tio n d u s an g, p r o b l è m e de ch im ie c o l l o ï d a l e ; W o iilis c h E. (K o ll. Z ., 1988, 85 , 179-196). — En résumant les travau x sur ce sujet l’auteur assigne à la librine la structure en faisceaux de m olécules flli- 1940 CHIMIE BIOLOGIQUE form es qui donnent à la roentgenospectrographie des diagram m es analogues à ceux des cristaux. Quant au librinogène qui a été moins étudié, il aurait aussi une structure librillaire, mais il se transforme et prend la structure corpusculaire après traitem ent par l’éther ou l'urée. L a throm base provien t de la prothrom base par action de la thrombokinase, produit de la destruction des plaquettes et de C a++. La throm bokinase serait un Iipoprotéide. La vitesse de déplacem ent à la cataphorèse des unités de librinogène serait la plus petite parm i celles des protéides du sang. m. ca to iu e. L e s p r o b l è m e s c o n c e r n a n t le v i r u s du point d e v u e c h im iq u e ; L y n e n F . [K o ll. Z ., 1938, 85, 232234). — Dans ce rapport l’auteur exam ine surtout les résultats obtenus par les 3 procédés : ultram icroscopie, ultracentrifugation et ultrafiltration en vue de déter m iner les grandeurs des unités m atérielles des virus. Dans le vaccin de la va riole le diam ètre des unités déterm iné par les 3 procédés est de 160-110; 160-180; -125-175 m jx resp .; dans le cas de la peste oviaire de 70-110; 110; 60-90 mt/. resp. L e poids m oléculaire du viru s-p rotéid e de la m osaïque du Tabac, quoique v a riable parce que l’unité est susceptible de se scinder en unités plus petites lorsque le pu dépasse les lim ites de 2 ou d e 8, est voisin de 17.000.000. L e diam ètre est de 33 ni ^ selon Stanley, de 50 m fi par ultracentrifugation selon Bechbold et de 25 mjx par ultrafiltration selon E lford . Ce virus sem ble être un nucléoprotéide dont la virulence dépend surtout de la fraction nucléique (voisine de celle de la levure). L e virus de la m osaïque est en outre susceptible de m utation et d ’adaptation à des végétau x différents. m. c a to ir e . M e s u r e s é le c t ro p h o ré tiq u e s s u r les p r o t é i d e s ; T is e liu s A . (K oll. Z., 1938, 85, 129-137). — L'appareil pour électropliorèse ici utilisé com porte des perfection nements en vue d'augm enter la sensibilité des mesures du déplacem ent de la surface de la solution protéique B IO LO G IE S o lu b ili t é d es s e ls d e s os. I V . S o lu b ilité des os d a n s les liq u id e s b io lo g iq u e s ; L o g a n M. A . et L . W . (./. biol. Chem., 1939, 127, 705-710). — L e con tact du sérum sanguin et du liquide d'ascite avec une faib le quantité de poudre d'os (1 mg. par litre) ne fait pas décroître sensiblem ent leur concentration en Ca et P minéral. Si l’on augmente la quantité de poudre d ’os, on note au contraire une diminution du taux de ces constituants. n. tru h a u t. N o t e s u r l’action du m a n g a n è s e et de q u e l q u e s a u t r e s m é t a u x s u r l ’ox y d a tio n de certa ines s u b s t a n c e s p a r le foie ; Bernheim F. et Bernheim M. L. C. (J. biol. Chem , 1939, 127, 79-K2). — Mn et à un m oindre degré Co inhibent l'oxydation des phospholipides par le systèm e protéides hépatiques -I- V a antérieurem ent étudié (Ibid., 1939,127,353695); N i.F e, T i et Cr n’ont aucune influence. Mn, Co et T i inhibent l'oxyd ation par le foie de la cystéine en acide sulfonique correspondant. n. tru h a u t. A c t i o n du v a n a d i u m s u r l ’ox y d a tio n d e s p h o s p h o l i p i d e s p a r c e rtain s tissus ; Bernheim F. et Bernheim M. C. L. (J. biol. Chem., 1939, 127, 353-360). — L es traces de Va, ajoutées sous form e d ’acétate de V a ou de m étavanadate de Na à une suspension de tissu hépatique de B at ou de Cobaye à pu 6.7, aug m entent la consom m ation en O?. L ’augmentation est m oins m arquée avec une suspension de tissu rénal et nulle avec une suspension de tissu cérébral. Ce sont les phospholipides et plus spécialem ent leur fraction acides gras non saturés qui constituent le substrat 20 " dans l'eau pure suivant la m éthode optique d e T o e p le r; aussi l’on opère à 4- 4° pour atténuer les mouvements de convection des liquides. Dans les conditions expéri mentales décrites, 1electrophorèse perm et : 1° de diffé rencier dans le sérum 3 espèces de globulines ayant le même P. M ., mais des charges différentes ; 2° de déceler dans le plasma, outre l’albumine et les globulines, le librinogène ; 3° de constater que la globuline p se com bine facilem ent avec des phosphatides et que les g lo bules des graisses entraînent avec elles cette même globuline comme si elles en étaient revêtues. L ’éleclrophorèse confirme un résultat déjà obtenu par l ’u ltracentrifugation ; les unités de protéides peuvent se scin der, selon le pu et de façon réversible, en unités plus petites. Ce moyen d ’étude perm et donc une analyse très fine des différentes protéides qui intéressent, en particulier, l'im m unologie et l’cnzym ologie. M. C AT OI RE. A c tio n d e s r a y o n s y s u r l ’a l b u m i n e d ’œ u f ; CnowniER J. A . et Liermann II. (N a tu re, 1939, 143, 598). — Les rayons y m odifient la m obilité d'une sus pension de quartz en présence d ’ovalbum ine ; les variations de m obilité ont un aspect ondulatoire. J. E . C O U R T O I S . R ô l e du ph s u r la flu o r e s c e n c e D é riiié ré M. (C . H), 1939, 2 0 9 , 386). de l'u rin e ; P ropriétés b io logiq u es du b a c i ll e t u b e r c u l e u x so u m is à l ’action du r a d o n ; B on et-M au ry P. et O liv ie r H. B. (C. /?., 1939 , 2 0 9, 459-161). — L ’action du rayonnement total du radon, dissous dans une sus pension de B. K ., perm et d ’obtenir des bacilles non virulents mais possédant encore des propriétés vitales. On a établi les doses qui correspondent à la suppres sion de la prolifération, à la suppression de la viru lence et à la persistance de la respiration, y . menacer. L e pu d es m i l i e u x d e c u lt u r e et le b a c ille de K o c h ; Insua N. E. [Rev. Fac. Ciencias Q uim icas, La P la ta , 1937, 12, 125-126). GÉNÉRALE dont V a catalyse l’oxydation. V a n’exerce aucune action sur l’oxydation des am ino-acides, des aminés, de C îlljO , de C II3.CI10, des acides lactim ie, succinique, pyruvique, fum arique et citrique, du glvcérol et de la choline. Le />-amino-phénol et l’amino-pyrine paralysent l’action catalytique du V a. n. t r u h a u t . Influence du titane s u r l’o xyd a tio n des g ro u p e s s u l f h y d r y l é s p a r d ive rs tis s u s ; B e r n i i e i m F. et B e r n h e i m M. L. C. (/. biol. Chem., 1939, 127, 695-703'!. — Des traces de T i sous forme de pertilanate de Na inhibent la respiration des suspensions de tissus du Bat. L e tissu le plus sensible est le fo ie ; viennent ensuite le rein, puis le cerveau. On a ajouté de la cys téine à un extrait protéidique hépatique à pu 6,7 et on a constaté que l’am ino-acide fixait 3 atomes d ’0 2 par m olécule pour donner vraisem blablem ent de l’acide cvstéique. Cette oxydation, catalysée par un facteur thermolabile, est inhibée complètement par le pertitanate de Na, de même que celle de l'acide thioplveolique correspondant à la m ê m e consommation d '0 2- En revanche l’oxydation de la cystéine en cystine qui s'effectue indépendam m ent de l'extrait tissulaire n’est pas influencée par Ti. 11 en est de même de l'oxydation du glutathion réduit en sa form e disulfure. Enfin, l’éthylm ercaplan est oxyd é lentement par l’extrait hépatique et T i inhibe cette oxydation. n. t r u h a u t . I n f lu e n c e de q u e l q u e s m é t a b o llte s I n t e r m é d iaire s et de q u e l q u e s se ls s u r la re spiration des s u s p e n s io n s de tissu h é p a t iq u e ; E i x i o t t K. A . C. et E i x i o t t F. il. (./. biol. Chem., 1939, 127, 457- C HIM IE 208 B IO L O G IQ U E 194U 416). — CINa, BrNa et N 0 3Na accroissent l'intensité respiratoire des suspensions de tissu hépatique ; de même le glucose, mais à une concentration osmotique plus forte. En présence de CINa, la respiration est encore accrue par une série de substances organiques : malate de Na, oxaloacétate de Na, citrate de Na, a-cétoglutarate de Na et pyruvate de Na ainsi que par le lactate de Na. Dans ce dernier cas, une partie de 1augmentation est indépendante de la présence de CINa. Analyse de l’action de ces substances et dis cussion. R. T R U H A U T . sur de jeunes germinations de blé et de lin se mani feste de deux manières très différentes. L ’influence de C6H5I sur la caryocinèse doit être rapprochée de celle des autres dérivés halogénés du benzène (type paradichlorobenzénique), tandis que l’activité de C,0H7I, posi tive sur le blé et négative sur le lin, est analogue, comme celle des dérivés bromé et chloré correspon dants, à 1activité de l’acénaphtène (type colchicinique). y. m enager. Statistique de q u e l q u e s v a r i a b l e s b io c h i m iq u e s c h e z l ’H o m m e n o r m a l d e vingt à q u a ra n te -c in q a n s ; J e l l i n e k E. M. et L o o n e y J. M. ( J . biol. Chem., 1939, 128, 621-630). Etude chronaximétrique de l'action de l’insuline cris tallisée sur le pédieux de l’escargot. L ’insuline élève la chronaxie mais cet effet n’est pas persistant, même si on maintient la préparation en contact avec l’hor mone. Y. MENAGER. S u r le lieu de fo rm atio n d e l ’a c i d e citrique d a n s l'o r g a n is m e a n i m a l ; O k t e n J. M. et S m i t h A. H. (./. biol. Chem., 1939, 128, 101-107).— Chez le Rat, de même que chez le Chien (Id., Ibib., 1937, 117, 555), on observe une excrétion urinaire accrue d'acide urique, à la suite de l’administration parentérale de malate de Na. On a déterminé les taux d’acide citrique du foie, du sang, du muscle et du rein après cette administration chez l'animal normal et chez l'animal ayant subi la néphrectomie bilatérale. L ’acide citrique n'augmente sensiblement dans aucun des tissus, sauf le rein où sa concentration est plus que doublée et qui apparaît ainsi comme lieu de formation de l’acide citrique à partir de l’acide malique. r. tru h a u t. R é p a rtitio n de l ’e a u de l’o r g a n is m e d a n s le m u s c l e strié d u C h ie n a y a n t u n m a u v a i s fo n c ti o n n em en t r é n a l ; E i c h e ^ b e r g e r L. (J. biol. Chem., 1939, 128, 137-152). I n f lu e n c e de l ’o x y g è n e et du g a * c a r b o n i q u e s u r le sang du C h ien n o r m a l et du C h ie n p n e u m o n iq u e ; C o h n D. J., T a n n e n b a u m A., T h a l h i m e r W . et H a s t i n g s A. B. (/. biol. Chem., 1939, 128, 109- 135). — On a produit de la bronchopneumonie expéri mentale chez le Chien par injection intrabronchique de CIH à 1 0/0; chez l’animal ainsi traité, on n’a pas observé de modification sensible de l’équilibre acidebase accompagnant l’anoxémie. En faisant respirer à l’animal un air enrichi en 0 2 renfermant CO.,, on observe, à côté de l'enrichissement du sang en 0 2,une acidose respiratoire beaucoup plus marquée que chez le Chien normal. Discussion. Le Chien pneumonique élimine moins facilement que le normal le C 0 2 en excès ; peut être faut-il tenir compte de ce fait dans l’utilisation du mélange C 0 2-(-0-2 dans le traitement de la pneumonie chez l'Homme. n. t r u h a u t . In f lu e n c e de l’adm in istration d e thyroïd e et de la th y ro ïdec to m ie s u r l ’o x y d a tio n d e s a m i n o a cid es p a r les tissus r é n a l et h é p a tiq u e du R a t ; K l e i n J. R . (J. biol. Chem., 1939, 128, 659-663). — L ’administration de thyroïde au Rat entraîne, à côté de l'intensification du métabolisme, une augmentation du taux de rf-aminoacidoxydase du foie mais non du rein. Inversement, la thyroïdectomie entraîne une di minution du taux de d aminoacidoxydase du foie, le taux du rein ne variant pas sensiblement r . truhaut. Contrib utio n à la c o n n a i s s a n c e de l ’activité c h im iq u e des n e r f s ; C a l a b r o Q . ( R icerca , 1939, 10, 427-131). A n o m a l i e s de la c a r y o c in é s e d u e s à l’action des d érivés iodés des c a r b u r e s c y c l i q u e s ; S i m o n e t M. et A r m e n z o n i F. (C. R ., 1939, 209. 354-356). — L a c tio n du m o n o io d o b e n z è n e et de la-iodonaphtalène A c t io n de l ’i n s u lin e s u r la c h r o n a x i e du pied d ’e s c a r g o t ; C a i i e n R. (C . R., 1939, 209, 447-448). — L ’action d u p o t a ssiu m s u r la libération in vitro de l ’a c é t y lc h o lin e p a r le tissu c é r é b r a l ; Mann P. J. G., T e n n e n b a u m M. et Q u a s t e l J. H. (C h e m is try 1939, 58, 148). —• L ’addition de K+ stimule la libération de l’acétylcholine, libre ou combinée, par des coupes minces de cervelle plongées dans un milieu contenant du glucose. La quantité d’acétylcholine formée dépasse 40 y par g. de tissu et par heure et elle est deux fois plus élevée qu’en l’absence de K+. La vitesse de formation de l’acétylcholine croît avec la concentration en K* puis elle passe par un maximum et décroît ensuite pour K+ 0,1 M . Cette action stimu lante est neutralisée par l’addition de Ca*+ (0,015 m.). Pour les faibles concentrations en K+, il n’y a aucune augmentation dans les proportions de la forme com binée, l’effet stimulant agit surtout sur l’acétylcholine libre. Dans le cas du tissu haché, l’action de K+ est moins prononcée et à des concentrations relativement élevées de K + (0,08 j\ L ), il y a rupture rapide du com plexe en acétylcholine libre. l . sauve. In d u s try , L ’a cid e citrique d a n s la respiration muscu laire ; T h o m a s J. ( E n z y m o l o g ., 1939, 7, 231-238). — 1 est peu probable que l’acide lactique joue un rôle important dans la respiration musculaire, comme le pensent Krebs et Johnson. Par contre, il est probable que l'oxydation des glucides dans le muscle s’opère par l’intermédiaire des acides dicarboxylés en C4, comme le prévoit la théorie de Szent-Gyorgyi. En effet, l’action catalytique de ces derniers corps sur la respi ration fait défaut à l’acide citrique et, par ailleurs, les premiers seuls se transforment en acide oxalvlacétique en présence d’arsénites. Enfin, le rendement en acide malique à partir de l’acide oxalylacétique est identique en aérobiose et anaérobiese, ce qui exclut la possibilité du passage par le cycle de Krebs et Johnson, suivant lequel l’apport d’O-, est indispensable à la transforma tion de l’acide citrique en malique. J. r o c h e . S u r le m é t a b o lis m e de l ’a c id e acétique. I. L ’action de l’a c id e a c é tiq u e s u r la réserve alca line, c o m p a r é e à c e l le d ’a u t re s ac ides impor tants à l ’ég ard du m é t a b o lis m e ; F e r r a n t e A. ( A r c .h . d i Sc. b io l. , 1939, 25, 38-50). — Etude comparée de l’action, sur la réserve alcaline (R. A.) du Chien, de l'injection des acides acétique, lactique, pyruvique et de Clll. L ’acide acétique provoque un abaissement mi nime, mais prolongé de la R. A., l’acide lactique un abaissement important et prolongé; l’action de l’acide pyruvique est légère et transitoire et celle de CIH pro fonde et persistante. II est probable que l’acide acé tique n’est métabolisé que si son taux sanguin est assez élevé. j. ro c h e . P e r m é a b ili t é d e la m e m b r a n e vitelline du j a u n e d ’œ u f d e P o u le à l’e a u et facteu rs qui la CHIM IE 1910 209 B IO LO G IQ U E Jl m o d if ie n t ; Okru A. (A rch . di Sc. biol., 1939, 25, 292308). — La perméabilité du jaune d’œuf de Poule à l'eau in vitro est fortement diminuée par la présence de sels, ceux des cations divalents étant plus actifs à cet égard que ceux des métaux bivalents. 11 convien drait de discuter ce qui dans ces résultats relève de la perméabilité propre de la membrane et de la pression osmotique des milieux présents de part et d’autre de celle-ci. J* h o c h e . C o m p o r t e m e n t d a n s l ’o rg a n ism e de fin es p a r ti c u le s d e cobalt, de nicKel et de c u iv r e in je c t é e s p a r voie in trav ein eu se . I. R e c h e r c h e s histolo g iq u e s et dosage de s m é t a u x d a n s les organes. II . E v o l u t io n de l ’élim in ation et action s u r la le u c o p o iè s e . I II . P o u d r e s d ’argent, d ’a l u m i n i u m et d e zinc. R e c h e r c h e s histologiques et action s u r l ’hé m a to p o iè se ; C a n n a v a A. (A rc h .d i Sc. biol., 1939, 25, 360-371). S u r l ’action de la bile s u r la respiration du tissu m u s c u l a i r e in vitro ; D o m i n i G. (B o ll. Soc. ita l. d i B io l. sperirn., 1938, 13, 964-906). — L ’addition de bile à des coupes de muscle abaisse fortement leur consommation d’0 2. J. r o c h e . H o r m o n e s s e x u e l l e s f e m e l le s et m éta b o lism e g a r e u x . V . A c t io n d e l’ébullitio n s u r les p r o p rié té s de l ’u r i n e de f e m m e enceinte. V I . A c t io n d e s e xtra its a n t é h y p o p h y s a ire s ava n t et a p r è s l e u r ch a u ffa g e ; C a c i o p p o F. et F a z i o F . (B o ll. Soc. ita l. d i B io l. sperim ., 1938, 13, 953-954 et 955-956). — L ’ébullition pendant 15-30 minutes de l’urine de femme enceinte ne provoque aucune diminution de son acti vité dépressive sur les échanges gazeux du Pigeon, bien qu’elle en atténue l’action gonadotrope. Les extraits antéphypophysaires, inactifs sur le métabo lisme gazeux du Pigeon quand ils n’ont pas été chauf fés, présentent la propriété de diminuer fortement les échanges du même animal après chauffage à l’ébulli— tion de leurs solutions pendant 15-30 minutes. j. r o c h e ET 63 0/0 des sujets ont un métabolisme supérieur à celui des américaines de même âge et 37 0/0 un métabolisme inférieur, la moyenne générale étant très voisine. j. roche. Co ntrib ution à l’étud e d u m é t a b o lis m e d e b a s e d es italiens. I X . M é t a b o li s m e d e b a s e d e la f e m m e entre 11 et 40 a n s ; O c c i i i u t o A. et C a p p e l l e t t o A. (Quad. del. N u tr iz ., 1939, 6, 290-300). P h y s io -p a th o lo g ie d e la co a g u la t io n d u sa n g ; 1938, 85, 196-212). — Ensemble A p it z K. (K o ll. Z . , d’observations sur les anomalies que présente la coa gulation du sang durant certaines maladies. M. C A T O I R E . L e t e m p s de s a ig n e m e n t m o y e n p h y s io lo g iq u e et ses m o dification s s o u s l ’i n f l u e n c e d e s m é d i cam ents dits h é m o s t a t iq u e s ; R o s k a m J. (B u ll. Acad. Roy. Med. B elgiqu e, 1939, 4 87-100). E t u d e de la co m po sition c h i m i q u e d e s s é c r é tions v a g in a le s et u té r in e s. S té rilité f é m in in e et acidité d u m u c u s e x o c e r v i c a l ; S c h o c k a e h t J. A. et D e l r u e G. (B u ll. Acad. Roy. Med. B elg iq u e, 1938, 3, 601-625). A c t i o n de d iv e rs agents s u r l’intensité du m é t a b o l is m e d a n s l ’h y p e r t h y r o ïd i e e x p é r i m e n tale ; C u t t in g W . C. et R o b s o n G. B. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 389-392). — Des 10 produits essayés, considérés comme ayant une action favorable sur l’évo lution de l’hyperthyroïdie expérimentale ou clinique (ergotamine, FNa, quinine, sels de Cu, hyposultite, vitamines A ,B , C, iode, rayons X), seul INa diminue un peu l’augmentation du métabolisme chez le Cobaye traité par des extraits thyréotropes. j. s iv a d jia n . . PRINCIPES G L U C ID E S C on tribu tio n à l ’étu d e d u m é t a b o li s m e de b a s e d e s italiens. V I I I . M é t a b o li s m e d e b a s e des f e m m e s â g é e s d e p lu s de vingt a n s ; O c c h u t io A. et P e p e M. ( Quad. del. N u triz ., 1939, 7, 189-198). — D É R IV É S . I s o l e m e n t d ’u n m u c o p o ly h o lo s i d e à p a r t ir du l i q u i d e s y n o v ia l; M e y e r K., S m i t h E. M. et D a w s o n M. H. (J . b io l. C h e m ., 1939, 128, 319-327). - A partir de la « mucine » obtenue par précipitation acétique du liquide synovial, on a préparé un polyholoside résul tant de l’union en proportions équimoléculaires de «f-glucosamine, d'acide glycuronique et d'un reste acétylé. Ce polyholoside paraît identique, par sa com position chimique, son pouvoir rotatoire et son hydro lyse par les enzymes,aux polyholosides isolés de l’hu meur vitrée du cordon ombilical (Meyer K. et Palmer J. W ., I b id . , 1936, 1 14, 689) et du streptocoque hémolytique A. (Kendall F. E., Heidelberger M . et Dawson M. H., I b id ., 1937, 1 18,61). Ce polyholoside est dans le liquide synovial uni en un complexe avec un protéide qui apparatt comme une globuline. r . t r u h a u t . P o l y h o lo s id e s sp é c ifiq u e s et non s p é c ifiq u e s is o lé s à p a rtir d ’u n e s o u c h e b o v in e de B a c i ll e t u b e r c u l e u x ; M e n z e l A. E. et H e i d e l b e r g e r M . ( / . b iol. C h e m ., 1939, 127, 221-236). — On a isolé à partir d’une souche de Racille tuberculeux bovin, en évitant 1emploi de la chaleur, des alcalis et des acides forts suivant la technique antérieurement appliquée au Bacille tuberculeux humain (Id., I b id . , 1937, 1 18, 79100) un mélange complexe de glucides sérologiquement actifs ou non. Ce mélange a été fractionné et on a pu isoler deux polyholosides spécifiques, sérologiqueraent distincts. Parmi les constituants sérologique- IMMEDIATS ment inactifs, on a obtenu deux glucides phosphorés à pouvoir rotatoire droit élevé et une substance non phosphorée à faible pouvoir rotatoire. Cette dernière et l’un des glucides phosphorés n’existent pas dans le Bacille tuberculeux humain. Dans les polyholosides sérologiquement actifs existe une pentose auquel paraît liée, comme dans le cas du Bacille tuberculeux humain, l’activité sérologique. r. tru h a u t. U tilisatio n du d .l- m e n t h o l p o u r la p r é p a r a tion d ’a c id e g l y c u r o n i q u e b io s y n t h é t iq u e ; W i l l i a m s R. T. (N a tu re , 1939, 143, 641), — L ’administra tion de d ./-menthol au Lapin détermine l’élimination de son conjugué glycuronique. En administrant 3 g. de menthol, l’élimination du conjugué est complète en 30 heures et ce corps est isolé sous forme de sel de NH4 («)d= — 30° (HoO), contenant 60 0/0 du dérivé flf-menthylique et 40 0/0 du l. Par cristallisations frac tionnées on peut séparer la forme l , déjà connue, de la forme d-menthyip-d-glucuronide C16H280,.1,5H90 , F. 110-112° (a)D= — | —5° (alcool). j. e . c o u r t o i s . Is o le m e n t d ’u n m u c o p o l y h o l o s i d e à p a r t ir d u liq u i d e s y n o v ia l ; M e y e r K., S m y t h E. M . et D a w s o n M . H.(/. b io l. C h e m ., 1939, 128, n» 3, LXX). — Résumé d'une communication faite au 33» Congrès annuel de la Société de Chimie biologique américaine (Toronto, Canada ; avril 1939). N o te s u r la p r é p a r a t i o n b i o c h i m i q u e d e l ’ino- CHIMIE 210 B IO LO G IQ U E R e c h e r c h e s s u r l’octopine. I. S y n t h è s e et c o u r b e de titration de l ’octopine; I r v i n J. L. et W i l s o n D . W . (J. biol. Chem., 1939, 127, 555-563). — Ou a synthétisé l’octopine ou N-a-(carboxy-l-éthyl)arginine par la méthode antérieurement décrite (Id., ( P r o c . Soc. exp. B io l. Med., 1937, 36, 398) utilisant la condensation entre le dichlorhydrate de l’ester méthy lique de la af-arginine et l’ester éthylique de l’acide d.Z-a-bromopropionique. Pour dédoubler le composé racémique obtenu, on a utilisé la méthode d’Akasi S. (/. Biochem. Japan, 1937, 25, 261, 281, 291) faisant appel aux différences de solubilité des picrates. On a ainsi obtenu l’octopine dextrogyre identique à l’octopine naturelle. On en a déterminé la courbe de titra tion et on a calculé les constantes de dissociation apparente des deux COOH Qük= 1,36 et 2,40) et des deux fonctions basiques (/>k = 8,76 et un peu < 1 3 ). — II. E x t r a it s azotés d u m u s c l e de L o lig o p e a lii et d ’O c to p u s v u lg a r i s ; Id. [Ib id ., 565-574). — Dans les extrrits aqueux du muscle du manteau et du muscle tentaculaire de L o lig o pealii, on a isolé de l’arginine et de l'octopine, et, par ailleurs, on a déterminé la répartition des composés azotés. Dans les extraits musculaires correspondants de 1’Octopus vulgaris, on a isolé de la taurine, de l’adénine, de l'hypoxanthine, de la bétaïne, de l’arginine, de l'octopine et de l’agmatine. Pour cette dernière, on a mis au point une nou velle méthode d’isolement basée sur la formation de benzylidèneagmatine par condensation avec C6H5.CHO suivant la méthode générale de Bergmann M, et Zervas L. (Z. physiol. Chem., 1926, 152, 282), benzylidène agmatine qu’on extrait par l’éther et hydrolyse par Clll pour isoler finalement l'agmatine à l’état de picrate. Par ailleurs, on a préparé quelques nouveaux dérivés de l’octopine : un composé cuivrique (par action sur une solution concentrée d’oetopine d’une suspension d’(HO)2Cu fraîchement préparé) (C9H17N40£l)2Cu ; petites aiguillés bleues (CH20 ) F. 223-227° (déc.) ; u n s e ld e N i renfermant 87,1 0/0 d’octopine ; reineckate : C9Hi8N40 4H[Cr(SCN)4(NH3)2]. — II I . P r é c u r s e u r de l ’octopine d a n s les m u s c l e s au t o ly s é s de P e c t e n ; I d - {Ibid ., 5 7 5 - 5 7 9 ) . — O n a aban don n é à l'a u to ly s e Pecten m agellanicus. des bases 3 jo u rs L ’a r g in in e , g u a n id iq u e s S a k a g u c h i, to m b e à au gm en te sent la dan s 10 0° qui d o s a b le s e n v iro n d ’o c t o p i n e à les m u s c le s c o n s t i t u a i t 84 0 / 0 par la ré a c tio n 0/0: a lo rs qu e p ro p o rtio n n e lle m e n t. fra c tio n g u a n id iq u e de de la de le tau x C ’e s t donc m o lé c u le . — V I . F orm a t io n de l ’a c id e h ip p u r iq u e étud iée au m o y e n de l’isotope de l ’azote ; R i t t e n b e r g D. e t S c h o e n h e i m e k l\ .(Ib id .,p 3 2 9 - 3 3 1 ) . — O n a a d m i n i s t r é au R at, en m êm e g ly c o c o lle sert à la s u r to u t le tem p s qu e de l ’a c i d e b e n zo ïq u e , r e n f e r m a n t N 15. U n e p a rtie syn th èse h ip p u riq u e , de g ly c o c o lle l’a c i d e tis s u la ire qu i de est ce du g ly c o c o lle m a is u tilis é c ’e s t dans ce V I I . M é t a b o li s m e de la ty ro sin e ; S c h o e n h e im e r R ., R a t n e r S e t R i t t e n b e r g D. (Ib id ., p. 3 3 3 3 4 4 ). — O n a a d m i n i s t r é a u R a t a d u l t e d e l a d .l-t y r o bu t. —- s in e à N de N j5 ,5 O n ne retrou ve dans a in s i in g éré; su rtou t dan s fo ie la lis é s des dans la m o lé c u le . fix é e fix é Ces est dans sert s a u f la N 15 q u e en les en ly s in e ; tis s u s , à la L es étan t fix é dans le c a s fra c tio n excrétée et la qu e p ar l ’a z o t e fo rm a tio n p ro té id e s les du p ro N 15 s o n t l o c a sur d 'a u tr e s d e l’a r g in in e , g u a n id iq u e c o n c lu re l ’u r i n e , en ty ro s in iq u e d ’a u t r e s on a étudié ensuite l'histidine isolée des protéides de son organisme. Cette histidine renfermait N15. On l'a trans formé par action de N 0 2H en acide imidazolacétique Ce dernier ne renfermait pas de N15, ce qui prouve que l’azote isotopique de l'histidine est localisé exclusive ment sur le groupe a-aminéet on peut en conclure que dans l’organisme adulte en état d’équilibre énergétique et azoté, l'histidine est soumise à un processus conti nuel de désamination et d’amination du groupe a-aminé. — I X . U tilisa tio n de l ’a m m o n i a c p a r le Rat sou m is à un r é g i m e s t a n d a r d ; R i t t e n b e r g D., Schoen h e i m e r R . et K e s t o n A . S. (I b i d . , 128 , 603-607). — On a soumis le Rat à un régime renfermant 5,8 0/0 de son azote sous forme de citrate d’NH4 renfermant l'iso tope N 15. On a analysé les protéides du foie, du tube digestif, du rein et du muscle. Tous renfermaient des quantités relativement importantes de N (5, de même que les amino-acides qu'on en a pu préparer, ainsi que,, par ailleurs, la créatine isolée du muscle et l’hémine obtenue à partir des globules rouges. Discussion. Le Rat normal peut utiliser NH3 alimentaire pour la for mation des amino-acides. r. tru h au t. R e c h e r c h e s s u r la s y n t h è s e des amino-acides m e r c a p t u r i q u e s c h e z l ’a n im a l. X . L e glutathion en r a p p o r t a v e c la c r o is s a n c e du Rat soumis à un ré g im e p a u v r e en c a s é i n e et renfermant du b r o m o b e n z è n e et du n a p h t a l è n e : S t e k o l J. A. (J. b io l. C h e m ., 1939, 127, 131-136). — En ajoutant au régime du bromobenzène ou du naphtalène, on entrave la croissance qui redevient normale si l'on ajoute du glutathion ou une quantité équivalente de cystine. Dis cussion tenant compte des travaux antérieurs des mêmes auteurs : comme le glutathion n’augmente pas la synthèse des acides mercapturiques, il semble que le tripeptide soit utilisé pour la synthèse des protéides tissulaires sans hydrolyse préalable en cystine ou cvstéine. — X I . D étox ication du c h lo r u re de benzyle, de l ’alcoo l b e n z y li q u e , de la b e n z a ld é h y d e et de la î-b e n z y lh o m o c y s t é i n e c h e z le L apin et le R a t ; (Id., ib id ., 128, 199-205). — C6HS.CH2C1, injecté au Rat et au Lapin par voie sous-cutanée, s'élimine dans i'urine comme chez le Chien (Id., ib id ., 1938, 124, 129) sous forme d’acide benzylmercapturique ouN-acétvI-S-benzylcystéine. C6H5CII2OH ou C6Hs.CHO s'éliminent au contraire sous forme d'acide hippurique et ne sauraient par conséquent être considérés comme des intermédiaires dans l’élimination de C0HS.CH?C1. L’ad ministration p e r os au Lapin et au Rat de la rf.Z-8-benzylhomocystéine est suivie de l’excrétion urinaire, non pas de N-acétyl-S-benlvlcvstéine, mais de N-acélyl-îbenzylhomocystéine. On ne peut donc penser à une combinaison du Cr,lLCH2Cl avec l’homocystéine comme premier stade de la détoxication. sinon on devrait re trouver dans l'urine de la N-aeétyl-^-benzvlhomocystéine. Discussion sur les rapports possibles entre les mécanismes de sensibilisation au CcH5 CH2C1 et ceux intéressant la détoxication. n. t r u h a u t . la m o itié le s tis s u s , N )5 q u e cet perm etten t de p a rtie p a rtie reste qu e dans en 20 -2 5 0/0 d e dans ré s u lta ts u rin e fix é p lu s ric h e s t y r o s in e : le ne trou ve ty ro s in e 3 fo is son est p ro té id iq u e . a u tres tissu s. a m in o -a c id e s , on reste fra c tio n son t e n v iro n té id e s le 1940 ' d e la qu e la p a rtie a in s i S u r l’unio n d e s n u c lé o t id e s d a n s l ’acide ribon u c l é i q u e ; T i p s o n R. S . et L e v e n e P. A. (J- biol. C h e m ., 1939, 127, 105-110V — On a repris l’étude de l’acide guanine-uridylique obtenu par Bredereck H. et Richter G. (B e r . dtsch. c h e m . G e s ., 1936, 69, 1129) et dont la constitution présentée par ces auteurs aurait révélé une union entre P et N. En réalité, il s’apit d’un mélange de nucléotides et. de nucléosides et la preuve d’une union entre P et N dans les nucléotides de l’acide ribonucléique n’est pas encore faite, n. t r u h a u t . com p osés — V I I I . Activité du g ro u p e a -a m in é de l’histidine ch e z l ’a n i m a l ; S o h o e n i i e i m e r R . , R i t t k n b f . r g p. e t K e s t o n A. S. (Ibid.. p. 3 8 5 - 3 8 9 ) . — O n a M é t a b o li s m e du s o u fre . X X V I . Métabolisme de la b é t a ïn e de la c y st in e : J e n P. G. et L e w i s H. R. (J. b io l. C h e m ., 1939, 127, 97-103). — La bétaïne de a d m in is tré la i-cystine injectée au Lapin par voie sous-cutanee azotés. au R a t du citra te d ’N H -, ren ferm a n t N )5 e t CHIMIE 1940 céto-7-cholestéryle, céto-7-cholestérilène, cholestanone-3, carbure C26H44 de Lettré H. (Z . physiol. Chem., 1933, 218, 67), carbure C2oH42 de Barr T. Heilbron 1. M. et SprÎDg F. S. (J. Chem. Soc., 1937, 1459j, a-chotérilène, c-cholestérilène et lanostérol. Discussion : le réactif à base de S04H2+ (CH3C 0 )20 convertit en substances antirachitiques les stérols possédant le noyau du cyclopentanoperhydrophénantrène, ayant une double liaison en 4 ou 5, avec ou sans double liai son supplémentaire ou oxhydrile phénolique surajouté et sans groupe cétonique en 3 ou 7. — V I . E t u d e de d iv ers ré actifs d a n s l’activation c h im iq u e et d a n s les réaction s c o lorées d e s stérols. (1d, Ibid ., 267-278). — On a comparé systématiquement les réac tions de coloration et les réactions d’activation des stérols. Les résultats intéressants sont ceux ayant trait au développement de réactions colorées sous l ’action d'agents déshydratants. C’est ainsi que les composés stéroliques qui donnent des substances antirachitiques sousl'act. deS 0 ,,H2-f-(CH3C 0 2) 0 fournissent la réaction colorée de Liebermann-Burchard, alors que ceux qui ne donnent pas de substances antirachitiques dans les mêmes conditions ne fournissent pas la réaction colo rée. Par ailleurs les mêmes facteurs température,durée de contact, proportions des réactifs, etc. qui agissent sur le développement des réactions colorées sous l’in fluence d'agents déshydratants ont une importance dans la production des substances anti-rachitiques. Longue discussion (41 références). r. tk u h au t. Com positio n en a m i n o - a c i d e s d e s K é r a t i n e s .— Com positio n de la gorgonine, de la spongine, des é c a ille s d e tortue et d ’a u tre s Kératines ; B l o c k R. J. et B o l l i n g D. (/. biol. Chem., 1939, 127, 685-693). On a étudié les kératines de 2 espèces de G org on ia : G orgon ia fla b ellu m et P le x a u re lla dichotoma, d’une espèce d’éponge du genre Euspongia , des écailles de tortue et du bec du pélican américain. Pelicam us erythrorhynchus. On a déterminé les taux d’N, S, I, histidine, lysine, arginine, tyrosine, tryptophane, phénylalanine et glycocolle. Ces différentes kératines appartiennent par leur comportement vis-àvis des enzymes et les rapports moléculaires entre certains amino-acides (lysine, arginine), à la classe des pseudo-kératines (Block R. J , Ib id ., 1937, 121, 761). Elles manifestent entre elles certaines différences de composition : La gorgonine et les écaille de tortue renferment plus de 13 0/0 de tyrosine et plus de 8 0/0 de cystine, alors que la spongine renferme moins de 1 0/Ô de tyrosine et environ 4 à 8 0/0 de cystine. On n’a caractérisé de tryptophane ni dans la spongine, ni dans la gorgonine. Discussion sur l’origine et les rapports des eukératines et des pseudo-kératines (36 références). b 211 B IO LO G IQ U E . truhaut. Com po sition des Kératines. Com position en a m i n o - a c i d e s des c h e v e u x , de la lain e, de la c o rn e et d ’a u t re s e u K é ra tin es ; B l a c k R. J. (/. biol. Chem. y 1939, 128, 181-186). — On a dosé N, S, l’histidine, la lysine, l ’arginine, la cystine, la tyrosine, le tryptophane, la phénylalanine et le glycocolle dans les eukératines suivantes : cheveux humains, poils de Chèvre, laine d'Agneau, laine de Chameau, corne de Rovidés, corne de Rhinocéros, Ongles des doigts, envisage l’utilisation de ce point de vue, dans le cas des amino-acides, de l’isotope N15 et on discute les limites d'application de la méthode. On a déterminé le taux en N15 de la caséine et de 9 amino-acides et on a trouvé que N libéré de ces produits avait sensiblement la même composition isotopique que l’azote atmosphé rique qui renferme 0,368 0/0 d’N 15. On convient de ca ractériser les composés renfermant N,5 non par leur teneur absolue 0/0 en cet isotope mais par l’excès de cette teneur par rapport à la normale. — II. D o sag e d e s isotopes d e l ’azote d a n s le s c o m p o s é s o r g a n i q u e s ; R i t t e n b e r g D., K e s t o n A . S . , R o s e b u r y F. et S c h o e n h e i m e r R . [ I b i d . , p. 291-299). — La méthode proposée comporte 4 stades : 1° transformation de N en NH3 par kjeldahlisation ; 2° transformation d ’NH3 en N gazeux par RrONa ; 3° introduction du gaz dans le tube à vide renfermant un spectromètre de masse ; 4° détermination de la composition isotopique du gaz à l’aide du spectomètre de masse. — III. S y n thèse d ’a m in o -a c id e s r e n f e r m a n t de l’azote iso to p iq u e ; S c h o e n h e i m e r R . et R a t n e r S . ( I b i d . , p. 301- 313). — Deux méthodes générales ont été utilisées, par tant toutes deux d’un sel d’NH4 (chlorure ou nitrate) renfermant N15: l°la méthode de Knoop F. etOesterlin H. (Z . P h y s io l . C h e m ., 1927, 170, 186) basée sur l’hy drogénation catalytique des acides a-cétoniques en pré sence d’HONH4 ; 2° la méthode de Gabriel S. et Kroseberg K. (B e r . d ts ch . c h e m . G e s ., 1889, 22, 426) basée sur la condensation des esters a-bromés avec la phtalimide potassée avec hydrolyse ultérieure des produits obtenus par C1H à 180° en tubes scellés. On a préparé les amino acides isotopiques suivants : d.Z-alanine, d . /-phénylalanine, d . Z-tyrosine, d.Z-norleucine, acides d . Z-glutamique et d.Z-aspartique renfermant, en excès par rapport à la normale, 1,9 0/0 de leurs atomes d’N sous forme de N15. On a préparé également 3 échan tillons de glycocolle renfermant respectivement 0,226, I,09 et 6,70 0/0 de leurs atomes d’N sous forme de N,5 et enûn de la d.Meucine renfermant 6,45 0/0 de ses atomes d’N sous forme de N ]5 et 3,87 0/0 des ses H2 sous forme de D2. — I V . S ta bilité de l’azote d a n s les c o m p o s é s o r g a n i q u e s ; K eston A. S., R itte n D et S c h o e n h e i m e r R . (I b i d . , p. 315-318). — On a étudié la stabilité des atomes d’Nt5 introduits dans les amino-acides, l'acide hippurique et le groupe guanidique de l’arginine en chauffant ces substances avec d'autres composés azotés en solution aqueuse à 100°. 11 ne se produit pas d’échanges d’atomes d’azote, sauf à un très faible taux dans le cas de l’urée. — V . U t i berg lisation de l’a m m o n i a c p o u r la fo rm a tio n d e s a m i n o - a c i d e s et de la c ré a t i n in e c h e z l ’a n i m a l ; F o s t e r G. L. S c h o e n h e i m e r R . e t R m E N B K R G D. ( I b i d . , p. 319-327).— On a effectué deux séries d ’expériences. Dans une première série, on a administré au Rat adulte un régime renfermant 16 0/0 de caséine, de l’acide benzoïque et du citrate d'NH4 contenant N15. On a observé une légère augmentation de la teneur en N 15 de l’acide hippurique excrété, ce qui démontre l'uti lisation d'une petite fraction de NH3 alimentaire pour la synthèse du glycocolle. Dans une deuxième série d’expériences, on a soumis le Rat impubère à un ré gime pauvre en protéides additionné de citrate d’am monium isotopique. Les amino-acides isolés de l’ani mal ainsi nourris renfermaient tous, sauf la lysine, un excès d’N 15par rapport à la normale. 11 en est de même de la créatine. Dans le cas de l’arginine, N 1S est prépiquants de Porc-épic, épines d’Echidné, plumes de Poule et peau de Serpent. Comme on l’avait antérieu rement constaté (Id., I b i d , 1937, 121, 761), les rapports moléculaires entre les amino-acides basiques : histi dine, lysine et arginine, sont relativement constants (1 :4 :12 ou 1:5:12) sauf dans le cas du poil du Chèvre qui est pauvre en lysine. A noter en outre : 1° les taux relativements élevés : a ) en S et cystine des cheveux humains et du poil de Chimpanzé; 6) en phénylalanine des picfuants du Porc-épic ; c) en glycocolle des plumes de Poule et de la peau de Serpent ; d ) en tyrosine des épines d’Echidné et de la corne de Rhinocéros : e) en tryptophane de la membrane coquillère de l’œuf et des épines d'Echidné, 2° les taux relativement bas : a ) de la cystine dans les plumes de Poule et la coene de Bovidés ; b ) de la tyrosine dans la membrane coquillère de l’œuf; c) de la phénylalanine dans la membrane coquillère de l’œuf et les ongles des doigts; d ) du gly cocolle dans les cheveux humains. r. tru h au t CH IM IE 212 B IO L O G IQ U E sose ; I v l u ï v e r A. J. et B o e z a a r d t A. G. J. (R ec. Trav. Chim . Pays-Bas, 1939, 58, 956-958). — L ’inosose, un cyclose préparé très récemment par Posternak en oxydant le méso-inositol par N 0 3H concentré peut être obtenu avec un rendement beaucoup plus élevé (90 0/0 environ) par l'oxydation biochimique du méso-inositol à l'aide d’Acetobacter suboxydans. (Anglais.) M. M A R Q U I S . L IP ID E S -S T É R O L S E T D É R IV É S . Identité p r o b a b l e d e s a c id e s a et ji l i n o lé iq u e s ; R . W . , W h e e l e r D . I I . et S a n d o C h . E. (J. biol. Chem., 1939, 127, 391-402). — On a pré paré les acides a et j3 linoléiques suivant les indica tions antérieures de la littérature ; les deux produits donnent par bromuration deux acides tétrabromostéariques identiques et par oxydation avec MnO^K en milieu alcalin deux acides salivques identiques. Ces faits semblent indiquer que l’acide a-linoléique et l'acide ji-linoléique, considérés par beaucoup d’auteurs comme des isomères, sont identiques. r. truhaut. R iem en sch n eider A c t iv a tio n c h im iq u e d e s stérols. V . E t u d e d es r a p p o r t s en tre l’actlvation c h im i q u e et la st ru c tu r e de d iv e r s stérols et de l e u r s d é riv é s ; E c k J. C. et T h o m a s B. H. (/. biol. Chem., 1939, 128, 257- 265). — On a traité divers stérols ou dérivés par S0 4H2-(- (CH3C 0 )20 suivant la méthode antérieure ment employée (Eck J. C., Thomas B. H. et Yoden L., Ib id ., 1937, 1 17, 655). Sous l’effet de ce traitement, les dérivés suivants donnent des substances anti-rachitiques : pseudocholestène, cholestadiène-4.6, déhydro7-choIestène et son isomère, allocholestérol, épiallocholestérol, pseudocholestérol, i-cholestérol, composé C19H30O de de Fazi R. et Pirrone F. ( A tti accad. Lincei. Class. sc. fis. mat. e nat., 1936, 23, 887), ergostérol, l’arginine qui est le précurseur de l’octopine qui se forme lors de l’autolyse du muscle. La vitesse de for mation de l’octopine est plus élévée dans le tissu débité en coupes que dans le tissu haché. r . truhaut. L e s a c id e s g ra s et les g ly c é r id e s de la graisse de C h è v r e de P u n j a b ; D h i n g r a D . R . et H a n e e f M. (/. Soc. Chemical Industry, 1939, 58, 292-293). — Cette graisse contient ; acide laurique(2,5 0/0), acide myristique (2,8 0/0), acide palmitique (27,5 0/0, acide stéa rique (26 0/0), acide arachidique (2,2 0/0), acide oléique (34,8 0/0), acide linoléique (2,3 0/0) et des substances non saponiûables. La composition de ce suif se rap proche de celle du suif de Bouc et ressemble plus à celle du suif de Mouton qu’à celle du suif de Bœuf. Composition probable des glycérides (en mol. 0/0) : entièrement saturés (30,8), monononsaturés-disaturés 25,2-49,2), dinonsaturés-monosaturés (40-0), trisaturés ( 0- 20). l. sauve. N o te s u r les a c id e s p o l y é t h y lé n i q u e s en C 18 pré se n t s d a n s le b e u r r e ; H i i . d i t c h T . P . et J a s p e r so n H . (J.Soc. Chemical Industry, 1939, 58,241-243). — Les acides non saturés en Cla ont été isomérisés par Se à 220°. D e la proportion d ’acide élaïdique (46,3 0/0) dans le mélange d’acides isomérisés, il ressort que les seuls autres acides présents sont presque exclusivement diéthyléniques avec présence de traces d’un acide diéthylénique conjugué. Le beurre ne renferme pas d e quantités appréciables d’acide cis An-cis Al2. octadécadiénoïque (acide linoléique), présent dans les graisses végétales, ni de sa forme trans A9-trans A)2. On ne peut encore conclure à laprésence des formes cis A9-trans A12 et trans A9-cis A12. l. sauve. Poissons sud -a fric a in s. I. H u i l e s de foie de M e r l u c h e (M e r lu c c i u s c ap en s is , Cast) et de (G en y p te r u s c ape n sis, Sm ith ) ; M o l t e n o C. J. et R a p s o n W . S. (J. Soc. Chemical Industry, 1939, 58, 297- 19-40 298). — Ces huiles sont plus riches en vitamine A que les huiles de foie de Morue. Elles sont remarquable ment constantes en qualité pendant la majeure partie de l’année ; la teneur en vitamine A est cependant ré duite pendant l'été. l . sauve. P R O T ID E S E T D É R IV É S . M é t a b o lis m e d e s a m i n o a c id e s N-méthylés. I. U tilisa tio n de l ’a - N -m o n o m é t h y l ly s in e et de l ’ot-N d im é t h y l ly s in e p o u r la croissanc e ; G o r d o n W . G. (J. biol. Chem , 1939, 127, 4S7-494) — L’a-AT -di- méthyllysine, non décrite jusqu’à présent dans la litté rature, a été synthétisée de la manière suivante : on est parti de l’acide a-bromo-E-benzoylamino-caproïque préparé suivant Eck J. C. et Marvel C.S. (Ibid., 1934, 106, 387) et on l’a condensé avec (CH3)2NH pour obte nir la e-benzoyl-a-N-diméthyllysine qu’on a soumis à l’action de (HO)2Ba à l’ébullition, ce qui a fourni l\ -N -d im é th y lly s in e isolée sous forme de chlorure C8H190 2N2C1 ; cristaux (C2II60 ) suintant à 220° et se décomposant à 232-233°. Ni cette a-N-diméthyllysine, ni la-N-monométhyllysine ne peuvent remplacer ia lysine vis-à-vis de la croissance du Rat. r . truh au t. R e c h e r c h e s s u r la p r o d u c tio n de l’acide tauro c h o liq u e c h e z le C h ien . I II. L e disulfoxyde de la cystine, l ’a c id e cy stéin esulfïniq ue et l’a cide c y s té iq u e ; Y i r t u e R. W . et D o s t e r V i r t u e M. E. (J. biol. Chem., 1939, 127,431-437). — On a admi nistré à des Chiens porteurs d’une fistule biliaire et en état de jeûne de l’acide cholique pour épuiser leurs réserves hépatiques en taurine. On adjoint alors à l’acide cholique divers composés soufrés : disulfoxyde de la cystine (voies orale ou parentérale), acide cystéinesulünique (voie sous-cutanée) ; acide cystéique (voie orale). Ces 3 substances et en particulier l’acide cys téique augmentent l’excrétion d’acide taurocholique et par suite peuvent êtres converties en taurine dans l’or ganisme. Le soufre du disulfoxyde de la cystine qui s’elimine par l’urine se retrouve presque totalement dans la fraction « sulfates » de l’urine. Il en est de même pour l’acide cystéinesulfïnique, alors qu’une très faible partie seulement de l’acide cystéique est oxydée en SO,,^. R. t r u h a u t . R e c h e r c h e s s u r la p ro d u ctio n d ’acide tauro c h o liq u e c h e 2 le C hien . I V . Cystéine, homocyatéine et a c id e t h i o g ly c o l iq u e ; V i r t u e R. W. et D o s t e r V i r t u e M. E. (/. biol. Chem., 1939, 128 , 665- 672). — On a administré au Chien en état de jeûne et porteur d’une fistule biliaire de l’acide cholique pour épuiser ses réserves en taurine. L ’administration ulté rieure d’homocystéine par voie intraveineuse ou de cystéineperos ou par voie intra-veineuse accroît l’excrétion d’acide taurocholique, ce qui montre que ces deux composés peuvent êtretransformés entaurine dans l’or ganisme. Au contraire l’acide thioglycolique, injecté par voie sous-cutanée, n’a aucune influence sur l’excré tion d’acide taurocholique. Par ailleurs, la majeure partie du soufre de ces 3 composés éliminé par voie uri naire, est sous forme de sulfates. r. truh aut. R e c h e r c h e s s u r le m é t a b o l is m e d es protéides. I, C o n s id é r a tio n s g é n é r a l e s s u r l’application des Isotopes à l ’étud e du m é t a b o l is m e des protéides. T a u x n o r m a l d e s isotopes de l ’azote dans les a m i n o - a c i d e s ; S c h o e n h e i m e r R. et R i t t e n b e r g D. (J. biol. Chem., 1939, 127, 285-290). — Après des consi dérations générales sur l’emploi des isotopes, radio actifs ou non, comme indicateurs du m é ta b o lis m e , on stigmastérol et fi-sitostérol. Au contraire, les dérives suivants n’ont pas fourni de substances antirachitiques : cholestane, coprostane, néocholestène, céto-7cholestène, acétate de céto-7-cholestéryle, chlorure de CHIM IE 1940 n’est pas oxydée en S 0 4H, et est excrétée dans la frac tion nS-organique ». Administrée per os, elle est oxydée pour une faible part, sans doute par suite de l’action des microorganismes de l’intestin. Cette bétaïne ne peut remplacer la cystine vis-à-vis de la croissance du Rat. R- t r u h a u t . S y n t h è s e de la cystine p a r le R a t a l b in o s ; B e a c h E. F. et W h i t e A. (J. b io l■ Chem., 1939, 127, 87 -9 5 ). _ On a administré au Rat un régime à base d'hydrolysat de caséine privé de cystine par précipi tation à l’état de combinaison cuivreuse de la cystéine suivant Yickery H. B. et White A. (J. biol. Chem., 193233, 99, 701). Dans ces conditions, on note une synthèse de la cystine par l’animal, sans doute à partir de la méthionine. r: t r u h a u t . R é a c tio n s des m atières c o lo ra n te s a v e c les s u b s t a n c e s c e l lu l a i r e s . I V . C o m p a r a is o n q u a n titative du tissu n u c lé a ir e et des n uc lé o p ro té id e s is o l é s ; K e l l e y E. G. (J. biol. Chem., 1938, 127, 55- 71). — On a extrait les nucléoprotéides de 3 séries de tissus et on a déterminé le rapport acide nucléique/ protéide. Ce rapport a été : 1/15,3 pour les nucléopro téides du sarcome de Rat, 1/9,85 pour les nucléopro téides du cancer de Rat et 1/5,9 pour les nucléopro téides du thymus de Rat. On a déterminé la quantité de matière colorante basique fixée par ces nucléopro téides isolés par une méthode dérivée de celle de Bungenberg de Jong H. G. et Lens J. (Biochem . Z ., 1932, 254, 15). Les résultats obtenus sont sensiblement superposables à ceux obtenus sur les nucléoprotéides du noyau in situ. La fixation de la matière colorante est indépendante de la charge isoélectrique des nucléo protéides : elle dépend du rapport acide nucléique/protéide. — V , C oloratio n différen tielle d u tissu n u c lé a i r e p a r le s colo ra nts b a s i q u e s ; c as d e s c e l lu l e s t u m o r a l e s a u r e p o s ou e n état de m itose; (Id ., ibid ., 73-86). — Mise au point d’une technique de coloration différentielle qui a permis de montrer des différences chimiques entre divers types de cellules nu cléaires. De tous les tissus étudiés, ce sont les lympho cytes qui renferment les nucléoprotéides les plus riches en acide nucléique. Les noyaux des cellules de tissutumoral (Rat) en voie de mitose renferment des nucléo protéides plus riches en acide nucléique que ceux des cellules du même tissu à l’état de repos. r . truhaut. R e c h e r c h e s s u r la m éthio nine. I I . S u l f o x y d e de d .l-m é th io n in e ; T o e n n i e s G . et K o l b J. J. (J. biol. Chem., 1939, 128, 399-405). — On a mis au point une méthode plus simple que celle antérieurement décrite (Toennies G., Science, 1938, 88, 545) pour la prépara tion du sulfooxyde de d. i-méthionine. Elle consiste à oxyder la méthionine p a r 0 2H2en milieu C1H. On décrit les propriétés physiques de ce composé ; il est réduit parINa + C10(,H et il réagit avec la cystéine en 2 stades exprimés par les réactions suivantes : la première lente et la seconde rapide. (1) (2) M S .O + R . S H RS.OH + R.SH -V -y 213 B IO LO G IQ U E M S -fR .S O H R .S .S .R + H20 R. TRUHAUT. Com po sition en am in o -a c id e s d u r é s id u posth é m o ly t i q u e d es g l o b u le s ro u g e s de cinq e s p è c e s de M a m m i f è r e s ; R e a c h E . F., E r i c k s o n B. N ., B e r n s t e i n S. S., W i l l i a m s H. H. et M a e y I. G. (J .b io l. Chem., 1939, 128 , 339-346). — On a préparé par la mé thode antérieurement mise au point (Bernstein S. S., Jones R . L., Erickson B. N . , Williams H. H., Avrin I. et Macy I. G., ib id . , 1938, 122, 507) le résidu posthémolytique des globules rouges des 5 espèces de Mammifères suivantes : Homme, Bœuf, Mouton, Cheval et Porc. Les pourcentages de la fraction protéidique en histidine, arginine, lysine, tyrosine, tryptophane, cystine et méthionine sont pratiquement identiques (histidine : 7 0/0; arginine : 14,5 0/0; lysine : 13 0/0; tyrosine : 8 0/0 ; tryptophane : 3 0/0; cystine : 2 0/0; méthionine : 3 0/0), ce qui est à rapprocher des résultats obtenus quant au pourcentage des diverses fractions lipidiques (Erickson B. N., Williams H. H., Bernstein S. S., Avrin I., Jones R. L. et Macy I. G . , ibid., 1938, 122, 515). r. tru haut. L e s g r o u p e s s u l f h y d r y l é s d e s pro té id e s. II. L ’édestine, l’e x c e l s i n e et la g lo b in e d a n s des solutions de c h lo r u r e de g u a n i d in e , d ’u r é e et de le u r s d é r i v é s ; G r e e n s t e i n J. P. ( J . biol. Chem., 1939, 128, 233-240). — En solution aqueuse, l’édestine, l excelsine, l’amandine et la globine ne donnent pas les réactions caractéristiques des groupes SH. Ceux-ci apparaissent, saufdansle cas de l'amandine, lorsque ces protéides sont traités par l’urée, le chlorure de guani dine et certains de leurs dérivés en solution aqueuse. On a dosé les groupes SH libérés en utilisant la mé thode à la porphyrindine de Kulm R. et Desnuelle P. (Z. physiol. Chem,, 1938, 251, 14) et en exprimant les résultats en cystéine. Le pourcentage de cystéine est indépendant de la concentration en protéide, il est maximum avec le chlorurede guanidine. Le chlorure de méthylguanidine est presque aussi actif que ce dernier dans le cas de la globine, alors qu’il ne libère que peu de SH dans le cas de l’édestine et de l’excelsine. Le chlorure de diméthylguanidine et l’acétamidene libèrent que peu ou pas de SH dans tous les cas examinés. r Taux en cystine . t r Ch a u t . des protéides d é sam in és ; M. X. (J . b io l. Chem., 1939, W . C. et S u l l i v a n 128, 93-99). — La désamination des protéides entraîne une baisse nette du taux de cystine, déterminé par la méthode de Sullivan. r. tru h aut. H ess R é p a rtitio n d e s g lo b u li n e s d u s é r u m c h e z la C h è v r e en état de lactation ; R e i n e c k e E. P . , P e t e r s o n V. E. et T u r n e r C. W . (J . biol. Chem., 1939, 128, 1-7). — On a déterminé les variations de log S (S = so lubilité des globulines) en fonction de la concentration en S 0 4Na2. Ces variations s'expriment en accord avec l’équation de Cohn E. J. ( P h y s io l. Rev., 1925, 5, 349), par des successions de droites dont le coefficient angu laire varie d’une fraction globulinique à l’autre et dont l’intersection marque ainsi la fin de la précipitation d’une fraction globulinique et le début de la précipita tion globulinique. D ’après les courbes obtenues sur le sérum de la Chèvre en période de lactation, on conclut à l’existence de 3 fractions globuliniques principales : euglobuline, pseudoglobuline I et pseudoglobuline II analogues à celles trouvées par Howe P . E. (Ib id ., 1921, 49, 115) sur le sérum de Bœuf. r. tru haut. C a r a c té ris tiq u e s d e s h y d r o ly s a t s de g é la tin e o b t e n u s à l ’a u t o c la v e ou p a r voie e n z y m a t i q u e ; G a w r i l o w N. I. et R a l a b o u h a - P o p z o v a W . S. (E n z y m o lo g ., 1939, 7, 245-255). — Au cours de l’hydrolyse des protéides à l'autoclave et, probablement aussi, de l’hydrolyse enzymatique, on observe l'apparition de cyclopeptides provenant soit d’anhydrides contenus naturellement dans la molécule, soit de la condensation in vitro de peptides libérés par hydrolyse. J. ROCHE. L a constitution c h i m i q u e d e l ’a c r o p e p t i d e et de l a p e p to n e de g éla tin e et s a d é g r a d a t io n p a r la p a p a y o t i n e ; F o d o r A. (E n z y m o lo g ., 1939, 6, 201-206). — Les acropeptides formés par chauffage à 135-150® des protéides en milieu anhydre (glycérol, ji-naphtol, résorcinol) diffèrent des peptones provenant des mêmes protéides par la présence dans leur molé- CHIMIE 214 B IO LO G IQ U E cule de cycles provenant de la fermeture de chaînes polypeptidiques. Etude comparée de la structure de la peptone de gélatine et de l’acropeptide correspondant. Le second serait constitué par quatre cycles tétrapeptidiques associés, unis à un tétrapeptide et à un dipeptide à chaîne ouverte, tandis que la première contien drait les mêmes restes d'acides aminés et deux cycles tétrapeptidiques hydrolysables par la papayotine. Le tétrapeptide terminal ouvert de l'acropeptide serait cy clique dans la gélatine et il aurait été dégradé au cours du traitement « anhydrolytique » donnant naissance à l'acropeptide. j. h o c h e . C h im ie et physiolo gie de la g lu t é n i n e ; A b d e r E. (Quad. d el, N u triz ., 1939, 6, 248-255). — h alden Bevue d'ensemble. P IG M E N T S . N ote s u r la p r é p a r a t io n et les p ro p rié té s de l ’h é m o g l o b i n e ; A ltschul A. M., Sid w e ll A. E. et H ogness T. R. [J. biol. Chem., 1939, 127, 123-129). — Le meilleur test pour apprécier la pureté de Hb est la détermination du pourcentage d'oxygène fixé à une pression déterminée, dans des conditions de p h et de T précises. Ce test a permis de comparer la pureté d'échantillons d’Hb préparés par diverses méthodes. La meilleure méthode est celle antérieurement mise au point Sidwell A. E., Munch R. IL, Barron E. S. G. et Hogness T. R., ibid., 1938, 123, 335) faisant appel à l’adsorption sur (HO)3Al y de Willstàtter et Kraut. Avec Hb préparée par cette méthode, on a déterminé l'in fluence du p» sur le pourcentage d’oxygénation à une pression d 0 2 de 1 mm de pu 5,5 à pu 8,7. La courbe obtenue ne montre pas de minimum, contrairement à ce qu’avaient indiqué par extrapolation Rona P. et Ylppô A. (Biochem . Z., 1916, 76, 187) et par ailleurs Ferry R. M. et Green A. A. (Ib id ., 1929, 81, 175t. Les observations faites lors de l'adsorption chromatogvaphique font penser à l'existence de deux formes d’Hb. R. TRUHAUT. L ia i s o n h è m e -g lo b in e de l ’h é m o glo b in e. I. E v o lu tio n de la digestion p a n c r é a t iq u e de l’o x yh é m o g lo b in e et de la c a r b o x y h é m o g lo b i n e ; Ross W . F- (J. biol. Chem., 1939, 127, 169-177). — La diges tion de la carboxyhémoglobine par la pancréatine n’évolue pas de la même façon que dans le cas de l'oxyhémoglobiue : elle est plus lente au début et dif fère par la nature des produits qui se forment. Ceci n’est pas dû à une action de CO sur les enzymes, car la digestion de la globine n’est pas affectée par la pré sence de CO. — II. Poids m o l é c u l a i r e du p roduit f o rm é à partir de la c a r b o x y h é m o g l o b i n e ; Id., (ibid p. 179 190). — La liqueur résultant de la diges tion de la carboxyhémoglobine par la pancréatine donne, par acidification acétique, un précipité rouge qu’on a recueilli par centrifugation, lavé à l'eau, C2HfiO et éther et desséché dans le vide à 100°. Ce produit aurait, d’après sa teneur en Fe, un poids moléculaire de 1060. On a également soumis la liqueur de digestion à la dialyse prolongée et on trouve pour le résidu non dialvsable, un poids moléculaire minimum de 1300. Les données fournies par les déterminations de pression osmolique et les expériences de diffusion indiquent des valeurs à peu près identiques ou deux fois supé rieures. Discussion. Le produit obtenu soit dans l'acidulation acétique, soit dans la dialyse prolongée, paraît retenir la liaison hème-protéine de Hb. R. TRUIIAUT. L e p h y l lo c h r o m o g è n e de la p ro t o p o r p h y rin e et de la p v r id in e ; Boss W . F. (J. biol. Chem., 1939, 127, 163-167). — On a condensé l’ester diméthylique de la protoporphyrine avec le bromure de propoxvmagnésium dans l'alcool propvlique chaud et obtenu l’ester diméthylique de la protophylline C3GH36N40 4Mg, 1940 cristaux (éther -(- éther de pétrole), F. 223-225° (suin tement) qui fixe 2 molécules de pyridine de la même manière que les hèmes dérivés des porphyrines lors qu'ils donnent les hémochromogènes. Aussi a-t-on donné par analogie à ce dérivé le nom de phyllochromogène p y rid iq u e ; ester d im éth y liqu e , CaeHaiîN^OçMfj 2 C5H5N, lins cristaux féther -(- traces pyridine) suintant à 134»! Par dilation dans l'éther, le complexe se dissocie et on observe alors, du point de vue spectral, un dépla cement des bandes, analogue à celui observé lorsqu'on extrait la chlorophylle des plantes, ce qui vient à l’appui de l'hypothèse d’après laquelle la chlorophylle existerait dans les feuilles sous forme de combinaison avec des protéides ou d'autres dérivés azotés. R. TRUHAUT. V IT A M IN E S -H O R M O N E S . Effets c a t a ly tiq u e s de p o u d r e s poreuses sur la vita m in e A p u r e ; H o l m e s H . N. et C o r b e t R. E. (J. biol. Chem., 1939, 127, 449-456). — On a soumis la vita mine A cristallisée mise en solution dans divers sol vants (CH,tO, éther, pentane, CHC13, C6H6, cyclohexane, acétone) à la chromatographie sur des adsorbants variés (alumines diverses, gels de Si02, OMg, (110)2Ca, terre à foulon, réactif de Lloyd). Dans plusieurs cas, on a observé la formation catalytique à partir de la vitamine pure, de nouvelles substances, parfois colorées en rouge ou en orange, parfois présentant des varia tions considérables dans l’intensité du test coloré au Cl3Sb ou dans l’absorption spectrale. Ces faits per mettent d’expliquer un certain nombre d’observations antérieures et incitent à ne pas utiliser indifféremment les adsorbants pour la chromatographie. R. TRUHAUT. P r é s e n c e de la v ita m in e A cyclisée dans les h u il e s de foies de P o isso n s ; E m b r e e N. D. (J. biol. Chem., 1939, 128, 187-198). — Edisburg J. R., Gilbam A. E . , Heilbron I. M. et Morton R. A. (Biochem. J., 1932, 26, 1164) ont appelé « vitamine A cyclisée » une substance formée dans le traitement de la vitamine A par CIH N/30 en milieu alcoolique. Cette substance donne la réaction colorée avec Cl3Sb dans CHC13 comme la vitamine A, elle a un spectre d'absorption caractéristique (maximum à 328 my.) et paraît n’avoir aucune activité vitaminique. On l’a caractérisé, après distillation moléculaire, dans les huiles de foies de Thon, de Flétan, de Merlan et de Morue. R. TRUHAUT. E x p é r i e n c e s a v e c le fa c t e u r du filtrat ; Jukes Th. H. (/. biol. Chem., 1939, 128, 35-43). — Le « facteur du filtrat « est une vitamine hydrosoluble ayant un pouvoir préventif vis-à-vis des accidents cutanés pro duits chez le Poulet par des régimes alimentaires spé ciaux (Lepkovsky S. et Jukes Th. H., ibid., 1936, 114, 109-116). On le trouve dans le foie, le petit lait, la levure et la balle de Riz. Il est détruit par chauffage à 100° en milieu alcalin, par MnO,,K en solution acide et par chauffage à l'autoclave à 120° pendant 5 heures. On n’a pu en obtenir de combinaisons insolubles avec aucun des ions suivants : Ag, Hg++,Cu++ et Cd. Il n'est pas détruit par Rr2en solution acide ou alcaline. D'après son extractibilité par l’acétone en fonction du ph> >1 apparaît comme ayant des propriétés acides compa rables à celles des acides organiques forts. R TRUHAUT. L e fa c te u r W et ses r a p p o r t s a v e c le complex® v ita m in iq u e B ; F r o s t D. V. et Ei .veh.tem C. A. (Jb iol Chem.. 1939, 1 28, 23-33). — Le facteur W , facteur hydrosoluble, nécesaire à la croissance du Rat et diffé rent des vitamines B,, B,,, B„ et du facteur antipellagreux (In., ibid.. 1937, 121, 255-273), est soluble dans le phénol et l’aniline et insoluble dans l'éther. 11 a des propriétés acides faibles et est adsorbable sur norit d’où on peut l’éluer par l'alcool butylique, un mélange à volumes égaux de C6H6 -|- C2HflO, ou un mélange de 4940 CHIMIE pyridine (2 vol.), H20 (1 vol.) et CH40 (1 vol.). 11 n est pas précipitable par N 0 3Ag, (CH3C 0 2)2Cu, (Cll3C02)2Pb, (CH3C 0 2)2Hg, (HO)2Ra en milieu alcoolique, les acides picrique et picrolonique, CI2Hg et Cl,,l't2ClH. 11 est différent du facteur antidermatosique du Poulet et de l’acide nicotinique. R- t r u h a u t . L ’h o r m o n e gonado trop e de l’u rin e d e F e m m e en cein te. I. U n e m éthod e s im p le d ’extraction et d e purification ; G u r i n S., B a c h m a n C. et W j l s o n D. W . (J . b io l. C h e m ., 1939, 128, 526-536). — On a mis au point 2 procédés simples permettant d’obtenir à partir de l’urine de Femme enceinte des extraits gonadotropes hautement actifs. On commence dans les 2 procédés par adsorber les fractions actives sur acide benzoïque, suivant Katzmann P. A. et Doisy E. A. (Ib id ., 1932, 98, 739). On effectue l’élution dans le premier procédé par une solution aqueuse à 30 0/0 et dans le second par C2H60 à 50e à pu 6. Dans ce dernier cas, on précipite les fractions actives par C2II60 absolu et on fait une nouvelle extraction par C2H0O à 5Uc à pu 4,8. Les pro duits obtenus ont été puriliés un peu plus avant, par précipitations avec l’acide tanniqueou la solution iodoiodurée et par dialyse. Ils donnent les réactions de Molisch, Millon, Sakaguchi et Pauli et celles à la ninhydrine et du biuret; ils ne donnent pas les réac tions de Seliwanoff et de Hopkins-Cole non plus que ■celle de Tollens au naphtorésorcinol ; ils ne sont pas précipités de leurs solutions aqueuses par les acides picrique, picrolonique, flavianique, rulianique, trichlor^icétique et sulfosalicylique. Ils renferment de l’hexosamine, des groupes acétylé, des glucides, de la tyro sine, de l’arginine et ,comme l’avait signalé Meyer K. ( i n Kurzrok B . , T h e e n d o c r in e s in o b s t e tr ic s a n d g y n e c o l o g y , B a l t im o r e , 1937, p. 115), ont les propriétés des substances mucoïdes. R. t r u h a u t . Q u e l q u e s réa ctio n s de l’in s u lin e a m m o n i a l y s é e ; R o b e r t s 11. G. (J . b io l. C h e m ., 1939, 128, 597- 602). — On a traité l’insuline par Na dans NH3 liquide suivant Miller C O. et Roberts B . G [J . A m e r . C h e m . S o c ., 1931, 56,935 et 1936, 58, 309). La courbe du déga gement d’H2 en fonction du Na employé a la même allure que les courbes obtenues antérieurement avec d’autres protéides (caséine, ovalbumine, édestine et fibroïne de la soie). Contrairement à l’hormone parathyroïdienne (Roberts R .G ., Tweedy W . R. etSmullen G. IL, I b id . , 1935, 112, 209), l’insuline est immédiate ment inactivée parNa. Elle n’est pas inactivée par NH3 liquide même après contact de 24 heures. Dans ce milieu, elle forme un précipité insoluble avec le glycocolle. R. TRUHAUT. C a ro t è n e . X I . Is o le m e n t et caractérisation de 1 a c a r o t è n e ; les c a r o t è n e s d e s r a c in e s de carotte et d u b e u r r e ; S t r a i n H. H.(«/. b io l. C/iem., 1939, 127, 191-201). — Par adsorption chromatographique sur O M g spéciale ( I d . , ib id ., 1934, 105, 525), il est possible d ’isoler la-carotène de mélanges ne le renfermant que dans la proportion de 0,02 0/0. Avec cette méthode, com plétée par la détermination des courbes d’absorption au spectrophotomètre photoélectrique, on a étudié les caroténoïdes des feuilles et racines de carotte ainsi que du beurre. On a trouvé dans les racines de carotte mais non dans les feuilles, des quantités relativement consi dérables d’un pigment caroténoïde que ses propriétés spectrales apparentent aux flavoxanthines ; on a carac térisé en outre dans les racines une quantité notable des substances incolores, faiblement adsorbables et fortement fluorescentes antérieurement isolées dans les feuilles (Id., N a t u r e 1936, 137, 946). Les caroténoïdes du beurre dépendent de ceux contenus dans la nourri ture des Vaches. Après administration de carottes à celles-ci on retrouve dans le beurre les substances fluo rescentes ci-dessus. n. t r u h a u t . 215 B IO LO G IQ U E L ’e m p l o i d e l ’a c id e p h o s p h o tu n g s t iq u e d a n s la pu rific ation p r é l i m i n a i r e d e s extra its co n t e n a n t d e la v ita m in e K ; K l o s e A . A . et A l m q u i s t H. J. (J . A m er. Chem. Soc., 1939, 61, 532-533). — L élimina tion des pigments verts de la solution brute de vita mine K provenant de l’extraction de l’alfalfa par l hexane, se fait le plus facilement par addition d’acide phosphotungstique pulvérulent (0,03 g. par g. d alfalfa sec) à la solution du produit dans l’oxyde d éthyle. p. c a r r é . C H IM IE V É G É T A L E . S u r la p r é s e n c e de s le u c o - a n t h o c y a n i n e s d a n s le c a c a o de C rio llo ; K n a p p A. W . et H e a r n e J. F. (C hem istry Industry, 1939, 58, 472-473). — La gousse de Criollo contient une leuco-anthocyanine qui donne de la cyanidine. Cette présenee explique les différences de coloration observées entre les variétés Criollo et Forastero. l . sauve. L e s constituants de l ’e s s e n c e de M a t a i ( P o d o c a r p u s spic atus) ; R u t l e r J. M . et H o l l o w a y J. T. ( J Soc. Chem ical Ind u stry, 1939, 58, 223-225). — La teneur en essence des feuilles croît de 0,04 0/0 en automne à 0,14 0/0 en hiver. Sa composition et ses propriétés physiques varient également suivant la saison; = 0,9602-0,9216; n|° = 1,5162—1,4943 ; [aj|° = -)- 23°,3—|- 22°,2. Cette essence renferme de l’apinène (nitrosochlororure, F. 103-104° et décomposition ; nitrolpipéridide, F. 118°), du fi-pinène (oxydation en nopinone, semicarbazone, F. 18b0), des limonènes racé mique et d (tétrabromures, F. 124° et 104°), un sesquiterpène non identifié, une cétone sesquiterpénique, d$ — 0,9877, n|° = 1,5010, renfermant un groupe > C : CH-CO- (dinitro-2.4-phénylhydrazone, poudre amorphe rouge, F. >119°). Cette cétone donne avec SH2 un dérivé, aiguilles fines jaunes, F. 140° avec départ de S 0 2 et dépôt de S, insolubles dans les sol vants organiques mais solubles dans CS2- L ’essence contient également du cadinène (chlorhydrate, F. 117°), un diterpène liquide incolore, Eb. : 142-144°, n l ° = 1,5200, [a]|°=-|- 10°,5 ; chlorhydrate, cristaux blancs (C 2H5OH abs.), F. 177° et un diterpène solide, aiguilles (C 2H5OH abs.), F. 49°,5. Par hydrogénation, ce diterpène fournit un dihydroditerpène, F. 76-79° et par ozonolyse, il donne HCOH et un acide cétonique. 11 semble donc que la molécule de ce diterpène solide contient deux liai sons non saturées, probablement de types différents et une chaîne méthylénique, latérale et simple. l. sauve. Le 3 6 - a n b y d r o - l - g a l a c t o s e d a n s l ’a g a r ; P e r c i v a l E. G . V.et F o r b e s I. A. (N a tu re, 1938, 1 4 2 , 1076). — Voir C him ie o rg a n iq u e , p. 196. : E x a m e n c h im iq u e d e s g r a i n e s de C l e o m e V i s cosa, L i n n . I. I.e s constituants; G u p t a M . P. et D u t t S. ( J . Indian Chem. Soc., 1938, 15, 532-536). — Isolement d’un acide non saturé, l'acide viscosique C 27H520 3, F. 97°, sel de sodium, F. 129-130°, sel de P b , F. 138° etd’une flavone, la viscosine C 15H0O 2(OH) 3(OCH3), F. 294-295° déc., dérivé triacétylé, F. 222-223° à côté de tanins, sucres réducteurs, acides palmitique et myristique. M. GRAND PERR ÏN. N o t e s u r la p r é s e n c e d ’a c id e b e h é n i q u e d a n s l ’h u ile de g r a i n e de P o n g a m ia g la b r a , V e n t ; Manj u n a t i i B. L. et R a o M. S. S. (J. Indian Chem. Soc., 1938, 15, 653). — Isolement de l’acide behénique. M. GRANDPERRÏN. Exam en c h i m i q u e de B r a g a u t i a W allich i ( L o u r ) : M a n j u n a t i i R. L. et R a o M . S. (J. Indian Chem. Soc., 1938, 15, 646-648). — L ’huile de racine de B ra g a u tia W a lla ch i (Lour) contient les acides palmitique, lignocérioue, oléique, linoléique et de l’acide isoaristolochique. m. g r a n d p e r r i n . CHIMIE 216 B IO LO G IQ U E P r é s e n c e de p s o r a lè n e d a n s P h e b a l i u m a r g e n t e u m S m ith ; B o s k F. K. et F i n l a y s o n H. H. (J . In d ia n C h e m . S o c ., 1938, 15,516). — L ’essence de celte Rutacée australienne contient du p s o r a lè n e aiguilles incolores (CH(lO), F. 166-167°, à odeur de coumarine, déjà isolé des graines d e P s o r a b e c o r y l i f o l i a et des feuilles de F ic u s c a r ic a . m. g r a n d p e r r i n . H u i l e e s s en tie lle d es fle u r s de K e w d a ( P a n d a n u s odoratissim us) ; D e s h a p a u d e S. S. (J . I n d ia n C h e m . S o c ., 1938, 15, 509-512). — Par entraînement à la vapeur, 15 kg. de fleurs ont fournit 10 cm3 d’essence brute, n},8 = 1,4950, d la =;0,9373. Le constituant prin cipal (79 0/0) est 1é th e r o x y d e de m é th y le e t de $ -p h é n j'lé t h y le , Eb12: 68-70°. m. g r a n d p e r r i n . L ’h u ile de l ’A l e u r i t e s t r is p e r m a ; F r a h m E. D. G. et K o o l h a a s D. R. (R e c . T r a v . C h im . P a y s -B a s , 1939, 58, 277-282). — L'huile de l’A le u r i t e s tr is p e r m a est constituée principalement par des glycérides des acides élàostéarique, linolique, oléique, palmitique et stéarique. Contrairement aux données de Jamieson et Me Kinney, l’huile ne renferme que 47,3 0/0 d’acide élaostéarique. Sa teneur en acide linolique est de 18 0/0. (Allemand.) m. m a r q u i s . L a d é te r m in a tio n d u ca té ch ol et des tanin s c a t é c h iq u e s d u G a m b i r ; v a n H u l s s e n C. J. et K o o l h a a s D. R. (R e c . T r a v . C h im . P a y s -B a s , 1939, 58, 831-810). — Description de la méthode d’extraction du Gambir des feuilles d ’ U n c a r ia Gambir Roxb. et des différents usages de cette substance. Le catéchol el le tanin catéchique ont été séparés à l'aide de la gélatine et ils ont été dosés par la méthode au formol chlorhy drique. Le catéchol a les propriétés suivantes : F . 172° (après chauffage à 100° sur P2Ô5), [a]|6= 0 ° ± 0 , l (alcool), [a]*6= -f- 17°,4 (acétone -|- H20). Le tanin catéchique est très hygroscopique, [*]|6= 49°,5 (H20 ). (Allemand.) m . m a r q u is. L e s ca té ch ols isolés d e s fe u il le s d e thé ; D eijs W . B. (R e c . T r a v . C h im . P a y s -B a s , 1939, 58, 805-830). — Etude des tanins extraits des feuilles de thé de Java. L ’auteur a isolé de ces feuilles de thé le £-épicatéchol, le gallate de catéchol et le gallo-catéchol à l’état cris tallisé. Les tanins amorphes n’ont pas pu être séparés en substances définies. En les traitant par la tannase, ils donnent de l’acide tannique. Sous l'action de SO,,H2 dilué, il se forme également de l'acide tannique, mais plus lentement. Les quantités d’acide tannique formées ont été déterminées. On n’a pas pu déceler la présence de sucre dans ces tanins. Les tanins amorphes sont constitués principalement par du gallate de catéchol. Le dosage du tanin des feuilles de thé par la méthode à la formaldéhyde-ClH est décrite et discutée. (Anglais.) m. m a r q u i s . N o u v e a u x constituants d e la r a c i n e de D e rris. I I ; M e i j e h Th. M. et K o o l h a a s D. R. (R e c . T r a v . C h im . P a y s -B a s , 1939, 58, 875-884). — Par l’action de HOK alcoolique sur la derride, on a isolé une substance neutre de même composition C20II16O6 que la derride et ayant le même point de fusion que le composé de Bnckley, F. 179°. En traitant la déhydroderride par HOK alcoolique, on obtient Y a c id e d e r r i d iq u e C20lI1RO8, F. 188°. L ’oxydation de cet acide par II20 2 en milieu alcalin donne l'acide derrique C12Hh0 7, F. 160°, tandis que l'oxydation par MnO,,K donne une petite quantité d’acide rissique. L’oxydation de la derride par Cr03 dans CH3C 0 2fl donne la d e r r id é n o n e C20H12O7, se sublime à 230-240° et F. 319° (h y d r a z o n e F. 260-262°) et un a c id e CgHgO,,. L’hydrogénation de la derride dans CH3C 0 2H avec l’oxyde de Pt comme catalyseur donne un produit très hydrogéné C20ff26O5, F. 161-162°. Dans la prépara tion de la déhydroderride par l’action de CH3C 0 2Na et I2 sur la derride, le produit obtenu ne renferme pas 1940 d’iode et le traitement par Zn pour l’élimination de I 2 est inutile. (Anglais.) m. m a r q u i s . A n a l y s e c h im iq u e du K a r c a d è o b t e n u à partir de l ’H i b i s c u s S a b d a r i f ï a L . cu ltivé en Sicile ( P a l e r m e ) ; I n d o v i n a R. et C a p o t u m m i n o G. (Ann, Chim. app., 1938, 28, 413-418). — Les auteurs ont ana lysé 2 échantillons de Karcadè obtenus en cultivant à Palerme YHibiscus Sabdariffa (variété ruber à calice rouge et à calice rouge foncé) et 2 échantillons prove nant de cultures faites en Erythrée et en Somalie. Les résultats obtenus sont comparés et discutés. Les prin cipaux acides organiques présents dans ces échan tillons sont les acides citrique et malique. Les réactions àl iodate et à Cl2Hg ont montré que le Karcadè ne ren fermait pas de vitamine C . m. m a r q u i s . R e c h e r c h e s s u r les constituants volatils du ju s de fraise ( F r a g a r i a eliator E h r h . ) ; C o p p e n s A. et I I o e j e n b o s L. (Rec. Trav. Chim . Pays-Bas, 1939, 58, 680-690). — Les constituants suivants ont été identiliés dans le jus de fraise : CH3C 0 2H, acides rc-caproïque et cinnamique, éthanol, diacétyle, acétate d’éthyle, f-méthyl-n-butanol, un ester formique, un ester butyrique (probablement d’éthyle), un ester caproïque (éthyle ou méthyle), des esters acétiques, un ester benzoïque, n-hexanol, salicylate d’éthyle, bornéol, a-terpinéol, terpine, un acide gras saturé C 18H 360 2, F. 55°,5-56° et un composé cétonique C 10H18O3. Les substances suivantes sont probablement présentes aussi : acétyl-méthylcarbinol, acétophénone et alcool iso-fenchylique. (Anglais.) m. m a r q u i s . R e c h e r c h e s s u r les constituants volatils du j u s de f r a m b o is e ( R u b u s i d a e u s L.) ; C o p p e n s A. et H o e j e n b o s L. (Rec. Trav. Chim . Pays-Bas, 1939, 58, 675 679). — Les constituants suivants ont été identiliés dans le jus de framboise : acides acétique, n-caproïque et benzoïque, diacétyle, éthanol, acétate d'éthyle, 7 -méthyl-n-butanol, benzaldéhyde, alcool phényléthylique, alcool benzylique. Les substances suivantes sont pro bablement présentes aussi : acétylméthylcarbinol, coumarine, menthone et un salicylate. Un acide saturé, F. 54°,5-55°,5 a aussi été identifié mais sa constitution n’a pu être définitivement établie. L ’huile examinée ren ferme encore beaucoup d’autres substances comprenant des phénols, des lactones, des aldéhydes, des cétones, des acides, etc., mais par suite de la complexité dn produit étudié, il n’a pas été possible d’identifier d’au tres constituants. (Anglais.) m. m a r q u i s . Is o le m e n t et constitution d e la su b s ta n c e nar cotique du K a w a - K a w a ( P i p e r methysticum ) ; v a n V e e n A. G. (Rec. Trav. Chim. Pays-Bas, 1939, 58, 521*527). — L’auteur a extrait des racines et des tiges de Kawa-kawa, la substance narcotique active qu’il a appelée marindinine. La concentration de cette subs tance dans la plante sèche est d’environ 1 0/0. L’extrac tion se fait par l’éther de pétrole. La solution est puri fiée par adsorption chromatographique et on obtient ainsi la m arind inine sous forme de gros prismes trans parents, F. 60°, [a]n ~ -f- 30°. Cette substance a la com position C 1/1H,r0 3 ; c’est une lactone qui après hydro lyse par un alcali concentré donne un acide isonère C 14H) 60 3, F. 133°. Cet acide chauffé avec SOJTî dilué donne CH3OH, CO, et une m éthyleétone non saturée *.p, Ci2H 1/tO. Par hydrogénation catalytique, cette cétone est transformée en une cétone saturée C,2H160 qui donne une semicarbazone F. 143° identique à celle de l’w-phényl butyl-mélhylcétone. L ’oxydation de la cétoiie saturée par l’hypobromite conduit à l’acide w-phényjvalérique. La marindinine a donc la structure sui vante : 1940 CHIMIE BIO LO G IQ UE OCH3 reirii ; K a r i y o n e T. et I w a o H . (J . P h a r m . S o c . J a p o n , 1939, 59, 29-30). — Les graines de C in n a m o m u m L o u - I C / ch3 c 6h 5. c h 2. c h 2.c h (Anglais.) renferment une graisse solide dont les propriétés se rapprochent de celles des graines du C in n a m o m u m J a p o n ic u m . Ces matières grasses sont proposées comme succédanés possibles du beurre de cacao. La graisse de C . L o u r e i r i i contient de V & .o i'-d ila u ry l-firn o n o c a p rid e , F. 34°,5. (Anglais.) j. e . c o u r t o i s . r e ir ii \ ch co M. MARQUIS. S u r le p r i n c ip e a m e r d e la l i a n e - q u in in e (T in o s p o r a c r is p a M ie r s ) ; P a r i s B . et B e a u q u e s n e M lle L. ( B u l l . Sc. P h a r m . , 1939, 46, 73-77). — Ce prin cipe, la picrorétine (— picrorétoside) est un hétéroside difficilement dédoublable par les acides, dont le sucre est vraisemblablement un méthylpentose. E. CATTELAIN. L e s m a t iè r e s g r a s s e s d e s g r a in e s d e S a l v a d o r a o le o ï d e s et d e S a l v a d o r a p e r s i c a ; G u n d e B. G . et H i l d i t c h T. P . ( J . C h e m . S o c ., 1939, p. 1015-1016). — Les matières grasses des graines de S. o le o ïd e s et S. p e r s ic a contiennent respectivement : acides décoïque, 1,5 et 1 0/0, laurique, 21,2 et 19,6 0/0, myristique, 52,9 et 54,5 0/0, palmitique, 18,9 et 19,5 0/0 et oléique, 5,5 et 5,4 0/0 (en poids). p. c a r r é . Com positio n c h im iq u e d es g ra in e s et de l'h u ile d e g ra in e s de B r a c h y c h it o n d iv e rs ifo liu m ; L a BnuTO G. et D e A n g e l i s E. (A n n . C h im . a p p l., 1939, 29, 68-73).— Les graines de B r a c h y c h ilo n d i v e r s i f o li u m ont la composition suivante : eau 11,12 0/0, protéides 14,87 0/0, P 1,07 0/0, graisses22,93 0/0, cellulose 18,98 0/0, amidon 25,94 0/0, pentosanes 0,48 0/0, pectines solubles 0,22 0/0, pectines insolubles 0,73 0/0, cendres 0,366 0/0. L ’huile extraite de ces graines est un liquide jaune d'or, assez dense, à odeur aromatique ayant les constantes suivantes : </15 = 0,9236, n|5 = 1,4673, indice d'acide 32,92, indice de saponification 187,93, indice d'iode 81,99. La composition approximative de cette huile est la suivante : acide palmitique 7,58 0/0, acide stéarique 5,40 0/0, acide oléique 64,67 0/0, acide linoléique 11,32 0/0, glycérol 10,05 0/0, substances insaponiliables 0,98 0/0. m. m a r q u i s . L a g ra is s e d e s g r a i n e s d e C i n n a m o m u m L o u - DIASTASES-FEBMENTATIONS Co n trib u tio n à P é tu d e d e s r a d i o - r a c e s de le v u r e s . II. C a r a c t è r e s p h y s io lo g iq u e s d e q u e l q u e s r a d i o - r a c e s d ’u n e l e v u r e de v i n ; L a c a s s a g n e A., S c h c e n M. et B e r a u d P. (A n n . F e r m e n t . , 1939, 5, 129-152). — Par action des radiations ioni santes il est possible de provoquer dans les orga nismes inférieurs, et, en particulier, dans les levures, certaines modifications morphologiques et physiolo giques de la cellule qui, se transmettant de génération en génération, caractérisent de véritables races nou velles. Les rayons a ont permis de constituer des radio-races de S a c c h a r o m y c e s e llip s o ïd e u s dont cer taines conservent depuis 8 ans leurs nouveaux carac tères. Dans l’ensemble les anomalies sont d’autant plus prononcées que l’irradiation a été plus forte ; la prin cipale de ces anomalies est le retard de la croissance ; la production d’alcool est également ralentie mais la respiration est toujours accrue. Tandis que la fermen tation aérobie est très affaiblie, la fermentation anaérobie est augmentée. En présence de CNK, la diminu tion des respirations résiduelles semble indiquer que la respiration exagérée des radio-races est liée à une modification des transporteurs électroniques. La teneur en cytochrome des radio-races est plus élevée que celle des espèces normales. Les caractères des radioraces, fixes en culture pure, s’effacent bientôt si les levures irradiées sont mises en concurrence vitale, dans une même culture, avec la levure initiale. J. E. COURTOIS. F e r m e n t a t io n a é r o b ie . In f lu e n c e d u g lu ta thion, d e la c yst é in e et d e l’h y d r o g è n e s u l f u r é ; K i r b y G. W . , D r i l l Y . e t F R E Y C . N. ( I n d . E n g . C h e m ., 1939, 31, 596). — L a s t i m u l a t i o n d e l a f e r m e n t a t i o n a é r o b i e , q u i a v a i t é té a t t r i b u é e à l a c y s t é i n e o u a u g l u t a t h i o n e , n ’e s t p a s d u e à c e s c o r p s e n e u x - m ê m e s m a i s p l u t ô t à la p r é s e n c e d e SII2 q u i p r o v i e n t d e l ’a c tio n d e la le v u r e s u r c es c o m p o s é s . l . sauve. L ’actio n d e s g u a n i d i n e s et d e s a m i d i n e s s u r l ’effet P a s t e u r ; D i c k e n s F. ( C h e m is t r y I n d u s t r y , 1939, 58, 557). — L'addition de guanidine (ÎX ^ O -3 M ) au milieu empêche complètement l'effet Pasteur dans les coupes minces de substance corticale du cerveau. La respiration continue sans modifications ou bien elle croît tandis que la formation aérobie d’acide lactique atteint ou même dépasse la formation anaéroLie. Cette action cesse par transfert dans un milieu exempt de guanidine. Ces effets sont absenls ou moins prononcés dans le cas d'autres tissus (an nios, sarcome de Jensen, etc.). Des concentiations plus faibles i5X10~5-M) en guanidine sont inactives. La méthylguanidine agit comme la guanidine mais le dérivé diméthylé est moins actif. La glycocya mine, l’arginineetlaci éatine(l X10"3A/) sont toxiques mais l'agmatine est légèrement active. Le biuret (1 X 10~3 M ), l’urée (2X 10"2M ) et l’acétamide sont sans action. Certaines amidines et guanidines substituées telles que la undécane diamidine-1.11 et la décaméthylènediguanidine (synthaline) sont très actives à des concentrations de l’ordre de 1X10~6à I X 10~5 M . Ces deux substances sont des trypanocides énergiques et d’autres antiseptiques spécifiques des séries de l’acridine et de la phénazine empêchent également l’effet Pasteur dans le cerveau. Cette propriété ne peut toutefois être revendiquée par tous les trypanocides puisque Bayer 205 (1 X 1 0 ''1 M ) et le bleu Trypan (1 X 10'3 M ) n’affectent pas le métabolisme du cerveau. La décaméthylène diisolhiourée n’exerce qu’une action incomplète. l . sauve. S u r le m é c a n i s m e d e la fe rm e n ta tio n c itriq u e ; C u i s a R. et B r ü l l L. (A n n . C h im . a p p ., 1939, 29, 3-11). — Revue des diverses théories de la fermentation ci trique. Les auteurs donnent les résultats obtenus par l’addition au liquide de culture tamponné à pH 3,5 d’acide malique, d’acide glycolique ou d'un mélange d’acides malique et glycolique. Le rendement en acide citrique augmente avec l'acide malique jusqu’à 332 0/0 du saccharose détruit, jusqu’à 132 0/0 avec l’acide glyCOOH I COOH CH2 COOH hc<: OH CH2 HO. CH, + h COOH + Ç<OH n _L <L-COOH H2° CH2 I COOH CHIMIE 218 B IO L O G IQ U E colique et jusqu’à 9 2 8 0/0 avec un mélange équimoléculaire d’acides malique et glycolique. Ces résultats conduisent les auteurs à admettre que dans la fermen tation citrique la dernière phase de la réaction peut être la condensation de l’acide malique avec l’acide glycolique suivant l'équation (I) Cette façon de voir est appuyée par le lait que dans les liquides de fermentation et dans la nature, on trouve toujours, à côté de l’acide citrique des acides à 4 et à 2 atonies de carbone. La fermentation citrique peut se représenter schématiquement de la façon suivante : C 1 c 1 1 c 1 c c r 1 c 1 è- I C I C -C -> L 1 A 1 1 c C c 1 c c I c M. M ARQ U IS. F e r m e n t a t io n d u m altose ; Schultz A tk iv L. [J. A m er. Chem. Soc., 1 9 3 9 , 61, A. S. 2 9 1 - 2 9 4 ). et — L ’additiou de levure sèche de boulanger à une prépa ration de maltose-levure, augmente la vitesse initiale de fermentation. L ’addition de petites quantités de dextrose au système maltose-levure accélère grande ment l’apparition de la fermentation active; cette in fluence de petites quantités de dextrose peut être uti lisée pour le dosage du dextrose pouvant se trouver en faible proportion dans les préparations de maltose. La vitesse initiale de fermentation du maltose dépend dup.i; elle est optimum dans la région de pn = 4,5. L ’action de divers accélérateurs sur la fermentation du maltose est probablement due à de petites quantités de maltase ou de dextrose, séparés ou réunis. p. CA.RRÉ. L a g ly c o ly se d a n s la rétin e ; Lexti C. ( A r c h . d i S c . b i o l . , 1 9 3 9 , 25, 4 5 5 -5 7 2 ). — La glycolyse a lieu dans la rétine sans fixation de phosphates ni formation de combinaisons phosphorées des glucides. La rétine pro duit de l’acide lactique plus rapidement à partir du méthylglyoxal que du glucose; cette réaction, inhibée par les iodacétates et favorisée par le glutathion, peut être attribuée à une action méthylglyoxalasique. L ’al déhyde glycérique inhibe la glycolyse de la rétine, mais donne naissance à de l’acide lactique, toutefois en uantité moindre que le glucose. Pas de formation 'aldéhyde glycérique, de dioxycétone, de méthylgly oxal ni d'acide pyruvique au cours de la glycolyse de la rétine. Isolement au cours de celle-ci d’une dinitro2.4-phénhyIhydrazoue, probablement par condensation de l’hydrazine avec un dioside. j. r o c h e . Q S u r la g ly c o ly sa d m s le tissu n e r v e u x . I I I P h o s p h o r y la tio n et g ly c o ly se d e s p u r é e s de c e r v e a u ; Mazza E. P. et L^îvti C. ( A r c h d i S i. b io l. , 1 9 3 9 , 25, 4 4 7 - 1 5 4 ). — La glycolyse ayant lieu dans des bouillies de cerveau s’opère sans la formation de dé rivés phosphoriques des glucides. Ni la fixation d’ions PO,,, ni l’augmentation de P acidosoluble n'ont été observées pendant son évolution. Il a été possible d’isoler des bouillies de cerveau une dinitrophénylhydrazone dont les propriétés différent de toutes celles caractérisant les hydrazones des produits intermé diaires du métabolisme des glucides actuellement dentifiées. j. r o c h e . C on tribu tion à l’ étude de la réaction de P a9 t e u r - M e y e r h o f ; Moauzzi G. et B\.rtoh M A. ( A r c k . d i Sc. b io l., 1 9 3 9 , 25, 1 7 8 - 1 8 8 ). — NaF 1 0 “ 3 M , en pré 1940 sence de bleu de méthylène, réduit à 26-29 0/0 la res piration des érythrocytes de Lapin mais n’inhibe pas la glycolyse aérobie, qui conserve 75 0/0 de son intensité dans les mêmes conditions. Ce fait permettrait de pen ser que la séparation entre les deux voies, respiratoire et fermentaire, de dégradation du glucose se ferait au stade acide triosephosphorique. j. r o c h e . A s s i m i la t i o n d e s g lu c i d e s p a r les c e l l u l e s de le v u r e s vivantes. S u r le s m a n ife st a tio n s de ce p h é n o m è n e se p r o d u is a n t d a n s le s p re m iè re s m in u te s d e l ’a s s im il a t io n ; M i r s k i A . et W e r t h e i m e r E . ( E n z y m o l o g ., 1939, 7,58-71). — L ’addition d’un ose lermentescible à de la levure à 30° est immédiate ment suivie d’un abaissement du taux du phosphore acidosoluble atteignant en quelques minutes un maxi mum auquel il se maintient pendant tout le temps de l’assimilation du glucide. Aucune action de l’introduc tion de phosphates dans le milieu de fermentation, mais l’interruption de l’assimilation de l ose par lavage ou addition de CH2l-COOH provoque une augmentation de P acidosoluble ; FNa détermine par contre une di minution du taux de celui-ci. Le phénomène dû à la pré sence de glucides va de pair avec une augmentation du pu du milieu et précède toute disparition de l’ose ajouté. On peut observer une diminution importante de la teneur en P acidosoluble de la levure au repos dans une atmosphère de N2quand T s’abaisse, la présence de CNK empêchant ce phénomène. j. r o c h e . D é h y d r a s e citrique et s y n t h è s e d ’a c id e g lutam i q u e d a n s les v é g é t a u x s u p é r i e u r s et les le v u r e s ; v o n E u l e r II., A d l e r E . , G ü n t i i e r G . et E l u o t L. (E n z y m o l o g . , 1939, 6 , 337-341). — Les végé taux supérieurs et les levures contiennent une collapodéhydrase spécifique de l’acide isocitrique, la réac tion catatysée par cet enzyme étant activée par Mn++ et Mg+t. L’apodéhydrase glutauiique des végétaux supé rieurs est spécifiquement couplée à Col; elle se dis tingue en cela de l’apodéhydrase animale qui agit en présence de Col ou de CoII et de l'apodéhydrase de levure ou du B . c o li, active en présence de Coll. J. ROCHE. F o r m a t io n d ’a l d é h y d e a c é tiq u e à p a rtir d ’acide p y r u v i q u e p a r ca ta ly se q u i n o n i q u e ; M arquart P. 1939, 6 , 3 29-332). — Il a été possible d'obtenir la formation d’éthanal à partir d’acide pyru vique sans le concours d'enzyme, en présence d’adréna line. j. roche. (E n z y m o l o g ., L a p h o sp h o ry la tio n de la r ib o fla v in e p a r la m u q u e u s e in te s tin a le ; P u l v e r R. et V e r z a r F. 1939, 6 , 333-336). — La poudre de mu queuse intestinale provoque la phosphorylation de la riboflavine dissoute avec elle, l’acide riboflavinephosphorique formé subissant le transport anodique à pu =7,2, tandis que la flavinene le subit pas. La phos phorylation est inhibée par CVK, par le phlorizoside et par CH2l-COOH, l’action de l’oside étant irréversible, celle des djux autres corps réversible. La phosphatase opérant la synthèse décrite est inactivée par action de la pepsine, mais non par dialyse. j. r o c h e . (E n z y m o l o g . , L a d é g r a d a t io n a n a â r o b i e de l ’a c i d e c i t r i q u e p a r A e r o b a c t e r i n d o l o g o n a » ; B r e w e r C. R. et W e u k m a n C. H. (E n z y m o l o g . , 1939, 6, 273-281). — La fermentation de l’acide citrique par A. indologen.es do.ine naissance principalement à C 0 2 et aux acides acétique, succinique et formique avec de petites quan tités de 2.3-butylèneglycol d'acétylm éthylcarbinol, d’acide lactique et d alcool éthylique. Ces corps appa raissent en proportions identiques au cours de l’en semble de la fermentation. Le même organisme fait en outre fermmtsr les acides oxilacétique, Z-inaliqae, fn 1940 CHIMIE B IO LO G IQ U E marique et pyruvique, mais non les acides aconitique> itaconique, citraconique, a-hydroxyisobutyrique et tri* carballylique. j . roche. S u r le m é t a b o li s m e de l ’a c id e la ctique d a n s l ’œ u f d e P o u le a u c o u r s d u d é v e l o p p e m e n t ; C a p r a r o V. et F o r n a r o l i P. (A rch . di Sc. b iol., 1939, 25, 219-290’!. — La teneur en acide lactique du jaune d'œuf de Poule fécondé augmente à 37° jusque vers 205 mg. p. 100 g. dans la première semaine d'incuba tion, puis diminue eu 5 jours environ jusqu'à sa valeur initiale, à laquelle elle se maintient. Variations syn chrones et de même sens dans le blanc. Aucune modi fication importante du taux de l’acide lactique si l’œuf n'est pas fécondé. La quantité du corps étudié appa raissant dans l’œuf ne correspond pas à la totalité de celle produite par le métabolisme de l’embryon, car la plus grande partie du produit formé est oxydée. Paral lélisme du métabolisme des glucides dans le muscle et dans 1œuf fécondé en ce sens que la disparition de l’acide lactique évolue en même temps que la synthèse de glucides dans l’embryon. j. roch e. N o u v e l l e s d o n n é e s s u r l ’i s o le m e n t de l’a l d é h y d e a c é tiq u e a u c o u r s de la fe rm en tatio n a l c o o liq u e ; N e u b e r g C . et Z i f f e r B. (E n z y m o lo g ., 1939, 7, 225-226). — Isolement à l’état de dinitro-2.4-phénylhy drazone. j. ro c h e . M is e en é v id e n c e d e s c o r p s en C 2 et C,, d a n s les p rod uits d e la fe r m e n ta t io n citrique d es g lu c id e s p a r u n A s p e r g i l l u s ; B o l c a t o V. et T o n o P. (E n zy m o lo g ., 1939, 7, 146-156). — Isolement des acides acé tique, glycolique, glyoxylique, fumarique, maléique, malique et oxalacétique des produits delà fermentation citrique du saccharose par A sp ergillu s n ig e r en pré sence de S 0 3Na2 La production d’acide citrique par la moisissure va donc de pair avec celle de corps en C2 et C4. j. r o c h e . O b s e r v a t io n s s u r la fe rm e n ta tio n de l ’a r a b i nose ; C i a n c i V. (B o ll. Soc. ital. di B io l. sperim ., 1938, 13, 1015-1016). — Les B. paratyphiques A et B font fermenter inégalement les d- et Z-arabinose (indications qualitatives). j. roche. C o u p la g e en tre les p h o s p h o r y la tio n s et les o x y dations d a n s les ex traits de re in ; K a l c k a r H. (E n z y m o lo g ., 1939, 6, 209-212). — L’alanine, les acides glutamique, citrique et fumarique stimulent la respi ration et la phosphorylation dans les extraits de rein. Tandis que la respiration des extraits de cortex rénal chaulfés est considérablement plus accrue par les succinates que par les malates, on n’observe aucune diffé rence dans l’action favorisante des deux sels sur la phosphorylation. J. r o c h e . L a d é g r a d a t io n g ly c o ly tiq u e d e s g l u c id e s d a n s les e xtra its d e r é t i n e ; S ü l l m a n n H. e t Vos T. A. (E n z y m o lo g ., 1939, 6, 244-257). — Etude des caractères de la glycolyse dans les extraits de rétine de Bœuf. Certains'extraits inactifs et ceux inactivés par dialyse dégradent le glucose après addition d'acide adénylique musculaire, mais non de cozymase. Mg++, Mn++ et l’acide pyruvique favorisent la dégradation du glucose, du fructose et du mannose par ces extraits, le glycogène donnant naissance par ailleurs à 1/2 ou 1/3 de l'acide lactique fourni par une quantité équivalente de ces hexoses. L ’acide glucose-l-phosphorique est équi valent au glucose, l’acide hexosediphosphorique lui étant inférieur. La glycolyse dans les extraits de rétine exige la présence de phosphates et va de pair avec une phosphorylation, tous ces processus étant inhibés par l’aldéhyde glycérique et l’acide maléique. Action mi 210 nime de l’acide nicotinique et de ses dérivés sur la for mation d’acide lactique à partir du glucose. j. ROCHE. R e c h e r c h e s s u r les r a p p o r t s en tre la tension s u p e rf ic ie lle et l ’activité e n z y m a t i q u e ; M a r r o n T. U . et M o r e l a n d F. B . (E n z y m o lo g ., 1939, 6, 225- 228). — Les actions des phosphatases, de la tyrosinase et de l’uréase ne sont pas modifiées par divers corps abaissant la tension superficielle proportionnellement à l’intensité d’action de ceux-ci. U n'existe donc aucune relation directe entre l’activité enzymatique et la tension superficielle du milieu dans lequel elle s’exerce. J. R O C H E . P ro c e ss u s d ’o x y d o r é d u c t i o n a u c o u rs de l ’activation et de l’inhibition de l ’a m y la s e . R ô l e de l’a cid e a s c o rb iq u e ; J a n i c k i J. (E n zy m o lo g ., 1939, 7, 182-192). — L ’activation de l’amylase de l’orge non germé par SH2 est due, au moins pour une part, à la réduction d’une substance paralysant l’enzyme. L ’acide ascorbique paralyse l’amylase en se réduisant et SH2 aunihile son action, laquelle s’exerce même en l’absence de sels de Cu. L’activation par SH2 est réversible dans certaines conditions ; elle est gênée par des corps (sul furés ou autres) se formant par action du réactif activateur. L ’a-amylase de l’orge est inhibée par l’acide ascorbique, lequel s'oxyde au cours de ce processus. SH2 régénère l’a-amylasè. j. r o c h e . S u r la scission p a r ferm e n ta t io n de l ’ac id e n u c lé i q u e de l e v u r e et de l ’a c id e th y m o n u c lé i q u e ; B r e d e r e c k H. et M ü l l e r G. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1429-1432). — La scission par fermentation de l’acide nucléique de levure est plus rapide que celle de l’acide thymonucléique. Il est pos sible, mais non démontré, que la scission de ces deux acides soit produite par une même polynucléotidase. p. c a r r é . Sc issio n de l ’ac id e n u c l é i n i q u e d e la le v u r e p a r une préparation phosphatasique rén ale ay an t u n e activité e sté ro lytiqu e é l e v é e ; C o v e l l o M. (A nn. C him . app., 1939, 29, 12-16). — Les résultats obtenus dans l'étude de la scission de l’acide nucléinique de la levure par une préparation phosphatasique de rein très pure et douée d’une activité estérolytique élevée montrent que : 1° la préparation enzymatique employée présente, pour ce substrat, un seul optimum de pu à 7,42 ; 2° la scission en fonction du temps con duit au détachement presque total du phosphore de l’acide nucléinique atteignant, après 72 heures, dans les conditions expérimentales indiquées, une valeur de 95,2 0/0 ; 3° l’augmentation de la concentration en enzyme produit un accroissement de la quantité de phosphore scindée conformément à la loi de Schütz ; 4° lorsque la concentration du substrat croît, la quantité de phos phore scindée augmente jusqu’à une certaine valeur au delà de laquelle elle reste constante ; 5° le détache ment du phosphore du p-glycérophosphate deNa, à éga lité de pu et de concentration en enzyme, est environ 6 fois celui que l’on obtient avec le nucléinate de Na. Ce rapport se maintient à peu près constant même lorsque la concentration de l’enzyme augmente. M. M A R Q U IS . In f lu e n c e d e s c h a r b o n s actifs s u r l’in v e r s io n b io lo g iq u e d es solutions de s a c c h a r o s e ; A m a ti A . (Ann. Chim . app., 1938, 28, 487-496). — La vitesse d'in version des solutions concentrées de saccharose par la levure diminue en présence de charbons actifs (animaux et végétaux). Avec les charbons actifs, l’action retar datrice diminue lorsque la quantité de charbon aug mente taudis qu’avec le noir animal l’action retarda trice est proportionnelle à la teneur en charbon. M. MARQUIS. H y d r o l y s e s p o n t a n é e « in vitro » d e s c o m p o sé s p h o s p h o r é s o r g a n i q u e s d a n s les s é r u m s d u “220 CHIMIE BIO LO G IQ U E C h ie n et du C h e v a l ; V e r s t r a e t e A. et C lo e t e n s R. 1939, 62, 129-133). — La teneur triz., en P inorganique du sérum du Chien ou du Cheval augmente lorsque ces sérums sont conservés in v i t r o , en présence de toluène, à la température de 37°. Dans le cas du Chien, cette augmentation est la plus forte à />u 7,6, alors que dans le cas du Cheval ce p H optimum paraît être voisin de 9,0. On suppose que P inorga nique qui apparaît dans les sérums dans ces conditions provient de 1hydrolyse enzymatique des lécithides du sérum. . . . j SIVa d jia n . l ’a c t i v i t é 1939, lip a s iq u e g u in 6, ; B o r i D . V . 3 0 1 -3 0 6 ). a m y la s iq u e d e 21 0 / 0 éta n t c in q a n im a u x — dans fo is a u gm en te n o ta b le m e n t p lu s L a et la te s , le s le s flu o ru re s C a io n is é s , liè re m e n t d ia ly s e séru m le s préparée selon WillstatteretCsanyi (Z . P h y s io l . C h e m ., 1931, 1 17, 172) a un point isoélectrique de 6,1. La dia lyse des préparations aux p h égaux ou supérieurs à celui-ci permet de séparer un apoenzyme et un coenzyme dont le mélange va de pair avec la réapparition de l’activité hydrolytique. L ’holoenzyme est stable sous forme d’anion, mais il se dissocie spontanément en coenzyme et apoenzyme quand il existe à l’état d’amphion ou de cation. j. r o c h e . après E lle de qu e ont du e t c h a m p d o u c e . c h im iq u e s 6 , 3 4 2 -3 5 1 ). — in h ib é e la s els pas A 2. L ’a c id e ta n d is p ar d e la les de M g ta s e e t et d ’a m a n d e T ou s esters seul en zym e, du de la des p ro p y l- et de 5,5, d o u c e l ’e n z y m e p re m ie r d ’a c tio n d e I. A c t io n s o it pu le p o u r le s c e lle 1939, 6, d ’a m a n d e s u r aux p ou r d ’h y d r o l y s e . une le L ’a f l i n i t é . p h o s p h a le s n -p ro p y l- C J. o u r t o is — L a pu au et phos h y d r o ly s e les p lu s secon d r o c h e la 3 2 5 -3 2 8 ). d ou ce p résen tan t qu e typ e d e celu i-ci, ta k a d ia s ta s e is o p ro p y lo rth o p h o s p h a te s p o u r le à c h a m p g ra in e s ne sont s u b s tr a t g ly c é ro p h o s p h o riq u e . P. Enzym olog . , ph atase étu d ié e c a lc iq u e s ces is o p r o p y lm o n o o r t h o p h o s p h a t e s ; D e n is n -p ro p y l, et par FNa, j. S p é c ific it é d iv e rs J. ( Enzymolog., c u iv riq u e s , A3 . q u e lq u e s d e in a c tif vis -à -v is l ’e n z y m e c o n c e n ta tio n s en de p h o s p h a - m éth y l-, s e ls p a r un est la ph osp h atase flu o ré . d é d o u b lé s a s c o rb iq u e s e ls r o c h e d e et M a n o u v rie r p ar le s l ’h y d r o ly s e p a r oxa- d e l ’e n z y m e p a r A c t io n fe rriq u e s , q u ’i l a c t i v e fa ib le s p a r les j. d ’a c tio n l ’e n z y m e p ro b a b le m e n t 6 , 282-286 . — m a n ife s t a n t p a rtic u L ’h y d r o l y s e d e s est fa ib le m e n t le s a c tiv é e II. . r o c h e p y r o p h o s p h a t e s et l'a c t iv it é s u r J. s u b s tra ts ; C o u rto is d ia ly s e , de 1939, in h ib é e se s a n g u in e té m o in s . séru m . d ’a m a n d e é té tra ités duodénaux c h o lin e s té r a s e ; le s est san c h e z les lip a s e le s la est ceu x-ci ré d u c tio n p ré a la b le c o m p o s é s n- o p tim u m fo rte a ffin ité su b strat quel que de la p h osp h atase g ly c é r o p h o s p h a t e s e s t d e b e a u c o u p su p érieu re qu i s’ex erce à l ’é g a r d des au tres e s t e r s étu d iés. j. r o c h e . L ’h y d r o ly s e A d ia s la s e pu et pou m on s, R e c h e r c h e s l ’é m u l s i n e o p tim u m la e n z y m a t iq u e (Enzym olog . , K . i z a w a la qu e le s d u 1939, le s g ly c é rid e s ) ; et sont d rate L es du la fo ie , la L a p in la G. G. L ’a c i d e o x a liq u e , ( d a n s qu e celle c elle la le S u r pu 6, du Bœuf (e t non c o n tien t o p tim u m l ’a t o x y l , des du d u en core lip a s iq u e C es l’e s té r a s e 1939, g la n d e m é d u llo s u rré n a le q u in in e , . B. (Enzy trib u ty rid e F N a du lip a s e s h é m a tie s sérum à d e p la s m a 1939. l ’a c i d e séru m o n t un et 7, à 9,3 e t l ’h y d e 183 -1 8 5 ). la — h é fa ib le s e t d e s h é m a tie s o p tim u m d ’a c t i o n v a ria tio n s K im estérase — aug é ta n t b e a u c o u p p lu s l e v u r e ; U n e d e s 8 2 -8 7 ). c itriq u e , 3. lo g ., r o c h e M a ria n i et Enzym olog ., e t p lu s le p o u v o i r ( j u s q u ’à 4 0 0 0/0). 8,0, ta n d is j. r o c h e . ; m en ten t aux con tien n en t c o rtic o s u iré n a le t r ib u t y r a s iq u e S coz ; (3 -g lu co sid es, m a is n on lip a s e L a II tak a- r e in , les [3 -g lu eo sid a se, ch lo ra l. L ’a c tiv ité le j. S co z L a g a la c to s id e L e en zym es ont un p ar m a tie s à pu = g lu c id a s e s . le 6. h y d ro ly s a n t d eu x in a c tiv é s de et non 8 8 -9 6 ). — en zym e u n e lip a s e . 5 d ’u n e c o n tie n t u n au tres le s ' B œ u f ; 7, p -n itro p h é n o l-fi- 6 , 3 2 1 -324'». — h y d ro ly s e n t les l ’e x is t e n c e m olog., de m a is p -g a la c to s id e s . S u r s u r 1939, r a te e t le s te s tic u le s les le v u r e s s u r r é n a le d u d é d o u b le n t re s p e c tifs p g a la c to s id a s e , s ib le V i t a m i n e s et e n z y m e s digestifs. I. A m v l a s e , lip a s e d u o d é n a l e et lip as e h é m a t i q u e c h e z le C o b a y e s co rb u tiq u e et ch ez le C o b a y e traité p a r la chez c itra tes, a lc a lin s . l ’a c t i o n S p é c ific it é ta s e du flu o ru re s , g a la c to s id e . S u r la n a tu re de l ’é m u l s i n e ; M a la g u z z i- V a le r i C. (A r c h . d i Sc. b io l. , 1939, 25, 254-260). — L ’émulsine d e q u e (Enzym olog., L . e tD u F A iT c h o lin e s té ra s e ré a c tiv a n t thyl-l-stéarylglycérol et le 1.3-diméthyI-2-stéarylgIycérol, préparés par des méthodes originales, sont hydrolysés par la lipase pancréatique, laquelle libère spéci fiquement l’acide gras. L ’étude de la cinétique de ces réactions a montré que l’acyle lié au groupe alcoolique primaire est plus rapidement hydrolysé que celui lié au groupe secondaire. j. r o c h e . a n im a u x l ’a c t i v i t é sérum des en zym es in h ib itio n s d e ration chromatographique d’une chitinase et d'une ehitobiase des extraits d’hépatopancréas d 'H é l ix . De même que dans l’émulsine, la chitobiase est accompagnée d’une p-phényl-N-acétyi-cZ-glncosaminidase. A c t io n de la lip ase p a n c r é a t i q u e s u r le 2.3d i m é t h y l- l - s t é a r y lg ly c é r o l et le 1,3 -d im é t h y l -2 s té a ry lg ly c é ro l ; M a z z a F. P. et M a la g u z z i- V a i.e r i C. (A r c h . d i S c. b io l. , 1939, 25, 270-278). — Le 2.3-dimé- le 3. A c t iv a t io n s 1939, de séparation par adsorption chromatographique des enzymes de l’émulsine hydrolysant la chitine et ses dé rivés. La chitinase dédoublant spécifiquement la chi tine et la chitiuodextrine ne sont pas absorbées par la bauxite, tandis que la chitobiase, active uniquement sur les produits de l'hydrolyse plus avancée de la chi tine est alors adsorbée. L'émulsine contient donc une polysaccharase et une obligosaccharase actives sur le substrat étudié. La chromatographie permet également de différencier la chitinase d’un enzyme agissant sur le p-phényl-N-acétyl-af-glucosaminide. 3. r o c h e . s c o rb u tiq u e , 32 0/0 e t a m y la s e c e lu i é le v é n -b u ty lm o n o p h o s p h a te s C h r o m a t o g ra p h ie de s e n z y m e s de l ’é m u ls in e actifs s u r la chitine et ses d é riv é s ; Z e c h m e is te r L. et T o t h G. ( E n z y m o l o g ,, 1939, 7, 165-170). — Essai de en le s et (Quad. del. Nu- B. C o b a y e d u od én u m , le ta u x C h ro m a to g ra p h ie des e n z y m e s d ’H e l i x p o m a tia actives s u r la c h itin e ; Z e c iim e is t e r L., T o t h G. et V a jd a E. (E n z y m o lo g , 1939, 7, 170-175). — Sépa J. R O C H E. le Q u an d a s c o rb iq u e fo is le p lu s ric h e n orm au x. d e v ie n t tro is et C e r a C h ez est ré d u ite p a r l’a c id e M a s s a rt d’hydrolyse par cet enzyme de l’a et du ji-N-acétylméthylglucosaminides montrent que seul le fi-glucoside est hydrolysé avec un pu optimum de 3,6. On sait que ce dernier corps possède une structure trans, on peut donc appeler cet enzyme transglucosidase. Les essais sur divers fi-phénylglucosaminides N acylés montrent que seul le dérivé N acétylé est hydrolysé. l . s a u v e . C la v it a m in e (A r c h . in t e r n . P h a r m . , Propriétés g é n é r a l e s et spécificité c h im iq u e de la t r a n s - N - a c é t y 1 -g luco sa m inid ase e xtraite de H é l i x p o m a tia ; N e u r e r o e r A . et P it t R iv e r s R. V. C h e m is t r y In d u s t r y , 1939, 58, 650). — Les essais 1940 du sen pu- ROCHE. C. H. ( a été Enzymo m is e en 1940 CHIMIE BIO LO G IQ U E 221 évidence au m oyen de la production par la levure d'esters d’acide stéarique ou d’ acides biliaires avec le glycérol ou l ’éthanol. ce dernier provenant de la fermentation alcoolique du glucose. j. ro ch e. quantité de promoteur (urée) introduit dans un même milieu de protéolyse. m. m a r q u i s . P r é p a r a t io n et p ro p rié té s de l a p h o s p h a t a s e a l c a l i n e ; C l o e t e n s I. B. ( E n z y m o l o g ., 1989, 7 , 157- permis d’obtenir des préparations 1000 à 1400 fois plus actives que la poudre délipidée à l’acétone de foie de Porc. L ’uricase purifiée est incolore, insoluble I120 et faiblement soluble dans les solutions alcalines tam ponnées, elles renferment 0,02 0/0 de Fe. Les prépara tions purifiées de Davidson (ib id ., 1938, 141,790) en contenaient de 0,15 à 0,20 0/0. L’uricase purifiée est inhibée réversiblement par CNIv mais n’est pas inhi bée par SH2, l'a.a-dipyridyle, le pyrophosphate et le diéthyldithiocarbamate. Il n’y a pas de relation entre la faible teneur en Fe des préparations purifiées et leur activité diastasique. j. e. c o u r t o is . 160). — Description de la préparation à partir du foie de Porc, d’une phosphatase (« phosphatase alcaline I »), caractérisée par un yjH optimum de 9,0, pratiquement inactive en l'absence de Mg++ et non sensible à l'action de CNK. Cet enzyme est plus stable en milieu acide que la phosphatase alcaline II et elle est stabilisée par Mg++ à son />h optimum. j. r o c h e . L ’action e s t é r a s iq u e du b e n z o y l c a r b i n o l ; Lenti C. (A rch . di Sc. b io l., 1939, 25, 254-260). — Le benzoyl carbinol n’exerce aucune action catalytique sur l'hy drolyse du butyrate de méthyle, comparable à celle d’une estéi ase. Description d’une méthode de titration électrométrique. j. r o c h e . E n z y m e s du v e n in d u serpen t. I V ; G h o s h B. N. et C h o w d h u r y D. K. (J. Indian Chem. Soc., 1938, 15, 566-5 i2). — Etude des températures critiques d'inacti vation des enzymes protéolytiques des venins de Cobra (Naja-naja), B. Fasciatus, Echis carinata et Vipera russelli ; elles sont respectivement de 55°, 53°, 55° et 62°. La température critique d’inactivation de la trypsine mélangée avec du venin de Cobra chauflé est de 60°. Les auteurs suggèrent donc que l’enzyme protéolytique du venin de serpent est identique à la trypsine. — V . Détection de la d ip ep tid a se, d e la p o l y p e p tidase, d e la c a r b o x y p e p t i d a s e et de l'esté ra se d a n s d ifféren ts v e n in s de s e r p e n t ; G i i o s h B. N., D u t t P. K. et C h o w d h u r y D. K. (Ib id ., 1939, 16, 75- 80). — Présence de choline-estérase et de peptidase diverses dans le venin de différents serpents. M. GRANDPERRÏN. R e c h e r c h e s s u r les c a t a ly s e u r s bio c h im iq u e s. III. D im in u tio n d e la p ro té o ly se p e p s in i q u e in vitro à l’a id e d e p h é n o ls h é t é ro v a le n ts ; C r i p p a G. B. et M a f f e i S. (Gazz. Chim. Italiana, 1939, 69, 171-177). — Détermination de la diminution de l’activité protéolytique du milieu pepsinique en présence des phénols suivants : o-chlorophénol, p-chlorophénol, p-bromophénol, p-nitrophénol et p-aminophénol en prenant comme terme de comparaison l’action exercée par le phénol. Les résultats obtenus montrent que les phénols halogénés sont des facteurs d'inhibition plus énergiques que le phénol et que leur action antihydrolasique résulte autant d’une modification de l'activité du ferment que d’une altération du substrat. Le p-nitrophénol a une action inhibitrice un peu plus élevée que le phénol. Il ne modifie pas l’activité de la pepsine et la diminution de la protéolyse est due dans ce cas à une modification du substrat. Le p-aminophénol ne produit qu’une légère diminution de la vitesse de pro téolyse. m. m a r q u i s . S u r les c a t a l y s e u r s b io c h im iq u e s . I V . U n activ a t e u r d e la pro t é o ly s e p e p s i n i q u e ; l ’u r é e ; C r i p p a G. B. et M a f f e i S. (Gazz. Chim . Ita lia n a , 1939, 89, 263-268). — Les auteurs démontrent l’existence d’une fonction promotrice de l’urée sur la protéolyse pepsinique in vitro, et ils mettent en évidence que cette action peut s’exercer à la fois sur l’enzyme et sur le substrat en y produisant des modifications qui déter minent des conditions favorables pour l'intervention chimique des ions de l’eau dans la fonction hydrolasique. Ces conditions sont mises en relation avec l’in fluence exercée par l’urée sur l’hydratation des pro téides. La marche du phénomène, c’est-à-dire lactivation protéolytique, a été étudiée en relation avec la Purificatio n de l ’u r ic a s e ; H o l m b e r g C. G . (N a tu re , 1939, 143, 604). — Une purification poussée a L e sy stèm e e n z y m a t iq u e tran spo rtan t le g ro u p e a m in é de l’ac id e a s p a r t i q u e ; K r i t z m a n u M. G. (N a tu re , 1939, 143, 003-604). — Il est pos sible d’extraire du tissu musculaire un enzyme cataly sant la transamination de l’acide aspartique en pré sence d’un activateur thermostable présent dans les extraits de tissus. Cette préparation peut également provoquer la transamination de l’acide glutamique, opération qui doit être rapportée à une diastase dis tincte car les préparations enzymatiques d’origine végétale agissent sur l'acide aspartique et restent inactives sur l’acide glutamique. j. e. c o u r t o i s . L e constituant fla v in iq u e du s y s t è m e d ’o x y dation de l’ac id e p y r u v i q u e ; Lipm ann F. (A ature, 1939, 143, 436). — Bacterium D elb rü ck ii est traité par une solution phosphatique. Dans cette solution, le relargage par S 0 4( N H 4)2 à demi-saturation, à p u 3,0, permet de séparer un protéide qui, avec le pyrophos phate de la vitamine Bj, ne peut catalyser l’oxvdation de l'acide pyruvique ; en ajoutant alors à ces corps le flavine-adénine-dinucléotide de W arburg et Christian (Biochem . Z ., 1938, 298, 150) l'oxydation se produit. La riboflavine et le ferment jaune « ancien » (le pre mier découvert) sont sans action. Dans ce cycle de réactions la thiamine (vitamine B,) agirait comme co-déhydrase et serait réduite réversiblement avec intervention d’un dérivé flavinique entre lV-dihydrothiazole possible et 0 2J- e . c o u r t o i s . R é d u c t i o n d e l ’a n h y d r i d e c a r b o n i q u e p a r l ’hy d ro g è n e m o l é c u l a i r e d a n s les A l g u e s v e r t e s ; G a f f r o n H. (N a tu re, 1939, 143, 204-205V — Une cul ture de Scenedesmus absorbe H2. A la lumière, en pré sence de carbonate, elle fixe 3H2 par molécule de C 0 2 réduite. 0 2 inhibe la réduction de C 0 2par H2. La dias tase qui agit dans ces réductions semble être une oxydase ou une peroxydase. j. e. c o u r t o i s . D i a p h o r a s e s I et II ; A d l e r E . , E u l e r H. et GünG. (N a tu re, 1939, 143, 641-642). — Le nom de ther « diaphorase » est proposé pour la diastase qui cata lyse le transport de l’hydrogène de la dihydrocodéshydrogénase I à des accepteurs comme le bleu de méthy lène ou le cytochrome mais non 0 2 moléculaire. La diaphorase du muscle cardiaque est purifiée par pré cipitation avec de petites doses d’acétone et SO/1(NH4)2 à partir d'un extrait phosphatique de tissus lavés. Avec des tissus délipidés à l’acétone et desséchés, les co-déshydrogénases I et II sont lentement oxydées, mais en présence de bleu de méthylène l’oxydation est rapide. Il y aurait donc deux diaphorases I et II oxy dant les dihydrocodeshydrogénases correspondantes. En étudiant la vitesse de disparition du spectre des dihydrocoferments on peut observer que le rapport des activités des diaphorases I et II varie selon les 222 CHIM IE B IO L O G IQ U E tissus : cœur-foie-ovaire surrénale. L ’activité de la diaphorase est réduite par précipitation de S0 4(NH4)2-|C1H; elle est partiellement restaurée par addition du nucléotide adénylique et flavinique de W arburg et Christian. La diaphorase II est probablement un flavoprotide. J. e . c o u r t o i s . L a c t ic o -d é s h y d r o g é n a s e et cyt o c h r o m e ; D ix o n M. et Z e r f a s L. G . ( N a t u r e , 1939, 1 4 3 , 557;. — La lac tico-déshydrogénase non puriliée peut réduire directe ment le cytochrome oxydé par la cytochrome-oxydase; elle diffère ainsi des enzymes similaires qui n'agissent qu’en présence de flavoprotides agissant comme trans porteurs intermédiaires d'hydrogène. La lactico déshydrogénase purifiée réduit nettement le bleu de méthy lène en présence de lactate mais ne réduit plus le cytochrome; pour cette réduction il faut un transpor teur d'H2 qui est différent des coenzymes connus : flavoprotides el tlavonucléotides. j. e. c o u r t o is . A c t i v i t é de la s u c c i n o - d é s h y d r o g é n a s e la n d -H o p k in s (N ature, 1939, du de cœ ur b le u de m ilie u d e F ., 1 4 3 ,5 5 6 ). — Fore a n a é ro b ie . fix a tio n p u rifié e c h o la te c ip ité d ia s ta s e de d é c e le r de est p riv é e p ar le s con tre, nase, à de la en L a la s o lu tio n avec et son l ’a c i d e une s o lu tio n en b le u il n 'y L a de a d ia ly s e qu i l'e a u . I l n ’a p a s ou de fa c ilit a n t le s u c c in iq u e b ilia ire s . été tra n sp ort de la en zym es p u rifié e E n fin , la p ré p o s s ib le d ésh yd rogén é d eu x d ésh vd rogén ase d ia p h o ra s e . du p ré c ip ite tran sp orteu r s u c c in o -d é s h y d ro g é n a s e C es d ésoxy- re p ris e g ly c é ro p h o s p h o d é s h y d ro g é n a s e d iffé re n c e et au o x y d a se p a r C 2H cO , d urée et d ’h y d r o g è n e d é t r u it e p a r l ’u ré e . J. s u c c in o -d é s h y d ro g é n a s e p e u t être p ré c ip ita tio n oxyd é. de E. su cc in a te s u b s titu a n t dans s e ls d iffé re n ts . con tre, th e rm o s ta b le cytoch rom e G o w - r é d u it a is é m e n t le de in s o lu b le H 2 de ; M o rg a n su c c in o -d é s h y d ro g é n a s e cytoch rom e-C corps et L a p in de in te r m é d ia ir e rect P a r C. présence e x tra c tio n Na, par une la en d ’ 0 2. L a p a r de le L a e t m u s c le d e m é th y lè n e m é th y lè n e pas L u tw a k -M a n in d i sur le p u rifié e d é tru ite sont don c ren ferm e, par la c tic o -d é s h y d ro g é - su c c in o -d ih y d ro g é n a s e , est j . e . c o u r t o is . O x y g é n a t i o n d e s p r odu its d e la digestion p a p a ï n i q u e de la laine. F o r m a t io n de co r p s in s o lu b l e s d a n s l ’a c id e tr ich lo racé tiq u e ; S t h a i n H. H. et L i n d e r s t r ô m L a n g K. ( E n z y m o l o g ., 1939, 7, 241-244), — Les milieux de digestion de la laine par la papaïne très concentrés en hydrolysat protéique présentent lorsqu'on les expose à une intense aération une aug mentation de leurs constituants azotés insolubles dans l'acide trichloracétique. Ce fait n’exprime nullement, comme le pensent certains auteurs, qu’il se produit alors une synthèse de protéides. En effet on ne note alors aucune diminution des groupements -NI12 et -COOH libres dans le milieu, mais seulement une trans formation des groupements -SH en -S -S -, par forma tion de ponts entre les chaînes de peptides libres por tant des groupements -SH. j. r o c h e . L a sy n th è se p r é s u m é e de p ro téid es p a r a é r a tion d e s m é la n g e s de protéide et d e p ro téid as e. I I : L i n d e r s t r ô m L a n g K. ( E n z y m o l o g ., 1989, 6, 239- 240). — Les résultats positifs de Voegtlin, Maver et Johnson (J . P h a r m . , 1933, 4 8 , 241 et E n z y m o l o g . , 1939, 6 , 219) n’ont, en aucun cas, pu être reproduits. j. r o c h e . O x y d a t io n b a c t é r ie n n e du m é t h y la n d r o a t è n e diol en m éthy lte stostérone ; M a m o l i L . (G a z z C liim . I t a l i a n a , 1939, 69 , 237-240). — En relation avec l'influence de la chaîne latérale des stéroïdes sur le pouvoir déshydrogénant d’un mélange de bactéries, on a soumis à l’action de celles-ci le méthylandrostène- 1940 diol. On a obtenu ainsi par voie biochimique la méthyl testostérone avec un rendement excellent. M. M A R Q U IS. A c tiv a tio n de l’a r g in a s e ; Rossi A. (A rch . di Sc. biol., 1 9 3 9 . 25, 1 8 9 - 1 9 8 ). — S 0 4Fe n’active l’arginase hépatique qu’à un taux relativement élevé ( 0 ,1 4 - 1 ,4 mg. p. 10 0 cm3), que l’enzyme soit purifié ou non. La cvstéine, sans action sur l’extrait hépatique, inhibe l’arginase puriliée. Le mélange des deux corps est activateur ; de même le complexe Fe++ a.a'-dipyrridyl, lequel agit plus énergiquement que le complexe SH-Fe à même teneur en Fe. On renforce l’activation en main tenant pendant 3 0 minutes à jdh = 5 ,3 le mélange d’en zyme et de complexe ferreux avant d’ajouter le subs trat. j. r o c h e . C in é tiq u e de la fo rm a tio n de c h y m o t ry p s in e à p a rt ir de c h y m o t r y p s in o g è n e cristallisé, et de try p s in e à p a rt ir de try p s in o g è n e cristallisé ; K u n i t z M. (E n zy m o lo g ., 1 9 3 9 , 7, 1 - 2 0 ). — Le chymo trypsinogène est transformé en chymotrypsine par une petite quantité de trypsine mais non de chymotrypsine active ou d’entérokinase, la formation de chymotrypsine en présence de trypsine étant une réaction monomolé culaire catalytique. De la trypsine se forme à partir du trypsinogène quand celui-ci est additionné de trypsine active \pu 5 , 0 - 8 , 0 ) ou d’entérokinase (pu = 2 , 5 - 4 , 0 ) . La transformation du trypsinogène en trypsine aux pn su périeurs à 6,0 va de pair avec la formation d’un pro téide inerte à partir d’une fraction du trypsinogène, la réaction s’opérant par ailleurs en présence d’entérokinase et étant monomoléculaire. Etude cinétique des diverses réactions. j. r o c h e . L ’extraction d e s protéide s et d e s e n z y m e s prot éo lytiqu es d e la l e v u r e ; S t r a i n H. H. ( E n zy m olog 1 9 3 9 , 7, 1 3 3 - 1 4 1 ). — Description d’une technique d’ex traction des protéides et des protéidases de la levure par l’eau. Cette extraction est possible grâce à la rup ture des parois cellulaires et elle est indépendante de l’autolyse. Cette dernière n’est pas inhibée par les oxy dants empêchant l’action de la papaïne, mais elle l’est par SH2. Pas de synthèse de protéide dans lesautolysats oxygénés. L ’alanine et le glucose entrent en réaction dans leur mélange en donnant naissance à une combi naison (non isolée) se formant plus facilement en pré sence de phosphates et d’une phosphatase. j . r o c h e . S u r la c h o la se d a n s les organes, les bactéries, les c h a m p i g n o n s ; T a k a i i a s h i K . (E n z y m o lo g ., 1 9 3 9 , 6 , 2 1 3 - 2 1 8 ) . — Le foie de Bœuf, de Rat, dédouble les acides glycocholique et taurocholique en leurs consti tuants, la cholase pouvant en être extraite par le gly cérol. Des bactéries intestinales comme B. co li, B. proteus vu lga ris et B. enteridis Ohara minoda contiennent le même enzyme, lequel n’existe pas dans la muqueuse intestinale. Il est donc probable que la plus grande partie des conjugués biliaires ne sont pas dédoublés au cours de la circulation entéro-hépatique, le foie opérant leur synthèse en quantité plus ou moins grande suivant les besoins. Présence de cholase dans les levures. j. ro c h e . L a dé g r a d a tio n de la c a s é in e p a r la pe p sin e et les pe p t o n e s q u i en p r o v i e n n e n t ; Kiik S. ( Enzy m o lo g . , 1 9 3 9 , 6, 1 9 4 - 2 0 0 ). — Diverses peptones formées au cours de l’action de la pepsine chlorhydrique sur la caséine ont été isolées et traitées par dès protéidases (pepsine et papaïne combinées ou papayotine). Ces en zymes dédoublent des liaisons peptidiques apparte nant à des cycles polypeptidiques et ce n’est qu’après l’ouverture de celles-ci que les polypeptidases peuvent les hydrolyser. Les premières étapes de la protéolyse donnent naissance à des produits non colloïdaux con tenant des cycles polypeptidiques répondant & la défî- 1940 CHIMIE BIO LO G IQ UE nition des p e p t o n e s , mais h y d r o l y s a b l e s p a r l o j p r o téidases, qui e n l i b é r e r a i e n t l e s p e p t o n e s v r a i e s , c o r p s constitués par des c h a î n e s p o l y p e p t i d i q u e s o u v e r t e s sur lesquelles les p r o t é i d a s e s s o n t i n a c t i v e s , j. r o c h e . L e s co n d itio n s o p tim a de sy n th è se de protéid e d a n s le s h y d r o l y s a t s p a p a ï n i q u e s de fib r in e en p r é s e n c e d e glutathio n ; M a y e r M . E. et V o e g t l i n C. ( E n z y m o lo g ., 1939, 6, 219-224). — En raison des d ifficu ltés é p o u v é e s par Linderstrôm-Lang et Strain (E n z y m o lo g ., 1938, (5, 86) à reproduire leurs expériences a n t é i i e u r e s , l e s auteurs précisent les conditions optima de l e u r r é a l i s a t i o n . j. r o c h e . D é g r a d a t i o n a n a é r o b i e de la 1-cystéine p a r B. coli. II. S o n r ô le d a n s la d é g ra d a tio n d e l a l - c y s tin e ; D e s n u e i l e P. ( E n z y m o lo g . , 1959, 6, 242-245). — La présence d'un donateur d II augmente la vitesse de désulfuration anaéiobie de la /-cystine j ar B. coli adapté à la /-cystéine. 11existe une certaine corrélation entre l'activité réductrice du donateur et son action accélératrice sur le processus, le glucose étant à cet égaid le plus actif des corps étudiés. La dégradation anaérobie de la /-cystine par le B . c o li se lait proba blement en deux stases successifs : 1° réduction préli minaire de la cystéine en cystine; 2° désulfuration et désamination de la cystéine par la cystéinase. j. r o c h e . L a t r a n s a m i n a t i o n e n z y m a t i q u e d e s a c id e s a m i n é s et s a signification ph y sio lo g iq u e ; B u a u n s tein A. E. (E n z y m o lo g ., 1939, 7, 25-52). — Important mémoire d’ensemble sur la transamination enzymatique des acides aminés et sur sa significationphysiologique, discutée à partir de données en partie originales. Mé moire particulièrement important en ce qu’il expose dans sa totalité les travaux poursuivis jusqu'ici sur la transamination et les aminophtrasfs, travaux dont une partie n'a été publiée auparavant in intenso qu'en langue russe. J. r o c h e . D é g r a d a t i o n a n a é r o b i e de la cystéin e p a r B. coli. I I I . S p é c ific it é optique d e la cy sté in a se ; D e s n u e l l e s P. (E n z y m o lo g . , 1939, 6, 387-391), — Les c e l l u l e s d e B . c o li a y a n t s y n t h é t i s é d e l a c y s t é i n a s e a u L a c a r o t è n e - o x y d a s e ; B s u m n e r J . B . et D o u n c e A.L. (E n zy m olog ., 1939, 7, 130-132).— La carotène-oxydase de la graine de soja fixe 0 2 sur les doubles liaisons des carotènes et des acides gras en donnant naissance à des peroxydes, au p u optimum de 6,5. L ’enzyme a un coefficient thermique négatif entre 15 et 30°. j. r o c h e . S u r l ’action in hibitrice de l ’a c id e c y a n h y d r i q u e s u r la p e r o x y d a s e et l'o x y d a s e c e l l u l a i r e s ; M a l o w a n L. S. (E n zy m olog ., 1939, 7, 193-194). — Le dichloro-2.6-phénolindophénol réduit est un dé tecteur très pratique de la peroxydase ; il se recoiore en présence de celle-ci et de H20 2, cette réaction étant inhibée par CNK. j. r o c h e . S u r le m é c a n is m e de l ’o x yd ation e n z y m a t i q u e de s m o n o p h é n o ls ; C a l i f a n o L. et K e r t e s z D. E n zy m o lo g ., 1939, 6, 233 241). — Description d'une méthode de préparation de solutions enzj matiques oxj dant très activement les o-diphénols et n'oxydant les monophé nols qu’après une longue période d'induction, le maté riel d'extraction étant la glande du noir de la seiche. L ’oxydation des monophénols paraît résulter de deux processus, à savoir : une déhydrogénation enzymatique des o-diphénols présents dans la même solution en o-quinones, puis une oxydation non enzymatique des mo nophénols en o-diphénols par les o-quinones. Cette dernière réaction a lieu par addition d’o-quinones à la tyrosine en l’absence d'enzj me. Ces recherches rendent peu probable l’existence d'une monophénolase (tyrosi nase) spécifique. j. r o c h e . A b s e n c e d ’activation de l ’o x y d a tio n de l ’a c id e p y r u v i q u e p a r la vita m in e B, li b r e (t hia m ine ) ; Lipm ann F. (E n zy m olog ., 1939, 7, 142-145). — L’oxyda tion de l’acide pyruvique par Bact. delbrückii n’est pas activée par la thiamine, tandis qu’elle l’est en présence de levure. j. r o c h e . S u r l ’inactivation optique p r é s u m é e de l ’ac id e d - t a r t r i q u e p a r le p a n c r é a s ; N e u b e r g C. et P e i s e r E. (Enzy'm olog,, 1939, 7, 228-230). — Aucune action du tissus pancréatique in vitro sur l'acide d-tartrique. j. r o c h e . c o u r s d u n e a d a p t a t i o n p r é a l a b l e d é s u l l 'u r e n t s p é c i f i q u e m e n t l a /-cystéin e. J. r o c h e . T r a n s f o r m a t i o n de l’a c id e d -ta r triq u e en a c id e méso-tartrique p a r l ’action du p a n c r é a s ; B e t t i M . et L u c c h i E. (.A lti Lincei, 1939, 29, 277-281). — En U n e n z y m e sp é c if iq u e d é s a m i n a n t l’a c id e a d é n y l i q u e li b r e ou c o m b i n é ; B o u s o o k IL e t D u b n o f f J. W . ( E n z y m o lo g ., 1939, 7, 256). — Existence de cet e n z y m e dans A s p e rg illu s W e n lii. j. r o c h e . faisant agir sur une solution aqueuse d acide rf-tartrique une bouillie de pancréas frais, on observe la trans formation de cet acide en acide méso-tartrique qui a été caractérisé par son sel de Ca. m. m a r q u i s . L ’o x y d a t i o n d e la d (- f ) p r o l i n e p a r la d -a m in o a c i d e - o x y d a s e : K r e b s H. A. ( E n z y m o lo g ., 1939, 7, 53-57). — La i/-aminoacide-oxydase oxyde la c?-(-j-(proline pour donner naissance à l’acide a-céto-S-aminovalérianique (isolé à l’état de 2.4-dinitrophénylhydrazone). De même la d - ( —)ornithine. J. r o c h e . L a réd u c tio n b io lo giqu e du m o ly b d a t e d ’a m m o n i u m p a r les b a c t é rie s du g e n r e S e r r a t i a ; Jan A. (B u ll. Sc. P h a rm ., 1939, 4 6, 336-339). — Le molyb BÉSULTATS ÉLÉM ENTS. R e c h e r c h e s s u r la n a t u r e de l’iode du s a n g ; T r e v o r r o w V. ( J . biol. Chem., 1939, 127, 737-750). — I2 du sang n’est pas en combinaison protéidique, car il est entièrement soluble dans C2H60 et l'acétone. On a procédé à des expériences d’ultra-filtration ou de défé cation du sang par divers réactifs (SO^Zn -j- HONa, chaleur -f-CH 3C 0 2H) en opérant comparativement avec des composés iodés connus. Les résultats obtenus montrent que la majeure partie de l'iode sanguin a des propriétés semblables à celles de la thyroxine ou de la diiodotyrosine ; il n’y a pas plus de 20 0/0 de I2 sous forme minérale. R- t r u h a u t . date n’intervient pas dans le métabolisme bactérien ; il intervient uniquement comme accepteur de H 2. E CATTF.LAIN. ANALYTIQUES L ’iode d a n s l ’h y p o p h y s e et q u e l q u e s a u t r e s tissus; B au m an n E. J. et M e t z g e r N. (J. biol. Chem., 1939, 127, 111-115). — Chiffres obtenus soit par la mé thode distillatoire de Fashena et Trevorrow légèrement modifiée (Id., ibid., 1937, 121, 231), soit par la méthode de combustion des auteurs (Id., ib id . , 1932, 98, 405). L ’hypophyse ne contient pas plus d ’I2 que l’ovaire, les testicules, le rein, la rate ou le sang. n. t r u h a u t . L e p h o s p h o r e d u m u s c l e d a n s la d y s tr o p h ie m u s c u l a i r e a lim e n t a i r e d u L a p i n ; G o e t t s c h M . , L o n s t e i n I. et H u t c h i n s o n J. J. (J. biol. Chem. 1939, 128, 9-21). — Dans la dystrophie musculaire alimen CHIMIE 224 BIO LO G IQ U E taire du Lapin, il ne se produit des modifications nettes des diverses fractions phosphorées du muscle ue lorsque les muscles sont arrivés à un état de égénérescence grave. Sur les muscles dystrophiques qui présentent de la calcification histologique, on observe une augmentation du P total, du P acido soluble et du P orthophosphorique minéral total; sur les muscles dystrophiques sans calcification, on observe au contraire une diminution du taux de ces fractions. Il n’y a pas de modification du taux des phospholip id es . R. T R U H A U T . Effets im m é d ia t s de l’h o r m o n e p a r a t h y r o ï d ie n n e s u r le sang et s u r l ’u r in e ; I . o g a n M . A. (.J. b io l C h e m ., 1939, 127,711-719).— Dans la première heure qui suit l’injection sous-cutanée d’hormone parathyroïdienne au Chien, on observe, à côté d'une aug mentation du Ca sanguin, une diminution du P minéral plasmatique et une augmentation des phosphates uri naires. r. tru h a u t. R ép artition d es ê lectrolytes d a n s les tissus d es M a m m i f è r e s ; M a n e r y J. F. et H a s t i n g s A. B. [J . b io l. C h e m ., 1939. 127 , 657-676'). — Dosages du K, Na, Cl, H20 dans divers tissus du Rat, du Lapin et de l’Homme. — + — + Discussion sur les rapports entre Cl et Na et Cl et K. R. TRUHAUT. R e c h e r c h e s s u r le s effets du c a lc i fé r o l s u r le R a t th y r o ïd o -p a r a t h y ro ïd e c t o m i9 é et néphrectom isé ; T w e e d y W . R., T e m p l e t o n R. D . , P a t r a s M. C., J u n k i n F. A. et Me N a m a r a E. \V. (J . b io l. C h e m ., 1939, 128, 407-415). — Chez le Rat thyroïdo-parathyroïdectomisé, on observe un abaissement du rapport Ca/P minéral dans le sérum ; si on enlève alors le rein et qu’on administre à l’animal de fortes doses de cal ciférol, on n’observe pas d’hypercalcémie; pour l’obser ver, il faut, sitôt la thyroïdo-parathyroïdectomie, sou mettre l’animal à un régime spécial riche en Ca et pau vre en P qui maintienne normal le rapport Ca/P minéral du sang. r. truhaut. R e c h e r c h e s s u r le m é t a b o l is m e m i n é r a l au m o y e n d e s isotopes r adio actifs artificiels. II, A b s o r p t io n , répartition et ex c ré tio n du p otas s iu m ; M i c h a e l J., C o i i n W . E. et G r e e n b e r g D . M . (J . b io l. C h e m ., 1939, 128, 673-683). — On a préparé K radioactif K42 en bombardant K ordinaire avec des deutons dans un cyclotron : 1^2 “1 “ 19^41 19^-42 + lHj Sa période de transformation n’est que de 12,8 heures 19K 42 2oCa42 - f e~ + rayon y mais K étant rapidement métabolisé, on peut néan moins se servir de son isotope radioactif pour étudier son métabolisme. On a administré C1K radioactif à des Rats en état de jeilne par voies gastrique ou intra-péritonéale. Une grande partie duK est absorbé en une demi-heure dans le tube digestif, en particulier dans l’intestin grêle ; la vitesse d’absorption varie de façon considérable suivant les animaux, ce qui parle contre un mécanisme spécifique pour cette absorption. On observe une accumulation transitoire dans le foie ; le passage dans le muscle est lent mais continu, ce qui indique un rôle du K dans le métabolisme musculaire; 6 ou 7 0/0 du K isotopique sont éliminés journellement par le rein qui, dès l’apparition de l’ion radioactif dans le sang, en accumule une certaine quantité. L ’excrétion urinaire du K isotopique paraît en tout cas permettre de suivre le métabolisme du K endogène, r . t r u h a u t . Co ncen tratio n du c a lc i u m et d u m a g n é s iu m ionisés d a n s le lait ; N o r d b ô R . (/. b io l. C h e m ., 1939, 1940 128, 745-757). — On a dosé dans l'ultra-filtrat de lait commercial frais K, Na, Ca, Mg, CI, P minéral et l’acide citrique et on a calculé la concentration en ions H et en ions Mg ainsi que la force ionique (M) trouvée égale à 0,08. A cette force ionique et à 37°, la constante de dissociation du citrate de Ca est de 3,16 ' et celle du citrate de Mg de 2.65X iO-4. La concentration du Mg ionisé dans l’ultra-filtrat de lait est de 0,4 à 0,5 m M par litre, celle de Mg diffusible total étant d’environ 2,5 »/M par litre. 20 0/0 seulement du Ca diffusible total (8,5 à 10 mM par litre) sont sous forme ionisée. Discussion sur l’importance du lactose et de l’acide citrique dans l’absorption de P, de Ca et de Mg par l’organisme en voie de croissance. R. t r u h a u t . R ép a rtitio n du p o ta ss iu m c h e z le Chat a p rè s in jection i n t r a - v a s c u l a i r e ; W i l d e W . S. (J. biol. Chem., 1939, 128, 309-317). — K injecté sous forme de C1K diffuse rapidemeut (15 à 25 minutes) dans les tissus : sa concentration dans le plasma passe par un minimum après 15 à 25 minutes, puis remonte, sans doute par transport du K. r. truhaut. Dépô t de p o tas siu m et d ’a c i d e p h o s p h o r i q u e en m ê m e te m p s q u e d e g ly c o gèn e d a n s le foie du R a t : F e n n W . O. (/. biol. Chem., 1939, 128,297-307). — Les résultats obtenus sur le Rat montrent que le glycogène se dépose dans le foie avec H20 , K et P acido-soluble. R. t r u h a u t . A c tio n de s doses v a r i é e s t e n e u r en p o tas siu m et en d i a q u e du L a p i n ; H a g e n Ther., 1939, 67, 50-55). — A de d i g i l a n i d e C s u r la e a u du m u s c le c a r P. S, (/. P h a rm . exp. dose thérapeutique, le digilanide C augmente légèrement K du muscle car diaque du Lapin, tandis qu'à dose toxique il le dimi nue sensiblement. La teneur en eau ne subit pas de variation appréciable. J• s i v a d j i a n . E t u d e s du sa n g d a n s l ’an esth ésie. I. E t h e r a d m in is t ré a u C h ie n p a r gouttes lib r e s et d a n s u n sy st è m e c l o s ; F a y M., A n d e r s c h M. et K e n y o n M. B. (/. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 224-233). — K sérique diminue, mais davantage dans la première mé thode. P inorganique augmente. Le pouvoir fixateur pour C 0 2 diminue dans la méthode par gouttes libres. Résultat irrégulier dans le système clos, pn diminué dans tous les cas, mais le mécanisme de cet acidose 11e semble pas être le même pour les deux méthodes d’anesthésie. J. s i v a d j i a n . E t u d e s du sang d a n s l’a n e sth ésie . II. C y c l o p r o p a n e et éth er é t h y l iq u e ; F a y M., A n d e r s c h M. et K e n y o n M. B. (/. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 234- 210').— Les changements de la constitution du sang sont identiques dans les deux cas ; Na augmente un peu, CI diminue, P inorganique et acide lactique augmen tent, K diminue davantage dans l’anesthésie à l’éther, de même que le pouvoir fixateur du sang pour C 0 2. J. S I V A D J I A N . T e n e u r en s o d iu m du s a n g total et du s é ru m de q u e l q u e s M a m m i f è r e s ; P a s q u i e r A . M. (C. R., 1939, 209, 360-362). — Les teneurs en Na du sérum et du plasma de divers Mammifères sont très constantes et assez voisines de celles qu’on trouve chez l’Homme, tandis que celles du sang total présentent des varia tions un peu plus grandes ; le rapport érythro-plasmatique pour Na n’est pas constant. y. m enager. S u r les r a p p o r ts existant entre la tétanie et l ’h y p o c a lc é m ie . O b s e r v a t io n s s u r le C h ie n in to x iq u é p a r le p h o s p h o r e ; C o l o m h i n i N. (B o ll. Soc. ita l. di B iol. sperim ., 1938, 13, 966-968). — Bien que l’intoxication phosphorée produise un très fort abaisse- 1940 CHIMIE 225 BIO LO G IQ U E ment de la calcémie chez le Chien, elle n’est jamais suivie de crises tétaniques, tandis que celles-ci appa raissent toujours quand la calcémie des animaux paratyroïdecto misés s’abaisse au-dessous d'un certain taux. L ’intoxication par la guanidine provoque une hypo calcémie marquée, en même temps que des phéno mènes d'excitation neuromusculaire. Il est probable que l’hypocalcémie favorise ceux-ci sans en être la cause réelle. j. r o c h e . E tat d u fe r d a n s l ’œ u f de P o u le f é c o n d é et d a n s l ’e m b r y o n en c o u r s de d é v e l o p p e m e n t ; L e n t i C. (A rch . di Sc. b iol., 1939, 25, 1-6). — La tota lité de Fe contenu dans le jaune d’œuf he trouve sous forme ionisée, tandis que celui du blanc d'œuf est com biné aux protéides avec lesquels il forme un com plexe. L ’enrichissement de l’embryon en Fe au cours de son développement a lieu suivant une loi exponen tielle. J. ROCHE. L a v a r ia t io n d e la c a l c é m i e sou s l’action des r a y o n s u lt r a v i o le t s ; P a u l i a n D. et B i s t r i c e a n u I. (B u ll. Acad. R oum anie , 1939, 3, 439-442). — La cal cémie de sujets soumis aux U. V. augmente. Cette variation dépend de la couleur des téguments des indi vidus, de la dose des U. Y. et de la technique du trai tement. o . VIE L. I n f l u e n c e d e s a n t ic o a g u la n t s s u r le d o sa ge des é l é m e n t s d u s a n g ; C h o r i n e V . (A nn. Inst. P a steu r, 1939, 63, 214-256, 367-399). — La teneur en protéides et en glucose du plasma d’un sang traité par un anticoa gulant est inférieure à celle d’un sang non traité. De nombreuses expériences démontrent que cette anomalie s’explique par une diffusion de l’eau des globules vers le plasma. Le dosage des protéides doit être pratiqué de préférence sur un sang non traité par les anticoa gulants. L ’héparine est l’anticoagulant qui permet d’obtenir l’erreur la plus faible. Avec les autres subs tances il convient de rapporter les résultats au sang total. La teneur en protéides du sérum ne varie pas en fonction du temps de contact avec le caillot. Le sérum du sang totalest plus pauvre en protéides que le plasma, ce qui est dû à la précipitation de la fibrine et à une dilution par l’eau globulaire provoquée par le départ du C 0 2. G. VIEL. G L U C ID E S E T D É R IV É S . S u r le m é t a b o li s m e d u s o rbitol et du m a n n ito l; T o d d W . B., M y e r s J. et W e s t E. S. (J. biol. Chem., 1939, 127, 275-283). —■ Le sorbitol administré par voie intra-veineuse au Chien entraîne une augmentation des substances sucrées du sang, que ne produit pas le man nitol 40 à 50 0/0 du sorbitol séliminent dans l’urine en 24 h. Administré au Bat préalablement soumis au jeûne p e ro s ou en injection péritonéale, le sorbitol provoque un dépôt de glycogène hépatique que ne produit pas le mannitol dans les mêmes conditions. R. TRUHAUT. L e s a l c o o ls su c r é s. X X S ort du d-sorbitol, du styracitol et du 1-sorbose dan9 l’o r g a n i s m e a n i m a l ; C a r r C . J. et F o r m a n S. F. (J. biol. Chem., 1939, 128, 425-430). — Le d-sorbitol, le styracétol et le Z-sor- bose administrés au Bat provoquent la formation de glycogène hépatique. L’anhydride de styracitol cons titue ainsi une exception à la règle qui veut que la for mation d ’anhydrides à partir des alcools sucrés fasse disparaître leur faculté d’être transformés en glycogène par le foie. Le styracitol administré au Bat à l'état de jeûne n’augmente ni le quotient respiratoire, ni la consommation d ’0 2; administré au Lapin à l’état de jeûne, il n’augmente pas sa glycémie. Le styracitol doit donc être transformé en glycogène pour pouvoir être utilisé par l’organisme. R- t r u h a u t . L ’h y p e r g ly c é m ie d u e à la s a ig n é e a p r è s e x t i r pation de s p a r a t h y r o ïd e s et de la t h y r o ïd e ; A g a z z o t t i A. (A rch . di Sc. b io l., 1939, 25, 126-155). — Après ablation des parathyroïdes ou de la thyroïde on n’observe pas en général de modification de la glycé mie, mais l’hyperglycémie qui fait suite à la saignée chez l’animal normal est faible ou inexistante chez les Chiens opérés. La saignée progressive provoque une augmentation du p u sanguin, puis une diminution de celui-ci ; l’ablation des parathyroïdes ou de la thyroïde est sans influence sur ces phénomènes. Il est possible que ceux-ci soient en relation avec des modifications des combustions cellulaire des glucides, car l’abaisse ment du pu coïncide avec un renforcement de l'hyper glycémie. La production de cette dernière aurait lieu par augmentation de la glycogénolyse des tissus sous l'influence d’une hyperadrénalinémie. J. r o c h e . L ’action de la v itam in e C s u r les c o u r b e s de la g ly c é m ie a p r è s injection de glu cose, d ’a d r é n a line, d ’in su lin e ou de t h y r o x i n e ; A d r a r i i F . et V o l p e F . (A rch . di Sc. biol., 1930, 25, 372-392). — Etude des modifications de l’hyperglycémie alimentaire ou adrénalinique et de l’hypoglycémie insulinienne ou thyroxinique par injection de 30 mg. d’acide ascorbique à des Cobayes de 250-350 g. L'action de l'adrénaline et de l'insuline sont renforcées par l ’acide ascorbique et celle de la thyroxine empêchée, l'hyperglycémie ali mentaire étant réduite par l’administration de la vita mine. On admet que l’acide ascorbique exerce une fonction neurovégétative amphotonique, avec prédo minance de la fonction glycopexique quand on admi nistre en abondance des glucides ou quand l’organisme s’appauvrit en glycogène. j. r o c h e . L ’action g ly c o r é g u la tr ic e d e l ’a c id e a s c o r b iq u e d a n s l'a vitam in o se C ; A d d a r i i F . et V o l p e F . (A rch . di Sc. biol., 1939, 25, 393-404). — Chez le Cobaye nor mal l’injection intrapéritonéale d’acide ascorbique pro voque une hyperglycémie, tandis qu’elle est suivie d’une hypoglycémie très marquée, analogue à celle due à l’insuline, chez le Cobaye scorbutique. On note au cours de l’avitaminose C une hypoglycémie progressive due à une diminution de l’absorption des glucides, mais aussi à la mauvaise utilisation du glucose par les tissus, laquelle exige une plus grande combustion de l'ose au niveau des cellules. J. r o c h e . L IP ID E S -S T É R O L S . L e s isotopes in stable s. I. D o sa ge d e s isotopes ra dioa ctifs d a n s u n e s u b s ta n c e o r g a n i q u e ; C h a r g a f f E. (J. biol. Chem., 1939, 128, 579-585). — On utilise pour la détermination de la radioactivité d’une substance organique purifiée à l’état solide ou en solu tion le compteur de Geiger-Müller et on exprime l’acti vité en <• unités F K », c’est-à-dire en nombre de milli grammes de F Kqui, dans des conditions bien définies, manifestent la même radioactivité qu’une quantité donnée de la substance étudiée. — II. V i t e s s e r e l a tive de form ation d es lécithides et de l a c é p h a l i n e d a n s l ’o r g a n i s m e ; I d . Ib id ., p. 587-595). — On con firme que P radioactif administré au Bat sous forme de PO^HNa-, est en partie transformé en phosphoaminolipides Dans le foie et le tube digestif, la synthèse des lécithides l’emporte sur la synthèse de lacéphaline. r . truhaut . L e p h o s p h o r e ra d io a c t if c o m m e i n d i c a t e u r d u m é t a b o lis m e d e s p h o sp h o lip id e s. V . M é c a n i s m e de l ’action de la c h o lin e s u r le foie d u R a t n o u r r i a v e c de9 g r a i s s e s ; P e r l m a n n I. et C h a i k o f f I. L. (J. biol. C h em . , 1939, 1 2 7 , 211-220). — La choline augmente la synthèse et le transport des phospholipides hépa tiques du Bat soumis à un régime riche en graisses et recevant en outre en injections sous-cutanées P radio- CHIMIE 226 actif sous forme dePO<,HNa2. L’effetdela choline appa raît 1 heure après l’ingestion et disparaît 10 à 12 heures après. L'augmentation de la synthèse des phospholipides est proportionnelle à la quantité de choline ingé rée. — V I . M é t a b o lism e des p h o s p h o lip id e s d a n s les tissus n é o p la s i q u e s ( c a n c e r de la m a m e l l e , ly m p h o m e , ly m p h o s a r c o m e ,s a r c o m e 1 8 0 ); J o n e s H. B., C a i k o f f I. L. et L a w r e n c e J. H. ( I b i d . , 1939, 128, 631-644). — L ’intensité du métabolisme des phospholi pides varie avec le type de tumeur de la Souris étudié elle est au moins 2 lois plus forte dans le cancer mam maire et le lymphosarcome que dans le lymphome et le sarcome 180. De façon générale par ailleurs l'inten sité du métabolisme des phospholipides dans les tissus tumoraux se rapproche de celle des tissus les plus actifs (foie, rein et intestin) plutôt que de celle des tissus les moins actifs (muscle et cerveau). Toutefois, cette inten sité est toujours 2 ou 3 fois inférieure à celle du plus actif des tissus, le foei; la teneur de cet organe en phospho lipides est abaissée lorsdu développement des tumeurs. — V I I . In f lu e n c e du c h o les té ro l s u r le m é t a b o lis m e d e s p h o s p h o lip id e s d a n s le foie; P e r l m a n I. et C h a i k o f f I. L. (Ib id ., t. 138, 743). — L ’administra tion du cholestérol au Rat diminue le métabolisme des phospholipides dans le foie; si l’on administre alors de la choline, on observe une activation de ce métabo lisme plus marquée que chez le Rat soumis à des régi mes riches en graisses (Id. Ib id ., 1939, 127, 211). , R. TR UHA UT. I n f l u e n c e d e l ’ad m in istration de c o c a ïn e s u r les lip id e s h é p a t iq u e s de la S o u r is b l a n c h e ; P. L . et H o d g e H . C . (J . b io l. C h e m ., 1939, 127, 721-726). — Dans 1intoxication cocaïniqug de la Souris, on note soitune dégénérescence vacuolaire du foie, soit une infiltration graisseuse, En même temps, les taux de graisses neutres et de cholestérol augmen tent très nettement; le taux des phospholipides se maintient au contraire sensiblement constant. M ac L a c h la n R. TR UHA UT. Dé pôt et utilisation d e s a c id e s gras. I. S y n th è s e d e s lip id e s à p a rtir de ré g im e s ric h e s en g lu c id e s ou en p ro téid es c h e z le R a t s o u m is au j e û n e ; L o n g e n e c k e r H . E . (J . b io l. C h e m ., 1939, 128, 645-658). — On démontre la synthèse de fortes quantités de graisses chez le Rat soumis au jeûne puis à un régime pauvre en graisses et riche en glucides ou en pro téides. Les pourcentages relatifs des divers acides gras constituants les graisses ainsi synthétisées sont diffé rents de ceux qu’on observe dans les graisses mises en réserve à partir d’un régime renfermant 5 0/0 de graisses. On y trouve en particulier beaucoup plus d’acides en CiG moins d’acides en C)c et une quantité relativement importante (13,1 à 15,6 0/0) d’acide hexadécénoïque. r. tru h au t. L e s lip id e s h é p a t iq u e s du C h ie n s o u m is à la liga tu re des co n d u it s p a n c r é a t i q u e s e x t e r n e s ; L., E n t e n m a n C . et C h a i k o f f 1. L. (J . 1939, 128, 387-398). — La ligature totale des canaux pancréatiques externes provoque chez le Chien une accumulation lipidique dans le foie. L ’admi nistration à l’animal de tissu pancréatique cru empêche cette accumulation dont on discute le mécanisme. M on tgom ery M. b io l. C hem . r . truhaut 1940 B IO LO G IQ U E . L e s vita m in e s B et le m é t a b o li s m e lipidique. II. In f lu e n c e de la th ia m in e s u r la sy n th è se d es lip id e s c h e z le Pig eon ; Mo H e n r y E. W . et Gavin G. (/. b io l. C h e m ., 1939, 128, 45-49). — La thiamine provoque une augmentation du taux des acides gras de l'organisme du Pigeon, probablement par synthèse à partir des glucides du Riz qui constitue la base du régime. r. tru h a u t. M odification* des phospholipides pendant la p ro d u c t io n d e s foies c h a r g é s en li p id e s c h e z l ’O i e ; F l o c k E. V., H e s î e r H. R. et B o llm a n J. L. (J. biol. Chem., 1939, 128, 153-157). — La surcharge lipi dique du foie de l’Oie consécutive à un gavage avec ration riche en glucides est due pour la plus grande part à une accumulation de graisses neutres. Le pour centage des phospholipides relativement aux lipides totaux est très diminué mais leur taux en valeur abso lue est soit inchangé, soit légèrement augmenté. n . tru h au t. M é t a b o l is m e lip id iq u e co n séc u tif à d e s l é sio n s h ép a tiq u e s. D im in u tio n d e l ’in d ic e d ’iode d e s a c id e s g r a s t is s u la ire s du R a t m â l e à la suite d e l ’a d m in is t ra tio n de t é t r a c h lo r u r e de c a r b o n e ; W i n t e r J. C. (J . biol. Chem., 1939, 128, 283-287). — Parallèlement aux lésions hépatiques engendrées par l’intoxication au CC14, on observe, chez le Rat mâle, une diminution de l'indice d iode des acides gras totaux et phospholipidiques du foie et de la carcasse ainsi que des acides gras totaux des fèces, r . t r u h a u t . Com po sition d e s lip id e s t is s u la ir e s d u C e r f d e V i r g i n i e à q u e u e b l a n c h e (O d o c o il e u s V i r g i n i a n u s b o r e a l i s ) ; T r e a d v e l l C. R. et E c k s te in H . C. (J . biol. Chem., 1939, 128,373-377). T a u x en c h oles té ro l de la p e a u , d u sa n g et d u tissu t u m o r a l c h e z le R a t s o u m is à l ’ir r a d ia t io n u lt r a -v io le t t e ; KNUDSONiA., S t u r g e s S. et R a y B r y a n W . (J . biol. Chem., 1939, 128, 721-727). — L'irradiation ultra-violette entraîne une augmentation du taux de cholestérol total de la peau du Rat, l’augmentation est maxima pour la peau de la face et minima pour la peau du dos et de l’abdomen, elle porte presque exclusive ment sur la fraction « esters du cholestérol ». Les tu meurs formées par irradiation ultra-violette ont une haute teneur en cholestérol dont environ 80 0/0 sont sous forme libre. Chez le Rat irradié et porteur de tu meurs, le taux de cholestérol lotal du sang est un peu abaissé. r. tru h a u t. E t u d e s des v a riation s d e s lip id e s s a n g u in s d a C o b a y e s n o u rris n o r m a l e m e n t et déficien ts e n vitam in e C ; G h o s i i B. (J. Ind ian Chem. Soc., 1939, 16,47-49). — Le cholestérol augmente dans le sang- des Cobayes déficients en vitamine C. M. GRANDPERRIN. P R O T ID E S E T D É R IV É S . D isp aritio n de l ’azote a m i n é d e s ex traits h é p a tiques e x e m p t s de cellu le s. I I ; A g r e n G., H am m a rs te n E. et R o s c a h l G. (J . biol. Chem., 939, 127, 541-550). — On a puriüé plus avant l’extrait hépatique exempt de cellules sur lequel avait été antérieurement constatée une disparition de N aminé (Agren G. et Hammarsten E. C. R. Ira v . Lab. Carlsberg, 1938, 22» 25). Les facteurs participants à la réaction sont relati vement thermostables, dialysables à travers des mem branes imperméables aux substances de poids molé culaire supérieur à 10.000 et non adsorbables sur char bon actif; la vitesse de la réaction qu'ils catalysent est indépendante de la présence d’0 2. R. tr u h a u t . D o sag e de l’u r é e dans le s an g de P ou let; H o w e l l S. F. (J . biol. Chem., 1939, 128, 573-578).— En employant une méthode de dosage de l’urée basée sur son hydrolyse par l’uréase cristallisée, on a trouvé une valeur moyenne de 0,7 mg. 0/0 dans le sang du Poulet. Les chiffres plus élevés antérieurement publiés sont dus à des techniques défectueuses, r . t r u h a u t . In f l u e n c e d e s g lu c id e s et d e s lip id e s du r é g i m e s u r l ’ex c ré tio n d ’a c i d e u r i q u e ; A d l e r s b e r g D. et E l l e n b e r g M. (J . biol. Chem. 1939, 128, 379-385).— Un régime riche en lipides diminue l’excrétion d’acide n i-iu CHIMIE BIO LO G IQ UE uriquechez l'individu normal, alors qu’un régime riche en glucides n'a aucune influence sensible. Application possible à la clinique. h. t u u i i a u t . A n a b o l i s m e p r o t é id iq u e d e s o r g a n e s et des tissus p e n d a n t la g r o s s e s s e et la lactation ; Foo L . J., L e w W . et A d d i s T. (J. biol. C hem ., 1939, 127, 69-77). — Expériences sur le Bat pendant la grossesse et la lactation, la concentration des protéides 0/0 en poids diminue dans les tissus, cette diminution étant surtout marquée pour le sérum et le foie et minima pour le rein et le cœur. La teneur en protéides du tube digestif est au contraire augmentée. La quantité totale des protéides du foie est augmentée de 28 0/0 dans la grossesse. r . tru h a u t. C o n v e r s io n d e s p ro té id e s en g lu co se c h e z le C h ie n d é p a n c r é a t é et c h e z le C h ien p h l o r i d z i n é ; G k a y J. S., I v y A. C . et C u t h b e r g F. F. (/. biol. Chem., 1939, 128, 173-180). — On retrouve dans 1urine une plus grande proportion du glucose ingéré chez le Chien dépancréaté que chez le Chien phloridziné. Dans les 2 séries, on observe une faible production de glucose à partir de la caséine ingérée, ce fait semblant dû à une transformation insuffisante du protéide en glucose par le foie. r. tru h au t. H i s t a m i n é m ie d e s b o v id é s et p r o b l è m e d e la lo calisation d e l ’h istam in e d a n s le s a n g ; B r u s i n c o L. et G i u n c h i G . (B o ll. Soc. ital. di B io l. sp erim ., 1938, 13, 903-905). — Il n’existe pas de relation directe entre le nombre des globules blancs éosinophiles con tenus dans le sang d’un animal et le taux de son hista minémie (espèces étudiées : Homme, Chien, Lapin, Bœuf, Cobaye, Chèvre, Rat, Chat). L liistaminémie du Lapin est très élevée (4-12 y p. cm3), celle des autres animaux oscillant vers 0,10 f p. cm3. L ’observation de Barsoum et Gaddum (/. P h y s io l., 1935, 85, 1) sur l’extrême pauvreté du sang de Bœuf en histamine (0.05 y p. cm3 pour ces auteurs) n’a pu être continuée. j . roche. R e c h e r c h e s s u r l ’a z o té m ie d a n s la v e i n e r é nale. C o n t rib u tio n à l'é t u d e de l’activité r é n a l e s u r le s é c h a n g e s a z o t é s ; S t e f a n i F. (A rch . di Sc. biol., 1939, 25, 409-419). — Chez le Chien, le Chat et le Lapin, l’azote résiduel du sang présente dans les sangs artériel et veineux rénaux, un taux identique, lequel n’est pas modifié par l’injection répétée de protéides hétérogènes ou de peptones. Le pincement du pédicule rénal produit une légère hypoazotémie du sang vei neux, ce qui permet de penser que le métabolisme des cellules rénales est plus sensible à l'asphyxie que la fonction sécrétoire de l’organe. j. r o c h e . P IG M E N T S . V a r i a t i o n s d i u r n e s d e l ’h é m o g lo b in e d a n s le sa n g d e l ’h o m m e n o r m a l ; Mc C a k t i i y E . F. et v a n S l y k e D. D. (J. biol. Chem., 1939, 128, 567-572). — On a dosé Hb par la méthode manométique de Van Slyke D. D. et Hiller A. (Ib id ., 1928, 78, 807) faisant appel à la capacité de fixation de CO. Les courbes des variations du taux de Hb au cours de la journée diffè rent avec les individus; en général, le taux d’IIb est plus élevé le matin que l’après-midi. r. tru h a u t. R a p p o r t s d e s p ig m e n t s à n o y a u p y r r o l i q u e a v e c la s y n th è se d e l ’h é m o g lo b in e ; K o h l e r G. O., E l v e i i j e m C. A. et H a r t E . B. (J. biol. Chem., 1939, 128, 501-509). — On a administré au Bat, en même temps qu’un régime riche en Fe, mais carencé en Cu, de la chlorophylle, de la protophyrine et de la bilirubine (p e r os et par voie parentérale). Aucun de ces pigments n’exerce dans ces conditions d’influence sur la produc tion d’Hb. Discussion sur le rôle de Cu dans la synthèse 227 de Hb. On a étudié en outre le sort de la chlorophylle après absorption p e r os ; 50 à 60 0/0 ont pu être retrouvés dans les fèces par chromatograpbie, le reste s’éliminant en majeure partie sous forme de probophorbides A (ou C ) et B. également dans les fèces. r. tru h a u t. HA T IO N S - V IT A M IN E S . L ’action de s u p p lé m e n t s de ty r o sin e s u r le foie soum is à u n e alim en ta tio n très rich e en g r a is s e s ; B e e s to n A. W . et P l a t t A. P . (C hcm istry Industry, 1939, 58, 557). — Essais sur le Bat. La tyrosine, comme la méthionine, abaisse la teneur en graisses du foie, son action étant principalement apparente sur la fraction glycéride. La sérine, la lysine, l’acide aspartique et la phénylalanine se sont montrés inactifs dans deux essais et l'alanine, la proline et l'hydroxyproline dans un essai. l . sauve. A li m e n t a t io n du R a t a d u lte . Effet de la s é p a ration d a n s le te m p s d e s p ro t é id e s et de s s u c r e s ; C u th b e r ts o n D. P ., Mc C u tc h e o n A. et M u n r o H. N. (Chem istry In d u stry , 1939, 58, 558). — Cette séparation provoque un accroissement de l’excrétion de N et une perte de poids. l . sau ve. In flu e n c e d es a m in o -a c id e s s u r l ’a n é m i e c a u sée p a r la ca s é in e d é s a m i n é e ; G u e r r a n t B. E. et H o g a n A. G. (J . biol. Chem., 1939, 128, 363-372). — Dans l’anémie engendrée chez le Bat par un régime à base de caséine désaminée (Id. et Bitchie W . S. Ibid., 1934, 107, 179 et 1936, 1 15, 659), le protéide le plus efficace est la caséine qui conserve la plus grande par tie de son activité après hydrolyse. La lactalbumine est très peu efficace ainsi que les glutens de Maïs et de Blé. Le facteur antianémique n’est pas extrait des hydrolysats de caséine par l'alcool butylique, il donne un sel de Cu soluble dans l'eau, mais insoluble dans CH,,0. Les amino-acides divers qui ont été expérimentés sont inefficaces. r . tr u h a u t. N é c e s s it é a lim e n t a ir e de la v a l i n e ; B o s e W . C. et E p p s te in S. II. (J. biol. Chem., 1939, 127 , 577-684). — On a soumis le Bat à des régimes à base de mélanges d'amino-acides, En l’absence de valine, le développe ment n’est pas normal et'onnote à côté de la chute du poids des symptômes particuliers (sensibilité au contact, inco ordination motrice). La valine apparaît ainsi comme un facteur alimentaire indispensable, r . tr u h a u t. R e c h e r c h e s s u r l ’utilisation de s i s o m è r e s opti q u e s d e la N . N '- d i m é t h y l c y s t i n e ; K ie s M. W . , D y e r H. M., W o o d J. L. et du V ig n e a u d V. (J. biol. Chem., 1939, 128, 207-215). — La N.N'-diméthyl-Z-cys- tine peut remplacer la /-cystine vis-à-vis de la crois sance du Bat, alors que la N.N'-diméthyl-rf-cystine est inactive de ce point de vue. r . tr u h a u t. In f l u e n c e de l ’iso m é rie optique s u r l ’utilisation du try p to p h an e , de l ’histidine et de la ly sin e p o u r la c r o i s s a n c e de la S o u r i s ; T o t t e r J. B. et B e r g C. P. (J . b io l. C h im ., 1939, 127, 375 383). — Les isomères optiques non naturels du tryptophane ( d (-\ -) tryptophane) et de l'histidine (d (+ ) histidine) sont nette ment moins efficaces vis-à-vis de la croissance de la Souris que les isomères naturels. Ces résultats s’oppo sent à ceux observés par Conrad B. M. et Berg C. P. (I b i d . , 1937, 1 17, 351-364) sur le B a t pour lequel dans le cas de l’histidine, on ne note pas entre les 2 isomères optiques de différence d’efficacité vis-à-vis de la crois sance. Chez la Souris comme chez le Rat, la lysine non naturelle ( d (— ) lysine) ne peut remplacer la l (-|~) lysine vis-à-vis de la croissance. r . th u h a u t. N o u v e a u x facteurs dén utrition nécessaires au 228 CHIM IE R at; O l e s o n J. J., B i r d H . R., E l v e i i j e m C. A. et E. B. (J. biol. Chem., 1939, 127, 23-42). — On a soumis les Rats à des régimes synthétiques pauvres en complexe vitaminique B mais suffisants en thiamine, riboltavine, choline et acide nicotinique; 4 symptômes de carence différenciés ont été observés : acrodynie, paralysie, hémorragies, lésions oculaires donnant l’im pression que l’animal porte des lunettes. De ces 4 symp tômes, l'administration de vitamine B 6fait disparaître seulement lacrodynie. On a confirmé la nécessité pour la croissance du facteur W de Frost D. V. Elvehjem C. A. (ib id -, t. 121, p. 255) et on a montré l'importance des lipides et des glucides du régime. On a discuté les relations entre les symptômes de carence observés et les divers composants connus du complexe vitamini que B . 46 références. r. tru h au t. H a rt C on tribu tio n à la c o n n a is s a n c e d e s ra p p o rt s en tre l ’h é m é r a l o p i e et l ’a lim en tation ; T r i a E. (Quad. del. N u triz ., 1939, 6, 319-332). — Compte rendu d'une enquête faite dans un village où une partie des habitants a présenté une héméralopie et des troubles de la vision d'allure épidémique. On a constaté que les sujets atteints olï'raient parfois des symptômes de pel lagre et essayé de les traiter par administration de vitamine A. Les résultats thérapeutiques obtenus ont permis de considérer les signes oculaires étudiés comme dus à une carence en vitamine A. j. r o c h e . V a l e u r du p h o s p h o r e du R i * ; S r e e n i v a s a n A ‘ (N a tu re, 1939, 143, 244-245). — La majeure partie de F du Riz est sous forme phytinique et, de ce fait, peu ou pas assimilable. Par l'addition de divers sels miné raux, à l’exclusion des phosphates, l'alimentation à base de Riz assure la croissance du jeune Rat, celle-ci étant d’autant meilleure que la variété de Riz utilisée est plus riche en F total. Ce fait est dû, peut-être, à l’existence de phytases dans l’intestin (phytases sécré tées ou d ’origine bactérienne). j. e. c o u r t o is . L a distrib ution d e s v it a m in e s A et A 2 ; L o v e r n J. A ., M o r t o n R. A . e t l R E L A N D J. (Chem istry Industry, 1939, 58, 147). — Le foie d’Esturgeon adulte contient environ 30 g. de vitamine A et 7 g. de vitamine A 2 à l ’état d ’esters. L'intestin en renferme des proportions moindres (6 g. et 0,5 g.) et le rapport A : A 2 est beau coup plus grand dans cet organe que dans le foie. La Lamproie est pauvre en ces vitamines et l'intestin de Chien de mer n’en contient que de faibles quantités. Les intestins des Oiseaux de mer sont plus riches en vitamine A que ceux du Lapin. Le poumon du Feu en contient également des proportions relativement éle vées. — I I ; L o v e r n J. A. et M o r t o n R. A. (Ib id ., p. 147). — Les dépôts importants de ces vitamines dans les intestins de Plie sont strictement localisés dans la muqueuse et plus particulièrement dans la tunica p ro p ria . Il existe une sorte de parallélisme entre la distribution des vitamines dans l’intestin et celle des graisses, puisque ces dernières s’accumulent égale ment dans la tunica p ro p ria . On peut penser que les esters de la vitamine A, en combinaison avec les pro téides, peuvent aider à la dispersion et à l'élimination des graisses hors de la tunica p ro p ria . l. sauve. V i t a m i n e A et c e llu le s t u m o r a l e s h é p a t iq u e s ; A. et G o e r n e r M. M. (J. biol. Chem., 1939, 128, 559-565). — On a administré au Rat pendant un an un régime renfermant 0,1 0/0 d’amino-2-azo~5toluène. On observe une diminution du taux en vita mine A des tissus hépatiques. Dans les cellules des hépatomes développés sous l’action du composé can cérigène on ne trouve pas de vitamine A, alors que les tissus environnants en renferment. r. tru h au t. G oern er 1940 B IO LO G IQ U E R e l a t i o n s en tre la fo r m e c h im iq u e et l ’activité d e la v ita m in e A d a n s le s e x tra its c on ce n trés d ’h u ile s de foie de P o is s o n s ; G r a b W . (A rch . exp. P a th . P h a rm ., 1939, 193, 170-210). — On mesure l’ac tivité des préparations de vitamine A en utilisant les unités internationales et par comparaison avec le stan dard international de p-carotène. Pour faciliter les titrages des préparations de vitamine A, il a été con venu de ne mesurer que le coefficient d’extinction E pour la longueur d’onde 328 mit et, à partir de cette valeur multipliée par le facteur 1600, calculer l’activité de la préparation en unités internationales par g. L ’auteur a constaté que les valeurs fournis par l’essai biologique ne concordent pas toujours avec celles que donne la mesure spectrophotométrique. Le facteur 1600 n’est donc pas valable pour tous les cas. Ceci est dû à la différence du mode d'action des diverses formes de la vitamine A, qui peut se trouver soit sous forme libre, soit sous celle d’ester. Les extraits concentrés préparés sans saponilication contiennent la vitamine A sous la forme naturelle d’ester et cette forme est, pour une même valeur du coefficient d’extinction, plus active que l’alcool libre. D ’autre part l’ester, en solution hui leuse, se conserve mieux que l’alcool. Dans le choix du facteur de multiplication il doit être tenu compte du mode de traitement et de préparation de l’extrait vita minique. Tout en maintenant le facteur 1600 pour la forme libre de la vitamine A, l’auteur propose pour sa forme estériliée une valeur double, de 3400. J. S IV A D J IA N . T h y r o ï d e et v ita m in e ; P e t e r s R . A. e t R o s s i T E R R. J. (Chem istry Industry, 1939, 58, 471). — Essais sur le Rat. L’injection sous-cutanée de quantités considé rables de vitamine B, (250 y. g. par jour) empêche la perte de poids provoquée par l’injection de thyroxine (1 mg. par jour). Un prétraitement à la vitamine Bt pro tège également contre l'action amaigrissante de la thy roxine. L. SAUVE. L e s d i v e r s e s fo rm e s de la vit a m in e B t d a n s le lait i H o u s t o n J., K o n S. K . et T h o m p s o n S. Y. ( Che m is try Industry, 1939, 58, 651). — Les taux relatifs de ces différentes formes varient considérablement avec le développement de la lactation. La forme libre décroît de 50 0/0 pour le colostrum à 10 0/0 pour le premier lait puis remonte à 50 0/0 pour le lait. Les teneurs correspondantes en co-carboxvlase sont de 50 0/0, 85 0/0 et 5 0/0. tandis que le complexe vitamine B,- protéidecroît de 5-10 0/0 dans le premier lait à 35 0/0 dans le lait émis ultérieurement. On trouve également un com plexe vitamine Bj-phosphore-protéide qui atteint 10 0/0 dans le lait mais dont la teneur estnulle dans les deux premières phases. Dans tous les cas, il existe une corré lation définie entre les taux en phosphomonoestérasé et en cocarboxylase du lait. Les protéides ont été sé parés par ultrafiltration et précipitation par l’acide trichloracétique. l s a jv e . L e c o m p l e x e v ita m in iq u e B d a n s les in toxi c atio n s; M u k h e r j i A. (J. In d ia n Chem. Soc., 1938, 15, 617-622). — Etude des effets de l’aneurine, de la lacto flavine et du complexe vitaminique de l’extrait aqueux de levure (fixé sur la franconite) sur des Rats blancs de 50 à 60 g. intoxiqués par un régime contenant 15 0/0 d’huile de foie de Morue. Chacun de ces corps a une action détoxicante, mais la lactoflavine semble être la plus efficace: le complexe vitaminique B agit mieux que chacun de ces facteurs pris isolément. M. G RAND PEH R1N . V i t a m i n e B, li b r e et c o m b in é e d a n s le lait ; H o u s t o n J. et K on S. K. (N a tu re , 1939, 143, 558).— Les enzymes de la taka-diastase réagissant à pu 3,7-4,0 sur le lait sec mettent en liberté de la vitamine B, ; une digestion peptique après inactivation thermique 1940 CHIMIE B IO LO G IQ U E des phosphates du lait donne des résultats semblables. Dans le lait ultra-flltré on retrouve dans l'ultra-flltrat la vitamine Bj libre et dans la fraction protéique on peut libérer la vitamine combinée par action de la pep sine ou de la taka-diastase. L ’iso-butanol n’extrait pas la vitamine combinée, qui ne semble pas êlre sous forme de dérivé pyrophosphorique mais sous celle d une combinaison protidique. j. e. c o u r t o i s . 229 C ne produisent aucun effet semblable. Cette action de la vitamine A ne se manifeste que dans le foie des individus dont le lobe antérieur de l’hypophyse est intact, d'où l'on peut déduire que la vitamine A suscite l’élaboration de l ’hormone glycogénotrope de l'hypo physe. Y . MENAGER. R ic h e s s e en v itam in e D de d iv e r s P o is so n s ; V., K r i n g s t a d H. et L u n d e G. (J . Soc. Chemical Industry, 1939, 58,220-223). — Ni le processus A schehoug N o u v e l l e m é t h o d e d e d é te rm in a t io n de la s a tu ration e n v it a m in e C ; G o t h A. (N a tu re , 1939, 143, 557-558). — On effectue une injection intraveineuse de 300 mg. d’acide ascorbique après avoir dosé ce corps dans le sang. Au bout de quelques heures, lorsque l'organisme est saturé d'acide ascorbique, le taux dans le sang a au moins doublé, il n'a, par contre, pas varié ou n’a que faiblement augmenté dans les cas d hypovitaminose. j. e . c o u r t o i s . F ragilité c a p i l l a i r e ; s a r e latio n a v e c la v ita m in e C ; B e l l G . I L , L a z a r u s S, et M u n r o H. N ( Chem istry In d u stry , 1939, 58, 558). — Examen de 346 per sonnes au moyeu de la méthode de Gôthlin, avec ins pection des bras à une distance donnée d’une lampe de 300 watts. Le nombre moyen de pétéchies observées est de 3,5. Une trentaine de personnes seulement ont présenté un chiffre supérieur à 8 ; on peut donc consi dérer ce nombre comme étant la limite supérieure de la normale. L ’administration de fortes doses de vita mine C pendant deux semaines a réduit le nombre des pétéchies dans ces cas mais ce traitement est à peu près sans action quand le nombre initial des pétéchies est inférieur à 8. De fortes doses de vitamines C et P se sont cependant montrées inactives dans environ 1,5 0/0 des cas. l. sauve. V i t a m i n e s C et to xin es . I I I . A c t io n de la t o xin e d ip h t é r iq u e s u r le m é t a b o l is m e de la v ita m in e C ; G h o s h B. (J. Indian Chem. Soc., 1939, 1 6,241-246). — La teneur en acide ascorbique du sang, des capsules surrénales, du foie et du rein des Cobayes diminue par injection de 0,5 m.l.d. de toxine diphté rique: une plus grande quantité d’acide ascorbique est excrétée par les urines, à l’état combiné, pendant la période d’intoxication. m. g r a n d p e r r i n . V itam ine C et m é t a b o li s m e de base ; A lte .v- E. et D i e h l F. (A rch . exp. Path . P h a rm ., 1939, 193, 10-13). — L ’acide ascorbique n’agit pas sur le métabolisme de base. J. s i v a d j i a n . burger R é s i s t a n c e d e l ’a c id e a s c o r b i q u e (v itam in e C) à l’action de la c h a l e u r ; P i e n J. et M e i n r a t h H. ( C . R., 1939, 209, 462-464). — Dans les conditions de la stérilisation (chauffage à 120“ pendant 20 minutes à l’autoclave), les solutions d’acide ascorbique à diffé rents pu manifestent toutes une destruction presque complète en présence d’oxygène ; l'altération tombe à 50 0/0 en présence d’air, et à 5 à 10 0/0 en présence de N2ou de C 0 2. C’est donc à l’atmosphère de gaz inerte qu’on devra recourir pour assurer la conserva tion de la vitamine C dans les milieux de culture ou les aliments soumis à la stérilisation. y. m enager. E t u d e d e l ’i n flu e n c e des v ita m in e s s u r le f o n c t io n n e m e n t d u lo b e a n t é r i e u r de l ’h y p o p h y s e ; K e p i n o v L. (C. R-, 1939, 209, 358-360). — En effectuant une épreuve à l’adrénaline au cours des perfusions du foie de Grenouilles ayant reçu des vita mines par ingestion ou par injection sous-cutanée, on a constaté avec la vitamine A (et vraisemblablement aussi la vitamine E) une réaction à 1adrénaline attes tée par une glycogénolyse notable dans le foie des Grenouilles à jeun ; les vitamines hydrosolubles B, et de conservation, ni la durée de cette dernière (même très prolongée) n’exercent d’action défavorable sur les teneurs en vitamine D. Ces teneurs sont mentionnées pour la Morue (œufs), le Maquereau (foie, chair), le Thon (Chair), le Chien de mer i^foie) et la Crevette. L. SAUVE. R é g im e p a u v r e en p h o s p h o re et r é p o n s e du R at à la vita m in e D 2; S c h n e i d e r H. et S t e e n b o c k H. (J . biol. Chem., 1939, 128, 159-171). — On a établi un régime synthétique pauvre en P et exempt de vita mine D. Administré au Bat, il engendre du rachitisme en 12 à 14 jours et arrête la croissance au bout de 4 à 5 semaines; l'animal commence à perdre du poids et meurt à la 6e semaine. En ajoutant de la vitamine D au régime, on fait disparaître les lésions osseuses mais la croissance est inhibée. Les dosages effectués sur les tissus montrent que la vitamine D provoque l’utilisa tion du P par l'os en en privant les tissus mous, d’où l’inhibition de la croissance. r . tru h au t. V i t a m i n e P ; S c a r b o r o u g h H. (C hem istry In d u s try , 1939, 58, 556). — Certains jus de fruits renferment une substance qui augmente la résistance à la pression des parois capillaires. Cette substance est présente dans un extrait brut de jus d’Orange contenant un mélange de flavones, de flavonones et de leurs glucosides. Cette activité est également montrée par la substance obte nue par la recristallisation de l’extrait brut dans C5HSN aqueuse. l. sauve. H O R M O N E S -A N T IG È N E S -A N T IC O R P S . D if lé r e n c e s c h i m i q u e en tre l ’h o r m o n e f o lli c u linisante et l ’h o r m o n e lu té in isa n te de l ’h y p o p h y s e ; F e v o l d H. L. (J .b io l. Chem., 1939,128, 83-92). — Alors que,dans la précipitation parles acides picro lonique, flavanique et picrique, l’hormone lutéinisante de l'hypophyse conserve son activité, l’hormone folliculinisante est inactivée. L ’inactivation est toutefois réversible; l’activité reparaît par élimination de l’acide précipitant. Comme autre différence, alors que l’hor mone lutéinisante est aussi active par voie intra-péritonéale que par voie sous-cutanée, l’hormone folliculinisante est à peu près inactive par voie intra-péritonéale. R. t r u h a u t . In hibition qu an titative de l ’œ stron e p a r la p ro ge stéro n e c h e z le Sin ge , é tu d e d e ce p h é n o m è n e c h e z d ’a u t re s a n i m a u x ; G i l m a n n J. et S t e i n H. B. (N a tu re , 1939, 143, 559). — Chez le Babouin (P a p io porcarius), avant la puberté, 2 à 3 mg. de pro gestérone font disparaître l’action physiologique de 1 mg. de benzoate d’œstradiol ; avec 1 mg. de proges térone l’activité de l’œstradiol n’est que partiellement réduite. Discussion des résultats d’expériences simi laires d’autres auteurs avec divers animaux. j. e . cou rtois. A c t i o n de l ’h o r m o n e p a r a t h y r o ï d i e n n e s u r le r e i n ; B r u l l L. (B u ll. Acad. Roy. Med. B e lg iq u e , 1939, 4, 135-141). — La parathyroïdectomie diminue considé rablement l’excrétion rénale des phosphates. (Flamand.) j. e . c o u r t o i s . L a sécrétion in te rn e d u p a n c r é a s a u c o u rs d e s h y p e r fo n c t io n n e m e n t s d e la portion g l a n d u la i r e e x o c r i n e ; L a B a r r e J. (B u ll. Acad. Roy. Med. 230 CH IM IE B IO L O G IQ U E B e lg iq u e , 1939, 4, 61-72). — Les pancréatites aiguës et chroniques modifient la sécrétion insulinienne. (Français.) j. e. c o u r t o is . S u b s t a n c e s h o r m o n a le s co ntrô lant la c r o i s s a n c e et p rés en tes d a n s l ’h y p o p h y s e ; L u s t i g B. et W a c h t e l H. K. (N a tu re, 1939, 143, 602). — L ’extrait 1940 E ffets p a r a d o x a u x de l ’œ str o n e c h e z l ’a n i m a l m â l e . I V . In h ib itio n de cet effet p a r a d o x a l p a r la p ro g e s té ro n e ; D e J o n g i i S. E., Q u f . r i d o A. et S t o l t e L . A. M . (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 390- 398). acétonique de lobe antérieur d’hypophyse accélère la croissance des plantes tandis que le même extrait de lobe postérieur inhibe leur croissance. L ’extrait de lobe antérieur accélère également la croissance des jeunes Rats et celui de lobe postérieur a une action opposée. j. e. c o u r t o is . 486). — Le facteur de diffusion R contenu dans les extraits testiculaires peut être purifié par adsorption sur du charbon animal et élution à pu 5. j. r o c h e . S u r le m o d e et le lie u d 'a c tio n de la th yr o x in e d a n s l ’o r g a n is m e ; M a n s f e l d G. (A rch . exp. P a th . P h a rm ., 1939, 193, 231-240). — La thyroxine R é g é n é r a t i o n du testicule c h e r le Pou let traité p a r les h o r m o n e s t e s t ic u la ir e s ; L a p o r t a M . et. Mile tto P. (A rch . di Sc. biol., 1939, 25, 169-177). — Le augmente la consommation d’0 2, non pas par une action nerveuse centrale, mais par une action périphérique portant sur les oxydations cellulaires et dont le siège est dans les organes végétatifs (foie, rein, testicule, gl. parotide) et non dans les muscles, j. s iv a d jia n . traitement au propionate de testostérone de Poulets porteurs de très petits fragments testiculaires, reli quats d’une castration incomplète, provoque l’accrois sement de l’activité endocrinienne spécifique du tissu testiculaire régénéré. j. r o c h e . T r a n s p o r t de la t h y ro x in e p a r les n e r fs et son i m p o r t a n c e p o u r la c a ta ly s e d e la resp ira t io n c e l l u l a i r e ; M a n s f e l d G. (A rch . exp. Path . P h a rm ., L a p ré s e n c e , d a n s les p r é p a r a t i o n s de lobe p o s té rie u r d e l ’h y p o p h y s e , d ’u n e s u b s t a n c e d iu ré tiq u e et a u g m e n t a n t l ’ex c ré t io n s a l i n e ; K u s c h i n s k y G. et B u n d s c h u h H . E. (A rch . exp. Path. P h a rm ., 1939, 192,683-700). 1939, 193, 241-255). — La thyroxine, même en solution très diluée, peut être reprise par un nerf isolé et ache minée par celui-ci jusqu’à son muscle. Le même phéno mène a lieu dans l’organisme, où la thyroxine passe du sang dans le nerf et atteint ainsi, par cette voie, l’or gane afférent. j. s i v a d j i a n . E x p é r i e n c e s u r ,1a s é p a r a t io n du fa c t e u r de diffusio n de l ’e xtrait te sticu laire p a r adso rp tio n ; M a n n o z z i - T o r i n i M. (A rch . d i Sc. b iol., 1939, 25, 473- R é a c tio n de la crê te du c h a p o n v i s - à - v i s de l 'a n d ro s té r o n e ; Me C u l l a g h D. R. et C u y l e r W . K. (J. Pharm . exp. Ther., 1939, 66, 379-3x8). — Etude quantitative. M é c a n i s m e de l ’action de c e rt a in e s d ro g u e s s u r l’e x p a n s i o n de s m é l a n o p h o r e s et la relation d e cette action a v e c la sécrétion in te rn e de l ’h y p o p h y s e de la G r e n o u i l l e ; Shen T. C. R. (A rch . in tern . P h a rm ., 1939, 62, 295-329) — L ’injection sous- cutanée d’une dose suffisante d’un acide barbiturique (dial, luminal, numal, véronal), de la corynanthine ou du gravitol, produit une forte expansion des mélano phores de la peau de Grenouille normale ; cette expan sion n’a pas lieu chez l’animal hypophysectomisé. On démoutre que le phénomène est provoqué par un effet humoral central qui augmente l’excrétion de l'hormone mélanophorique de l ’hypophyse. Cette expansion des mélanophores s’obtient par application directe d'une de ces substances actives ou d’un anesthésique local sur la région de l'hypophyse. j. s i v a d j i a n . L ’in fl u e n c e d e s d iv e r s e s h o r m o n e s s u r le c h a n g e m e n t de la pig m entatio n d e la rétine a p r è s élim in a tio n d u fo n ctio n n e m e n t de la s u r r é n a l e ; Shima I. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 168-174). — Lorsqu’on supprime le fonctionnement des surrénales soit par cautérisation, soit par ligature des artères, soit enfin par un sympatholytique tel que la thymoxyéthyl-diméthylamine, le changement de la pig mentation rétinienne sous l’influence de l’insuline, de la thyroxine ou de l’adrénaline se trouve très affaibli ou même totalement supprimé. j. s iv a d jia n . N o u v e l l e m é th o d e d ’e s sa i de s ex traits posth y p o p h y s a i r e s ; C o o n J. M. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62. 79-99). — Méthode basée sur l'action hypotensive des extraits post-hypophysaires chez la Poule domestiquej. s i v a d j i a n . S u r la p r é s e n c e de l ’h ista m in e d a n s les fèces de l’ H o m m e ; M y h r m a n G. et T o m e n i u s J. (A rc h . exp. Path. P h a rm ., 1939, 193, 14-23). — A l’aide d’une nou velle méthode de dosage de l’histamine, basée sur celle de Barsoum et Gaddum, les auteurs ont trouvé de 0 à 5 f par cm3 d’histamine dans le fèce humain. j. s iv a d j ia n . j. s iv a d jia n . I n f lu e n c e d e l’h o r m o n e t h y r o ï d ie n n e s u r le choc a n a p h y la c t iq u e du C o b a y e ; S t i e t z e l H . W . (Z. lm m ü n ita ts fo rs ch . , 1939, 96, 352-360). — On cons tate l’inhibition du choc anaphylactique par l’hormone thyroïdienne. J. s iv a d jia n . S u r les relation s entre l’a v ita m in o s e B t et l ’h o rm o n e gon ado trop e du lobe a n t é r i e u r de l ’h y p o p h y s e ; H u n d h a u s e n G. (A rch . exp. P a th . P h a rm ., 1939, 192, 670-675). — Dans l'avitaminose Bj on constate la diminution de la teneur du lobe anté rieur de l’hvpophyse en les hormones thvréotrope et gonadotrope. j. s i v a d j i a n . I n f lu e n c e roïdes, la de l’a vitam in o se B 2 s u r l es thy p r é h y p o p h y s e et les s u r r é n a l e s ; S c h u l z e E. et H u n d h a u s e n G. (A rch . exp. P a th . Ph a rm ., 1939, 192, 664-669). — L ’avitaminose B 2 n'a aucune influence sur l’activité des glandes thyroïdes, ni sur la teneur en hormone thyréolrope du lobe antérieur de l’hypophyse. Par contre, on constate la diminution du poids des glandes surrénales. j. s i v a d j i a n . '■SL’a c id e nic otin iq ue et le c o m p l e x e v ita m in iq u e B d a n s l ’in s u l in o t o lé r a n c e ; B u r k e J. C. et Me I n t y r e A . R. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 142-146). — L ’addition de thiamine au régime augmente l’action hypoglycémiante de l’insuline. L'adjonction simultanée au régime de la vitamine B 6 cristallisée ne neutralise pas cette action synergique de la thiamine, tandis que la neutralisation est facilement obtenue au moyen d’une nouvelle substance de nature lipidique, isolée du riz poli, ainsi qu’au moyen de l’acide nicotinique. J. S I V A D J I A N . In f lu e n c e de la so u s - a lim e n t a t i o n s u r la thy ro ïd e et l ’h o r m o n e th y ré o t ro p e du lo b e an té r i e u r de l ’h y p o p h y s e ; H u n d h a u s e n G. (A rch . exp. Path. P h a rm . 1989, 192, 634-638).— Les modifications observées sous l’influence de la sous-alimentation sont dues à la carence en vitamine B ^ j. s i v a d j i a n . 1940 CHIMIE L e sort d u p r i n c ip e oc y to c iq u e p o s t -h y p o p h y s a i r e in je c t é c h e r le C h at et le C h ie n a n e s t h é s i é s ; L a r s o n E. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 175- 186). — L ’auteur établit que le principe ocytocique, Introduit dans le courant circulatoire, se trouve détruit et inactivé par les polypep'.idases des tissus. 30 0/0 seulement passent dans l'urine. j. s i v a d jia n . C o n trib u t io n à l’ét u d e s é r o lo g iq u e d es x a n t h o p r o t é i d e s ; M u t s a a u s W . (A nn. Inst. Pa steu r , 1939. 62, 81-120). S u r le f r a c t io n n e m e n t p a r u ltrac en trifu g ation d e l’a n tig è n e O - e n d o t o x i n e d u b a c i lle d ’E b e r t h ; Boiviiv A. (C. R ., 1939, 209, 416-418). — L ultracentri fugation d'une solution aqueuse de l’antigène glucolipidique O du bacille d’Eberth a permis de séparer 2 fractions : 1° une fraction ultracentril'ugeable, repré sentant en poids plus des 4/5 de 1antigène, gelée épaisse, redispersable dans l’eau en donnant une solu tion opalescente précipitable sur l’acétone ; substance de nature gluco-lipidique et de caractère antigénique et toxique, développant chez le Lapin l’anticorps O ; 2° une fraction non centrifugeable précipitable par l ’acétone dans le liquide surnageant la gelée, donnant avec l'eau une solution non opalescente ; substance •contenant des sucres et des acides gras, douée d un caractère antigénique et toxique, mais développant chez le Lapin, à côté de l'anticorps O, un second anti corps de spéciücité bien dilférente. Il est possible que les deux antigènes O soient deux polymères différents d ’un même composé chimique. y. m enager. C H IM IE VÉG ÉTALE. M é t a b o l i s m e d e s a m i d e s c h e z les p la n te s v e r t e s . I II . M é c a n i s m e de la s y n th è se des a m i d e s ; V i c k e r y H. B et P ü c h e r G. W . (/. biol. C h e m ., 1939, 128, 703-113). — Longue discussion des thèse ch ez C h l o r e l l a p y r e n o ï d o s a p a r d e s c o m po sé s o rg a n iq u e s i n h ib a n t la c a ta ly s e p a r le c u ivre ; G r e e n L. F., M e C a r t h y J. F. et K i n g C. G., (J. biol. Chem., 1939, 128, 447-453). — Une série de composés organiques caractérisés par leur activité comme poisons vis-à-vis de la catalyse oxydative par Cu : la thiourée, l'hydroxy-8-quinoléine, l'allythiourée, le diélhyldithiocarbamate de Na, l’éthylxanthate de K et la salicylaldoxime exercent une inhibition marquée vis-à-vis de la photosynthèse de C hlorella pyrenoïdosa (algue unicellulaire d’eau douce). La respiration est moins sensible ; la thiourée et la salicylaldoxime l’inhibent mais, à des concentrations supérieures à celles nécessaires à l’inhibition de la photosynthèse. Cette inhibition est dans les 2 cas réversible. Photo synthèse et activité respiratoire reparaissent après dialyse et centrifugation. n. t r u h a u t . L a dénitrification à la l u m i è r e s o la ire et son retard. I V ; D i i a r N. B. et M u k e r j i K. (J. Indian Chem. Soc., 1938, 15, 583-598). — Il y a une nitrification appréciable et perte de N, même à l’obscurité, lors qu'on ajoute à une solution de S 0 4(NH4)2, OZn, Si02, terres, dans des conditions stériles. La nitrification et la perte de N augmentent à la lumière; il se forme intermédiairement du N 0 2NH4. La perte de N est très faible lorsqu’on mélange un nitrate avec du glucose, à la lumière solaire ; les molasses conservent bien l’azote total d’un sol. m. g r a n d p e r r i n . M é c a n i s m e de l’o x y d a t io n m ic ro b io lo g iq u e de l ’a m m o n ia c . I. Fo rm a tio n d e p r odu its i n t e r m é d i a i r e s ; B a o W . V. S., K r i s i i n a m u r t i P. V. et B a o G. G. (J. Indian Chem. Soc., 1938, 15,599-603). — Elude de l’oxydation microbiologique de l'ammoniac en nitrite et essais caractéristiques des produits intermé diaires, théoriquement possibles. L ’hydroxylamine et l’hyponitrite n’ont pu être décelés. résultats antérieurement obtenus (Id., Wakeman A. J. et Leavenworth C. S., C onnecticut Aeçric. E xp . Stat. B a i l . y 1937, p. 399et 1939, p. 424 et J. b iol. C hem ., 1938, 125,527) et de la théorie de Chibnall sur la respiration des végétaux (Chibnall A. C.. P ro te in metabolism in t h e p la n t. New-Haven, 1939). Les faits observés ne cadrent pas avec l'hypothèse de Prianischnikow D. ( B e r . bot. Ges , 1922, 40. 242) considérant les amides comme des produits, de détoxication vis-à-vis de NH3. Il semble plus plausible d’appliquer à la plante la théorie de Krebs H. A. et Johnson W . A. (E n zy m olo g ia , 1937, 4, 148) d ’après laquelle chez l’animal l'acide citrique joue un rôle intermédiaire important dans la dégradation oxydative des glucides. Dans cette hypothèse, le métabolisme des amides devient une phase de l’activité respiratoire des tissus ; les pré curseurs de l’asparagine et de la glutamine pourraient être respectivement l’acide oxalacétique et l’acide œ-céto-glutarique. R. t r u h a u t . P e r t e d e c a r b o n e d a n s les fe u ill e s i s o lé e s de R h u b a r b e a u c o u r s de la c u lt u r e ; V i c k e r y H. B. et P ü ch er G. W . (J. biol. Chem., 1939, 128, 685-702). — On a cultivé des feuilles isolées de Bhubarbe dans diverses conditions et on a dosé C total par la méthode de Friedemann T. E. et Kendall A. I. (Ib id ., 1929, 82, 45) et C insoluble dans C2H(iO à 75° chaud. Les résul tats obtenus montrent que, surtout avec les feuilles ayant initialement une faible teneur en glucides, une partie du carbone perdu dans la respiration provient îles protéides. Longue discussion tenant compte des travaux récents de Grégory F. G. et Sen P. K. (A nn. B o t . , 1939, 1, 521) et de Bichards F. J. (A n n . B o t., 1938, 2 , 491 ). I n h i b i t i o n de R. t r u h a u t . la re s p ir a t io n de la -231 BIO LO G IQ U E p h o to s y n m . g r a n d pe r r in . N o u v e a u x as p ects de la fixation de l ’azote et de sa c o n serva tio n d a n s le sol. II. ; D i i a r N. B . et M u k e r j i S. K. (J. Ind ian Chem. Soc., 1938, 15, 542- 558). — Influence des acides organiques divers etdhuiles de saccharore, d’inuline, d’amidon sur la fixation de N parle sol. Action de la lumière et de la température. Discussion des résultats. m. g r a n d p e r r i n . L a s y n th è s e des p o ly o s id e s p a r les b a c i l l e s ; E. A. (/. Soc. Chem ical Industry, 1939, 58, Cooper 229-231). — On observe la formation de levan dans la culture de B. mesentericus, B. subtilis, B. mégathé rium, B. polymyxa et de B. ruminatus sur un milieu contenant 10 0/0 de saccharose -f- 0,1 0/0 de peptone -f0,5 0/0 deClK - f 0,2 0/0 de PO„HNa2, 12 HoO. La pep tone peut être remplacée par des acides aminés sim ples ou du succinate de NH/( mais les rendements en polyoside sont moins élevés. Par contre, B. aminovorans, B. cereus, B. macerans, B. alvei, B. pasteuri, B. prodigiosus, B. ureae, etc., ainsi que Bacterium denitrificans ne donnent pas de levan. L . SA UVE . C ontribution à la c o n n a i s s a n c e du m é t a b o lis m e azoté d e s p l a n t e s ; C u l t r e r a B . (A nn. Chim . appl., 1938, 2 8, 497-505). L a m éth ylation, u n p h é n o m è n e b io lo g iq u e très r é p a n d u d a n s la n a t u r e ; C h a l l e n g e r F. (C h em istry Industry, 1939, 58, 148). — La formation de As(CH3)3à partir de As contenu dans certains papiers peints est due à l'action de microorganismes, et plus particuliè rement de P é n ic illiu m brevicaule, en présence d'humi dité. Le remplacement de As par des dérivés minéraux de Se et Te donne lieu à des effets sensiblement iden tiques. L . SAUV E. CHIMIE 232 194 a B IO LO G IQ U E L ’action de la r ib o fla v in e et de c e r ta in e s flav in e s sy n th é t iq u e s s u r la c ro issa n c e d e s b a c t é rie s l a c t i q u e s ; S j n e l l E. E. et S t r o n g F. M. (E nzy m olog'., 1939, 1, 186-193). — Alors que la plupart des bactéries lactiques font la synthèse des flavines et peuvent de ce fait se multiplier en 1absence de ces corps dans leur milieu de culture, L . casei et B. lactis acidi présentent la même sensibilité que le Bal en crois sance aux flavines naturelles ou synthétiques. Ces deux bactéries peuvent donc servir au dosage de l'acti vité biologique des flavines, leur multiplication étant dans une certaine mesure proportionnelle aux quan tités de flavine présentes. j. ro c h e . E t u d e p h y t o c h im i q u e d ’I r i d e a L a m i n a r i o i d e s ; J. A. (J. A m er, p h a rm . ylssoc., 1939, 28, E lle g o o d 294-298).— Cette Algue du Pacifique renferme 2,34 0/0K et 24 X 10'6I2- H en faut 2 fois 1/2 plus que de gomme adragante pour donner des préparations mucilagineuses de consistance égale. J. e . c o u r t o i s . D ist rib u tio n de l ’azote d a n s le foin d ’A l f a l f a à d i v e r s s t a d e s de la c r o i s s a n c e ; C l a r k e M. F. (Canad. J . Res., 1938, 16, 339-346). — Les foins de deuxième et troisième fenaison sont plus riches en N total que ceux de première fenaison. La teneur en N soluble total varie considérablement au cours de la végétation. (Anglais.) j. e. c o u r t o is . F r a c t io n n e m e n t de l ’azote d a n s les g ra in s de B l é en v o ie de d é v e lo p p e m e n t ; M a c C a l l a A. G. (Canad. J. Research., 1938, 16, 263-273). — Les pro tides sont séparés en trois fractions. Dans chacune d’elles, N amidé augmente et N arginique diminue au cours du développement. La majeure partie des pro tides hydrosolubles a un rôle statique. (Anglais.) J. E. C O U R T O I S . S t im u la t io n de l ’activité c a m b i a le , s u r p la c e et à distance, p a r l ’h é t é r o a u x in e ; B r o w n A.B. et C o r m a c k R. G. H, (Canad. J. Research., 1937, 15, 433-441). P o ly p lo ï d i e induite p a r la co lchic ine d a n s la n a t u r e ; B â t e s G. H. (N ature, 1929, 143, 643). L e s p e n t o s e -n u c lé o t id e s d a n s le cy to p la s m e d e s c e l l u l e s en voie de c r o is s a n c e ; C a s p e r s o n T_ et S c h u l t z J. (N ature, 1939, 143, 602-603). — Les cel lules de levure en voie de croissance rapide sont plusriches en substances absorbant à 2600  que les cel lules âgées. Cette absorption est caractéristique desbases azotées des acides nucléiques; elle se retrouve dans les tissus de l'embryon des plantes. Dans la racine d’A lliu m cette absorption très nette dans les cellules en voie de développement rapide ne s’observe pas dans celles qui ne sont pas en voie de division. j. e . c o u r t o is. L e s fa c t e u rs de c r o is s a n c e p o u r les m ic r o o r g a n is m e s ; L w o f f A. (A nn. Jnst. P a s te u r , 1938v 61, 580-617). — Revue. I n f l u e n c e d u bio s s u r la b a c té rie d e s n o d u l e s d e L é g u m i n e u s e s - B . I n f l u e n c e de p r é p a r a t i o n s b r u t e s d e b ios s u r la pro d u c t io n d ’a c id e p a r des s o u c h e s de R h i z o b i u m trifolii ; L a i r d D. G. et W e s t P. M. (Canad. J. Research, 1938, 16, 347-353). — La fraction I du bios est inactive, les fractions A et B de Wildiers et Miller sont actives et exercent comme l’extrait de levure une action activante sur les souches de Rhisobium t r if o lii. Il existe un rapport entre cette action et l’activation de l’uréase par ces fractions du bios. Dans un milieu synthétique les composée sui vants n’ont pas l’action activante du bios : vitamines Bj et C, acide nicolinique, uracile, choline, p-alanine, carnosine acides jî-indolyl-acétique et -butyrique, glu tathion, cystéine. j. e . c o u r t o i s . I n f l u e n c e d e s c a r o t é n o ï d e s s u r la c r o is s a n c e et l’a c id o -r é s i s t a n c e des b a c i l l e s p a r a t u b e r c u l e u x d e la flé ole ; D a r z i n s E. (A n n . Inst. Pasteur, 1939, 63, 455-461Ï. — Le carotène n’est pas indispen sable à la vie des bacilles acido-résistnnls. Le bocille de la fléole a son développement entravé par les caro ténoïdes, mais ces substances augmentent son acidorésistance. Cette augmentation est due à l’élévation du point de fusion des substances grasses. g. v i e l . PHABMACODYNAMIE-TOXICOLOGIE S y n t h è s e de c o m p o s é s a p p a r e n t é s a u x v ita m i n e s a n tira c h it iq u e s ; A l d e r s l e y J. B . , B u r k h a r d t G. N. et H i n d l e y N. C. (C hem istry Industry, 1939, 58, 386). — Le corps (I) de F. 80-82° et l’hydroxycétone 280 m}* et caractérisé par son phényluréthane. Ce corps ne donne pas de réaction antirachitique. Il ne semble pas qu’on puisse rejeter définitivement la formule géné rale possible (III) pour les vitamines antirachitiques. L ’alcool cyclohexylidènéthylique traité par un excès de cyclohexanone et de butoxyde tert. d’Al fournit la diénone non hydroxylée obtenue par Dimroth. L. CHoCOO libre correspondante (II) ont été obtenus antérieure ment (J. Chem. Soc., 1938, p. 545). Un essai de rem placement de l’Océtonique de (II) par un groupe méthylénique exocyclique, par l’action de l’ester bromacétique (réaction de Beformatski) a donné un hydroxytriène C15H220 présentant une absorption maximum à CH, R / \ OH J=C< CH H (II SAUVE. N o u v e l l e contribution à la q u e s tio n de s r a p ports en tre la st ru c tu r e de la 1-carnosine et son activité d é p r e s s iv e ; H u n t M. et Du V i g n e a u d V. (J. biol. Chem., 1939, 127, 727-735). — On a synthétisé 2 nouveaux P-aminoacylpeptides de la Z-histidine : la Z.p-amino-n-butyryl-/-histidine (et son diastéréoisomère) et la Z.p-aminoisobutyryl-Z-histidine (et son diastéréo isomère). Pour synthétiser la p-amino-n-butyryl-Z-histidine, on a préparé le dérivé benzylcarbonique de l'acide d .l-$ -a m in o-n -b u ty riq u e , C12H15N 0 4 ; cristaux F. 126° (corr.) qu’on a dédoublé en ses isomères actifs par la méthode de Ingersoll A. W . (J. A m er. Chem. Soc., 1925, 47, 1168) utilisant la combinaison avec les a-phényléthylamines actives. Sel de Va-phényléthylamine de l’acide carbobenzoxy-d-$-am ino-n-butyrique, C2oH2f,N20 4 ; acide libre Ci2H15NO,,, cristaux F. 110°; sel de d .«.-phényléthylam ine de l'acide carbobenzoxyl.p-am ino-n-butyrique C20H26N 2O,„ cristaux (acétate d’éthyle), F. 114°; acide libre, C12ÏI)5N 0 4, F. 110°. Ces dérivés benzylcarboniques transformés en chlorures 1910 CHIMIE BIO LO G IQ U E d’acides ont été condensés avec l’ester méthylique de la Z-histidine et ont donné respectivement, La carbob en zoxy -d .^ -a m in o-n -b u ty ry l-l-h istid in e, CiaHrAT,0-, cristaux (C2H60 ), F. 204°; [a ]» = -j-“ 28° (H20 ) et son diastéréoisoinère la carbobenzoxy-l-$-am ino-n-butyryll-h istid in e C18H22N40 5, cristaux ^II20 ou 2HeO) F. 207°; 0 ]!5= + 11° (H20 ). Ces dérivés benzylcarboniques, réduits catalytiquement p arH 2 en présence de noir de Pd, ont conduit aux peptides correspondants : d.fi-am ino-n-butyryl-l-histidine, C10H1GN 4O3, cristaux (H20 + C2H60 , F. 260°; [a]|s= — 21° (HzO) et l.$ -a m in o -n b n ty ry l-l-h is tid in e , C10H16N4O 3, F. 260»; [a]|5 = +8«,4. Pour synthétiser les fS-aminoisobutyryl-Z-hislidines on est passé par les mêmes stades. Dérivés obtenus : sel de Z-a-phényléthylamine de l'acide carbobenzoxy-d.$am inoisobutvrique, C20H26N2O4, F. 91°; acide lib re , Cl2H15N04, F. 88°; [a]|5= — 6°(CH3C 0 2H); sel de d. ap h én y léth y la m in e de l'acide carbobenzoxy-l-$-am inoisobutyrique, C2qH26N 20 4, F. 98°;acide libre, Ci 2H15N40 3, F. 88°; [ * ] ê = -j- b° (CH3C 0 2H) ; d .$ .a m in oisob u ty ry l-lhistidine, C10H16N4O3H2O, cristaux, F. 135°;[a[|4= - j - 18° (,H20). Sel de Cu, C i0H i 6N4O3C u O, F. 230°; l-$ -a m in ois o b u ty ry l-l-h is tid in e , C18Hi0N4O3, cristaux, F, 240° ; [a]|5= + 2° (H20 ); sel de Cu, C10H16N4O3CuO, F. 205». Du point de vue physiologique, ni les fi-aminobutyrylZ-histidine, ni les p-aminoisobutyryl-Z-histidine n'ont montré la moindre action hypotensive chez le Chat sous anesthésie à l ’amytal, même à des doses 20 fois supérieures à celles de la Z-carnosine. Ces résultats et ceux déjà obtenus antérieurement permettent de défi nir les rapports entre l’activité hypotensive de la l-carnosine et la constitution chimique : 1° L ’isomérie optique est importante, puisque la rf-carnosine est inactive; 2° le groupe aminé de la fraction amino-acyl de la molécule doit être en p, puisque la rf.a-alanyl-Zhistidine et la Z.a-alanyl-Z-histidine sont dépourvus d'activité ; 3° le groupe aminé doit être attaché à un carbone primaire; 4° les hydrogènes du carbones en a de la fraction amino-acyl ne doivent pas être substitués. R. T R U H A U T . M étabolism e des n aph talèn es c h lo r é s ; C le a r y B. Y., M a i e r J. et H it c h in g s G . H. (/. biol. Chem., 1939, 127, 403-409). — On a administré au Bat et au Chien un mélange de polychloronaphtalènes en solution dans l’huile d’olive. Le premier stade du métabolisme de ces dérivés est la libération du C l 2 qui passe dans l ’urine sous forme de chlorures. On observe corrélati vement une augmentation de S 0 4H2 estériflé dans l'urine, alors que la fraction soufre neutre ne varie pas sensiblement. On n’observe pas d’accumulation des toxiques dans les divers tissus (poumon, foie, peau, rein) et il n’en passe pas dans l’urine. Discussion : la déshalogénation des dérivés chlorés organiques pour rait être un processus non limité aux polycnloronaphtalènes, mais beaucoup plus général, r . tr u h a u t. E x a m e n s p e c t ro p h o t o m é t riq u e du sa n g d ’a n i m a u x r e c e v a n t d u s u l f a n i l a m i d e ; W e b b T. J. et K n ia z u k M. (/. biol. Chem., 1939, 128, 511-523). — On a administré au Bat des doses massives de p-aminophénylsulfamide. Les effets sur le sang ont été très variables : On a fréquemment observé la présenee de MétHb et de sulfémoglobine, seules ou associées, mais parfois les pigments du sang restent normaux ou encore il apparaît des pigments étrangers qui n’ont pu être identifiés. R- tr u h a u t. S ort du t ric h lo ro é t h y lè n e 233 dans l ’o r g a n i s m e ; B a r r e t t H . M. et J o h n s to n J . I L (./. biol. Chem., 1939, 127, 765-770).— Ou a exposé des Chiens à des vapeurs de trichloréthylène et on a pu isoler de leur uriDe de l’acide trichloracétique, caractérisé sous form e de sels de Na et de pipérazonium et aussi par production de CHf^l3 à la distillation à la vapeur, r . tr u h a u t. L e s su b s ta n c e s œ s tro gè n es s y n th é tiq u e s .E tu d e c o m p a ra t iv e du d ihy droxy -4.4'.a.p-d iéthylstylb èn e, de l ’œ strone et de l’œ s tr a d io l; G r u m b r e c h t P. et L o e s e r A. (A rch . exp. P a th . P h a rm ., 1939, 193, 34-47). Seul, le produit synthétique dérivé du stilbène possède une action toxique sur le foie. On note en outre des différences d'action sur les diverses glandes sexuelles. j. s iv a d jia n . S u r la sy nthèse de s u b s t a n c e s a y a n t u n e action a n t is p a s m o d i q u e ; Buth W ., Kulz F . et Bosenmund K. W . (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 19-38). — La plupart de ces substances ont une activité inférieure à celle de la papavérine (prise pour unité), sauf quelquesunes d'entre elles et plus particulièrement celles de la forme A r . CH2.CH .(B!). N H . CH (B2) . CH2. Ar ; c’est ainsi que l’activité de 14 est comprise entre 1 et 2, les acti vités de 17 et 18 sont voisines de 2, celles de 19 et 20 sont voisines de 3, celle de 21 est comprise entre 3 et 4, et celle de 22 est voisine de 4. p. c a r r é S y n th è se de g l y c u r o n i d e s d es h o r m o n e s s e x u e l l e s ; (N ature, 1939, 142, 1036). — Voir Chim ie organique, p. 170. D é r i v é s de l ’a d r é n a l i n e a v e c g r o u p e m e n t a m i n é d a n s le n o y a u ; M an n ich C. et B e r g e r G. (A rch . d. P h a rm ., 1939, 277, 117-127). — Voir Chim ie o rg a n iq u e , p. 153. L e s p ro p r ié t é s a n e s t h é s iq u e s de l’a liè n e (p r o p a d i è n e ) ; F e r g u s o n J. K. W . (./. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66 , 449-452). — L ’aliène est impropre pour l’usage comme anesthésique, car il donne lieu fréquemment à l’œdème pulmonaire aigu. j. s iv a d jia n . A c t i o n de s s u b s t a n c e s circ u la t o ir e s s u r les v e i n e s ; D om enjoz B. et F le is c h A. (A rch . exp. Path. P h a rm ., 1939. 192 , 645-663). — Les auteurs ont étudié l’action sur les veines d'une vingtaine de substances ayant les propriétés de l'adrénaline et appartenant aux quatre groupes suivants : dérivés du benzène, dérivés /j-phénoliques, dérivés m-phénoliques et dérivés dihydroxybenzéniques. Les dérivés benzéniques (benzédrine, pervitine, phényl-l-diméthylamino-2-méthyléthane, phényl-méthyl-l-méthylamino-2-éthane, éphédrine et pseudoéphédrine) contractent activement les veines à partir des concentrations de 1 : 106. Ceux du p-phénol (tyramine racém. sympathol, véritol, p - hydroxy-noréphédrine, suprifène) sont plus actifs (1 : 107); cette activité devient plus manifeste dans le groupe du m-phénol (adrianol, m-hydroxynoréphédrine, m-hydroxyphénylaminobutanol, m-hydroxyéphédrine). L ’ac tivité des dérivés diphénoliques (adrénaline, corbasil, dihydroxy-3.4-phényl-propylaminopropanol) est plus faible que celle du groupe précédent, j. s iv a d jia n . 279-281). — A p r è s a d m in is tra tio n o r a le de s u lfa n ily l- N itrites d ’a lc o y le s . I I I . E t u d e p h a r m a c o l o giq u e d ’u n e n o u v e l l e s é r i e d e n itrates o r g a n iq u e s ; K r a n t z J. C , C a r r C. J., F o rm a n S. et E l l i s F . W . (J . P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 187-190). — I V . P h a r m a c o lo g ie d u dinitrate d e F i s o m a n n i d e (Ib id ., 191-200). — Le premier travail concerne la pré a m in o -2 -p y rid in e, on a is o lé d e l ’ u rine h u m ain e d e la m o n o a c é ty ls u lfa n ily la m in o -2 -p y rid in e . r . tr u h a u t. paration et l’étude pharmacologique de 7 nitrates d’anhydçides de certains polyols, tels que sorbitol, manni- P ro d u its d ’e x c r é t io n u r i n a i r e de la s u l f a n i l y l a m in o 2 - p y r i d i n e ; B a tis h H. D., B u l l o w a J. G.M., A m es J. B. e t S c u d i J. V. (/. biol. Chem., 1939, 128, 234 CH IM IE B IO L O G IQ U E toi, érythritol, isomannitol, isosorbitol, styracitol, polygalitof. La présence de la liaison éther-oxydique dans la molécule de l’alcool diminue l’activité hypotensive, mais en prolonge la durée. Le deuxième article con cerne l’étude du dinitrate de l’isomannite, dont l’action hypotensive chez le Chien et l’Homme est plus durable que celle produite par le trinitrate de glycérol, le tétranitrale d’érylhritol ou l'hexanitrate de mannitol. Le dinitrate d isomannide dilate les vaisseaux coronaires. 1940 R e la t i o n s en tre la c o c a ïn e , la p r o c a i n e et le s y s t è m e s y m p a t h i q u e ; M a c G r e g o r D. F. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 393-409). — La cocaïne et la procaïne sont des substances sympathomimétiques. Ces deux anesthésiques locaux dilatent la pu pille de Chat dénervé ou normal, sensibilisent les organes à l’action de l’adrénaline et diminuent l’action de la nicotine et de l’acétylcholine sur les ganglions sympathiques. j. s iv a d jia n . J. SIVADJIAN. S u r le m o d e d ’action d e s c o m p o s é s nitrês o r g a n iq u e s ; K e e s e r Ed. (A rch . exp. Pa th . P h a rm ., 1939, 192, 618-624). — D ’après l'aUteur, la première action des dérivés nitrés organiques sur l'organisme consiste en celle de l’inhibition des processus de réduc tion dans le muscle et de l'activité de la catalase. L'au teur confond cependant dans un même groupe les dérivés nitrés et les esters nitriques, j. s iv a d jia n . E t u d e s s u r la m o r p h i n e , la c o d é in e et le u r s dérivés. X V . D in i t r o - 2 . 4 - p h é n y l m o r p h i n e ; E d d y N. B. et S u m w a lt M. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 127-141). — La dinitro-2.4-phénylmorphine est plus convulsivante et moins analgésique que la morphine. La toxicité est dumême ordre. Par rapport à la codéine, la dinitrophénylmorphine est plus analgésique, plus émétique et moins toxique. Elle ne possède aucune des propriétés du dinitrophénol. Elle a l'inconvénient d’être peu soluble et de donner un chlorhydrate ayant une action locale irritante. j. s iv a d jia n . E t u d e c o m p a r a t i v e et quantitative de d iv e r s a n a l e p t i q u e s ; C h a k r a v a r t i M. (J . P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 153-174). — L ’auteur a fait une étude compa rative des analeptiques suivants : éphédrine, lobéline, benzédrine, cardiazol, strychnine, coramine, |picrotoxine. A toxicité égale, la benzédrine est le meilleur antinarcotique du groupe,tandis que seuls le cardiazol et la picrotoxine sont susceptibles de pouvoir neutra liser l’action toxique du nembutal. La benzédrine et l’éphédrine exercent sur la respiration de la Souris une action stimulante qui égale celle de la lobéline. Les autres analeptiques sont inefficaces au point de vue de la respiration. j. s iv a d jia n . S u r l ’ex citab ilité d u v e n t r ic u le du c œ u r de G r e n o u i l l e sou s l ’action de s u b s t a n c e s s y m p a th o m im é tiq u e s ; GEmiARDT H. et M e t z g e r Fr. (A rch . exp. Pa th . P h a rm ., 1939, 193, 107 109). — Le sympa- thol et Cl2Ca n’ont pas d’action sur la période réfractaire du ventricule de la Grenouille. L ’adrénaline et l’éphédrine augmentent cette période, j. s iv a d jia n . C o m p a r a i s o n de de la g u a n id in e es téras e d u s é r u m exp. Ther., 1939. 66, l’action d e la pro stigm ine et s u r l ’activité de la c h o lin e s a n g u in ; Minot A. S. (J. P harm . 453-458) — Tandis que la pros tigmine, à grande dilution, inhibe notablement l'acti vité de la choline-estérase, in v itro , le chlorh. de guani dine à la concentration de 1 : 100 ne produit aucun changement dans l’activilé de ce ferment. j . s iv a d j ia n . E x p é r i e n c e s s u r le r e n f o r c e m e n t de l’a n e s thésie in tr a r a c h id ie n n e p a r la p r o c a ï n e c h e r le L a p i n ; Cunningham R. W . et B i e t e r II. N. (J. P h a rm . exp Ther., 1939, 66, 410-422). — On peut prolonger l’anesthésie intrarachidienne par la novocaïne chez le Lapin, par administration d'un mélange d'une quantité déterminée de Cl Mg et de CINa. Mais ces sels pro duisent les symptômes de l’irritation. Le mélange de Cl2Ca + CINa produit des effets moteurs intenses. La meilleure combinaison semble être Cl2M g4-Cl2C a -)CINa, dans le rapport de 15-15-70 g. j. s iv a d jia n . Co n trib u tio n à l ’étu d e d e T action d e s a n a l e p tiq u e s r e s p ir a t o ire s s u r la r é s e r v e a lc a lin e . A c t i o n de la d é r i p h y l l i n e et de se s consti t u a n t s ; C h a r o n L. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 120-127). -— L’injection intraveineuse de 10 à 20 mg. par kg. de dériphylline (mélange de théophylline et de diéthanolamine) augmente dans la majorité des cas la réserve alcaline chez le Lapin normal ou dans différents états d’acidose et d’alcalose (régime, maladie, intoxi cations). Cette association ne parvient pas à combattre l’acidose provoquée par C1NH,, et tend même parfois à l’accentuer.L'injection intraveineuse de diéthanolamine aux doses de 9,5, 14 et 19 mg. par kg. augmente la réserve alcaline. Aucun mouvement convulsif. La théophylline, aux doses de 6, 9, 12 et 20 mg par kg. en injection intraveineuse, augmente parfois la réserve alcaline et provoque des convulsions avec chute de la réserve alcaline. j. s iv a d jia n . In f l u e n c e de petites d o s es d ’é p h é d r i n e et d ’ép h é t o n in e s u r l ’action de l ’a d r é n a l i n e et s u r le r e f l e x e s in o caro tid ien c irc u la to ir e c h e z le C h i e n ; Hauss W . H . et Sh en T. C. R. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 113-119). — L ’éphédrine et l’éphéto- nine, à petites doses, augmentent l’activité vasomotrice de l’adrénaline et diminuent l’effet dépresseur du réflexe sino carotidien. J. s iv a d jia n . A c t io n de la q u in i d in e et de l’h y d r o q u in i d in e s u r la fibrillation a u r i c u l a i r e e x p é r i m e n t a l e ; B ijls m a U. G. et v a n D o n g e n K. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 90-94). — A côté des échantillons inefficaces de quinidine, on en trouve d’autres qui rendent le cœur résistant à la fibrillation électrique. Cette action ne peut pas être attribuée à l’existence d'hydroquinidine dans les échantillons étudiés, et l’origine de cette diffé rence d’action reste à élucider. j. s iv a d jia n . A c t io n d u 933 F ( p ip é r id i n o m é t h y l -3 b e n z o d i o x a n e ) s u r la fibrillatio n du c œ u r ; v a n D o n g e n K. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 88-89). — Le pipé- ridinométhyl-3-benzodioxane, à la dose de 5 mg. par kg., augmente la résistance du cœur du Chat et du Lapin vis-à-vis de la fibrillation électrique et de ses effets postérieurs. La période réfractaire et le temps de conduction ne sont pas altérés. j. s iv a d jia n . Io n s et c o r p s v é r a t r in i q u e s ; B a c q Z. M. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 59-87). — La vératrine sensi bilise les muscles striés ou lisses des vertébrés et des invertébrés (à l’exception des Echinodermes et des Cœlentérés) à l’action des ions K, Na, Rb, Cs, NH4 et Ba. Les ions Ca, Mg et Sr antagonisent les effets des ions K et Ba sur le muscle vératriné. Pour inhiber les effets d’un ion K, il faut un ion Ca, trois ions Mg ou Sr. L ’effet inhibiteur des ions Ca est plus lent et plus durable que l'action excitatrice des ions K. L'action des ions H et Li n’est pas modifiée par la vératrine. L ’aconitine et la delphinine sensibilisent au K comme la vératrine. j. s iv a d jia n . P h a r m a c o lo g i e c o m p a r é e du m e n th o l et d e s e » i s o m è r e s ; M a c h t D. I. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 43-58). — Le /-menthol est plus actif que l’isomère 1940 CHIMIE B IO LO G IQ U E droite. Les divers menthols isomères possèdent une action anesthésique locale plus ou moins prononcée. J. S I V A D J I A N . E ffets d e l’i b o g a ïn e s u r q u e l q u e s o r g a n e s iso lés : intestin g r ê l e de L a p i n , gros intestin de C o b a y e , v é s i c u le s é m i n a l e d e C o b a y e , u té ru s de L a p i n e , u t é r u s de C o b a y e ; R a y m o n d - H a m e t et R o t h l i n E. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 27-39). — Sur l’intestin grêle isolé du Lapin et sur le gros intestin en survie du Cobaye, l’ibogaïne a montré une action inhibitrice. L'ibogaïne diminue le pouvoir inhibiteur de l’adrénaline, mais ne modifie pas d’une façon marquée les effets moteurs de l’acétylcholine. L ’ergotamine inverse l’action de l’ibogaïne. Sur la vésicule séminale, l’eflet direct de l’ibogaïne est très faible, mais elle inhibe totalement les effets moteurs de l’adrénaline et de l’acétylcholine. L ’ibogaïne excite l’utérus isolé du Cobaye. j. s i v a d j i a n . A c t i o n d e l ’é r y t h r o p h lé i n e s u r l'u té ru s et l ’i n testin is o lés ; B o t h l i n E. et R a y m o n d - H a m e t (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 10-17). — Comme les gluco- sides digitaliques, l’érythrophléine manifeste une action motrice sur l'intestin grêle et le gros intestin isolés du Lapin. Elle excite de même l’utérus isolé de la Lapine et abolit sur cet organe l’action motrice de l'adrénaline. j. sivad jian. A c t i o n c o m b i n é e d e la n o v o c a ïn e et de l’u ré e s u r le n e r f m o t e u r d e la G r e n o u i l l e ; G u n t e r m a n v A. (A rch . exp. Path . P h a rm ., 1939, 192, 715-722). — L’urée augmente beaucoup l'activité de la novocaïne sur le nerf moteur de la Grenouille. j. s i v a d jia n . E t u d e q uan titative de l’action d e s a n e s t h é s i q u e s l o c a u x s u r le n e r f isolé p a r la m e s u r e de la c h r o n a x i e ( L . L a p i c q u e ) . F o r m u l e én e rg é tiq u e d e l ’e x c it a b ilité (H . L a s s a l l e et L . L a p i c q u e ) en ce q u i c o n c e r n e surtout le s m od ifications de la ré s is ta n c e é le c t r iq u e d e s n e r f s ; R é g n i e r J. et Q u e v a u v i l l e r A. (A rch . exp. Path. P h a rm ., 1939, 193, 48-78). — Cf. B u ll. Soc. C h im ., 1939, 371. S u r le m é c a n i s m e de la d im in u tion d u p o ta s s iu m d u s é r u m s o u s l’i n f lu e n c e des a n e s t h é s i q u e s ; L a r s o n P. S. et B r e w e r G . (J. P h a rm . exp. Ther., 193V), 67, 147-152). — La diminution du K du sérum sous l'influence des anesthésiques est due à l’abaissement du niveau du métabolisme ; on empêche en effet cette diminution par une injection simultanée de dinitrophénol. J. s i v a d j i a n . I n f l u e n c e d u d i s u l f a n i l a m i d e s u r l’in f lu e n z a e x p é r i m e n t a l e ; C l i m e n k o D. B . C r o s s l e y M. I. et N o r t h e y E. H . (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 201- 211).— Le sel de Na du disulfanilamide, qui inactive le virus d’influenza in vitro, exerce aussi une action pro tectrice modérée vis-à-vis de cette infection in vivo. Ce médicament, très peu toxique et d'une excrétion extrê mement rapide, est très bien absorbé par le tube di gestif. J• s i v a d j i a n . A c t i o n d u s u l f a n i l a m i d e c h e z les v e r t é b r é s i n f é r i e u r s ; L i t c h f i e l d J. T. (J. P harm . exp. Ther., 1939, 6 7, 212 223). — Le sulfamide semble être plus toxique pour le Poisson et moins toxique pour la Gre nouille que pour la Poule. L ’excrétion du sullamide chez les vertébrés inférieurs est lente. La conjugaison du sulfamide a lieu chez le Poisson et la Poule, mais pas chez la Grenouille. J- s i v a d j i a n . L e p ro n to s il d a n s le s é r u m et le p l a s m a s a n g u in : H o e k s t r a R . A.et H a e x A. J. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 40-42). — La pénétration du pron tosil album et rubrum dans la gélatine, en présence ou “235 non de sérum sanguin ou du plasma, a été étudiée. Une combinaison colloïdale quantitative de ces subs tances n’a pu être constatée ni in vivo, ni in vitro. J. SIVADJIAN. Y a - t -il augm e ntation du m é t a b o lis m e à la suite d ’a dm in istra tio n de s u b s t a n c e s s u l f a m i d é e s ? B r u n G. (Z. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 103-106). — Après avoir mesuré le métabolisme de Lapins avant et après traitement par le sulfanilamide, 1uliron, le dagenan et le prontonsil soluble, on conclut à l’existence, dans certains cas, d’une légère diminution du métabolisme. j. s iv a d jia n . A c tio n du p - a m i n o p h é n y l s u l f a m i d e et des produits a n a lo g u e s s u r le c h a r b o n ; I v a n o v i c s G. (Z . Im m unitatsforsch., Ii39, 96, 252-254). — Les médi caments chimiques du genre sulfamide n’ont presque pas d'influence sur le charbon. j. s i v a d j i a n . E t u d e s c h im io t h é ra p e u tiq u e s et i m m u n o b i o l o giq ues s u r la p ir o p la s m o s e du C h i e n (B. C a n is) ; K i k u t h W . et M u d r o w L. (Z. Im m u n ita ts fo rs ch . , 1939, 96, 125-141). — L’acaprine (bis-méthysulfate de N.N'- bisméthylquinolyl-6-urée) est un médicament spécifique des piroplasmoses des animaux domestiques. A la dose de 1/4 mg. par kg. par voie intraveineuse, elle guérit totalement la babésiose du Chien. J. SIVADJIAN. L e v a n a d i u m d a n s le traitem ent de s m a la d i e s à p rotozo aires de l ’H o m m e ; P e r e i r a J. (Z . Im m u nitatsforsch., 1939, 97, 77-81). — Le tartrate de Va, produit relativement peu toxique, est actif vis-à-vis de certaines maladies à protozoaires de l’Homme (syphilis, frambésie, leishmaniose, etc. j. s i v a d jia n . L e rôle de l ’o x y g è n e m o lé c u la i r e d a n s l ’acti vité a n tis p iro ch é tien n e d e s c o m p o s é s d ’a r s e n ic et de bism u th « in vitro » : E a g l e H. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 423-435). — L ’action spirochéticide in vitro de l arsenoxyde (oxyde de m-amino-p-hydroxy- phénylarsine) et des composés de Bi reste intacte en l'absence d’0 2. Cette action est donc probablement due aux molécules mêmes de ces substances. 11 n’en est pas de même de la néoarsphénamine, laquelle a un remar quable pouvoir spirochéticide lorsqu’on la dissout en présence de l’air, mais qui, mise en solution et étudiée sous N. ne manifeste presque plus d'activité spirocbéticide. L'activité dans le premier cas est donc due à la formation d’une nouvelle substance active par oxyda tion de l’arsphénamine en présence d’0 2. Cette oxyda tion, très rapide, est totale en 3-5 minutes. j. siv a d jia n . Effet d e s c o m p o s é s s u l f h y d r y l é s s u r l ’action a n tis p iro ch é tien n e d es d é r iv é s d e b ism u th , d ’a r s en ic et de m e r c u r e « in vitro » ; E a g l e H. (J . P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 436-448). — Les composés sulfhydrylés (cystéine, gluthatione et acide thioglyco lique) additionnés en quantité suffisante à l'arsphénamine, néoarsphénamine, arsénoxyde, arsphénamine argentique, et aux dérivés de Bi et de Hg, abolissent totalement l’action spirochéticide de ces produits in vitro. On envisage l’hypothèse que l’action spirochéti cide des composées en question est due à leur affinité pour les groupes SU du Trépomène. j . s i v a d j i a n . L e s réactions de précipitation de q u in o lé i n e et de l’a m id e de l ’a c id e q u in o l é iq u e a v e c d e s p h é no ls s u b s titu é s ; L a is e s , K r a u s k o p f et B e r g s t e r m a n n (A rch . exp. Path. P h a rm ., 1939, 192, 603-617). I n f l u e n c e de la b e n z é d r i n e , de la N - m é t h y l té t r a h y d ro is o q u in o lé in e , de l’h ist a m in e , de la pe p t o n e et du ch oc a n a p h y l a c t i q u e s u r le r é f l e x e CHIMIE 236 v a s o m o t e u r s in o c a r o t id ie n ; T. C. B . (A r c h . in t e r n . P h a r m . , B IO L O G IQ U E K. S. e t S i i e n 1939, 62, 474-486). G rim so n A p n é e s t o x iq u e s et b l e u de m é t h y lè n e : e m p ê c h e m e n t de l ’a p n é e a d r é n a l i n i q u e , in v e r s io n de l ’a p n é e p a r y o h im h in e ; I I a z a r d R., C h e y m o l J. et Q u i n q u a u d A. (A r c h . in t e r n . P h a r m . , 1939, 62, 14-16). — Le bleu de méthylène s’oppose, chez le Chien, à l’inhibition du centre respiratoire par les substances apnéisantes, l’adrénaline et la yohimbine. j . s i v a d j i a n . P h a r m a c o lo g ie du strontium . II, A c t i o n s u r la motilité des b r o n c h e s ; B o r i a n i A. (A rch . intern. P h a r m . , 1939, 62, 17-29). — Cl2Sr est un agent bron choconstricteur, qui agit d’une façon synergique avec l’histamine. J. s i v a d j i a n . E m p ê c h e m e n t d e l’a p n é e a d r é n a l i n i q u e p a r le d i é t h y l a m i n o m é t h y lb e n z o d i o x a n e (883 F ) et p a r le p i p é r i d i n o m é t h y l b e n z o d i o x a n e (933 F) c h e z le L a p i n ; I I a z a r d H., C h e y m o l J. et Q u i n q u a u d A. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 30-32). R é a c tio n du s p h in c t e r isolé de la p u p i lle v i s à -v is d es poisons du sy st è m e n e r v e u x a u t o n o m e ; G u n t e r M . et M u l i n o s M . G . (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 33-41). — L'acétylcholine, le mécholyl et la pilocarpine contractent régulièrement le muscle sphinctérien de la pupille. Cette contraction est irrégulière sous l’action de la physostigmine. L ’atropine diminue la sensibilité de l’organe vis-à-vis de ces substances cholinergiques. Les substances sympathométiques dé rivés du catéchol relâchent régulièrement le muscle. j. s iv a d jia n . C o n tribu tion à W in te rste in l ’étud e de l ’h é p a r i n e ; R e i n e r t A. (A rch . intern. P h a rm ., 1939,62, M. et 47-68). — L’action anticoagulante de l’héparine se ma nifeste lorsqu’on l’administre par voies intraveineuse, intramusculaire ou sous-cutanée. Elle est inactive per os. Elle est peu toxique. A dose élevée, elle est hyperthermisante. La pression sanguine est peu affectée. Les auteurs indiquent une méthode simple de standar disation de l'héparine et ils définissent l’unité anticoa gulante comme la quantité d'héparine qui empêche pendant 4 h. la coagulation de 1 cm3 de plasma recal cifié de Chat maintenu à 37°. j. sivad jia n . S u r la possib ilité d e l ’utilisation de la réaction de la q u e u e de S o u r i s de S t r a u b - H e r r m a n n p o u r le dosag e de la m o r p h in e d a n s les e x p e r tises m é d i c o lé g a l e s ; J u u l A. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 69-78). D é r iv é s a z o ï q u e s de q u e l q u e s c o m p o s é s du type d e s s u lf o n a m i d e s a v e c de s d iu ré t iq u e s du g ro u p e de la p u r i n e ; M a z z a F. P. et M i g l i a r d i C. (A tti Lin cei, 1939, 29, 80-83). — En copulant les dia- zoïques de la p-aminobenzènesulfonamide avec la théo phylline et la théobromine et de la jo-aminobenzènesulfonyl-/)-aminobenzènediméthylsulfonamide avec la théo phylline les composés suivants ont été obtenus : p-azobenzènesuIfonam ide-8-théophylline, poudre cristalline rouge brique, F. 121° avec dégagement de gaz. La ré duction de ce composé par l'hydrosulfite de Na donne la p-amino-8-théophylline : p-azobenzènesulfonam ide-8théobromine, poudre microcristalline jaune rouge, F. 93° (décomposition) ; p-azobenzènesulfonyl-p-am inobenzènedim éthylsulfonam ide-8-théophyllw e, cristaux orangés, F. 146°. Ces substances ont une activité chimiothérapique sur les streptoccoques P-hémolytiques qui est du même ordre de grandeur que celle du p-aminobenzènesulfonamide. m. m a r q u i s . A c t i o n du m é tra z o l s u r le s y s t è m e n e r v e u x a u t o n o m e ; G e l l h o r n E. et D a r r o w Ch. W . (Arch. intern. P h a rm ., 1939, 62, 114-128). — Le métrazol augmente la sensibilité des systèmes nerveux auto nomes. J- s i v a d j i a n . M é c a n i s m e de l’action c h im io t h é r a p iq u e de ce r ta in s d é r iv é s s o u f r é s d a n s les p n e u m oc occ ies e x p é r i m e n t a l e s ; L e v a d i t i C., V a i s m a n A. et K r a s s n o f f D. (A nn. Irist. P asteur, 1939, 62, 36-80). P h a r m a c o lo g i e d e s s a v o n s ; E d w a r d s L . D . (J. Am er, pharm . Assoc., 1939, 28, 209-215). — L’action lytique du savon ordinaire peut être rapportée à la molécule d’acide gras ; cette action est fonction du pu et de T. La toxicité pour le Ver de terre des sels de Na va en diminuant dans l’ordre : laurate, myristate, oléate, ricinoléate, palmitate et stéarate. j. e . co u r to is. A c t io n de la c a fé in e s u r l ’activité d es muscles lo n g i t u d i n a u x de l ’intestin g r ê l e ; C h e n e y R. II. (/. A m er, pharm . Assoc., 1939, 28, 271). — Aucune partie de l’intestin grêle ne semble très sensible à l’action de la caféine, qui augmente le tonus et dimi nue temporairement l'amplitude des muscles longitu dinaux. J. E. COURTOIS. Les p r i n c ip e s t o x iq u e s de la S c i lle rouge; F. J. e t L e e C. O. (J. Am er, pharm . Assoc., 1939, 28, 151-154). — Les principes toxiques de la L eb la n c Scille rouge ne sont pas détruits par chauffage à 100°. Le principe toxique pour l e Rat est soluble dans C2H60 80° e t adsorbable sur charbon activé. L e Rat femelle e s t deux fois plus sensible à ce corps que l e mâle. j. e. c o u rt o is . S u r l ’action é m é t i q u e d e la lo b élan in e, de la l o b é la n id in e et d ’u n a u t re a l c a l o ï d e du « L o b e l i a infiata » ; R i c h t e r R . (A rch . exp. Pa th . Pharm ., 1939, 193, 117-121). — L'action émétique de la teinture de Lobélie est due non pas à la lobélanine et à la lobéla nidine, mais à un autre alcaloïde dont la nature est inconnue, et qui, à la dose de 0,125 mg. par kg. per os provoque des vomissements chez le Chien. j sivad jian . S u r les m odific ations d e la sensib ilité à l ’a d r é n a l i n e d e s v a i s s e a u x de l ’o r e ille isolée du L a p i n , sou s l ’action de s u b s t a n c e s ,actives sur les v a i s s e a u x ; L e n d l e L. et P u h l m a n n H. (Arch. exp. Pa th . P h a rm ., 1939, 193, 122-135). — Les substances ui modifient la sensibilité à l’adrénaline des vaisseaux e l'oreillé isolée et perfusée du Lapin peuvent être divisées en trois groupes : celles qui paralysent sur tout les terminaisons nerveuses du muscle et qui com prennent les narcotiques, les antipyrétiques, la quinine et la caféine. Celles qui, même à haute dose, ne modi fient pas la sensibilité de l’organe à l’adrénaline, mais qui, déjà à faible dose, dilatent les vaisseaux. A ce groupe appartiennent les hormones circulatoires déri vées de l’adénosine, le véronal et sans doute aussi les nitrites. Enfin les substances qui, sans être vasodilatatrices, suppriment la sensibilité des vaisseaux à l’adré naline par action toxique directe sur l’organe. Ce sont les arséniles, l’émétique de l’antimoine, l’acide borique, le formiate d’allyle, etc. sivad jia n . A c t i o n des a n t is e p tiq u e s u s u e l s d e s produits a l im e n t a i r e s s u r le fo n ctio n n e m e n t de s hor m o n e s s e x u e l l e s d e R a t f e m e l l e ; P u h l m a n n H, (A rch . exp. P a th . P h a rm ., 1939, 193, 136-151). — Les acides borique et benzoïque inhibent l’œstrus du Rat femelle, sans toucher à l’état général de l’animal. L ’hexaméthylène-tétramine, S 0 3H2, N 0 2Na et Cu n’ont pas cette action. j. s iv a d jia n . 1940 CHIMIE BIO LO G IQ U E Action pharm acologique des n o u v e a u x a lc a lo ïd e s is olés d e s « E r y t h r o p h l e u m g u i n e e n s e et c o u m in g a » ; S a n t i B. (A rch . exp. P a th . P h a rm ., 1939, 193, 152-169). — Les nouveaux alcaloïdes isolés A !E rythrophleum : nor-cassaïne, cassaïne, homophléine et cumingine possèdent une action digitalique faible et une action anesthésique locale non négligeable: J . SIVADJIAN. I n f l u e n c e d u c h lo r o fo r m e s u r la p e r m é a b ili t é de la p e a u de la G r e n o u i l l e v i s - à - v i s d e s :>ulfoc y a n a t e s ; G e r s t n e h H. (A rch . exp , Path. P h a rm ., 1939, 193, 211-218). — Aux doses moyennse CIiCl3 diminue la perméabilité de la peau de Grenouille visà-vis d’une solution de SCNNa, tandis qu’aux doses fortes, il augmente cette perméabilité, j . s i v a d j i a n . A ction sé d a t iv e A., des dérivés de p y r i d in e ; G. et B i e d e l H. (A rch . exp. P a th . P h a rm ., 1939, 193, 219-230). — La consti tution de la dicéto-2.4-diéthyl-3.3-pipéridine, F. 103104°, présente une certaine analogie avec celle du véronal, dont elle diffère par le remplacement d’un groupe imine et d’un groupe CO par un CH2 chacun. Ce corps est facilement soluble dans l’alcool, l’éther, le glycérol et l’huile d’olive. Sa solubilité dans l’eau est de 10 0/0, et sa réaction dans ce milieu est légèrement acide au tournesol. Ses solutions dans les acides et les alcalis dilués sont stables à la température ordinaire. La dose toxique peut être estimée à 0,7 g. par kg. p er os pour le Bat. La dose mortelle est de 1,1 g. par kg. pour le Bat et le Chat. La dose sédative pour le Bat est de 0,2 g. par kg. per os. Avec une quantité de 0,5 g. les animaux deviennent somnolents. La circula tion et la pression sanguine restent à peu près intactes. II n’y a pas d’accumulation ni d’accoutumancc. Ce corps est éliminé par l’organisme, après déshydrogé nation, sous forme de dicéto-2.4-diéthyl-3.3-tétrahydropyridine, dont l’action hypnotique est même supérieure à celle de la pipéridine. J. s i v a d j i a n . K ra u tw a ld K u sch in sk y A c t i o n d e s a m i n é s s y m p a t h o m i m é t iq u e s d a n s l’a n e s t h é s ie p a r le c y c lo p r o p a n e , l ’ét h e r et le c h lo r o f o r m e ; O r t i i O . S . , L e i g h M . D., M e l u s h C. H, et S t u t z m a n J. W . (J . P h a rm . exp. Ther., 1939. 67, 1-16). — L ’anesthésie au cyclopropane sensibilise le cœur vis-à-vis de l'adrénaline. Celle-ci est donc contreindiquée dans cette forme de l’anesthésie. L ’artérénol, l’épinine, la képhrine et la cobéfrine agissent comme l’adrénaline. L ’éphédrine, la propadrine, la benzédrine, la parédrine et la synéphrine accélèrent le rythme sino-ventriculaire. Chez le Chien anesthésié au cyclo propane, la néosynéphrine est l’amine sympathomimétique qui exerce la meilleure action sur le cœur. Dans l’anesthésie à l’éther, ni l’éphédrine, ni l’artérénol, ni la cobéfrine ou la néosynéphrine ne produisent de la tachycardie ventriculaire. Le chloroforme sensibilise un peu le cœur vis-à-vis de la cobéfrine ou de J’artérénol, encore moins vis-à-vis de l’éphédrine, mais pas du tout vis-à-vis de la néosynéphrine. j . s i v a d j i a n . P h a r m a c o lo g i e d u tr im éth y lbi9 m u th ; S o l l m a n n T . et S e i f t e r J. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 17-49). — Le triméthylbismuth est un poison très actif dont l’inhalation ou la pénétration par la peau ou les mu queuses peut produire des réactions inflammatoires (vasodilatation, œdème, hémorragie). C’est un corps actif contre la syphilis. Le triéthylbismuth, dont les propriétés sont comparables à celles du dérivé triméthylé, est difficile à manier parce qu’il est spontané ment inflammable. Le trilaurylbismuth et le tricétylbismuth qui sont difficilement absorbés, sont de ce fait relativement peu actifs au point de vue pharmacolo gique. J' SIVADJIAN. 237 L 'a ctivité a n a l e p t i q u e de9 a m i n é s s y m p a t h o m im é tiq u e s ; T a i n t e r M . L., W i i i t s e l l L. J.et D i l l e J. M. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 67, 56-70). — Les auteurs ont étudié l’action analeptique de 22 aminés sympathomimétiques ainsi que de 4 convulsivauts connus (cardiazol, coramine, picrotoxine, caféine) visà-vis de l’action hypnotique de l’avertine, du chloral et du pentobarbital. On enregistre le temps nécessaire pour la réapparition du réflexe cornéen, du réflexe de redressement et de la réponse à l’excitation faradique chez des animaux anesthésiés par une certaine dose d’hypnotique et traités ou non par l'analeptique choisi. Les d- et Z-adrénalines, l’artérénol, l'épinine, l’éthy 1— noradrénaline, la p-hydroxvphénylpropanolamine, la tyramine, la rf-éphédrine, la phényl-3 amino-l-propane, la phényl-l-amino-l-propane, la phényléthanolamine, la caféine, la coramine et la picrotoxine sont inefficaces dans ces conditions. La néosynéphrine, la m-hydroxyphénylpropanolamine, la synéphrine, les l- et <Z-éphédrines et la propadrine sont légèrement actives. La benzédrine à faible dose, la cobéfrine, la Z-pseudoéphédrine, la phényl-2-amino-l-propane ne sont actives que vis-à-vis de certains anesthésiques. La phénylethylamine et le métrazol sont actifs spécialement dans le cas du chloral. j. s i v a d j i a n . E t u d e de l ’action p h a r m a c o d y n a m i q u e de l ’a -p h é n y l -^ - a m in o p r o p a n e ( b e n z é d r in e ) chez l’a n i m a l ; D a u t r e b a n d e L., P h i l i v p o t E. et C i i a r l i e r B . (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62,179-201). — A faibles doses, comprises entre 5 et 20 mg., l’a-phényl-p-aminopropane produit chez le Chien une augmentation de la pression artérielle, une bradycardie intense (due sur tout à une excitation réflexe du centre cardiomodéra teur), une augmentation nette et persistante de l’ampli tude des contractions cardiaques ; une augmentation importante du flot urinaire, une stimulation modérée de la respiration, principalement d'origine sinocarotidienne réflexe, une sensibilisation du système nerveux auto nome orthosympathique. Après doses faibles répétées, le phénylaminopropane jouit de propriétés inverses : il est hypotenseur, antidiurétique et dépresseur du système vasomoteur périphérique, notamment au niveau des synapses. A dose forte d’emblée, le phénylamino propane est hypertenseur. j. s i v a d jia n . S u r u n e n o u v e l le c la s s e de c o rp s antib a c té r ie n s : l ’ac id e p - n it r o b e n z o ï q u e et ses esters ; M a y e r B . L. et O e c h s l i n Ch. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 211-230). — L ’acide p nitrobenzoïque et cer tains de ses dérivés et esters ont une action curative marquée dans les infections à streptocoques et à pneumocoques. Cette action est à rapprocher de celle des dérivés sulfamidés. j. siv a d jia n . L e d i é t h y l a m i n o é t h o x y - 2 - d i p h é n y l e (1 2 6 2 F). P r o p rié té s p h a r m a c o lo g i q u e s et activité s u r la fibrillation du c œ u r ; B o v e t D., F o u r n e a u E.. TnÉf o l e l J. et S t r i c k l e r II. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 234-260). — Le diéthylaminoéthoxy-2-diphényle est un corps hypotenseur, qui ralentit le rythme cardiaque sans modifier beaueoup, chez le Chien chloralosé tout au moins, la forme du tracé électrocardiographique. Cette substance agit sur le cœur en diminuant sa susceptibilité vis-à-vis de lafibrillation provoquée par l'excitation électrique du ventricule mis à nu; elle pro longe considérablement la durée de la période d’inexci tabilité systolique du cœur de Grenouille. Elle atténue ou supprime l’action de toute une série de poisons du cœur. j. sivad jia n . A c t i o n d u p a r a s y m p a t h o l s u r la fib r illa tio n du c œ u r ; v a n D o n g e n K. {A rch. in tern . P h a rm ., 1939, 62, 261-263). — Le parasympathol augmente la résis- 238 CHIMIE B IO L O G IQ U E tance du cœur vis-à-vis de l’excitation électrique; il diiuinue la durée de la période réfractaire et du temps de conduction. J• s i v a d j i a n . Action des s u c c é d a n é s de l ' a d r é n a l i n e s u r le m u s c le lisse. V I I . R é p o n s e d u m u s c le lisse d é n e r v é de l'iris et de l’intestin à l ’a d r é n a l i n e , l’é p h é d rin e , l ’a m p h é t a m i n e (b e n z é d r i n e ) et la c o c a ï n e ; D r a k e M . E., R e n s i i a w R. J. F., M o d e r n F. L. et T h i e n e s C. H. ( J . P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 251-259). — Il n’est pas possible de tirer une conclusion définitive concernant le lieu et le mode d'action péri phérique de lephédrine, de l’amphétamine (benzédrine) et de la cocaïne. Les expériences des auteurs ne par lent pas en faveur d'une action svmpalhicotrope, mais ne donnent pas non plus des preuves convaincantes pour une action musculotrope II n’y a pas de doute qu'il faut une meilleure connaissance de la physiologie du muscle lisse et de son innervation pour comprendre ce problème compliqué. j. s iv a d jia n . E t u d e c o m p a r a t i v e de l’action st im u la n te des a n a le p t i q u e s p icrotox in e, m é t r a z o l et c o r a m i n e ; W e r n e r H. W . et T a t u m A. L. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 6 6, 260-278). — La picrotoxine est l’analeptique le plus eflicace vis-à-vis de l ’action dépressive d’une forte dose de nembutal. Son effet commence à se faire sentir progressivement et atteint son maximum déve loppement au bout de 15 à 30 minutes. Par contre, la coramine et le métrazol icardiazol) se caractérisent par leur action soudaine et forte, mais qui s’affaiblit rapi dement. Mais si l’on veut provoquer des convulsions expérimentales chez le Lapin, c’est le cardiazol qu’il faut choisir. j. siva d jian . C o m p a r a i s o n e x p é r i m e n t a l e de q u e l q u e s p r o duits stérilisa n ts p o u r la p e a u ; B a s s A. D. (./. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 279-288). — Etude com parative de divers composés organomercuriels employés pour la stérilisation de la surface cutanée. J. SIVADJIAN. A c t i o n du p lo m b in gé ré s u r l’o rgan is m e. II. E t u d e c h e z le c h ie n ; H o r w i t t M. K. et C o w g i l l B. (J. P harm . exp. Ther., 1939, 66, 289-301). — Une faible partie seulement du Pb ingéré est retenu par l'orga nisme. La majeure partiesetrouve éliminée par les fèces. j. siv a d jia n . E t u d e s s u r l ’e x c r é tio n d u s u l f a n i l a m i d e p a r les g la n d e s dig e st iv e s ; C a r r y e r H. M. et I v y A. C . (/. Pharm . exp. Ther. 1939, 66, 302-311). — On trouve des quantités appréciables de sulfanilamide dans la bile, le suc pancréatique, dans les sucs gastrique et intestinal ainsi que dans la salive du Chien. La quan tité du sulfanilamide dans la bile hépatique peut attein dre une concentration telle qu’il puisse exercer une action bactériostatique. Le sulfanilamide passe dans la bile dès qu’il atteint dans le sang une concentration de de 1,3 mg. 0/0. Le sulfamide, à la dose quotidienne de 0,66 à 1,3 g. p er os pour une durée de 3 jours, chez Chien, n’est pas toxique pour le foie. Le suc pancréa tique se charge de sulfanilamide lorsque le sang atteint une teneur de 2,1 mg. 0/0 de cette substance. La plus forte concentration en sulfanilamide est atteinte par le suc gastrique (50 mg. pour 100 cm3), j. s i v a d j i a n . D é v e lo p p e m e n t de la t o lé r a n c e v i s - à - v i s de s d é r iv é s o r g a n o a r s é n ié s c h e z les a n i m a u x de la b o r a to ire ; Kuns M. L , L o n g l e y B. J et T a t u m A. L. (J P harm . exp. Ther., 1939, 66, 312-317). — Les au teurs ontpuarriver à obtenirchez le Bat, le Lapin et le Chien une tolérance assez importante vis-à-vis de cer tains dérivés organiques de l’As (stovarsol, carbarsone, tryparsamide, proparsanol, mapharsen, néoarsphéna- 1940 mine, acides : p-hydroxyéthylamino-6-naphtalène-arsinique-2, hydroxy-2-méthyl-4-quinoléine-arsinique-7, etc.}.J.s i v a d j i a A c t i o n du su lfa t e d e b e n z é d r i n e (“-p h é n y lis o p r o p y l a m i n e ) s u r le m é t a b o li s m e et le systèm e c a r d i o v a s c u l a i r e c h e z l ’H o m m e ; B e y e r K. H. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 318-325). — Le sulfate de benzédrine, à la dose de 30 mg., p er os, augmente le métabolisme normal de 15,4 0/0 au cours des deux pre mières heures. L ’état normal ne revient qu’au bout de 24 heures. Ce fait semble être le facteur déterminant de l’anorexie et de la perte de poids observées surtout ehez les obèses, à la suite de l'usage de benzédrine. L ’hypertension atteint son maximum dans l’espace de 1 h. 30. La pression retourne ensuite lentement à la normale. J. s i v a d j i a n . A c t i o n de q u e l q u e s a c id e s b a r b i t u r i q u e s sur la co n s o m m a tio n d ’o x y g è n e et la ré d u c t io n a n a é r o b ie d u b l e u de m é t h y lè n e p a r le foie et le c e r v e a u d u R a t ; Z o r n C. M ., M u n t w y l e r E. et B a r l o w O. W . (J . P h a rm . exp. Ther. 1939, 66, 326-335).— Les acides barbituriques, tels que: amytal, pentobarbital, neonal, ortal, phénobarbital, évipal, alurate et (liai, diminuent la consommation d’0 2 du foie et inhi bent la réduction du bleu de méthylène en présence de celui-ci. Le cerveau est moins sensible que le foie. J. SIVADJIAN. A c t i o n de q u e l q u e s m é d ic a m e n t s s u r le r é fle x e r e s p i r a t o i r e ; H e n d e r s o n V. E. et R i c e H. V. (/. P h a rm . exp. Ther.. 1939, 66, 336-349). — L’action de la morphine, de l’éther et de la coramine sur le reflexe de la respiration ressemble beaucoup à l’effet que produit la diminution ou l'augmentation de la concen tration du C 0 2 dans l’air inspiré. On peut admettre que ces substances agissent précisément en modifiant la sensibilité ou la réceptivité des cellules du centre respiratoire vis-à-vis de C 0 2. j. sivad jian . A c t i o n de la p r o c a ïn e et de la c o c a ï n e s u r le m u s c le sq u e le ttiq u e d es M a m m i f è r e s ; M a c G r e g o r D. F. (•/. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 350-365). — La cocaïne et la procaïne exercent une action curarisantesur le muscle squelettique normal des mammifères, action qui n’est pas tout à fait identique à celle du curare, car elle s’exerce encore sur le muscle totalement curarisé et même après la dégénérescence totale de ses nerfs moteurs. La cocaïne et la procaïne ont une action antagoniste vis-à-vis de l’influence de l'acétylcholine et de la nicotine sur le muscle énervé, j . s i v a d j i a n . P h a r m a c o lo g ie des d é r iv é s a l c o v l é s de s m é ta u x. I I . T r im é t h y l s t ib in e ; S e i f t e r J. (J. Pharm . exp. Ther., 1939, 66, 366-377). — La triméthylstibine, préparée à l’état chimiquement pur, explose violem ment au contact de l’air. Il ne brûle pas les poils des animaux. Il est bien soluble dans l’eau. Sa toxicité n’est pas aussi grande pour produire des effets aigus d’intoxication. Appliqué sur la peau, ou sur les mu queuses, il produit une faible inflammation. N ’agit presque pas sur la cornée, ne produit pas d’œdème ni d’hémorragie. j. s iv a d jia n . A c t io n de la q u in i n e s u r le m u s c le s quelettique n o r m a l et d é n e r v é , a in s i q u e s u r l'action de l’a c é t y lc h o lin e et de la ph y so s tig m in e s u r le m u s c l e s q u e l e t t i q u e ; O e s t e r Y. T. et M a a s k e C. A. (/. P h a rm . exp T h e r., 1939, 66, 133-145V — La qui nine supprime les effets delà physostigmine et de l'acétvlcholine sur le muscle squelettique. j. s i v a d j i a n . A c t io n h y p e r t e n s i v e c o m p a r é e d e s a m in é s s y m p a t h o m im é t i q u e s à l ’état d e choc d e d é c é r é - 1940 CHIMIE b r a t io n ; C r i s m o n C . A, et T a i n t e k M. L. (J. P h a rm . eœp. Ther., 1939, 66, 146 170). — Cette étude permet de conclure que les aminés sympathomimétiques, telles que l’adrénaline, l’épinine, l’artérénol, la dihydroxy-3. 4-éphédrine, l'éthylnoradrénaline, la tyramine, la ben zédrine, etc., ne produisent pas leuraction stimulante sur la circulation par l’intermédiaire du système ner veux central. j. s i v a d j i a n . voies intrapéritonéale et buccale; il n’est donc pas possible de mesurer exactement la toxicité de ce médi cament. La sulfapyridine est éliminée par l’urine, les fèces, la bile, le suc pancréatique et la salive sousmaxillaire chez le Chien. Elle passe de la mère au fœtus chez le Lapin. j. s i v a d j i a n . et P oison s d u s y s t è m e n e r v e u x a u to n o m e et a p p a r e i l b il ia ir e . II. M o d ific ation s de la s é c r é tion b i l i a i r e et l e u r s r e la t io n s a v e c l ’altératio n de la re s p ir a t io n , de p re s s i o n s a r t é r ie l le s et p o r t a l e p r o v o q u é e s sou s l ’in f lu e n c e du c h l o r u r e de l ’acé ty l-fl-m é th y lc h o lin e (M e c h o ly l), de l’a d r é n a l in e et d e s p r o d u it s a n a l o g u e s ; F l e x n e r J. et W r i g h t 1. S. (./. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 171-181). — Le mécholyl, l’histamine. le sulfate de benzédrine et l'adrénaline ' ne modifient pas d’une façon directe la sécrétion biliaire. Cette modification signalée est due aux changements brusques de la pression sanguine que provoquent ces poisons du système nerveux autonome. Leur efficacité diminue lorsqu’on les administre par la voie portale. j. s i v a d j i a n . E t u d e s s u r la m o r p h in e , la c o d é in e et le u rs d é riv és . X I V . V a r i a t i o n a v e c l’âge de la toxicité de la m o r p h in e , d e la c o d é i n e et l e u r s d é r iv é s ; E d d y N. B. (/. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 182-201). — La dose moyenne toxique de la morphine varie avec l’àge chez le Lapin d'une façon bien caractéristique. Elle augmente jusqu’à environ la douxième semaine de la vie, et diminue ensuite. La dose niinima convulsivante varie de la même manière. Les autres dérivés de la morphine : dihydromorphine, codéine, dihydrocodéine, pseudocodéine, isocodéine, chlorodihydrocodide, thébaïne, possèdent des courbes de toxicité en fonction de l’âge caractéristiques pour chacun d’eux. j. s i v a d j i a n . A c t i o n d u c h l o r u r e de p o tassium s u r l ’iris n o r m a l et d é n e r v é ; S e a g e r L . D. (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66 , 202-205). — On ne constate pas une action adrénalinique de K sur l'iris du Lapin ou de la Gre nouille. J. SIVADJIAN. E t u d e s s u r le c y c lo p r o p a n e . V I I . A n a l y s e des f a c t e u r s q u i co n trô le n t le t r a v a il du c œ u r c h e z le C h i e n a n e s t h é s ié p a r le c y c lo p r o p a n e ou l ’é t h e r a p r è s a v o ir été d ’a b o r d m o r p h i n is é ; B o bbin s B. H., F itzh u gh O. G. et B axter 239 B IO LO G IQ U E J H. (/. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 206-215). — Tandis que l’éther rétablit dans son état presque normal le travail du cœur déprimé par la morphine, le cyclopropane accentue au contraire cet état de dépression. Cet effet du cyclopropane est dû à son influence sur le nerf vague. J- SIVADJIAN. S u r le r a le n t i s s e m e n t d u p o u ls sous l’in flu e n c e d e la m o r p h i n e ; B o b b i n s B . IL, F i t z h u g h O . G. et B a x t e r J. H. {J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 216-223). — Les auteurs montrent l’origine médullaire de la br.adycardie morphinique, alors que Mc Créa et Meek la placent dans le cerveau. J. s i v a d j i a n . A c t i o n d e la s u l f a p y r i d i n e ( s u l f a n i l a m i n o - 2 p y r i d i n e ) ; P o w e l l H. M. et C h e n K. K. (J. P harm . exp. Ther., 1939, 67,79-100). — La sulfapyridine est, chez la Souris, plus active vis-à-vis des pneumocoques et des staphylocoques que le sulfanilamide. Elle a la même activité que le sulfanilamide vis-à-vis des méningocoques et des streptocoques. Elle est moins active dans le cas du B.typhique. Aucun n’est actif contre le virus rabique et le microbe de l'influenza. La sulfapyridine est très difficilement absorbée par les T oxic ité , sort et e x c ré tio n d e l ’é th y lèn e -g ly co l de q u e l q u e s a u tre s g ly c o ls ; H a n z l i k P . J . , N e w m a n H. W . , van W i n k l e W . , L e h m a n n e d y N . K . (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, A. J.et Ken 67, 101-113). — Les propylène- et dipropylèneglycols ont une action dépressive sur le système nerveux central, tandis que les éthylène- et diéthylène-glycols n'ont pas cette pro priété. Le propvlèneglycol est plus lentement absorbé chez l'Homme que chez le Chien. D'autre part, le propylène-glycol est plus rapidement éliminé de l'orga nisme que l’éthylène-glycol, j. sivad jian . A c t io n du p r o p y lè n e -g l y c o l et de q u e l q u e s a u tres glycols s u r le m é t a b o lis m e g é n é r a l et s u r la g ly c o g e n è s e ; H a n z l i k P . J ., L e h m a n A. J . , van W i n k l e W . et K e n n e d y N . K . (J. P harm . exp. Ther., 1939, 67, 114—126). — Le propylèneglycol possède une action glycogénétique modérée, tandis que les éthylène-, diéthylène- et dipropylène-glycols ne la pos sèdent pas. Le propylèneglycol n’agit presque pas sur le métabolisme de base chez l'Homme et chez le Bat. J. S I V A D J I A N . A n a l y s e de s r e latio n s entre les modifications du m ilie u et de la d u r é e de l’a n e st h é s ie c h e z la S o u r i s b l a n c h e ; D e B e e r E. J., H j o r t A. M . et F a s s e t t D . W . (J. P h a rm . exp. Ther., 1939, 66, 241- 250). — La durée du sommeil anesthésique n’est pas soumise à une variation journalière importante. Cette durée augmente linéairement avec l’augmentation de la pression barométrique ; elle diminue au contraire lorsque la température extérieure (humide ou sèche) augmente. j. s i v a d jia n . E t u d e é l e c t r o e n c é p h a lo g r a p h iq u e de la lo c a lisation p h arm acologique des n a r c o t iq u e s ; D r o i i o c k ï Z. et D h o i i o c k a J. {Arch. intern. P h a rm ., 1939, 62, 265-280). — Il faut conclure de ces expériences que l’action de tous les narcotiques utilisés (uréthane, nembutal, averline, hydrate de chloral, éther) est, sans exception, complexe et qu’elle ne peut être exprimée par une classification en deux groupes. Les narcoti ques, dits « corticaux » attaquent simultanément, comme les narcotiques dits « du tronc », l'écorce céré brale et le tronc cérébral. Quel que soit le narcotique, c’est l’écorce cérébrale qui est habituellement la plus fortement atteinte. j. siva d jian . T o x i c i t é s aiguë, c u m u la t iv e et c h r o n i q u e de la s u l f a n i l a m i n o - 2 - p y r i d i n e et du d i - ( p - a c é t y l a m i n o p h é n y l) - s u lf o n e ; M o l i t o r H., B o b i n s o n H. et G r a e s s l e (A rch . intern. P h a rm ., 1939. 62, 281-294). — Les auteurs ont déterminé la dose toxique p er os de la sulfanilamino-2-pyridine (dagenan) et du di-p-acétylaminophényl-sulfone (rodilone) chez la Souris, le Bat, le Lapin, le Chien et le Singe. Ces produils sont bien moins toxiques que le p-aminophénylsulfonamide. Si l’on répète plusieurs fois l'admiuistration du rodilone à dose moyenne, on observe une cyanose marquée. De même, après administration d'une quantité suffisante de dagenan. on observe la formation'd'urolithes chez le Bat, le Lapin et le Singe, mais pas chez la Souris et le Chien. Ces urolithes sont constituées par le dérivé acé tylé du dagenan. j. s i v a d j i a n . A c t i o n de l ’a c id e nico tiniqu e, du nicotin ate de s o d iu m , de l ’a m i d e nico tin iq u e et d e la trigon e l l i n e s u r la p re ss io n s a n g u i n e ; O r b u A. (A rch . CHIMIE 240 B IO LO G IQ U E di Sc. b io l., 1939, 25, 487-492). — L ’injection au Lapin d’acide nicotinique ou de son sel de Na produit une légère hypertension et un ralentissement des batte ments du cœur. L’amide du même acide et la trigonelline sont sans action. j. h o c h e . R e c h e r c h e s s u r l ’action an tid ia b é tiq u e du s u l fate de c u ivre ; B e r e t t a A. (B o ll. Soc. ital. di B iol. sperirn., 1938, 13, 881-884). — L ’administration de petites doses de SO^Cu (10-12 mg. par jour) permet une diminution de la glycosurie et abaisse la glycémie chez certains diabétiques. Cu agirait en favorisant la glycogénogenèse hépatique. j. r o c h e . A c t io n de l ’injection i n t r a v e in e u s e des a c id e s t h io b a r b it u r i q u e s s u r le v o l u m e de la rate et du rein ; I I a u r y V. G . , G r u b e r Ch. M. e t G R U B E R fils [A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 342-316). — Les sels sodiques de thiopentobarbital, de pentotal et de thioéthamyl, introduits par voie intraveineuse chez le Chien normal ou spinal, produisent de l’hypertension accompagnée de la réduction du volume de la rate et du rein. Par contre, l'évipal, barbiturique non sulfuré, produit de l'hypotension et de la dilatation des organes. J. SIVADJIAN. L e sort du cob alt introduit « p e r os » à l ’état m é t a lli q u e ou in je cté p a r v oie s o u s-cu tan é e sous f o r m e de c h l o r u r e de c a r b o n a t o t é t r a m in e -c o balt, ain s i q u e r e m a r q u e s s u r le d o sag e d u co balt d a n s la m atiè re o r g a n i q u e ; S i m e s e n M. [A rc h . in tern. P h a rm ., 1939, 62, 347-356). — Co, administré per os à l’état métallique chez le Lapin, s'élimine très rapi dement par le rein, tandis que sous forme de sel com plexe et introduit par voie intraveineuse, il est éliminé dans la proportion de 70-80 0/0 au bout de 24 heures. P e r os, la résorption de ce sel est très lente. j. SIVADJIAN. I n f lu e n c e s u r la pr e ssio n v e i n e u s e d e q u e l q u e s s u b s t a n c e s p h a r m a c o d y n a m i q u e s ; F l e i s c h A . et K ü c h l e r W . (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 357-364). — L ’adrénaline et la solution hvpeHonique de glucose provoquent à la fois de l’hypertension artérielle et de l’hypertension veineuse. La coramine et les extraits hypophysaires produisent de la hausse artérielle accom pagnée de la baisse de la pression veineuse. L ’acétyl choline et la yohimbine diminuent la tension artérielle, tout en augmentant la tension veineuse. L’histamine chez le Lapin provoque à la fois une baisse artérielle et une baisse veineuse, tandis que chez le Chat c’est une action du type de la choline qu’elle produit. Les auteurs résument dans un tableau l’action d’une vingtaine d autres substances pharmacodynamiques. j. sivad jian . A c t i o n v a so m o tr ic e de la ^-nicotine ; W a t e r m a n L. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 365-369). — Tandis que l’action hypertensive de la p nicotine peut être expliquée par l’augmentation de la sécrétion adrénali nique, son action dépressive chez les animaux avant leurs centres vasomoteurs intacts peut être attribuée à une stimulation centrale du vague. j. s iv a d jia n . C on tribu tion à P é t u d e de9 p r o p rié té s to n ic a r d i a q u e s d e la c aféin e , de la th é o b r o m i n e et de la t h é o p h y ll in e ; C h a r l i e r R. (A rch. intern. P h a rm ., 1939, 62, 370 370) — Administrées par voie intravei neuse à la dose de 2,5 mg. par kg. d’animal, la caféine, la théobromine et la théophylline engendrent une aug mentation nette et durable du débit cardiaque, ayant une double origine: d’abord une augmentation," par vasodilatation périphérique, de la masse du sang vei neux de retour au cœur droit, ensuite et surtout une action favorable de ces drogues sur le myocarde luimême. J. siv ad jian . 1940 A c t i o n d e s a c id e s b a r b i t u r i q u e s et t h io b a r b i t u r iq u e s à action b r è v e s u r le s s e g m e n t s utérins d e L a p i n e , » in vitro »; G r u b e r Ch. M. et G r u b e r fils (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 377-379). — L ’influence des acides barbituriques et thiobarbituriques à action brève sur les segments utérins de Lapin in vitro est la même que celle des acides à action prolongée. J. SIVADJIAN. R é a c tio n b io é l e c t r iq u e d u p a n c r é a s isolé vis* à - v i s de p o iso ns d iv e r s ; H a s a m a B u n - I c h i (Arch. intern. P h a rm ., 1939, 62, 381-389). — L’auteur a pu enregistrer des variations de potentiel du pancréasisolé, sous l’action locale de pilocarpine, d’adrénaline, de co caïne, de nicotine et de papavérine. j. sivad jia n . N o u v e l l e s é p r e u v e s s u r l ’a ction v a s c u la i r e de P u r é e ; P o p e s c o M. (B u ll. Acad. Roum anie, 1939, 3, 423-424). — L ’urée injectée dans le san^ d’animaux produit une intense vasodilatation périphérique. g . v ie l. A c t i o n de P u r é e s u r la con tractibilité du m yo c a r d e ; P o p e s c o M. (B u ll. Acad. Roum anie, 1939, 3, 424). — D’expériences effectuées sur un cœur isolé de Grenouille il résulte que l’urée en concentration 0,5 à 2 0/0 accroît très nettement la contractibilité du myo carde. G. VIEL. C u m u la t io n d e s d ro g u e s. I. In tro duc tio n et d é finition. II. I n to xic atio n p a r c u m u la t io n de b a r bit u r iq u e s. I I I . I n to x ic a tio n p a r cu m u la tio n de c h l o r o f o r m e ; W o l f f H. L. (A rch . intern. Pharrn., 1939, 62, 427-432, 433-444, 487-495). E t u d e e x p é r i m e n t a l e de l'a ctio n diurétique d es petites d o se s d ’é p h é d r i n e et d ’an hyd rid e c a r b o n i q u e d a n s l ’a n u r i e t o x iq u e p a r le s a ly r g an ; D a u t r e b a n d e L., P h i l i p p o t E., N o g a r è d e F. et C i i a r l i e r B . (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 445-459). — Les doses faibles d ’éphédrine, de même que les doses faibles de C 0 2 sont capables de lever l’anurie provo quée par le salyrgan ; ce rétablissement de la diurèse est contemporain d'un retour à la normale du volume du rein primitivement diminué par le salyrgan. J. SIVADJIAN. R é p artitio n d u b r o m u r e de p r o p y l e dans le sy s tè m e n e r v e u x c e n t r a l et d a n s le sang du c o b a y e a u x d iv e r s sta d e s de l ’a n e s th é sie pro duite p a r ce b r o m u r e ; T i f f e n e a u M. et C a h e n R. (C. R ., 1939, 209, 368-372). — Au cours de l’anesthésie du cobaye par C3H7Br, la répartition de l’anesthésique dans les diverses régions du système nerveux central n’est pas uniforme : en particulier, les hémisphères fixent environ deux fois moins de bromure que le pont. La teneur en bromure de chacune de ces régions croît progressivement au fur et à mesure de l’inhalation ; au contraire, celle du sang reste sensiblement constante d’un bout à l’autre. L ’inégalité de répartition dans le système nerveux central s’observe encore lorsqu’on prélève les organes et qu’on les place dans une atmos phère de C3H7Br. Il est probable que cette distribution est réglée plus par la teneur des tissus en substances fixatrices que par des différences dans le mode de pénétration de l’anesthésique. y . m enacer. Sur R at; l ’é lim in a tio n d u b e n x o p y r è n e - 3 . 4 p a r le J. G. (C hem istry In d u s try , 1939, 58, 557). — Il a été montré antérieurement que ce carbure (l)est éliminé par le Rat sous la forme d’une substance fluorescente présente dans la bile et les fèces. L ’injec tion intraveineuse d’une solution colloïdale de (I) pro voque une néphrite aiguë et la présence de la substance fluorescente est observée dans l'urine mais en propor tions moindres que dans les fèces Cette substance est soluble dans IIONa diluée et est instable à la lumière. C iia lm ers 1940 CHIMIE B IO LO G IQ U E Le s p e c t r e d e f l u o r e s c e n c e d a n s l ' a l c o o l p r é s e n t e d e s bandes à 4280-4430 e t 4570-4730 À e t le s p e c t r e d ’a b s o r p t i o n , é g a l e m e n t d a n s l 'a l c o o l p r é s e n t e d e s b a n d e s l. sauve. avec d e s m a x i m a p o u r 2490 e t 2550 A. 241 T o x ic o lo g ie de l a p - s u l fa n i la m id o a c é t o p h é n o n e , M ô l l e r H. (A rch . exp. Path. P h a rm ., 1939, 192,708- 714). — La />-sulfanilalamidoacétophénone NH2. C6H4. s o 2n h . C6H4. C O . CH3 T o x i c i t é c o m p a r é e d e s c o m p o s é s t r i- et t é trav a le n t s de c h r o m e et l e u r é lim in a tio n ; C a v a l l i F. et G e s s a g a V. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 62, 330- est un corps bien moins toxique et mieux supporté que le sulfanilamide. j. s iv a d jia n . 311). — Les auteurs ont étudié la toxicité chez le Lapin et la Grenouille des sulfate, chlorure et acétate de Cr et ils ont comparé cette toxicité à celle de Cr20 7Na2. L a toxicité du pentotal so d iq u e et son t raite m e n t p a r la p i c r o t o x in e ; M a l o n e y A. H. (A rch . intern. P h a rm ., 1939, 63, 18-26). — La dose minimum J. SIVADJIAN. S u r l ’é c o rc e d e Dô ( M a n s o n i a altissim a A. Chev.) et s e s p ro d u it s d igitaliq u e s ; M a s c r é M . et P a r i s B. (B u ll. Sc. P h a rm ., 1939, 46, 145-148). — L ’écorce de Dô a une action toxique {— poison des flè ches') dû à un principe amer non azoté, qui, par ses réactions chimiques et son action physiologique, doit être classé dans le groupe des digitaliques. E. C A T T E L A IN . R e c h e r c h e s e x p é r i m e n t a l e s s u r la n e u t r a l i s a tion d e la toxicité d e la q u in i d in e p a r le s y m p a t o l ; K i r c h m a n n L. L. (A rch . exp. Path . P h a rm ., 1939, 192, 639-644). — Le sympatol peut neutraliser l’in f l u e n c e nocive de la quinidine sur le cœur et la circu lation . j. siv a d jia n . CHIMIE A L I M E N T A IB E - CHIMIE mortelle du pentotal sodique (sel de Na de l'acide éthyl5-méthyl-l'-butyl-5-thiobarbiturique) pour le Lapin est de 80 mg. par kg. en injection intrapéritonéale. La picrotoxine peut neutraliser l’effet d une quantité de barbiturique égale à 2,5 fois cette dose toxique. J. S I V A D J I A N . S u r l ’o x y d e de c a r b o n e d a n s l ’a t m o s p h è r e des min es. L e r ô le d e s b a c t é rie s d a n s son é l i m i n a ition ; J o n e s G. W . et S c o t t G. S . (In d . E n g. Chem., 1939, 31, 775-778). — Certaines bactéries présentes dans les mines d’anthracite sont capables d oxyder rapidement CO en C 0 2 et H2 en H20. Le type et les caractères de ces microorganismes n’ont pas encore été déterminés. l . sauve. A G B O N O M IQ U E — CHIMIE PHABMACEUT1QUE J u s d e fruits et s iro p s ; B a r k e r B . T. P., C h a r l e y N o r b u r y C . P. et M o r e l B. C . (C hem istry In d u s try , 1939, 58,548-552). — Bésumés de conférences L a v a l e u r a lim e n ta ir e bio lo g iq u e de la f arin e de m a ïs j a u n e et des m é l a n g e s de c e l le - c i et de la fa rin e d e f r o m e n t ; O r r u A. (Quad. del. N u triz ., sur la préparation, la composition chimique et les va leurs nutritive et thérapeutique des jus de fruits et des sirops. l . sauve. 1939, 6 , 127-172). — La farine de maïs commerciale ne permet ni la croissance, ni la reproduction du Bat, et cela par carence partielle en sels, vitamines et pro téides. Toutefois la farine de maïs complétée par des sels et des vitamines présente une valeur alimentaire supérieure à celle de la farine de froment en ce qui con cerne la croissance, mais non la reproduction. Les mé langes constitués par 10, 20 et 30 0/0 de farine de maïs et 90, 80 et 70 0/0 de farine de froment (additionnés de sels et de vitamines) sont biologiquement équivalents sinon légèrement supérieurs à la farine de froment pure, mais plus favorables que celle-ci en ce qui con cerne la reproduction. Les protéides des deux produits se complètent probablement. j. roche. V. L. S., L a -valeur nutritive d u S a r r a s i n ( F a g o p y r u m e s c u l e n t u m ) et son action s e n s i b i li s a n t e à la l u m i è r e ; C h ic k H. ( Chem istry Ind u stry, 1939, 58, 148). — Des Bats albinos ont été alimentés uniquement de Sarrasin complet additionné de CINa -f- huiles de foie de Morue et de Coton. Ces animaux prospèrent très bien mais sont très sensibles à l’action de la lumière solaire qui peut même provoquer des convulsions tan dis que les Bats albinos nourris exclusivement de Blé ou de Maïs complets ne présentent pas cette sensibilité. Cet effet sensibilisant disparaît quand la balle est séparée de la farine. La substance active peut être extraite de la fleur par C2H5OH froid ou C1H dilué, mais H20 , CHC13, (CH3)2CO et HONa diluée sont sans action. Elle peut également être extraite par digestion avec la pepsine à /?h2,0 mais pas par la papaïne à Ph5,0. Cette substance est détruite par la vapeur d’eau ou C2H5OH chaud. l . sauve. L a v a l e u r b i o lo g i q u e a lim e n t a ir e de d iv e rs m é l a n g e s d e fa r i n e s de g r a i n s de m a ïs j a u n e et d e g r a i n e s d e v e s c e ; O r r u A. (Quad. del N u triz ., 1939, 6 , 173-188). — Etude de la valeur biologique des mélanges de 10, 20 et 30 0/0 de farine de fève et de 90, 80 et 70 0/0 de farine de maïs. L ’addition de farine de fève à la farine de maïs augmente dans des proportions considérables sa valeur alimentaire. Les mélanges con tenant 30 0/0 de farine de maïs et 70 0/0 de farine de fève additionnés de vitamines et de sels constituent pour le Bat un aliment remarquable, pratiquement équivalent aux régimes mixtes animaux et végétaux complets, lis permettent une croissance normale et c’est seulement à la quatrième génération que se manifestent des signes de diminution de la fécondité. Comme au cune des deux farines pures ne permet d’obtenir des résultats aussi satisfaisants, on doit admettre que les constituants de l’une et de l’autre couvrent chacun des besoins spécifiques, probablement en certains acides aminés. J. r o c h e . L e son du g ra in de b lé et le gluten de J. B. B e c c a r i ; B o t a z z i F. (Quad. del. N u triz ., 1939, 6, 256- 275'). — Bevue d’ensemble sur la composition et l’assi milation de ces produits. Constituants m i n é r a u x et v it a m in e s du f r o m e n t ; Q u a g l i a r i i ï l l o G. (Quad. del. N u triz ., 1939, 6, 276-289). — Bevue d’ensemble. R é s u lta ts d ’u n e en q u ê te a li m e n t a ir e d a n s la c o m m u n e de S c i l l a (R e g g lo C a l a b r e ) . II. ; d e M a r c o B. et O c c h i u t o A. (Quad. del. N u triz ., 1939, 6, 307-318). S u r les p r in c i p e s i m m é d ia t s et le s é lé m e n t s m i n é r a u x de q u e l q u e s g r a i n e s de l é g u m i n e u s e s a f r i c a i n e s ; F a b r i a n i G. (Quad. del. N u tr iz ., 1939, 6, 219-226). — Analyses des graines de Canavalia en siformis, Lens aesculenta, Ciser a rietin u m Phaseolusm ungo, Cordeauxia edulis et L in u m minus. 3. roche. S u r la c om positio n c h im iq u e d e la b a n a n e de la v a rié té « J u b a », c u ltiv é e en S o m a l i e ita lie n n e . S u r la com positio n c h im iq u e de p r o d u its d é r iv é s d e la b a n a n e de la v a r ié t é » J u b a « ; F a b r i a n i G. (Quad. del. N u triz ., 1939, 6, 199-208 et 209-218). CHIMIE 242 L e s perte s d a n s l’ébullition du lait ; B IO LO G IQ U E Andross M. (J. S o c . C h e m ic a l I n d u s t r y , 1939, 58, 252-254). — L ’ébullition lait perdre 10 0/0 des qualités nutritives du lait. l . sauve. L a d égradation d es p rotide s d a n s le fr o m a g e ; F l o r e n t i n D . (A n n . F a is , et F r a u d e s , 1939, 32, 80 85). — La quantité d’acides aminés présents dans certains fro mages est considérable ; suivant le type de maturats, on obtient plutôt des sels ammoniacaux (livarot, ma roilles! ou au contraire des acides aminés (roquefort, bleu d’Auvergne et camembert). En gros on peut dire que les fermentations microbiennes conduisent en gé néral à des fromages riches en sels ammoniacaux et les moisissures ( P é n i c i l l i u m g la u c u m ou a lb u m ) à des acides aminés. e. c a t t e l a i n . T e n e u r en m a n g a n è s e d e s a lim e n t s in d ie n s et a u tr e s m a t i è r e s ; R u d r a M. N. (J . I n d i a n C h e m . S o c ., 1939, 16, 131-131). — Tableau des analyses de divers produits et rôle de Mn dans la synthèse biolo gique de la vitamine C. m. g r a n d p e r r i n . R e c h e r c h e s p h y s i c o -c h im iq u e s et c h im i q u e s s u r les m oû ts de b r a s s e r i e ; Z o r o z a F . J. (R e v . F a c . C ie n c ia s Q u im ic a s , L a P la t a , 1937, 12, 113-115). — Le travail des moûts avec des eaux à teneur normale en sulfates alcalins et alcalino-terreux produit une augmen tation de pu et d’acidité des moûts qui favorise la sac charification. Au contraire, les carbonates alcalins et alcalino-terreux ajoutés aux eaux ont pour consé quence une diminution de l’acidité à neutralité et du p u . retardent la saccharification et freinent la fermen tation. Les chlorures alcalins et alcalino-terreux ont donné la plus grande acidité et le plus fort pu des moûts, tandis que les nitrates ne paraissent pas exercer d influence notoire. g. l a p l a c e . In f lu e n c e de l’exposition a u t é t ra c h lo r u r e de c a r b o n e s u r la q u a lité d u B l é : L a r m o u r B . K. et B e r g s t e i n s s o n IL N. (C a n a d . J . R e s e a r c h ., 1938, 16, 241-247)._— En présence de CC14 le Blé est d’autant plus rapidement altéré qu’il a une plus forte teneur en eau. (Anglais.) j. e. c o u r t o i s . Le rôle de l ’o x y g è n e en b r a s s e r i e ; v a n L a e r M. (A n n . F e r m e n t , 1939, 5, 168-187). — Bevue. Prod u ction d e d ia céty le p a r les S tre p to c o q u e s de s fè c e s ; D a v i s J. G., B o g e r s H. J. et T h i e l C. C. ( N a t u r e , 1939, 143, 558). — A /)h 6, en présence de phosphates et glucose ou dans le lait, S t r . f œ c a l i s et produisent du diacétyle identifié par la combinaison de son oxime avec Ni. Ces microorga nismes interviennent dans la fabrication de fromages à arôme spécial. j. e. c o u r t o i s . S tr . liq u e f a c ie n s 1940) L ’ion f e r r e u x d a n s le sol ; Ig n a tie ff V. ( Naturet 1939, 142, 562-563). — Par percolation de longue durée du sol, Fe++ ne passe en solution qu’après plu sieurs jours. Une solution de C13A1 permet facilement l’extraction de Fe+++. La fixation d’une solution de Fe+++ par le sol est en relation avec sa constitution chimique. Les solutions de NH3 et K déplacent Fe++ du sol. J. E. COURTOIS. R a p p o r t s en tre la constitution d es phosphates en g r a in s et la com position d e s dépôts stériles a u x q u e l s ils sont s u b o r d o n n é s ; C a y e u x L. (C . R., 1939, 209, 268-269). — La composition de la gangue des phosphates en grains de tout âge a toujours été trouvée en rapport avec celle des terrains stériles dont ces gisements font partie. Cette loi résulte des condi tions même de la sédimentation phosphatée, aboutis sant à l’association intime, dans les grains de phos phates, de matériaux se réclamant de deux origines foncièrement différentes : une gangue, élaborée sur place par la continuation de la sédimentation, qui a engendré les stériles associés aux phosphates, et des grains remaniés, invariablement concentrés en dehors de leur milieu générateur. La connaissance des teriains stériles associés présente donc une grande utilité pra tique avant l’exploitation des gisements, puisqu’elle permet de préjuger de la composition de la gangue. Y. MENAGER. a l c a l o ï d e s ; B a s u U. P. (/. In d ia n C h e m . S o c ., 1938, 15, 513-515). — d -c a m p h o -$ Sur c e rt a in s se ls (acide camphosulfonique-f-émétine base en solution CHC13), fines aiguilles (alcool -f- éther)r F. 203-204°, très soluble dans l’eau ; la solution à 9 0/0 tyndallisable a un pH de 4,9 et est mieux tolérée que le chlorhydrate; c a m p h o s u lf o n a te d 'é p h é d r in e , aiguilles soyeuses (acétate d'éthyle), F - 173-174°, très solubles dans H,0, C2H5OH et CHC13, très actif dans l’asthme allergique par abaissement du rythme respiratoire ; c a m p h o s u lf o n a te de q u in in e , cristaux (alcool -f- éther), F. 218-219°, très soluble dans FLO mais amer et acide au tournesol ; m a n d é la te de q u in in e , F. 189-190®; h y d r o x y - 2 - n a p h t o a t e de q u in in e , cristaux (CHC13 + éther), F. 149-150°, insoluble dans l’eau, peu soluble dans l'alcool; m é th y lè n e - l . 1' d in a p h t y 1 -2 .2 '-d ic a rb o x y la t e - 3 .3 ’ de q u i n i n e , aiguilles jaune serin (alcool absolu), F. 199-200°, presque insoluble dans H20 , soluble dans CHCI3. M. GRANDPERRIN. s u l/ o n a te d 'é m é tin e C on tribu tion à P é tu d e d e s f o r m u le s d ’é m ul sions de v a s e li n e l i q u i d e ; M a c h a d o J. E. et S o n o l J. (R e v . F à c . C ie n c ia s Q u im ic a s , L a P la t a . 1937, 12, 47-78). — Becherche de la meilleure formule à employer pour obtenir une émulsion de vaseline liquide et d’agar-agar qui soit stable et utilisable pour des buts pharmaceutiques. g. l a p l a c e . 1940 CHIM IE CHIMIE CHIMIE A N A L Y T IQ U E ANALYTIQUE ANALYTIQUE R é c tio n s d ’id entificatio n de petites quantités de g az de c o m b a t ; Cox H. E. ( A n a l y s t 1939, 64, 807-813). — L’auteur examine les propriétés analytiques de principaux gaz de combat connus et indique pour chacun d'eux les réactions les plus sensibles et les plus spécifiques. p. c i i a b r i e r . L e s i n d ic a t e u r s d ’o x y d o - r é d u c t i o n en a n a ly s e qualitativ e. U t ilisa tio n de la d im é t h y lg ly o x i m e f e r r e u s e ; C h a r l o t G. (B u ll. Soc. Chim. F ra n ce , 1940, 7, 144-150). E lectrotitrag es. R e v u e des t e n d a n c e s r é c e n t e s ; F u r m a n N. H. (Trans. amer. Electrochem . Soc., 1939, 76, 237-251). — Revue ayant pour but de mettre en relief les progrès les plus significatifs réalisés dans le domaine des titrages potentiométriques, conductométriques et polarographiques entre 1931 et 1939. On ne cite qu'une petite partie des centaines de communica tions qui ont été publiées à ce sujet durant la période indiquée pour illustrer les tendances particulières. g. laplace. U n e m i c r o a n a l y s e r a p i d e d ’un m é la n g e de gaz r a r e s et d ’az ote ; v a n L i e m p t J. A. M. et v a n W ijk W . (Bec. Trav. Chim . Pays-Bas , 1939, 58, 964- 97“ 2). — Description d’un appareil permettant d’effectuer une micro-analyse d’un mélange de gaz rares et d’azote en 10 minutes. L ’absorption de l’azote se fait à l’aide de lithium liquide. La précision de cette méthode est de ± 0 ,2 0/0 N2. La plus petite quantité de gaz sur la quelle on puisse opérer est d’environ 1 cm3 (1 at.). (Texte en allemand.) m. m a r q u i s . Utilis atio n d u c h r o m a t e d e p o tas siu m c o m m e in d i c a t e u r p o u r le titrage d e s c h l o r u r e s au m o y e n du nitrate d ’argen t ; B e r r y A. J. (A n a ly st, 1939, 64, 730-734'!. — Les auteurs étudient l’influence de certains facteurs dans le titrage des chlorures par N 0 3Ag en utilisant CrO,,K comme indicateur. Ils mon trent : 1° que la concentration en CrO,,K doit être d’en viron 1,5 X 1 0 '3 mol./g. ; 2° que le pu de la solution doit être compris entre 5 et 7 ; 3° qu’un excès de sels d’NH4 diminue la précision de la méthode. p. ch a r r ier . E m p l o i d e la t h io c a r b a m i d e c o m m e agent de ré d u c tio n e n a n a l y s e quantitative ; M a h r C (Z. angew. Chem., 1939, 52, 372). — La thiocarbamide NH2 C-SH s’oxyde en milieu acide en donnant le disul- II NH NII2 I nh 2 l . fure C -S-S-C . II . . Il est possible de faire reagir quantita- II NH NH tivement des agents oxydants tels que : eau de brome, sels de thallium, bioxydes de Mn et de Pb et de doser en retour avec une solution titrée de bromate. a . lavaste. L a r é a c tio n G u a r e s c h i - D e n i g è s p o u r la d é t e r m in ation d u b r o m e ; L o d i G. (Chim ica e industria, 1939, 21, 423). — Controverse sur l’antériorité de la publication. . g. l a p l a c e . 243 MINÉRALE Utilisation de l ’hy poc hlorite d a n s l ’a n a l y s e de s e a u x ; D i x o n F. et J e n k i u s O. C. (A nalyst., 1939, 64, 735-736). — R. Buydens (W a tc r P o llu tio n Research, 1936-9, n° 2) signale que l’origine des matières organi ques (végétales ou animales) souillant l’eau peut être déterminée par l’utilisation successive de MnÔ,,K et de ClONa. Les auteurs emploient la méthode suivante: 1° A ction de MnOkK : A 100 cm3 de l’eau à examiner, on ajoute 10 cm3 de Mn04K n/80 et 5 cm3 de S 0 4H2 au 1/4 et porte 15 minutes à l’ébullition. Après refroidisse ment on ajoute un excès de IK et titre I libéré avec S20 3Na2ra/250en présence d’empois d’amidon. 2° A ction de ClO Êa : A 100 cm3 de l’eau à examiner on ajoute 10 cm3 de ClONa n/10 on porte 15 minutes à l’ébullition. Après refroidissement on ajoute 2 cm3 de IK à 10 0/0 et 10 cm3 de C1H concentré. On titre I libéré avec S20 3Na2 n/40 en présence d’a-naphtoflavone. Si on exprime les résultats obtenus en mmg. de 0 2 absorbés . O, de ClONa par litre d eau et effectue le rapport —-■ ,— v 0 2 de Mn04K la valeur de ce rapport est comprise entre 1 et 2 pour les substances d’origine végétale et entre 5 et 8 pour les substances d’origine animale. p . c iia b r ie r . L e dosage de s su lfa t e s d a n s les e a u x ; C o u r J. et B o n j e a n P. (Ann. Chim . A n a l. (3) 1939, 21,229- t o is 235). — Etude critique de la méthode d’Andrews (J . A m er. Chem. Soc , 1889, 1 1, 567) à CrO^Ba. Elle donne des erreurs par défaut dues, pour une large part, à l’adsorption de CrO;/' sur les précipités de SO,,Ba et de CrO^Ba. Cette adsorption est nettement moindre si l’on opère à l’ébullition. L’emploi de plus fortes doses de IK et l’acidulalion par S 0 4H2 permettent d'effectuer de façon plus précise le dosage iodométrique des chro mâtes. E. C A T T E L A IN . D o s age du s o u f re d a n s l ’a c ie r d o u x ; H o a r T. P. et E y l e s G. E . S. (Analyst, 1939, 64, 666-667). — La méthode usuelle consiste à dissoudre l’acier dans C1I1, le gaz dégagé barbote dans une solution ammoniacale de CI2Cd ou de SO,,Zn. Le précipité de sulfure est dis sous dans un excès de solution titrée acide d’I. L’excès d’I est titré par S2OaNa2. Il est nécessaire de refroidir la solution à l’aide de glace pour éviter la perte d'iode qui se produit par la neutralisation par NH3. p. C H A B B I E R M é th o d e r a p i d e p o u r la d é te rm in a tio n de l ’h y dr o g è n e s u lf u r é d a n s les g a r in d u s t r i e l s ; S t r a d a M . et M a c r i A. (A nn. C him . A p p ., 1939, 29, 64-68). — Le gaz renfermant SH2 est agité dans un ballon hermé tiquement clos avec une quantité connue d’une solution de (CH3COO''2Zn dans CH3C 0 2H. On ajoute ensuite une quantité connue d’une solution titrée d’iode n/10 et on détermine l’excès d’iode avec S20 3Na2. Cette méthode est très rapide et permet de doser de très petites quan tités de SH2. Elle donne des résultats plus sûrs que la méthode colorimétrique au papier à l’acétate de Pb. M. MARQUIS. U n e m é th o d e s im p l e p o u r la d é t e r m i n a t io n de de S 0 2 g a z e u x à côté de b r o u i l l a r d de SO ,,H 2 et d ’o x y d e s d ’azote d a n s les c h a m b r e s de p l o m b et d a n s t o u r s ; L o h f e r t H. (Z . angew. Chem., 1939, 1 1, 219-222). — Méthode rapide et exacte basée sur les réactions principales suivantes : su CHIMIE S 0 2 - f H O Na = S 0 3NaH A N A L Y T IQ U E (1) S 0 3NaH + H C < ^ = H2C < Q ^ 3Na (2) et les réactions accessoires : S 0 3NaH - f HONa = S 0 3Na2 + OH2 (3) S 0 3Na2 + OH2 + H C < ° = « 2C < y Q 3Na + HONa (4) Le gaz prélevé en un point quelconque de l'installation barbote dans une solution titrée de soude additionnée de formol et de thymol-phtaléine comme indicateur; à la lin du passagedu gaz la solution estsensiblement neu tralisée ; on ajoute un excès de S 0 3Na2pur et titre avec CIH n/10 jusqu’à décoloration totale. a. l a v a s t e . N o te s u r l ’utilisation d u n é p h é lo m è t r e p o u r le s d o sa g e s e n s é rie p a r la m é t h o d e de B o u g a u lt de petites q u a n tités d ’a r s e n i c ; T h u r e t J. (A nn. Fais, et Fraudes , 1939, 32, 328-330). — Echelles de louches obtenue par chauffage de colophane avec une solution de B40 7Na2. En diluant plus ou moins le pro duit ainsi obtenu avec de l’eau distillée, on réalise des émulsions d’intensité et de teintes comparables à celles des différents louches-étalons d’As. e . c a t t e l a i n . R e c h e r c h e s de l ’a r s e n ic p a r u n e m éth od e éle c t ro ly tiq u e c o n t i n u e ; L o c k w o o d H. C. (Analyst., 1939, 64, 657-666). — Description d’un appareil pour rechercher As dans des produits qui n’en doivent point contenir. Cet appareil peut fonctionner une journée sans être démonté. La substance, après traitement aux acides, est introduite dans l’appareil où on l’électrolyse en présence de S 0 4H2 et de sulfate d’hydroxylamine. As (s’il y en a) passe à l’état de AsH3 que l’on décom pose par la chaleur pour obtenir l’anneau caractéris tique. p. CHARRIER. C o n trib u tio n à l ’étu d e d e l ’a n tim o in e d a n s le s b r o n z e s d ’a l u m i n i u m ; P a s t o r e S. ( R icerca , 1939, 10, 840-844). — Il est nécessaire dans l’étude du sys tème ternaire Cu-Al-Sb d’obtenir une détermination quantitative précise de Sb. La méthode analytique spectroscopique du professeur Occhialini, basée sur la mesure de la longueur de la raie de l’élément cherché dans une étincelle éclatant entre deux électrodes dont une seule contient l’élément, donne des résultats au moins aussi précis que ceux obtenus par les autres méthodes connues. g. l a p l a c e . L a dét e rm in a tio n de la t e n e u r en gaz c a r b o n iq u e d e s l i q u e u r s a m m o n i a c a l e s ; A s t l e y F. N. et G r e b n w o o d H. D. ( J . Soc. Chemical In d u stry , 1939, 58,251-262). — C 0 2 est précipité à l’état de C 0 3Ba et la différence en alcalinité avant et après la précipitation est équivalente à la teneur en C 0 2. Cette méthode est plus précise et plus rapide que la méthode gravimétrique usuelle (précipitation par une solution ammo niacale de Cl2Ca). l . sauve. S u r le d o s a g e du s u l f u r e de c a r b o n e ; 189-195). — L ’alumine fraîchement précipitée est titrée par CIH jusqu’à dissolution complète en présence de bleu de bromophénol. Pour éviter la formation de sul fate de Al basique, on part de solutions renfermant un faible excès d’alcali, ce qui permet d’avoir sûrement une précipitation complète de Al à l’état d’alumine hydratée. Il faut opérer sur un précipité fraîchement séparé, car par un repos prolongé, l’alumine n’est plus soluble dans CIH. Le volume du liquide de titrage doit être le plus faible possible. La séparation du précipité par centrifugation permet de doser des traces de Al (dans les eaux minérales par exemple). (Texte en français.) m. m a r q u i s . S u r la r e c h e r c h e fine et le m ic r o d o s a g e des é l é m e n t s r a r e s p a r l u m i n e s c e n c e ; S e r v i g n e M. (B u ll. Soc. Chim F ra n ce , 1940, 7 , 119-132). T i t r a g e s a m p é r o m é t r i q u e s . II. L e titrage du n ic k e l a v e c la d im é t h y lg ly o x i m e en e m p lo y a n t l ’éle c t ro d e à goutte d e m e r c u r e c o m m e in d i c a t e u r ; K o l t h o f f I. M. et L a u g e r A. (J . amer. Chem. Soc., 1940, 62, 211-218). — Le titrage ampé- rométrique de Ni en milieu ammoniacal par une solu tion alcoolique de diméthylglyoxime en employant l’électrode à goutte de mercure comme indicateur, donne des résultats exacts et précis. L a méthode est particulièrement utilisable pour le titrage de solu tions de Ni très diluées entre 0,01 et 0,0001 m. Dis cussion de l’influence possible des autres ions métalli ques Al, Cr, Mn, Cd, Zn, Cu ; il faut déplacer les 3 pre miers lorsqu’ils existent en quantité supérieure à 1 cm1 de solution 0,1 m pour 50 cm3 de solution 0,004 m de Ni ; Cd et Zn ne réagissent pas avec la diméthylglyoxime tandis que Cu est très gênant et doit être éliminé avant le titrage. Mme r u m p f - n o r d m a n n . D é te r m in a tio n r a p i d e d u n ic k e l d a n s les a llia g e s l é g e r s ; S i l v a g n i L. (Ann. Chim . A pp., 1939, 20, 277-280). — Description d’une nouvelle méthode de dosage volumétrique du Ni dans les alliages de Al basée sur la réaction : (S 0 4)Ni(NH3ï6- f 4 CNK = 6 NH3- f SO„K2+ Ni(CN)4K2 au moyen de la solution suivante de CNK : dans 600 cm3 d’eau distillée, on dissout 7,5 g. de CNK -|- 15 g. de HOK. D’autre part, on dissout 3 g. de N 0 3Ag dans 400 cm3 OH2 et on verse cette solution en agitant dans la solution de CNK. Le titre de cette solution est déter miné en dosant Ni dans un alliage à teneur connue en Ni. Le dosage du Ni se fait de la façon suivante : 1g. de l’alliage est attaqué par 30 cm3 de HOK à 25 0/0 ; après attaque on ajoute 30 cm3 de N 0 3H concentré et on fait bouillir jusqu’à dissolution complète. On étend à 130 cm3 avec OH2 et on dose Cu par électrolyse. Dans la solution, après séparation du Cu, on ajoute 30 cm3 d’une solution renfermant 200 g. d’acide citrique dans 1000 cm3 OH2 additionnée de 100 cm3 SO,,H2 concentré, puis NH3 concentré jusqu’à légère odeur ammoniacale. On chauffe la solution à 40°, on ajoute 5 cm3 d’une solu tion de IK à 6 0/0 et on titre avec la solution de CNK jusqu’à apparition d’un léger précipité de IAg. Cette méthode est rapide et donne des résultats satisfaisants pour les analyses industrielles. m. m a r q u i s . C asti- g l i o n i A. (A n n . Chim . A p p ., 1939, 29, 196-198). — Des cription d’une méthode de dosage de S2C à l’aide de la pipérazine. En présence d’un excès de pipérazine, S2C précipite quantitativement sous forme du composé d’addition Cr,HI0N, S2C. Le précipité est recueilli, séché à 105° et pesé. Cette réaction permet de fixer et de doser S2C présent à l’état gazeux dans un mélange avec d’autres gaz. m. m a r q u i s . Do sa ge ac id im é t riq u e de l ’a l u m i n i u m ; K o m a Trav. Chim. Tchécoslovaquie , 1939, 1 1, r e k K .(C o ll. 1940 E lim in a t io n du f e r à l ’a id e d u c u p f e r r o n d a n s le dosage c o lo r im é t riq u e du p l o m b p a r la dithiz o n e ; P a n o u z e - P i g e a u d M. L. et C h e f t e l H. (Arm . Fais, et Fraudes, 1939, 32, 296-301). — Le complexe Fe-cupferron est séparé par dissolution dans CfiCI3; les restes de cupferron qui seraient gênants pour l’ex traction de P b par la dithizone sont détruits par chauf fage delà solution aqueuse. Dosage colorimétrique sui vant la méthode précédemment décrite par les auteurs. Cette séparation permet le dosage de quantités de Pb de l’ordre du centième de milligramme en présence de 1940 CHIMIE A N A L Y T IQ U E quantités deFe 10.000 fois plus grande avec une erreur ne dépassant pas 5 à 10 0/0. e. c a t t e l a i n . D o s age d u m a n g a n è s e e n p r é s e n c e d e m a g n é sium a u m o y e n d e la 8 - h y d r o x y q u i n o l é i n e ; S t a n l e y - S m i t h (A nalyst., 1939, 64, '787-891). — Mn donne avec la 8-hydroxyquinoléine un complexe Mn^CgHgüNlj 2 0H 2 insoluble dans les milieux dont le pu est compris entre 5,8 et 10. Mg ne précipite que vers />h=;7. L'auteur sépare ces 2 ruétaux de la façon sui vante : à la solution renfermant Mn et Mg, on ajoute 6 g. de C1NH4o u 10 cm3de Clll concentré et 10 cm3 du réac tif à l’hydroxyquinoléine (solution à 3 0/0 dansCIH 0,2 n). On porte à l’ébullition et neutralise avec NH3 jusqu'à apparition d'un précipité permanent. On ajoute alors 4 à 5 cm3 de CIH n et quelques gouttes de 0 2H2, porte à l’ébullition et ajoute 10 cm3de solution tampon, on con tinue l’ébullition une minute exactement et liltre. Si le précipité renferme encore Mg ou recommence encore l’opération. Finalement on dose Mn au moyen de la so lution titrée bromure-bromate. p. c h a b r i e r . P r o c é d é s d ’a n a l y s e q uantitative a u m o y e n s u l f o c a r b a m i d e . I. L e titrage d e s c h ro m â te s p r é s e n c e d ’é l é m e n t s g ê n a n t s ; M a h r C. e t O h l e (Z. angew. Chem., 1939, 12, 238-239). — L ’ox y rd a t i o n de en H. de 245 est bleuté et l’on doit ensuite séparer ces 2 métaux par la méthode de Bose. p. c h a b r i e r . T i t r a g e s a m p é r o m é t r i q u e s (p o la r o m é tr iq u e s ). I. L e titrage a m p é r o m é t r i q u e du p l o m b a v e c le bic h ro m a te ou le c h r o m a t e ; K o l t h o f f I. M. et Pan Y. D. (J. amer. Chem. Soc., 1939, 61, 3402-3400). — Les auteurs proposent 1adjectif « ampérométrique » pour les dosages dans lesquels on mesure les varia tions d’intensité de courant lors du titrage, avec deux électrodes entre lesquelles on applique une f.é.m . constante (ce terme est équivalent à « polarométrique »). On peut titrer avec précision par la méthode ampéro métrique Pb++ avec une solution de Cr20 7K2 ou Cr04K2 en employant comme électrode de référence une élec trode à gouttes de mercure; ce titrage peut être effectué sans qu'il soit nécessaire d’appliquer une f.é.m. externe. On peut même effectuer le titrage de solutions 0,001 m en Pb++ avec grande précision; d’autre part, le dosage est possible même en présence de grandes quantités de Ba++ lorsque la solution a été légèrement acidifiée par C104H ; en milieu neutre, en effet, la pré cipitation fractionnée de P b ++ et Ba++ par Cr04K2 ne donne pas de bons résultats parce qu’il y a coprécipi tation des deux chromâtes m"” r u m p f - n o r d m a n n . la t h i o u r é e c o n d u i t a u d i s u l f u r e ^NH 2C^-SH \N H , 0= Dosage v o lu m é t r i q u e r a p id e du c u iv r e d a n s le b ro n z e , etc...; W i l l i s Ursula F. (Analyst., 1939, 64, HN> c . s . s . c < NH H2N / OH, xn h 2 (1) Cette réaction qui a été utilisée pour le dosage de la sulfocarbamide au moyen de l’iode, 2 (-SH ) + I2 = (-S .S -) + 2IH (2) peut être employée pour le dosage de solutions de chromâtes, à condition d’empêcher l’oxydation du di sulfure formé et d ’avoir un moyen d’observer nette ment la fin du dosage : pour cela on ajoute à la solu tion de chromate à doser une très faible quantité de IK et d’empois d’amidon. Le chromate libère l’iode, la solution de sulfocarbamide titrée est versée lentement, elle s’oxyde rapidement à l’état de disulfure ; une colo ration bleue indique le virage. La réaction particu lièrement, gênante inverse de (2) est pratiquement nulle par suite de la très faible concentration de IK dans la solution. Ce procédé de dosage est intéressant, car la solution de sulfocarbamide est très stable, le dosage est rapide et surtout il est possible, même en présence d’ions: M o .V .W .C u .F e, gênants dans les méthodes habituelles. a. la v a s t e . N o u v e l l e m é t h o d e de do sa ge g r a v im é t r iq u e de l’étain d a n s le s b r o n z e s et les laitons ; D u n b a r P o o l e G. (Analyst., 1939, 64, 870-873). — On traite environ0,5g. de bronze par 15 cm3d e N 0 3H de densité 1,29 et 5 cm3 de CIH à 50 0/0 jusqu’à attaquetotale. Ondilue progressivement avec de l’eau ammoniacale jusqu’à coloration bleue. On neutralise ensuite par SÔ4H2 au 1/3, on ajoute un excès de 2 cm3 et 300 cm3 d’eau chaude, on porte à l’ébullition et ajoute 4 g. de S20 3Na2 dans 50 cm3 d’eau ; l’ébullition est poursuivie 15 mi nutes (le fer doit être réoxydé et précipité); on filtre la solution chaude et le filtre est lavé 3 ou 4 fois avec de l’eau chaude renfermant un peu de S04(NH4)«._ Le précipité est calciné jusqu’à ce que Cu soit converti en OCu ; on le met dans un bêcher renfermant 25 cm3 de N 0 3H concentré. Lorsque Cu est entièrement dissous on dilue la solution avec 100 cm3 d’eau. Le précipité res tant est jeté sur un filtre, lavé avec des solutions chaudes de N 0 3H dilué, puis à l’eau chaude, enfin sé ché, calciné puis pesé. En présence de Sb, le précipité 816-817). — 1 g. environ de bronze finement divisé est traité dans un bêcher de 800 cm3 par 10 cm3 d’un mé lange de N 0 3H et CIH (250 C lH -f 50N03H) ; le bêcher est recouvert d'un verre de montre et l’on chauffe jus qu’à disparition de vapeurs nitreuses. Le verre de montre et les parois du bêcher sont rincés avec 50 cm3 d’eau froide ; on ajoute 7 g. durée et refroidit le mé lange. On ajoute alors 5 g. de IK, quelques cm3 d’em pois d’amidon et l’iode est dosé immédiatement au moven d’une solution de S20 3Na2 à 40 g. par litre. Cette méthode rapide est suffisamment précise dans la plupart des cas. p. c h a b r i e r . P h é n o m è n e s s u p e r fic ie ls et dosage m ic r o a n a lytique du m e r c u r e . X X I V . S u r la d is p ersio n et l ’action du m e r c u r e ; S t o c k A. (B er. dtsch. chem. Ges., 1939, 72, 1844-1857). — Divers phénomènes peu vent être la cause d’erreur en microanalyse. 1* 11 se forme à la surface d’une solution neutre de Cl2Hg un film de sublimé qui par évaporation sature la couche d’air en conctact. Une solution acide ne donne pas lieu à ce phénomène ; l’addition de CINa, ou d’albumine ou d’extraits d’organes l’empêchent également. Alors que sur la surface de récipients en platine contenant une so lution neutre de sublimé un film de Cl2Hg stable à l’eau et se dissolvant dans CIH à chaud se forme, le verre et le quartz ne donnent rien; les parties d’organes (cœur, etc.) se comportent comme le platine. Au contact du verre et du quartz et après plusieurs mois le mercure d’une solution de Cl2Hg est absorbé, il s’agit ici d’une réac tion chimique, etH gn e se redissout qu’en partie par CIH ou Cl2. Enfin, la quantité extrêmement petite de mercure contenu dans l’air atmosphérique peut être entraînée par de l’eau de pluie. a. l a v a s t e . M icro réac tio n et m ic r o d o s a g e d e l’argen t et d u m e r c u r e ; B o u i l l o u x G. (B u ll. Soc. Chim . France, 1940, 7, 184-187). F alsification d e * m o n n a i e s ; S c o t t - D o b b A. (.Analyst., 1939, 64, 861-866). — L ’auteur relate les falsifi cations les plus remarquables de ces dernières années. Les pièces falsifiées sont fabriquées de deux façons, soit par fonte et moulage, soit par estampage. On peut CH IM IE 246 d é c e l e r l a f r a u d e p a r l ’e x a m e n d e s c a r a c t é r i s t i q u e s p h y s iq u e s des p ièces su sp ecte s ou p a r leur a n a ly se chim iq ue. p - ch abrier. A n a l y s e s p a r voie c h i m i q u e et a u x r a y o n s X d e s apatites d e n t a i r e s , m i n é r a l e s et sy n t h é t iq u e s ; T h e w l i s J., G l o c k F a r a d a y S o c ., CHIMIE 1940 A N A L Y T IQ U E ANALYTIQ UE Dosage de s isotopes rad ioac tifs d a n s les s u b s t a n c e s org a n iq u e s ; C h a r g a f f Iî. (J . b io l. C h e m ., 1939, 128, n" 3, XI1I-XIV). — Résumé d’une communication faite au 33e Congrès annuel de la Société de Chimie biologique américaine (Toronto, Canada ; avril 1939). Sur une n o u v e lle m é t h o d e de sé p a ra t io n q ua n titative des c o m p o s é s a lc o o l iq u e s ; S a n d u l e s c o G et G i r a r d A. (C . R . , 1938, 207, 814). — Ces alcools sont cliloracétylés par chauffage avec l’anhy dride chloracétique. Le produit brut, redissous dans le dioxane, réagit ensuite à 100° pendant 1 à 2 h. avec un excès de triéthylamine. On obtient ainsi les composés alcooliques sous forme de chlorures d’esters ammo niums d’où ils sont libérés par HONa et extraction à l’éther. h. g r iff o n . D o sa g e d e l’e a u d a n s l ’a l c o o l; B o t s e t H. G. ( I n d . 1938, 10, 517). Si à un mélange E n g . C h e m . A n a l . E d ., à parties égales d'alcool absolu et de tétrachlorure de carbone il faut ajouter rj centimètres cubes d'eau pour produire un trouble, il faut en ajouter V centimètres cubes yn' O ) lorsque l'alcool contient déjà de l’eau. La différence ti-V représente la quantité d’eau primitive ment contenue dans l’alcool. Des courbes empiriques sont données pour les températures de 20°, 25°, 30°. G. ANTOINE. G . E. et M u r r a y M. M. (T r a n s . 1939, 25, 358-364). ORGANIQUE Moyennant quelques précautions, la méthode est appli cable également aux composés iodés. Le dosage de l'hexachlorobenzène qui ne pouvait être effectué correc tement avec la méthode habituelle se fait aisément avec la méthode proposée, en ajoutant à la chaux 15 0/0 de nitrate de calcium. g. A n t o i n e . L a d é te rm in a tio n d u g r o u p e nitro d a n s les c o m po sé s o r g a n iq u e s ; H i n k e l L. E., A y l i n g E. E. W a l - T. M. (J . C h e m . S o c ., 1939, p. 403-406). — Les auteurs ont précisé les conditions du dosage du groupe N 0 2, par Cl2Su en solution alcoolique et dans une atmosphère de C 0 2, pour obtenir des résultats exacts. ters p. 1939, p. 5). — L ’anthracène traité par 1 goutte de CHC13 ou de CS2 bromés (à 1/20 environ) donne, après évapo ration, le dérivé dibromé (F. 221°) en aiguilles cristal lines jaunes caractéristiques. La différenciation des hydr