Original - Les Tablettes rennaises

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Original - Les Tablettes rennaises
Dix centimes le naméré.
2 e A n n ée. — N° 3 4 .
LE
L e s A b o n n e m e n t s p a r t e n t d u I»*1d e c h a q u e m o i s .
(Envoyer mandai ou timbres-poste.)
23 juin 1866.
A n n o n c e s : 2 0 c e n t , l a li
Réclam es
: 40 cent.
CONTEUR BRETON
P R IX
DE
JOURNAL DES FAMILLES
L 'A B O N N E M E N T
E X IG IB L E
D ’A V A N C E :
ADMINISTRATION, RÉDACTION
EX ABONNEMENTS.
Départements limitrophes : Un a u . 6 f r . ;
V f
A
M Ê J E J V J V i2 £ t,
W jt S
SAU M M SO f
Six m o i s , 3 f r . 5 0 .
a u x b u r e a u x d u Conteur, r u e s d ’O r l é a n s
e t C o ëtq u en . (A ffra n ch ir.)
Départements non limitrophes : Un a n .
7 f r . ; — S ix m o i s
4 fr.
Les manuscrits déposés ne sont pas ren.los
Rédacteur eu chef : L. KERMELEUC.
SOMM^TfftE. —
Notice sur Bennes et ses environs. C h a p i t r e V I . E n v i r o n s d e
R ennes. C hapitre T II .
A d o lp h e O rain. —
R enseignem ents
divers. In d u s trie (su ite et fin ), p a r
Mon Grillon désiré ( p o é s i e ) , p a r F r a n ç o i s e d e .Mazin. —
Rip Van Winkle ( s u i t e e t f i n ) , p a r E . G . d e L a c o u r . — G r a i n s d e s e l . — N o u v e lle s de B re ta g n e . —
B u lle tin d u C o m m e rc e . — B u lle tin F in a n c ie r . —
C harade.
NO TIC E
S U ïl
HENNES
c o n s tru ire u n e p e t i t e m aiso n q u i d o m in e to u t le pay s. P a r t o u t
des r o c h e r s c o u v e r ts d e b r u y è re s fleu ries, d ’ajoncs d o ré s, d e
h o u x ép in eu x , d e lo n g u e s fo ugères a u f e u illa g e o rn e m e n ta l,
o u b ie n des co te a u x alp e s tre s av ec des v illa s g racieu se s, p a r m i
lesq uelles la p lu s d ig n e d e r e m a r q u e e s t c e lle d e M. G o u b e rt,
a n c ie n in s p e c te u r d es p o ste s. C h a q u e fois q u e j e su is passé
d e v a n t, les v e r s d e la j« u n e m u se b r e to n n e q u i a c h a n té cet
E d en m e so n t r e v e n u s e n m é m o ir e :
4
e t ses e n v i r o n s .
CHAPITRE VI.
EN V IR O N S
DE
RENDES.
A p e u p rè s à la m ê m e d ista n c e q u e la P ré v a la y e , il existe
enco re au x e n v iro n s d e R en nes q u e lq u e s jo lis e n d r o its q u ’o n
visite avec p la is ir. Ainsi B req vig n y, s u r l a r o u t e d e N antes,
est u n e fo rt jo lie ca m p a g n e a p p a r te n a n t à la fam ille des N étum ières. Elle e s t là d a n s u n e v a llé e , av ec d ’im m en se s p r a i r i e s
et de m ag n ifiq u es a v e n u e s qui l ’e n t o u r e n t d e to u te s p a r ts .
S u r la m ê m e r o u te , à 1 2 k ilo m è tre s d e R e n n es, la mine de
plomb argentifère de P ont-P éan, d a n s la c o m m u n e d e B rnz, est
t r è s - im p o r ta n te . E x p lo itée p a r a ctio n s, elle occup e u n n o m b r e
assez c o n s id é ra b le d ’o u v r i e r s e t p rin c ip a le m e n t d e B a s-B re ­
tons.
Au N o rd d u f a u b o u rg d e P a r is , e n t r e Cesson e t S a in t-L a u re n t, les B uttet-de-C oèm es so n t a u s si f o r t a g ré a b le s . Ce so n t
d ’a n c ie n n e s c a r r iè r e s a b a n d o n n é e s , p lein es d ’eau a u j o u r d ’h u i ,
et a u t o u r d e sq u elles — s u r les m o n tic u le s d es t e r r e s e x tra ite s
des c a r r iè r e s — les b u isso n s, le s h e r b e s , les fleu rs, le s a r ­
b res f o rm e n t u n d éd ale e t u n la b y r i n t h e d e p e tits se n tie rs
c h a r m a n ts à p a r c o u r ir .
La M i-F o rê t, s u r la r o u te d e F ç u g è r e s , a b ien au ssi son
c h a rm e . A u n r o n d - p o in t d e l a fo rê t d e R en nes, — r e n d u e
célèbre p a r n o tr e c o m p a trio te P a u l F év al, — u n e assez b o n n e
a u b e rg e p e r m e t a u x v o y a g e u rs affam és p a r d e lo n g u es p r o ­
m en ades de se s u s te n te r c o n v e n a b le m e n t. Un ja r d in e t des
jeux d e to u te s so rte s a tt i r e n t c h a q u e d im a n c h e d e n o m b re u se s
familles.
M aintenant, si nou s v o u lo n s d e s sites p r e s q u ’aussi b eau x q u e
les paysages d e la Suisse, allons à Pont-R éan , ou mieux e n co re
prenons le c h e m in de f e r d e R ed on, et allons j u s q u ’à Bou rg­
es-Comptes. c ’e s t le p lu s jo li p a n o r a m a q u ’on p u isse v o ir. A
e n a q u e instan t l ’on côtoie la r i v iè r e , e t d e ra v issan ts ta b le a u x
se p résen ten t à nos y eu x. Ici, c ’c s t u n p e tit m o u lin d o n t la
ro u e to urne e t fait é c u m e r l ’e a u ; à côté, des c a n a r d s b a r b o tte n t, e t sur le seu il d e la c h a u m iè r e d u m e u n ie r u n e b a n d e
de m a rm o ts r e g a r d e n t p a s se r le t r a i n ou se r o u le n t p a r t e r re .
La, sur le h a u t d ’u n c o teau a r id e , un am i de la so litu de a fait
D a m m e s rêves c h a r m é s j e r e r o i s (on om b ra g e,
B o s q u e t f le u r i, c r é é d a n s le fla n c d ’u n r o c h e r.
E t q u i s em b le v o u lo ir a d m ir e r to n im ag e
D a n s les eaux d u flot q u i v ie n t te r e c h e rc h e r.
D e v a n t to i, p r o te c te u rs d e ta grâc e c h a r m a n te ,
Se d r e s s e n t
nuls m MIi lilirn d e g r a n i t .
D éfenseurs av a n c é s , d é f i a n t la to u r m e n t e
De d is p e rs e r j a m a i s la m o u s s e d e to n n id .
C’e s t aussi u n p oète q u i h a b ite ce n id .
Bourg-des-Comptes lu i-m ê m e e s t p le in d e c u rio sité s . A insi,
le j a r d i n d u c h â te a u d u B oschet, a p p a r t e n a n t à l a fam ille d e
Mgr S ain t-M arc, a rc h e v ê q u e d e R e n n es, a é té d e ssin é p a r ce
fa m e u x jar< iin ier Le N ôtre, q u i a d essin é V ersailles. L e c h â ­
t e a u a c tu e l, élev é sous L o u is XIV, e s t a u b o r d d e l a V ilaine,
d a n s u n e v a llé e e x tr ê m e m e n t p itto re s q u e .
Les vieilles r u in e s d u c h â te a u d e la R é a u té r a p p e lle n t de
v ie u x so u v e n irs . S ous la L igue, le d u c d e Mercoeur m e n a ç a
d ’e n f a ire le s iè g e ; m a is le g o u v e r n e u r de R e n n e s, M. Montb a r o t , le sa u v a e n re n fo rç a n t l a g a rn iso n . M a in te n an t, la
R é a u té n ’est p lu s q u ’u n villag e, a v e c u n e m a iso n d e c a m ­
p a g n e d e v e n u e la p r o p rié té d e M. L a u m a ille r, n o ta ir e .
L ’église de B ou rg -d es-C o m p tes e s t l ’u n d es p lu s jo lis é d i ­
fices g o th iq u e s d u d é p a r te m e n t. La flèche d é c o u p é e s’a p e r ç o it
à u n e d ista n c e p ro d ig ie u se. C’est a u zèle, a u x in sta n c e s, e t
s u r t o u t à l ’ac tiv e c o o p ératio n d e la fam ille d e Mgr S aint-M arc,
q u e l ’o n d o it c e tte église.
Il r e s t e e n c o re à v is ite r les m ag n ifiqu es ja r d i n s de
M. G oizon, m a is n o u s n ’en finirions p a s si n o u s vo u lio n s
é n u m é r e r t o u t ce q u ’on p e u t v o ir à B o u rg -d es-C o m p tes e t
d a n s les e n v iro n s.
A P on t-R éa n , d o n t n o u s p a rlio n s t o u t - à - l ’h e u r e , se tro u v e
des m in e r a is d e zinc su lfu ré e t d es c a r r iè r e s d e sc h iste r o u ­
g e â tr e s e r v a n t de p ie r re à b â tir . S u r u n e h a u t e u r , le m o u lin
à v e n t d e B a g a tz do m in e to u te s les co llin es e n v ir o n n a n te s , et
l’o n a p e r ç o it u n h orizon im m en se .
L a Roche-aux-Fées est situ é e d a n s la c o m m u n e d ’Essé, à
2 8 k ilo m è tre s d e R en nes. L’on s’y r e n d p a r C h a n te p ie, C hàte a u g ir o n , P iré , le villag e d e la C hap elle, le m o u lin d e F le u ré
e t la m é ta ir ie d u R ou v ray .
C’est u n m o n u m e n t d r u i d iq u e , q u i n ’a son p a r e il e n F ra n c e
266
LE
CONTEUR BRETO N
q u ’à B agneux, p rè s S a u m u r, o ù , cho se é tra n g e , il p o r te le
m ê m e nom de R oche-aux-F ées.
Le dolm en d ’Essé, — désig né sous le no m d ’allée c o u v e rte
p a r les a n tiq u a ire s, — faisait ja d is p a r tie de la fo rê t d u Theil,
et était con sacré a u d ieu gaulo is Esu s. De là , le n o m de la
paroisse d ’E ssé, si l ’o n en c ro it les arch éo lo g u es.
Que de m a lh e u r e u s e s v ictim es o n t d û a r r o s e r d e l e u r sang
c e tte t e r re , m a lg ré cela re sté e sté rile ! T o u t d a n s les en v iro n s
le fait su p p o ser : à p e u de d istan c e e s t u n c o u rs d ’e a u q u i
p o r te le n om de R u is sc a u -d u -S a n g , e t d a n s le lit d u q u e l on
re m a rq u e au ssi d es p ie r re s d r u id iq u e s , f. la ferm e voisine,
on m o n tre u n e espèce d ’au g e e n p ie r r e , tro u v é e p rès d u d o l­
m e n , qui s e r t a u j o u r d ’h u i à a b r e u v e r les chevaux.
Les blocs gig antesq u es d e sc histes r o u g e â tre , f o rm a n t ce
tem p le, p ro v ie n n e n t d e la la n d e d e Belle M arie, situ ée à
S k ilo m ètre s d e la lîo ch c. C om m en t n os an cêtres, q u i n ’av a ie n t
a u c u n des in s tr u m e n ts q ue no u s possédons a u jo u r d ’h u i, o n tils p u les tr a n s p o r te r, lo r s q u ’av ec to u s nos m oy ens n o u s le
p o u rrio n s à pein e? Voilà ce q u e n o u s n e sa u rio n s d ir e e t la
réflexion q u e c h acu n se fait.
Ces p ie r re s , b iz a r re m e n t fichées e n t e r r e de m a n iè r e à fo r­
m e r un e a v e n u e et d es c o m p a r tim e n ts , so n t assez difficiles à
c o m p te r. C e pend ant il y e n a 4 5 p a ra it-il. Les naïfs h a b ita n ts
d u p ays, q u i a ttr i b u e n t cette c o n s tru c tio n à l ’e s p rit m a lin , se
fig u re n t en co re qu e le Vieux Jérôme, r
,ie ils l ’a p p ellen t,
j o u e des to u r s a u x c u rie u x q u i s’a m u s e n t à les c o m p te r, et
q u i en tr o u v e n t tan tô t 4 2 , ta n tô t 4 5 o u m ê m e 4 5 , sans ja m a is
tr o u v e r d e u x fois de su ite le m ê m e n o m b r e . « Vous au rie z
b e a u co m p te r to u te v o tre v ie, d is e n t-ils , v o u s n e tro u v e re z
ja m a is la m ê m e chose. F a u t p a s j o u e r av ec le d ia b le , voyezv o u s, on p e r d to u jo u rs ! »
Voici la d es c rip tio n d e ce sp é cim en d ’a r c h ite c tu r e des p r e ­
m ie r s h a b ita n ts de l ’A rm o riq u e : 11 a p lu s de 1 8 m è tr e s d e
lo n g u e u r et se d iv ise i n té r ie u r e m e n t e n d eu x pièces d o n t la
p lu s p etite s e r t p o u r a in si d ir e d ’a n tic h a m b r e à l ’a u t r e . La
p r e m iè re a 4 m è tre s 4 0 d e lo n g u e u r s u r 2 m è tr e s 5 0 c e n ti­
m è tr e s de l a r g e u r ; elle est o u v e r te a u S ud -E st. Une p o r te p e r ­
m e t d ’e n t r e r d a n s la seconde salle, lo n g u e d ’e n v iro n 1 4 m è ­
tr e s e t p lus la r g e q u e l a p r e m iè re . C ette pièce r e n fe rm e tro is
g r a n d e s p ie r r e s fo rm a n t saillie e n l a d iv is a n t e n q u a t r e com ­
p a r tim e n ts . Le fond e s t ferm é d ’u n se u l bloc, s u r le q u e l u n
tria n g le est sc u lp té en relief. Les p ie r r e s fichées e n t e r r e et
fo rm a n t les p a ro is o n t p lu s d e 2 m è tr e s de h a u t e u r e t son t
re c o u v e rte s p a r n e u f é n o rm e s blocs re p o s a n t s u r le u r s e x tré ­
m ité s en m a n iè r e de to it. Q u e lq u es-u n s d e ces b locs o n t p rès
d e 2 m è tre s d ’é p a is s e u r ; l’u n d ’eu x n ’a p as m oins de 6 m è tre s
d e lo n g u eu r. L a h a u t e u r i n té r ie u re d u m o n u m e n t est d ’en v i­
ro n 2 m è tre s e t 5 m è tr e s 9 0 c e n tim è tre s à l’e x té rie u r.
P lu sie u rs de ccs p ie r r e s s e m b le n t su s p en d u es d a n s l ’espace,
c a r les in fo rm es p ilie rs qui les s u p p o r te n t se te rm in e n t q u e l­
quefois en p o in te . On ne c o m p r e n d p as c o m m e n t de p areilles
m asses p e u v e n t d e m e u r e r en é q u ilib r e s u r d es ap p u is c h a n ­
celants, à p e in e enfoncés e n t e r r e , et q u i ne tie n n e n t d e ­
b o u t a s su ré m e n t q u e p a r l ’é n o rm e po id s q u ’ils s u p p o rte n t.
En p é n é t r a n t sous c e tte v o û te, il se m b le to u jo u rs q u ’elle va
s’é c r o u le r s u r vous. E n m a r c h a n t s u r le d essus de l ’édifice,
l ’on fait o sc ille r d e u x de ces p ie r re s sans p a r v e n ir à d é p lace r
d ’u n e ligne l e u r é q u ilib r e p arfa it.
Çà et là, d a n s d iv e rs c h a m p s , se tr o u v e n t d es blocs de
p ie r re s de m êm e n a t u r e , les u n s d e b o u t, les a u tr e s ren v ersés .
Q u’est ce q u e cela signifie? Je n ’en sais rie n en co re ; m a is voici
la légend e :
Les fées, p o u r c o n s tru ire l e u r d e m e u r e , a p p o r ta ie n t c h a ­
cune trois p ie r re s , u n e sous c h a q u e b r a s e t u n e tro is iè m e s u r
la tête. Si l ’u n e d e ccs p ie r re s v e n a it à le u r é e h a p p e r, c ’en
é ta it fait d ’elles, u n e p u issan ce irré s istib le les e m p ê c h a it d e la
re le v e r. L a m a lh e u r e u s e fée à la q u e lle é ta it a r riv é ce m a lh e u r
d e v a it re c o m m e n c e r le voyage.
Le château des Rochers, a n c ie n n e d e m e u re de
d e Sé-
v ig n é, est à la lim ite S u d -E st d e la c o m m u n e d e V itré, to u t
p r è s d e la V ilaine, s u r le c h e m in v ic in a l d ’A rg en tré .
L a fam ille d es N étu m iè re s, q u i le possède a u jo u r d ’h u i, y
co n s e rv e avec u n soin p a r tic u lie r t o u t ce q u i p e u t r a p p e le r le
s o u v e n ir d e l ’illu s tre m a rq u ise .
Une to u r g o th iq u e , p lacée à l ’a n g le d e d e u x b â tim e n ts p lu s
m o d e r n e s , s’élève a v e c g râ c e . Ce c h â te a u e s t f o r t b ie n e n t r e ­
te n u , e t à p a r t q u e lq u e s m o dification s à p e u p r è s in sig n i­
fiantes, il e s t a u j o u r d ’h u i ce q u ’il é ta it à l ’é p o q u e o ù Mm« de
Sévigné y é c r iv a it ses le ttre s im m o rte lle s . C’e s t là , le 31 m a i
1 6 7 1 , q u ’elle é c r iv a it à sa fille sous l ’e m p ir e d e la d o u le u r
q u e lu i c a u s a it son é lo ig n e m e n t : « E n f in , m a fille, m e voici
d a n s ces p a u v r e s Rochers ; p e u t - o n r e v o i r ces allées, ces d e ­
vise s, ce p e t i t c a b in e t, ces bois, c e tte c h a m b r e , sa n s m o u r i r
d e tris te ss e ! »
Un salon d ’a p p a r a t c o n tie n t p lu s ie u r s p o r t r a i ts d e fam ille
b ien c u r ie u x d u x v n e siècle : Le m a r q u is d e S é v ig n é ; — la
m a r q u is e , coiffée à l a g re c q u e , trè s - d é c o lle té e , a v e c u n m a n ­
te a u je té s u r les ép aules. C ette to ile, f o r t b e lle , e s t a t t r i b u é e
à M ig n a rd ; — C h a rles d e S év ign é, l e u r fils; — F ra n ç o ise M a rg u erite d e Sévign é, com tesse d e G r ig n a n , l e u r fille ; —
C h risto p h e d e la T o u r d e C oulang es, a b b é de L iv r y ; — Mme
d e C o u lan ges; — l a m a r q u is e de L a m b e rt, n é e d e L a rla n ,
v e u v e d u m a r q u is d e L o cm aria ( lie u te n a n t-g é n é ra l q u i d iv e r ­
tissait t a n t
d e S évigné e n d a n s a n t ses p a s se -p ie d s); —
C h a rle s -A lb e rt D’Ailly, d u c de C h a u ln e s, g o u v e r n e u r de B re­
ta g n e en 1670 .
T o u t p r è s d u p e t i t c a b in e t où é ta ie n t les liv re s d e Mm« d e
S év ign é e t o ù elle é c riv a it ses le t t r e s se t r o u v e sa c h a m b r e , o ù
l ’on v o it e n c o re les p o r t r a i t s su iv a n ts :
Le b a r o n de C han tai ; — sa in te C h a n ta i, a ïe u le m a te r n e lle
d e Mme d e Sév ign é, fo n d a tric e , av ec sa in t F ra n ç o is de Sale,
d e l ’o r d r e d e la V isita tio n ; — M. d e C o u lan g e s; — Mrae d e
C oulan ges; — P a u lin e d e G rig n a n , m a r q u is e d e S im ia n e ; —
d e la F a y e t te ; — Mme d e C ré q u y , p rin c e s s e d e T a r e n t e ;
— com tesse d e B r é h a n t ; — le p r é s i d e n t d e L a r la n ; — J a c ­
q u e s T ro u s sie r, m a r q u i s d e P o m m e n a r s (ce m ê m e q u i , p o u r ­
suivi co m m e f a u x -m o n a y e u r e t a c q u itté , p a y a le s f ra is d e so n
p ro c è s e n fausses espèces).
U ne salle à m a n g e r r e n fe rm e a u s s i les p o r t r a i t s d e l a fa­
m ille d e s N é tu m iè re s.
On m o n t r e d e s u ste n siles d e to ile tte a y a n t s e rv i à
de
Sévigné ; de m ê m e q u e d a n s le j a r d i n les allées p o r te n t t o u ­
jo u r s les n o m s q u ’elle l e u r a v a it d o n n é s : Le Mail, — l a S o li­
ta ir e , — l ’Infini, — l ’É cho d e la p la c e d e C o u lan g e s, — e t la
p lace M adam e, o ù é ta ie n t ses prom enoirs. Une la r g e g rille
fe rm e l ’e n tr é e d e ces ja r d in s .
C ette p r o p r ié té , a p rè s a v o ir a p p a r te n u , e n 1 4 1 0 , à G u il­
la u m e d e S évig né, ch a m b e lla n d u d uc J e a n V, p assa, e n 1 7 1 4 ,
à M. H ay d e s N é tu m iè re s c o m m e é p o u x d e M a rie-R o se de
L a rla n .
L’a r ro n d is s e m e n t d e M ontfort n e le cède à a u c u n a u t r e p o u r
les so u v e n irs e t les cu rio sités. De b e lle s fo rê ts le c o u v r e n t en
p a r tie . D ans l ’u n e d ’elles, p rè s d e M ontfort, o n a d m ir e u n
ch ê n e d ’u n e ex trê m e g r o s s e u r. Il m e s u re 4 0 p ied s d e c ir c o n ­
fé re n c e a u m o in s, avec u n e h a u t e u r p r o p o rtio n n é e . Il e s t ap­
pelé le Chéne-aux-vendeurs, p a r c e q u e c’é t a it so u s so n o m ­
b r a g e q u e se fa isaien t au tre fo is les a d ju d ic a tio n s d e co u p es de
b o is d e la fo rêt. Des actes a u th e n tiq u e s fo u t m e n tio n d e cet
a r b r e il y a p lu s d e six siècles.
«
CHAPITRE VIL
R E N S E IG N E M E N T S
DIVE11S.
------ I N D U S T R I E .
Le d é p a r te m e n t d ’Ille-et-V ilaine e s t u n d é p a r te m e n t m a r i ­
tim e , p u is q u ’il est lim ité a u N o rd p a r la M anche. Il possède
u n e ch ain e d e collines assez élev ées p o u r d o n n e r n a is sa n c e à
d e n o m b re u x c o u rs d ’e a u e t à d eu x b assin s.
Le fond d u sol est u n e m asse g r a n itiq u e r e c o u v e r te d e
schiste et de filons de q u a rtz . P re s q u e p a r t o u t la t e r r e v é g é ­
ta le n ’a qu e q u e lq u e s p o uces d ’é p a is se u r.
267
JO U RNA L DES FA M ILLES.
Les rivières principales sont la Vilaine, l’ille, le lieu, la
Seiche, le Cher et le Don, la Rance et le Limon, le Couesnon
et le ISanson. Il y a aussi le canal d’Ille-et-Rance et une quan­
tité trop considérable d’étangs pour être cités.
Les landes couvrent encore une grande partie du départe­
ment : mais elles diminuent cependant chaque jour.
L’atmosphère y est humide par suite du voisinage de deux
mers qui occasionnent des pluies fréquentes et des brouillards
épais.
Le climat est tempéré. De nombreux marais causent, chaque
année, des fièvres et des dyssenteries. Les maladies de poi­
trine y sont aussi malheureusement trop répeadues.
Les animaux sont généralement beaux. Les chevaux sont
durs à la fatigue et recherchés pour l’artillerie. L’arrondissemeut de Fougères en possède de plus fins que les autres
arrondissements, et qui peuvent servir à la cavalerie légère.
Une partie d^tf’arrondissement de Redon fournit une toute
petite espèce, appelée chevaux de Guichen ou Charbonniers.
Ils sont employés aux labours.
Les bœufs et vaches sont petits, mais excellents et jolis de
formes. Les moutons sont également très-petits, mais, malgré
cela, très-estimés ; seulement, ils diminuent chaque jour da­
vantage par suite du défrichement des landes.
Le pays est fécond en gibier de toutes sortes, et la mer,les rivières et les étangs fournissent du poisson en abon­
dance.
Outre la mine d’argent de Pont-Péan, il existe des mines
de fer argileux, des mines de houille, des tourbières, etc. On
exploite aussi des carrières de marbre, de granit, d’ardoise,
de grès à paver, de tripoli, de terre à crayon, d’argile, de
schistes, etc.
Il y a plusieurs sources ferrugineuses froides. Les plus fré­
quentées sont celles de Guichen et de Saint-Servan.
Les beaux chênes de nos immenses forêts servent à la ma­
rine, et les nombreux châtaigniers, hêtres ou cormiers sont
employés au chauffage ou à diverses industries.
La propriété est extrêmement divisée et les fermes impor­
tantes sont rares.
Le froment ne réussit que médiocrement, tandis que le
seigle, l’orge, l’avoine, le blé-noir et les pommes de terre
prospèrent.
Parmi les arbres à fruits, celui qui est cultivé avec le plus
de succès est sans contredit le pommier. Le cidre est sain,
agréable, nutritif, et se conserve assez longtemps.
La châtaigne est une précieuse ressource pour le paysan.
La qualité du beurre est incontestable. Les poulardes de Janzé
sont connues de la France entière. Les huîtres de Cancale ne
laissent rien à désirer. L’agriculture et l’apiculture sont en
progrès.
Peu de contrées, devons-nous le reconnaître, sont aussi
fécondes et aussi privilégiées que la nôtre !
Adolphe Oitau .
F IN .
MON
G R IL L O N
Ce
D É S IR É .
chant
porte
bonheur.
(Croyance bretonne.)
l’auvre petit grillon, tu croyais à mon âtre
Retrouver chaque jour la joie et la chaleur.
Je t’entendis deux fois, j’étais toute folâtre ;
Ton chant me disait ou présageait le bonheur.
Lt je me répétais, crédule et confiante :
Lu ma sombre maison que va-t-il arriver?
S e ra it-c e la fo rtu n e e n v ié e , in c o n s ta n te ,
Que jusqu’ici, hélas! je n’ai pu captiver?
Serait-ce l’amitié qui, sincère et discrète,
A mon loyer désert voudrait venir s’asseoir ?
Ou bien un songe heureux en mon âme inquiète
Veut-il encore soudain déposer quelqu’espoir?
Serait-ce de ma mère au ciel bleu retournée
L’ombre sainte et bénie errante autour de moi,
Pour essuyer mes larmes après chaque journée,
Pour remettre en mon cœur l’espérance et la foi?
Mais, hélas! ce n’est rien!... La voix enchanteresse
S’est éteinte bientôt comme un accord fini,
Comme un zéphyr léger qui passe et nous caresse,
Comme un espoir d’amour qui s’est évanoui.
Françoise d e M a z i n .
R IP
V A N
W IN K L E
Le malheureux Rip finit par être arraché de ce lieu de
sûreté par sa mégère, qui venait à l’improviste rompre la
tranquillité de l’assemblée en traitant tous les membres avec
mépris, et l’auguste personne de Nicolas Vedder n’avait rien
de sacré pour la langue de cette audacieuse virago, laquelle
l’accusait sans ménagements d’encourager son mari dans des
habitudes de paresse.
Le pauvre Rip fut à la fin réduit presque au désespoir; st
sa seule alternative, pour échapper au travail de la ferme et
aux gronderies de sa femme, était de prendre son fusil et de
s’en aller errer dans les bois. Là, il s’asseyait quelquefois a u
pied d’un arbre, et partageait le contenu de sa gibecière avec
Wolf, pour lequel il avait la sympathie qu’on porte à u n
compagnon victime des mêmes persécutions. « Pauvre Wolf, *
disait-il, « ta maîtresse te fait mener une vie de chien; mais
n’y fais pas attention, mon garçon, tant que je vivrai tu n e
manqueras pas d’un ami pour te défendre! » Wolf agitait sa
queue, regardait son maître en face, et si les chiens peuvent
éprouver de la pitié, je crois vraiment qu’il éprouvait ce sen­
timent, par réciprocité, de tout son cœur.
’ Dans une excursion de ce genre, par un beau jour d’au­
tomne, Rip était parvenu, sans s’en apercevoir, à l’une des
parties les plus élevées des montagnes de Kaatskill. Il se li­
vrait au plaisir de sa chasse de prédilection, la chasse aux
écureuils, et la paisible solitude avait retenti d’échos en
échos, de ses coups de fusil. Haletant et fatigué, il se jeta,
assez tard dans l’après-midi, sur le sol d’une colline ver­
doyante, couverte d’une herbe fine. Par une ouverture à tra­
vers les arbres, il dominait toute la contrée inférieure, cou­
verte pendant plusieurs milles de riches forêts. Il voyait au
loin, bien loin au-dessous de lui, le magnifique Hudson pour­
suivant son cours en silence, mais majestueusement, en ré­
fléchissant un nuage de pourpre, ou la voile d’une barque à
la marche lente, comme endormie sur son sein limpide, puis
disparaissant dans les montagnes bleues.
De l’autre côté, son regard s’arrêtait sur les vallons pro­
fonds des montagnes, sauvages, solitaires, remplis de frag­
ments des rochers qui les dominaient, et à peine éclairés par
les derniers rayons du soleil couchant. Pendant quelque
temps, Rip resta méditant sur cette scène. Le soir s’avançait
graduellement; les montagnes commençaient à jeter leurs
ombres bleues et plus allongées sur les vallées, il vit qu’il
ferait nuit longtemps avant qu’il ne puisse atteindre le vil­
lage, et il laissa échapper un profond soupir à la pensée de se
trouver en présence de la terrible dame Van Winkle.
Comme il allait descendre, il entendit une voix criant au
loin : « Rip Van Winkle! Rip Van Winkle ! # Il regarda au­
tour de lui, mais il n’aperçut qu’un corbeau solitaire passant
sur la montagne. Il pensa que son imagination l’avait abusé,
et il se préparait de nouveau à descendre, quand il entendit
le même cri à travers l’air calme du soir. « Rip Van Winkle!
Rip Van Winkle ! » Au môme moment, Wolf hérissa les poils
de son dos, et, poussant un plaintif hurlement, vint se cacher
auprès de son maître en regardant dans la vallée avec épou­
vante. Rip alors sentit une vague crainte qui s’emparait de lui;
268
L E CONTEUR BRETON
il r e g a r d a dans la m êm e d ire c tio n avec an x ié té , e t il a p e r ç u t une
figure é tra n g e g ra v iss a n t p é n ib le m e n t les r o c h e rs, et p lia n t
sous le poids d ’u n fa rd e a u q u ’il p o r t a i t s u r son dos. Il fu t
su rp ris de v o ir u n ê tr e h u m a in d a n s ce lieu isolé e t p e u
fréq u e n té , m ais p e n s a n t q u e c ’é ta it l ’u n d e ses voisin s qui
avait beso in de son assista n ce, il se h â ta d e d e s c e n d re p o u r la
lui d o n n er.
En a p p r o c h a n t d a v a n ta g e , il f u t e n co re p lu s s u r p r is de
l ’ap p a re n c e sin g u lière d e l ’é tr a n g e r . C’é ta it u n v ie illa rd de
petite ta i l le , m a is c a r r é m e n t c o n s titu é , a y a n t d es ch eveux
ma! p eignés et touffus, et la b a r b e g rise. Ses v ê te m e n ts é ta ie n t
à l’a n tiq u e m ode h o lla n d a is e ; u ne j a q u e tte de toile se rr é e à
la taille p a r u n e c o u rro ie , p lu sie u rs p a ire s de culo ttes, la
d e rn iè re d ’un e a m p le d in ten sio n , d éco rée de ra n g s de b o u ­
tons s u r les eûtes et a tta c h é e a u gen o u . Il p o r ta it s u r ses
épaules u n fo rt b a r il q u i se m b la it p le in de liq u e u r , e t il fit
signe à R ip d ’a p p r o c h e r e t d e l ’a id e r à p o r t e r so n fa rd e a u .
Q uoique tim id e e t se m éfian t d e c e lte no u v elle connaissance,
Rip s’y p r ê t a a v e c son e m p re ss e m e n t h a b itu e l, e t to us les
deux, e n se so u la g ean t m u tu e lle m e n t, p a r v i n r e n t à u n r a v in
é tro it, e n ap p a re n c e le l i t d es séché d ’u n t o r r e n t. P e n d a n t
q u 'ils m o n ta ie n t, Rip e n te n d a it d e te m p s en tem p s d e s r o u l e ­
m en ts re te n tiss a n ts et p rolong és co m m e u n to n n e r r e lo in tain
q u i se m b la it s o r tir d ’u n e p ro fo n d e r a v in e , o u p lu tô t des c r e ­
vasses des r o c h e r s élevés v e rs lesqu*'’ ‘u r s e n tie r ro cailleu x
les m en ait. Il s’a r r ê t a u n in s t a n t ; m a is su p p o s a n t q u e c ’é ta it
le m u r m u r e d e l ’u n de ces orag es p assagers q u i o n t souvent
lieu s u r les h a u t e u r s d es m o n ta g n e s , il r e p r i t sa m a rc h e . En
p assan t à tra v e rs le r a v in , ils v in r e n t à u n e n d r o it fo rm a n t
u n e espèce d a m p h ith é â tr e , e n to u r é de p r é c ip ic e s , s u r les
b o rd s d esq u els d es a r b r e s su s p e n d u s d a n s le v ide p ro je ta ie n t
le u r s b r a n c h e s , e n so rté q u ’on n e p o u v a it sa isir q u e de
faibles ap e rç u s d e l ’a z u r d u ciel e t des n u a g e s b r illa n ts d u
soir. P e n d a n t t o u t ce te m p s , Rip e t son co m p ag n o n a v a ie n t
p o u rsu iv i le u r c h e m in en silence ; c a r , b ie n qu e le p r e m ie r,
g r a n d e m e n t é to n n é, se d e m a n d a it p o u r q u el m o tif le b a r il de
l iq u e u r é ta it tra n s p o r té s u r ce tte m o n ta g n e sauvag e, il y
av ait q u e lq u e cho se d ’é tra n g e e t d ’in c o m p ré h e n sib le d a n s cet
in c o n n u q u i lu i in s p ir a it u n e c e r ta in e t e r r e u r et r é p r i m a i t
to u te fa m ilia rité .
En e n t r a n t d a n s l ’a m p h ith é â tr e , de n o u v e a u x o bjets d ’é to n n e m e n t se p r é s e n tè r e n t. D ans u n e p a r t ie nivelée d u ce n tre
é ta it un e com p ag n ie d ’é tra n g e s p e rso n n ag e s jo u a n t a u x
quilles. Us é ta ie n t h ab illés selon u n e m ode é tr a n g è r e e t b i ­
z a r r e ; q u e lq u e s -u n s p o r ta ie n t d e c o u r ts p o u rp o in ts , d ’a n tr e s
des j a q u e tte s ; d e longs c o u teau x é ta ie n t passés d a n s le u rs
c e in tu re s, e t ils a v a ie n t d ’é n o rm es cu lo ttes, d u m êm e style
q u e celles d u g u id e. L eu rs visages aussi é ta ie n t sin g u liers :
1 u n av a it u n e g rosse tête, u n e figure large e t d es p e tits y e u x
b r illa n ts ; la face d ’un a u tr e se m b la it c o n sister se u le m e n t dan s
le nez, et é ta it coiffée d ’u n c h a p e a u b lan c e n form e de p a in de
su c re , o r n é d ’un e p e tite q u e u e de coq roug e. Il av a ie n t tous
d e s b a r b e s de fo rm es e t de co u le u rs différentes. Il y e n a v a it
u n qui se m b la it ê tr e le chef. C’é ta it u n v ie u x e t g ros g e n tle ­
m a n , m ais usé p a r l ’à g e ; il p o r ta it u n p o u rp o in t galo n n é, u ne
c e in tu re la rg e e t u n c o u te a u de chasse, u n c h a p e a u élevé
su rm o n té d ’u n e p lu m e , d e s b as ro u g es, d es so uliers à h a u ts
talons o rn és de ro settes. T o u t le g ro u p e ra p p e la à Rip les fi­
g u r e s d e vieilles p e in tu r e s flam an d es d a n s le p a r lo ir de D om in ie Van Sliaic, le c u r é d u v illage, q u i av a ie n t été a p p o rté e s
de Hollande à l ’ép o q u e d e la colonisation.
Ce q u i se m b la it p a rtic u liè re m e n t é tra n g e à Rip, c’é ta it —
q u o iq u e ces gens s’am u s a ss e n t é v id e m m e n t — c ’é ta it d e les
v o ir c o n serv e r s u r le u r s visages l ’exp ression la p lu s g rav e,
o b s e rv e r le silence le plus m y s té r ie u x , e t q u e l e u r p a rtie d e
p la isir d o n n â t à tous l ’a sp ect le p lu s m élanco liqu e. Rien n ’i n ­
te r ro m p a it le c a lm e de la scène, si ce n ’est le b r u i t d es boules
ré p é té p a r tous les échos d e la m o n ta g n e , c h a q u e fois q u ’elles
ro u la ie n t, com m e l ’éclat r e te n tis s a n t d u to n n e rre .
Au m o m en t où Rip et son co m p a g n o n s ’en a p p r o c h è r e n t,
ils s u s p e n d ir e n t so u d a in e m e n t l e u r je u e t le r e g a r d è r e n t avec
des yeux fixes e t te lle m e n t se m b la b le s à ceu x d e s sta tu e s, en
m o n t r a n t u n e ex p ressio n si é tr a n g e , si b iz a r re , si t e r n e , q u e
le c œ u r lu i m a n q u a e t q u e ses g e n o u x s’e n tr e c h o q u è r e n t . Son
c o m p ag n o n se m i t à v id e r le co n te n u d u b a r il d a n s d e la rg e s
flacons, e t lu i fit signe de se j o i n d r e à la c o m p ag n ie. Il o b é it
avec c r a in te e t en t r e m b l a n t ; ils b u r e n t à longs tr a its la l i ­
q u e u r d a n s u n p ro fo n d silence, e t r e t o u r n è r e n t à l e u r je u .
P a r d e g ré s, la p e u r e t l ’é m o tio n d e Rip se c a lm è re n t. Il se
h a s a r d a m ê m e , q u a n d a u c u n œil n ’é ta i t fixé s u r l u i , à g o û te r
le b r e u v a g e , a u q u e l il t r o u v a l a s a v e u r d ’u n ex c e lle n t g e ­
n iè v re de H o llan d e. Il é t a i t h a b itu e lle m e n t a lté r é , e t il fu t
b ie n tô t te n té d e r e c o m m e n c e r . Un essai en p r o v o q u a u n a u t r e ,
e t il r é i t é r a si s o u v e n t ses visites a u flacon, q u ’à la fin ses
sens f u r e n t su b ju g u é s, l a tè te lu i t o u r n a , s’in c lin a , e t il to m b a
d a n s u n p ro fo n d som m eil.
E n se r é v e illa n t, il se t r o u v a s u r l a collin e v e r d o y a n te
d ’o ù il a v a it d ’a b o r d a p e r ç u le v ie illa r d d e la v a llé e . Il se
f ro tta le s y e u x ; c ’é ta it u n b r i ll a n t m a tin d ’é té . Les o iseaux
v o ltig e a ie n t e t g azo u illaien t d a n s les b u iss o n s, l ’aig le p la n a it
d a n s les a ir s en to u r n o y a n t, e t a s p i r a it l a b rise si p u r e d e la
m o n ta g n e . « S û re m e n t, p e n s a R ip , j e n ’a i p a s d o r m i ici to u te
l a n u it. » Il se r a p p e la les circ o n sta n c e s q u i a v a ie n t p r é c é d é
son som m eil. L ’é tr a n g e r a v e c so n b a r i l d e l i q u e u r , le r a v in
d e la m o n ta g n e , la r e t r a i te sa u v ag e d a n s les r o c h e r s , la s i n ­
g u liè r e p a r t ie d e q u illes, le flacon. « — O h ! ce flaco n ! ce
m a u d it flacon, se d i t R ip, q u e lle excuse d o n n e r a i - j e à d a m e
V an W in kle?
Il c h e r c h a so n fu sil ; m a is a u lie u d e c e lte a r m e b r i ll a n te ,
si b ie n e n tr e te n u e , il n e t r o u v a q u ’u n v ie u x m o u s q u e t d o n t le
c a n o n é ta it c o u v e r t d e r o u ille , la p la tin e a r r a c h é e e t le bois
m a n g é d es v e r s . Il su sp ecta a lo r s les g r a v e s j o u e u r s d e la
m o n ta g n e d e s ’ê t r e a m u sés à ses d é p e n s , e t, a p r è s l ’a v o ir
g risé a v e c l a l i q u e u r , d e lu i a v o ir d é r o b é so n fusil. — W o lf
aussi a v a it d is p a ru , m a is i l p o u v a i t s ’ê t r e é g a r é e n p o u r s u i­
v a n t u n é c u r e u il ou u n e p e r d rix . Il le siffla, l ’a p p e la , m a is
to u t l u t v a in . Les éc h o s r é p é t è r e n t son sifflem ent e t ses c ris,
m a is le c h ie n n e r e v i n t pas.
Il se d é t e r m i n a à r e v o i r les lieu x o ù s’é ta it p assée la scène
d e l a v e ille a u s o ir e t à r é c l a m e r son fu sil e t son c h ie n , s’il y
r e n c o n t r a i t q u e lq u ’u n d e la p a r t i e . C om m e il se le v a it p o u r se
m e t t r e en m a r c h e , il se t r o u v a r a i d e d a n s le s a r tic u la tio n s , e t
m a n q u a n t d e son a c tiv ité h a b i t u e l l e : « Ce lit d e l a m o n ta g n e
n e m e v a pas, p e n s a R ip, e t si c e tte esc a p a d e d e v a it m e d o n ­
n e r u n e a tta q u e de r h u m a t i s m e , j ’a u r a i b e a u te m p s a v e c d a m e
Van W inkle! » Il d e s c e n d it avec q u e lq u e difficulté d a n s la vallée;
il tr o u v a b ien le r a v i n q u e lu i e t son c o m p a g n o n a v a ie n t g ra v i
le so ir p r é c é d e n t, m a is, à son g r a n d é to n n e m e n t, u n t o r r e n t
le r e m p lis s a it, e t, b o n d iss a n t d e ro c en ro c e n é c u m a n t, fa i­
s a it r e t e n t i r la vallée d e son m u r m u r e b a b i l la r d . Il s’a r r a n g e a
c e p e n d a n t p o u r g r im p e r ie lo n g d e ses flancs, en se f ra y a n t
un p é n ib le c h e m in à t r a v e r s d e s fo u rr é s d e b o u le a u x , de sas­
s a fras, de c o u d r ie rs , et qu elq u efo is t r é b u c h a n t o u e m p ê tr é
d a n s les v ig n es sau v ag es q u i e n r o u la ie n t le u r s j e ts v ig o u r e u x
e t le u r s v rille s d ’a r b r e en a r b r e , et fo rm a ie n t u n e esp èce d e
r é s e a u s u r son passage.
A la fin, il a tte ig n it l’e n d r o it o ù u n e o u v e r t u r e d a n s le r a v i n ,
à tr a v e r s les r o c h e rs , p e r m e tta it d ’a r r i v e r à l ’a m p h i t h é â t r e ;
m ais il n e r e s ta it a u c u n e tr a c e d e c e tte o u v e r t u r e . Le ro c p r é ­
se n ta it u n m u r in fra n c h is sa b le , p a r -d e s s u s le q u e l le t o r r e n t
s’é lan ça it e n n a p p e d ’éc u m e lé g è re c o m m e la p lu m e p o u r r e ­
to m b e r d a n s u n b assin la rg e e t pro fo n d , o b sc u rc i p a r l’o m b r e
de la fo rê t q u i l ’e n to u r a it. Ici, a lo r s , le p a u v r e R ip fu t obligé
d e s’a r r ê t e r . Il a p p e la e t siffla d e n o u v e a u son c h ien ; des c o r ­
b e a u x se u ls lu i r é p o n d i r e n t en c ro a s s a n t e t e n se j o u a n t d a n s
les a ir s a u to u r d ’u n a r b r e d esséch é s u r p lo m b a n t u n p ré c ip ic e
éclairé p a r le soleil; e t, e n sé c u rité à c e tte é lév atio n , ils se m ­
b la ie n t r e g a r d e r le p a u v r e h o m m e e t se m o q u e r d e ses p e r ­
plexités! Que faire? l ’h e u r e a v a n ç a it, e t R ip, affam é, s o u p ir a it
a p r è s son d é je u n e r. Il s’affligeait d ’a b a n d o n n e r son c h ie n et
J O U R N A L DE S F A M I L L E S .
269
se m b la it changé. Au lieu d e ce flegm e a c c o u tu m é , d e ce calm e
sou fusil ; m ais il n e v o u la it pas m o u r ir de faim s u r ces m o n ta ­
u n p e u sop orifique h a b itu e l, il r é g n a it u n to n affa iré , b r u y a n t ,
gnes. Il secoua l a tê te , p la ç a son fusil r o u illé s u r son é p au le,
et le c œ u r p le in de t r o u b le e t d ’a n x ié té , il to u r n a ses p as
d is p u te u r . Il c h e r c h a it en v ain le sage N icolas V e d d e r , av ec
sa b o n n e grosse face, son d o u b le m e n to n e t sa b e lle lo n g u e
vers sa d em eu re.
En a p p ro c h a n t d u v illag e, il r e n c o n t r a u n g r a n d n o m b re
p ip e, la n ç a n t d e s bouffées d e ta b a c a u lie u d e d isc o u rs i n u ­
de personnes, m a is a u c u n e q u ’il c o n n û t, ce q u i le s u r p r it ,
tile s, ou Van B u m m èl, le m a ître d ’école, d é c la m a n t le co n te n u
car il croyait c o n n a îtr e t o u t le m o n d e d a n s le p ays. L e u rs
d ’un vieu x j o u r n a l . A l e u r p lace, u n lon g e t m a ig r e in d iv id u ,
vêtements m ê m e s é ta ie n t d ’u n e m o d e d ifféren te d e celle à
a u tein t b ilie u x , les p o ches re m p lies d e p r o s p e c tu s , h a r a n ­
laquelle il é ta it a c c o u tu m é . E lle s le r e g a r d a ie n t aussi av ec
g u a it a v e c v éh é m e n c e s u r les d ro its d e l'h o m m e , les é lectio n s,
une m arq u e é g ale de s u r p r is e , e t q u a n d elles je ta ie n t les
les m e m b re s d u co n g rè s, l a lib e r té , les h é ro s d e 7 6 e t d ’a u ­
yeux su r lui, elles to u c h a ie n t to u te s le u r s jo u e s . Le r e t o u r
tr e s expressions q u i é ta ie n t d e l ’h é b r e u p o u r l ’effaré Van
fréquent de ce g este p o r t a R ip à le fa ire au ssi in v o lo n ta ire ­
W inkle.
m ent, et, à son é to n n e m e n t, il v it q u e sa b a r b e a v a it c r û d ’u n
L ’a p p a ritio n d e R ip, a v e c sa g r a n d e b a r b e g rise, son fu sil
ro u illé , ses h a b its é tr a n g e s e t l’a r m é e d e fem m es e t d ’en fa n ts
pied.
q u ’il a v a it a m e n é s à sa su ite, a t t i r è r e n t a u ssitô t l ’a tte n tio n
Il était en ce m o m e n t à l ’e n tr é e du v illag e. Une b a n d e
d ’enfants se m it à le s u iv re en g a m b a d a n t e t se m o n t r a n t sa
d es p o litiqu es d e la t a v e r n e . Ils l ’e n t o u r è r e n t e n le r e g a r d a n t
d e la tê te a u x p ied s. L ’o r a t e u r s ’e m p r e s s a d e s’e n ap p ro e h e rbarbe g rise. Les ch iens, d o n t il n e re c o n n a iss a it a u c u n , se
e t le ti r a n t à p a r t , lu i d e m a n d a « d e q u e l c ô té il v o ta it. » R ip
m irent à a b o y e r c o n tre lu i. L e v illa g e m ê m e a v a i t c h an g é
o u v r it d e g r a n d s y e u x t o u t é to n n és. Un a u t r e in d iv id u de p e ­
d ’aspect, il é ta it p lu s é te n d u et p lu s p e u p lé ; — il y a v a it des
t ite taille, m ais trè s-a ffa iré , le p r i t p a r le b r a s e t, s’éle v a n t s u r
rangs d e m aiso ns q u ’il n ’a v a it j a m a is v u e s a v a n t, e t celles
l a p o in te des p ie d s , lu i d e m a n d a à l ’o re ille , « s ’il é ta it fé d é ra ­
qu ’il a v a it l ’h a b itu d e d e f r é q u e n te r a v a ie n t d is p a ru . Des
noms é tra n g e rs é ta ie n t é c r its s u r les p o r te s , d es fig u res é t r a n ­
liste o u d é m o c r a te ? » R ip é ta it é g a le m e n t f o r t e m b a r ra s s é
gères se m o n tra ie n t a u x fe n ê tre s ; t o u t é ta it é tr a n g e r . Son
p o u r c o m p r e n d re l a q u e s tio n , q u a n d u n v ie u x g e n tle m a n ,
esprit se r e m p lit d e c r a in te ; il com fn en ça à d o u te r s ’il é ta it
• coiffé d ’u n c h a p e a u à c o r n e s e t f a is a n t l ’i m p o r ta n t, fe n d it la
bien lu i- m ê m e , e t si le m o n d e a u t o u r d e lu i n ’é ta it p as e n ­
foule, e n l’é c a r ta n t à g a u c h e e t à d r o ite av ec ses co u d es
sorcelé. C’é ta it b i e n c e p e n d a n t so n v illa g e
'i f q u 'il av ait
p e n d a n t q u ’il p a s s a it, e t se p la n t a n t d e v a n t Van W in k le , u n
quitté s e u le m e n t la v eille. Là é ta ie n t les m o n ts K aatsk ill, là
b r a s s u r la h a n c h e , l ’a u t r e a p p u y é s u r sa c a n n e , ses y e u x
coulait a u lo in l ’H u dson a u x Ilots b r illa n ts co m m e l ’a r g e n t.
p e rç a n ts e t son c h a p e a u p o in tu s e m b la n t v o u lo ir p é n é t r e r
Il re c o n n aissait c h a q u e collin e, c h a q u e v a llo n , co m m e il les
j u s q u ’a u fond de son â m e , lu i d e m a n d a d ’u n to n s é v è re :
avait to u jo u rs v u s. R ip é t a it dan s u n e c r u e lle p e rp le x ité . •> Ce
« P o u rq u o i il se p r é s e n ta it a u x é le c tio n s a v e c u n fusil s u r l ’é ­
« flacon d e la n u i t d e r n iè re , » p e n s a it-il, « a d ia b le m e n t tr o u ­
p a u le , a v e c la p o p u lace s u r ses ta lo n s , e t s’il a v a it l ’in te n tio n
blé m a p a u v r e tête!..-. »
d ’exciter u n e é m e u te d a n s le villag e. » — « H élas! m es sie u rs,
Ce f u t avec q u e lq u e difficulté q u ’il tr o u v a le c h e m in d e sa
s ’éc ria R ip , q u e lq u e p e u effray é, j e su is u n p a u v r e h o m m e ,
propre d e m e u r e , d o n t il s’a p p r o c h a a v e c u n e c e rta in e im p re s ­
n a t i f d ’ici, e t u n lo y a l su je t d u r o i, q u e D ieu bénisse ! #
sion de c ra in te , s’a tte n d a n t à e n t e n d r e la v oix p e r ç a n te de
Ici s ’élev a u n c r i g é n é r a l d e s a s sista n ts : « Un to r y ! u n
dam e Van W ink le. Il t r o u v a la m a is o n e n r u i n e , le to it ef­
to r y ! ,u n e s p io n ! u n réfu g ié! c h a s so n s -le ! # — Ce f u t a v e c
fondré, les fe n ê tre s b risé e s e t les p o r te s h o r s d es go n d s. Un
u n e g r a n d e difficulté q u e l ’h o m m e a u c h a p e a u à c o rn e s r é t a ­
chien à m oitié m o r t de fa im , q u i re s s e m b la it à W olf, se t e ­
b lit l ’o r d r e , e t a y a n t d é c u p lé la s é v é rité d e son f ro n t, il d e ­
nait au près. R ip l ’ap p e la p a r son n o m , m a is l ’a n im a l se m it
m a n d a en c o re a u c o u p ab le in c o n n u ce q u ’il v e n a i t f a ire e t ce
à g rogner, m o n t r a les d e n ts e t s ’élo ig n a. C’é ta it, en effet, u n
q u ’il c h e r c h a it. Le p a u v r e h o m m e l ’a s s u r a h u m b le m e n t q u ’i l
triste accueil. « Mon p r o p r e c h ie n , d i t le p a u v r e Rip e n s o u ­
n e v o u la it f a ire a u c u n m a l, m a is q u ’il c h e r c h a it s im p le m e n t
pirant, m ’a o u b lié ! »
q u e lq u e s -u n s de ses v o isins q u i o r d in a ir e m e n t se te n a ie n t
Il
e n t r a d an s la m a iso n , la q u e lle , p o u r d i r e la v é r ité , d a m e a u p rè s d e la ta v e r n e : « Bon! q u i s o n t- ils ? n o m m e z - le s . d
Van W inkle av a it to u jo u rs te n u e e n o r d r e e t p r o p r e t é . Elle
Rip réfléc h it u n m o m e n t, e t d e m a n d a : « O ù e s t N icolas
était vide e t en a p p a r e n c e a b a n d o n n é e . C ette so litu d e d é s o lé e
V ed d er? »
triom pha de ses c ra in te s co nju g ales. Il a p p e la à h a u t e voix sa
Il
y e u t u n m o m e n t d e silen c e, p u is u n v ie illa r d r é p o n d it
fem m e, ses e n fa n ts; les c h a m b r e s so lita ire s r e t e n ti r e n t u n
d ’u n e voix faib le e t c h e v r o tta n te : « N icolas V e d d e r? Il e s t
m om ent d e sa voix, et p u is t o u t r e t o m b a d a n s le silence.
m o r t il y a d i x - h u it an s passés! Il y a v a it u n e to m b e d a n s
Alors il s’e m p r e s s a d e s o r t i r e t se r e n d i t en to u te h â te à
le c im e tiè re p o r t a n t son n o m , m ais il n ’en r e s te r i e n n o n
son ancien lieu d e r e n d e z - v o u s , à l ’a u b e r g e d u village ; m a is
plu s. »
cette a u b e rg e au ssi a v a it d is p a ru . Un la rg e e t v ilain édifice en
« O ù e s t B rom D u t c h e r ? »
bois était à sa p la c e , av ec d e g r a n d e s f e n ê tre s b é a n te s , d o n t
« Oh! il est p a r t i p o u r l ’a r m é e a u co m m e n c e m e n t de la
q u e lq u es-u n es é ta ie n t b risé e s e t d o n t les v itre s é t a ie n t r e m ­
g u e r r e ; q u e lq u e s -u n s d ise n t q u ’il a été tu é à l ’a s s a u t d e Stoplacées p a r d e v ie u x c h a p e a u x ou des cotillon s en la m b e a u x ,
n e y - P o in t; — d ’a u t r e s , q u ’il s’est n o y é p e n d a n t u n e te m p ê te ;
et a u -d essu s de la p o r te ô ta it p e in t : « I/ô tcl de l'Union, ten u
j e n e sais, m a is il n ’est ja m a is r e v e n u . »
p ar Jo n a th a n D oolittle. « Au lie u d u g r a n d a r b r e q u i o m b r a ­
« Où e s t Van B u m m el, le m a îtr e d ’é co le? ... » Il est p a r t i au ssi
geait la paisible a u b e r g e h o lla n d a is e ja d is , il y av a it u n e
« p o u r la g u e r r e ; il é ta it u n b r a v e g én éral
d e la m ilic e e t
énorm e p e rc h e n u e av ec q u e lq u e chose a u so m m e t q u i r e s ­
« m a in te n a n t il est a u c o n g rès. »
sem blait à un b o n n e t d e n u i t r o u g e , e t a u - d e s s o u s flottait u n
Le c œ u r d e Bip lu i m a n q u a en e n te n d a n t les tr is te s c h a n ­
p aw llon s u r leq uel se v o y a it u n s in g u lie r as sem blage d ’étoiles
gem en ts su r v e n u s d a n s son v illage e t chez ses a m is, e t en se
e de raies. T out cela é t a i t é tr a n g e e t in c o m p r é h e n s ib le . Il
t r o u v a n t a in s i se u l d a n s le m o n d e. Chaque r é p o n s e l ’e m b a r ­
reco n n u t p o u rta n t s u r l ’en seig n e la face r u b ic o n d e du r o i
ra s s a it, s u r t o u t q u a n d .elle tr a it a i t d ’espaces d e te m p s si c o n ­
eorges, enseigne sous la q u e lle il a v a it fum é en p aix ta n t d e
sid é ra b le s e t d e m a tiè r e s q u ’il ne p o u v a it c o m p r e n d re : la
p ipes m ais elle était aussi sin g u liè re m e n t m éta m o rp h o sé e .
g u e r r e , le co n g rès, S to n e y -P o in t; il n 'a v a it p a s le c o u ra g e de
s ’in f o rm e r d e ses a u tr e s am is, m ais il s’é c r ia a v e c d é s e sp o ir !
1
3 f .u n i £e ®, a it re m p la c é p a r u n b le u , e t u n e é p é e r e m p açait le sceptre d an s sa m a i n ; la tè te é ta it o rn é e d 'u n c h a ­
« P erso n n e ici ne c o n n a ît-il don c p a s Rip Van W inkle? " O h!
p eau a a i l nos, et a u -d e ss o u s se lisa it en é n o rm e s c a r a c tè r e s :
Rip Van W in k le ! » s'e x c la m è re n t d e u x o u tr o is , « Oh ! c e r ta i ­
Ornerai Washington.
n e m e n t, le voilà là-bas, a p p u y é c o n tre u n a r b r e . #
H y a v ait, com m e de c o u tu m e , u n e foule de gens d e v a n t la
Rip r e g a r d a e t v it u n e ex acte c o n t r e - p a r l i e d e lu i-m ê m e à
po r e, m ais a u cu n q u e Rip se r a p p e lâ t. Le c a r a c tè r e du peup le
l ’ép o q u e o ù il é ta it p a r ti p o u r la m o n ta g n e , en a p p a re n c e aussi
270
LE
C O N TE U R BRETON
p aresseu x et c e rta in e m e n t aussi d é g u e n illé ! Le p a u v r e d ia b le
était m a in te n a n t co m p lè te m e n t confondu. Il d o u ta it d e sa
propre iden tité e t s’il é t a i t b ien lu i-m é m e o u u n a u t r e
bom me. P e n d a n t q u ’il se faisait to u te s ces q uestio ns, l ’h o m m e
au c h ap ea u à c o rn e s lu i d e m a n d a q u i il é ta it e t q u e l é ta it sou
nom.
« D ieu le sait, s ’é c r ia - t- il au b o u t de son latin ; » je n e suis
pas m o i-m ê m e , — j e suis q u e lq u ’a u tr e , m e v o ilà là -b a s, —
n o n — c ’e s t q u e lq u ’un q u i tie n t m a place — j ’é ta is m o i-m êm e
la n u it d e rn iè re , m ais je m e suis e n d o rm i s u r la m o i t a g n e et
on a ch an g é m on fusil ; t o u t est ch a n g é , je suis c h an g é e t j e ne
puis m ê m e d ire m o n no m n i q u i j e suis !... »
I.es assista n ts c o m m e n c è re n t à se r e g a r d e r , à se faire des
signes en se f ra p p a n t le f r o n t . On p a r la it aussi t o u t bas d e
s ’e m p a r e r d u fusil p o u r e m p ê c h e r le v ie illa rd d e fa ire qu e lq u e
m a lh e u r , ce qui, à cette se u ie suggestion, lit l’h o m m e au c h a ­
peau à co rn e s se r e c u le r a v e c p ré c ip ita tio n . A ce m o m e n t c r i­
tiq u e , u n e fem m e, fraîche e t a v e n a n te , av a it t r a v e rs é la foule
p o u r j e t e r u n c o u p d ’œ il s u r l ’h o m m e à b a r b e g rise . Elle t e ­
n a it u n e n fa n t joufflu s u r ses b r a s , q u i, effray é d e s re g a rd s d u
p a u v r e d ia b le , se m it à c r i e r . « T a is-to i, R ip, lu i d it-e lle ,
ta is-to i, p e tit sot, le v ieil h o m m e n e te fe ra pas d e m a l. » Le
n o m de l ’en fan t, l ’aspect d e la m è r e , le son d e le u r s voix r é ­
v e illè re n t un e foule de so u v e n irs d a n s son e s p rit. « Q uel est
vo tre no m , m a b r a v e fe m m e ? # d e m a n d a - t- il.
« Ju d ith G a rd e m e r. »
« E t le n o m d e v o tr e p è r e ? »
t Ah ! ie p a u v r e h o m m e , son no m é ta it R ip Van W in kle. Il
y a v in g t ans q u ’il est p a r t i d e sa m a is o n av ec son fusil, et
d e p u is on n ’en a p lu s e n te n d u p a r l e r . — S on chien e s t re v e n u
sans lu i; q u ’il se so it tu é , o u q u ’il a i t é té em m en é p a r les
Indiens, p e rso n n e ne p e u t le d ir e . — J'étais alo rs u n e petite
fille. »
Rip n ’a v a it p lu s q u ’u n e se u le questio n à f a i r e ; m a is il la û t
d ’un e voix tr e m b la n te :
« O ù e s t v o tre m ère? »
« O h! elle e s t m o r te a u s si il y a p e u d e tem p s. E lle s’est
ro m p u u n v a isseau s a n g u in d a n s u n accès de co lè re c o n tre
u n m e n d ia n t de la nou v elle A n g le te rre . »
Il
y a v a it au m o in s d a n s cette n o u v elle u n p e u d e consola­
tion. L’h o n n ê te h o m m e n e p u t se c o n te n ir p lu s longtem p s. Il
p r i t sa fille e t son e n fan t d a n s ses b r a s . « Je su is v o tr e p è r e ! »
s é c r ia - t-il. « A utrefois le j e u n e R ip Van W in k le ; m a in te n a n t
le vieu x R ip Van W in k le ! P e rso n n e n e r e c o n n a ît- il le p a u v r e
R ip Van W in k le ? » P e rso n n e ne ré p o n d a it, q u a n d u n e vieille
fem m e, s o r ta n t en c h a n c e la n t de la foule, m it sa m a in à son
f ro n t, e t le r e g a r d a n t en face p e n d a n t u n m o m e n t, s’é c r i a :
« A cou p sû r! c ’e s t b ien Rip Van W inkle. C’est lui-m êm e!
S oyez-le b ie n v e n u au p ay s, m on v ieu x voisin. Où d o n c avezv o u s été p e n d a n t ces v in g t lo ngues an nées. »
L h isto ire de R ip fu t b ie n tô t d ite, c a r ces v in g t an n é e s n ’a ­
v a ie n t é té p o u r lu i q u ’u n e seule n u it. Les voisins o u v r ir e n t de
g r a n d s y eu x en 1 é c o u ta n t; q u e lq u e s -u n s fu re n t v us clig n an t
d e 1 œil 1 u n à l ’a u tr e , m e t ta n t l e u r lan g u e c o n tre le u rs jo u e s .
e t l ’h o m m e au ch ap ea u à c o rn es, q u i, la fausse a la r m e p a s sé e '
é ta it r e v e n u , ab a is sa les coins d e sa b o u c h e et b r a n la la tè te ;
là d essus, to u te 1 assem b lée se m it à s e c o u e r la tète.
On se d écid a c e p e n d a n t à p r e n d re l ’a v is d u v ie u x P e te r
Y and erd o n k , q u e l ’on v o y a it s’a v a n c e r le n te m e n t s u r la ro u te .
C é ta it le d esc e n d a n t d e l ’h is to r ie n d e ce nom , q u i a v a it é c r it
1 une d e s p r e m iè re s h is to ir e s d e la p ro v in c e . P e t e r é ta it le
plu s a n c ie n h a b ita n t d u v illag e, e t b ie n v e rsé d a n s to u s les
récits et tra d itio n s m erv e ille u se s d u voisinage. Il re c o n n u t
R ip im m é d ia te m e n t, e t c o r r o b o r a sou h is to ir e de la m a n iè re
la p lus satisfaisante. Il a s s u r a la co m p a g n ie q u e c ’é ta it u n fait
ra p p o rté p a r son a n c ê tre l’h is to r ie n , q u e les m ontag nes
Kaatskill a v aien t d e to u t te m p s été h a n té e s p a r d es êtres
é tra n g e s . Il affirm ait q u e le g r a n d H end rick H udson, le p r e ­
m ie r q u i ait d é c o u v e rt la r iv iè re e t le p ays, te n a it u n e espèce
d e veille tous les v ing t an s avec ses com pag non s de la Demi-
Lune, a y a n t la p erm issio n d e r e v o i r d e ce tte m a n iè r e les
scènes d e son e n tr e p ris e e t d ’a v o ir u n œ il d e su rv e illa n c e s u r
la r iv iè re et s u r l a g r a n d e v ille q u i p o r te so n n o m ; q u e son
p è re les av a it v u s u n e fois d a n s l e u r a n tiq u e c o stu m e h o lla n ­
d a is , j o u a n t a u x q u illes d a n s u n c r e u x de l a m o n ta g n e ; e t qu e
lu i-m é m e a v a it en te n d u u n s o ir d ’é té le b r u i t d e le u r s bo u les
c o m m e le r o u le m e n t d ’u n to n n e r r e lo in ta in .
E nfin, p o u r a b r é g e r , la foule se d iss ip a e t r e t o u r n a à l ’af­
fa ire p lu s im p o rta n te d e l ’électio n. L a fille de R ip l ’em m e n a
d a n s sa d e m e u r e p o u r v iv r e av ec elle ; elle a v a it u n e g e n tille
p e tite m aiso n co n v e n a b le m e n t m e u b lé e , e t p o u r m a r i u n f e r ­
m ie r v ig o u r e u x e t de b o n n e h u m e u r , q u e R ip se r a p p e la
c o m m e é t a n t l ’u n d e s g a m in s q u i a v a ie n t l ’h a b itu d e d e g r i m ­
p e r s u r so n d o s. Q u a n t à l ’h é r i t i e r d e R ip, q u i é ta it ce seco nd
lu i-m é m e q u ’il a v a it v u a p p u y é c o n tr e u n a r b r e , o n l ’e m ­
p lo y a it à t r a v a ille r à la f e rm e , m a is il m o n t r a i t u n e d isp o s i­
tio n à fa ire to u te a u t r e chose q u e son tr a v a il.
R ip r e p r i t a lo r s ses a n c ie n n e s h a b itu d e s e t ses p r o m e n a d e s ;
il r e t r o u v a p lu s ie u r s d e ses a n c ie n s c o m p a g n o n s p o u r l a
p l u p a r t b ie n u sé s p a r le te m p s, m a is il p r é f é r a se f a ire des
am is p a r m i la g é n é r a tio n n o u v e lle , a v e c la q u e lle i l d e v in t
b ie n tô t e n g r a n d e fa v e u r.
N’a y a n t r i e n à fa ire a u logis e t é t a n t a r r i v é à c e t âge h e u ­
r e u x o ù u n h o m m e n e p e u t p lu s r i e n f a ire d e t r o p f a tig a n t
sa n s in c o n v é n ie n t, il p r i t p lace d e n o u v e a u s u r le b a n c à la
p o r te d e l ’a u b e r g e , e t f u t r é v é r é co m m e l ’u n d e s p a t r ia r c h e s
d u v illag e, u n e c h r o n iq u e v iv a n te d e s v ie u x te m p s « a v a n t h
g u e r r e . » Il se p a s sa q u e l q u e te m p s a v a n t q u ’il p ù t p r e n d r e
u n e p a r t activ e a u x co m m é ra g e s d u v illag e o u c o m p r e n d re
les é tr a n g e s é v é n e m e n ts q u i a v a ie n t e u lie u p e n d a n t sa t o r ­
p e u r : c o m m e n t il y a v a it e u u n e g u e r r e r é v o lu tio n n a ire ,
c o m m e n t le p ay s a v a it secou é le j o u g d e la v ie ille A n g le te rre ,
e t c o m m e n t, a u lie u d ’ê tr e le su je t d e S a M ajesté G eorges III,
il é ta it m a in te n a n t u n c ito y en li b r e d e s E tats-U n is. R ip , e n
effet, n ’é ta it p a s u n h o m m e p o litiq u e ; le s c h a n g e m e n ts d ’E tats
e t d ’E m p ir c s fa isaien t p e u d ’im p re s s io n s u r l u i ; m a is il y
a v a it u n e espèce d e d e s p o tis m e so u s le q u e l il a v a it lo n g te m p s
g é m i, e t c ’é ta it le g o u v e r n e m e n t d u c o tillo n . H e u r e u s e m e n t il
é ta it fin i; il a v a it r e t ir é so n co u d u j o u g d u m a r ia g e , e t il
p o u v a it r e n t r e r o u s o r t i r q u a n d b o n lu i s e m b la it, sa n s a v o ir
à c r a i n d r e la ty r a n n ie d e d a m e Van W in k le . C h a q u e fois
c e p e n d a n t q u e son n o m é ta it m e n tio n n é , i l se c o u a it l a tê te ,
le v a it les é p au les e t le v a it les y e u x a u c ie l; ce q u i p o u v a it
p a s se r soit p o u r u n e ex p re ss io n d e r é s ig n a tio n à so n s o r t, soit
d e jo ie p o u r sa d é liv ra n c e .
Il
a v a i t p r is l ’h a b itu d e d e r a c o n t e r so n h is to ir e à to u s les
é tr a n g e r s q u i a r r i v a i e n t à l ’h ô te l d e M. D o o little . O n o b s e rv a ,
d a n s les p r e m ie r s t e m p s , q u ’il v a r i a i t assez s o u v e n t s u r
q u e lq u e s p o ints d e son r é c it, ce q u i d e v a it ê t r e a t tr i b u é sans
do u te à ce q u ’il s’é ta it ré v eillé si r é c e m m e n t. A l a fin, il s’e n
tin t e n tiè r e m e n t à celui q u e j e v ien s d e f a ire , e t il n ’y a v a it
pa s u n h o m m e , u n e fem m e o u u n e n fa n t d a n s le v o isin ag e q u i
n e la s û t p a r c œ u r. Q u elques pet-sonnes s e m b la ie n t d o u te r d e
la r é a lité de son h isto ire e t p r é te n d a ie n t q u e R ip a v a it p e r d u
l a tè te à cette ép o q u e, e t q u e c ’é ta it u n p o in t s u r leq u el il
b a t ta i t to u jo u rs la c a m p a g n e . Les v ie u x h a b i t a n t s h o lla n d a is ,
c e p e n d a n t, y a jo u ta ie n t u n e foi e n tiè r e ; et, m ê m e de nos
jo u r s , ils n ’e n te n d e n t ja m a is g r o n d e r le t o n n e r r e p e n d a n t u n e
s o i r é e d ’a u to m n e s u r les m o n ts K aatskill, sa n s d ir e q u e H en ­
d r ic k H udson et son é q u ip a g e so n t à l e u r j e u d e q u illes, et
c ’est u n d é s ir co m m u n chez to u s les m a r i s d u villag e so u m is à
le u r s fem m es de p o u v o ir o b te n ir au ssi u n e p o tio n c a lm a n te
d u flacon de R ip Van W in k le , to u te s les fois q u e la v ie l e u r
se m b le p e s e r tr o p lo u rd e m e n t.
E . G. d e L i c o d r .
f is
.
JO U R N A L
G R A IiV S
DE
DES F A M I L E E S .
SEL
Les v o y ag eu rs d ’un t r a i n du ch em in d e fer d e l ’O uest
é ta ie n t, d im an ch e, p lein s d ’i n q u ié tu d e s u r u n c e rta in en d ro it
d u chem in.
Dans u n w ago n, u n p r ê t r e se t r o u v a i t seul av ec q u a tr e
voyageuses.
— En to u t cas, d i t l ’u n e d ’elles, m o n s ie u r le c u ré n ’est p as
là pour rien.
— C’est v ra i, m a d a m e , r é p o n d it l ’a b b é , to u s les d é r a ille ­
ments r e g a r d e n t m o n m in istè re .
* *©
*
lin b o h èm e l itté r a ir e v e n a it, d a n s u n t h é â t r e d e g e n r e , r é ­
clam er u n m a n u s c rit q u ’il y a v a it d éposé u n a n a u p a r a v a n t. Le
régisseur, a p rè s a v o ir fouillé u n e d e m i- h e u r e d a n s ses carto n s,
le lui r e n d it.
11 était à dem i ro n g é p a r les ra ts.
« Au m o in s, s’é c r ia tr is te m e n t l ’a u t e u r , ces p a u v r e s a n im a u x
auront eu à d în e r to u s les j o u r s ! »
(F iga ro J
V *
L’an d e r n i e r , u n in d u s tr ie l a v a it é ta b li u n e école d e n a t a ­
tion p o u r d am es, av ec c e tte en seig n e en g ro s c a r a c tè r e s :
t Rains à fond de bois pour dames à quatre so m . »
Sa fem m e j u g e a l a ré d a c tio n d e l ’a n n o n c e r ré g u liè r e e t
même in ju rie u s e ; elle a t t a q u a i t la v a l e u r m o ia ie d e l a clie n ­
tèle. Elle la fit m odifie r ain s i : « B ain s à quatre sous p o u r dames
à fond de bois. t
Un g a rç o n d e l'é ta b lis s e m e n t se p r i t à r i r e e t glosa. Il f u t
chassé.
C epend ant, le m a î t r e d e l ’é ta b lis se m e n t réfléc h it, re d e m a n d a
le p e in tr e , e t s’a r r ê t a à c e tte in sc rip tio n défin itiv e : « B ain s
pour dames à quatre sous e t d fond de bois. »
*
* *
Un m édecin p h r é n o lo g u e , d it le c h r o n i q u e u r d e l'Epoque,
visitait l ’a u tr e j o u r , d a n s la p riso n d e N an tes, les accusés d u
Fœrleris-Arca. L’u n d es p r is o n n ie r s a y a n t consen ti à ce q u 'i l
examinât sa tè te , la m a in d u s a v a n t s ’a r r ê t a t o u t à c o u p s u r u n e
protubérance a n o r m a le q u e le s u je t p o r t a i t à la jo u e d ro ite .
Le m é d e c i n : E tr a n g e ! Q u ’e s t-c e q u e c ’e s t q u e c e tte bosse?
Le m a r in : Ça? c ’e s t m a c h iq u e .
■
NOUVELLES
DE
.
-
BRETAGNE
Le d im a n c h e 1 er ju ille t, fête p a tr o n a le d e sa in t P ie rre ,
M«r l’A rchevêque officiera p o n tific a le m e n t à la M étropole, à
huit heures d u m a tin , e t d o n n e r a la b é n é d ic tio n p a p a le ; les
Vêpres a u r o n t lieu à tro is h e u r e s , e t s e ro n t suivies d u s e rm o n
et d ’un S alu t solennel.
M. l ’ab bé Chollet, an c ie n \ i c a i r e d e Saint-B riac, est
nom m é v ic a ire à Laillé.
M. l’a b b é B arillé, v ic a ir e à V ignoc, est n o m m é v ic a ire à
l a ISouxièrc.
M. l ’ab b é L e ta n o u x , p r ê t r e n o u v e lle m e n t o r d o n n é , est
nom m é vicaire à Vignoc.
M. 1 abbe H am el, v ic a ire à L alleu, est n o m m é v ic a ir e à
Saint-O nen.
M. 1 abb é Delot, v ic a ire à Coglès, est n o m m é v ic a ire à SaintS ulpice-d es-L andes.
M. I ab b é Letellier, p r ê t r e n o u v e lle m e n t o rd o n n é , est n o m m é
vicaire a Coglès.
—
M. D u puy, co nseiller à la C our I m p é ria le de R e nn es, a
c e nom m e p o u r p ré sid e r les Assises d u d é p a r te m e n t d u F i ­
nis erç, p o u r le 5<= tr im e s tr e , qu i s’o u v r ir o n t à Q u im p e r le
" ju ille t p ro c h a in .
1
On «ci it de B ol, le 18 ju i n , a u Jo u rn a l de Rennes
« ^ deux h e u re s, ce m atin, to u te la v ille de Bol a été m ise
271
en émoi par les cris : A u feu\ au feu'. Un incendie avait
éclaté dans les remises et écuries d’un sieur Noël Bailleul,
sur la route de la Gare. Dans un instant, ces constructions,
qui étaient en bois et colombage, ont été consumées.
« Grâce à la situation des lieux et au dévouement des sapeurs-pompiers, aidés par la brigade de gendarmerie et par
de nombreux citoyens qui étaient tous accourus au premier
appel, le feu a été localisé et promptement éteint. A cinq
heures du matin, tout était fini. La maison d’habitation a pu
être préservée.
« On a ttr ib u e c e t in c e n d ie à u n r o u lie r q u i à c e tte h e u r e
a r r i v a it à l ’a u b e rg e e t y lo g e a it ses c h e v au x e n se s e r v a n t
d ’a llu m e tte s c h im iq u e s p o u r s’é c la ir e r . La p e r te p e u t ê tr e
év alu ée à 2 ,5 0 0 f r. Rien n ’é t a it as su ré . »
— Nous tro u v o n s d a n s les jo u r n a u x de S a in t-B rie u c l a
liste des m u ta tio n s q u i v ie n n e n t d ’a v o ir lieu d a n s le clerg é d e
ce diocèse ; n ous la r e p ro d u is o n s :
M. R obin, v ic a ire d e G o m m en é, est n o m m é v ic a ir e à P le s sa la ; M. C œ u ret, v ic a ire d e L a P ré n e ss a y e , v ic a ir e à G om ­
m e n é ; M. T oqué, v ic a ir e d e P lessala, v ic a ir e à L a P r é n e s ­
s a y e ; M. Colom bel, j e u n e p r ê t r e , v ic a ir e à P l o u r h a n ; M. Le
R o lland , r e c te u r de M o u s té ru s, r e c te u r à P lo u g re s c a n t; M. Le
Corfec, r e c te u r d e P lo u n é r in , r e c te u r a u V ieu x -M arch é; M.
S co lan, r e c t e u r de S a in t- P é v e r , r e c t e u r à P lo u n é r in ; M. Rih o u a y , v ic a ir e - c o a d ju te u r d e L o u g u iv y -lcz-L a n n io n , r e c t e u r
à M antallo t; M. Le G a ll, r e c t e u r d e M antallo t, r e c t e u r à
M oustérus ; M. liria n d , v ic a ir e de P c stiv ie n , r e c t e u r à S a in tP é v e r ; M. Le lie rre , j e u n e p r ê t r e , v ic a ir e à P e s ti v ie n ; M.
M e rc ie r , v ic a ire d e P e n g u ily , v ic a ir e à N o tr e -B a m e - d u G u ild o ; M. B in a r d , v ic a ir e d e S a in t-C a r n é , v ic a ir e à P e n ­
g u ily ; M. M orin, v ic a ire d e N o tre -B a m e -d u -G u ild o , v ic a ir e à
S a in t-C a r n é ; M. L e to u r n e u r , v ic a ir e d e P le u b ia n , v ic a ir e à
S a in t-C le t; M. T à to n , v ic a ir e d e S a in t-C le t, v ic a ire à P l e u ­
b ia n .
— Les courses de Saint-Brieuc pour 1 8 6 6 auront lieu les
samedi 2 1 , dimanche 2 2 et lundi 2 5 juillet prochain.
— La p ê c h e d e la s a rd in e e s t (Jevenue tr è s - f r u c tu e u s e , d e ­
p u is q u e lq u e s jo u r s , s u r les c ô tes de B elle-Isle.
On lit dans l ’Espérance du P euple du 2 0 juin :
» Les derniers bulletins officiels publiés au sujet du cho­
léra, ne laissent aucun doute sur la décroissance rapide de
l’épidémie. On apprendra avec satisfaction qu’aucun cas nou­
veau ne s’est produit dans la journée d’hier. »
—
— D ans la n u i t d u 8 a u 9 d e ce m ois, d it le Jo u rn a l d ’A lençon, le s i e u r C illière, c afetier à S ep t-F o rg es, a été v ic tim e
d ’u n vol a u s si a u d a c ie u x q u e c o n sid érab le . Ce vol a é té a c ­
com pli d a n s d e s circ o n sta n c e s q u i té m o ig n e n t u n e fois d e p lu s
d u d a n g e r d e c o n te r ses affaires a u p r e m i e r v e n u .
B ans la j o u r n é e du 8 j u in , u n é tr a n g e r p a r a is s a n t âgé de
1 7 à 18 a n s e n tr e d a n s l'é ta b lis se m e n t d u s ie u r C illière e t se
fa it s e rv ir à b o ir e . La co n v e rsa tio n s’e n g a g e ; l ’é tr a n g e r y a p ­
p o r te un g r a n d a b a n d o n , au q u e l le cafe tie r ré p o n d en fa isa n t
sa v o ir à ce j e u n e h o m m e q u ’il ir a p a s s e r la n u it à la C h a pellc-M oche, afin d ’y a tte n d r e sa fem m e q u i a r riv a it d e P a r i s ;
l ’é tr a n g e r de lu i p r o p o s e r de l ’a c co m p a g n er, e t C illière d ’y
c o n s e n tir. Ce d e r n i e r p a r t i t seul v e r s cinq h e u r e s sa n s a v o ir
r e v u son a im a b le client
A son r e t o u r , le le n d e m a in , le cafetier s ’a p e r ç u t q u ’on s’é ­
ta it i n t r o d u i t chez lu i p e n d a n t son absen ce, e t q u ’on a v a it
p r is d a n s son se c ré ta ire 5 0 0 fr. e t différen ts b ijo u x d e la v a ­
l e u r e n v ir o n d e 2 8 0 fr.
Le soupçon lui vint aussitôt que l’auteur de ce vol devait
être le jeune homme avec qui il avait été si confiant la veille,
et il fut confirmé dans ses soupçons par les dires d’une voisine
qui avait aperçu ce dernier rôdant dans la soirée près du
café. Cillière se mit à sa poursuite; mais n’ayant pu l’at­
teindre, il revint chez lui, se promettant bien d’être plus dis­
cret à l’avenir.
LE C O N T E tA
\i'r r a Io K ir . — Sont décédés cette semaine : SI. I’abbé
Théodore Chevalier, recteur de Pléhérel ; — SI. l’abbé Tostivint, recteur de Saint-Germain-sur-I!le, mort subitement.
Pour les nouvelles de Bretagne,
K k rb o ck .
On lit dans un journal de Paris .
« Le Treizième Apôtre, su iv i d u Retour de Vile d'Elbe, r a ­
conté d ’a p rè s la m éth o d e de SI. R en an, v ie n t de p a r a ître à la
lib ra irie P alm é, ru e d e C.renelle S a in t-G e rm a in , 2 5 , a u prix
de 1 franc, e t o b tie n t d a n s le m o n d e d es ca th o liq u e s e t des
gens d ’e sp rit u n succès p ro d ig ie u x . J .m ais le sp iritu e l é c r i­
vain n ’a \ a i t e n plus de v e rv e , d e causticité e t de gaieté
fran c h e q ue d a n s ce p e tit liv re é tin celan t. R ien n ’est plu s co n ­
clu ant, rien n ’est plus a m u s a n t. C’est la logique d ’Aristote
dans la v e r ve com ique d ’A risto p h an e. Le R etou r de l’ile d Elbe
raco n té à la façon de M. R e n an , est à ce p o in t d e v u e un v é ­
ritab le chef-d ’œ u v r e . La p r e m iè re éd itio n a été épuisée dès le
p re m ie r jo u r, e t nous p réd iso n s à ce n o u v el et trè s-v if o p u s ­
cule u n succès de p ro p a g a n d e q u i le c o n d u ira à dép asser les
2 9 éd itio n s de l’E vangile selon Renan, d u m ê m e a u te u r . De­
puis tro is an s le ta le n t de M. L a s s e r r e a s in g u liè re m e n t g ran d i.
Jam ais, d it le jo u r n a l le Monde, a u suje t de ée d e r n i e r liv re ,
ja m a is M. H enri L asserre n ’a saisi d ’un e m a n iè re p lu s a rd e n te
le fouet v a in q u e u r d u p a m p h le t p o u r c h asser d u tem ple ceu x
j u i ne m é rita ie n t p as d ’y e n t r e r . Son style est com m e le feu ;
il c o u rt lé g è re m e n t le lo ng des p ag es de l ’a d v e r s a ir e et p a r ­
to u t il éc la ire , il b r û le , il d é t r u it , ü . ^ i b a n t m êm e quelq uefois
p a r ci, p a r là , la p e rso n n e de l ’é c riv a in , q u i en g a r d e r a b ie n
qu e lq u e s m a rq u e s.
« Nous som m es de c e t avis, e t n o u s ex h o rto n s n o s lecteu rs
à fa ire u n e a r d e n te p ro p a g a n d e a u suje t d e ce liv re excel­
lent. » — En v e n te à la L ib r a ir ie G énérale de l ’Ouest.
-------- -grj r
vTrrr —
-
NOUVELLES DIVERSES
Incendie des Magasins généraux à Bordeaux.
M ercredi, 13 j u i n , d a n s l’a p r è s - m id i, u n s in is tr e effroyable est
venu plo n g e r B o rd ea u x d a n s r é p o u v a n t e . Le feu a éc laté dan s les
M a g a s in s p u b lic s , r u e s F e n è r e e t F oy , près !e q u a i Lo uis X V I II ,
d o n t l’exploita tio n es t placée sous la d ir e c tio n d e M . G . M au p in .
« O n sc fera, d i t la G u ie n n e , u n e idée de l’extensio n r a p i d e q u ’a
prise t o u t à co u p l’in c e n d ie lo r s q u ’o n s a u r a q u ’u n e q u a n t i t é tr è s - c o n ­
s idéra ble d e m a r c h a n d i s e s , e t p r in c ip a l e m e n t des coto ns, indigos,
pea ux d e bœ ufs, e t c ., etc., é t a i e n t e ntassé es j u s q u ’a u tr o isièm e étage
des M agasin s. A v a n t l’a rr i v é e d e t o u t secours, la t o i t u r e s’é t a it a b a t­
tu e, li v r a n t passage à u n e lo n g u e et la rge co lo n n e d e flammes, qui
s’élevait e n t o u r b i l l o n n a n t a u - d e s s u s d es m ais o ns voisines, et, poussée
p a r u n e b r is e lé gère, p r és en tait le spectacle de l' effraya nte ond u la tio n
d ’u n e m e r in c a n d e s c e n te . La ncés p a r la violence de ce tte sou d ain e
ér u p tio n , des d é b r is d e colo ns s o u t allés r e t o m b e r , ca rbonis és et s e m ­
bla b les à n n e so rte d e poussière v o lc a n iq u e , s u r le q u a i Lo uis X V I II ,
où la c h a l e u r , à ce rtains m o m e n ts , se faisa it s e n ti r d ’u n e m a n iè r e
in tolé rab le .
« A u p r e m ie r signal, nos braves s a p e u r s - p o m p i e r s sont accourus
avec le urs app a reil s, et, p e u a p rè s , o n t é t é secon dés p a r u n d é t a c h e ­
m e n t d u 50® de ligne, d u 8 f la n cie rs, a u x q u e l s se s o n t jo i n ts bon
n o m b r e de d o u a n i e r s , q u e l q u e s m a r in s d ’u n e corvette français e m ou il­
lée d an s n o t r e ra d e , e t aussi, nou s s o m m es h eu re u x de le d ire , par le
co n cours s p o n ta n é de la p o pu la tion , d o n t to utes les classes se t r o u ­
vaient co nfo ndu es a u m ilieu des tr a v a ille u rs .
« Les caves «le c e t étab li ssem ent co n t e n a i e n t u n fort ap p ro v i s i o n ­
n e m e n t d e p étrole e t d ’alcool. — Le d a n g e r é t a it tr è s- s é r ie u x . —
Une étin ce lle , a r r i v a n t à ces m a tiè r e s explosibles, pou vait a m e n e r
un e im m en s e c a ta s tr o p h e . Il f alla it donc d ir i g e r s u r ce p o in t to u t e
l’activité des s ecou rs. Les pom pes des s a p e u r s - p o m p i e r s , celles de
plu sie urs n a v ire s , o n t co m m e n c é le u r j e u , et, grâc e à u n e o r g a n i ­
sati on h a b ile , à u n e in tellig en te d i i e c l i o n , on est p a rv e n u à le» in o n ­
der.
« A cinq h e u r e s , les b â t im e n ts é t a ie n t co m p lètem e n t dév orés à
l’i n l é r i e u r ; quelq u es p ou tre s isolées b r û l a i e n t çà et l à , bie ntô t après
to m b aie n t perd ue s dan s le br as ie r , qui ac h evait de c o n s u m e r le re s ­
ta n t des m a rc h a n d ise s . Les q u a t r e m u r s a p p a r a is s a ie n t c o m m e u n
s q u ele tte d é c h a rn é , rougi p a r le feu, léché p a r les flammes, et à t r a ­
vers les n o m b re u se s o u v e r t u r e s on p o u v a i t se re n d r e co m p te des d é ­
gâts et des ravages p r o d u its p a r le flé au. »
BRETON
O n tr e m b le , d i t Sa G u ie n n e , à ia p e n s é e d e l’effroyable c a la m ité qu*
a u r a i t f rap p é n o tr e ville si l’e n t r e p ô t, p la c é à q u e l q u e s m è tr e s s e u le ­
m e n t des m agasin s^publi cs, a v a it été a t t e i n t .
A u p r è s des m a g as in s se tr o u v a it u n vaste c h a n tie r d e bois, a p p a r t e ­
n a n t à M. G ib e rt, c o n t e n a n t des m e r r a in s . M alg ré to u s les efforts faits
p o u r les p r é s e rv e r , ils o nt été a t te i n ts vers n e u f h e u r e s et s o n t dev e n u s
la proie des f la m m e s; il n ’a pas fallu m oins d ’u n e n u i t d e travail p o u r
em p ê c h e r les f la m m es d ’e n v a h ir le q u a r t i e r . Les p om piers , les tr o u p e s,
les m a r in s a in si q u e les h a b i ta n t s o n t r iv a lis é d e zè le e t d e d év o u e­
m e n t, et g râc e à le u r s efforts, on a pu c o n j u r e r d e plu s g r a n d s m a l ­
h eurs .
Un des s a p e u rs -p o m p i e rs a été g r iè v e m e n t ble ssé à u n e j a m b e . O n
a d ù lu i faire l’a m p u ta t io n .
Il a été im p ossib le d e sav o ir e x a ctem en t les ca u se s d e c e t in c e n d ie .
Mais on croit p o u v o ir d i r e , d ’a p r è s des r e n s e ig n e m e n ts d ig n e s de foi.
q u e le feu a p ris d a n s les c o m b le s , à des tas d e co to n . Chauffés p a r le
soleil e t é c lairés p a r des vitr a g e s , ces cotons a u r a i e n t f e r m e n té e t p ris
feu.
Les d é g â ts s e r o n t trè s im p o r ta n t s . Q u e lq u e s p e r s o n n e s p a r l e n t d ’u n e
s o m m e d e 10 m illio n s, re m b o u r s a b le s p a r p lu s ie u rs C o m p a g n ie s d ’a s ­
s u r a n c e s ; d ’a u t r e s affirm ent q u e la C o m p a g n ie des M ag as in s P u b lic s
e t G é n é r a u x n ’é t a it pas a u t o r is é e à se faire a s s u r e r p o u r p lu s de
3 m illio n s.
BULLETIN DU COMMERCE.
Rennes. — F r o m e n t, 1 6 5 k il ., 4 0 f r. — O rg e , oO k il.,
9 f r .— A voine, 5 0 k il., 11 f r. 5 0 à 1 2 fr. — S a r r a s i n , 5 0 k il.,
6 fr. à 6 fr. 10. — F a r in e , 1™ q u a lité , 1 0 0 k il., 3 4 à 3 5 f r. ;
2 e q u a lité , 3 2 à 3 3 f r. — S on, 5 0 k i l . , 5 f r. 7 5.
G ra n d e h a u s se s u r les b lé s e t fa rin e s , q u i n e p a r a ît p a s e n ­
core a r rê té e .
S a in t B rieu c. — F ro m e n t, 2 4 fr. 0 0 . — M éteil, 1 7 f r . —
S eigle, 1 4 fr. — B lé-n oir, 1 5 f r. 0 0 . — A voine, 2 0 fr. 5 0 . —
P o m m es d e t e r r e , 0 fr. 0 0 ; le t o u t p a r 1 0 0 k ilo g ra m m e s .
L a v a l. — Blé, l™ q u a i ., 4 f r . 3 5 , h a u s se 3 0 , c.; 2 e q u a i.,
4 f r ., h a u s se 2 5 c .; 3» q u a i ., 3 f r . 7 0 , h a u s se 525 c. — O rge,
l re q u a i ., 2 fr. 5 5 ; 2 e q u a i ., 2 f r. 4 0 . — A voine b la n c h e ,
l r<=q u a i ., 2 f r. 8 0 , h a u s s e 1 0 c .; 2 ? q u a i ., 2 f r. 4 5 , hau sse
5 c .— Avoine n o ir e , l r« quai., 2 fr. 6 5 , hausse 1 0 c .; 2* quel-,
2 fr. 4 5 , hausse 5 c. — Sarrasin, 1 ^ quai., 2 fr. 0 5 , hausse
10 c., 2 ' q u a i ., 1 f r. 9 0 , h a u s s e 5 c.
L e ta c q .
COURS DE LA BOURSE
14
15
(au comptant).
16
18
19
20
62 70
62 80
64 25
03 80
62 85
62 65
3 p. 100. . . .
92 20
02 25
92 25
91 90
92 50
92 30
4 1/2 p. 100. .
00
3450
Oü
3440
00
3440
00
3440 00
Banque de Fr. . 3440 00 3430
Crédit Foncier.. H 30 00 1125 00 1115 00 1110 00 1110 00 1110 00
475 00 470 00
465 00
Crédit Mobilier.
510 00
495 00
485 00
582 50
590 00
585 00 582 50
Créd. ind. coin.
585 00
585 00
785 00 783 75 785 00
Orléans..............
790 00
790 00
790 00
Nord (act. anc.) lOGfi 00 1070 00 1062 50 1050 00 1055 00 1055 00
483 75 485 00
482 50
Est....................... -'.90 00
490 00
487 50
775 00 780 00 780 00
Paris-Lvou-Méd.
780 00
792 50
782 50
512 50
Midi. . *..............
512 50 512 50
517 50
520 00
512 50
515 00
515 00 511 25
Ouest..................
516 25
517 50
517 50
OB LIG A TIO N S ( d e r n i e r c o u rs ).
Ouest : 5 0/0, 1 ,000 0 0 ; — 4 0/0, 340 00 — 3 0/0, 295 0 0 ; — Or­
léans (1 842), >1,000 00; — 3 0/0 (1835), 501 00. — Nord, 3 0/0, 30 2 50
— Midi, 203 00. — Lyon-Méditerranée, 5 0/0, 500 00; — 3 0/0, 307 00;
— fusion, 294 50. — Est, 482 50. — 3 0/0, 290 00.
Cliarade.
Le procureur et le meunier
Font usage de mon premier :
11 sert encore au financier ;
Mais c’est trop m’étendre ;
Vous devez m’entendre,
Et bien vite vous écrier :
Ah! j’ai deviné son premier.
Ami lecteur, pour mon second,
On le voit souvent au plafond ;
Il captive un peuple fécond.
Mais c’est trop m’étendre ;
Vous d evez m ’e n t e n d r e ,
E t v o u s d i r e , d ’u n e s p rit prom pt:
Ah! j ’ai d e v in é son second.
Mon t o u t e s t le c r u e l m om ent,
O ù l ’on p ille in h u m a in e m e n t
Ville q u e de force l ’on p re n d .
Mais ç ’e s t tr o p m ’é te n d r e ;
Vous d evez m ’e n te n d r e ,
E t v o u s d ir e c e rta in e m e n t :
Ah! j e t i e n s s o n t o u t m a i n t e n a n t
l.es mots du logogriphe du dernier numéro sont brochet,
et roche.
rocket, l/roche
tU n n s. — l m p . de Cli. Catel.