LIFE AS SHE IS LIVED

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LIFE AS SHE IS LIVED
LIFE AS SHE IS LIVED
Dans sa preface, Ducharme se moque de
l'habitude qu'ont certains auteurs de
mettre en en-tete de leurs l i v r e s ou
de leurs chapitres des c i t a t i o n s
d'e'crivains celebres pour affirmer
ainsi q u ' i l s s'tntegrent a la f a m i l l e
des grands penseurs universels.
Ducharme tourne cette pratique en
r i d i c u l e en citant ironiquement:
"Ah!" (Colette)
"Je me . . ." (Barres)
"Oh!" (Kierkegaard)
"Ah!" (Platon)
[etc].(l)
II ne vaut done peut-etre pas vraiment
la peine de c i t e r ces pontifes de la
1itteVature.
En conclusion a sa p r e face, Ducharme revendique etre un
homme et non pas un homme de l e t t r e s .
(p. 7) Par son introduction d^sinvolte
i l prepare l e lecteur a" un des aspects
importants de son l i v r e qui est la
mise en question de toute 1itterature.
Cependant, toujours dans cette meme
preface, i l c i t e , et pour commencer,
quatre vers du poeme Soi r d'hiver de
Nelligan, "de memoire" prend-i1 soin
d'ajouter:
"Ah comme la neige a neige
Mon coeur est consume' de givre
Qu'est-ce que l e spasme de vivre
A la douleur que j ' a i , que j ' a i ? "
(p. 8)
qui sont tres proches de la version
exacte
"Ah! comme la neige a neige !
Ma v i t r e est un jardin de givre
Ah! comme la neige a neig^!
-
Qu'est-ce que l e spasme de v i v r e
A l a d o u l e u r que j ' a i , que j ' a i ! "
(2)
l e i , s e m b l e - t - i l , Ducharme ne se moque
pas de N e l l i g a n .
N'oublions pas l e
t i t r e du l i v r e , Le Nez q u i vogue,
c ' e s t - a - d i r e une Equivoque; dans c e t
ouvrage d'une extreme r i c h e s s e appara i s s e n t en e f f e t souvent des paysages
de pensee t o u t a f a i t c o n t r a d i c t o i r e s ,
ce qui l a i s s e l e l e c t e u r dans
1'equivoque.
II en e s t a i n s i pour l a
p r e f a c e : d'une p a r t Ducharme s'amuse
de 1'habitude de m e t t r e en exergue
d'un roman, l a pensee d'un a u t r e
e c r i v a i n , ma i s de son cote' i l met son
l i v r e sous l e s i g n e de N e l l i g a n .
Le but de c e t a r t i c l e e s t d ' e t a b l i r que
l a v i s i o n de 1 ' e x i s t e n c e du personnage
p r i n c i p a l , M i l l e M i l l e s e s t proche de
c e l l e de N e l l i g a n e t d ' a u t r e s poetes
c a n a d i e n s - f r a n c a i s de l a m&me l i g n e e .
Apres a v o i r essayd de d e f i n i r l e s p o l e s
de c e t t e v i s i o n , nous v o u d r i o n s montrer
comment c e l l e - c i determine l a concept i o n q u ' i l a de l a femme dans ce roman.
Au cours du r e c i t , M i l l e M i l l e s se
refere a p l u s i e u r s r e p r i s e s directement
a Nelligan.
II c i t e ce v e r s t i r € du
poeme, " C o n f e s s i o n nocturne,"(3)"Mon ame
e s t l e donjon des m o r t e l s peche's n o i r s "
q u ' i l commente a i n s i : " N e l l i g a n e t a i t
v i c t i m e de l a n o i r c e u r , de l a c r a s s e
d'ame, de 1 ' i m p u r i t u d e . "
Mille Milles
se sent l u i a u s s i impur e t t r e s n o i r
apres a v o i r f a i t des c o n s i d e r a t i o n s s u r
l a s e x u a l i t e de sa jeune amie Chateaugue
a l o r s que "Jamais, dans son corps ou
dans son e s p r i t , e l l e n'a etfi mele'e au
sexuel, a l'affreux.
E l l e est toute
b l a n c h e , blanche comme une colombe q u i
s o r t du s e i n du C r e a t e u r . " (p. 37)
M i l l e M i l l e s e t Chateaugue d e c h i r e n t a
l a b i b l i o t h e q u e , dans une e'dition de ses
poemes, un p o r t r a i t de N e l l i g a n q u ' i l s
emmenent dans l e u r chambre ou i l f e r a
desormais p a r t i e de l e u r v i e . (p. 55)
l i s p i a c e n t i e p o r t r a i t au-dessus d'eux
pour b i e n i n d i q u e r l a p l a c e de N e l l i g a n
par r a p p o r t a eux: c ' e s t un modele, un
ma i t r e .
M i l l e M i l l e s p a r l e d'un a i g l e q u ' i l sent
en l u i "Cet a i g l e e s t comme un d e s i r de
p u r e t e q u i s e r a i t p r e t de se n o y e r . "
Cet a i g l e e s t menace p a r l a femme t e n tatrice.
II r e p r e s e n t e l a p u r e t e
a b s o l u e de 1 ' e s p r i t que l e corps de l a
femme s e d u c t r i c e r i s q u e de corrompre.
M i l l e M i l l e s encore une f o i s se compare
a N e l l i g a n : "Purete^
Purete ! N e l l i g a n ,
^ t o u r d i par son a i g l e , s ' e s t egare' dans
l a l u x u r i a n c e de l a f o l i e . " (p. 134)
Pour g a r d e r son a i g l e i n t a c t , M i l l e
M i l l e s , l u i , a d e c i d e de se s u i c i d e r e t
d'entraTner sa jeune amie dans l a mort.
On p o u r r a i t i c i evoquer ces a u t r e s v e r s
de N e l l i g a n dans T r i s t e s s e b l a n c h e : ( 4 )
7
"Fuyons vers l e chateau de nos
Ide'als b l a n c s ,
Oh!
fuyons l a M a t i e r e aux j e u x
ensorcelants.
Veux-tu m o u r i r , dis-moi?
. . ."
A l o r s que Mi l i e Mi l i e s a renonce au
s u i c i d e , i l se r e f d r e au d e r n i e r v e r s
de La Romance du vin:(5) "oh s i g a i
que j ' a i peur d ' e c l a t e r en s a n g l o t s . "
q u ' i l commente a i n s i " N e l l i g a n , mon
doux N e l l i g a n , c ' e s t c e c i que t u
a u r a i s du c r i e r :
'Oh s i g a i parce
que j e s a i s que t 6 t ou t a r d j e
d e v r a i p l e u r e r . ' . . . ." (p. 260)
J u s q u ' i c i M i l l e M i l l e s m e t t a i t sa
pensee en p a r a l l e l e avec c e l l e de
N e l l i g a n , c e t t e f o i s i l va a u - d e l a du
poete quand i l a f f i r m e n ' a v o i r p l u s
peur de D i e u : " J e s a i s que Dieu, demain ou a p r e s , me t e r r a s s e r a , me
t i e n d r a r i v e au s o l du p o i d s de sa
montagne, mais j e n'ai pas peur."
(p. 260) M i l l e M i l l e s c r o i t t o u j o u r s ,
a l a j u s t i c e d i v i n e e t au chatiment
d i v i n q u i 1'attend parce q u ' i l se
l a i s s e g l i s s e r dans l ' i m p u r e t e mais
i1 se sent a s s e z f o r t pour narguer
Dieu e t l e s hommes.
1
1
Dans ces d i f f e Y e n t e s re'fe'rences a"
N e l l i g a n , M i l l e M i l l e s , q u i d'habitude
i r o n i s e s u r t o u t , j a m a i s ne p l a i s a n t e .
II r e s p e c t e l e poete, l e c o n s i d e r a n t
comrne un fr£re atne* qui a f a i t avant
l u i 1'experience des memes combats,
des memes a n g o i s s e s , des memes s o l i tudes. Comme l u i i l e s t a l a
r e c h e r c h e de l a purete' absolue t o u t
au moins j u s q u ' a sa r e n c o n t r e avec
Questa.
D'autre p a r t , quoique M i l l e M i l l e s ne
se r e f e r e pas a Saint-Denys-Garneau
ou a Anne Hebert, c e r t a i n s passages,
c e r t a i n s mots nous p a r a i s s e n t evoquer
a u s s i de maniere a s s e z pre-cise ces
deux a u t r e s poetes. Par exemple l e s
mots "Lacher l a femme, l a t i ^ d e u r , l a
b e t i s e , parmi des hommes s e u l s dans un
d € s e r t " (p. 41) ne nous r a p p e l l e n t - i 1 s
pas ceux de Saint-Denys-Garneau q u i ,
dans Fact i o n ( 6 ) a d 6 c i d e
"De IScher l a n u i t s u r l a t e r r e
Quand on s a i t ce que c ' e s t
Quel 1e bete c ' e s t
Quand on a connu quel dessert
E l l e f a i t a nos yeux s u r son
passage?"
S e r a i t - c e par hasard que M i l l e M i l l e s
emploie l e s memes mots c l e f s , l a c h e r ,
l a bete, l e desert?
P a r f o i s ce sont l e s mots de Anne Hebert
dont on c r o i t r e c o n n a t t r e l'echo:
"Les armoires du passe" sont f a i t e s
pour r e s t e r fermees.
J ' a i ouvert
t a n t de f o i s l e s armoires du
passe' que l e s t a b l e t t e s sont v i d e s ,
qu'une odeur f o r t e de m o i s i me
prend a l'ame quand j e l e s
r o u v r e . " (P. 15)
Ne songe-t-on pas a c e t t e scene au
d6but des Chambres de b o i s ( 7 ) o u
C a t h e r i n e range dans l ' a r m o i r e , s u r l a
p l u s haute t a b l e t t e , l e s o u v e n i r de son
s e j o u r a l a campagne avec ses s o e u r s ,
l e s o u v e n i r de l a peine d'un p e t i t
gar<;on sous l a p l u i e ? D'une fa<;on
p l u s geneYale, l a chambre ou v i v e n t
M i l l e M i l l e s e t Chateaugue", ressemble
a 1'espace e t r o i t , cloTtre', e t o u f f a n t ,
des poemes "La chambre ferme'e" ou "La
chambre de b o i s " ou aux p i e c e s c l o s e s
du roman Les Chambres de b o i s ou
s'enferment M i c h e l , C a t h e r i n e e t L i a .
Comme eux, M i l l e M i l l e s et Chateaugue
r e j e t t e n t l e monde e x t e V i e u r et l e
monde a d u l t e , comme M i c h e l e t L i a :
"Au c o i n du f e u , en c e t espace
r ^ d u i t , t o u r a t o u r poudre par
l e s cendres et brule" par l e s
t i s o n s , l e f r e r e d t a b l i t une
s o r t e de campement baroque auquel
i l c o n v i a sa soeur.
Des v e r r e s ,
des l i v r e s , des c i g a r e t t e s , des
c e n d r i e r s debordants de mdgots
s' e n t a s s e r e n t sur l e t a p i s et
marquerent l e s p l a c e s de M i c h e l
et L i a . " ( 8 )
l i s b o i v e n t de l a b i e r e et fument a
s'en rendre malades, donnant 1'impress i o n de former un couple de v i e u x
enfants.
p r i n c i p a l s'apparente p l u s precis£ment
aux poetes canad i e n s - f ranca i s pre'cite's.
En 1967, M i l l e M i l l e s a une v i s i o n b i e n
proche de c e l l e qui a c o n d u i t N e l l i g a n
a f u i r dans l a f o l i e ". . . l o i n de l a
m a t i e r e et des b r u t e s l a i d e u r s , " ( 1 0 ) de
c e l l e q u i a mene Saint-Denys-Garneau a
l a s o l i t u d e extreme p r i a n t Dieu de
c l o u e r s u r l a c r o i x ses mains ". . .
i v r e s de c h a i r , b r u l a n t e s de peche,"
(11)
de c e l l e qui a l i e ' C a t h e r i n e e t
M i c h e l dans un amour maudit ou l a mort
de C a t h e r i n e s e m b l a i t l a s e u l e i s s u e
souhai t a b l e .
C e t t e p e r c e p t i o n c a r a c t e r i s t i q u e du
monde dont on t r o u v e de nombreux
modeles dans l a l i t t e r a t u r e q u e b e c o i s e
se r a t t a c h e a une c o n c e p t i o n manich^enne. Nous r e f e r a n t a 1'ouvrage
b i e n connu de Denis de Rougemont,
M i l l e M i l l e s se c o n d u i t p a r f o i s envers
Chateaugue comme M i c h e l envers C a t h e r i n e . L'Amour et 1'Occident, rappelons
brievement ce qu'est l e manicheisme.
II d e s i r e passionnement que sa compagne
Dans son l i v r e De Rougemont en e t u d i e
r e s t e p a r f a i t e m e n t pure et blanche.
"Des f o i s , Chateaugue perd c o n n a i s s a n c e . l e s o r i g i n e s et en s u i t l e s p r o l o n g e ments j u s q u e dans l a pensee moderne.
C'est beau de l a v o i r , etendue sur l e
Selon l e s enseignements au t r o i s i e m e
l i t , p l u s blanche encore que d ' h a b i t u d e . "
s i e c l e du p h i l o s o p h e perse Manes, l e
(p. 38)
On peut rapprocher c e t t e a t t i monde e s t aux p r i s e s avec deux
tude de c e l l e de M i c h e l qui veut que
p u i s s a n c e s perp^tuel1ement en c o n f l i t ,
C a t h e r i n e r e s t e blanche, a u s s i blanche
l e Bien et 1e Mai. Au moyen age, l e s
que p o s s i b l e et qui savoure en e l l e l a
c a t h a r e s adoptant c e t t e i d ^ e de l a
beaute' de l a mort: " E l l e e s t s i b e l l e ,
d i v i s i o n du monde e n t r e l e s f o r c e s du
c e t t e femme, que j e v o u d r a i s l a noyer."
B i e n et du Mai, c r o i e n t a" une i r r e (9)
mediable d u a l i t e ' : d'un c o t e l e B i e n
qui e s t 1 ' e s p r i t , q u i e s t Dieu, de
Dans son ouvrage Rejean Ducharme c i t e
1 ' a u t r e l e Mai qui e s t m a t i e r e , qui
maints € c r i v a i n s c e l ^ b r e s t a n t o t pour
e s t Satan.
Bien q u ' e l l e s o i t conse moquer, t a n t o t seYieusement. II
demned par 1 ' e g l i s e c a t h o l i q u e ,
nous semble cependant aue son personnage
I'here'sie c a t h a r e r e s t e t r e s p u i s s a n t e
mais d o i t souvent se cacher sous des
formes symboliques pour echapper aux
p e r s e c u t i o n s . A i n s i De Rougemont
montre comment l e mythe de T r i s t a n e t
I s e u l t en e s t l e p r o d u i t d i r e c t .
Cette
b e l l e h i s t o i r e d'amour e s t s u r t o u t l e
r e x i t des d i f f e > e n t e s f u i t e s de T r i s t a n .
Pour empecher l e s amants de se r e j o i n d r e
l ' a u t e u r de l a legende cr6e t o u t e s
s o r t e s d ' o b s t a c l e s , symboles de
1 ' o b s t a c l e unique, l e corps d ' I s e u l t
qui e s t matieTe, i n c a r n a t i o n du mal.
T r i s t a n ne p o u r r a s ' u n i r p a r f a i t e m e n t a
I s e u l t que dans l a mort l o r s q u ' e l l e
s e r a devenue pur e s p r i t .
Ce mythe e s t t o u j o u r s b i e n v i v a n t
a u j o u r d ' h u i c a r I'here'sie c a t h a r e
d ' o r i g i n e manich^enne a largement
impregne' l e c h r i s t i a n i s m e , en p a r t i c u 1 i e r l a branche p u r i t a i n e du c h r i s t i a n isme, que ce s o i t dans l e c a t h o l i c i s m e
ou dans l e p r o t e s t a n t i s m e .
II semble
b i e n que ce s o i t un c a t h o l i c i s m e de c e t
o r d r e p u r i t a i n q u i a i t re"gne au Quebec
et q u i se s o i t m a n i f e s t ^ dans l a
l i t t e r a t u r e quebecoise.
La v i s i o n
manich^enne du monde a grandement i n f l u e n c e l a c o n c e p t i o n de 1'amour dans
notre c i v i l i s a t i o n o c c i d e n t a l e et a
donne a l a femme deux v i s a g e s essentiels:
d'une p a r t l a femme-ange, p a r f a i t e m e n t pure q u i peut sauver l'homme,
de 1'autre l a femme-corps, p r o s t i t u t e
qui damne l'homme. N e l l i g a n , S a i n t Denys-Garneau, M i c h e l des Chambres de
boi s sont a l a r e c h e r c h e de l a femmeange; quand M i c h e l c r o i t l a t r o u v e r
sous l a forme de C a t h e r i n e , i l se
garde de t o u t rapport c h a r n e l avec
c e t t e femme pour ne pas s o u i l l e r l a
purete' de son amour p a r une union des
corps e t i l imagine une union p a r f a i t e
dans l a mort. Dans Le Nez q u i vogue,
nous r e t r o u v o n s ces deux v i s a g e s de l a
femme avec Chateaugue' e t Questa.
Chateaugue' i n c a r n e 1'innocence de
l ' e n f a n c e e t d o i t r e s t e r pour M i l l e
M i l l e s une e n f a n t t o u t a" f a i t i g n o r a n t e
de l a s e x u a l i t d . P l u s i e u r s f o i s i l
1'observe a t t e n t i v e m e n t pour b i e n
s ' a s s u r e r q u ' e l l e ne j o u e pas un j e u :
"Chateaugue t r i c h e - t - e l l e ? On d i r a i t
q u ' e l l e ne t r i c h e pas. Meme l e poi1
sous ses b r a s , blond comme sa peau, a
l ' a i r e n f a n t i n , enjoue", i n o f f e n s i f ;
doux e t innocent comme 1'agneau n a i s s a n t . " (p. 2k) M i l l e M i l l e s c o n s i d e r e
l a purete; de Chateaugue' comme une
qua l i t e ' o n t o l o g i q u e . E l l e e s t pure
comme 1'arbre e s t a r b r e . (p. k\)
Cette
image de l a femme e s t d ' a i l l e u r s b i e n
commode. Puisque Chateaugue' e s t heureuse dans sa p e r f e c t i o n comme 1'arbre
dans son t c o r c e d'arbre, c e l a l a i s s e
t o u t l e temps a M i l l e M i l l e s de
s'occuper davantage de lui-meme sans
s'inquie'ter de son amie.
II cons i d e r e Chateaugue comme pure e t p a r f a i t e p a r essence e t 1'imagine done
comme e t a n t i n a c c e s s i b l e a l a d o u l e u r ,
a 1 ' i m p e r f e c t i o n , a l ' h o r r e u r de l a
mort: "Qu'est-ce que c ' e s t pour son
ame, l a mort? R i e n . Une plume. Du
p a t i n a g e de f a n t a i s i e [. . . ] .
Chateaugue e s t heureuse e t j o y e u s e de
mourir comme l e sera i t une p e t i t e
f i l l e de p o u v o i r prendre une montagne
ians ses b r a s . " (p. 2k)
Si M i l l e M i l l e s e t a i t un t o u t p e t i t
peu moins c e n t r e s u r lui-meme, i l
s a p e r c e v r a i t que Chateaugue' e s t e x tremement v u l n e r a b l e , q u ' e l l e a un
immense b e s o i n de l u i p u i s q u ' e l l e l e
s u i t p a r t o u t , a g i t s e l o n t o u t e s ses
f a n t a i s i e s jusqu'a s'en e v a n o u i r ,
j u s q u ' a v o u l o i r m o u r i r pour r e s t e r
avec l u i comme en temoignent 1'Episode
emouvant de 1'accident de b i c y c l e t t e
(p. 77) ou son a c c e p t a t i o n immediate
de se s u i c i d e r avec l u i .
1
Cantonner a i n s i l a femme dans l e r o l e
d'ange e s t une maniere de r e f u s e r de
c h e r c h e r a connaTtre q u i e s t vraiment
l ' e t r e cache d e r r i e r e l a facade.
L ' a d m i r a t i o n , 1 ' a d u l a t i o n aveugles de
l a femme permettent a 1'homme
d'ignorer l e s f a i b l e s s e s , l e s
d o u l e u r s , l e s b e s o i n s de sa compagne.
Sur son p i e d e s t a l , l a femme t r S n e ,
b e l l e , pure et s i l e n c i e u s e t a n d i s que
1'homme a ses p i e d s s ' a n a l y s e . La
s c i e n c e de 1'homme p r o g r e s s e , l a
femme r e s t e muree dans l e s i l e n c e de
la pierre.
Cependant Chateaugue' a a u s s i un corps
et M i l l e M i l l e s e s t extremement c o n s c i e n t de sa presence c h a r n e l l e . de
ses yeux, de son v i s a g e , de ses s e i n s ,
de ses jambes e t l e t o u t menant v e r s
son sexe.
11 r o u g i t de penser a "ces
dtStai Is s c e l e " r a t s . " (p. 36) 11 a
honte de se s e n t i r emu dans sa c h a i r
par e l l e . A l o r s quand l a t e n t a t i o n
d e v i e n t t r o p f o r t e , i l se d e b a r r a s s e
d ' e l l e , une f o i s en l a r e c o n d u i s a n t
chez ses p a r e n t s a d o p t i f s (p. 152),
une deuxieme f o i s en l'envoyant
coucher dans une a u t r e chambre.
(p. 232) II l a chasse 1'assurant
q u ' i l s r e s t e r o n t a i n s i amis, f r d r e e t
soeur. Pourquoi ne p e u t - i l done
d e v e n i r 1'amant de Chateaugue' a l o r s
que c e l l e - c i l u i e s t devou^e jusqu'a'
l a mort, a l o r s q u ' i l r e s s e n t pour
e l l e grande a m i t i e e t meme q u ' i l l a
d e s i r e : "A mon ame d e f e n d a n t , mon
corps d e s i r a i t l e corps presque nu
et presque anonyme qui r u a i t dans j e
ne s a i s p l u s q u e l s b r a n c a r d s . " (p.
234)
Mais i l separe i rreme'd i a b l ement
amour e t s e x u a l ite'.
II veut que son
amitie' pour Chateaugue' r e s t e b e l l e ,
pure e t noble c a r i l c o n s i d e r e que
e'est p e u t - e t r e l a s e u l e b e l l e chose
de s a v i e . La s e x u a l ite', s e l o n ses
mots, e'est l a c o c h o n n e r i e . Au nom
de l a beautd de l e u r a m i t i e , i l r e j e t t e completement s a jeune amie l a
menant a i n s i t o u t doucement au
suicide:
" S i j e l u i d i s a i s de r e s t e r , l e s
r i c h e s s e s que nous a v i o n s e t e
a l l a i e n t sombrer, l e s m e r v e i l l e s
que nous a v i o n s ete' a l l a i e n t
sombrer dans l a c o c h o n n e r i e , l e
r i d i c u l e , l e remords e t l a
h a i n e . " (p. 235)
En veYite', Chateaugue' n ' e x i s t e pas
pour M i l l e M i l l e s .
Ce q u i compte,
e'est l e c u l t e de l a p u r e t e en s o i .
D'autre p a r t , comme ses b e s o i n s
s e x u e l s deviennent de p l u s en p l u s
e x i g e a n t s , i l y cdde, d'abord p a r l a
m a s t u r b a t i o n pour quoi d ' a i l l e u r s i l
se degoOte, p u i s i l c h e r c h e une
femme. La femme pure e t i n n o c e n t e ,
r e p r e s e n t e e par Chateaugue', devant l e
r e s t e r pour que s o i t s a t i s f a i t e
1'exigence de p u r e t e a b s o l u e de
1'homme, i l p o u r r a s ' a c c o u p l e r s e u l e ment avec 1'envers de 1'ange, c ' e s t - a d i r e avec l a p r o s t i t u t e .
C'est
Questa, v i e i l l e , l a i d e , g r o s s e , i v r o g n e ,
a s s e z repugnante pour q u ' i l l u i s o i t
p o s s i b l e de l a t o u c h e r , de l ' e m b r a s s e r ,
de l a conside'rer comme un c o r p s .
II m e p r i s e 1?beralement t o u t e s l e s
femmes a d u l t e s q u ' i l v o i t uniquement
et cyniquement en corps d e s t i n e s a l a
copulation.
II e n t r a t n e Chateaugue' a
se r a i l l e r de e e l l e s q u ' i l s r e n c o n t r e n t
au cours de l e u r s promenades, comparent
l a femme a d u l t e a un cheval (p. 4 5 ) , a
une poupte (p. 6 3 ) , a une vache (p.
131), a une heYonne. (p. 142)
La femme a d u l t e a l a s e x u a l i t e b i e n
a p p a r e n t e , l e provoquant de ses l S v r e s ,
de ses s e i n s , de sa c r o u p e , 1 ' a t t i r e e t
l u i f a i t horreur.
II l a d e s i r e s a u vagement e t se h a i t , s e s e n t a b j e c t de
la convoiter:
" J ' a i e n v i e d'une feme l i e .
Un
c r o c o d i l e museie f e r a 1 ' a f f a i r e .
Un cadavre encore chaud f e r a
1 ' a f f a i r e . Ma p a s s i o n pour l e s
femmes e s t h a i n e , m e p r i s , dugout,
nevrose e t tehee c o n t i n u e l . "
(p. 126)
Pour se venger des d t s i r s e t des
remords q u ' e l l e e V e i l l e en l u i , i l
l ' i n s u l t e e t i 1 a meme une sauvage
e n v i e de l a t u e r . C'est p e u t - S t r e
pour l e s memes r a i s o n s q u ' i l a r r i v e
aux p r o s t i t u t e s de se f a i r e m o l e s t e r
ou t t r a n g l e r par l e c l i e n t q u ' e l l e s
v i e n n e n t de s a t i s f a i r e :
"La femme, j e l a m a r t y r i sera i s.'
Son p e t i t v i s a g e , c ' e s t a 1'acide
s u l f u r i q u e que j ' a i m e r a i s l u i
f a i r e r a v a l e r ses faux s e r ments." (p. 135)
ou encore,
"Je veux 1 ' impurete a u s s i s a u vagement que j e l a repousse. J e
veux l a femme avec tout mon sang.
Je t e veux femme, pour t e t u e r . "
(p. 140)
1
M i l l e M i l l e s e s t p r i s e n t r e son pur
amour pour l a v i e r g e Chateaugue" e t
son d t s i r de l a bete Questa.
Derr i e r e ses Equivoques, s e s p i r o u e t t e s ,
ses boutades, ses j e u x de mots, la"
semble se r e s s e r r e r l e noeud de sa p e r s o n na1 l t d ; l a r e s i d e l e c o n f l i t e s s e n t i e l q u i
1'obsede e t dont i l ne se s o r t pas. La
mort de Chateaugue a l a f i n du l i v r e ne
resout r i e n ; i l r e s t e avec Questa avec
qui i l va sans doute coucher. II e s t
f o r t douteux que c e t t e u n i o n a p p o r t e une
s o l u t i o n a l a d i v i s i o n profonde de son
§tre.
M i l l e M i l l e s e s t i n c a p a b l e d'assumer sa
s e x u a l i t t , de 1'accepter comme une f o r c e
n a t u r e l l e e t s a i n e . Ttmoin son e n v i e de
1'homme de c o u l e u r pour q u i aimer e s t un
verbe d ' a c t i o n et non un verbe d ' e t a t ,
(p. 270) M i l l e M i l l e s se rend compte
q u ' i l e s t v i c t i m e d'une c o n c e p t i o n de l a
femme ou aimer e t f a i r e 1'amour sont
i r r e c o n c i 1 i a b l e s . On l u i a a p p r i s a
r e j e t e r l e corps de l a femme q u ' i l aime
et a f a i r e 1'amour avec c e l l e q u ' i l
m^pr i se.
P o u r t a n t , e n t r e l a v i e r g e Chateaugue' e t
l ' i v r o g n e s s e Questa, M i l l e M i l l e s
a p e r c o i t un troisieTne v i s a g e de femme
qui ne c o r r e s p o n d p l u s aux deux modules
t r a d i t i o n n e 1 s : ce sont l e s f i l l e s de
son age, c e l l e s q u ' i l a p p e l l e , s e l o n l e s
mots de P r o u s t , l e s f i l l e s en f l e u r .
E l l e s s ' a f f i r m e n t dans l e u r beaute, l e u r
j e u n e s s e e t l e u r c o r p s , e l l e s sont
h a b i l l t e s de j u p e s c o u r t e s aux c o u l e u r s
v i v e s , " E l l e s p o r t e n t des bas rouge
b e t t e r a v e , des jupes hautes, l e g e r e s e t
v e r t concombre." (p. 162) Ces m a g n i f i ques f i l l e s en f l e u r l e f r a p p e n t par
l e u r a i r moqueur, p a r l e u r a f f i r m a t i o n
d ' e11es-memes, par l e u r a s s u r a n c e i n diffeYente.
E l l e s ne sont pas comme
Chateaugue, c h i e n f i d e l e , soumis, completement donne' a son amour pour l u i .
E l l e s ne semblent pas p r e t e s a v o u l o i r
mourir d'amour e t de purete pour q u i
que ce s o i t .
E l l e s n'ont pas l ' a i r non
p l u s d ' u t i l i s e r l e u r corps comme une
marchandise a vendre. Ces f i l l e s au
v i s a g e neuf p a r a i s s e n t e x t r a o r d i n a i r e ment l i b r e s de 1 idee de peche, s u r e s
d'elles-memes, se revendiquant t o u t e ,
corps e t e s p r i t : " E l l e s me f o n t p e r d r e
l e sens des r e a l i t e s , l e sens du mal ."
(p. 162) II n'ose l e s a b o r d e r , i l ne
les r e c o n n a t t pas, ce sont des e t r a n geres pour l u i .
l a femme, Ducharme a su insurer ce
t r o i s i e m e v i s a g e d'une j e u n e femme
belle et l i b r e .
II se p l a i t une f o i s
de p l u s a nous l a i s s e r dans 1'Equivoque.
Par l e p o r t r a i t assez feroce
q u ' i l f a i t de 1 ' a d o l e s c e n t , M i l l e
M i l l e s , u t i l i s a n t j u s q u ' a l a mort l a
t r e s f i d e l e e t t r e s pure Chateaugut
et se l a i s s a n t a l l e r a des f a m i l i a r i t e s avec l a peu r a g o u t a n t e Questa,
nous e n g a g e - t - i l avec un c l i n d ' o e i l
c o m p l i c e a r e j e t e r ces deux s t e r e o types de l a femme? Ou b i e n son l i v r e
e s t - i l e s s e n t i e l 1ement un e x o r c i s m e
personnel ou i l essaye lui-meme en
v a i n de se d e b a r r a s s e r de ces deux
images d e r r i e r e l e s q u e l l e s l a femme a
ete enfermee par des s i e c l e s d'une
t r a d i t i o n r e l i g i e u s e a tendance
mani cheenne?
Les f i l l e s en f l e u r nous p a r a i s s e n t
repre'senter l a j e u n e femme moderne,
ni s a i n t e , n i p r o s t i t u e e , mais c o n s c i e n t e e t f i e r e de sa beaute t o t a l e .
C e t t e femme n o u v e l l e q u i ne c o r r e s pond p l u s aux modeles sacre's r e s t e
t o u t e f o i s encore i n a c c e s s i b l e au
j e u n e M i l l e Mi 1 l e s .
NOTES
1.
les
1
Au-dela des deux v i s a g e s f a m i l i e r s de
Rejean
la
Ducharme,
autres
page
Le Nez q u i vogue
refeVences
seront
Ga 1 1 i ma r d ,
1967),
p.
s i mp I emen t s u i v i e s
7.
Toutes
d u nume.ro d e
prece'de' de " p . "
2.
Emi l e N e l l i g a n ,
3.
Ibid.,
6.
Saint-Denys-Garneau,
7.
Anne
8.
Ibid.,
p.
(Ottawa:
Poesies
"Regards
1949),
e l jeux
de b o i s
9.
10.
Emile
11.
Saint-Denys-Garneau,
Nelligan,
p.
(Paris:
Ibid.,
Poesies completes,
217.
dans
Fides,
p. 8 2 .
1971),
i g l .
I'espace,"
5.
Ibid.,
dans
Poesies
p.
199.
completes
p. 8 1 .
L e s Chambres
129-
I9l<9),
(Montre'al:
i * . I b i d . , p.
Fides,
p.
completes
126.
Hubert,
Fides,
(Paris:
a cet ouvragc
p.
Editions
du S e u i l ,
1958),
93.
p. s 1 .
"Les Solitudes,"
1
dans
Poe'sies c o m p l e t e s
(Ottawa:
p. 3 3 .

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