LA RESISTANCE DU SAMEDI 06 AU SAMEDI 27 MAI 1905
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LA RESISTANCE DU SAMEDI 06 AU SAMEDI 27 MAI 1905
2i ANNÉE. - Le Numéro ^ N* 18 Centimes SAMEDI 6 MAI 1905: ••ILS T E MORDENT TARIF D'ABONNEMENT MORLAIX, n n a n i^'inistère, CAtes-du-Nord, Morbihan, un an. .Vutres Départements 3 lr. 6 0 4 ir. • • 4 fr.6 0 Traill de ReooavremaDt par la Poste, 0 fir. 40 par Abonnamant I*our t o u t ce qui concerne la rédaction s'adresser au bureau du journal. BUREAUX; 8 , Place du Dossen TARiF DES MORDERLES INSERTIONS Annonces (judiciaires ou diverses), l a ligne. 0 fr.2 0 Réclames (en 3* page), la ligne 0 fr.3 0 Tariir dtfcroissant pour les Insertions répétées La Société de Publicité Religieuse, 6, place de la Bourse, à Paris, est seule chargée de recevoir lapublicité extra-locale pour le journal. r e r ot de croire q u e l e r é g i m e jaco- a V r e t o n e d o k w i t a a t o b r o e s o n j e r le Maine-et-Loire qui annonce un second sation qu'il extrait de notre réquisitoire. bin est à j a m a i s I n s t a u r é on F r a n c e . eo Breiz-Izel e u r v a m m b a o u r p e h ni envoi de 50,000 ; la Mayenne qui a r e - L'argument est tellement piètre, ditcueilli 125,000 signatures ; l a Sarthe il du premier,'qu'il ne vaut pas même L a meilieurt, p r e u v e d u t r o u b l e n ' e o k e t k a b d a v a g a h e b u g a l e . qui en aura autant. qu'on s'y arrête, et du second II prétend a v a n t - c o u r e u r d e l e u r c h u t e , q u i Kredi r e r ive penoz a r V r e t o n e d die M. Delafosse, député d u Calvados, qu'il lèse la politesse. c o m m e n c e déjà à a t t e i n d r e les b i o - k a o u t k a l s a d r u g s r e d ' a r C halloued a déposé, il y a quelques jours un p a Un point, c'est tout. Valait-il la peine c a r d s , se t r o u v e d a n s les modifica- a g e m e r anê evel mevelien h o miiijen. quet énorme de pétitions et 123,000 si- de rompre le silence pour nous servir tion« a p p o r t é e s a u x asticlos déjà Kredi r e t penoz p o b l ar V r e t o n e d zo gnatures d'électeurs de son départe- une réponse aussi étique, aussi à court g a n e t evit serviji p o b l a r C h a l l o u e d . ment. de bonnes raisons, Udus n e ' l e croyons votéa de la loi. Le Calvados lui-même est dépassé pas. Il ne f a u d r a i t p o u r t a n t p a s q u e les Kredi r e r penoz pobl o m p e u r bobl par la Manche, qui arrive déjà avec E n t o u s c u s , c e n ' e s t p a s noUSqui nous l i b é r a u x se l a i s s e n t p a r t r o p b e r c e r dilerc'het h a m a l o z e t . 130,602 signatures dont 55,000 d'élecen plaindrons, car elle nous fournira l'ocDilerc'het h a diot eo, en gwirione, d'illusions e t q u e p a r exemple, l a teurs et plus de 75,000 de femmes ma- casion de revenir à nouveau sur cette a r V r e t o n e d ' zo izel a w a l c ' h a galon r e c o n n a i s s a n c e oflicielle des évêques J E Z Ü Z A ZO TREAC'H jeures. exploitation à laquelle s e livrent les catholiques, c'est-à-dire u n i s au p a p e , evit m o n d d a b l e g a o f e n n d i r a k A l'Est l'empressement est le même sociétés des timbres''de commerce, car c o m m e seuls chefs des a s s o c i a t i o n s mestrou' e s t r a n j o u r h a da w e r z a e n o r u'à l'Ouest. Il y a huit jours, la péti- n'en déplaise à M. VOrganisateùr, c'est cultuelles l e u r fassent croire q u e ces o g w a d evit e u r g w e n n e k b e n n a k . on des Vosges comprenait déjà plus de bel e t bien nne exploitation, p a r u n associations s o n t d é s o r m a i s à l ' a b r i Bihan a s s u r eo o s p e r e d , h a g henvel 110,000 signatures. impôt d'ailleurs t r è s ingénieux'établi de toute possibilité d e schisme. int ouz loenet, m a r n a r e o n t dishenLes départements qu'on aurait p u sur les commerçants et les consomma(le rEglise et (Îe l'Etat C'est t r è s b e a u de p o s e r u n principe, velidigez ebed e t r e s t a d e u r mevel en croire plus indifférents s e sont émus teurs. Les sociétés de timbres, telles qu'elles m a i s ii y a t a n t d e m a n i è r e s d'en Bro-C'hall h a stad eul l a b o u r e r p e aussi. Combes q u i décidément tient à fonctionnent sont basées l« s u r de faux Dans la Charente u n premier envol e u r m i c h e r o u r en Breiz. éviter les c o n s é q u e n c e s . N o u s contil a i s s e r d a n s l'histoire l e p l u s t r i s t e E n Breiz a r servijour ' zo c'hoaz de 42,000 signatures a déjà été fait a u avantages offerts aux commerçants. 2* n u o n s p o u r n o u s , à ôtre n e t t e m e n t r e n o m , vient avec u n e inconscience député M. Laroche-Joubert. L'Oise en Sur la crédulité d'acheteurs naïfs. S* Sur hostile a u x associations cultuelles, et zellet g a n i m p evel e u n den, mez e n a réuni jusqu'ici plus de 50,000. L a l'incurie des collectionneurs. 4® Snri'apr a r e d ' a v o u e r d a n s u n d i s c o u r s qu'il n o u s e s p é r o n s bien q u e l'épiscopat Bro-C'hall ec'h eo zellet evel eul loen Nièvre elle-même en a déjà donné puit de primes prétendues magnifiques ayait e s p é r é voir étouffer l e d é b a t s a u r a éviter l e p i è g e q u i l u i e s tdreist-holl m a r eo b r e i z a d . 20,000. L'Allier en annonce encore plus. et qui ne sont en réalité, que de vieilles s u r l a s é p a r a t i o n do l'Eglise e t d e C'hoaz e u r vech n'eo k e t g w e l l a a t En Saône-et-Loire les résultats connus soldes dépareillées, le plus souvent t e n d u , et a v a n t de se r é s o u d r e à u s e r l ' E t a t . Cet h o m m e q u i a m o n t r é en de ces associations, exigera de n o u - e s t a d a r a a n hini a gwita e v r o des quinse cantons sur cinquante don- invendables. t o u t e s occasions s i p e u d e c œ u r e t d'hommes, evit m o n d da serviji. N a g a bini en nent 24,361 signatures velles et p l u s s é r i e u s e s g a r a n t i e s . Les Sociétés de timbre arrivent grâce t a n t de m é p r i s p o u r la légalité, estià tout celà à percevoir des sommes dont efo keuz divezatoc'h p a zeuio da zon- 28,130 de femmes. A LAJAT. m a i t q u e ses s u c c e s s e u r s a u r a i e n t Du Rhône, des Bouches-du-Rhône, elles gardent quatre vingt dix pour cent jal en e di b i h a n , eu maeziou e b a r c o m m e lui fait b o n m a r c h é des forrez, el l a n n e i e r , e r c'hoajou, e r pra- du Gard, de la Haute-Garonne, de tout et ne rendent a peine que dix pottr cent. m e s e t il en v e u t à R o u v i e r , il e n le Midi, on signale des chiffres considé- Elles ne courent aucune espèce de' r i s j o u lec'h a d r e m e n e z e y a o u a n k i z ! veut a u x p a r l e m e n t a i r e s , qui n ' o n t rables qui ne sont qu'un commencement que et leur bénéfice est toujours certain. S o o j o m p b r e m a p e g e m e n t a v a d o u Dans les Basses-Alpes, la seule vallée p a s v o u l u a s s u m e r s u r eux l'odieux En retour les avantages offerts par zo c'hoaz, en Breiz, da l a k a a t da rei de Barcelonnette a envoyé à son député, elles sont problématiques et illusoires. d ' u n b r u t a l é t r a n g l e m e n t de l'Eglise. Koantiz h a madelez Breiz f r e u z . E r broiou-all a w e l e r uziniou M. Delombre, une pétition avec l e s Voilà en somme ce que nous avons dit, Quelque i m m o r a l q u e soit u n tel p e r e a l a b o u r d r e d a n ; h o g e n al signatures des deux tiers des électeurs ce que nous maintenons et ce qne l'orAr b l o a m a zo digoueet d ' i a m e é t a t d'esprit, n o u s a v o u o n s j u s q u ' à l a b o u r d r e d a n a c ' h o u l e n g l a o u - et de presque toutes les mères de famille. a m s a t e u r de la Compagnie des timbres u n c e r t a i n p o i n t n ' e n ôtre p a s s u r p r i s t r e u z i Breiz a - h e d h a g a - d r e u z , d a d o u a r , h a g a r g l a o u - d o u a r a g o u s t Le Nord, le Pas-de-Calais promettent ¡[oulz an n e v e a m z e r . Biskoaz n ' a m et le c o m p r e n d r e . C o m b e s est r e s t é e commerce serait fort embarrassé de a r c ' h a n t . E n Breiz s o dre-holl ste- des résultats encore plus importants qne fidèle à lui-même e t ildèie à s e s )oa k a v e t m a b r o k e n s e d e r h a k e n riou f o u n n u z h a l a m p o u r - d o u r p e r e ceux du Midi. contredire, pareeque ceci e s t l'expresp r o c é d é s , ou p l u t ô t à l ' u n i q u e p r o - )rao. A n h e n t h o u a r n a dreuze a l a k e u r velin b e n a g d a drei. Mez C'est un véritable plébiscite qui se sion exacte de la vérité. Nous continuerons donc de mettre en cédé d o n t il a t o u j o u r s u s é , le coup )roiou, k a e r p e g a e r o c ' h b e p r e d : a r p e g e m e n t a uziniou n ' hailfet k e t fait contre la séparation de l'Eglise e t c'hrec'hiou oa a i a o u r e t g a n t al l a n n garde tous les commerçants, e t de les de l'Etat. de force. engager à refuSer tout arrangement b a g a r b a l a n b l e u n i e t ; an t r a o u n i e n - l a k a a t ive d a drei g a n t e , h e p k a o u t Cet ancien p h i l o s o p h e , connaît a u avec l a société des timbres d e comnou oa glaz g a n t ar ieot d r u ha t e n e r . dispignou b r a z d'ober evit p r e n a f p n d m i e u x la vie quo la p l u p a r t des merce, ou toute autre. Kaeira p r a j e i e r zo e n Breiz 1 Mam- glaou ha m e k a n i k o u 1 politiciens, il sait q u e i a m u l t i t u d e Nous leur recommanderons vivement Daoust h a g h e n n' h a l l f e m p k e t ive m e n n o u - d o u r a zav d r e - h o l l h a g a est l â c h e et se p r o s t e r n e d ' o r d i n a i r e de s'associer entre eux pour résister à cet On lit dans le Gaulois : r u i l h w a r goztezennou ar c'hrec'hiou. p l a n t a gwe avalou w a r an d o u a r o u impôt nouveau auquel on prétend les d e v a n t l e s t y r a n s , voilà p o u r q u o i il a. Plusieurs journaux ayant relaté le fall, el l a n n e i e r hep talvoudegez breSteriou f o u n n u z h a g o u e n e n n e t a a t o u j o u r s p r é f é r é a u x voies légales récit d'une agression dont Mgr DubU- soumettre, e t nons applaudissons à g a n h a g a c'hoarz en e u r r e d e k ' kreiz m a . G a n t a n avalou zo c'hoaz d a lard, évêque de Quimper, avait été vic- l'initiative d é s commerçants éclairés la b r u t a l i t é du fait accompli. a r g l a z u r ; ar miiiniou a l a b o u r g a n t c'honid. D i m e u s a r j i s t r . e c'haller time. ces jours derniere, de la p a r t de qui pour lutter victorieusement ont fondé C'est u n m é r i t e qu'il f a u t savoir j o a ü s t e d , g w e n n o z o u e n n o u g a n t t e n n a alcool m a d , evel m a ve g r a e t manifestants socialistes, l'un de n o sle timbre d'escompte morlaisien. lui r p c o n n a i t r e . V o u l a n t d é t r u i r e l'Ee b a r s an N o r m a n d i . Celui-ci en effet est l'arme la meilleure d u m e n flour a r b i e u d . collaborateurs a demandé à Mgr DubU{lise e t c o n n a i s s a n t t r è s bion l e s A r r u o u t r e i i v e h e p dale e u n lard lui-même quelle importance ii con- avec laquelle on combattra l'autre. Setu a m a e u r v r o ï k leun a d o s s e n )rofondes a t t a c h e s qu'elle a d a n s l e D'abord, il ne se rembourse p a s par de a m z e r lec'h m a vo k a v e t impii vraz venait d'attacher à cet incident. >ay8, il se dit avec j u s t e s s e q u ' u n dé- nou sec'h, n e t r a w a r n ê n e m e d g e r e k d ' a n alcool fall evit a r c hiri-tan, h a g » Mgr l'Evêque de Quimper lui a fait vieux rossignols mais il est échangé au lat prolon^fé n e p o u r r a q u e réveiller ha lann : s e t u , r a k t a l g o u d e , eur an alcool-ze e c'hal b e a t e n n e t l'honneur de lui répondre par la lettre choix du client contre s a valeur en argent ou contre tout autre objet d'une ^ conscience p u b l i q u e , p e r m e t t r e vrïk pinvidik : d o u a r o u d r u ha g w a g d i m e u s a n avalou d o u a r h a d i m e u s suivante : valeur réelle e t non plus fictive pris a n v d é f e n s e u r s de la liberté de faire parlteier g o u i o u e t g a n t an ed s t a n d a r b e t t e r a b e z . Marteze v o n e u z e a Quimper, le 26 Avril 1905. chez l'un des marchands qni y sont valoir leur r a i s o n , de g r o u p e r l e u r s 0 v?agenni d i n d a n a l a n a n aezen welloc'h dilezel l a b o u r a n e d h a t Bien cher Monsieur de Maisière. abonnés. f r e s k ; setu b r e m a t r a o u n i e n n o u » L'attaque dont parlent les journaux forces, et qu'il en p o u r r a i t bien s o r Il n'y a donc plus de ce côté tromperie k r e s k i l a b o u r a r p a t a t e z h a g al lizet. ) n'a rien eu de bien dramatique. Au t i r u n e f f o n d r e m e n t de l a politique d o u a ha m o a n , k o a j o u d e r o h a kelve Hon d o u a r o u zo m a d d ' a r r e - m a . sur la valeur du timbre, en outre, ce o troïdella en p e p t u , eur s t e r vihan o ù ma voiture est arrivée, » moment »ntlclérlcfde. F o n z h o n d o u a r n'eo k e t b e t c'hoaz » vers 8 h. 122 du soir, à l a porte du timbre étant concédable à'tous les com' vei e u n a e r , m e s k ar ieot hii- h a g Voilà p o u r q u o i C o m b e s e s t f u studiet m a d h a b e a zo lec'h da g r e d i s Patronage où se tenait le Congrès, je merçants plus de concurrence déloyale ar g w e . possible. Enfin s'il y a perte de timbres r i e u x d e s r e t a r d s , p o u r q u o i il h u r l e D u - m a , d u - h o n t , pa'izanted oc h v 5 k a v e t e n n a n g i a o u - d o u a r p e treo- » me suis vu entouré de 200 énergumè- ce ne sera p a s une société étrangère qui à l a t r a h i s o n , c o m m e les c h i e n s h u r » nés, qui ent essayé de m'empècher de ali k a b da rei da c'honid. en bénéficiera, mais l'ensemble du coml e n t à la m o r t . C'est l ' a g o n i e de son o b e r eur gozeaden, d e u s eun d a c h e n Hon b r o en e u r gir b e r r , zo k a b da »descendre... et qui, une fols que l'ai merce morlaisien, et cela vaut mieux à d ' e b e n , a n e ü r u s t e d s k r i v e t w a r t été descendu, nous ont jeté, à moi et p a r t i qu'il flaire. Il n ' a p a s t o r t . d r e m p e p h i n i ; b u g a l e dre-holl o veva he zud, mez sioaz 1 a n d u d a » aux prôtres qui m'accompagnaient, de tous égards. L e p a y s q u i s u r p r i s p a r ia r a p i d i t é Nous n'avons donc nul scrupule de c ' h a l o u p a d , o skrijal evel anevaled b e a d r a , elec'h l a k a a t o a m z e r d a » ia boue et des pierres. J e n'ai pas été d e s violences faites à ia liberté dos dire à nos compatriotes. Si vous tenez g l a s k g w e l l a a t s t a d a r v r o e n eur » atteint, mais j'ai v u une des pierres hep k a b e s t r , h e p h u a i , h e p a n k e n 1 absolument à avoir des timbres, ayez congrégations n'avait p a s eu le Dre-holl n a z a n t e r n e m e d a n g r o u i Injiniezou neve evit r e i l a b o u r » qui m'étaient destinées. Ma voiture a au moins l'intelligence de demander le t e m p s d e se r e s s a i s i r , c o m m e n c e à ) pu s e dégager, non sans coups dond'o c'henvroïz, e o welloc'h g a n t ô timbre d'escompte de préférence, avec m e n l f e s t e r sa r é p r o b a t i o n é n e r g i q u e . el'irusted, a r b l i j a d u r . E n h e n t - b e v a h e p flnvai, b e v a evitò o - u n a n . » nés et reçus. celui-là seul vous aurez réellement l a L e s p é t i t i o n s o r g a n i s é e s p a r t o u t en h o u a r n , p ' a r r u e r e n p e p p o r z » Tout cela ne m'a pas ému et j'ai pu valeur de votre argent, et avec celui-là Mez n a g o l l o m p e s p e r : a r wizief a v e u r d u m a i u t l e n t d u C o n c o r d a t h o u a r n , au d u d a b i g n en eur c'hoar» présider l'ouverture du Congrès de la seul vous c e ferez pas de tort au comez a i a b e p r e d w a r r a o g . H o n montrent q u e la m a s s e des citoyens zln h a g en e u r gomz a n eil ouz egile u g a l e m u i o c h d i s k e t , a zmlo t o s - 1) Jeunesse catholique, qui m'a donné à merce du pays. e s t n e t t e m e n t o p p o s é e à l a s é p a r a - ' vel amezeien, m i g n o n e d h a k e r e n t . toc'h en d r o d'ô. Breiz a r v a m vad » tout point de vue une pleine et entière A. LAJAT. t i o n . Ainsi q u ' o n le v e r r a p l u s loin, P e g e n dishenvel eo a n d u d e r vro- g o u d e b e a b e v e t h o n t a d o u e b a r s a r > satisfaction et n'a pas, du reste, été p i n s d ' u n million d ' é l e c t e u r s o n t m a d e u s re a r b r o i o u ail i Ama an c'hiz k o z a vevo ive h o n b u g a l e h e r v e s autrement troublé. » A la sortie, vers onze heures du soir, s i g n é l a p r o t e s t a t i o n , et d a n s ce nom- holl a z e b l a n t b e a b r e u d e u r h a ar c'hiz neve. N a zo u e m e t he c ' h a - » toute la meute avait disparu. c'hoarezed. D u h o n t int holl e s t r a n bre, le Finistère a contribué pour » Bien à vous. » j o u r i e u an eil d'egile. P a d r e m e n e r r o u t b e p r e d h a goulen d i g a n t h e p l u s de c e n t mille s i g n a t u r e s . Notre éminentconfrèreJules Delahaye en B r o - K e r n e . a r g w e t u r i o u ve l e u n m a d e l e z . D ' a u t r e p a r t les conseils g é n é r a u x , consacre l'article suivant aux conséE r w a n B E R T H O U . a g a n o u e n n o u joatiz a g a n o u e n n o u quences de la Séparation dans les cammalgré les obstructions préfectorab r e z o n e k , da c ' h r a s Doue I r a k K e r n e pagnes. les commencent à se prononcer en eo c'hoaz kalon Breiz. m a s s e c o n t r e c e t t e loi de s é p a r a t i o n Un seul fait vu des deux yeux de ceLa direction de ia Compagnie des O o u d e b e a b a l e e t evelse d r e h o n Timbres de commerce nous a adressé lui qui le conte, pour la leçon et l'exemui, dit le conseil g é n é r a l du F i n i s Bro, p e g e n g l a c ' h a r u z eo d ' i m p s o n une réponse que fidèle à nos principes le, grave plus d'idées dans les esprits ire n e p e u t q u e j e t e r le t r o u b l e d a n s jal a gwita k e m e n t a V r e t o n e d o de libre discussion, nous avons loyaleistraits par l'agitatibn de la vie quotil e s conscience» e t diviser e n t r e eux m a m - b r o , evit m o n d d a g l a s k plijamentlnsérée, dans notre dernier numéro. dienne, que plusieurs traités de philoLe pétitionnement contre ia séparation les citoyens. Dussions-nous pour employer l'élé- sophie sociale e t d'économie politique d u r h a binvidigez on Fraui^ 1 A m a des Eglises et de l'Etat prend de jour Il y a d o n c t o u t lieu d ' e s p é r e r q u e k o u l s k o u d e m a n ar w i r b l i j a d u r h a g en jour des proportions plus considéra- gante expression de son auteur faire de nos professeurs de quintessence, de le m o u v e m e n t do r é p r o b a t i o n s e r a si a r wir binvidigez. Mez zioaz ! an den bles. mille fois plus de bruit que des tonneaux nos coupeurs de cheveu ea quatre. u n a n i m e qu'il f a u d r a b i e n quo n o s a c h o u m b u g m e p a d e vuez. Foiiout Il me semble que i a simple protestaA côté du département du Finietère, vides, nous disons que cette lettre ne p a r l e m e n t a i r e s s'en i n q u i è t e n t . E n r a d ' e a n m o n d pell h a pelloc'h d a avec ses 83.132 signatures d'électeurs nous satisfait pas, et qu'elle ne répond tion dont j'ai été le témoin, avant-hier, t o u s c a s s'ils p e r s i s t a i e n t m a l g r é g l a s k p e z a zo k o u l s k o u d e e n e présentées le 18 avril par M. de Mun ; à aucune des accusations que nous dans une commune de mon voisinage, t o u t à voter"'Ifl. l o i , ils a u r o n t à e n g i c h e n . A r r u o u t r a g a n t a n evel g a n t à côté du département d'ille-et-Vilaine avons portées contre la société ou plu- mettra en plus 'vive saillie qne les gloses r e n d r e r a i s o n ù l e u r s é l e c t e u r s , a v a n t a r m a b p r o d i g . Adalek p e l l a e t dous aveo son chiiTre global de signatures tôt contre le système des timbres de les plus éloquentes l'iniquité des Idis, la commerce. grôssièrôté des m œ u r s , par quoi l'on préu n a n , e t ceux-ci q u i se sont r e n d u s t i e d a d , en em gav en e u r s t a d t r u e - d'électeurs dépassant 90,000, et, sans Après avoir déclaré qu'il est résolu à tend remplacer, chez nous,'leS lois et les compter le contingent des autres déparc o m p t e p a r l e s p é t i t i o n n e m e n t s d e zuz, h e p galloud t r o c ' h a a r c ' h a b e s t r tements de la Bretagne, voici la Lolre- jgiuivrè pied à pied ses adversaires èt à mœurs traditionnelles de la famille chrél a f o r c e d e s l i b é r a u x n ' a u r o n t p l u s l a k a e t d ' e a n g a n t e u r m e s t r e s t r a n - Inférieure qui a déjà adressé à ses dé- réduire à néant iSurs commérages, l'au- tienne et française. n n l l e c r a i n t e d e itìettre à l a p o r t e Puis, le récit p a r a î t r a sans doute de putés ses 70.123 signatuireäide protés- teur de l'épltre répond par deux fois de les tódtftìrés. „ , circonstance en cette semaine consacrée non-argumenter, aux deux chefs d'accutatioää e l qiii promet plus de 100.000 * , ^'^E^a B r o - 0 ' h á l l , p a w e l e r k è m d n t Il n ' y a d o n c p a s lieu de d é s e s p é - LA SEPARATION a TliA-MA HA TRA-ZE f Dne lettre de Mgr DubiUard g SCÈNES DE CAMPAGNE g i PÉTITION CONTRE LA SEPARATION Les Timbres de commerce Î LA RESISTANCE Nous signalons spécialement aux 11 d'Honincthon, maire de Taulé ; de Tonpar les oiitholiques à célébrer le sup loi qui contraint les parents à confier l'Institutrice rogue et provocante. plloe de Celui que DOS politiciens, après leurs enfants aux instituteurs de la Le second est du sexe masculin : c'es béraux de Carhaix et de Saint-Thégon quédec, maire de Plougourvest ; de nec, les votes de MM. Lancien etQuein Kermenguy, ancien maire de Carantec; tant d'autres, depuis dix-neuf siècles, se République leur permet de professer le pauvre enfant de celle ci. flattent d» crucifier, d'ensevelir de non tout ce qui leur passe par la tête et de Le troisième est du sexe voyou : c'est nec. Ces deux élus des antiministériels Jourdren adjoint au maire de Henvic. Le deuil était conduit par M. de veau, et, sette fois pour toujours. tourner en ridicule le père, la mère de l'instituteur en personne, un chapeau eussent dû se souvenir du mandat ex Le canton du Montet aux-Moines, où famille, leurs croyances, leurs trad mou et bossué sur une tête de névrosé, plicite qu'ils avaient reçu et compren Lesplne de Grainville, fils du défunt. ^ L'inhumation a eu Ueu au cimetière j'habite, e st tombé aux mains des Loges tiens. d'alcoolique, au visage blême et con- dre qu'en se rangeant du côté de Le en dépit d e son nom clérical, qu'il tien vulsé par la haine et la sottise exaspé' Bail Us faillissaient à leur programme de Henvic. Les habitants de Deux- Chaises, révo d'une abbaye jadis édifiée, au somme tés, ne furent pas sans y songer. rées, la cigarette aux lèvres, ricanan M u s i q u e m u n i c i p a l é . — Prod'une haute colline, près d'un des châ Plusieurs montèrent jusqu'à l'école au passage de la Croix et de ses élèves gramme du Jeudi 11 Mal 1905, à 8 h. 1/4, teaux forts des ducs de Bourbon et d'une pour dire son fait à l'Instituteur. entourés de braves laboureurs, qui se place Thiers. basilique,, dont un débris historique, — Mais, pacifiques, timides à l'excès, Ils saignant aux quatre veines pour payer Aux Armes (pas redoublé) Bosc. — quelques mètres d'une de ses nefs deve- s'en tinrent là et, une fois de plus, com- le percepteur et faire vivre le polisson La Dame Bianc/ie(ouverturejBoïLDiEu. nue léglliie paroissiale d'aujourd'hui,— me leurs bœufs, ils baissèrent la tête qui donne de pareils exemples aux — Sourire d'Avril (grande valse) domine encore une vaste et luxurian' petits confiés à ses soins. sous le joug. D E P R E T . - Richard-Cœur-de Lion {fanvallée. Puis voilà ce peuple tourné vers l'é Enhardi par cette patience, maître taisie) G H É T R Y . — Bicyclette (polka) MORLAIX Deuz ou trois communes au plus on Allbaron décrocha le crucifix que son cole pour revenir vers son église, couA . CHAUVIN. prédécesseur avait laissé sur la mu- vrant d'une seule voix le piston du pérésisté à l'invasion des doctrines neuve M a i i a g e . •— Mercredi 3 Mai a été uc, le les, dont ^rivent, gras et dodus, quelques raille de la classe ; il le brisa ou le jeta dagogue et chantant des cantiques que célébré à l'EgUse paroissiale de Saint- D iFmê taen cf lheeu r i2e8 d eMSaai i n1t9 0B5r.l e— Les agents électoraux, médecins mortlcoles on ne sait ou, ayant soin de dire à ses la persécution rendra bientôt plus popu- Quay-Portrieux le mariage de notre am mtmbres honoraires qui désirent élèves : « Vous voyez bien qu'on peut laires que la Marseillaise elle-même marchands de vins amis de la régie, asp M. Daniel Le Hlre avec Mademoiselle accompagner la Musique Municipale se rants fonctionnaires, et donc patit Jac- s'en passer, et que je ne m'en porte pas « Nous voulons Dieu I... Vive Jésus Augustlni. rendant à l'invitation de la ville de Vive sa croix I » ques Bonhomme, de plus en plus dupé plus mal. » Tout ce joli coin breton était en fête Saint-Brieuc, pour prêter son concours courbé sons les promesses, les menaces' Je ne vois rien à ajouter aux traits de les marins, voulant donner un témoi- à la fête fleurie du Dimanche 28 Mai, Le curé n'aurait eu qu'un signe à faire les impôts et les mauvais traitements dé pour vider l'école comme une cuvette. ce maître d'école, encouragé par un pré gnage de respect aux nouveaux mariés sont prévenus qu'ils voyageront à demitoute sorte l'accablent. fet, par un ministre, par tout un gou et à leurs familles, avaient pavoisé e tarif à condition toutefois, de se faire Plein de sagesse, il estime qu'au m L'une de ces communes s'appelle Deux lieu de braves gens aussi attachés à la vernement, à railler et à bafouer, au nom c'était, en vérité un spectacle charmant inscrire avant le 25 Mai, au bureau de Chaises (Casa Dei). autre nom clérica Croix, sous laquelle dorment au cime de la liberté et au mépris des plus vul- que ces nombreuses goélettes ou mi- M. Saint-Cas, sous-chef de la Musique qui au moyen âge, désignait un lieu par tière tous leurs morts, Il y avait une ré gaires convenances, les convictions les nuscules chaloupes avec leurs drapeaux Municipale. ponse plus efficace, plus durable, à la plus anciennes, les habitudes les plus et fanions claquant au vent. tioulièrenent consacré à Dieu, et qui, La liste nominative des membres l'heure présente, est encore comme un provocation et à l'o lieuse qui leur respectables, à défier la puissance du C'est au milieu d'une haie compacte honoraires voyageant à demi-tarif, est nombre, dans un pays où le nombre est de parents et d'amis que M"* Augustin:' exigée par la compagnie des chemins de étalent adressées par un étranger. Ilot de cb rétiens obstinément fidèles C'était de dresser, en face de l'école la seule loi qui reste debout. la foi deii ancêtres au milieu d'une ré au bras de son père, et M. Daniel Le fer de l'Ouest. Je me contente de prédire, à ce maî Hire accompagné de Madame Le Hire on d'aiithropopithèques, comme d t dépouillée de son crucifix, une autre La société partira de Morlaix, par le tre d'école, à ce préfet, à ce ministre, . de MortiUet, c'est-à-dire de bipède croix, un autre crucifix. mère se sont avancés vers l'autel. train de 8 h. 18 du matin. sans plumes, qui ne croient qu'à ce qu:' Un autre chemin rural sépare le che tout ce gouvernement, que, si c'est ains' Monsieur le Chanoine Le Hire, oncle Av.'s. — Le maire de la ville de Mor86 prend avec les doigts et qu'à ce qu: nll de l'Instituteur d'une propriété pri qu'ils entendent séparer l'Eglise de l'E- du marié, après quelques paroles élo se mango avec les dents. vée, où ni un préfet, ni une loi, ne sau- tat, la séparation commencera par des quentes, a donné la bénédiction nup laix rappelle qu'à l'avenir, il y aura foire aux chevaux, au Pouliet, tous les Une église mi-romane et mi-gothique raient empêcher un Français, un chré- gifles et finira par des coups de fusil... tiale. Jules Delahaye. du XII* ou XIII* siècle, toujours pleine tien, d'élever très haut le signe de sa Au cours de la messe de mariage e seconds samedis de chaque mois. La 5°" de l'année se tiendra le Samedi les dimanches et les jours de fêtes, doni foi. sous la direction de Monsieur de Ville chœur un peu sombre, les piliers etles Ce fut la place choisie par le curé, le lermé. l'artiste compositeur briochln 13 Mai courant. arceaux un peu bas, les statues et les proprétaire, les habitants, associés dans — La Fête locale de Saint-Martin qui bien connu plusieurs morceaux ont été vitraux de couleur un peu chargée, ont le même sentiment contre une violation joués et chantés à la perfection. Citons se tient le Dimanche de la Quasimodo, Nous donnerons ultérieurement un Madame Corbel, qui a fait entendre une n'ayant pu avoir lieu dans les condigardé l'air recueilli et mystérieux de nos manifeste et impunie de la loi, contre compte-rendu complet des séances du merveilleuse voix de contralto dans un tions habituelles, cette année, par suite anciens iianctuaires. une méconnaissance arrogante du respect et de la liberté des consciences, au Conseil général, mais dès aujourd'hu Ave Maria ; très admiré encore un émo du mauvais temps, est reportée au Un curé aussi ferme que pruden aussi peu facile a intimider qu'à embé milieu d'une population unanime en ses nous tenons à signaler l'attitude de nos tionnant 0 Salutaris, déUcleusement Dimanche 14 Mai courant. conseillers vis à vis de la loi de Sépara- chanté par M"» LéveUié. guiner, ne se ménageant pas plus au croyances et en son culte. M o u v e m e n t de la population. — tion. M, de SerVigny ayant proposé un Un grand chêne fut abattu. service de ses ouailles que ses ouailles Après un long défilé à la sacristie Du 27 Avril au 4 Mai 1905. vœu contre la séparation, le préfet posa Un Christ de métal blanc et presque ne sont ménagées par les c casseroles > permettant aux jeunes époux de receNaissances. — René Léran, fils de de la préfecture, aussi instruit et per- de hauteur naturelle, pour être cloué la question préalable. Celle-ci fut re- voir les félicitations de l a nombreuse suasif en chaire que bienfaisant et, pour sur c l'arbre du salut et être vu du poussée malgré les abstentions d'un assistance, le cortège quitte l'église aux Laurent et de Anne Primot. — Jean cette raison, respecté même des quel- )lus loin possible, fut acheté par les en certain nombre de progressistes. En sons majestueux de la marche de Lo Laviec, fils de Jean et de Louise Piton. revanche le vœu de M. de Servigny hengrlx. — Jeanne Grall, fille de François et de ques pM'losophes et hommes d'Etat du ants de l école et leurs proches. cabaret, qui se déclarent ses ennemis. Et la plantation solennelle fut fixée au toujours grâce à ces abstentions fut ren Madame Gorbel, grand'mère de la Marie Marcatté. — Aline Le Lous, iille Cinq ou six propriétaires unis comme dimanche des Rameaux, jour anniver- voyé à la commission. La portion répu- jeune mariée, a réuni les nombreux de François et de Anne Rannou — Eules doigts de la main pour le bien de saire où le Messie, avant d'être à la blicaine du Conseil rédigea alors hors amis des deux familles dans sa char- génie Paugam, fille de Olivier et de Marie Branellec. — Jean Dantec, fils de Croix, fut proclamé roi par le peuple, séance l'adresse suivante en faveur du mante vlUa ; un lunch a été servi. tous. Yves et de Marie Laurent. Une école libre de filles ; naguère dans Jérusalem ; jour où, « en face des maintien du Concordat. Nous apprenons le prochain mariage Si depuis les origines de la Républitenue par des religieuses, où ont été aigles romaines, sous les yeux des ponMariages. — Jean Dohollou, plâtrier, de M. Le Clech, le sympathique juge que le parti républicain du Finistère est élevées plusieurs générations de mères tifes et des pharisiens, muets de rage et et Fanny Labbat, cigarière. — Ernest dinstructioa de notre tribunal avec de stupeur, la voix des enfants, mêlée parvenu à gagner la confiance du public M"» Le Bigot, fille du Président du Tri- Le Bayec, ouvrier en tabacs, et Jeanne de famille. Villon, cigarière.— Alexandre Le Scour, Des instituteurs ou institutrices laï aux acclamations de la cité, fit rettutlr c'est en affirmant hautement qu'il consi- bunal de commerce de Saint-Brieuc. ques, qu!i jusqu'à ces derniers temps la louange du fils de David, jour où dérait le maintien du Concordat comme Nous offrons aux futurs époux nos garçon de magasin, et Jeanne Loyer, commerçante. — Pierre Rivoalen, ébén'avaient manifesté leur zèle que par Jésus, A monté sur un ânon D, vit la l'indispensable condition de l'exercice meilleurs vœux. niste, et Jeanne Paul, repasseuse, ^ une propagande à peu près décente, les multitude se lever comme un seul hom- du culte et qu'il ne voulait pas autre S a l o n d e s a r t i s t e s f r a n ç a i s . — Maurice Blavier, mécanicien, et Marie me pour aller au-dexant de lui ; jour chose que la loyale observation de ce Jours d élection. contrat par l'un et l'autre des contracUn de nos amis nous écrit de Paris au Salou, cigarière. Tel étslt l'aspect honnête, paisible et que les premiers chrétiens appelaient sujet du Salon des Artistes Français. heureux de ce petit coin Bourbonnais, capiiilavium, c'est-à-dire liive-tête, où tants. Décès. — Marie Quéguiner, épouse de II y a peu d'années encore. le 17 fé« Comme tous les ans la Bretagne es protégé, seml>fait-il, contre les incur- il leur parut plus importun de laver Théophile Le Bihan, 22 ans. — Julienne vrier 1901, les délégués républicains des a largement représentée en ce grand sions de» forains, des vendeurs d'orvié- symboliquement celle de l'instituteur de communes du Finistère, assemblés à cc tournoi international tant par des œu- Hélary, 14 a. — Marie Sézennec, 31 a. tan et dos politiciens, par ses hautes Deux-Chaises. Landerneau pour constituer une fédéra- « vres d'artistes bretons que par les — Marguerite Le Roux, 9 m. — Jeanne haies d'aubépine et des chênes trapus Je m'étais fait un devoir d'assister à 24 a. — Adrien de Lesplne Nos ministres et nos préfets ne pou la cérémonie ; je m'en fais un autre de la tion départementale votaient à l'unani- c sujets bretons qui ont inspiré peintres Gouzouguen, de GrainvUle, veuf de Marie de B1 is, mité un programme politique qui con« et sculpteurs étrangers à la Bretagne. valent tolérer le spectacle d'une con décrire, parce qu'elle me semble un tenait ces déclarations significatives ! «Notreprovince est aussi représentée 81 a. — Louise Bêler, 10 j. — Jeanne corde aussi opiniâtre. tableau raccourci de la France, à la La liberté de conscience et la liberté du Prigent, 3 a. — Jeanne Grall, 1 j. -rr N'est-oe pas la nouveauté de leur veille de la séparation de l'Eglise et de culte sont surtout des droits essentiels (i et de brillante façon à la Section d'Ar- Marle Déniel, épouse de Louis Carlo, ci chitecture. méthode de gouvernement, de ne souf- l'Etat. dont la garantie est due à tous les ci a Notre jeune compatriote. Monsieur 26 ans. frir qu'u ae sorte de liberté et d'activité La scène est encore pacifique. toyens. « Guiomar, Architecte, Elève à l'école celle qui s'emploie à désunir et embêter Mais il a suffi de l'observer pour c Les ministres du culte ont le droit « des Beaux Arts y expose cinq dessins LEON les gens qui ne pensent pas comme eux discerner les colères qui couvent. à la protection de l'Etat pour l'accom- « sous le titre. Construction d'une ViUa sur l'origine du soleil, de la lune, de Il n'est besoin que de connaître et de plissement de leur mission légitime ; « à Trégastel (Finistère). l'homme et du bœuf ? SAINT-POL DE LÉON. — B a t e a u sentir le fond des âmes, pour prévoir en retour ils doivent respect à l'auto « L'œuvre de M. Guiomar est paticu- é g a r é . —Lundi matin, on a aperçu au N'ensdignent-lls pas que l'art d'adml quelles violences succéderont à ces rité publique et soumission aux lois « llèrement remarquée des visiteurs, t nistrer consiste surtout à semer les 'su- manifestations contenues et résignées, large de Roscoff, émergeant au dessus pays. » La villa, dont M. Guiomar expose les de l'eau, l'extrémité d'un mât et d'une jets de troubles, de division, de querelles dès que la France, divisée en deux duEntre l'Etat et l'Eglise, trop souvent plans, est actuellement en construction de désordres ? < associations cultuelles », celle des en ces derniers temps, des rap- à Trégastel-Primel. Propriété d'un Mor- voile dont la couleur était la même que C'est oe qu'Us appellent, pour faire catholiques et celle des Loges, sera aux divisés celle du bateau de pêche la Badine, pacifiques s'établiront sans peine, laisien, elle s'appellera Ker-ar-Men. jurer le{> mots comme le bon sens, la >rises, dès que renaîtront les temps de ports patron Allain Poisson, ^parti de Pemà la condition que l'un et l'autre respecToutes nos félicitations au jeune ar- poul à la pêche dans la direction de olltiqud du Bloc, ou de l'Unité morale a Ligue et de la Réforme, dès que les tent scrupuleusement la limite du dotiste morlaisien dont le père M. S. Guio- Brlgnogan, il y a dix jours. L'équipage e la France. chrétiens fidèles en seront réduits à maine qui lui appartient. mar étbhU depuis de longues années à de ce bateau se composait de trois nomTant qu'il y a, qu'au lendemain des suivre leurs prêtres dans les granges, Convaincus qu'il ne faut pas chercher électlonii municipales, on vit débarquer pour y observer les pratiques de leur ailleurs que dans la stricte application Morlaix est un architecte les plus con- mes et d'un mousse. Un télégramme a nus et les plus estimés de la Bretagne. été lancé à Brlgnogan pour savoir si la à l'école un nouveau maître. On n'aval" religion. du Concordat le moyen d'assurer enfin encore jamais vu son pareil à Deux M u s i q u e I n d é p e n d a n t e d e M o r Badine n'était pas entrée au port. Le Après la bénédiction dos Rameaux, la paix religieuse, les conseillers géné Chaises. un grand-vicaire de l'évêque de Moulins raux émettent le vœu que la sanction l a i x , — Les membres actifs de la société, garde côte a fait répondre négativement. Mala]>prÍ8, mal embouché, 11 ne se monte en chaire. Les famUles de l'équipage de la Badilégislative ne soit point accordée au pro- ont l'honneur de porter à la connaisoontentslt pas d'étonner les enfants Son allocution prêche la douceur sous jet de séparation, qui, après avoir déjà sance du public morlaisien qu'après une ne sont dans la plus grande anxiété, car par sa tenue débraillée, incivile, de les le fardeau des croix de la vie. profondément trouble les consclénces, réunion tenue le vendredi 28 avrU sous la tempête qui souffle avec fureur depuis soandallser par des propos irrespecElle me remet en mémoire ce dialogue menace d'ouvrir entre l'Etat et l'Eglise la présidence de M. Heurtault, leur chef dimanche semble ne pas vouloir se caltueux, Inconvenants, à l'adresse de d'un préfet et d'une religieuse, qui fit du une succession de conflits beaucoup et doyen, il a été procédé à l'élection des mer de si tôt. leurs propres familles, 11 émettait auss bruit, en 1870, aux temps de la Défense plus graves que ceux qu'on a eu à dé- membres du bureau (¡ui se trouve ainsi V i o l e n t i n c e n d i e . — Mardi, à huit la prétcintion de redresser les Idées nationale. composé : Président, Heurtault Albert ; heures et demie du soir un incendie plorer jusqu'ici. qu'ils tenaient de leurs pères et de leurs Chef de Musique, Bizlen François ; Sous dont la cause est due sans doute à l'imLes soussignés expriment en outre le Le fonotionnalre visitait un hôpita mères. chef, Auguste Avril; Secrétaire tréso- prudence d'une servante, éclatait au plein de malades, de blessés et de mou- regret que les Assemblées départemen rier, G. GraU; Archiviste. H. Le Duff. premier étage de l'Importante ferme du Ce n'était pas le bon Dieu qui avai rants. taies et communales ne soient pas apCroissant de Lambersés, située à deuz Gomme précédemment les répétitions créé le monde, comme on leur racontait )elées à éclairer le Parlement sur les Il aperçoit un christ au mur. bi-hebdomadaires auront Heu dans la kilomètres de Saint-Pol et appartenant au catécÛsme. Le monde s'était créé conséquences de ce projet qui touche — A quoi vous sert ce grand pentout seul ; et le bon Dieu était une invenaux intérêts matériels autant qu'à la saUe du Poan-Benn mise gracieusement à M. Le Salut, qui se trouvait alors à tion des curés et des nonnes. Quant à dard ? dit le malotru à la douce fille de situation morale des communes et des à leur disposition par la municipaUté de Roscoff. Saint-Vlncenl-de-Paul qui l'accompaMorlaix. La Société se fera entendre à l'homme, 11 descendait du singe. On eut le temps de mettre à l'abri du départements. des intervaUes déterminés et prêtera feu quelques meubles du rez de chausLes enfants crurent, d'abord, qu'il ijnalt. Malgré ce premier et magnifique j a — Monsieur le préfet, répond la sainte voulait ;rire, et, se le montrant, dirent on posé, la majorité du conseil n'a pas son concours à toutes les fêtes locales sée, mais on ne put sauver une somme entre eu x : « Ça se volt qu'il en vient femme, il nous apprend à supporter les osé être conséquente avec elle-même et et régionales dont on lui aurait fait de 1500 fr. en or, qui se trouvait dans outrages. l'honneur de la convoquer. tout droit. » une armoire du premier étage. A onze Après les brèves paroles du messager aller jusqu'au bout de ses principes, heures, la partie supérieure de la maiNous comptons toujours sur le conMais l'instituteur revint à la charge, elle a par 18 voix contre 11 voté l'ordre se fâchant et les gourmandant, parce éplscopal, et avant l'Office divin, vient du jour pur et simple, c'est à dire le re- cours bienveUlant des membres hono- son était entièrement consumée et, par qu'ils en croyaient leurs vieilles gana- a procession d'usage pour rappeler l'ai et du vote de M. de Servigny. Les po- raires et sollicitons les personnes qui suite du manque d'eau, on ne put rien ches de ])arents, plutôt que la science et éprresse de la fille de Slon, s'écriant mlatlons du Finistère sauront désor- voudraient bien nous faire cet honneur conserver du rez de chaussée. Hosannah au plus haut des deux! Ho de se faire inscrire chez MM. Heurtault la raison , au nom desquelles, naturelle Par bonheur, grâce au vent qui soufsannah à Celui qui vient au nom du mais apprécier leur conseil général, qui 11 rue de Brest : Bizlen, rue d'AlguiUon ; flait de l'Ouest, le feu ne put se commument, parlait ce maître Allbaron. professent des principes libéraux a peur Seigneur I » Vous entendez d'Ici la ritournelle. Elle de les soutenir hardiment devant le Avril, rue Gambetta ; GraU, 34 rue de niquer aux granges et aux écuries siHormis une poignée de prétendus gouvernement. On attribue cette recu- "a Villeneuve ; Le Duiï, rue St-Melaine .uèes dans cette direction par rapport à eMt de m9de, maintenant, dans presque toutes les écoles soi-disant neutres de ibre-penseurs, de soi-dlsants républi- ade à M. Hémon, il avait pourtant au près réalise). a ferme. Quoiqu'il en soit, c'est la une cains, toute la commune, hommes, fem- cours des derniers mois montré une atLa Cotisation est fixée à 5 francs au )erte irréparable pour M. Le Saint, conla République. Si j'avais un fils dans l'école de ce mes, enfants, est derrière le christ, qui itude assez fière, et assez nette pour minimum. Nous rappelons que le droit seiller municipal de St-Pol, et père de drôle, je n'Irais pas par quatre chemins doit s'élever au-dessus du village et qui que cette volte face ne laisse pas que de d'entrée est acquit aux membres hono- quatre enfants dont le plus jeune est pour lui apprendre à vivre et à respec- est porté par douze jeunes gens. surprendre. Voici comment les votes se raires, ainsi que la réduction de 50 0/0 âgé seulement de un mois. Il y a assusur les tarifs du chemin de fer, à l'occa- rance. Elle s'achemine vers l'école, en chanter les oreilles de mon enfant. sont départagés : sion des sorties officielles de la musique. Je le préviendrais honnêtement que, tant les strophes sublimes du Vexilla PENZÉ. — A c t e d e p r o b i t é . — Un Ont voté POUR: MM. Swlney, Loups'il contlauait, je lui tirerais les siennes régis. O b s è q u e s . — Mardi à quatre heu- eune ouvrier menuisier, nommé Hervé pe, Plouzané, Lanclen, Damey, DubulsArrivée au nouveau Calvaire, la foule sur la place publique. son, Piton, belobeau, Silliau, Briens, res, ont eu lieu les obsèques de M. Quéméneur, a trouvé, dans la cour de Et s l l oontinuait quand même, je vou- entend un piston qui joue la Marseillaise Quéinnec (ae Saint-Thégonnec), Hémon Adrien de Lesplne de Grainville, ancien sa maison, un porte-feuille contenant drais les lui allonger assez pour qu'il et des airs de polka et de quadrille : lOuédec, Le Roux, Le Bail, Fénoux, commissaire de marine et maire de 1.200 francs en bUlets de banque. Il "est l'Instituteur adjoint qui, a sa fenêressoEobl&t, le plus possible, à l'animal äenvic, décédé samedi dernier, à l'âge s'empressa de le remettre à la gendaréjean, de Kerjégu. bâté qui a sur ses semblables l'avantage tre, déploie son unique talent. ( e 84 ans, dans sa demeure, quai de merie, où son propriétaire, M. François Ont voté CONTRE : MM. Cazin d'HonCependant derrière la haie qui borde de ne point parler Le Saout, cultivateur à Plougar, est nincthun, de Brémond d'Ars, des Dé- ' é o n . Cela pour deux raisons : la première „ maison scolaire, on aperçoit trois serts, de Kerdrel, Quéinnec (de LandiLa cérémonie reUgieuse a été célébréé venu le réclamer. pour le plaisir et pour l'eiemple: la mammifères ou, comme dit le maître, visiau), Riou, de Servigny, Soubigou, en l'égUse Saint-Martin. Les cordons du Nos félicitations à ce brave et honnête école, trois descendants du singe. «econde pour soumettre le cas aux tribupoêle étalent tenus par MM. Caiin farçon. ; ;ré9>intin, Pennarun, de ôuébriant. Le premier est un sexe laiteux : p'est saux de )iion pays et savoir d'eux si la CHRONIQUE REGIONALE S Le Oonseil général du Finistère Î S Î LA SAINT-VOUGAY. - A c t e d e c o u r a g e . — Dimanche dernier, au bour LA T I S A N E de Saint-Vougay, vers quatre heure du soir, M. Cadiou, do Cléder, débridait sa jument, attelée à un char à bancs, pour lui donner à manger, lorsque tout DES coup la hôte s'embïlla et partit à fond de train. Deux femmes e); un enfant so trouvaient dans le véhi cule. Les deux fuinaUÉRIT LES MAUX D'ESTOMAQ, mes furent projeta ss sur la route, sans contusions grave« ; mais le pouvre PURIFIE LE SANB, enfant, resté seul l a n s la voiture, cou ET AIDE U DIGESTION^ rait un grand dang:er, lorsqu'au détour de la Croix de Saint-Jean, à 1.500 mètres Detnaudec à M. Fanyan, pharmacien k du bourg, M. Hervé Elard, conseiller Lille, une brochure gratuite sur les municipal à Saint-Vougay, se jeta ' ramaladies et le moyen de les guérir. vement à la tète de l'animal, sans bride, et r t u s s i t k le maîtriser en lo tenant par les naseaux et l'oreille, non sans avoir été traîné sur une longueur de plua de trente mètres. La lourdeur persistante des bourses La première parole du père en rejol- étrangères ne laisse point que d'influennant le courageux: sauveteur fut de lu' cer très défavorablement notre Place qui a trouvé, de plus, dans les différents inciemander : « Mon enfant est-il vivant ? » dents d'ordre politique, de suffisants 11 étHit heureuHfment sain et sauf. On motifs de faiblesse. Les cours ont été espère, ici, que cet acte de courage durant là semaine qui vient de s'écouler, en recul, dans la majeure partie des comsera récompensé. LANDERNEAU. - 1 " C o n g r è s d e partiments. Notre 3 0/0 se retrouve à 99.05, en baisse. l a F é d é r a t / o n d€>8 Œ u v r e s C a t h o L'Extérieure s'inscrit à 90.35. Les l^nds l i q u e s . — Le 1" Ciongrès diocésain de russes ont fait preuve de résistance et se la Fédération des œuvres catholiques du sont montrés les plus fermes, parmi les Finistère, aura lieu à Landerneau les 11, fonds d'état-Turc, 88.77. 12 et 13 juin p r o c h ü n . Nul doute que ce Peu de transactions au compartiment congrès ne soit i.n triomphe comme des établissements de Crédit. Lyonnais celui de Quimper. Nous en donnerons 1124. Comptoir d'Escompte 650. prochainement le programme. Société générale 640. On sait que les SAINT-THEGONNEC. H i p p l s 100,000 actions nouvelles émises par cet m o . -T- Dans une réunion tenue ces établissement ont été réservées par préféaux actionnaires actuels à raison de jours derniers, les membres de notre 1rence titre nouveau pour 4 anciens, au prix société hippique, fondée depuis 35 ans, effectif de 380 fr. ont émis, à l'unanimité des membres préCette nouvelle augmentation de Capital, sents, plusieurs vieux pour protester nécessitée par le continuel développement contre la création, à Pleyber-Christ, des affaires sociales, fait augurer de noubourg distant k 6 kilomètres à peine veaux accroissements de bénéflces ot a été d'une société similaire subventionnée à ce titre, très favorablement accueillie du par l'Etat et demandant au ministre de public. Lourdeur générale des grands chemins l'agriculture d'accoi^der un supplément de subventions à celle de Saint-'Thégon- français. Lyon 1420. Nord 1822. Ouest 912. Rio 1567 contre 1560. neo. Ils prient également le conseil Capillitas Copper est fermement tenu à énéral du Finistère d'avoir ia bonté 53.75. 'examiner ces vœux avec les pétitions L'action St-Raphaôl Quinquina s'avance jointes et de leur donner, auprès de à 146 fr. sur l'annonce que le dividende de l'administration compétente, la suite 1904-05, sera vraisemblablement de 10 fr. Les Plombs et Zincs de Biscaye sont qu'il comporte. recherchés à 33 fr. Cette'sociétéest appelée ILE-DE-BATZ. ~ L e s p r i m e u r s . à bénéficier de la hausse qui se produit — Le commerce dos primeurs a com- partout sur les métaux. mencé avec une avance de dix jours sur Mines d'or, faibles. New-KalQrs 40 fr. l'année dernière. La récolte s'annonce très bonne ot, vu l'aCQuence des demandes, le prix en sera M A L A D I E S D ' E S T O M A J E T N E R V E U S E S sans doute très élevé. chez l ' H o m m e et chez la F e m m e Le cours moyen est, à l'heure actuelle s u r place, 40 frnnos les 100 kilos, et 50 francs en gare de Fioscoff, pour l'intéHERMES rieur. On nous a« sure que nos cultivateurs Le docteur Gérard, le spécialiste bien ont tout avantage i\ s'abstenir d'arra- connu do Paris, 76, rue de Maubeuge cher leurs précoces si le prix n'en est 'auteur de la METHODE ORTHOSp a s augmenté. PLANCHNIQUE, la seule qui assure la Nons les engageons vivement à sui- cure radicale de la HERNIE, aans opév r e ce conseil. ration et la guérison en quelques jours SIBIRIL. — C o n f é r e n c e a g r i c o l e - et sans médicaments internes, des — M. L t Loupp Titulaire de la Chaire maladies de matrice, des maladies de d'Agriculture de r . V r r o n d i s s e m e n t de 'estomac et des nerfs, même les plus Moriaix fera une ocmférence à Sibiril anciennes et les plus rebelles à tout le dimanche 7 mai à 3 heures de traitement et régime, donnera ses conl'après midi. après m sultations à : Si]^et: Engrais phosphatés. Morlaix, lundi 28 Mai, Hôtel de l'Europe AMÉRICAINE SHAKERS il li REVUE FINANCIERE 5 RESISTANCE Etude de M» René SERRURIER Commissaire •• Priseur à Morlaix Vente M o b i l i è r e P a r suite de Décès L e J e u d i 1 1 M a i 1 9 0 5 , à 1 heure et demie du soir. M» R. SERRURIER commissaire-prlseur, procédera au domicile de Madame Anne Bannie r veuve de Monsieur François Treus sart, 27, Grand'Rue, à Morlaix, à la vente aux enchères publiques des objets mobiliers suivants : Fourneau, batterie de cuisine, buffet, lits et sommiers, armoire, table de nuit commode, secrétaire, armoire à glace, literie, table, pendule, lingerie, montre es or, et quantité d'autres objets. Au comptant et 6 0/0 en sus Le Commissaire-Priseur, René SERRURIER. Etudes de M» Paul BIENVENUE, avoué à Morlaix, place Thiers, n® 23, et de M" Le BLONSART du BOIS de la ROCHE, notaire à St-Thégonnec. (Loi du 23 octobre 1884) V r \ 1 T U pa»" licitation judiciaire, f C i J 1 Ei l e L u n d i . 2 9 M a i 1 9 0 5 , à u n e h e u r e d e l ' a p r è s - m i d i , en la salle de la Mairie au lîourg de PleyberChrist, par ie ministère de M* Le BLONSART du BOIS de la ROCHE, notaire à Saint-Thégonnec. Le lundi vingt-neuf mai mil neuf cent cinq, à une heure de l'après-midi, en la salle de la mairie au bourg de Fleyber-Ch-ist, par le ministère de M' Le BLONSART du BOIS de la ROCHE, notaire à Saint-Thégonnec, il sera procédé à l'adjudication aux enchères publiques en un seul lot des immeubles dont la désignation suit : LOT UNIQUE Au bourg de Pleyber-Christ Maison et crèche couvertes en ardoises avec les issues qui en dépendent, cadastrées section H, n* 567, contenant 60 centiares ; Un courtii avec ses fossés comme ils ui compétent, cadastré même section, n* 544, {pour une conlienance de i are 60 oentiares. MISE A P R I X : quatre cents francs, ci 400 fr. Ladite vente par licitation a été ordonnée par jugement contradictoire rendu par le Tribunal civil de Morlaix, e dix-neuf janvier mil neuf cent cinq. ENTRE : Marie-Anne Martin, cuisinière, demeurant et domiciliée à Paris, rue Bouay, n" 13, agissant comme veuve commune en biens de Pierre-Marie Madec, et comme usufruitièns- de partie des )iens de sa succession, aux termes de 'a loi du 9 mars 1891 et en outre comme utrice légale de Mario Madec, sa fille mineure Issue de son dit mariage, domiciliée avec elle à Paris, autorisée en cè qui concerne ladite mineure, suivant •âlibé • • conseil de famille de délioération du celle-ci prise sous la présidence de Brest, Mardi 23 Mai, Hôtel Continental Monsieur le Juge de paix du X V I P a r rondissement de Paris, le 23 juin 1904 ; Quimjßier. Mercredi 24 Mai, Hôtel du aquelle mineure a pour subrogé-tuteur arc. Monsieur Louis Herrou, employé, demeurant à Paris, rue Boulay, n^* 15 ; — Ladite Dame Marie-Anne Martin, veuve Pierre-Marie Madec, demanderesse aux qualités sus-dites ayant pour avoué M* Parfun pénétrant Victor Vaissier Paul BIENVENUE, dont l'étude est sise à Moriaix, place Thiers, 23. Vos C h e v e u x t o m b e n t ils ? ET : Faites usage de la Pétroléine du D' ammes à pllocarplne, ils cesseront de 1« M a r i e - A n n e Guével, veuve de tomber aussitôt et ne blanchiront ja- l e r v é Madeo, cultivatrice, demeurant mais. La pétroléine du D ' J a m m e s for- et domiciliée à Bruiueo, commune de tifie la moelle du cheveu et lui donne Pleyber-Christ ; 2° Jean-Marie Madec, une grande vitalité, aussi toutes les per- cultivateur, demeurant et domicilié a sonnes qui l'emploient ont elles toujours îruluec, commune de Pleyber-Chrlst ; une chevelure souple, soyeuse, superbe 3® Marie Madec, en privé, et Pierre et exempte de pellicules. Le flacon 3 fr. Gaouyat, son mari en autorité de sadite dans les bonnes pharmacies. Dépôt à épouse et aussi en privé nom, les deux Morlaix pharmacie Gouriou 12 place cultivateurs, demeurant et domiciliés à Thiers. Gréach-Ouisan, commune de PleyberChrist : — défendeurs ayant pour avoué M* François-Michel KERNEIS, dont ''étude est sise à Morlaix, rue d'Aiguilon, n» 28. H&LADIES DE MATRICË TR^UIER GARLAN. — P x ' o j e c t i o n s l u m i n e u s e s . — Dimanciie, 7 mal, à l'issue des vêpres, dans la salle de M. Postic, grande séance de Piojections lumineuses, donnée p a r l e patronage St-Joseph, de Morlaix (St-Matthleu). Programme : 1* Jésus enfant, saynète évangélique ; 20 Projections variées, (environ une centaine) ; 3" " A r gsvasteilen laëret", comédie bretonne ; Intermèdes : phonographe, mandoline, chant, etc .. Prix des places : premières, 0 fr. 20 ; secondes, 0 fr. 10. OORNOUAILLES HUELGOAT. — C a r n e t d e m a r i a g e . — Nous apprenons le prochain mariage de M. Hyacinthe Bergot, notaire à Huelgoat, avec Mlle Léonie Le Guiliou, sans profession, fille de M. Le Guiilou, ancien notaire. Nous adressons nos vœux sincères de bonheur aux futurs époux. CARHAIX. — E h o u l e m e n t d a n s u n e c a r r i è r e . — Une carrière d'ardoises venait d'être ouverte au lieu dit le Moulin rose, en Plounévézel. Elle était encore peu profonde et les ouvriers avaient laissé au dessus de l'ouverture nn gros rocher qui leur paraissait fort solide. Mardi soir v s r s quatre, heures ce gros bloc s'èbouIa causant un bruit sinistre. Les ouvriers se précipitèrent au fond de leur galerie et seui, l'un d'eux reçut à la tête des blessures assez profondes. Les cultivateurs des environs attirés p a r le bruit de l'éboulement et par les appels des carriers arrivèrent nombreux e t j ï u r e n t délivrer les ensevelis vivants. Tentative de déraillement. — Une tentative de déraillement vient d'être commise sur la ligne de Carhaix à Rosporden. A un tournant brusque des criminels avaient^ enlevés les coins qui fixent les rails sur les traverses sur un parcours d'au moins vingt mètres. Heureusement le chef cantonnier s'aperçut de la disparition des coins courut à ia gare et tout put être remis en état avant que fut passé aucun train. SAVON DU CONGO P a r f a n suave Victor Vaisssler SAVON DU CONGO (Elisir, Poudro cl PÛte) lÊNÉmil^S S O l ^ A C A. SUGUIN, Bordeaux MEMBRE DU JURY HORS CONCOURS Exf)'" UnTyi" Paris 1900. m . Il Morlaix, le 3 mai 1905. Paul BIENVENUE, avoué. Enregistré à Morlaix, le 4 mai 1905, ^ — c ' — . Reçu 1 fr. 88 décimes compris. POUMIER. Itude de M» KERNEIS, avoué à Morlaix rue d'Aiguillon, numéro 28 r p a r licitation judiciaire Ci en l'étude et par le ministère dé M» COURSIN, notaire à Plouvorn, le M a r d i 3 0 M a i 1 9 0 5 , à u u e lieure de l'après-midi. LES MEILLEURES Désignation des ImmeuMss à vendre : ET LES PLUS PERFECTIONNÉES \i'ente RnnOelIe 900,000 M A C H I N E S MATSOJVS ( ' " O R L A I X , P i a c e T h i e r . , i O " ' n QUIMPER, Quai ds Stéïr, i - L'ailniolstrateiir-gérant i E. Le Tous. ln l a c o m m u n e d e P l o u z é v é d é ; canton de Plouzévédé ; arrondissement de Morlaix. Aux dépendances de Kerouès-Bian Premier lot. — La ferme de KerouèsBian consistant en maison d'hahitation couverte en ardoises, élevée d'un rez da-chaussée, d'un étage et grenier, 'range sous ardoises u son pignon Couchant et écurie sous ardoises divisée en deux à son pignon Levant, soue à porcs couverte d!îa oriques, cour avec issues et dépendances, le tout figurant au cadastre sbus le numéro 454 de la section A, pour une contenance de 6 ares 80 centiares. Et les pièces de terre ci après : N-415, Prat-Moan, pré, partie Nord jusqu'à la voie charretiere avec la longère de taillis n- 421, aujourd'hui con vertie en prairie, contenant ensemble 26 ares 20 centiares. N- 442, Goarem Lann, lande, avec ses fossés sauf au Midi, contenant 48 ares 70 centiares. N 452, Liors-Moan, terre labourable avec ses fossés Levant et Nord, contenant 22 ares 30 centiares. N- 455, An-Ardinet-Bian, terre labourable avec ses fossés sur Parc-al-LeurBian, à Abjean, contenant 43 ares 40 centiares. N- 456, An-Ardinet-Tosta, terre labourable avec ses fossés au cerne sauf ceux donnant sur jardin et prairie des sieurs Boulch et Kérouanton, contenant 61 ares 40 centiares. N- 457, An-Ardinet-Pella, t e r i e labourable avec ses fossés sur Parc-Besquellec, à Le Bihan, demi fossé sur P a r c Hir et demi-fossé sur Parc-Langollot, aux consorts Autret, contenant 61 ares 80 "centiares. N- 458, Parc-Hir, terre labourable, avec son fossé Nord excepté sur P a r queier-Fall, fossé Levant et mi fossé au Couchant, contenant 71 ares 50 cent. N- 520, Parc-Sonic, terre labourable, avec ses fossés Nord et Couchant, contenant 64 ares 30 centiares. N' 515 p, La partie Midi de la pâture nommée P r a t - a r - N o n , . a v e c ses fossés Ouest et partie Nord-Ouest jusqu'au douet à lin, contenant 50 ares 17 cent. Contenance totale 4 hectares 56 ares 57 centiares. Et le cinquième indivis du puits d a n s la cour des fermes de Boulch et Kérouanton et du douet à laver, droits à lui seul au douet à lin. MISE A PRIX : cents francs, ci Huit mille cinq . . 8,500 fr. La ferme ci-dessus désignée ainsi que le troisième lot ci après sont tenus p a r Jean-Yves Palud, co-propriétaire qui est locataire de la moitié de ces immeu)les suivant baux sous seings privés enregistrés à Plouescat les 28 décembre 18.97 et 17 septembre 1904, devant ex)irer le 29 septembre 1915, moyennant un fermage annuel de 290 fr. l'an et les contributions. M. Palud se réserve la jouissance de 'autre moitié pour la même période et aux conditions de la location ci dessus. Deuxième lot, même commune. — Section A, numéro 388, Parc-Bras, terre abourahle, contenant 70 ares 50 cent. MISE A PRIX : ci . Seize cents francs, 1600 fr. Cette pièce de terre est louée à M. eau Péron du Boullach en Plouzévédé moyennant 90 fr. l'an iusqu'au 29 septembre 1914 suivant bail déclaré en forme Troisième lot, môme commune. — Section A, n- 517, Ar Vern-Goaremîian, lande, aujourd'hui terre laboura)le avec fossés Ouest et Sud, contenant 52 ares 20 centiares. N ' 440 Goarem ar-Brandonnou, autrefois lande aujourd'hui terre labourable divisée en deux, avec fossés au cerne sauf sur l'article 439 appartenant à Palud, contenant i hectare 28 ares. De^ix mille quatre cents francs, ci . . 2,400 fr. Fait et rédigé conformément à la-loi p a r l'avoué poursuivant soussigné. Morlaix, le vingt huit avril mil neuf cent cinq. F. KERNEIS. S'adresser pour tous renseignements, a M» COURSIN, notaire chargé de la vente, à M» TROMEUR, notaire à d e s neven et à M " KERNEIS et BELZ, avoués. Enregistré à Morlaix, le vingt-neuf avril 1905. Fòlio 39. case 16. Reçu un franc quatre-vingt huit centimes décimes compris. POUMIER. d l C O I C n U prompte et certaine des Maladies de la Peau, dartres, eczémas, [boulons, démangeaisons, furoncles, acnés, etc... Douleurs rhumatismales, Arthritisme. Goutte, etc., p a r le uULnlOUR Ferment dépuratif Grandsire simallne iodo lithinée et gayaconate de soude, préparée p a r A. Grandsire, pharmacien de i » classe, lauréat de Fécole supérieure de pharmacie, 3 médailles l'argent. L e f l a c o n 4 f r . envoi franco contre mandat de 4 .fr. 50 à M. Grandsire, )harmaclen de i " classe à Langres 'Haute-Marne). Le Ferment dépuratif Grandsire est ordonné par plus de 300 Médecins — Attestations nombreuses de guérisons. " La Nippe des Souverains " " t n a n T ' )ar son élégance et par son coté pratique. Cette nappe est appréciée p a r toutes les personnes soucieuses d'avoir s u r leur table, une nappe toujours propre et durable. ' L a N a p p e d e s S o u v e r a i n s " est en vente chez M. Huet, fils, tapisserie, 15, rue Longue à Morlaix (Finistère). Etude ET ENCORE : Monsieur Hervé Argoualch, propriétaire-cultivateur, demeurant au lieu de TCerouès-Bian en la commune de Plouzévédé en sa qualité de subrogé-tuteur, remplissant en l'espèce les fonctions de tuteur de !• Emile-Yves-Marie, 2. eanne-Louise Palud, mineurs issus du mariage du demandeur avec feue dame i a r i e Françoise Trividic ; défendeur ayant pour avoué ledit M» KERNEIS. Le cahier des charges rédigé par le notaire commis par le jugement prédaté demeure dépose en son étude où l'on )eut en prendre connaissance. L'adjudication aura lieu aux jour et leure ci-dessus fixés, en l'étude et par e ministère de M» COURSIN, notaire à louvorn, en trois lots — sur les mises k prix sus indiquées et en présence de Monsieur François Palud, cultivateur, demeurant à Keromnès en la commune de Plouzévédé, subrogé tuteur ad-hoc des mineurs Palud et Monsieur Guil,aume Trividic, cultivateur, demeurant u Corrlou en la commune de St-Vougay, subrogé-tuteur du mineur Trividic, ou eux dûment appelés. M* ALLAIN, Lanmeur. notaire à V E N T E M O B I L I È R E , le Dimanche 28 Mai 1905, à 1 heure de l'aprèsmidi. par le ministère de M* ALLAIN, notaire à Lanmeur. En la commune de Plouézoc'h, près le bourg, à la requête de M. Pierre Coquin. 1 1 7 E N D R E : jument poulinière, I f demi-sang, âgée de 8 a n s ; pouliche de 3 ans, par Obus ; poulain de 2 ans, par Loriot ; pouliche de 10 mois, par (5bus. Machine à battre avec secouease, 2 tombereaux, 2 grandes charrettes, 2 charrettes à b r a s , charrues, h e r s e . Etude de M'SABOT, notaire à Morlaix, i DJUDICATION JUDICIAIRE, , | a p r è s décès, le Mercredi 10 Mai 1905, 113 heures, en l'étude. De la Fabrique et Fonds de Commerce de Brosserie, exploité à Morlaix, p a r feu M. Henry, 49, rue Gambetta, avec o u t le matériel et les marchandises. Droit au bail. MISE A PRIX, 16.5:2 fr. 60. Ponr tous renseignements, s'adresser à M* SABOT, notaire à Morlaix. MISE A PRIX : La vente par licitation de ces immeu es a été ordonnée suivant jugement mtradictoire et définitif rendu par le ' 'ribunal civil de Morlaix, sous la date du six Avril 1905 enregistré. ENTRE : M. Jean-Yves Palud, veuf de Madame Marie-Françoise Trividic, propriétairecultivateur demeurant et domicilié à [vérouès-Bian en la commune de Plouzévédé, demandeur ayant pour avoué i» KERNEIS, dont l'étude est sise à Morlaix, rue d'Aiguillon, n- 28. ET : Madame Pauline Kerdilès, veuve en )remières noces de M. Yves Triviale en privé nom et en sa qualité de .utrice légale do Georges Trividic son ils mineur issu de son dit mariage et Monsieur Auguste Lavergne son mari )our l'autoriser et en sa qualité de cou t e u r dudit mineur ; Monsieur et Madame Lavergne, maîtres d'hôtel, demeurant à Saint-Renan, défendeurs ayant pour avoué M'BELZ, dont l'étude est sise à Morlaix, place Cornic, n- 10. de Confiance bien placée J'ai fait usage de la Tisane des Charreux que vous conseille^, nous disait ces jours ci un de nos correspondants. J e suis sujet aux rhumatismes comme vous le savez. Gette année j'ai été pris d'un accès terrible. J e souffrais de (loue u r s atroces dans les genoux et les b r a s , ainsi que dans les reins ; c'était une sensation de brûlure, mes articulaons étaient dures comme de la pierre, ne pouvais faire un mouvement. Tous es remèdes que l'on a l'habitude d'employer en pareil cas, je les al employés, mais c'est la Tisane des Chartreux qui m'a soulagé et qui en t r è s peu de temp - , i fait disparaître toutes traces ("e m a adie. La Tisane des Chartreux agit sur le sang en le purifiant et en le régénérant c'est ce qui explique les étonnantes guérisons qu'elle obtient dans le cas de rhumatismes, maladies d'estomac, fai>lesse générale, vices du sang, etc. En vente dans les bonnes pharmacies au )rix de 4 francs le flacon. Dépôt à Moraix, pharmacie Gouriou, 12 place Thiers. PHARMACIE LUZEL A MORLAIX L ' i n s t i n c t de la c o n s e r v a t i o n a Qu'on me rende impotent, cul-de,atte, goutteux, manchot, pourvu qu'en iomme je vive, c'est assez », a dit La •'ontaine. Cette pensée du poète nous constatons tous les jours et le malade, si malade soit-il, conserve. le èrme espoir de revenir à la santé. )ans les affections ordinaires ne prendon pas les plus grandes précautions ? Voyez ceux qui toussent, qui ont de l'irritation de la gorge, de la poitrine, des accidents de bronchite ; voyez le viellard avec ses crises d'asthme ; voyez 'enfant qui a la coqueluche, ils prennent les meilleurs remèdes pour guérir, et pour n'en citer qu'un, le SIROP de LORET n'est-il pas leur grand spécifique, Us sentent presque instinctivement que ce remède va les guérir. 1}2 fl. i f r . 5. Ent. 3 ir. I IGENT D'ASSURANCES U i l i l demande des sous-agents pour l'arrondissement de Morlaix. S'adrèsser au bureau du journal. LA RESISTANCE ESOSI Pour visiter s'adresser aux fermiers et pour renseignements à M" FLEURY. BA-LNTH-ITAIAILLJI: Rtmontolr« Artlillquei do Préclilon IJ TM. 1' NOILVIT «T DTUIL IKTOXt »iNCn. ' S joiini t L'IUII Etude de M' FLEURY, notaire à Morlaix, et de M« ALLAIN, notaire à Ploudalmézeau^ GRAND CHOIX D'ARMES COUTELLERIE V n r r A CIAIVÎ Moteur à Pétrole U L t / l l M U l G A R D N E R force 3 chevaux, état de neuf, marche g a rantie. S'adresser à Jean Huitric, Morlaix. E N D R E de gré à gré, en la L O X J E P L pmx SPICIÂL CT UHIQUB I'II. III EccUilaitIquoi O / i f . . commune de Plougasnou : pour le 29 Septembre 1906 Nouvfiiles MINES à COÜÖRE I«t Lect«und(ic«Journal, ¿ t SO 1° La f e r m e d u Grand Kergueff, 1» En la Commune de Plouigneau à VlOTOR P K T I T f S A U - AMÉRICAINES m/io'ptJ FcurnJtnur du C/er^d d'une contenance de 13 h. 39 a . 60 c. 3 kilomètres de Morlaix, au bord de la PKCMlxna pnix (tn lüW. 196!), DES MARQUES louée 600 fr. l'an, l'acquit des impôts et DÉPOSITAIRE IST], ^ SKBANÇON (Doul :.) route nationale de Paris à Brest : L a • - • lut dtt charges à M. François Bellec. Gt-rande B a i s s e d e P r i x f e r m e de P o u l r a n . •rtnw. HOWE, GRITZNER 2° La t e r m e d u P e t i t K e r g u e f f , A ' A B - A N T I E Terres labourables . . . 8 h. 24a. 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BVBEAUI: 8 , Place du Dossen TARIF DES INSERTIONS' Annonces (judiciaires ou diverses), la ligne. 0 fr.2 0 Réclames (en .3* page), la ligne. . . . . . 0 fr. 3 0 Tarif déoroissant poar les Insertions répétées La Société de Publicité Religieuse, 6, place de la Bourse, à Paris, est seule chargée de recevoir lapublicité extra-locale pour le journal. u n p e u de cette q u e s t i o n . toire t a n t q u e l a loi d e s é p a r a t i o n da v i k e n n , e n e b o u r i e n d ' i m p . de l a légalité il a également les plus Qu'ont à faire les m a i r e s en l'oc- n ' a u r a p a s été votée. Ma b u e z zo t r e m e n e t , zioaz ! pell plus grands torts. II faut en effet que le peuple sache à currence ? tout simplement transM. lô d é p u t é G r o u s s a u qui est u n d e u s Breiz ; r e d e o b e t d'in b e v a l'inverse des pratiques biocardes, que m e t t r e à q u i d e droit i e s o r d r e s j u r i s c o n s u l t o é m é r i t e , l ' a f o r t b i e n a u t galloued h a dre-ze a m euz mesles secours ou les charités dlstribuéespar reçus. D a n s ie cas c o n t r a i r e ils s'ex établi, 11 conseille a u x Conseils de et g a n t k a l s d e u s a r r e m a . D r e - z e les municipalités ne doivent p a s être p o s e r a i e n t s a n s utilité à ê t r e f r a p p é s F a b r i q u e e t a u x b u r e a u x d e s m a r ive a m euz g w e l l e t s k l a e r , p e n o z n ' e o monopolisées p a r les seuls amis des guiiiers d e n e p a s s e s o u m e t t r e à par l'autorité administrative. maires ou des conseillers mais qu'elles M a i n t e n a n t , est-ce aux f a b r i q u e s cette m e s u r e i i i é g a k . Ce s e r a i t k e t p o s s u b i d ' i m p dond d a ' n e m doivent être réparties entre tous les n é quo ces o r d r e s doivent ê t r e t r a n s - r e c o n n a î t r e p a r avance l e d r o i t d e o b e r g a n t é . C'houezez k a n t I â ' z o cessiteux sans distinction d'opinions ni m i s ? Non. L e s fabriciens n'ont rien p r o p r i é t é q u e l ' E t a t p r é t e n d s ' a t t r i - t r e m e n e t a b o u e m a o m p d e u d d ' a r de partis. Les maires n'ont nullement à voir d a n s cette q u e s t i o n , e t c'est b u e r s u r t o u t ce q u i l e u r a p p a r t i e n t . v r o - m a , h a g a b o u e o m p b e t en b r e - qualité pour exercer une surveillance à j u s t e t i t r e qu'ils r e f u s e r o n t de p r o - E n c o n s é q u e n c e ils ne p e u v e n t faire zel d r e a r m o u h a d r e g o m z o u evit sur les actions et pensées de leurs conJ E Z U Z A ZO T R E A C ' H céder à u n inventairo qu'il ne leur on c e m o m e n t l e d é p ô t q u ' o n l e u r difenn h o n c'horf, hon m a d , h o n b a r a . citoyens, quels que soit leur âge et leur a p p a r t i e n t p a s de fairo. d e m a n d e . Q u a n t a u m a i r e il n ' a u r a N ' o m p k e t k a b d ' o b e r e u r g o z e a d e n condition. Non seulement le maire de Toul a ouSi les b i o c a r d s c o n n a i s s a i e n t u n q u ' à p r e n d r e acte d e ce r e f u s et ie hir g a n t f r a n s i j e n h e p k a o u t h e p d a l e giriou p o u n n e r a b e u r s a r r e - m a . trepassé ses droits et prouvé qu'il était ' p e u m i e u x les lois, ils s a u r a i e n t q u e t r a n s m e t t r e à q u i de droit. Hon s p e r e j o u ' z o dishenvel, setu un faux démocrate, mais, les maires le b u r e a u c h a r g é de d r e s s e r l'invenA-. LAJAT. amis de l'Eclaireur qui se servent de t o u t . Ki h a kaz n'hallont k e t b e v a l'ilssisiance médicale pour asseoir leur t a i r e d e s biens mobiliers d e s églises a s s a m b e z . Kaer e n efo a r m e s t r o u - domination dans leurs communes, e n n ' e s t p a s l a f a b r i q u e , m a i s bien l e Mardi dernier ont été célébrées dans b u r e a u d e s m a r g u i i i e r s , institution skol a e s a o b e r f r a n s i j e n g a n i m p , faisant acception entre pauvres et p a u l'église paroissiale de Plouvorn, l e s c o m p l è t e m e n t diiTérente e t a b s o l u ^ koll e r a f o n t o foan. W e l l o c ' h vefe vres s e conduisent comme de faux r é obsèques de M. le Colonel comte de d'ô s k l a e r i j e n n i a n h e n t lec'h h o n publicains de véritables bandits d e A r Mestrou-Skol m e n t i n d é p e n d a n t e d e celle des f a Boscals de Réals. grands chemins. Ma migon m a d T a i d i r en euz s k r i - deuz d a vond w a r l e r c ' h h o n t a d o u , Les renseignements que nous atten b r i q u e s . N'en déplaise à tous les jacobins, la w a r h e n elec'h b o u n t a a c ' h a n o m p A d m e t t o n s donc q u e les b i o c a r d s vet, a r z u n d r e m e n e t , en e g e l o u e n dions sur les détails de cette cérémonie liberté de conscience ne doit p a s être nous manquent & la dernière heure, et finissent p a r a p p r e n d r e les lois, e t Ar Bohl, e u r p e n n a d slcrid d i m e u s c h o u a r re-ail. un privilège strictement réservé aux riMar vije a r V r e t o n e d m u i o c ' h disd'autre n a î t , nous ne sommes pas en qu'ils s ' a d r e s s e n t aux b u r e a u x des a r gwella. T a l d i r a c'houlen h a g a ches. Il doit appartenir également aux mesure a e pouvoir retracer dignement m a r g u i i i e r s . Que d o i v e n t f a i r e ceux ci ? r e s p o u n t evit p e t r a e m a n a r m e s - k e t w a r pez a zell istor o g o u e n n - pauvres. Telle est la doctrine catholique la carrière d u soldat et du chrétien N o u s c r o y o n s q u ' a u simple point t r o u - s k o i , e n Breiz, oc'h e n e b i ouz d u d , a zavfe l o r c ' h e n n ê ; sevel r a - et libérale, la seule d'ailleurs qui conexemplaire qui vient de disparaître. de v u e légal ils d • a r yez b r e z o n e k . Keleunet int g a n t fent o f e n n uhelloc'h d i r a k a n e s -corde avec l a saine idée de l a RépuNous nous bornons donc aujourd'hui ia circulaire d e Bienvenu - Martin m e s t r o u Bro-C'hall. L a v a r o u t e r e r t r a n j o u r i e u ; m e z e t e u f e d'ô 'a vond blique. à rendre un dernier hoqimage à la méLes biocards qui journellement p a r c o m m e n o n a v e n u e ? Cette c i r c u d'ô penoz a r b r e z o n e k n ' e o k e n n e - da serviji, evei mevelien ha mitijen, moire de celui qui a été notre ami si d i n d a n a r r e zo b e t , k e n pell, s k i a - leurs pratiques violent l a liberté de laire est en effet illégale au p r e m i e r ; m e d e u r c'hoz reieg, m a d da n e t r a constant et si dévoué. conscience des pauvres, en leur posant penoz n'eo k e t a r b r e z o n e k yez a r ved d ' a n n o b l a n s h a d ' a r r o u a n e , da l'alternative, de penser à l a façon d e Ancien officier d'ordonnance du géné- chef. D ' a b o r d elle se b a s e à t o r t s u r les s k i a n c h o u , yez a r wiziegoz ; p e n o z i a r e t eo d i n d a n a r f r a n s i j e n . ral de Sonis, disciple et ami du héros Eu Breiz a z o danvez e u r bobl celui qui gouverne ou de crever de faim de Loigny, M. de Réals fut, à l'exemple t e x t e s q u i n e c o n t i e n n e n t p a s c en'eo n e m e d l a n g a c h eur b o g a d t u d ne seront jamais aux yeux de ceux qui de son chef illustre, pendant la durée qu'elle p r é t e n d exiger. L a l o i d ej a u v a c h , b r e i n e t g a n t a r vezventi, neve. A r g w a d zo c'hoaz k r e n v , veulent e t savent vobr que d'odieux de sa carrière militaire a celui qui fait 1809 c o n c e r n a n t l ' i n v e n t a i r e d e s o b - dallet g a n t a r veleien, h a p e n o z e o lec'h n'eo k e t b e t devet g a n t gwin- tyrans. trois fois p ' u s que son devoir, avant de j e t s m o b i l i e r s d e s églises d i t bien e u r vez d i s k e n n d i m e u s a r s e u r t loe- a r d a n . D i m e u s a n d u d k r e n v a zav croire C&voir accompli. » qu'il s e r a d r e s s é u n i n v e n t a i r e e n ned-se.* Biskoaz, e r skol, n a zo b e t s p e r e j o u l e m m . N a g a zen gwiziek, Retiré depuis de longues années dans n a g a s k r i v a g n e r , n a g a vrezeliour, CoDcoars spécial des races bovines bretonnes la solitude de son manoir familial de d o u b l e m a i s dispose a u s s i q u e ces l a k e t eul levr b r e z o n e k etre d a o u a r n n a g a v o r d e a d b r a z n a zo k e t b e t -M. le ministre de l'agrlcultare vient Troërin, en Plouvorn, 11 a été la provi- i n v e n t a i r e s s e r o n t d é p o s é s l'un d a n s an d u d y a o u a n k - m a ; biskoaz n a zo dence des pauvres, l'organisateur et le les a r c h i v e s de l a f a b r i q u e l ' a u t r e b e t k o m z e t d'ê d e u s a m z e r d r e m e n e t g a n e t e n Breiz d i w a r t u d a s t a d de décider qu'un concours spécial des races bovines bretonnes (pie-noiro, piebienfaiteur de l'école chrétienne, le dé- a u x m a i n s d u c u r é o u de l ' a u t o r i t é Breiz ; b i s k o a z n a zo b e t l a r e t d'é e o v i h a n l Ar c ' h a e r a l a b o u r ' n e u z a r m e s t r - rouge, froment du Léon et des Côtes-dufenseur aussi modeste qu'utile de tous ecclésiastique. Il n ' e s t n u l l e m e n t b e t gwechal p o b l a r V r e t o n e d e u r les intérêts religieux. q u e s t i o n d'en faire r e m e t t r e u n in- v r o c ' h a i i o u d u s , t r e c ' h d a F r a n z skol d ' o b e r n'eo k e t l a k a a t a r Vreto- Nord) a u r a lieu cette année d a n s le département des Côtes-du-Nord. Sa vie a été mieux qu'une prédication : v e n t a i r e à la m a i r i e . hec'h u n a n m e u r a vech ; n a zo bis ned da vea henvel ouz f r a n s i j e n ; n a n . Une subvention de 7,000 francs est elle fut un exemple. Q u a n t à. ia circulaire d e 1882 elle k o a z roet loc'h d'é o t i s k l a e r i a d i r a k â E r c'hontrel, dleout r e o n t m i r o u t a r « Transiit mundam benefaciendo » : s ' a p p l i q u e u n i q u e m e n t a u x o b j e t s l a b o u r i o u k a e r hon c ' h e a d a d o u . Setu bobl henvel o u t a n e-unan, m i r o u t accordée p a r le gouvernement de l a République e t un don de 2,000 francs tel a été le texte de l'oraison funèbre d ' a r t q u i n e p e u v e n t ôtre aliénés eta t u d y a o u a n k aze, g r a e t g a n t é o d ' e a n e s p e r e d - g a n e d evit m a vo evel par le conseil général des Côtes-duprononcéeparM.le^curé de Plouzévédé, e u r wezen vraz p e h i n i a a s t e n n he Nord, pour être distribuées en primes devant le cercueil de cet austère et s a n s a u t o r i s a t i o n , e t n o n , ainsi q u e studi, p e r e a s o n j g a n t é int g w i z i e k b r a n k o u pell e u d r o d'he f u s t . à t o u s les l'exige l ' o r d r e p r é f e c t o r a l et eu médailles. w a r b e p t r a , h a p e r e n ' o u z o n t n e t r a grand chrétien. Tout autre éloge eut en — Distroet e t a w a r n o c ' h h o c ' h Une commission interdépartementale w a r a r vro, n a w a r a n d u d a b e r e eflet trahi sa mémoire, car l'énergie de b i e n s m o b i l i e r s des E g l i s e s . M. Bienvenu-Martin en o r d o n n a n t int d i s k e n n e t . T a l d i r a b e d a n ê d a u n a n , m e s t r o u - s k o l euz a Vreiz, sera réunie incessamment p a r M. le présa volonté a été constamment tendue v e r s le bien, et de toutes les qualités de s a p r o p r e a u t o r i t é u n inventaire b e u r a c h u i , i o - u n a n , o studi, evit m a g r a e t n e b e u t o c ' h a bolitlk. E n g w i - fet pour élaborer le programme, fixer l a qui le distinguaient, nulle n'a rendu son é n é r a l d e s b i e n s m o b i l i e r s d e s f a - zavo ennô Ive k a r a n t e evit o c ' h e n - rione n'eo k e t f r a n s i j e n l o s k date du concours e t l e siège. commerce ^ u s séduisant que la bonté r i q u e s o u t r e p a s s e d o n c son droit. vroïz, h a g evit o b r o h a g h e yez, h a g ec'h euz d ' o b e r g a n t a r v u g a l e ; p e z qui rayonnait en lui dans la sérénité de Il doit e n eiFet ôtre h o r s de con- evit m a zeuio d'ô c ' h o a n t da s k r i v a ec'h euz d ' o b e r gantô, da g e n t a , ec'h sa foi. t e s t e p o u r t o u s les honnêtes gens à a r yez k a o r , m o u g e t g a n t a r c ' h a l - eo t u d , t u d d i r , d i g a b e s t r h a Nous oflrons à s a famille en deuil, quelque parti qu'ils appartiennent loued, pehini, p a v o zavet d e u s an d i s h u a i . Erwan BERTHOU. nos condoléances bien sincères. Le l i q u i d a t e u r S u r t y liquidé que le mobilier de nos Eglises ne a n k o u e z h a d e u s an dispriz, vo k a b Ce deuil est aussi le nôtre, M. de Nons lisons d a n s le Courrier du peut en aucune façon être revendi' c'hoaz d a rei skoazel a a r F u r n e z , Réals laisse en eflet parmi nous, une Maine : communes d ' a r W i z i e g e z , d ' a n A r a o k a t , h a d ' a r place vide que nid ne saurait occuper qué par l'Etat ou les cc Qui ne connaît Surty, le si intelliparcequ'ii provient depuis cent ans, S e v e n l d i g e z . après lui. gent collaborateur de li(^idateur8 e n exclusivement de l'argent des fiL A DIIIECTION. Pell a m z e r zo a m b o a c ' h o a n t da Ii n'y a pas plus de deux ou trois se- mal de poursuites contre religieux e t dèles. g o m z e b a r s a r Resistance d r e m d o s t maines, l'Eclaireur accusait les cléri- religieuses ? Voir en S* page, l'allocution du M. le Curé de Eh bien ! Surtv n'est plus liquidateur. L e b u d g e t de l ' E t a t et les b u d g e t s evei en euz k o m z e t T a l d i r e b a r s Ar caux de ne p a s aimer les pauvres, et il Plouzévidé, aux funéraillii de M. de liéala. Aujourd'hui, Il est < liquidé.» Des m u n i c i p a u x q u i ont p a r t i c i p é d a n s Bobl. An holl a o a r penoz n a r a n k e t avait l'air de dire que seuls ses amis les biocards savaient pratiquer la vraie affiches apposées s u r l e s m u r s d e u n e c e r t a i n e m e s u r e à la r e c o n s t i t u - a bolitlk e b a r s a r geloueu - m a . tion ou à l'édification d e s églises n ' y N' h o u i l a n b e a n a r u , n a g w e n n : charité, sans faire acception de personne. Mayenue nous apprennent en effet qne Nous lui répondîmes, en citant des le 1" mai a eu lieu la vente, p a r suite o n t p o i n t servi à l ' a c h a t du m o b i l i e r . b r e i z a d hep k e n . Ar politik n a r a faits, et prouvâmes que sa thèse n'était de saisie, des objets mobiliers apparteDonc l ' E t a t n ' a r i e n à voir d a n s ce n e m e t r a n n a a r bobl, l a k a a t a r vreu- comme la plupart des théories qu'il sou- nant à ce pauvre sire. m o b i l i e r , sa c o n s e r v a t i o n ou s a dis- d e u r da ' n e m zibri, h a d a k a s o n i h a tient d'habitude, qu'un paradoxe men1)' Le triste métier qu'il faisait ces derg w a l l ^ r i o u dre-holl. p a r i t i o n n e le r e g a r d e n t en r i e n . songer et audacieux. nières années ne lui aura p a s porté bonL e préfet e t l e s sous-préfets d u Moarvat a r g e l o u e n m a n ' e o l e n n e t Un fait qui s'est produit récemment heur. » L a m e s u r e o r d o n n é e p a r M. B Finistère ont adressé aux maires des à Toul vient apporter une preuve nouLes liquidateurs font choix -d'exceln e m e t g a n t r e a l i s t e d . h a k a t o l i k e d ; v e n u Martin est donc illégale d ' u n e l e t t r e s l e u r e n j o i g n a n t de faire d r e s velle e t éclatante, à l'appui de c e q u e lents coUaborateurs I II est vrai que a l e n n k e l o u e n n o u a r m e s t r o u s k o l p a r t e t d e l ' a u t r e , a t t e n t a t o i r e a u x s e r d a n s le p l u s Tbbref . délai p o s s i b l e nous avons déjà dit. pour une telle besogne on ne peut être d e s I n v e n t a i r e s d e t o u s l e s o b j e t s droits de la p r o p r i é t é . C'est l e p e n - all. Gwelet a m euz, alies g w e c h , Une pauvre vieille femme ét'>U ins- trop difficile. >apaat a r m e s t r o u s k o l e b a r s a r d a n t de l ' i n v e n t a i r e fait p a r le liquim o b i l i e r s c o n t e n u s d a n s les églises. crite au bureau de bienfaisance M Toul, I n d u s t r i e s e n péril C e t t e m e s u r e est p r i s e en c o n f o r - d a t e u r d u m o b i l i e r d e s C o n g r é g a - c ' h e l o u e n n o u g w e n n , evei m a ve ive pour un secours mensuel de dix irancs. Depuis que la Chambre discute le p r o m i t é a v e c la circulaire de M. Bienvenu tions, avec cette différence a g g r a - g o a p a e t h a k r o z e t a r veleien e b a r s Gette malheureuse vient de se voir reti- jet de loi sur la séparation des Eglises rer par ordre du maire ce secours déri- et de l'Etat, les industriels menacés p a r Martin m i n i s t r e d e s cultes, q u i elle v a n t e q u o cette fois l ' i n v e n t a i r e a r c ' h e l o u e n n o u r u . Moarvat, m a r na vije k e t a gelouenp r é c è d e la confiscation au lieu de l a soire qui l'empêchait de mourir de faim. l'adoption de cette loi, qui leur ferait m ê m e s e r a i t b a s é e s u r l ' a r t . 55 d u n o u , k e m e n t h a g a zo, m a r n a vije Et pourquoi ? perdre presque toute leur clientèle, se d é c r e t d n 30 d é c e m b r e 1809, article suivre. Parcequ'elle s'est permis de signer et sont groupés en Syndicats et ont adressé hini e b e d , zoken, a vije n e u b e u t o c ' h L e m i n i s t r e , dit la Croix, prévoit r a p p e l é p a r l a circulaire p r é f e c t o (le colporter une pétition pour le main- des pétitions aux députés pour appeler r a l e d o 7 février 1883 ( b u l l e t i n a d m i - q u e d a n s u n avenir p r o c h a i n , l ' E t a t a d r u b u i l h , r a k b e a zo t u d , o veva tien du Concordat. Inutile de dire que leur attention s u r les préjudices consip o u r r a s ' a d j u g e r l a p r o p r i é t é n o n diwar a r c ' h e l o u e n n o u , p e r e eo o min i s f t a t i r a n n é e 1883 p a g e 53.) la maire qui a pris cette décision Inouïe dérables, irréparables, qu'Us allaient P l u s i e u r s m a i r e s celui de Morlaix s e u l e m e n t des E g l i s e s m a i s de t o u t cher s k r i j a l d r o u k - k o m z o u e p a d o est un radical socialiste. éprouver. e n t r e a u t r e s s e s o n t e m p r e s s é s d e l e u r mobilier e t q u e s'il e n laisse buez. Moz r e d eo, eu a m z e r a herie, L'Eclaireur qui lui aussi a tonné conL'Union des Arts e t Industries s e t r a n s m e t t r e l'avis p r é f e c t o r a l a u x fa- la j o u i s s a n c e è lour ancien et légitime k a o u t g a z e t e n n o u , ha p a n a vefe n e - tre les pétitionnaires en faveur du Con- rattachant au culte appuie sa pétition b r i q u e s , l e u r d e m a n d a n t communica- p r o p r i é t a i r e , ce s e r a à t i t r e [précaire m e t evit an ijiniez h a g a r c ' h o n v e r s . cordat, trouvera sans doute, pour être de chiffres éloquents ; elle démontre Da v i h a n a , m a fluen, é b a r s a r logique avec lui-même que ce maire a que près de 250000 ouvriers vont s e t i o n i m m é d i a t e d ' u n i n v e n t a i r e exac- et révocal)ie. Il p r o c è d e c o m m e s i c ' h a z e t o n - m a , n ' h e defo s k r i v e t n e m e d bien fait. Gette pauvre femme a en effet trouver du jour au lendemain sans e m cetto coniiscation était déjà votée tement dressé. La plupart des fabrievit golvel a r p e u c ' h e t r e a r V r e t o - commis au point de vue blocard un crime ploi si le projet de loi est voté et que le et 11 o r d o n n e l ' i n v e n t a i r e d e p e u r ques mises ainsi en demeure o n t irrémissible, et méritait d'être condam- chiffre d'affaires perdu sera de 300 milr é b o n d u p a r n n e fln de n o n recevoir, q u e lo p r o p r i é t a i r e q u i v a ê t r e n e d , evit g o u l e n d i g a n t p e p hini ka née à mourir de faim. Les honnêtes gens lions. r o u t , 0 n e s a n p e da v i h a n a b e v a en e t il f a u t s ' a t t e n d r e à ce q n e les jour- dépouillé n e s o n g e à s o u s t r a i r e toutefois, ne seront pas de cet avis. Ils Le tableau qu'elle a dressé Indique p e u c ' h g a n t a n , p e n e g u i r o m p d e u s blâmeront sévèrement un pareil acte, et n a u x d n b l o c t o n n e n t c o n t r e cette q u e l q u e chose à la r a p a c i t é d u fisc. pour Paris, seulement pour nos indusCet i n v e n t a i r e a été r é c l a m é p a r l e s m e m e z g w a d . L a r e t a m euz, h a l a - sauront désormais à quoi s'en tenir sur tries (Imagerie, Imprimerie, Editeurs, f a ç o n d ' a g i r q u ' i l s ne m a n q u e r o n t p a s j o u r n a u x m a ç o n n i q u e s , m a i s il est r e t r a n c'hoaz, m i r o u t h o n d i s ñ a n s la charité biocarde. Au simple point de Papiers), 9500 ouvriers privés de t r a d e qualifier de séditieuse. c o n t r a i r e à t o u s l e s p r i n c i p e s d u h a g h o n c ' h a s o n i ouz an e s t r a n j o u - vue humanitaire le maire de Toui a été all et une i - de - 31 - millions d'aiperte Il n e p a r a î t r a d o n c à p e r s o n n e rlen, 'pero zo b e t a viskoaz^ h a g a vo complètement odieux. Au point de vue faires. i n o p p o r t u n q u e n o n s n o u s o c c u p i o n s 'droit e t il n e s a u r a i t ô t r e obUga-' f Le colonel comte .de Boscals de Réals TRA-M.4 HA TRA ZE Informations L'inientaira du mobiliep des Eglises r- LA RESISTANCE M. J a u r è s et les r a d i c a u x Dans un discours qu'il a prononcé à Béslers, M. J a u r è s a fait une ciiarge à fond de train contre les radicaux, qu'il a déclarés à bout de leur programme et dont les passions se résument en passions anticléricales, incapables qu'ils sont d'avoir une idée économique et marchand à la remorque du parti socialiste, M. J a u r è s a insinué, comme conclusion secrète de son discours, que les socialistes devaient preodre les sièges radicaux aux prochaines élections. TRIBUNE LIBRE Nous recevons la communication suiv a n t e que nous nous faisons un plaisir d'insérer, tout en en laissant la responsabilité à ses auteurs : SYNDICAT des Ouvriers lenuisiers, Ebénistes et Charrons de M o r l a i x et d e s e n v i r o n s A Monsieur le rédacteur en chef du journal la Résistance. Monsieur le Rédacteur, Nous venons solliciter de votre bienveillance l'insertion dans votre eetimable journal, des griefs que nous avons formulé contre nos patrons dans la réunion générale du mardi 9 mai, salle des conférences. Hôtel-de-Ville, à 8 heures du soir ; ainsi que l'exposé précis et vrai de la malheureuse situation qui nous est faite par ces mêmes patrons relativement à celle de toutes les autres corporations du Bâtiment. Nous avons adressé à M. le Président du Syndicat des entrepreneurs de Morlaix le présent avertissement fixant notre dernier délai au lundi 29 mai pour la rupture de nos engagements. Voici le texte de cette adresse aux patrons : Monsieur le Président, Considérant que le Conseil municipa de Morlaix réuni en séance ordinaire au mois de novembre 1904, a dans un but humanitaire, tenant compte du coût élevé de la vie dans notre ville : voté à l'unanimité des membres présents une sérieuse augmentation des prix des journées de main-d'œuvre au Bordereau de la ville ; pour une partie des corporations qui participent aux travaux qu'elle fait exécuter : que dans cette majoration, la journée du menuisier est )ortée à 5 fr. et devient par conséquent a plus forte des ouvriers du Bâtiment au prix du Bordereau. Tenant compte de l'important outillage que tout ouvrier menuisier est tenu de fournir s'il veut travailler chez un patron quelconque, outillage que l'on estime de 150 fr. à 200 fr., nous occasionnant une charge dont nos camarades du Bâtiment serruriers, ajusteurs, mécaniciens, forgerons, ferblantiers,peintres, etc., etc., en sont totalement exempts, leurs patrons fournissant tout l'outillage nécessaire à l'exécution de leurs travaux. Ces mêmes patrons trouvent actuellement le moyen en sous-traitant avec nos entrepreneurs de travaux publics de leur donner une forte remise et de payer leurs ouvriers de 0 fr. 50 à 0 fr. 75 au-dessus de la journée du menuisier, qui déduction faite de l'impôt de l'outillage peut être évalué à 3 fr. (60 sous) ar jour : vous avouerez qu'à ce taux le tre d'ouvrier d'art dont nous gratifient les pouvoirs publics devient une amère dérision. Ces mêmes patrons pour leurs t r a vaux en campagne paient la pension >lelne et entière, jours de chômages orcés compris ; (dimanche, fêtes) alors que les nôtres nous allouent un supplément de 0.75 seulement ; ils se chargent en outre du transport en voiture dans les localités non desservies par le chemin de fer, de leurs ouvriers avec leur outillage ; alors que le menuisier a r pente ui route à pied chargé comme un mulet. Nous leur demandons donc une dernière fois en nous basant sur le prix de notre journée au Bordereau, si dans un sentiment d'égalité et de justice ils voudront bien imiter leurs collègues en nous accordant ce qui nous revient de droit. Dans le cas d'un refus, nous prévenons nos patrons respectifs, qu'à la date du 29 mai courant, nous nous considérerons vis a vis de nos patrons comme libres de tout engagement et abandonnerons entièrement leurs ateliers. P . S. — Il est bien entendu désormais n ' U s e r a inutile de nous berner par es questions insignifiantes comme celle de la dernière adjudication des travaux •d'entretien de la ville de Moi laix ; une autre bien plus Importante ayant eu lieu depuis ; un membre de leur syndicat s'est octroyé 12 0/0 dé rabais doublant ainsi le rabais de la coopérative concernant la menuiserie. Quant à nous, nous n'avons aucune relation et absolument rien ù faire avec les coopér'itives, mais bien avec les atrons qui nous occupent : neus voutns donc une réponse directe et définitive, et non une équivoque signée d'un maître peinti-e. qui d'abord devait convaincre le syndicat dont il est le secrétaire qu'il trouve lui la possibilité après u n certain rabais, à nos entrepreneurs, de procurer à ses ouvriers, l'outillage et la pension entière en campagne. Voici ci-dessous nos nouvelles revendications que nous présentons au syndicat patronal. Art. i " . — Demandons une augmentation progressive de 0 fr 75 par jour (Travaux en ^ l l e ) ce qui porter ait la moyenne { 8 i Î E a 4 fr. celle actuelle n'étant que 3 fr. 25 ; Nous accepterions volontiers une majoration de 0 f. 50 seulement ; mais à la seule condition qu'à l'avenir nos patrons nous fourniraient toul l'outillage, et surtout, les établis ; comme il est fait pour les autres ouvriers du bâtiments : serruriers, forgerons, ajusteurs, ferblantiers, peintres, etc. etc. Art. 2". — D ""mandons que pour le travail en campagne la pension pleine et entière nous soit payée jour de chômage forcés (Dimanche, fêtes) avantages qu'ont actuellement tous nos collègues du Bâtiment déjà cités. Art. 3». — Quand par la distance de leurs chantiers où de leurs travaux l'ouvrier sera tenu de prendre son dîner sur place il lui sera due une allocation de 0 fr. 25 comme il fut décidé et signé à l'arrangement devant le conseil des Prud'hommes de MM. les Entrepreneurs et leurs ouvrières au mois de Juin 1902. Art. 4®. — Certains patrons font fréquemment faire à leurs ouvriers (à titre gracieux) des corvées supplémentaires a 1 issue des 10 heures de travail que la loi ordonne : à l'avenir ils devront être rigoureusement payés au 1/10 du taux de la journée. Quand les ouvriers devront en cas d'urgence travailler la nuit ; l'on devra compter 3 heures de travail toutes les 2 heures jusqu'à minuit, et les doubler à dater de cette heure imitant ainsi les règlements de toutes les villes de France. Fait à Morlaix et voté à l'unanimité des menuisiers réunis en séance générale le Mardi 9 Mai courant salle des conférences Hôtel de Ville. Le Syndicat. SOCIÉTÉ CENTRALÉ de SAUVÉTAGE Des n a u f r a g é s La Société centrale de sauvetage des naufragés a tenu, dimanche, sa séance d'assemblée générale dans le grand amphithéâtre de la nouvelle Sorbonne. 80US la présidence de M. le vice-amiral Ch. Duperré, On remarquait sur l'estrade le président de la Chambre des députés, le prince de Radolln, ambassadeur d'Allemagne, et les représentants du président de la République, du cardinal ar chflvêque de Paris et des ministres. Après un discours d'ouverture de l'amiral-président la parole est ensuite donnée à M. le commissaire général Fournier, administrateur, qui expose avec une grande clarté la situation financière et présente le budget de 1905. An cours de cette année, la Société doit pourvoir à l'entretien de 104 stations de sauvetage ayant coûté chacune une moyenne de 30,000 francs, et de plus de 500 postes munis d'engins porte-amarres. En 1904, dit-il, l'ensemble des travaux a coûté 114,194 fr. 25, et, de plus, l'en^ tretlen du matériel s'est élevé à 31,324 francs 63. Pendant l'exercice en cours, nous consacrerons environ 48,000 francs à l'entretien et 98,000 francs aux dépenses de renouvellement ou refonte et de constitution de postes de secours nouveaux. Ces derniers seront établis notamment. A Hoë jic (Morbihan), sur un Ilot au milieu des récifâ, à l'un des endroits les plus dangereux de la côte bretonne et à Trévignon, où nous aménageons en ce moment notre 23° station de la côte du Finistère. Le budget des dépenses prévues pour 1904 s'élève à 372.330 francs. » M. Jacques Fenoux, de la Comédie française, dit alors, avec le talent qu'on lui connaît, une charmante pièce de M. Paul Gravollet, intitulée le Grand Navire. Puis M. le vice-amiral Humann donne lecture des actes de dévouement, très nombreux, accomplis dans le courant de l'année. Parmi les récompenses distribuées, on peut citer : le prix Chaucbard, décerné a l'équipage de Kérity Penmarc'h ; le prix du vice-amiral Méquet à l'équipage du canot de Saint-Guénolé. Voici les parties du discours du contre-amiral Humann qui Intéressent plus particulièrement notre région : Prix Chauchard Médaille d'or de Mme la comtesse Foucher de Saint-Farov Le 7 novembre 1904, la tempête faisait rage à la pointe de Penmarch (Finistère) ; mer démontée, accompagnée de rafaUs et d'une pluie torrentielle. Vers midi et demi, on signala à Kerity une chaloupe de pêche en perdition sur les roches Pénlvlc, à trois mille environ dans l'est du port. L'équipage du canot de sauvetage se rassemble et, avec l'aide de la population on met en toute hâte à la mer l'embarcation qui porte la nom de Comte et Comtesse de Foucher Saint Faron. La suite au prochain numéro. GllROMOUE KËGIONALË MORLAIX F ê t e dos o u v r i e r s d u livre. — Samedi dernier a eu Heu à l'hôtel Branellec le banquet annuel des ouvriers du livre de la ville de Morlaix. Cette réunion fraternelle à laquelle assistaient outre la plupart des ouvriers typographes, lithographeis et relieurs des di- verses imprimeries de Morlaix. MM. à Vitré C'est médiocre et il parall sinHamon et Kervellec, Ctievaliier, Le gulier de voir sacrifier les intérêts de Goaziou imprimeurs, Jean relieur et trois départements très populeux, avec MM. Lajat, Jaffrennou et Le Bras, di- un parcours de 250 kiiom., pour comrecteurs des journaux locaux ou régio- plaire à quelques voyageurs matineux naux, était p 'ésidée par M. Sidanner de la Mayenne ! De plus cette section doyen des ouvriers relieurs morlaisiens. est largement desservie, puisqu'elle reLa plus franche gaieté n'a cessé de ré- çoit 12 trains par jour, venant de la digner au cours du banquet, et le menu rection du Mans-Brest avec une populaImprimé avec goût par la maison Le tion agglomérée de plus de 100 000 âmes Goaziou, en style de typo, a obtenu le n'en reçoit que 6 venant de la même plus vif succès. Nous le livrons è titre direction. de curiosité à nos lecteurs. La Chambre de commerce de Morlaix qui représente les intérêts de l'arron3VE E 3Sr U dissement de Morlaix et d'une grande Potage encre Lorilleux partie de Chateaulin, s'est émue de la Croûte au pot à la potasse situation que nous signalons et a émis . . Tête de clous au beurre un vœu favorable au rétablissement de Escalopes, d'EIzévlr Italique l'ancien horaire du train n- 953, c'est-àAndouilles pâte à rouleaux dire au passage de ce train à Morlaix Pierres lithographiques en tranches vers les 10 heures du matin. (Séance du Tlre-lifîne pour filets Portugais 19 décembre 1904.) Ours à épreuves Un voyageur. Rattrapage de Salade L e s V é t é r a n s d e 1 870-1871. — Génoise débrochée Pour se conformer aux statuts et aux Desserts décisions du conseil général, les memCafé Concert bres de la 19° section sont [convoqués à Cidre pressé la réunion générale qui a u r a lieu le Parcheminé blanc dimanche 21 Mai à 9 heures très préciVin mordant ses du matin à la mairie de Morlaix. Champagne marque Eponge Objet : 1° Ordre du jour du Conseil Général. Au champagne M. Sidanner prend la 2» Ordre du jour de la Section. parole et après avoir rappelé les origiCette réunion est absolument obliganes de l'imprimerie, il a montré le grand rôle que les ouvriers du livre jouaient toire pour tous les membres de la Secdans le monde, en étant par leur art les tion. propagateurs ae la science et des idées. (Article 35 des statuts §. 1. Est passi11 remercie tous les convives qui ont ble d'une amende de 0 fr. 25 tout membien voulu répondre à l'appel du comité bre absent sans excuse valable). lis recevront une convocation indivinotamment MM. les patrons et les membres de la presse, et il espère que l'an duelle indiquant le programme de la prochain on se retrouvera tous dans réunion. une nouvelle et joyeuse soirée. Après Le Trésorier recevra les cotisations cette allocution fréquemment interrom- des retardataires. pue par les applaudissements, M. Jean V o l . — IJC jeune Lagadec, 14 ans, répond au nom des patrons et des mem- apprenti vannier, a dérobé du tiroirbres de la presse, et remercie par quel- caisse du débit à emporter de M. Souques paroles bien senties les membres vestre, rue de Brest, une somme de 90 du comité de leur cordiale invitation. francs. Après quoi la parole est dounée aux Interrogé par le procureur, il a avoué chanteurs. MM. Marandon, Le Gall L. avoir volé les 90 francs, mais n'a pas Graveran, Jean, Kervellec, Ladouce, voulu dire où il les avait cachés. Trichet, Caron, Masson, Laurent, JafT r i b u n a l c o r r e c t i o n n e l . — Le frennou, Lajat se succèdent tour à tour tribunal correctionnel a prononcé, dans et débitent ou chantent à la grande sa séancé du vendredi 5 mai, les jugejoie de tous. ments suivants : Cette aimable réunion s'est terminée Coups et blessures : Paul Le Saout, après qu'une quête faite sur l'initiative Gabriel Olivier, de l'île de Batz, vingt de M. Pochon, en faveur d'un camarade jours de prison avec sursis ; malade et incapable de travailler a rapCoupe de goémon : Léon Christophe, porté 14 fr. 60. A l'année prochaine. Yves Cosquer, François Tanguy, maA c c i d e n t — Samedi, M. Prédour et rins pêcheurs à Plouguerneau, 16 francs M. Guyader revenaient à Morlaix en d'amende ; Ivresse et outrages : Adolphe Porsbicyclette par la route de Carhaix. En descendant la côte de Ponpol, la roue de moguer, journalier, sans domicile fixe, la bicyclette de M. Prédour s'engagea dix jours de prison et cinq francs d'adans celle de M. Guyader. M. Prédour meni^e ; J.-L. Thépaut, six jours de prifut précipité à terre et se brisa le crâne. son ; Guillaume Fouennec, trois jours Transporté chez M. Fodet, il reprit con- de prison e t 5 f r . d'amende ; Pierre-Marie naissance et l'on espérait que l'accident Berder, de Saint-Pol-de Léon, par déserait s a n s , gravité. Mais de retour à faut, quinze jours de prison et cinq son domicile, il fut obligé de s'aliter et francs d'amende ; Le Noan, de Morlaix, mourut dans la matinée du dimanche. quinze jours de prison ; Cet accident déplorable a produit en Vol d'eCets : Morllleau, trois mois et ville une crosse émotion. un jour de prison ; la femme Guinamant, Nous offrons à la famille de M. Pré- renvoyée sans dépens ; dour nos plus sincères condoléances. Vente de homards de petite dimenC h r o n i q u e t h é â t r a l e . — Tournée sion : Mme Querné, de Carantec, 16 Dàumerie Aubry. — La représentation francs d'amende avec sursis ; Le Roué, à Penzé, pour avoir embarde MADAME S A N S G È N E , donnée lundi soir à Morlaix, a été des plus Intéres- qué un matelot non inscrit sur son rôle, santes et des mieux réussies. M"* Magde- six jours de prison et six francs d'aleine Aubry, dont le talent est déjà si mende, et aux frais de la procédure connu, a fait preuve une fols encore pour coups et blessures sur la personne d'une aisance de jeu très grande et de sa femme. d'une diction parfaite. Avec un réel Classement des chevaux et des voitusuccès, saluée des applaudissements res attelées en 1905. — A v i s . — Le enthousiastes et plusieurs fois répétés Maire de Morlaix a l'honneur d'Informer de la salle, elle a tenu le rôle de Mme Messieurs les propriétaires de chevaux Sans-Gêne avec un brio Incomparable. que la présentation des chevaux et des Les autres rôles : dames de la Gour voitures attelées susceptibles d'être et offlciers, fort !)ien interprétés, enca- requis pour le service de l'armée, a u r a draient très heureusement la figure lieu à Morlaix, le Mardi 30 Mai courant, à 1 heure de l'après-midi, place du Pousympathique de la jeune actrice. Quant aux costumes de l'Empire, tant liet. uniformes militaires que robes à hautss M o u v e m e n t de la population. — tailles et manteaux de Gour, tout était Du 4 au 11 Mai 1905. riche et gracieux et de copie exacte Naissances. — Henri Le Maoût fils de 1811. de Pierre et de Marie Clech. — Louise C h i e n p e r d u . — Un petit caniche Forget, iille de François et de Angèle noir a été perdu. Le ramener au Bon- Delaroche. — Marguerite Delozanne. nou, près Morlaix. — Récompense. Mariages. — Jacques Le Guellec, L a l i g n e d e P a i i s B r e s t . — U n peintre et Angèle Rolland, commert r a i n i m p o s s i b l e . - - J u s t e s p r o - çante. — Henri Poiroux, piqueur et t e s t a t i o n s . — A propos des réclama- Anne Prigent, s. p. — Mlcnel L'Hostls, tions qui ont été publiées concernant les tonnelier et Françoise Lavanant, coutu nombreux inconvénients causés par la rière. — Jean Le Vaillant, notaire et suppression du train n° 527, il importe Marthe Le Breton, s. p. — Emile Nicol, de faire remarquer également que cette sergent major et Valentine Le Gall, modification cause à la Gompagnle,,elle tailleuse. Décès. — Marie Auffret, veuve de môme un préjudice important. En éffet, nombres de marchan 1s, obligés de fré- Yves Dual, 64 a. — Jean-Marie Pennec,' quenter les foire» et marchés, s'y ren- 20 a. — Marie Le Godec, 7 m. — Jeanne dent en voiture parce que, avec l'horai- Kaigner, veuve de Etienne Le Garlanre en vigueur, le train 953 arrive p a r - tèze 85 a. — Marie Pezron, épouse de Jean Jeffré, 44 a. — Francis Prédour, tout en retard. Si cependant la Compagnie n'estimait 19 a. — Françoise Gaquelard, 64 a. — pas concluantes les réclamations qui lui Georges Pérlou, 54 a. — Antoine Jaouen parviennent depuis Saint-Brieuc jus- veuf de Marguerite Jézéquel, 70 a. — qu'à Brest, ne pourrait-elle charger un Jean Guézennec, époux de Françoise inspecteur de faire une enquête au- Le Guen, 55 a. — Marie Grall, épouse de près de gare de oe parcours ? Elle sau- Jean Uamon, 38 a. — Pierre Le Morvan, rait bientôt que la suppression du train veuf de Marie Le Bastard, 75 a. — Marie 527 est la seule cause du mécontente- Ropars, épouse de Françoise Derrien ment public et que son rétablissement 38 a. serait acoueilli avec une véritable satisLEON faction. D'ailleurs, pour quelle partie de la PLOUVORN. — Allocution de M. le ligne le train n° 953 est-il établi ? Ce n'est pas évidemment pour les voya- Curé de Plouzévédé, aux obsèques de geurs de Paris au Mans. Départ à M. le Colonel Comte Boscals de Réals : En ce moment de séparation si dou12 h. 30, arrivée à 5 heures du matin. Cet horaire est plutôt incommode que loureuse, séparation que les secrets et long. Et puis, sur cette section du ré- adorables dessins de Dieu sont venus, seau, le roulement des trains est déjà inopinément, imposer à notre religieux et affectueux attachement, il est de mon largement suillsant. La seule partie de la ligne de Paris à devoir de présenter à cette excellente Brest sur laquelle ce train peut être famille éplorée, au nom de la paroisse de Plouvorn et du canton de Plouzéutile comporte à peu près une distance védé, nos condoléances les plus respecde 90 kilomètres : de Slllé-le Guillaume tueuses et les plus vives ; il est de mon devoir de rendre publiquement hommapce à la mémoire si vénérée, si sainte de Monsieur le Colonel de Réals. D'antres diront, sans doute, la carrière, si noblement remplie du soldat, dn Père de famüle, de l'insigne bienfaiteur des pauvres, du bienfaiteur des bons habitants de cette paroisse, à laquelle Monsieur le Go!onel de Réals s'intéressait, avec une sollicitude toute paternelle. J e voudrais simplement adoucir, s'il est possible, l'amertume de notre douleur actuelle, en esquissant, à g r a n d s traits, la foi pratique, la piété éminente, la charité active et féconde de cette âme d'élite. Autre n'est pas d'ailleurs le secret de cette vie si édifiante, faite, dans toutes les circonstances de devoirs strictement accomplis, de sacrifices généreusement acceptés, de services rendus à l'Eglise, à la Patrie, à toutes les classes de la eoclété. Soldat comme homme privé, Monsieur le Colonel de Réals ne perdit jamais de vue son humble et constante dépendance à l'endroit du Souverain Maître, ni la fin suprême, pour laquelle Dieu l'avait créé et mis en ce monde. De sorte qu'il pouvait dire à la suite de l'un de ses meilleurs amis : « Je mets toujours le cap de mon n a vire, de mon âme vers le bon Dieu. Quels que soient les vents qui soufflent, qu'ils soient favorables ou contraires, je maintiens ma direction ; car, après tout, c'est à ce port là que je veux aborder. D Aussi, Monsieur le Colonel de Réals ne connut-il pas les troubles, les faiblesses qu'apportent d'ordinaire les intrigues des ambitions humaines. L'attrait des honneurs ne put jamais faire dévier ce soldat du Christ, de la voie, que lui traçaient ses convictions religieuses. Qu.ind l'épreuve vint visiter ce chrétien à la foi non spéculative mais p r a tique, elle le trouva fort, vaillant. Elle le frappait pourtant au cœur, d a n s la personne de son épouse bien aimée. Mais les trésors de lumières et d'énergies surhumaines, que renferme l'enseignement de la croix, n'étalent p a s un mystère pour sa piété éclairée, éminente. Verbum crucis dei virtus est. La divine Providence, toujours miséricordieuse, surtout quand elle vous éprouve, lui réserva deux grâces privilégiées. Monsieur le colonel de Réals vécut, pendant quinze ans, dans l'intl mité d'un saint, d'un héros chrétien. Il fut à Saint-Servan l'aile de camp du général de Sonis, de si glorieuse mémoire. Un fragment de lettre écrite par le héros de Loigny nous laisse entrevoir à quel degré de perfection chrétienne s'élevaient les sentiments de son cœur, visité par l'épreuve : a II est certain nous dit cette lettre, qu'au fond de ces tribulations, il y a des grâces de choix que le monde ne voit pas... Ce sont surtout les amis de Dieu qui sont crucifié» en cemonde. » — L'autre grâce priviliglée que reçut M. le colonel de Réals fut d'avoir une épouse digne de lui. Permettez-moi, mes t r è s chers frères, d'invoquer encore le tém ignage du général de Sonis. Celui-ci n'hésitait pas à appeler cette sainte femme, l'angélique victime. Ecrivant un jour à son aide de camp, il lui disait tout en rappelant sa marche si difficile depuis 1 a m putation de sa jambe à Loigny : c F u s siez vous à votre deuxième étage, j'en ferai volontiers l'ascension pour me rapprocher du ciel en allant la visiter. » Telle était l'atmosphère chrétienne, surnaturelle que l'on respirait au foyer domestique de Monsieur le colonel de Réals. Retiré dans sa chère solitude de Troérin, le soldat admirable, promu commandeur de la Légion d'honneur, partagea modestement son temps entre l'étude, radministration de sa maison, et ses exercices de piété. Souvent il se rendait à l'église paroissiale pour adorer le divin prisonnier du tabernacle. Plusieurs fois la semaine, il s'approchait de la Sainte table. Son bonheur était de rendre service. Monsieur le Colonel de Réals, à l'exemple de son divin Maître, a passé au milieu de nous en faisant le bien. Plouvorn lui doit cette faveur de premier ordre à notre triste époque, l'établissement de son école chrétienne d e garçons. Tous trouvaient auprès de ce vrai catholique, animé de la charité surnaturelle du Christ, accueil affable, bienveillant, s a ges conseils, puissantes consolations, secours efficaces, on ne pouvait le voir, le connaître sans l'aimer. Dévoué au Sacré-Cœur de J é s u s , Dieu l'a appelé à lui, u n jour de prédestination, on peut le dire, le premier vendredi du mois de Mai, après avoir, le matin, nourri son âme de son corps, de son sang adorable p a r la sainte communion. Monsieur le colonel de Réals nous a quittés pour un monde meilleur, pour ainsi dire appuyé sur le Sacré-Cœur de son divin Maître, et sous la protection de la très Sainte Vierge Marie, Notre Dame de Lambader. Oh 1 oui, noble et vaillant soldat dn Christ, jouissez du repos mérité. Reposez en paix d a n s les splendeurs de la lumière éternelle. < Requiem seternam dona ei Domine, et lux perpetua luceat ei. Requiescanttnpace. » Grâce à votre foi, à votre piété, à votre charité, nous voyons une fois de plus, de nos jours si attristés, se vérifier ces paroles consolantes de l'écriture c tn memoria œte na erit justu^ », le juste laissera une mémoire bénie, éternelle. GUIGI.AN. — C h i e n n e é g a r é e . — A Kérlly, en Guiclan, on a trouvé — il y a, trois mois — une chienne courante poil jaune et blano. LA ROSCOFF. — A la g a r e . — M. Deefoux, facteur-chef, est nommé, avec avancement, employé enregistrant à Rennes. B a t e a u d é m â t é . — M. Paul Saistìn a eu son canot démâté ces jours derniers et a dù le ramener au port entre deux eaux. SAINT POL DE LEON. - A la g e n d a r m e r l e — M. Citeau, brigadi»r, est nommé, sur sa demande, à l'Uerbergement (Vendée), par permutation avec M. Scudeller, gendarme à Nort (l.oireInférleure; , récemment promu commandant de br gade. -m* TWËOyiEW PLESTIN. — Les C o u r s e s . — U n accident. — Deu:c b l e s s é s . — Dimanche après-midi, les courses de l'arrondissement de Lannion ont eu lieu sur le bel hippodrome de Saint-Eillam, en Plestin-les-Grèves. Malgré un fâcheux brouillard qui s'est levé vers la fin de 1» réunion, elles ont été favorisées par le beau temps, et la journée a été des plus brillantes. Le succès eût été complet sans un regrettable accident survenu dans la dernière course. Au moment d'un saut de hale8,le jockey Davalan, montant i4r(isfe, à M. Huon. de Plouégat-Guerrand, a reçu de sa bète, qui; s'était abattue sur lui, deux coups de sabot qui l'ont b'essé it la face, en même temps que sa chute lui oocaoionnait des contusions sur tout le corps. Au môme moment un spectateur, M. Le G. ., de Belle-Iale-en-Terre, était renversé par le cheval et on le transportait inanimé dans la tente du service médical. M. Le G..., heureusement, ne tardait pas à reprendre res sens ; son état n'ins pire aucune inquiétude. Celui du jockey est plus grave, sans être toutefois ..farmant. Il a reçu les soins des docteurs Le Bellec, Caderas, Aurégan et Taburet, présents sur l'hippodrome. Voici les résultats des différentes courses : Prix du comice agricole Ctrot monté]. — l " Rosette, k Mme Guéguan, de Plestin ; 2* RomAine, à M. Le Jeune, de Lanvelleo ; 3* Rosette, M. Rospabu, de Plestin. Prix de la Société d'encouragement (trot monté). — 1" Suis-moi, à M. le vicomte de Langle ; 2' Belle-Petite, au même ; 3* Bhvez-M&d, à M. de Gésincourt, de Paimpol. Prix de Salnt-Efflam (galop). — 1" Corlebella, à M. Even. de Corlay : 2* Oamtn, à M. Le Gouëdic, de Lamballe ; 3* Imbittsible, à M. Férez, de Rostrenen. Prix du gouvernement (trot monté). — i " Comtesse de Rohm, à M. de Lépinceau, de Quimperlé ; 2* Ch&lette, à M. le vicomte de Langle. Prix de la Société s portive d'encouraement (haies). — i " Ponti&n&k, à M. eGeloës; 2* Barbiche, à M. Pérez, de Rostrenen; 2* Artiste, à M. Huon, de Plouégat- Guerrand. Une section de la musique de Morlaix prêtait sor concours âla réunion. Remarqué sur l'hippodromo : MM. de Rosambo, député ; de Kerguézec et Cocard, conseillers généraux ; les souspréfets de Lannion et Morlaix ; Morand, maire de Lannion ; comte de Champay ; Dupont-Aubervllle, directeur du S Kras de Lamballe : Le Bellec, maire de Plestin; Henri Le Bihan, etc. OORNOUAILLES CARHAIX. — D e u x c a s d e f é c o n d i t é . — Deux cas de fécondité viennent de se produire au village de Kerlédan, en Plouguer, dans la ferme de M. Postollec. Une brebis a mis bas quatre petits, tandis quo deui jours plus tard, une génisse mettait également bas deux jeunes veaux. Tous ces animaux sont très bien conformes et se portent bien. Deux des jeunes moutons sont nourris au biberon, les deux (tutres allaités par la mère ; les jeunes veaux sont également nourris par leur mère. QUIMPER. — S o c i é t é h i p p i q u e . On nous prie d'insérer la communication suivante : Le Concourn hippique annuel aura lieu, à Qaimper, sur le Champ-de Bataille, les 1", 2, 3 et 4 juin 1905. Ce concours a pour but de développer rélevage et le dressage du cheval dans notre région. Les cultivateurs ayant des renseignements à demander, concernant les conditions d'admission, devront s'adresser à M. Grivart de Kerstrat, 54, Quai de l'Odet. Pour les engagements, les éleveurs devront faire leur déclaration chez M. Morel, 48, quai de l'Odet, avant le 25 mai au plus tard. Tout engagement n(m accompagné du prix d'entrée sera, aans autre avis, tenu ponr non avenu. c Le Clocher B r e t o n » Au numéro de mai du Clocher Breton (rueBelle-Fontaine, Lorient: abonnement, 6 fr. 50 par an ; à l'essai 3 mois 1 fir.) nous remarquons : Actualités et études : Les vieux Clochers, René Saïb ; Essai sur la musique bretonne (i* partie), Q.Guillerm ; Petites questions de gr&mm&ire bretonne. Ch. Gwennou ; Variétés et nouvelles ; Nos déracinés G. Bareau, Léon Durocher ; Soir d'Orient, H. Grande. Poésies bretonnes et franc i s e s ; Echos bretons ; Chronique des Uvres ; Cuisine simple. Ge nnméro est eu vente au prix de 0 fr. 60 k Morlaix librairie Mauviel. RESISTANCE et exempte de pellicules. Le flacon 3 fr. à prix sus indiquées et en présence de dans les bonnes pharmacies. Dépôt à M. Kerbollou, secrétaire de la Mairie de "SAlIVXB-Ji'AMÎZrS;-' Morlaix pharmacie Gouriou 12 place Pioulgneau, demeurant à Plouigneau R s m o n t o l n Artistique« da Pr<clt!on Thiers. subrogé tuteur ad-hoc du mineur Le ^aatimit 16 ini, boumu «t Dtuit ^ I R T O T l l niNÇO.. S J ODM i L ' u u f Dantec ; i mx SPÉCIAL er umm E x t r a i t d'un r a p p o r t m é d i c a l Fait et rédigé conformément à la loi Ilet r nLeeteuradecejouroal. . 1« Eccléiliillqu»» A O XI f 60 , « par l'avoué poursuivant soussigné. ^ PH^ips^Po^MèK^â^i^rS ^ Morlaix le six Mai mil neuf cent cinq. Dans la cure de l'entérite, le ferment ™ ISC!). Blancheur du teint Victor Vaissier 1872. b BESANÇON (Doul.s) joue un rôle important. KERNEIS. „ ,„ ^ DBMANDiiZ/eflM/K/Ca/e/oiMrf»! lUUIttirw Hontru de BtM»atan,into/é < M 4 TIS et Fttneo. Grâce è lui on voit, en pffet, non seuEnregistré à Morlaix le six Mai 1905. lement s'atténuer les ditférents sympFolio 40. Case 14. Reçu un franc 80 centômes de l'ailëctloa. mais aussi s'amétimes décimes compris. AVIS AUX DAMES S e u l e depuis trenlo ans la liorer l'état générai. POUMIER. Combien de femmes ignorent que les POUDRE DELARBRE Mou malade atteint d'entérite avait O ' P r i x (cU Tit.Exp.Unl». Pirli 1800) troubles et malaises auxquels elles sont une nutrition compromise par suite GÛËRIT VRAIMENT \tPOUSS£,it rOUXet \>QOURniE si souvent sujettes pro^ennent de la des troubles de l'absorption intestinale Toute! Ph"". B" lie M doiei•.troia ir. ^ ^ I S matrice. Oui, les maladies de la matrice et de la mauvaise élaboration digestive "" VENDEIs'.'".MANTESl3'«<''i sont malheureusement très fréquentes. dea aliments, il était en état de dénutriCe sont elles qui occasionnent : vertition grave, cooime le prouvaient la dimiges, étourdlssements, maux de cœur, e s t transfér.ée nution du poids, les sensations de fatiA;'. 9\ du Vénôrobla vomissements, douleurs dans le dos, gue, de faiblesse extrême, de vertiges, 4, rue des Fontaines, à Morlaix maux de tête, migraines, névralgieg et de malaises qui cessèrent rapidement d après un manutcrit authentique qui sans enlever l'appétit et le sommeil (.u4ril radicatemtnl Ooutt», Rhumatititm. et complètement après l'Indigestion du Nivralgl.,, CONSTIPATION opiniâtre, Ma. C C A S I O N , Motocyclette Herstol, laissent la femme dans nn état de faiferment. ladia» du Sang, du l'olo et do t'Estumac. PUISSANT OEPURATIF blesse extraordinaire. en très bon état. Il a vu ses forces revenir, son adyna/VAiHtraiitii tirouBosatrc Atteuatioiis l'as Ua Insuccès tiwol nutici CLitre- iiiaiitl. 1 Ir S'adresser à Jean Huitric, Morlaix. Pour guérir ces maladies, c'est sur la mle diminuer grâce au ferment. Wp«t; n. i-ENY, il. Hut Cjuljlwourl, tira ^jOBmmmmmmmmÊmÊmimmÊÊaÊiammÊÊmmimmmÊsimrf masse du sang qu'il faut agir et nous Le malade va actuellement très bien ; nmmmmmmÊÊÊmmmmmmmaBxaari il a repris son embonpoint, ses forces Etudes de M» POILLEU, notaire à Mor- conseillons l'usage de la Tisane des et ses ( ouleurs ; II n'a plus de coliques, laix et de M" de LANNURIEN, Chartreux, excellent remède pour régénérer le sang et en faciliter la circiüaIl a bon appétit, il digè e très bien et avoué à Morlaix. tion. C'est en eflet à l a mauvaise circulava régulièrement à la selle tous les U r N T r P®*" "citation judiciaire tion du sang qu'il faut attribuer ¡es FLUEURS BUNCHES, NEURASTHÉNIE jours c'est certainement le ferment CONVALESCENCE, SUITES tie FIÈVRES V C, n I t entre majeurs, le M a r d i métrites, les règles douloureuses ou qui l'a radicalement guéri. CROISSANCE, PERTE D'APPETIT 3 1 M a i 1 9 0 5 , à 2 heures de l'après- irrégurières les pertes blanches, tuGette guérison ne me surprend pas, AQE CRITigUE, GRIPPE, SURIHIENAGE midi. en l'étude de M» POILLEU, meurs, fibrômes, etc. En faisant usage car le ferment, qui est abçlument inoiGuérison radicale et rapide notaire à Morlaix, sise rue des Fon- de la Tisane des Chartreux, tous ces (ensif sans aucun inconvénient, ai danmalaises disparaîtront, les causes de la taines, n* 4. ger possible ponr les malades, a modiL O T U N I Q U E . — En la commune de maladie étant supprimées, îa guérison fié le terrain malade ; c'est antiseptique, S e uÀ lD Ferrugineux assimilable pas. UIS PAK LU SlK VICi DI SINne TÌconstipant DSH COLONIK S. Ste-Sève, le lieu, fonds et droit, nommé sera radicale. On peut se procurer la un «ntispaemoilique, un désodorant, un t* Snl onploji pir los Sœurs poar les Entants et pour leurs Daladei. Kerjean, comprenant la moitié distincte Tisane des Chartreux dans les bonnes décongestionnant des tissus, uu anllpharmacies, au prix de 4 fr. le flacon. ' i l h ^ ' S ' CONFITURE DE S> VINCENT DE PAUL du Petit Plessix, et composé de : catarrbal. Dépôt à Morlaix, pharmacie Gouriou, donne lea mêmes résultats. Une maison manale, crèche à vaches, Il a calmé les souffrances du malade l»Hl|<*iiilliiSœURSiil> CHARITÉ,106, RueSt.Domlnique.Pirli. 12, place Thiers. et a amené la résorption, la déplétlon Oi)iHtT,Ph"'.l,mD«Banlnler,Pari«.-rouiMP/i»rm.afocAure franco. 2 granges et 4 champs, plus un pré. Le tout loué, moins une chambre vasculalre et la résolution des produits dans la maison manale réservée aux Inflammatoires. offre gmliiitoment de )ropriétaires, à Ghristophe Tanguy, Etude de M« KERNEIS, avoué à Morlaix C'est un médicament hors de pair. fairo coniiiiiii'c l'i tons Rue d'Aiguillon, N" 28 C'est un agent très précieux de la ceu.K qui sont ntteiiits il'inifi niiiliidie de In penn, usqu'au 29 septembre 1912, moyennant un fermage annuel de 150 francs, les dni'tres,eczémas, boutons, dénicingenisoiis,bronthérapeutique intestinale qui fait dispa chroniques, mnindies de fn poilrine, de contributions en sus. raître des manifestations symptômati- chites E N T E par licitation judiciaire, en l'estomnc et de la vessie, de ïliumntisrnes, un MISE A PRIX, 5.000 francs ques très fréquentes, très tenaces et moyen infaillible de se gui'i'ir pronipleiiKMil ¡liiisi l'étude et par le ministère de M» S'adresser, pour tous renseigne- C O U R S I N , notaire à Plouvorn, le qu'il l'a été radicnloiiient lui-iin'me apri's avoir très pénibles pour les malades. souffert et essayé en vain lous les remèdes ments, à M» POILLEU, notaire ou à M» L u n d i c i n q J u i n 1 9 0 5 , à une heure Docteur Gapelle Paul, E r é c o n i s é s . Celte oCfi'e. dont on .-iiipréfiiera le but de M® LANNURIEN, avoué. de l après midù de la Faculté de Paris. umanitaire, est la conséquence d'un vœu. Pour tous renseignements écrire à M. Ecrire par lellre ou carte postule n M. Vincent, le professeur Jacquemin, Institut de 8, place Victor-IIUKO, ù Grenoble, qui répondra A V I S . — Tous les samedis aux Hal- Désignation des immeubles k vendre : Recherches scientifiques, à Malzéville, gratis et franco par courrier et enverra les les, place de la Farine, à Morlaix, on LOT UNIQUE près Nancy (Meurthe-et-Moselle), qui, indications demandées. S trouvera du son, du gruau de blé noir E n l a c o m m u n e d e P l o u v o r n sur demande, enverra gracieusement (pour l'élevage des porcs), du riz, à des Canton de Plouzévédé une brochure contenant h communiprix exceptionnels et de 1" qualité. A r r ondissement de Moríais cation à l'Académie di Médecine et de Achat de grain par le même. Au terroir de Kéroumenetpar extenExiger le nom Victor Vaissier nombreuses observations sur des cas sion en la commune de Plouzévédé au particuliers. Dans un but de vulgarisa1 I T E N D R E terrain pour bâtir, près lieu du Vénimet ; tion humanitaire, l'Institut Jacquemin \ f du sémaphore, Plougasnou, vue LES MEILLEURES /splendide. Une ferme dite Ar-Vénimet, compreenverra le Ferment de Raisins franco nant maison d'habitation avec étage de port et d'emballage. ET LES PLUS S'adresser à Mme Glech, 4, Venelle écurie, le tout couvert en ardoises! aux Eaux. grange, puits, issues et dépendances et PERFECTIONNÉES les pièces de terre ci-après cadastrées : Etude de M« LE GOZ. notaire à Lanmeur. Section D numéro 160 Ar-VenimetLes questions de politique extérieure Ar-Goarem, terre labourable contequi dominent la situation présente, ne nant ci. . IhlSa A U r U n D T adjudication laissent point quo d'inquiéter très sérieuH W t i l U n L vofontaire le D i m a n N" 161, Ar-Venimet-ar-Parc sement notre place, qui, après une tentac h e 1 1 J u i n 1 9 0 5 , è une heure de terre labourable contetive de réponse, vers le milieu de la seI V I A C H I N E S l'après-midi, en l'une des salles de la nant maine, est redevenue très faible, ne pouvant s'affranchir complètement des préocMAISONS (MORLAIX,Piace Thiers,iO mairie de Plougasnou, et par le minis- N' 162, Ar-Venimet-ar-Parc tère de M« LE COZ, notaire. cupations de l'heure, notre 3 0/0 se reterre labourable conteEn la commune de Plougasnou, sectrouve à 99.80 contre 99,05 précédemment. D T Î E N T E P ^ E S T , Rue de Siam. 32 nant 94 70 tion G, la f e r m e d e K é r a n r u n , située Section A. N» 798, KerouL'Extérieure a fait preuve de beaucoup piuï de fermeté et est parvenue à reconprès de Trégastei-Primel, jolie position men ar-Jardin, contenant 5 30 quérir le cours de 91.17, nous la laissions, et belle vue sur la mer, divisée en N» 799, Keroumen-ar-JarL'admlDistratenr-géraiit ; E. Le Tons. dans notre précédente revue à 90.35. plusieurs lots : din, terre labourable conLe Turc s^inscrit à 88.85. i " LOT tenant 3 (jg Les établissements de crédit sont restés Etude de M* KERNEIS, avoué à Morlaix 1* Edifices, numéro 1160 P, contenance N" 801, Keroumen-ar Liors, relativement très soutenus. Lyonnais 1123, rue d'Aiguillon N» 28 6 a. 10 c. Comptoir d'Escompte 656. La Société géterre labourable conte2® Liors-Bras, numéro 1160 P, contenérale, très ferme à 642, se montre bien U n u T r pii'" licitatlon judiciaire, en nant . . . . . . . . 21 60 nance 64 a. 40 c. influencée par lo succès qui a remporté VI- n I C. l'étude et par le ministère N ® 842, Keroumen-Liors3° Ar Jardin, numéro 1157, contenance l'émission des 100.000 actions nouvelles de Pella, terre labourable, 500 fr. constituant la première partie de de M» HENRY, notaire à Plouigneau, le 7 a. 50 c. contenant 19 70 l'augmentation de capital votée par la der- Mardi 6 J u i n 1905, à u n e h e u r e 4® Ar Jardin, numéro 1158, conte- N" 800, Keroumen-Liorsnière assemblée générale. Tous les action- d e l ' a p r è s m i d i . nance 1 a. 56 c. naires ont, en effet, largement mis à profit Pella, terre labourable, Gara, numéro 1155, contenance le droit de préférence qui leur était réDésignation des immeubles à vendre : 325°a.Mez contenant 3 97 60 c. servé. Nos grands chemins français resN" 810, Keroumen Liors6* Parc-Mogou, numéro 1156, contetent très lourds. Nord 1798. Lyon ex-cou- En la c o m m u n e de P l o u i g n e a u Bian, terre labourable, Canton d u dit n de 35 fr. 1368. Les obligations 2 1/2 0/0 nance 31 a. 50 c. 4 80 cle ces grandes compagnies restent touA r r o n d i s s e m e n t de Itlovlalz : 7* Liors-Bras ou P a r c - a r - P o r s , N® contenant 813, Keroumen Liors-anjours très recherchées de l'épargne. numéro 1176, contenance 1 h. 54 a. PREMIER LOT Naon, terre labourable, MISE A PRIX, 8 000 francs. Le Hio, très mal influencé par la mauAu bourg de Plouigneau, rue du Puits. contenant 22 80 vaise tenue du marché cuprifère de New- Les droits convenanciers superficiels 2« LOT N® 815, Keroumen-Liors anyoric, revient à 1507, coupon détaché ca- et réparatoires d'une maison d'habitaParc-ar-Pors ou Parc-Bras, numéro Naon, terre labourable, pitaiistas Gopper est fermement tenue à tion sous ardoises louée verbalement 1177, contenance 2 h. 05 a. contenant 16 40 54 fr. MISE A PRIX, li 000 francs Parmi les valeurs industrielles, l'action è M. Arthur Corvez. 3' LOT St Raphaël Quinquina s'avance à 147 fr. Contenance totale ci. 3 h 22 a 93 MISE A PRIX, Denœ cent cinParc-Mégniec, numéro 1042, contesur l'annonce d'un dividende de 10 fr. MISE A PRIX, Cinq mille six pour le dernier exercice. quante francs, ci . . 250 Fr. nance 62 a. 70 c. Mézou-Coat-Ivinou, numéro 1078, cents francs, c\ . . 5.600 f r . " Plombs et zincs de Biscaye " est en DEUXIEME LOT hausse à 35 fr. contenance 3 a. 70 c. Au même bourg de Plouigneau Rue NOTA. — Ces piècesde terre forment Mines d'or, câlines, New-Kalïlrs cote MISE A PRIX, 1500 francs Gourte. Les droits oonvenanciers su41.50. actuellement six champs au terroir de 4« LOT perficiels et réparatoires d'une maison Ar-Prat, pré, numéro 1058, conte- Venimet et trois champs avec un couret crèche y attenant sous ardoises louée nauce 36 a. 40 c. tii au lieu de Keroumen ; MALADIES D'ESTOMA.T ET NERVEUSES verbalement à Glande Faven et Olivier Le lieu de Venimet et le courtii sis à MISE A PRIX, 1.000 francs chez l ' H o m m e et chez la F e m m e Compll. Keroumen sont loués aux époux Louis 5« LOT Parc-Lin, numéro 1170, contenance Perrot jusqu'au 29 septembre 1911 avec MISE A PRIX, Quatre cent cinfaculté de-résiliation dudit bail en pré17 a. 60 c. quante francs, ci . . . 450 Fr. venant un an d'avance à partir du 29 Parc-Lin, numéro 1171, contenance H E R M E S septembre 1906 moyennant un fermage La vente par licitatlon de ces Immeu- 22 a. 90 c. Le docteur Gérard, le spécialiste bien bles a été ordonnée suivant jugement annuel de 150 francs payable au comMI<E A PRIX, 600 francs mencement de chaque année de jouisconnu de Paris, 76, rue de Maubeuge sur requête rendu par le Tribunal civil 6« LOT l'auteur de la METHODE ORTHOS- de Moi laix sous la date du 21 Mars Mézou Bian, numéro 1037, contenance sance et les charges et impôts évalués à 20 francs l'an, suivant bail au rapport PLANCilNIQUE, la seule qui assure la 1905, enregistré : 17 a 10 c. de M' TROMEUR, notaire à Plouvorn cure radicale de la HERNIE, sans opéA LA REQUETE DE : MISE A RRIX, 300 francs du 9 décembre 1900. ration et la guérison en quelques jours 1* Madame Barbe-Marie Laurent, T LOT et sans médicaments Internet, des veuve de Monsieur Louis-Marie Le Les autres champs de Keroumen sont Goarem-Lannou, numéro 960, contemaladies de matrice, des maladies de Dantec, ménagère demeurant au bourg nance 28 a. 80 c. tenus par mains évalués d'un revenu l'estomac et des nerfs, môme les plus de Plouigneau ; 2» Monsieur Nicolas annuel de 150 francs environ ; une parMISE A PRIX, 300 francs anciennes et les plus rebelles à tout Maltret, maçon demeurant è Morlaix, tie de l'un d'eux pourrait facilement être 8" LOT traitement et régime, donnera ses con- rue des Vignes subrogé tuteur remplisAr Rozen, numéro 1057, contenance transformé en pré. sultations à : Jouissance facultative au 29 septemsant en l'espèce les fonctions de tuteur 56 a. 20 c. f Morlaix, lundi 28 Mai, Hôtel de l'Europe de Alexis Le Dantec mineur Issu du mabre 1906. ^ MISE A PRIX, 600 francs Brest, Mardi 23 Mai, Hôtel Continental. riage de feu Monsieur Louis Le Dantec La vente par licitation de ces 9" LOT Quimper, Mercredi 24 Mai, Hôtel du avec dame Barbe-Marie Laurent ; Tous Parc-Daouanter ou Parc- Fanch-ir- immeubles a été ordonnée suivant jugeParc. ayant pour avoué M" KERNEIS dont Corre, numéro 1146, contenance 30 a. ment contradictoire et définitif rendu l'étude est sise à Moriaix rue d'Aiguil- 80 c. par le Tribunal civil de Morlaix sous la lon numéro 28. date du 23 Mars 1905, enregistré. MISE A PRIX, 600 francs Vos C h e v e u x t o m b e n t ils 7 Le cahier des charges rédigé par le Cette terme est actuellement exploitée Faites usage de la Pétroléine du D ENTRE : Jammes à pllocarplne. Us cesseront de notaire commis pour le jugement pré- par les époux Pierre Guyader. 1° Monsieur Yves Fitamant veuf de tomber aussitôt et ne blanchiront j a daté demeure déposé en son étude où Aprè3 adjudication partielle 11 y aura dame Olive Buors, forgeron demeurant mais. La pétroléine du D'Jammes for- l'on peut en prendre connaissance ; réunion. à Pen-ar Valy en la commune de Ploutifie la moelle du cheveu et lui donne L'adjudication aura lieu aux jour et On pourra traiter de gré à gré avant vorn ; 2» Monsieur Yves Marie Fitaune grande vitalité, aussi toutes les per- heure ci-dessus fixés en l'étude et par l'adjudication. mant fils, veuf de dame Marie-Louise sonnes qui l'emploient ont elles toujours le ministère de M* HENRY, notaire à Pour tous renseignements, s'adresser Miry, forgeron demeurant au dit lieu de une chevelure souple, soyeuse, superbe Pioulgneau on deux lots et sur les mises à M* LE COZ, notaire. Pen ar-Valy ; Demandeurs ayant pour L'INTESTIN, L'ENTÉRITE CHRONOMETRES Kt le FuriïieDt de Raisiîis SAVON DU CONGO L'Étude de r POILLEU, notaire O E ^ I L CHLOee: _ ^IXIR<.S'ViNCEIIIT..PAyL V SAVON DU CONGO BEVUE FINANCIERE Vente Rnnaelle 900î000 U&LiDlES DË M&TRICË N LA avoué M* KERNEIS dont l'étude est sise à Morlaix rue d'Aiguillon n' 28. ET: 1« Madame Olive Fitamant et Monsieur René Péron son mari en privé et en autorité ouvrier au port demeurant à Brest n);e Porstrein-Nevez numéro 67 ; 2® Monsiieur Victor Fitamant ouvrier au port demeurant à Brest rue Keriven ; 3" Monsieur Louis Fitamant époux de Madame Augustine Bernard, quartier-maître infirmier ù l'hôpital maritime à Brest ; 4» Monsieur Léon Fitamant célibataire, agent de police demeurant à Brest rue Porstrein-Névez ; 5® Monsieur Joseph Fitamant, mécanicien demeurant à Paris, 15 rue B'agnolet Cité Aubry ; 6° Madame Françoise Kerboas, veuve de Monsienr Théodore Fitamant en sa qualité de tutrice légale de Fernand Fitamant son fils mineur issu de son dit mariage, domestique demeurant à StMande; 10 Avenue Alfand ; Défendeurs ayant pour avoué M» BIENVENUE dont l'étude est sise à Morlaix, Place Thiers, numéro 23 ; Le cahier des charges rédigé par le notaire commis par le jugement prédaté demeure déposé en son étude ou l'on peut en prendre connaissance. L'adjudication aura lieu aux jour et heure ci-dessus fixés en l'étude et par le ministère de M» COURSIN, notaire à Plouvorn en un seul lot et sur la mise à prix sus-indiquée et en présence de Monsieur Joseph Fitamant, forgeron, demeurant au Rusquec en la commune de Plouvorn, subrogé tuteur ad hoc du mineur Fitamant ou lui dûment appelé. Fait et rédigé conformément à la loi par l'avoué poursuivant soussigné. Morlaix le vingt-huit avril mil neuf cent cinq. KERNEIS. Enregistré à Morlaix, le vingt-neuf avril mil neuf cent cinq. Folio 38, case 17. Reçu un franc quatre-vingt-huit centimes, décimes compris. POUMIER. RESISTANCE Etude de M® BODET, notaire à Morlaix -A. X a O X J JBTK. pour le 29 Septembre 1906 par adjudication, le 1® En la Commune de Plouigneau à „ Jeudi 25 Mai 1905, à 2 heures de l'après-midi, UNE MAISON, sise à Mor- 3 kilomètres de Morlaix, au bord de la alx, rue Saint- Melaine, numéro 77. — route nationale de Paris à Brest : L a Revenu annuel, 800 francs. — MISE A f e r m e d e P o u l r a n . Terres labourables . . . 8 h. 24 a. PRIX : 8 000 francs. (Voir les affiches). Landes 10 94 Prés 0 50 Contenance . . 19 h. 68 a. 2® En la commune de Sainte-Sève : La ferme du grand Trébompé : FREHiÎaES COMHUmONS ~ 1905 Terres labourables . . . 9 h. 14 a. Landes 4 51 Très beau choix de Missels et ChapeTaillis 2 95 lets à des prix très avantageux. — Prés . 1 81 Médailles et Croix or et argent. — Dizaines. — Porte-Monnaie. — Croix Contenance . . 19 h. 41a. nacre et argent. — Petits livres de Pour traiter s'adresser au propriépiété. — Porte Cartes Missels. — taire Monsieur Y. Fournis au manoir de Opales. — Plaquettes métal artistique Pradalan en Ploulgneau. et imitation onyx. Nombreuses et jolies nouveautés en Images Etude de M® Théophile F L E U R T , notaire à Morlaix Statuettes religieuses artistiques en métal, plastique et genre vieil ivoire. L O U E R , pour le 29 septembre 1905, Spécialité de Paroissiens et Livres de la f e r m e dfu V i e u x - M u r , en Ploulpiété bretons et français pour prix de catéchisme. — Cachets de Communion, gneau tenue par Messieurs Le Gac. Pour le 29 septembre 1906, la chromo ou noirs. f e r m e d u G r a n d - C o s q u e r , en Plougasnou, tenue par M. Féat. Etude de M® Th. FLEURY, notaire Pour tous renseignements, s'adresser à Morlaix à M® F L E U R Y , notaire è Morlaix. 1 1 7 E N D R E par adjudication volon/I V taire, en l'étude, le S a m e d i 2 7 l O U E R pour le 29 septembre 1905, M a i 1 9 0 5 , à deux heures. L la VILLA « Sainte-Adresse » anEn la commune de Plougasnou, la cienne Maison H. Alexandre, située F e r m e d e K e r m é b e l ou M a n o i r de rampe Saint-Nicolas, actuellement ocK e r m é b e l , d'une contenance de 9 hec- cupée par M. F. Branellec, comprenant : tares 94 ares, louée aux époux René cave, cuisine, 4 pièces, cabinet de toiCotty moyennant 360 francs en argent lette, atelier de photographie, grenier, 1350 kilogrammes de froment, l'acquit W . G, dans la cour, petit jardin. des impôts et diverses charges. Belle vue sur la ville et les quais. On traitera avant l'adjudication si les S'adresser 4, Rue de la Prison, Moroffres conviennent. laix. Pour visiter s'adresser aux fermiers et pour renseignements à M® FLEURY. I n i i r O de suite, le C h â t e a u L U U C n d e V é n é j e a n , en GarEtude de M® Th. FLEURY, notaire à lan, à 5 kilomètres de Morlaix. Pour visiter, s'adresser au château et Morlaix I I E N D R E par adjudication volon- pour traiter à M. Branellec, 15, rue I T V A G E N T D ' A S S U R A N C E S • taire en l'étude, le Mercredi 2k des Lavoirs, Morlaix. U l l i l demande des sous-agents pour Mai 1905, à deux heures. L O U E R au 29 Septembre prochain, l'arronussement de Morlaix. En la commune de Ploogonven l a u n e M a i s o n , rue des Brebis 14, S'adresser au bureau du journal. f e r m e d e K e r g o r r e d'une contenance de 14 hectares 88 ares 34 centiares, composée de 8 pièces, caves, grenier, louée aux époux Hervé Bannier jusqu'au jardin fruitier, lieux d aisance, maison vingt-neuf septembre 1907 moyennant de buée, poulailler, chambre noire. S'adresser chez M»® Colleter 2 Place M O R L A I X - 6, P l a c e T h i e r s 685 francs l'an. Pour voir la ferme s'adresser aux du Dossen. fermiers et pour renseignements à Envois réguliers à Paris à la maison M® FLEURY. G-RAPÎDE Jolly-Behu, Petltdldler, successeur. — Spécialité de nettoyage de plumes, Elude de M® Th. 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Rouvier tant que voua aurez comme escorte aux cortèges ofiiciels des braillards et des voyons, aucua membre du gouvernement ne se rendra à vos invitations. » Ges paroles ne laissent pas que de surprendre. Nous étions depuis si longtemps habitués à voir la plèbe la j^ns vile, faire cortège aux Combes et aux Pelletan, il était si bien m t e u d a que les anarchistes, les sanâ patrie, et les fauteurs d'émeute étalent les amis, les gardes du corps des ministres en voyage, que l'attit n d e de M. Rouvier doit paraître abBolun^nt inattenduo et nouvelle. Et il en résultera ceci, qu'on sera obligé de se demander sur qui désormais le gouvernement compte s'appuyer. Comnes avait au moins le mérite d a cynisme, il mettait franchement sa force dans la canaille et c'était p a r elle qu'il entendait dominer ot opprimer. Il parait que Rouvier n entend pas suivre ses errements. Mais, alors sur quelle puissance compte-t-U ? S'il ne fait pas rlsetto aux confrères du bonnet vert, il doit s'attendre à ce que les socialistos {auchards de la Chambre lui burent des rébecks, près des quels t o u t e s les mélopées de vendetta corse, ne seront plus que d'édulcorantes cantUénes. Et d'un autre côté 11 ne peut compt e r beaucoup sur les quelques homm e s d'ordre qne contient encore la Chambre. Il aurait trop peur d'ôtre traité de réactionnaire s l l osait s'appuyer sur eux et donner u n coup de n a r r e qoi fit voguer n n peu plus vers la droite le vaisseau de l'Etat. il n'osera donc s'allitr ouvertem e n t avec eux, et il se trouvera en lutte aux attaques furibondes de ia gauche, et à rindifférence du centre et de la droite. Cette situation ne saurait se prolonger longtemps : M. Rouvier qui, m a ^ é ses tares, a cependant quelque chose d'un homme d'Etat, doit sentir qâ'il fant^en matière gouvernementale comme dans la vie ordinaire, qu'une porte soit ouverte ou fermée. Il se trouve arrivé à ce point critique, où il lui faut opter entre la politique de désordre de son prédécesseur, et une ligne do conduite sainement et franchement libérale. ' Que fera-t-il ? nous n'en savons rien. Avra-t-il l'audace de rompre n n e bonne fois avec tous les aboyeurs de bas étage et les vendus de l'aneienne majorité, et la ténacité sufiisante pour revenir à une politique pacificatrice ? c'est ce qu'il serait imprudent d'augurer. Quoiqu'il en soit, sa situation est telle n o u s pouvons l'affirmer hardin^ent, que s'il no prend une décision t r è s nette, il n'a qu'à faire ses adieux { Pour n'ôtre pas dévoré p a r les jacobins, il faut ôtre pins jacobin qu'eux, et M. Rouvier jusqu ici n'a été qu'un tiède en jacobinisme. La réponse au maire de Brest ne manquera pas de le cataloguer définitivement et de lui aliéner les quelques sympathies qu'il avait pû conserver à l'extr ôme gauche. Une soûle voie de salut s'offre pour lui, gouverner franchoment à l'inverse de son prédécesseur. Alors seulement, ii pourra former une majorité sûre et forte, alors seulement il pourra déjouer les embûches quo le haine^ix vieillard de Pons, tend journellement sous ses pas. Le pays las des tyranneaux de village et des casseroles vadécardes, l^cclamerait. Il serait l'homme de la situation, le Monk du vingtième siècle il pourrait relever la France, restaurer ses finances pacifier les esprits. Mais hélas, Rouvier tout en sentant la gravité de l'heure et en se rendant compte ou serait le salut, aura-t-ii assez d'énergie assez de courage pour ôtre le champion de la rénovation ?. Nous eu doutons. A. LAJAT. TRA-MA HA TRA ZE Armons nous et partez Moarvat vo eun dra beunag a nòve hepdale. P e t r a eta, eme-hpc% ? A neveso e welomp ar c'hazetennou ru o tond da brezegi evit ar « militarisme » goude bea bet, vei ouzoc'h, gwasa enebourien heman. Neuz Icet c'hoaz peli, m a r ec'h euz sonj, ar c'hazetennou-ma na sicoent nemed mallozou war ar brezel, war an ofiserien ha w a r an dud oa troet evit rei eun arme grenv da Franz. Na oa goaperez ebed lîement na vije graet d'ô. Kaeroc'h : mar digoueze d'eur zoudard bennag bea bountet en toni, evit eun taol aidai ve, setu ar c'hazetennou-ma ralctal o sevel o mouez evitò. Ar gouarnamant, ben e-unan, a gerze wer an hent-se ive. Mar zigoueze d'eun tammiic oilser sevel e benn hag e vouez enep d'eun ofiser uhel, ar vinistred a roe troad d'ean. Galloud e c'hallemp eta larout a oa ar g o u a r n s m a n t hag e c'hazetennou o labourat ovit dlstruja an arme. Na mad pe fall oa Itement ma ? Fall, penegwir e dalc'het ar zoudarded er c'hazerniou, elec'h o c'has d'ar gear, lec'h o dije servijet d'eun dra bennag ; raie mar n'houller Icet ober brezel, na dalve icet a boan dispign arc'hant leraz da vev a zoudarded. Mad, penegwir ar Bobl na denn gonidegez ebed, na plijadur ebed euz an armeou. Na zo nemed ar varc'hadourien armou Icement o defo da c'honid diwar boan oc'h oberourien ; ar baïzantod hag ar vourc'hizien vihan 'zo zunet gand an taillou. Eur bern ofiserien, souz ofiserien hag eun niver euzuz a zoudarded, zo bevet ha paet d'ober netra gant arc'hant ar ro a gemor poan e pad ar bloa, deus ar beure da noz. Ar c'hazetennou realisted oa o-unan kouls laret, o tifenn an arme. Setu ar gouarnamant hag ar c'hazetennou ru troet gantô o chupen war an tu-all. Na glever Icen icomz en Franz nemet dimeus an dever broadus, dimeus ar slciant brezelieic. « Aozomp sperejou ar yaouankiz da vond da vev a er c'Îiazerniou ; eno 'man skol an dever hag an enor ». Setu petra lavar brema ar re-ru. « E n o r o m p a r vaniel trikolor, eme-é. » Koulskoude mar c'heuz sonj, na zo ket c'hoaz c'houec'h miz, journalisted ru, mestrou-skol, ha sosiaiisted a lare d'ar zoudarded planta an drapo ebars an tell. Potrà zo eta a neve ? Meuz aoun 'zo trouz a vrezol, Da laret eo : meuz aoun ar viliionerien Centimes SAMEDI 27 MAI 1905. P o u r t o u t ce qui concerne la rédaction s'adresser a u bureau du journal. BOBEÂUX: 8 , Place du Dossen 'zo 0 touz a Fanch Kouer, o deuz aoun da welet an dispac'h (révolusion) o sevel mar zigouezfe d'é kaout brezel. Fanch Kouer vefe kab da diei e fuzuilh enep da laeron vraz au diabars, keatoc'h eget ouz ar zoudarded a ziavaez. Red eo eta d'ar c'hapitalisted klask an tu da ziwal o millionou, ha dre-ze na gavont netra welloc'h eget laret adarre d'ar Bobl : « Pobl ker 1 te eo enor ar Vro, te eo he nerz ; o pobl 1 na zo netra muioc'h enoruz evit mervel evit Franz. Tud yaouank kemeret o poan gant joauzted ; reded d'ar c'hazerniou : gioar h l g èndr d'ac'h 1 » L a k a a t an ourgouii da dalla an den ! Ha setu bep sul, brema, lidet goueliou evit lakaat an dud yaouank da garout sklavach ar c'hazerniou. Ar gouarnamant, ar sosialisted ounau zo deud da vea abostoled ar brezel. Ar mestrou-skol, pere oa bet graet d'ê o genou gant hon mestrou, a brezege c'hoaz dec'h enep d'an armeou. Daoust hag hen a weifomp anô arc'hoaz ive o trei o forpant hag 0 prezegi evit mirout an armeou ? Daoust hag hen ec'h eo ar viliionerien, ar c'hapitalisted judev, a zalc'ho da drei an avel er vro baour 'zo hanvet Franz ? Dec'h e gavent o interez, dre bolitik, drouk-komz dimeus ar brezel, h a g eur bagad tud gwerzet a iouc'he w a r o lerc'h. Herie e kavont ec'h eo o interez meuli an armeou, ha setu ar memez tud gwerzet o iouc'hal adarre gantô. Diouzid, pobl, e talc'her d'ober goap. Mar eo diod awalc'h ar Fransijen da gredi zorc'hadennou ar friponed, daoust hag hen e vefomp-ni, bretoned, ken diod hag i ? Er bloavez dek-a-tri-ugent, tud ar c'hreizte a re trouz spountuz en o bro, ia gant o genou ; baie rent dre ar ruiou en eur gana ar Marseillaise : « Mond d'ar brezel ! Mond d'ar brezel l war-raog 1 war-raog 1 Bec'h d'ar Brusianed ! » Mez pa zeue ar c'haz da raz, paotred ar C'hreiste a lare : « Armons-nous et partez I » la ! i ' n em arme evit choum er gaer, hag ar Vretoned, keit-se, a ie w a r raog. Ar Vretoned a ie da veven Bro-C'hall, ar Vretoned a ie da brizoniou ar P r u s s , ar Vretoned a ie da skorna ha da vreina war-droad en kamp Konli. Paotred ar C'hreizte, a choume da domma o zreid, ha d'ober faksion war mogeriou o c'haer, lec'h na dostaaz ket ar Brusianed. Daoust h a g hen vefomp c'hoaz zod naï awalc'h en Broiz, evit mond da lakaat hon c'horf dirag a n t e n n o u , pa blijou d'ar c'hapitalisted ' zo o rena Bro-C'hall rei d ' m p urz da vomp da ziwall o millionou I Dec'h e tifennet d'imp komz brezonek etreomp. Hon beleien o deuz gouzanvet abalamour d'hon iez santel. Pa na zeiier ket ac'hanomp evei breudeur, en amzer a beuc'h, na zeliomp ket, kennebeut ail, ar Fransijen evel breudeur p'arruo amzer ar krôzol Erwan BERTHOU. CHRONIOUE SOCIALE Salaires féminins Les salaires payés aux femmes qui travaillent sont d'une manière générale absolument insufïisants pour leur permettre de vivre sans attendre l'aide de personne. C'est surtout le travail de couture, et de lingerie exécuté à domicile qui est l'objet de la plus odieuse exploitation. M. de Mun a cité à oet égard des chiffres très probants. Il a Signalé le cas d'ouvrières bonnetières travaillant de six heures du matin à neuf heures du soir et ne prenant qua le temps strictement nécessaire pour leur repas, c Une bonne ouvrière peut faire, dans ces conditions, 6 douzaines de bonnets à raison de 0 fr. 20 la douzaine. Elle gagne donc 1 fr. 20 par jour, mais il faut déduire 0 fr. 20 pour le fil, 0 fr. 15 pour l'élasti- TARIF DES INSERTIONS Annonces (judiciaires ou diverses), la ligne. Réclames (en 3* page), la ligne 0 fr. 2 0 0 fir.'30 Tarif déoroissant ponr las Insertions répétées La Société de Publicité Religieuse, 6, pkee de la Bourse, à Paris, est seule chargée de recevoir lapiibliciti extra-locale pour le journal. < ' • 7:i7' > que, 0 fr. 05 de coton à bâtir : donc en tout, 0 fr. 40 à la charge de l'ouvrière ; il lui reste donc 0 fr. 80 sans compter l'intérêt et l'entretien de la machine à coudre, le chauffage et l'éclairage. » Ce qui vient aggraver les conditions de travail, de ces malheureuses ouvrières, c'est l'intervention d'entrepreneurs ou d'entrepreneuses qui gardent une forte part des salaires, déjà si faibles, payés par ies grands magasins. Ces intermédiaires prélèvent un bénéfice de 20 à 25 pour cent au minimum, et parfois beaucoup plus. L'enquête qui a été faite par l'Office du Travail a mis eu évidence un cas particulière symptomatique. Pour faire quatre vestons, un entrepreneur a besoin de deux apprèteuses. Il donne à l'une 3 francs, à l'autre 2, mais comme le magasin lui accorde 16 francs, c'est donc une somme de 11 fr. qui lui reste. Les ouvrières ne pourront sortir d'une situation aussi désastreuse que si elles ont recours à la création de syndicats féminins qui leur éviterait, comme celà s'est fait en Suisse et en Belgique, des intermédiaires dont les services sont aussi ruineux. BIBLIOGRAPHIE Le Journalier agricole du p a y s d e V i t r é . — Sous ce titre M. Jean Gholeau, tecrétalre de la section économique de l'Union réglonallste bretonne puoiie en plaquette une fort intéressante monographie déjà parue dans la Revue de Bretagne appuyée d'observations et de renseignements recueillis sur place et soigneusement contrôlés, visant l'organisation de la famille et son mode d'existence, l'état du sol, de l'agriculture et de la population, la religion, les habitudes morales, l'hygiène, le travail, les institutions d'assistance, cette étude apporte sa contribution à la vaste enquête sociale qui sollicite l'attention de tous les hommes soucieux de l'avenir du pays (0 fr.75. Librairie. Le Danet, 6 rue du Val de-grâce, à Paris, Lafolye, Vannes) — Croix de Paris) En vente, à Rennes librairies Mulbrai d, Warnet, Bahon, Marzin, Plihon et chez les principaux libraires de la région. JfiDNESSEJATHOLIQDE Brest, 13 mai 1905. Samedi soir, à 8 h. 1/4, dans la grande salle du Patronage Salnt-Louls, M. Lerolle, député de Paris a donné une conférence sous les auspices des groupes de Jeunesse Catholique de Saint-Louis et Saint-Martin de Brest, et sous la présidence de M. le chanoine Roull, curéarchlprêtre. Plus de 2000 hommes avalent répondu à notre appel. M. l'abbé Roull déclare la séance ouverte et présente aux catholiques de Brest l'orateur dont la parole vaillante et éloquente a défendu au Parlement les intérêts de l'Eglise et de la Patrie. M. Lerolle adresse ses remerciements à la Jeunesse Catholique qui lui a préparé la joie de parler devant un auditoire si nombreux, il rappelle les liens qui l'unissent à notre association (il est le père de Jean Lerolle notre cher président général] 11 fait l'éloge de la Jeunesse Catholique qui depuis qu'elle existe a toujours combattu pour la foi et dont la magnifique organisation nous permet d'envisager avec une moins douloureuse inquiétude les jours mauvais que nous prépare la séparation. M. Lerolle fait l'historique de la séparation, il montre le gouvernement français traître à ses engagements et p. èt à faire revivre les jours sanglants de la Terreur. La séparation est une œuvre de la Franc-Maçonnerie, elle a été préparée dans les officines d'où sort le mot d'ordre de la politique gouvernementale ; c'est ainsi que grftce aux loges, il n'y a plus de liberté que pour les francsmaçons, plus de liberté pour le fonctionnaire. La famille elle-même se volt surveillée dans le» moindres détails de sa vie intime, c'est desloges que sortira bientôt la modification de la loi Naquet sur le divorce, qui permettra de prononcer le divorce sur une simple demande de l'un des conjoints et qui est patronée par quelques pédagogues farouches et quelques romanciers éhontés partisans de l'union libre. Préparé par l'aristocratie des loges, complément de la loi contre les congré- gations, prélude des lois socialra non moins iniques le projet de loi de séparation est contraire aux principes^, de la^ vraie démocratie, le respect, u justice et l'amour. Il blesse le respect dû à la. dignité de chacun, viole la liberté h u maine et enfin il est une œuvre de haine et toute la suite du projet le prouve. : C'est un attentat aux intérêts économiques du pays ainsi le commerce d'or-, fèvrerie de Lyon a baissé da prèa dés 4/5 depuis la loi des congrégations. Après, que fera-t on des hom-! mes^emplovés dans les Egliàea?^^-;.: ' M. Lerolle passe ensuite é n revue les articles du projet Briand ; il nmntre le. vol dont l'éguse sera victime, l'eo^loi que l'on fera de nos temples sacrés comme salles de banquet ou de bal, la tyranle a peine déguisée des règlements de police etc... Cependant, dit-il moins, en subtance, ce n est là qu'un projet. Nous aifons pu non sans peine obtenir que l'article 4, relatif aux associations cultuelles soit modifié, nous lutterons jusqu'au bout pour qu'il en soit de même des autres articles. Cependant il iaut se préparer à la lutte. Déjà l'A. G. J . F. organise nn mouvement de protestion dans le pays, il faut le smvire et nous préparer è lutter comme nos pères en 1793. En 1871 les mobiles du Finistère, délivrèrent les prisonniers d é la commune à l'hôtel de ville : c'est encore de la Bretagne que la France attend le Salut. Les ennemis de la foi se servent de tous les moyens pour tromper le peuple ; allons au peuple poui- Ie désabuser et le sauver mais ne laissons jamais personne ; la haine est l'&me des faibles. Gè beau discours qu'il faudrait retracer en entier est applaudi à outrance par l'auditoire enthousiasme. M. le curéide Saint-Louis remercie d'une voix émue le vaillant M. Lerolle et l'assure des sentiments de foi de la Basse Bretagne. F. Lidou président du groupe SaintMartin lit un ordre du jour qui e/st voté à l'unanimité, à 10 h. 122 la séance est levée. Mais la jeunesse catholique fidèle à son poste assure le service d ordre et uand tout est fini est présenté à M. erolle qui se plait à voir l'ardeur de notre jeunesse croyante et fille soumise de l'autorité ecclésiastique. Quand la voiture du député da Paris se met en marche ; tout le monde acclame à grands cris le père de notre cher président général. En un mot excellente soirée rai a permis de voir la sympathie unlterselle qui entoure notre association et les encouragements que tous lui prodiguent. P . A. Z SOeiETÊ CENTRALE de SlUVETAGE D e s naufragés (Suite et Fin) Ils partent gouvernant au juger dans la direction du sinistre ; mais à chaque instant, les embruns et la pluie leur cachent la silhouette de la chaloupe, en détresse, et les dérobent eux-mêmes aux regards anxieux de leurs familles restées sur le rivage. Pendant qu'ils remontent péniblement contre vent et marée, les femmes agenouillées sur la grève appellent la bénédiction du ciel sur leurs maris, et prient sainte Anne de les ramener sains et saufs; Le patron — l'intrépide Jégou — soutient le moral de ses hommes et, après des efforts Inouïs, l'embarcation atteint péniblement les parages ou se tenait la chaloupe en perdition. Il faut s'y reprendre à trois fois pour l'accoster ; mais, manœuvrant avec autant de vigueur que d'à-propos, Jégou profite d'une embellie pour lancer un bout de remorque, et, s'enlevant dans un effort suprême, l'équipage réussit à déhâler la oarque de pèone en dehors des brisants et à la conduire à un mouillage provisoire et suffisamment abrité ponr que le transbordement des sept hommes puisse s'effectuer sans danger. Lestés de leur précieuse cargaison humaine, nos canotiers se disposaient à regagner Kérity, lorsque de nouveaux signaux de détresse attirent leur attention ; ils étaient faits par un bâtiment drossé sur les récifs du Quilvinec. Pas un moment d'hésitation parmi nos hommes : « Allons, «les enfants, dit [Jégou, nous aurons double ration de sauvetage aujourd'hui, en avant et souquons dur!» On vire de bord et l'on met le cap sur la LA RESISTANCE tout le monde rentra sain et sauf dans aussitôt à son propriétaire, M. de Tré- l'analyse révèle. Un nouvel avis favorable est donné par le Conseil sur l'utimaudan, demeurant à Ploulgneau. la soirée. Toutes nos félicitations à ce brave e lité et la convenance de l'entreprise du C'étaient encore douze hommes san funiculaire. M. le maire est autorisé à honnête garçon. vés par nos banotiers. traiter gré à gré pour divers travaux Le sous patron Jean-Marie Créach a C h a m b r e d e s n o t a i r e s . — Le 11 mérité par ce sauvetage le prix du baron Mai a eu lieu à Morlaix, le renouvelle- nécessaires à rinstallatlsn définitive du de Joest et la médaille de M"" la mar ment de la chambre des notaires, qui a vélodrome de Kernéguès. M. Prigent donne sa démission de qui e d'Etampes. été composée comme suit : membre de la commission des travaux, Président, M« Barzic, notaire à GuerP i i z Tourville, fondé par lesquin ; iyndio. M" Fauque, notaire à jujii^eant avec raison, pour une fois, que M. D e l a r b r e ; irapporteur. M* Lozach, notaire ses fonctions de président de la coopéLe 24 juillet 1904, un jeune enfant de Cléder à Saint-Pol-de-Léon ; secrétaire, M" rative d'ameublement étalent incompaKérity Penmarc'h (Finistère) s'était lais- Bodet, notaire à Morlaix ; trésorier. M' tibles avec celles de la commission des sésur prendre par la marée montante sur Quéméneur, notaire à Landivisiau ; travaux. Il est en effet évident que une roche située à environ 150 mètres membres^ M" Le Blonsart du Bols de chargé de faire les tarifs d'adjudication de terre. Entourée d'eau et ne sachant la Roche, notaire à Saint Thégonnec e' des travaux de la ville, il se trouve pas nager, il se mit à pousser des appels Moal,' notaire à SaInt-Pol-de-Léon. dans une position délicate, absolument o au secours I » contraire aux instructions données jadis E c r a s é p a r s a v o i t u r e . — Un cul par le préfet concernant les adjudicaAdolphe Gourlaouen l'entendit et se rendant compte de la position dangereu tivateur de Plouigneau, M. François tions. se de l'enfant, 11 se met à la nage e Gloarec, 38 ans, demeurant au hameau Le conseil municipal jugeant sans réussit à atteindre l'écuell. Mais le plus de Guarnilles, se rendait à Morlaix con- doute que cette démission n'est qu'une diiHciie restait à faire. Comment rega- duisant un attelage, ayant toujours la feinte pour se faire maintenir à l'assiette gner le rivage, où personne ne se trouve mauvaise habitude de s'asseoir sur un au beurre de la part dudit Prigent, le des brancards. Près de la Chapelle du presse de reprendre sa démission, ce en ce moment pour lui porter aide Gourlaouen, qui n'a que douze a n s , Mur, les chevaux prirent peur et s'em- qu'il fait d'ailleurs sans trop se faire prend vite son parti et, mettant l'enfant ballèrent. Le malheureux cultivateur prier. Cette comédie sans doute arran sur son dos, il se jette résolument à la fut projeté à terre et les roues du véhi- gée d'avance, ne trompera personne. mer et parvient, au prix de grands efforts, cule lui passèrent sur le corps. Sont nommés directeurs de la caisse Le lendemain, M. Gloarec succom d'épargne, en remplacement de MM. à regagner la côte avec son précieux farhait des suites de ses blessures. deau. Castel, décédé, et Berthier, démissionGourlaouen va être récompensé de sa A c t e d e c o u r a g e . — Jeudi dernier, naire, MM. François Marc et Koscher. bravoure et de son dévouement, en rece Sur la proposition de M. Paul Le Gac, vers quatre heures de l'après-midi, le vant le prix Tourville. cheval d'une voiture stationnée devant adjoint, appuyant celle de MM. Jaegher l'hôtel Branellec, s'emballa tout à coup et Châtel a la dernière séance du ConPrix Jean Dufour et descendit à fond de train la rue de la seil, le nom de Ange de Guernisac, l'un Enfin, le prix Jean Dufour est accordé Villeneuve, puis s'engagea ¡sur le qua" des généreux bienfaiteurs de Morlaix, Bien que le temps devenu beau et la au patron Kérest, de l'île Tudy, qu brise faible, la mer restait agitée ' arracha à une mort certaine six hommes de Léon, très fréquenté à cette heure est donné à la rue Saint-Melaine, rue Des accidents n'auraient pas manqué dans laquelle il est né. clapoteuse. Aussi le canot n'avançait restés accroohés à des épaves flottantes de se produire, sans l'intervention de Les conseillers municipaux qui s'éque péniblement. Après de longs efforts après la perte complète de leur bateau M. Bergamasco, cimentier, qui s'élança taient refusés d'abord à changer le nom U parvint sur le lieu du sinistre, où i à la tête du cheval et parvint non sans de la rue Saint-Melalne pour des raiapprit que les six hommes de la barque peine à le maîtriser. Toutes nos félicita- sons historiques, auront parait-il réflénaufragée avaient été recueillis et sauchi depuis, que le fait de maintenir un tions. vés par une chaloupe de pêche. saint comme titulaire d'une rue pourAuffret se diposait à regagner la terre, S o c i é t é h i p p i q u e d e M o r l a i z . - rait les faire passer comme réactionquand son attention fut attirée par des La société hippique de Morlaix pré naires. Les socialistes doivent être conoris : un bateau sardinier, monté par six vient les éleveurs susceptibles a e n - tents, Ils ont réussi d'Introniser à Morhommes, venait de chavirer dans les voyer des animaux au concours-épreu- laix le nom du slmlesque WaldeckMORLAIX brisants ; notre canot fait force de rames ve d'étalons-postlers, que non seule- Rousseau et en agitant une fois de plus A l a m a n u f a c t u r e d e s t a b a o s pour se porter à leur secours, car ces ment les chevaux primés ou mentionnés le spectre du cléricalisme, ils ont fait — La journée de huit heures. — La malheureux (l'un d'eux est blessé), qu honorablement, mais tous ceux qu se tiennent accrochés à quelques objets question des retraites ouvrières. ~ Un auront accompli régulièrement l'épreuve revenir les autres conseillers de leurs flottants, risquent d'être engloutis par éssal de la journée de huit heure sera spécifiée au programme du concours, velléités de bon sens. Une très longue discussion s'engage le ressac d'un moment à l'autre. Aller probablement fait à la manufacture des seront dispensés, pour les achats des i'nsqu'à eux est Impossible, oe serait tabacs de Morlaix. Si cet essai donne épreuves d'hippodrome, prévues par ensuite sur le cas du soldat d'Infanterie coloniale Dohollou, originaire de Morfaire courir au canot le risque d'être des résultats satisfaisants, la mesure l'arrêté du 15 janvier 1900. laix, qui est isolé à l'hospice de notre roulé. Auffret manœuvre avec prudence sera probablement étendue aux 21 maA r r e s t a t i o n . — Le nommé Le Roux ville, atteint de la lèpre, maladie conet habilité pour maintenir l'embarcation nufactures. Depuis longtemps, cette l'avant à la lame en se laissant légère- amélioration est demandée et les dif- Yves, âgé de 28 ans, a été arrêté pour tractée à la Nouvelle-Calédonie. Le soldat Dohollou, revenu en France ment 'dériver. Une corde est lancée au iérents congrès de la Fédération natlo avoir tenté de commettre divers vols, le moment opportun ; le mousse réussit à nale des ouvriers et ouvrières des ta premier au préjudice de Mme Le Roux, atteint de la lèpre, a été hospitalisé à la saisir entre les dents, la tourne bacs de France, ont émis des vœux en boulangère, quai de Léon ; le second au l'hôpital de Brest qui, à l'expiration de préjudice de Mme Ropars, descendue au son congé, n'a pas voulu le garder et antonr du corps et peut-être hâlé jus- ce sens. Le comité fédéral réclamait que les Chaperon Rouge. l'a expédié à Morlaix, dans sa famille, 'à bord. Les autres marins s'accro- ouvriers des manufactures fussent traiLe Roux a été arrêté à la gare, au rue des Brebis, d'où on l'a envoyé à snt tant bien que mal aux gaffes qui tés sur le môme pied que les ouvriers moment où il allait prendre le train. l'hospice, où il est, depuis trois mois, lenr sont tendues. des arsenaux maritimes qui eux ont obdans un isolement complet. A c c i d e n t . — A son débart du bas de Enfin, tout le monde est embarqué tenu la journée de huit heures. Le maire dit qu'il a écrit au ministrë la Rivière, le cheval de M. Alexandre Nos braves canotiers ramènent les nauMais de nombreux points dlvlsaien fragés à terre, où on leur prodigue tous le ministère des finances et le comit( ayant eu peur, s'est précipité, sans de la guerre pour lui demander ce qu'il avoir trop 4e^ipal, du haut du parape* fallait faire de cet homme. On lui a réles secours dont ils ont besoin. fédéral. En effet, contrairement à ce qu pondu qu'il n'y avait rien de prévu pour Patron Auffret, venez recevoir le prix se passe pour les ouvriers des arsenaux dans le cheùàl. Heureiisetaent les traits et les bran- ce cas, mais qu'on était disposé à dondu vice-amiral Méquet et la médaille du qui son payés à la journée, le personcarts de la voiture se sont cassés. Sans ner un secours pour son hospitalisation. baron Cioquet. nel des manufactures hommes et fem- cette circonstance, M. Alexandre et sa Le directeur de l'assistance publique P r i x d u o o m m i s a l r e g é n é r a l d e l a mes, travaille aux pièces. consent à l'admettre à l'hospice Saintdame auraient, eux aussi, été précipités m a r i n e Adelson Cousin, fondé Or, pour que la journée de huit heures dans la rivière d'une hauteur de cinc Louis, moyennant 3 fr. 50 par jour, par sa veuve. puisse être appliquée d'une manière mètres environ. mais laissant le soin du transfert à la efficace, ilfallalt que l'administration des Médaill d'or Salvaniac charge de la ville. tabacs augmente dans une certaine C o n s e i l m u n i c i p a l . — Vendredi Sur la demande de plusieurs conneilLe 16 décembre 1904, le sloop Idiya, mesure les prix actuellement accordés, chargé de ciment pour l'Ile d'Ouessant, de manière à maintenir au même taux soir 12 mal a eu lieu à 8 heures une lers s'il n'y avait pas de danger de con se trouvait dans les parages de Molène, les salaires journaliers. Le comité fédé- séance du Conseil municipal de Morlaix tamination, le docteur Bodros répond quand il toucha sur la roche Golvan, ral fixa cette augmentation à deux diziè- convoqué pour sa session ordimaire de qu'il ne contaminera personne, qu'il est mai. isolé du reste du monde et qu'il consent devant la pointe nord de Lédennès. mes ; mais l'administration ne voulut Tous les conseillers étaient présents à son holement. Une voie d'eau s'étant déclarée, le accorder que un dizième, et la que&tion sauf M. Préauchat, excusé. < En ce moment, a oute-t-il, nous voilà sloop demanda du secours au moyen resta en suspens. M. Kérébel, maire, ouvre la séance et condamnés à garder ce malheureux d'un feu blanc hissé à mi-m&t. L'administration des finances aurait- lit une lettre de remerciements de la dans un petit cachot. Le signal fut aperçu de Molène, mal elle changé d'avis ? Il faut le croire a II faut mettre en demeure l'Etat de ré la nuit noire par le patron Gouachet, car la nouvelle est exacte : c'est le polni; Société amicale de secours mutuels, n canot de sauvetage, qui réunit immé- de départ de la réforme tant attendue iour la subvention à elle accordée dans soigner un homme qui a contracté une 'année 1905. maladie à son service. C'est à lui de diatement ses hommes et mit l'Amiral par nos clgarlères. Le Conseil émet des avis favorables s'en occuper, et non à nous. » Roussinkla mer. L'Etat, aurait grandement raison de La proposition du maire d'essayer à Nos canotiers font route au plus vite réduire à huit heures les journées de à diverses demandes de dispense comme sur le navire en détresse, qu'ils attei- travail des ouvrières de la manufactu- soutiens de famille pour les treize jours nouveau des démarches près du minisgnent vers 7 h. 1/2. La mer était trop re des tabacs afin qu'elles puissent se concernant les nommés Manach, Jumel, tre de la guerre et du Conseil d'Etat est grosse pour qu'on pût songer à accos- consacrer plus entièrement a la vie fa- Lecam, Bodeur, Le Galî, Le Deunff, Le adoptée. Guillou. Il émet aussi un avis favorable La séance est levée à 9 h. 1/2. ter le sloop engagé au milieu des bri- miliale et aux soins domestiques. au sujet du soldat Boustouler en actisants. S u i c i d e . — M. Guillaume Leiean, 37 D'autre part, pour la question des vité de service qui demande à être liPar une habile manœuvre, en se ans, cultivateur à Pont-ar-Bellec, en retraites, signalons que la commission cencié comme soutien de famille. Avis maintenant sur les avirons à proximité Plouégat-Guerrand, s'est, dans un accès de i'étrave, les canotiers réussissent à désignée par le comité central de la fé- favorable est également donné sur les de folie alcoolique, coupé la gorge avec dération pour se rendre près de la comdemandes de bourses et trousseaux lancer à bord un bâton plombé, dont la un rasoir. Le malheureux est mort un ligne permet d'installer le va-et-vient. mission du budget et lui soumettre les pour l'école navale, en faveur des jeu- quart d'heure après, sans avoir pu proobservations de la fédération, a été renes Pierre Morln et Paul Ballot, et des Les trois hommes composant l'équipage noncer une parole. se laissent, tour à tour glisser le long çue récemment à la Chambres des dé- jeunes François Kergoat, Georges NoiR e v u e d e g e n d a r m e r i e . — Le putés. set et Gélestin Gabon pour l'école polyde cette fréle amarre, non sans dispalieutenant-colonel Leny, delà 11*légion La commission composée de MM. technique. raître, par moments, dans les volutes a passé mardi matin, au Pouliet, l l n s On vote ensuite pour l'exercice 1906 pectlon des brigades de l'arrondissedes lames. Enfin, les voilà sains et Morltz, Llx, Malarde et de Mme Jacoby, saufs à bord... Il était temps : cinq mi fit part à MM. Cochery, président et une somme de 6640 L pour l'entretien des ment. Le lieutenant-colonel a été très Dulau, rapporteur, de l'incohérence de chemins vicinaux et celle de 447 fr. 45 nutes plus tard, ITdtya coulait à pic. l'article 2, qùl stipule que les pensions sur l'exercice 1905 pour l'emploi d'une satisfait de son inspection. La société décerne au patron GouaP e t i t e i n o n d a t i o n . — Mardi soir, mínima de 400 fr. seraient diminuées de subvention par l'Etat à la compagnie chet le prix Adelson Cousin et la mé vers trois heures, par suite de la rup1/30" par année restant à courir, depuis des sapeurs-pompiers. daiUe Salvaniac. ture d'un boulon faisant partie de la ferla date d'admission à la retraite, jusUn crédit de 216 francs pour couvrir P r i z d u baron de Joest qu'à l'âge de 60 ans. Il est anormal que une dépense faite par les agents vacci- meture de la bouche d eau située au coin de la place du Dossen et de la rue Médaille d'or de M"" la Marquise ayant trente ans de présence accomplis nafeurs pour l'achat du vaccin pendant d'Aiguillon, une gérbe d'eau d'environ et, par conséquent, 11 était Inadmissible l'épidémie de variole dernière est aussi d'Estampes vingt métrés de hauteur a jailli soudaiqu'il y ait défalcation de 1/30». voté, mais après de vives protestations nement, inondant tout le voisinage. Le 2 mal 1904, vers huit heures du MM. Cochery et Dulau se sont rendus de M. le docteur Bodros et de M. Hervé, matin, le président du comité d'ArgenLa fermeture de cette bouche a été ton (Finistère) était avisé par le garde- „ l'évidence et ont manifesté à la délé- ánclen .pharmacien, qui trouvaient ce rapidement faite par les agents de la mantims de cette localité que trois ba- gation leur Intention de saisir ia com- prix notoirement exagéré. M. Bodros jmpagnie des eaux. teaux de pêche surpris au large par la mission du budget. Ils désirent que la déclare à ce propos qu'il se chargeait La a Morlaisienne ». — En raison du tempête ; se trouvaient dans rimpossibi- question des retraites soit réglée par de procurer du vaccin pour vacciner concours de tir de la Landernéenne, une loi aux Heu et place d'un règlement tout Morlaix avec cinq francs. lité de regagner le port. fixé au dimanche 21 mal, il n'y aura pas Une pension de 180 fr. par an est acBien que le temps fut très menaçant administratif, et soumettront un projet de séance de tir le 21. la Chambre en ce sens. cordée à la veuve Floc'h, «ncienne badepuis le matin, les trois bateaux qui Neuvième séance, le 28 mal, de sept En effet, il est Incontestable que, si layeuse de la ville. On vote sur l'exeravaient nom : Sirène, Pierre et Marieheures à onze heures. ..i réglementation des retraites était cice 1905 un crédit supplémentaire de Anne avaient voulu aller relever leurs Continuation du coiçcours des sociéréglé par une loi et non par un règle- 200 francs pour frais et honoraires des caëiers exposés à partir en dérive. taires. Chargés par la bourrasque qui s'était ment d'administration, ce serait préfé- >rélèvements de 5 échantillons d'eau M u s i q u e M u n i c i p a l e . — Kiosque inopinément abattue sur eux, ils durent rable pour les ayants droits et même aits pour le compte de la ville. L'ana- de la Place Thiers, programme du jeudi renoncer à sauver leurs engins de pêche pour l'ensemble du pers nnel employé ~yse de ces eaux a démontré qu'elles 25 mal 1905 à 8 h. 1/4 du soir. et n'eurent plus qu'un souci : celui de dans les manufactures. Cotte question étalent médiocres. Le docteur Bodros i . La Tour d'Auvergne (allegro) A. avait déjà été plusieurs fols soulevée constate que les eaux venant de Pleyber rentrer au port. Chauvin ; 2. Olympia (Mazurka de Conpar la fédération, et nous sommes heune valent guère mieux que celles de TréMais le vent et le courant combinés cert pour de pistons) P. Pütz ; 3. Don les affalaient peu à peu sur les brisants reux qu'en fin de compte ses réclama- vldy et des autres sources de la ville Pasquale (fantaisie) Donizetti ; 4. Santions aient été prises en considération. que l'on refuse d'accepter. Il ajoute en de la céte. Heureusement, notre canot tiago (Valse Espagnole) Corbln ; 5, PhiA c t e d e p r o b i t é . — Un jeune termes trop réalistes pour que nous 'émon et Baucis (fantaisie) Gounod. de sauvetage Marie Russe veillait et )uissions les reproduire ici, que les arrivait rapidement a leur aide. Prenant homme de 17 ans, M. F.-M. Guillou, Le Chef de Musique, A CHAUVIN. snecessivement la remorque de chacune commis chez M. Lohou, géomètre, ayant eaux de Pleyber étant courantes, chaM o u v e m e n t de la population. — cun peut les contaminer et que luides barques, 11 les enleva au vent en les trouvé lundi soir, près de l'hôtel de Du 4 au 11 Mai 1905. même n'est pas absolument étranger à 'Europe, un portefeuille contenant une déhàlant' de la côte et leur permettant Naissances. — Louis-Guillaume Le a présence des tracés alcalines que •Inai de se diriger vers Argenten, où somme de 200 francs, le remit presque chaloupe Louis qui, voiles emportées, chaînes rompues, ancres enlevées, s'en allait en dérive sur les cailloux ; c'étalf la mort certaine pour tout son armement On redouble d'efforts..., enfin on l'accoste : transborder l'équipage de trois hommes et prendre fa barque à la remorque fut l'aiTaire de quelques instants. La lutte contre les éléments avait duré six heures, et pas une plainte, pas un signe de défaillance parmi nos braves sauveteurs qui, une demi-heure plus tard, abordaient sains et saufs à Guilvinec et v débarquaient les dix hommes qu'ils avaient le plus grand besoin. La population toute entière se porta à leur rencontre et mit à leur disposition les vêtements et les réconfortants dont ils avaient le plus grand besoin Pour ces deux magnifiques sauveta' ges, faits dans des conditions exception nellement dangereuses, le patron Jégou va recevoir le prix Ghaudard et la médaille de Mme l a comtesse Foucher de Saint-Faron. P r i z du vice-amiral baron Méque Médaille d'or du baron Cioquet Le 6 septembre, vers sept heures du matin, le patron Auffret, de notre station de Saint-Guénolé (Finistère), était avisé qu'un bateau de pêche venait de ohariver sur la barre. Le canot de sauvetage Maman Poydenot estmisimmé dlatement à la mer. CHRONIQUE REGIONALE S Î I Î Fers, fils de Louis Guillaume et de Catherine Tallégas. — Marraerlte Mérand, fille de Jean et de Marie Laviec. — Marcelle Guyomarch, fille de François et de Marie Destrubet. — YvonneAnna Belz, fille de Joseph et de Anne Fournis. — Pierre Ratean, fils de Pierre et de Augustine Molsan. — Paul Guézennec, fils de Jean et de Mathlde Guiader. — Bernard Le Pallen, fils de Armand et de Camille Andrieux. — Henri-Guillaume Masson fils de Edmond et de Annette Le Moal. — Madeleine Bervoas, fille de François et de Philomène Bléas. — Marie Diguer, fille de Joseph et de Joséphine Lavache. Mariages. — Jean Nicolas, charron et Anna Le Bayec, cigarière. — Germain Dosso, cimentier et Guillemette Guiner, couturière. Décès. —• Clémentine Unvoa, 17 a. — Enfant sans vie à Claude Le Noan. — Marie Guivarch, 57 a. — Vincent Bellec veuf de Jeanne Le Duff, 79 a. — Jeanne Bodeur, 20 a. Charles Le Poas, 7 m . — Claudine Clous, épouse de Etienne Taupin 82 a. — Etienne Le Deunff, veuf de Jeanne Le Bras, 45 a. LEON SAINT-POL-DE-LEON. Grave i m p r u d e n c e . — Vendredi soir, vers six heures, le nommé Goarnisson, crieur public et bourrelier à Saint-Pol-de-Léon, revenait en bateau de l'Ile de Batz a Roscoff. Comme le bateau allait atterrir, Goarnisson voulut sauter, mais il fit sans doute un faux pas et tomba sur le quai, la tête la première et se fendit le crâne. Son état est désespéré. C a r n e t d e m a r i a g e . — Nous a p p r e ' nons le prochain mariage de Mlle Marie Guéguen, fille de M. J. Guéguen, sousingénieur des ponts et chaussées, avec M. Moreau, licencié ès-lettres, professeur au collège de Saint-Pol-de-Léon. U n m a r c h é d e p a i l l e . — A partir de mardi prochain inclusivement, un marché de paille se tiendra à la Croix de Kergompez, le mardi et le jeudi de chaque semaine, de six heures à dix heures du matin. Lo c o n c o u r s h i p p i q u e d e B r e s t . — Nous rappelons que le concours de la société hippique brestoise aura lieu à Brest les 24,25.26, 27 et 28 mal courant. Il sera distribué 16 prix se montant à 14.625 francs. Sont admis à concourir dans les épreuves de dressage : 1" P o u r les prix régionaux. — Les chevaux hongres et les juments de 3 à 5 ans nés et élevés dans les circonscriptions des dépôts d'étalons de LambaÛe et d'Hennebont ou nés en France et introduit«) dans une de ces circonscriptions avant le 1" janvier 1905. !• P o u r les prix départementaux. — l es chevaux hongres et les juments de 3 à 5 ans, nés et élevés dans le département du Finistère et appartenant à des propriétaires y étant domiciliés. Les engagements pour les primes de dressage devront être parvenus sous peine de nullité chez M. Paul Breton, président du comité, rue Armorlque, 40, le samedi 20 mai avant quatre heures du soir (qu'ils soient faits directement ou par l'intermédiaire des correspondants qui devront les faire parvenir à cette même date sous peine de refus d'inscription). S'adresser pour tous renseignements et les engagements de chevaux à : Lan(^Ivlsiau, chez M. Auguste GaroQ ; à Morlaix, chez M. Baron, médecin-vétérinaire ; à Saint-Pol de Léon, chez M. de Kermoysan ; à Sibiril, chez M. Lestang du Rusquec. A dater de ce jour, les souscriptions seront reçues au siège de ia société, chez M. Breton, rue Armorlque, 40, de 9 à 10 heures, et chez M. Constant Le Jeune, trésorier de la société, m e de la Rampe, 27. TRËQUIER PLOUIGNEAU. - A c c i d e n t m o r t e l . — Le jour des courses de Piestin, M. Jean Maner cocher chez M. de Trémaudan au château de Coat GIaz en Plouigneau revenait des courses, lorsque à la hauteur de Croizanet entre Piestin et l'hippodrome, il fut pris dans un embarras de voitures et heurté par un timon. Il tomba sur la route et la roue d'une voiture lui passa sur le corps. Relevé immédiatement il fut transporté chez M. le Marchand de Trigon à Piestin, il perdait son sang par le nez et les oreilles et avait la poitrine fracassée. Il mourut dans la soirée. Son corps fut ramené à Coat-Glaz le lendemain. Maner était veuf et laisse un petit garçon de 18 mois, dont M. de Trémaudan a généreusement déclaré prendre la charge. Une enquête pour homicide par imprudence est ouverte contre l'auteur de cet accident. Nous offrons à la famille de Maner toutes nos condoléances et le recommandons vivement au souvenir et aux rières de tous les catholiques du pays, [aner était en effet, un de nos plus sincères et dévoués ands, la Résistance et l'ilction libérale populaire souffrent également de sa perte. C o n c o u r s d e t i r . — Le concours annuel de tir à la carabine aura lien, comme d'ordinaire, sous le préau de l'école des garçons. Il commencera le dimanche 28 mai, pour continuer le jeudi 1*' juin, le dlmanch 4, jour de la fête patronale, et le lundi 5. De nombreux lots de réelle valeur sont déjà acquis par le comité qui adresse ses remerciements aux person» S LA s e s qni s'intéressent au succès du concours, notamment M. Silliau, conseiller général ; M. Henri, maire, M. Kernévez, Juge de paix. Les donateurs qui voudraient bien faire parvenir des lots sont priés de les • d r e s s e r à M. Tanguy fds commerçant a n bourg. C o u r s e s d e b i c y c l e t t e s . — Deux courses de bicycle ttes auront lieu le dimanche 4 Juin, jour du pardon, à quatre heures de l'après-midi : !'• course, régionale. — 1" prix, 10 firancs ; 2«, 5 f r . ; 3«, 3 fr. 2* course, communale. — 1" prix, 6 f r a n c s ; 2« 4 f r . ; 3" 2 fr. Le .lundi 5 juin, à deux heures de l'a' midi, bal sur la place publique, 'au soir ; grande distribution de 'ds et cravates aux meilleurs danseurs. PLOUGASNOU. - D é f i . - A la suite de la course de classement du Vélo Sport Morlaisien, Masson, de Morlaix, qui était tombé, lança un défi à Lohou, a e Primel, qui fut classé premier. Ce défi a été couru, de Trégastel à Plougasnou. Dans la côte, Lohou démarra et lâcha Masson d'une trentaine de mètres. Ge dernier, se voyant vaincu, renonça à la course. E OORNOUAILLES POULLAOUEN. — U n d r a m e . — Le bourg de Poullaouen vient d'être le t h é â t r e d'un drame qui a provoqué la plus vive émotion dans toute la région. Le nommé Jean-Marie Baler, âgé de 24 ans, quart^er-maitre fourrier, réformé, poursuivait de ses assiduités Mlle Louise Le Gam, âgée de 21 ans. Gette dernière notifia, ces jours d e r niers, à Baler d'avoir à ne plus la courtiser, son intention étant de ne point se maider. Baler essaya de faire revenir Louise Le Gam sur sa décision, ce fut en vain. Vendredi soir 12 mai, sachant que cette dernière devait se rendre dans un champ voisin du bourg, Baler se plaça s u r sa route, lui remit une lettre 1 invit a n t à la lire. La jeune fllle prit la lettre, la déchira et en jeta les morceaux sur le chemin. Alors Baler sortit son revolver de sa poche, et, le braquant sur la ieune fille, t i r a s u r elle. La première balle vint effleurer le menton. Marib-Louise s'enfuit aussitôt au bruit de la détonation. Baler, craignant da l'avoir manquée, tira une seconde balle, qui frappa la jeune fille au sommet dn crâne, puis une troisième qui vint se loger dans le haut de l'épaule droite. Dirigeant alors l'arme contre luimême, il se logea une balle dans l'oreille et tomba mortellement sur la route, où il ne tarda p a s à expirer. Mane-Lonise eut le courage, néanmoins, de gagner tia demeure aidée par deux personnes que le bruit des détonations avaient attirées s u r les lieux. On releva le jeune homme, qui ne donnait plus signe de vie, et on le trans>rta chez lui, où sa pauvre mère, fort igée, était en proie à une douleur poignante devant la triste réalité qui venait de lui être préalablement révélée. Marie-Louise, arrivée chez elle, p e r dant son s a n g par ses blessures, tomba s a n s connaissance. On manda un médecin à la hâte. M. le docteur de Jaegher, de Garhaix, prévenu, arriva dans la soirée et pratiqua les premiers pansements, n osant aussitôt extraire les balles, étant donné l'état de faiblesse de la jeune fille. Celle-ci fut transportée à Morlaix le lendemain samedi, chez Mme Ponthou. débitante m e du Mur. Son état est aussi satisfaisant que possible. Ce drame a produit dans toute la région nne grosse émotion, la famille Le Gam et MUe Le Gam en particulier jouissant de la coasidération universelle. RESISTANCE GUËHIILYAVINGTHNS dans les bonnes pharmacies. Dépôt à Morlaix pharmacie Gouriou 12 place Thiers. Lisez la l e t t r e d e M. T r o u v é r e l a t a n t les effets d e la T i s a n e d e s Shakers dans u n cas de Gastrite. SAVON Dl) CONGO Il y a environ vingt ans, M. Frédéric Trouvé, menuisier et buraliste, habitant Abilly (Indre-et-Loire), souffrait beaucoup d'une maladie de l'estomac. Ses malaises remontent à une époque assez éloignée, car il eut une gastrite en 1877. Maintenant il frise la cinquantaine et demeure avec sa femme et ses cinq enfants. Sa femme tient un bureau de tabac et une recette buraliste. Il y a vingt ans il fut rétabli par la Tisane américaine des Shakers. Dans une lettre en date du 13 novembre 1904, ii raconte ses souffrances passées, et sa uérison, ajoutant qu'il jouit toujours 'une excellente santé : " Agé actuellement do 49 ans, j'ai eu il y a bien des années (en 1887] une gastrite qui me fit fort souffrir. Pourtant ie fis mon service militaire sans trop de mal, mais en 1881, ayant quitté le régiment, le mal empira tellement que je ne cuvais plus rien digérer. J'étais obligé e m'introduire les doigts dans la bouche pour me faire vomir, sans quoi j'aurais été étouffé par les aliments qui ne passaient pas. J'avais fort mauvaise mine j'étais aussi très incommodé par une constipation opiniâtre et par la bile amère et brûlante qui chaque matin me montait à la gorge. J'étais fort affaibli et ne pouvais plus travailler qu'en faisant appel à toute mon énergie. On m'avait fait prendre bien des remèdes, mais aucun n'avait pu me procurer le moindre soulagement. " U n jour pourtant un ami vint me voir et me parla de la Tisane américaine des Shakers qui, me dit-il, l'avait guéri de maux semblables. Je me procurai un flacon de ce remède et me mis à en prendre. Peu à peu les forces revinrent, avec l'appétit, le sommeil et les bonnes digestions. Six flacons m'ont r a dicalement guéri. Actuellement je me porte à ravir. Je vous autorise bien voontiers à reproduire l'attestation q u e j o vous ai donnée il y a quelques années.' Demander à M. Fanyau, pharmacien à Lille, une brochure gratuite sur les maladies et le moyen de les guérir. 5 Parfun suave Victor Vaisssler n XI DENTIFRICES (Elisir, Poudro et Pâte) DES B L N É D I C T I N I S S O ^ A C A . SEGUIN, B o r d e a u x I MEMBRE DU JURY HORS CONCOURS £xp'" Univ'" Parit 1900. SAVON DU CONGO Parfun pénétrant Victor Valssler LES MEILLEURES ET LES PLUS PERFECTIONNÉES Veiîte flnnaelle 900,000 MACHINES MAISONS (MORLAIX,PîaceThleri,iO d T Î I Z E S^®"''®^ "V I S M. Jubault, facteur de pianos et d'harmoniums, représentant de la Maison B o s s a r d - B o n n e l de Rennes, sera à Morlair jusqu'au 15 juin. Accords réparations et vente de tous struments de musique. Pianos Bonnel depuis 680 fr. garantis et spécialement fabriqués pour les cli' mats humides et les oords de la mer. Pianos Erard, Pleyel, Elcké, Ruch et de tous facteurs, en palissandre clair ou foncé, bais noir ou noyer ciré. REVUE FINANCIERE Sous l'influence des préoccupations d'or- Harmoniums Ghristophe et Etienne, dre politique qui sollicitèrent, ces temps très solides et d'une belle sonorité. Grand choix de pianos d'occasions. derniers l'opinion publique, notre marché s'est montré excessivement faible pendant Tous ces instruments sont expédiés toute la première partie de la semaine qui franco de port et d'emballage et accordés vient de s'écouler. Les cours, ensuite, fi- gratuitement pendant deux ans. rent preuve d'un peu plus de fermeté et S'adresser Hôtel d'Europe. notre place sembla vouloir esquisser un léger mouvement de reprise. Notre 3 0/0"se retrouve à 99.15 après L'ailmlnlstrateor-gérant s E. Le Toos. 99.30 L'Extérieure fléchit à 91.07 contre 9L17. Fonds Russes, toujours très fermes. Le Etude de M» K E R N E I S , avoué à Turc est faible à 88.62, contre 88.85. Morlaix, rue d'Aiguillon,, n» 28. Comme nous l'avons dit, le gouvernement Roumain procède actuellement à la conversion, en rente 4 0/0 des Rentes roumaines 5 0/0 amortissables de 1881-1888 et de 1892-93, représentant environ le tiers de la dette totale de ce pays. La nouvelle p a r llcitation judiciaire rente 4 0/0, exempte de tous impôts roumains, est amortissable en 40 années et En l'étude et par le ministère de ne pourra être convertie ou remboursée M" BELLEC, notaire à Plouescat avant le 1" avril 1916. L E MARDI 1 3 J U I N 1905 En échange de leurs titres actuels, les à une heure de l'après-midi porteurs des rentes 5 0/0 recevront des obligations 4 OjO, jouissance du l " Octobre 1905 et une souite de 10 1/2 O/o soit Désignation des immeubles à vendre : E n la c o m m u n e de Tréflez, 52.50 par titre de 500 fr., sous forme d'ocanton de Plouescat bligations de la rente 4 o/O de 1905 (série arrondissement de Morlaix B.) évaluée au pair. PREMIER LOT Les demandes de conversion seront reçues jusqu'au 24 mal 1905, à la Banque de Au Terroir de Laougan, une Paris et des pays-Bas, au comptoir Naparcelle de terre labourational d'Escompte, à la Société générale ble dite Tachen-an-AoU'< et, dans les agences et succursales en progan, cadastrée, section A, vince, de ces grands établissements. no 951, contenant 16 ares Lyonnais 1117 contre 1123. Société géné40 centiares, cL . . . 16 a. 40 c. rale 641. Comptoir d'Escompte 655. Le Rio est en hausse à 1524 contre 1507, Autre parcelle dite Taohenan - Aougan, cadastrée la semaine précécente. Capillitas Copper, 54.50. section A, n» 952, terre Etude de M* Auf^iste BARAZER de On recherche toujours l'action Plombs labourable contenant 6 LANNURIEN, avoué à Morlaix, rue et zincs de Biscaye a 35 fr. Le marché de ares 20 centiares ci . . 6 a. 20 c. ces titres est chez MM. Caron et C», bandu Pont Notre-Iiame, numéro 3. Les deux parcelles réunies quiers, 27 rue Taltbout. Paris. en un seul lot contenant. 22 a. 60 c. St-Raphaël Quinquina] 148 fr. mines Msitsfance Judiciaire. — Décision du d'or, faibles. Ne-.v-iiafflrs, soutenue s'insi8 Février 1905) MISE A PBIX, sept cents crit à 42.75. VENTE SEPARATION DE BIENS francs, MALADIES D'ESTOMAO ET NERVEUSES chez l ' H o m m e et chez la F e m m e D'un jugement rendu contradictoire- ment par le Tribunal civil de première Instance de Morlaix, sous la date du 10 mai 1905 enregistré et signifié : ENTRE: Madame Marie »Renée Dalabardon, épouse de Monsieur Yves Le Goff, sans rofesslon, avec lequel elle demeure au las de la Rivière en Ploujean, demanderesse avant pour avoué M- de LANNURIEN. ET : ï- Monsieur YvdS Le Goff, marin-pêcheur et restauraiteur, époux de la demanderesse. demeurant et domicilié au Bas de la Rivière on Ploujean, actuellement en état de llquidatiou judiciaire ; II- M- Ernest CROISSANT, avoué à Morlaix, y demeurant 25, Place Cornic pris en sa qaalit(i de liquidateur judiciaire dudlt sieur Yves Le Gofl : défendeiu-s avant ponr avoué ledit M- CROISSANT. Il » p e r t que ladite dame Marie-Renée Dalabardon épouse Le Goff a été déclarée séparée de biens d'avec ledit sieur Yves Le GoCr. Pour extrait certifié conforme par l'avoué soussigné. Morlaix le 17 Mui 1905. A. de LANNURIEN, avoué-licencié. Í M&LADIES DE M&TRICE HERMES Le docteur Gérard, le spécialiste bien connu de Paris, 76, rue de Maubeuge l'auteur de la METHODE ORTHOSPLANGHNIQUE, la seule qui assure la oure radicale de la HERNIE, sans opération et la guérison en quelques jours et sans médicaments Internet, des maladies de matrice, des maladies de l'estomac et des nerfs, même les plus anciennes et les plus rebelles ^à tout traitement et régime, donnera ses consultations à : Morlaix. lundi 28 Mal, Hdtel de l'Europe Brest, Mardi 23 Mai, Hôtel Continental. Quimper, Mercredi 24 Mai, Hôtel du Parc. • Vos C h e v e u x t o m b e n t ils ? Faites usage de la Pétroléine du D' Jammes à pllocarplne, ils cesseront de tomber aussitôt <3t ne blanchiront jamais. La pétroléine du D ' J a m m e s fortifie la moelle du cheveu et lui donne une grande vitalité, aussi toutes les personnes qui l'emploient ont elles toujours une chevelure souple, soyeuse, superbe et, exempte de pellicules. Le flacon 3 f r . C l . 700 fr. DEUXIÈME LOT Au terroir de Kérus, une prairie sise à l'Est de la route de Plouescat à Lesneven contenant environ six ares, cadastrée section G, n» 319 P . MISE A PRIX, cent quatrevingts francs, ci. i80 fr. TROISIEME LOT Au même terroir à l'Ouest de la route de Plouescat à Lesneven, une petite prairie dite Fœnnoc Pont-al-Lan, pontenant environ 6 ares, cadastrée section G, n» 319 P. MISE A PRIX, cent quatrevinqts francs, ci. i80 fr. QUATRIEME LOT Dans Méchou Guilvldlc, une parcelle de terre labourable dite Tachen-Hlr, contenant 40 ares 12 centiares, avec son fossé Est. MISE A PRIX, treize cents francs, ci . . . iSOO fr. CINQUIEME LOT Dans Méohou-an IHs, une parcelle de terre labourable dite Tachen Scavennlou, cadastrée section n° 1143, contenant 10 ares 90 centiares. MISE A francs, ci PRIX, trois cents . . . SOO fr. La vente par llcitation de ces immeubles a été oraonnée suivant jugement con- tradictoire et définitif rendu par le Tribunal civil de Morlaix, sous la date du 15 Mars 1905, enregistré ; ENTRE : 1° M. Jean-Marie Berthoulous, époux M"" Marie Favé, cultivateur demeurant à Kévien, en la commune de Tréflez (celui-ci depuis décédé, laissant pour veuve M"" Marie Favé et pour héritiers : 1° Jean-Marie, 2* Joseph Marie, 30 Joséphine, 4° Guillaume Berthoulous, ses enfants mineurs sous la tutelle légale de leur mère qui a repris l'instance ; 2' M"' Jeanne Mével, célibataire majeure, cultivatrice, demeurant à Palud-Créach. Quérant en la commune de Tréflez ; 3* M*"* Marguerite Mével et M. Gabriel Lagadec, son mari qui l'autorise, cultivateurs, demeurant au même lieu ; 4* M"* Louise Mével et M . Baptiste Marrec, son mari, qui l'autorise, débitants de boissons demeurant à Landerneau. Demandeurs ayant pour avoué M* KERNEIS, dont Tétude est sise à Morlaix, rue d'Aiguillon, n" 28. avalent l'air de me plaindre, j'étais toujours fatiguée, le moindre effort m'essoufflait, je n'avais p a s d'appétit, e souffrais de l'estomac et je malgrissa s à vue d'œil. J'avais aussi des points dans le dos et les côtés qui m'inquiétaient, enfin j'avais mauvaise mine. Trois flacons de Tisane des Ghartrenx' 'ont suffit ponr me guérir, je ne sais comment exprimer mon contentement et m a reconnaissance. La Tisane des > Chartreux se trouve au prix de 1 fr., dans toutes les bonnes pharmacies. J . Berthier, concessionnaire, 19, t u e Voltaire, Grenoble (Isère). Dépôt à Morlaix, pharmacie Gouriou, place Thiers. Etude de M' Th. F L E U R Y , à Morlaix A notaire par adjudication volonI taire, le Lundi 5 Juin 1905, à deux heures, en l'étude. En la commune de Ploujean au lieu de Ty-Névez, non loin du Gosquéron. ET : Un petit lieu comprenant : 1* M. Jean-Marie Berthoulous, époux Maison d'habitation couverte en a r de Madame Marie-Louise Olivier, culti- doises élevée d'un étage ; 2 crèches vateur, demeurant à Guévren en la couvertes, l'une en chaume, l'autre en commune de Tréflez ; 2" M. Gou'yen ardoises ; soue à porcs ; grand jardin Ollivier, cultivateur, demeurant à Goz- fruitier et potager en plein rapport et llln, en la commune de Tr<^flez en sa un champ dit P a r c Keramoal le tout caalité de tuteur datif de : i" Agnès, 2' dastré section B numéros 823, 824 p et lue-Marie, 3» Yves, 4® Goulven Ber- 799 pour une contenance de 62 a r e s 70 thoulous, mineurs issus du mariage de centiares est susceptible d'un revenu défunts François Berthoulous et Marie- annuel de 300 francs. Jouissance au 29 septembre prochain. Jeanne Jolivet ; défendeurs ayant pour avoué M» BIENVENUE, dont l'étude est MISE A P R I X : 5000 francs sise à Morlaix, Place Thiers, n» 23. Ponr visiter, s'adresser à Madame ET ENCORE: veuve Dumoulin et pour renseigneMadame Isabelle Goret, veuve de M. ments à M« FLEURY, notaire. Jean-Marie Berthoulous, sans profession, demeurant au Bot, en la commune l O U E R au 29 septembre prochain. de St-Marc en sa qualité de tutrice légale de Anne-Marie Berthoulous, sa L M a i s o n , rue Gambetta 71, comfille mineure, issue de son dit mariage ; défendeurs ayant pour avoué, le dit M" posée au rez-de-chaussée de salon salle à manger, cuisine. Au premier : quatre KERNEIS ; chambres et trois cabinets de toilette. Le cahier des charges rédigé par le Au dessus deux mansardes et deux notaire commis p a r le jugement prégrands greniers. Une grande cave en daté, demeure déposé en son étude, où sous-sol, bûcher et dépendances. — Ecul'on peut en prendre connaissance. L'adjudication aura lieu aux jour et rie et remise, citerne et pompe. — Grand heures ci-dessus fixés, en l'étude et par jardin. S'adresser 71, rue Gambetta. le ministère de M* BELLEC, ¡notaire à Plouescat, en cinq lots et sur les mises Etude de M* SABOT, notaire à Morlaix, à prix eus-indiquees et en présence de : (8, rue de Brest) 1® M . Yves Acquitter, cultivateur, d j u d i c a t i o n v o l o n t a i r e le Vendemeurant à Coaltez, en la commune de Tréflez, subrogé-tuteur des mineurs Berthoulous, demandeurs ; 2° M. Hervé dredi 2 Juin 1905, k 2 heures, en Abaiain, clerc de notaire, demeurant à tude à Morlaix. Plouescat, subrogé-tuteur ad-hoc des !•' Lot. — Au bourg de Taulé. — Sur mineurs Berthoulous, défendeurs ; 3° M. Hervé Roudaut, boulanger, demeu- la place, face la Mairie. 2 Maisons à rant au bourg de Ploudalmézeau, subro- usage de débits de boissons avec grand gé-tuteur de la mineuiè Anne-Marie jardin, autres bâtiments. Le tout occupé par Cabioch et Tous, débitants. Berthoulous, ou lui dûment appelé. Loyer 500 francs l'an Fait et rédigé conformément à la loi MISE A P R I X : 9.900 Francs par l'avoué poursuivant soussigné. 2» Lot. — Au bourg de Sainte^Sève. Morlaix, le six Mai mil neuf cent cinq. — Maison à usage de débit de boissons, F. KERNEIS, avoué. occupée par Maurice Rideller débitant. S'adresser pour tous renseignements Loyer 150 francs l'an à M* BELLEC, notaire chargé de ia MISE A P R I X : 1.500 francs vente, à M» TROMEUR, notaire à LesLe tout loué à M. Gouguel, négociant neven, et à MM«' KERNEIS et BIEN- en vins à Morlaix pour 3, 6 ou 9 ans à VENUE, avoués. partir dn 29 septembre 1904. Facilité de paiement Enregistré à Morlaix, le dix Mai 1905, Pour tous renseignements s'adresser F* 40, G" 13,. Reçu un franc quatreà M' SABOT, notaire, rue de Brest nuvingt-huit centimes, décimes compris. méro 8 à Morlaix. Signé, POUMIER. A ¥ l ? \ i n R r à R o s c o f f près Ste/ l l u l l I i l l L i Barbe une propriété Etude de M» PRIG ENT huissier k Morlaix d'agrément au bord de la mer. Grandes faciliiés pour le canotage. E N T E publique par autorité de jusS'adresser pour tous renseignements tice & Morlaix grand'rue n" 30 au do- Villa Bellevue à Sainte-Barbe. micile de Mme Vve Guiilerot-Clech, commerçants en tissus. Le jeudi 25 Mai 1905, à une heure et Etude de M* Th. FLEURY, notaire à Morlaix demie de l'après midi, il sera procédé ar M* Serrurier, commissaire priseur I I E N D R E par adjudication volonMorlaix à la vente publique des meuff taire le Jeudi 15 Juin 1905, k bles saisis sur Mme veuve Guiilerot. Armoire à glace, armoires à linge, deux heu es, en l'étude. En la ville de Morlaix, rue St-Melaine. buffet à 2 corps vitré, lits, literie, tables, !•• Lot. — Une maison portant le nuguéridons, canapé, fauteuils, chaises méro 60 comprenant rez-de-chaussée, glaces, secrétaire, bureaux, tableaux, iremler et deuxième étages, troisième tables toilette, tables de nuit, vitrine, tage mansardé, grand grenier au-descarpettes, lampe suspension, fourneau, sus, courette et cabinets d'aisances. vaisselle, batterie de cuisine eto. etc. Revenu annuel : 875 francs Au comptant 5 0/0 en sus. MISE A P R I X : 12000 Irancs L'huissier poursuivant. 2- Lot. — Une maison portant le n u PRIGENT. méro 62 comprenant boutique au rezde-chaussée, premier et deuxième étaA U demande un employé. —- Très ges, troisième étage mansardé ; d e r U 11 sérieusses références exigées. — rière, cour, écurie, hangar et cabinet S'adresser à la C" Singer, Place Emile d'aisances. Souvestre, Morlaix. Revenu annuel, oour non comprise, 370 fr. MISE A P R I X : 4000 francs S'adresser pour visiter aux locataires J E U N E F I L L E Q U I P L E U R E La tête penchée sur les genoux, les et pouE renseignements à M* FLEURY, yeux baignés de larmes, une adorable notaire. jeune fille de 18 ans, les lèvres dé:olorées, la gorge et la poitrine agitées de mouvements convulsifs l'âme en proie au plus profond désespoir, invoque la Frix mort. On ne peut réprimer, à sa vue uu G r r a n d e B a i s s e d e réel sentiment de pitié, car sa peine CHOIX IMMENSE parait extrême. Pauvre fleur dont l'ouà p a r t i r de 0 fìr. 15 le r o u l e a u ragan des vicissitudes de la vie, force à courber la tête, ne te désole point. Le LIBRIIRIE lltUVIEL ciel n'est pas toujours à l'orage. Rappelle-toi cette parole du' poète : t e l pleure 12, Rue de B r e s t — MORLAIX aujourd'hui qui sourira demain. Ce raisonnement était tenu è Mlle K... dont la santé, depuis quelque temps, laissait beaucoup à désirer et qui se lamentait de voir sa beauté et ses charmes disparaître. Le poète avait bien raison, Mlle K..., est aujourd'hui charmante, gaie et — MORLAIX rieuse, elle a été transformée entière- i f . Rue Camot. ment par l'usuge qu'elle a fait de la Agent des meilleures marques CléTisane des Chartreux que nous lui ment, Gladiator, Humber, Phébus, etc. avons conseillé. La Tisane des CharLocation, Echanges Accessoires. Atetreux est, en effet, un remède d'une lier et Garage, 5, rue Notre-Dame. grande valeur, opérant tous les jours — Réparations de C y J e s et d'Autos. — des guérisons promptes et radicales. J'é- Travail soigné. tais bien ennuyée, nous dit Mlle K..., Agent des Moteurs Duplex k Gas, Ea« toutes les personnes que je rencontrais sence. 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P a r t i s a n s d t la séparation, de p e u r d'être traités de réactionnaires, ils sont comme le renard qui avait la queue coupée, et ils anathématisent t o u s ceux qui ne pensent p a s comme enx. L a séparation, disent-Ils, aura tels et tels avantages, elle libérera l'Eglise de l Etat. Jusqu'ici c'était l ' E t a t crai nommait les évêques, et il les cnoiaissait, sinon mauvais, au moins timides, en tous cas médiocres. E t ces dialecticiens extraordinaires ne m a n q u e n t p a s de répéter la parole légendaire de Dumay : « Je passe m o n t e m p s à écarter les Intelligents, à r e f u s e r les canailles et à accepter les Imbéciles. » Avec la séparation rien de celà à craindre, affirment ces clairvoyants. « L'élection des évôques suivant les Tègles du droit canon, appartiendra aux chapitres cathédrales ou tout au moins aux délégués des associat i o n s cultuelles. » De cette façon l'Eglise échappera à la domination dn gouvernement, et les évôques n o m m é s p a r la voix des catholiques seront des hommes à la hauteur de lenr tâche. Cet argument pour être spécieux ne v a u t rien. L ' E t a t n'était pas tout d a n s cette question de la nomination des évôques. 11 y avait encore le P a p e . L e gouvernement n'avait que le droit de présentation. C'était le P a p e qui nommait et quand le candidat n e lui semblait p a s offrir des qualités de science, de moralité et de fermeté suffisante, le p a p e refusait les candidats de M. Dumay. Celà s'est vu maintes fols et celà se volt encore présentement. Il y a à l'heure actuelle plusieurs sièges éplscopaux sans p a s t e u r s , parceque le Saint-Siège n'a p a s trouvé convenables les candidats p r é s e n t é s p a r le ffouvemement. Donc cette thèse soutenue p a r les soi-dlsants catholiques amis de la séparation, est fausse et ne tient p a s debout. , , ^ Ils en ont d a u t r e s oui ne valent g u è r e mieux, comme celle p a r exemp l e qui consiste à supposer que les cathollijues pourraient admettre les associations cultuelles, au cas ou ils auraient l'assurance que le droit canon serait sauvegardé. Un journal de la région l'écrit en t o u t e s lettres dans u n article d'auiourd'hul. Il dit que les associations cultuelles peuvent en insérant dans l e u r s s t a t u t s une clause à cet effet donner a u droit canonique un pouvoir de commahdement sur elles p a r l'acte de leur volonté, de lu môme façon q u e deux français peuvent soum e t t r e l e u r s conventions aux règles du droit commercial allemand. Cela p e u t - ê t r e t r è s beau, mais qu'est ce que cela prouve ? Il faudrait d'abord que la loi pour donner toute sécurité aux catholiaes, ne reconnu comme assocla- a ons cultuelles valables, que celles qui auraient inséré cette clause d a n s l e u r s statuts. Autrement, 11 est évident que cette garantie sera nulle si cinq ou six individus des premiers venus, peuvent constituer une association cultuelle. Et même au cas ou la loi se conformerait à ces desidératas, la séparation pourrait-elle ôtre acceptée p a r les catholiques ? Nous ne le croyons pas. Avant cette question des associations cultuelles, reste celle de la dévolution des biens. Le Parlement ne saurait traiter cette affaire à lui seùl l'Eglise a autant t e plus que lui le droit d'intervenir. Le budget des cultes, on ne T a pas assez répété, est établi pour solder les intérêts d'une dette rigoureuse, que l'Etat a contractée vis-à-vis de l'Eglise, et à laquelle il ne saurait se soustraire sans violer toute justice et tous droits. Avant de disposer des biens qui ne lui appartiennent pas, avant de supprimer les intérêts de dettes qu'il est tenu de payer, l'Etat doit prendre l'avis de son créancier, il doit consulter l'Eglise dans la personne de son chef le pape, il doit s'entendre avec elle pour lui rendre une indemnité qui compense ce qu'il lui enlève, autrement l'Etat sera un voleur, une nouvelle fois. Telle est la première question qui doit ôtre réglée avant qu'aucun catholique puisse accepter l'hypothèse de la séparation. C'est seulement lorsqu'une entente sera intervenue à ce propos que l'on p o u r r a examiner si la séparation telle qu'on veut la régler, est possible et avantageuse. A. LAJAT. TRA-MA HA TRA ZE E n t u m a h a g a n tu-ail d'ar Maro An Aotro h a g an itron P e n t o u n koue zo teo ha lard evel eun ouc'h h a g eur wiz. Pentounkoué, e gof araog, eur chaden aour a dreuz warnan, e' benn uhel, h a g e dok wardre, a zeblant lavarout : « Me eo an aotro P e n t o u n k o u é ; seilet ouzin pella m'hallfet, r a k biskoaz na zo bet, na biken na vo eun den a gement a dalvoudegez ha me. » Roue Bro-Zaoz n'eo ket ruoc'h e benn, na tevoc'h e c'houk eget re an Ao. Pentounkoué. An itron a zoug he c'hof evel eur s a k r a m a n t , Hec'h asgronj a ziskenn w a r he bruched h a g ar bruched-ma 'zo ken pounner ha tez eur vuc'h neve halet. He lapennou 'zo henvel rik ouz lapennou our p o u d - k a m b r . He fri h a g ne daoulagad zo beuzet en mor-gik he jotennou : ar c'hik-ma a zeblant bea choumet er c'hoc'hu, hep gwerz, epad teir zun. Mar zigoue d'an Ao. Pentounkoué n em gavout da rei e ali eur vech bennag, n eur goumpagnunez, P e n tounkoué a gomz dre grenn-lavariou : , , , , — An hini n'eo ket k a b da karz outan e - u n a n , a die bea dlstrujet. — N'am ouz truez ebed ouz ar p a o u r , r a k m a r eo p a o u r ec'h eo dre e dizurz. — Bevomp ïnad keit ha m a omp beo, r a k na zo netra goude. — Ar b e d n'eo bet biskoaz welloc'h vit herie. — Ar c'hristenien zo tud diod 0 kredi zo eur bed-all. An itron eo skeuden beo an aotrou gant eun dra bennag ouspenn. Kredi ra ec'h eo brava plac'h zo bet biskoaz, ha dre-ze eo red d'ei bea gwlskfet evel eur brinsez. Hogen dindan ar sei, ar voulons h a g an dantelez, n'eo henvel nemed euz eur wlz lard o vond d'ar foar. Mar gomzer dirakl deus eun eureud, raKtal a gomz dimeus hec'h hini, e geno g a n t l s t u m e evol rer eur iar : — Oh ma roben wenn ! Me oa koant ha kaer 1 Aboue m e zo eun tammik treutaet, n'eo k w i r Euzeb ? » Hag Euzeb a vouz c'hoarz gant lorc'h. — Ar verc'h enor a oa ive eur plac'h vrao eme Euzeb. Oh I la vad 1 eme Zoë, eur plac h l o l ^ o r t a l •'ILS TB x ) 3. P o u r tout ce qui concerne la rédaction s'adresser a u bureau du journal. BUBEAUX: 8 , Place du Bossen deus m a stum, dremdost. » Euzeb oa m a b d'eun uzulier ha Zoe, a r a o g dimezi, oa na oar den petra. Na kaera gwaz 1 na kaera maouez 1 En gwirione, n'eo ket hep abek eo ken livet mad an daou bried-ma. N'eo ket zouben ar blonek ha dour feunteun a laka anê ken ru. An aotro h a g an itron na zavont ket deus o gwele raog eiz eur vintin. Kenta t r a reont, n'eo ket laret pedennou ; n a e I mez mond d'ar gomolite evit karza mad o boellou, r a k anavezout e reont ar c'hrennlavar m a : An hini 'n exQxgarz ervad 'n em vev ive. Hag evel ma hellet kredi, E u z e b j ha Zoë na zonjont nemed beva mad da genta tout. Goude bea graet an dra gaer-ma, ar chokola zo serwijet d'ê gant ar vatez : eil plijadur an devez. Goude c'h eont da 'n walc'hi. Brema setu graet ar gempennaden r gwalc'het eo memez toullou ar fri ant eur fllterez ispisial. An aotrou ag an itron Pentounkoue a ia d'ar marc'had, ar vatez w a r o lerc'h gant ar banner. Nag a boan zo ama 1 nag a dorpenn I P e t r a p r e n a ? P e t r a eo ar gwalla ? ar muia iac'huz ? Tra-mat r a zo t r a abrod h a g a goust ker. Neuz forz I Na zo netra re ger evit Zoë hatr Euzeb. N h o u l l e z ket dibri istr na kokes ? n'eo gwir Euzebik ? — l í a n I k o a n i e n m ; a o u n a m bèîe da dapout an tifuss, n'onzomp ket a belec'h e teuont ; marteze zo bet dour louz warnê. Sel t a , m a Zoë vihan, setu aze louzoueu>ar-sparf (asperjez) Dek liur ar feskennik 1 n'int ket re ger evit ar c'houlz-ma bloa. Na zo netra re ger evit ar Pentounioukoué. Prened 'zo berz erfln eur bannerad klk ha glazur ; ha d'ar ger. Na zo sonjezon ebed ken nemed evit aoza ar frlko. Mogedi ra ar gegin 1 c'houez vad dre holl 1 n a g a blijadur ouz an daol I Ha n a g a amzer tremet ar c'hof peget outl ! N a g a w s r e n n a d gwin koz lonket I l a 1 mez sioaz ! setu an Ao. Pentounkoué losket gantan eur skrijaden : Oh 1 m a glin ! m a glin I oh i m a skoa 1 ma SKoa ! An drouk ezell a sko e gocutel en kik Euzeb, evel en kement den a evaz re a win mad. N euz forz, n'eo ket a r r u c'hoaz an drouk en e bella. Amzer a van d'ober eun nebeut bloaveziou chervad, ha flzianz a zo ebars an doktor braz h a g eu e louzou. Goude bea bet oc'h ober eur valeaden evit lakaat ar boed da boaza mad ennê, setu-lnt distroet d'ar ger. — « Fall 'n em gavan, eme Zoe Pentounkoue. — « Ac'hanta, m a bugelik, kemer da w i n n da grenvaat. N'oud ket krenv, paour kezik l Fentuz eo klevout kement-ma pa zeller ouz penn-gwiz ar vaouez-ma. Hepdale a strinko ar gwad adreuz ar c'hik. Neuz forz eva reont o daou ar gwin da grenvaat. Pebez plijadur zo adarre o koania I Ha gir ebed, nemed evit komz deus boed mad. Lonka 1 eva I eva I lonka I P e t r a n euz an den d'ober w a r ar bed-ma m a r n'eo beva mad ? eme Euzeb Pentounkoue. Goude debret koan an daou vourc hiz teo a ev peb a werennad dour t o m gant r h u m , herve urz an d o k t o i , ha pa n'ouzont p e t r a ken ober deus 0 amzer : Alio 1 demp da gousket, eme Zoë. Dizoulouet eo ar gwele. Marteze eo a r r u ar c'houlz da zevel ar spered da lared eur beden bennag. Toïezan ! — « Arru oa stard ma c'horf ar beure-ma, eme Zoe. — « Ac'hanta, ma rouanez, k e m e r eur w e r e n n a d dour Janoz warc'hoaz ,beure mad, ha te a loskaio. g SAMEDI 27 MAI 1905. ÜIOIIDS-UI«..^ TARIF DES INSERTIONS Annonces (judiciaires ou diverses), la ligne. 0 fr. 2 0 Réclames (en 3* page , la ligne. . . . . 0 fr. 3 0 Tarir dáeroiuant poor Ies Insertions répétées ^ La Société de Publicité Religieuse, 6, place de la Bourse, à Paris, est seule chargée de recevoir lapublicité extra-locale pour le journal. —0— P a zihunaz Pentounkoue, P e n tounkoue a zeblantas d'ean bea azeet war eur bern fank. Ober a reaz eur zell war dro. Na oa ket possubl kredi. ! Huvreal a re, en gwirione I Dirakan oa eur poul-dour h a g en e gichen oa eun tonsek braz ha teo euzuz, e zaoulagat rond o skei plom en e re. Hag en da glask tremen e sorn w a r e daoulagad. Zioaz I na n efoa dorn ebed : tonsek oa hen e-unan 1 zantout reaz e spered o kwitaat e benn evel eur vogeden o founta ebars an aer. An heol a zavaz uz d'an dremwel. Eun alc'houeder a bignas en oabl en eur gana : Per, par, digor d'in I Eur voualc'h a loskaz eur c'hoarzaden. E u r bagad saout a r m a s , n eur vlenjal h a g en eur vreskenni ; ar p o t r saout, warlec'h, a c'houiteiie eiirus. — Maro omp, a zonjas an daou dousek 0 welet troat eun ijen savet uz d'ê. Mez sevel rejont eur zell truezuz d'an nenv, eur zell pehini oa kazi eur beden ha raktal, en eur ober eur zouzaden, 'n em gavchont dindan eur pistol min. Ar zaput a dorras o zec'hed buan, en eur c'honeza prant cun drouz spountuz war au dour ; ar potr bihau a strakas e skourje, h a g an oll da bellaat herda m'halle. Ar peuc'h a zlskeunaz en draounien. Ah -daôu dousek astehnàz o fehh. An amzer oa k a e r ; eur fourraden avel 're d'an delllou iînval. An alc'houeder a gane bepred du-hont, en uhelder an aer. E r w a n BERTHOU. Dne Gommane Opprimée sous - PRÉFET MORDCNT COMMIS - VOYAGEDR Le 15 mai dernier avait lieu au Relecq une adjudication de travaux pour la construction d'une école. Fait bizarre ni maire, ni conseillers municipaux n'assistaient à cette adjudication. M. Ménez, ancien maire blackboulé lors des dernières élections, représentait la commune et s'était adjoint on notaire pour l'aider. Il agissait parait-il en vertu d'une délégation spéciale de la préfecture. Jusqu'à quel point cette délégation étaitelle valable, et par conséquent dans quelle mesure l'adjudication peut-elle avoir d'effet, c'est ce que nous nous réservons d'étudier ultérieurement. Aujourd'hui nous nous contenterons de relater les faits qui ont créé une situation aussi anormale. C'était croyons nous dans l'année 1903 car la lettre, à laquelle nous faisons allusion a été prudemment soustraite de la mairie de Plounéour, la préfecture avisa le conseil municipal de cette commune, que les locaux d'école étant notoirement insuiQsants, il lui fallait se prononcer, entre l'agrandissement du groupe scolaire de Plounéour et la construction d'une école au Relecq. Par délibération du 30 octobre 1903, le conseil municipal de Plounéour se prononça à une forte majorité, contre la construction d'une école au Relecq et pour l'agrandissement de l'école du bourg. Cette décision contrariait certains intérêts, particuliers notamment, ceux nous assure-t-on, d'un M. Poullquen conseiller municipal qu'appuyait fortement le maire M. Ménez. Aussi, grâce à des intrigues qu'il est facile de conjecturer le conseil municipal de Plounéour, reçut-il le 27 jai^vler 1904 une nouvelle lettre du sous-préfet dans laquelle, on lui faisait connaître que le conseil départemental avait décidé la construction d'une école de hameau au Relecq et que le ministre de l'Instruction publique en avait autorisé l'exécution cTofflce. En conséquence le sous-préfet enjoignait au conseil d'avoir à voter les fonds nécessaires. Au reçu de cette lettre, la majorité des conseillers composée de onze membres adressa à la sous-préfecture, à la date du 5 février 1904 une démission coUective dans les termes suivants : « Nous soussignés conseillers municipaux de la commune de PlounéonrMénez, avons eu l'honneur de vous adresser une pétition le 6 janvier dernier et de vous exposer que le conseil municipal a toujours été d'avis, ainsi que vous le demandiez, d'agrandir la maison d'école des filles du bourg et non de construire un groupe scolaire au hameau du Relecq. Le Relecq n'est pas du tont un point central et ne convient pas à la très grande partie des habitants de la commune. Par votre lettre du 26 janvier dernier vous avez fait connaître que le conseil départemental de l'instruction primaire a décidé la création d'une école de garçons et d'une école de filles au hameau du Relecq, et que la délibération du Conseil départemental ayant reçu l'approbation de M. le ministre de rinstruction publique, le 18 anvier dernier, la création de deux éco es dont vous parlez est un fait accompli. Donc, le Conseil départemental est tout. Et le Conseil municipal n'est rien. En conséquence, nous avons l'honneur de vous donner et de vous prlei- d'accepter notre démission (Suivent les signatures.) » Le maire Ménez reçut communiqué le février du récépissé de cette lettre, par les soins dn sons-préfet. Aussitôt il convoqua les conseillers à une réunion sans tenir aucun compte des démissions envoyées. Sept conseillers répondirent seuls à sont appel, les autres s'abstinrent. Cette première réunion ne pouvant porter de.délibérationA.. vàiaDid's pui sque l e quorum n'était pas atteint, M. Ménez fit une seconde, puis une troisième convocation, en convoquant toujours les démissionnaires, et le 3 mars 1904, il prit avec six autres conseillers, une délibération approuvant la création d'une école au Relecq, et faisant choix d'un terrain ad-hoc. C'est sur cette pseudo décision du conseil de Plounéour que désormais tout roulera. Pourtant il appert aux yeux de toun qu'elle est nulle de plein droit. Il est vrai que le maire peut passer outre et faire délibérer le conseil même en l'absence de la majorité des conseillers, après trois convocations régulières, mais ici ce n'est pas le cas. Le quorum n'avait pas été atteint, non parafante des conseillers, mais bien faute de conseillers. Le conseil municipal n'existait lus en fait, puisque la grosse majorité es conseillers avait démissionné. M. Ménez aurait donc dù attendre les résultats d'une élection complémentaire. Mais il n'était préoccupé que d'une chose, hâter la construction d une école ui devait combler les vœux de son ami eullquen débitant au Relecq. Le châtiment d'une pareille conduite ne se fît pas attendre. Au mois de mal suivant les électeurs de Plounéour. chassaient honteusement du conseil municipal, M" Ménez, Poullquen et leurs amis, 9.t élisaient à leurs places, M. Croguennec et sa liste sur laquelle figuraient la plupart des conseillers démissionnaires. Cette élection eut le caractère d'un véritable référendum. On vota pour ou contre l'école du Relecq, pour ou contre l'agrandissement de l'école dn bourg. Ce furent les partisans de l'école du bourg qui l'emportèrent à une grosse majorité. Il semble qu'à la suite de cette manifestation de la volonté populaire, l'administration préfectorale eût dù voir qu'elle s'était engagée dans une mauvaise voie et venir a récipiscence. Loin de là. On agit envers Plounéour guidé par cette mentalité spéciale qui faisait dire à VEclaireur. que malgré les électeurs le vrai conseiller général ne serait pas Queinnec mais bien Le Jeune. Ménez était mis hors de la mairie par le peuple, Cloarec et le sous-préfet entendaient que Ménez restât Maire de fait, ou tout au moins que ce qu'il avait comploté ensemble fut exécuté. Les électeurs de Plounéour, ils s'en* moquaient pas mal. Tout ça, disaient-Us dédaigneusement ce sont des bedins on leur fera marquer le pas. Aussi le 20 avril suivant le sous-Préfet Cauchy envoyait-il une nouvelle lettre au nouveau oonseil, lui enjoignant d'avoir à procéder à l'adjudication et recommandant chaudement, d'employer comme architecte, le digne compère da S ? Cloarec dont nous avons eu déjà aalnt«« LA RESISTANCE fols l'oooaalon de parler, M. le Rumeur agent voyer cantonnai à Pleyber-Chrlst. Qu'en pensent les architectes, ne trouveront-ils pas qu'ils sont bien sots de payer patente, puisque les sous-préfets se font des commis-voyageurs des non patentés ? Malgré la lettre du sous-préfet les choses traînèrent en longueur, Jusqu'à ces derniers mois, ou un ordre de la sous-préfecture vint mettre en demeure les conseillers d'avoir à exécuter. Le nouveau maire de Plounéour M. Croguennec plutôt que de trahir à ce point les intérôts de sa commune donna sa démission qui fut acceptée, et une élection compl conséquence le dimanche 4 juin prochain. Les choses en sont là. Nous espérons bien que M. Croguennec soutiendra la latte jusqu'au bout et se représentera devant les électeurs. Nul doute qu'il ne retrouve encore une éclatante majorité. En tous cas, n'est-il pas inouï de voir la désinvolture aveo laquelle] une admi nistration prétendue républicaine, pour faire plaisir à deux ou trois décorés de Cloarec, jette au panier les pétitions les justes doléances et les protestations d'un conseil municipal, fait fi des Intérêts d'une commune et de la volonté de toute une population. L'école du Releoq servira h peine à dix ou douze familles ae la commune, elle ne peut être d'utilité réelle que pour les communes voisines le Cloître notamment ; en revanche elle coûtera fort cher. Pourquoi faut-il que la commune de Plounéour paie à elle seule la carte ? Nous «asrions [compris que l'administration •'obstinât si le conseil avait montré de la mauvaise volonté, mais il acceptait d'agrandir l'école du bourg, ainsi qu'on avait d'abord proposé. Pourquoi après lui avoir laissé la liberté du choix le contraindre à ce qu'il ne veut pas, à ce qui est préjudiciable aux intérêts de la commune f Nous reviendrons sur cette question si intéressante mais dès maintenant si gnalons à qui de droit, la disparition des principales pièces sur lesquelles le conseil de Plounéour pouvait le plus comp ter pour s a défense, notamment la première lettre de la préfecture laissant le choix entre le Relecq et Plounéour. II y a un axlôme de droit qui dit : Cherchez à qui le crime profile, il serait facile, croyons-nous de trouver les voleurs de oes documents. A. L. m Féilération Catholqne. Un Congrès diocésain se tiendra à Landerneau les i l , 12, 13 Juin, sous la présidence de Monseigneur DubiUard, Evêque de Quimper et de Léon. Les or ganlsateurs comptent que les jeunes • - gana .dévonég- à la .cause _catboli.<Iue ileadroDt à prendre part aux travaux d u CoDffrès de Landerneau. Conditions du Logement. — Hôtel de l'Univers. Quai Salnt-Houardon. 6 fr. par jour ; Hôtel Sorre. Quai Salnt-Houardon. 6 fr. par jour ; Hôtel de Bretan e . Boulevard de la Gare. 5 fr. 60 par jour; Hôtel Roch. Boulevard de la Gare. 4 fr. 50 par jour ; Hôtel du Lion d'Or. Rue La Tour d'Auvergne. 4 fr, par j[ou Hôtel Gélénart. Descente de la Gare. 3 et 2 fr. par jour. Les Ecclésiastiques pourront descendre au Pensionnat Saint-Joseph (ancien nement maison de Frères), en prévenant M. l'Abbé G U I L L E R M , vioaire à Landerneau, avant le 5 juin. Avis très importants. — 1* Les Conigresaistes sont instamment priés de vouloir bien indiquer par lettre, à oette adresse : M. l Abbé Guillerm vi aire k L&nderne&u : a) le logement choisi ; b) le jour et l'heure de leur arrivée ; 2* Le Secrétaire leur enverra les bons leur donnant droit au logement aux conditions ci-dessus indiquées 3* L«i cartes d'adhérents et de membres boDoralres donnent le droit de suivre les réunions dn Congrès ; les autres Congressistes ont à verser 0 fr. 25 pour recevoir un carte ; 4" Les lettres d'aébéaion au Congrès et les demandes de renseignements doivent être adressées à M. l'Abbé G U I L L E B M , vicaire à Landerdesn , avant le 5 juin. H o r a i r e d u C o n g r è s . — Dimanche aotr li juin 8 h Ouverture du Cou CTés. — a) Allocution de MgrDubiilard, Evêque de Qaimper et de Léon ; b) Rapport m r la vie de la Fédération. Lundi 12 juin. 7 h 30 Messe de Communion. — Allocution de Mgr. Doloidg de Rosnay. — 9 h a) Rapport sur les Patronages, par M. Boucher, de Landerneau ; b) Rapport sur le mouvement des Cercles d'études, par M. Durand, avocat à Quimper. Midi Dîner. 2 b a) Organisation professionnelle Enquête sur les syndicats agricoles, par M. le comte de Yincellf s. Président du STudicat de Tréguo ; b) Rapport sur les Mutualités, par M. de Lhopital, de Landeracau ; c) Rapport sur les (Euvres C l a s s e m e n t d e s o b e v a u z e t d e s éléments viciés que l'organisme élimine Parscau, Avocat à Morlaix; 6) Organisation de la Fédération' élection du Pré- v o i t u r e s a t t e l é e s e n 1 0 0 5 . — Le sous son infiaence par des éléments sident; 4 h 30 Salut solennel à l'église Maire de Morlaix a l'honneur de rappe- sains et physiologiques. de Landerneau. — Allocution, par M. le ler à MM. les propriétaires de chevaux Dès les premiers jours de l'emploi du Chanoine Roull, Archiprêtre de Brest. [ue la présentations des chevaux et des Ferment Jacquemin les malades constailtures attelées susceptibles d'être tent une résistance plud grande à la fatiaura gue, une augmentation de la chaleur TRIBUNE LIBRE lieu i courant, cutanée, un entrain plus grand dans le Nous publions toujours sous la res- à 1 heure l'après-midi place du fonctionnement des facultés intellectuponsabilité de ses auteurs la communi- Pouliet. elles ; les fonctions dlgestlves se régucation suivante : O b s è q u e s . — Hier jeudi ont eu lieu larisent, l'appétit augmente. Morlaix, le 26 Mai 1905. Comme résultat de l'amélioration les obsèques de M. Moncuit, chef de Ce n'était certes pas la peine à MM. are de Morlaix. Le défunt s'était attiré ;énérale, le système nerveux se calm», nos patrons d'exiger tant de signatures, ,e grandes symphaties dans toute la Îe sommeil devient régulier, le réveil pour arriver à la plate réponse qu'ils ville, aussi un grand nombre de person- sans fatigue. En somme, les différents nous envoient. Ces tergiversations nes assistaient-elles à la cérémonie effets sont ceux d'un tonique puissant n'ont trompé personne et ron s com- funèbre, outrip le personnel des chemins immédiatement absorbable, sans fatigue pris qu'ils ont surtout voulu gagner du de fer. Le service d'enterrement a eu de l'estomac et de l'intestin dont les temps ; leur réponse n'arrivant qu'à lieu à l'église S t Martin, et l'inhumation sécrétions, au contraire,reprennent leur l'avant-veille de la cessation du travail. du corps au cimetière St-Martin. cours normal. Lea ouvriers menuisiers en réunion Nous offrons à sa famille nos sincères Docteur M O N T I G N Y . générale, le mercredi 24 Mai (salle du condoléances. AUX MALADES. — On ne saurait Calvaire) ont v^té à l'unanimité les Avis. — La venue inopinée de beau- trop engager les malades à se mettre en conclusions suivantes : coup d'annonçes, à upe beure tardive garde contre les produits de la pharmaVu rinsignifiance de la réponse de nos nous empêche de publier cette semaine copéd présentés sous le nom de « Ferpatrons qui dit exactement qu'ils ne les locales. ment de raisins » et dans lesquels la veulent donner aucune suite à nos jusM o u v e m e n t d e l a p o p u l a t i o n . — levure de raisins fait souvent défaut, ou tes et légales revendications : Décidons Du 18 au 25 Mal 1905. se trouve sous une forme affaiblie, dont que par tous les moyens possibles que Naissances : Francine Pouliquen, fille l'efficacité est par conséquent nulle. nous autorise la loi en cas de' grève. do François et de Marie Gourvii. — Albert Nous rappelons que la fabrication du Nous forcerons nos patrons à expliquer Iluét, fiis de Adelphe et de Louise Derrien. vrai Ferment de raisins sous forme devant qui de drpjt l'énorme soustrac- — Marcelle Kérautret, Ulle de Jean et de active nécessite une Installation consiLo Guiliou. '' ' • • tion qu'ils se permettent sur potre jour- Lucie Mariages : François Kerné. tailleur dérable, des appareils modernes et pernée de 5.00, qu'ils psuvenf et font d'habits pt Marie Masson repasseuse. — fectionnés que 'seul possède l'Institut payer par les dlfléi ents partieullers et Alexandre Le ^p^gnpl, ébépiste et Annaïse de Recherches solèntifiqùes et induspropriétaires leur confiant leurs tra- L'Hostis, commerçante, ' trielles de Malzéville (Fondation G. Jacvaux. Décès : Mftirie Rovié, veuve de Jean quemin). Jls ne font dans leur triste et plate Grall, 77 a. — Francis Jégou, 9 mois. — Pour tous renseignements, écrire k répease, piême pas mention aucune de Louise Guilcher, 82 a. — Marie Plassart, M. le professeur Jacquemin, Institut de la monstrueuse anomalie qui déshonore épouse de Louis Postollec 30 a. — Au- Recherches scientifiques, k MalzéoiHe, l'importante corporallon des Menui- guste Moncuit, époux de Amélie Baucher, prés Nancy [Meurifie-et-Moselle), qui, a. — Germaine Rolland, l m. — Anne siers de Morlaix : c'est l'ImpAt de 55 gracieusement Guézennec, épouse en 2"" noces de Yves sur demande, enverra l'établi. Allés dans n'importe quelle Bertévâs, 6S a. — Jeanno Lamanda. 11 a. une brochure contenant sa communicanation de l'union pom^erciaie, partout — François Bécam, pponjt ¿e Catherine tion à l'Académie de Médecine et de le patron fournit au forgeron, son Lozacii, 54 a. - i Anne Person, épouse de nombreuses observations sur des cas ferblantier (Charles Gulchoux, 51 a. Marie Le Gall, particuliers. Dans un but de vulgarisal'ajusteur, épous^dOjJe^P;^^ tion humanitaire, l'Institut Jacquemin autres outils enverra lé Ferment'dè Raisins franco et aux Menuisiers leur lourd établi. die port et d'errïbalfag^. REVUE FINANCIERE Il est dégradant et honteux que seule Morlaix fasse exception et nous demanLa mauvaise tenue de Bourses étrangè Vos Cheveux t o m b e n t ils ? dons si c'est à nous ouvriers où à l'ad res a empêché toute reprise d'affaires sur notre place où les cours sont restés indécis Faites usage de la Pétroléine du D' mîsistration et pouvoirs publics de supJammes à pllocarplne, Ils cesseront de trimer cette intolérable iniquité qui et lourds. Notre 3 0/p çe retrouve à 99,45 en légère tomber aussitôt et ne blanchiront janterdit dans notre ville éminemment avance. mais. La pétroléine du D'Jammes fordémocratique, la liberté de tr.avai^ pour L'extérieure est en hausse à 9i,S7 çon];re tifie la moelle du cheveu et lui donne les étrangers, reconnue dans les pays Ffluds russes, fermes. Turcs 8.§,77. du monde civilisé. Nous déalarons donc Les foijds roumaines restent bien tenus. une grande vitalité, »ussi toutes ies perque quelle que soit l'Issue de la grève, Li concession dés rente roumaines 5 OjO sonnes qui l'emploient ont elles toujours que nous allons commencer le lundi 29 de 1881-88 et de 1892-93, en rente ^ ffjù une chevelure souple, soyeuse, superbe et exempte 4e pellicules. Le flacon 3 fr. mai, nous refusons à l'aveclr de leur amortissable, a obtenu un plein succès. pouvait en être autrement, si l'on sopge dans les bonnes pharn^^cies. Dépôt à fournir l'encombrant et lourd établi et ne l'autorité et à la confiance dont jouissent Morlaix pharmacie Gourlou 12 place rendront des masures dans le coûtant àauprès du public les établissements de .e la grève pour les enlever de leurs crédit chargés d'effectuer cette opération. Thiers. boutiques. Lg crédit Lyonnais se retrouve à 1120. Noua prévenons en outre tous les Le coihptolp d'^pppmpte à 652. La société FATAL AMOUR ouvriers menuisiers de Morlaix, qu'a- générale à 642. Purydice, épouse d'Orphée, mourut Peu d'aflalres au compartiment des ^jheprès l'exposé de notre çaioérable situade la mqâre d'un serpent, Orphée, Incontion, que tous sans exception put jugé mins français. jLa i^étropolltaln perd une dizaine de solable de sa perte, alla us'qu'aux enfers intenable, aucun ouvrier ne doit se rensui*'ses eeuF^ antérieurs. On doute pour la chercher. Il obt nt qu'elle lui fut dra chez un patrsDLie lundi matin 29 francs quo^ loo-fiUocéà. lianes iioiant d'un trafic rendue, mais à une condition qu'il marmai il faut que comme ailleurs, à Brest, aussi Inipoi'taîirqtieîés premières." cherait devant elle sans se retourner à Lorient, Mantes, Limoges, Marseille, Si le public trouve le prit de' l'action jusqu'à là sortie dea enfers. Mais Orphée etc., etc., le chômage soit entier et com- mëitropolijtajjj trop cher, quel accueil vane put résister à la tentation d i oonplet, forçant l'importante entreprise à t-il faire aux actions du chemin de fer ( templer Eurydice pendant le trajet et s'arrêter entièrement et obligeant nos m elle lui fut ravie à jamais. M. L. A . . , patrons à vouloir bien discuter et 3u reconnaître nos justes et légales revenu ciers introdal/eh(i sur le marché à 320 fr. demeurant à Paris, avait, lui aussi, dicatlons. Décidés à avoir les mêmes alors que la valeur réelle est de 250 fr ? grâce à la Tisane des Chartreux obtenu majoration, avant môme un eoinmei)- la guérison d'une p^alàdlg graye de l!esavantages qua Qp^ camarades du bâti- Gette cement est d'autant plus tomac;mais, sa guérison obtenue, il n'ament, notre journée au bordereau étant excessived'exploitation, que cette nouvelle société se préla plus forte nous aurions même le drojt sente sous des auspices encore moins favo- vait pu résister à la tentation de boire d'exiger d'iiyantage. Un peu d'égalité rablea que le métropolitain à son début. chaque jour, le matin, de nombreux petits verres. M. L. A..., n'avait plus d'aps'il vous plait. Tandis que la Ville de Paris assure la pétit, le matin, 11 avait la pituite, il tousNous agirons pendant la grève comme responsabilité et la dé'^ense des gros tra- sait, il crachait, 11 avait des vomissedans les villes déjà citées et s'il y a vaux du Métropolitain, au Nord-Sud", elle ments de bile et de gUires. II sait très h Iniervienl; en rien et la Compagnie nouparmi nous des menuisiers assez lâches velle sera obligée de f^lre face, avec ses bien q ue la Tisane des Çhartreux est un iour continuer à ae faire exploiter plus propres ressources, à tous 16s t)Pavanx qi^e rémède sûr et certain contre sa maladie ongtemps dans les conditions actuelles iconiporj^ilt une pareille entreprise. et qu'il suflit qu'il en prenne 2 cuillerées nous prendrons des mesures en conséRio, eja baisse a CaplUttas Copper à café le èèir en se couchant pendant quence. — Fait en réunion générale et @n hausse à '6470. '' § jours pour que tous les malaises disvotée à l'unanimité. Le Syndicat. 6t Raphaël Qiilnquina 150 fr. n. Plombs paraissent. Cependant, les màladies de et Zincs de Biscaye a 35 fr. l'estomac àont des'maià dies qiil comMine^joMaibles^iew-Ka^^ promettent gravement la nutrition' et qui prédisent à d'autres maladies sou vent mortelles. Il faut espérer cependant que, grâce à la Tisane des Chartreux, 1 amour inconsidéré de M. L. pour l'alL^ chloro-anémie est une maladie cou MORLAIX cool ne lui sera pas fatal comme l'amour P a t r o n a g e d e S a l o l ^ M a r t i n . — somptive caractérisée d'abord par une J'|Qrphée, — Rappelons que M. J. Berénorme diminution dans l'économie des Par suite de la maladie d'un des acteurs, thier, 19, rue "yoltalre, à Grenoble expé la séance dramatique annoncée pour le globules rouges du sabg et^ ensuite par die franco, contre mandat-poste'de 4 fr. une altération de ces mêmes globules dimanche 28 mai] à 8 h. du soir, n'aura un flacon de Tisane des Chartreux et que [Ui, alors, ns sont plus capables de l'on" trouve également oe remède dans pas lieu. ixer l'oxygène Indispensable aux com- toutes les bonnes pharinaclesi Dépôt à Vente 4e bien religieux. — Jeudi bustions organiques. a eu lieu à l'audience du tribunal la Morlaix Place Thiers Pharmacie GouDe là, chez les sujets, la dépression riou. vente des terres et des bâtiment^ de l'abbaye des bénédictins da Kerbénéat. La la pâleur de la peau, de la face, des mupropriété a été adjugée en bloc pour queuses, la faiblesse, les vertiges, la l'essoufflement, l'inappévingt sept mille francs, M* Belz avoué palpitation, De t o u t t e m p s la p r é v o y a n c e est reste adjudicataire pour un acqué- tence' et aussi l'Irrégularité des mensété un devoir trues chez les femmes et les jeunes filles. reur jusqu'ici inconnu. Un hommfe est en pleine' vigueur, ses Le sang, qu'on appelle encore chair Nous rappelons à propos de cette aff.iires prospèrent, mais il veut mettre coulante, est phargé de porter à chaque vente et des autres semblables qui aules siens à l'abri de quelque coup im ront lieu que les acquéreurs des biens partie de notre corps les alii^ents néces- prévu 4e la destinée. saires à son développement et à con des religieux sont frappés ipso facto Seule, l ' a s s u r a n c e s u r l a V i e (^'excommunication, et qu'ils sont obll entretien. Le rôle de ses globules rojages peut lui donner 'cette certlfude ;"mâls, est de véhioul(9r l'oxygène indispensable a vente aux yeux de à toutes les combustions cellulaires dont s'il tient à avoir la sécurité complète, Igllse étant nulle de plein droit l'ensemble constitue l'exercice de la vie s'il veut épargner aux siens des embarT i r a g e d ' o b l i g a t i o n s d e l'ena ras et des déceptions, qu'il s'impose r u n t p Q m i n u n a l . — Le Maire de organique. Mais, pour être véhiculé, 11 cette règle Inflexible de ne traiter faut que l'oxygène solt fixé dans les orlaix a l'honneur d'informer les intéqu'avec une de nos a n c i e n n e s Comressés que le tirage au sort 4es 24 obli- globules rouges. En définitive, la cons p a g n i e s f r a n ç a i s e s . titutlon et la santé de chaque cellule sont gations remboursables en 190$ sûr l'emElle n'essaiera de l'éblouir ni par des liées à la composition du runt communal de 100.000 franos, aura intiqiement combinaisons extraordinaires, ni par sang ; on peut donc pgnsidérer celui-ci eu, à la Mairie, 1« vendredi 2 juin prole miroir de la santé' génér^lè. des accumulations invraisemblables, chain, à quatre heures de l'après-midi. comme En un mot, tant vaut le sang tant vaut mais elle lui donnera la sécurité d'un N o s s t a t i o n s b a l n é a i r e s . — Nous l'homme. crédit assis, dans nojkre pays, sur d'inévoici seulement à la fin de Mai, et déjà branlables bases, et d'une administranotre ville est sillonnée par de nombreux tion qui veillera, avec prudence et intétouristes, allant séjourner sur les diffé- piem air, le regime lortmant et remploi grité, sur son épargne. rents points de notre côte, et,ie Diman- de ce merveilleux remède qui est le FerAucune Compagnie frangaise ne remche c'est l'exode des Morlaifiens vers ment de Raisins du professeur Jacque- plit mieux ces conditions que la Compala mer. min, qui a pour effet de rendre aux glo- gnie L e P h é n i x , qui existe depuis Il est donc intéressant d'annoncer que bules malades le pouvoir de fixer l'oxy- p p i x a n t e a n s , et dont les traditions le grand Hôtel de Prime', tenu par Mes- gène qui leur manque. de ponctualité, d'honneur et de probité sieurs Poupon frères, et considérableLe Ferment de Raisins n'est pas seu- donnent à ses assurés des garanties ment agrandi cette année, rouvre ses lement un des meilleurs agents de la indiscutables. portes le Dimanche 4 Juin. —- A cette nutrition, c'est encore un modificateur La Compagnie L e P h é n i x , dont le occasion et pour l'inauguration do la diathésique très puissant et, par là, le siège est à Paris, 3 3 , r u e d e L a f a nouvelle Salle à Manger, Grand Déjeû- plus énergique et le plus précieux des y e t t e , est représentée par des agents ner au tarif ordinaire. dépuratifs, en oe sens qu'il remplace les généraux dans chaque arrondissement.- F. Exiger le nom Victor Vaissier soa -Au V I S M. Jubault, facteur de pianos et d'harmoniums, représentant de la Maison Bossard-Bonnel de Rennes; sera à Morlair jusqu'au 15 juin. Accords réparations arations et vente de tous instruments de musique. Pianos Bonnel depuis 680 fr. garantis et spécialement fabriqués ponr les climats humides et les oords de la mer. Pianos Erard, Pleyel, Elcké, Ruch et de tous facteurs, en palissandre clair ou foncé, bais noir ou noyer ciré.' Harmoniums Christophe et Etienne, très solides et d'une belle sonorité. Grand choix de pianos d'occasions. Tous ces instruments sont expédiés franco de port et d'emballage et accordés gratuitement pendant deux ans, S'adresser Hôtel d'Europe, AILEMIE, CHLOROSE FLUeURS BLÂMCHES, MEURASTHÈHIE COMVMLESCEHCE, SUITES de FIÈVRES CROISSAHCE, PERTE D'APPETIT AOE cniTiguE, eniPPB, surihehaob Guérison radicale <|t rapide ^ ' ^9«nl I X IFemigineux R . S ' Vaulmilabla I N C EneNconstipant I . P A pas. 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V i n o e n t , 8, place Victor-Hugo, à Grenoble, qui répondra a;jr3tis et franco p a r courrier' et envçrra 1«) maicátñ:>'ns demandé«!, luUiloiuUll E -I- -l-l -U Svi» depulM tnnU uu n POUDRE DELARIgE G' Prlic (cU Tét.Eib.UnU. Pni> WQ GUERIT VRAIME NT \sPoussem ueoonME Toniti Pif'". B-toux* de M doui : trota fr. VENDEI s'.P'-.MAKTES!«-«'®- TISANE MERVEILLEUSE du Vénérable f d'après im manuscrit' aiftliMtiqqè Ouérll ^a^lle»l«n\••ñt Ciount, RttumalUm*«, IMtvralgles, CONSTIPATION t>plni»tr«,Hli: ladlas du Sang, du Fol*, at d* l'Estomac. PUISSANT DEPURATIF Nnaibrras^i ÁUeiUtiom • Fat a'tBiaccH tnvullrjliiu •iix.nouci ctiflre mandil t irTÎ CHRONIQUE RÉGIONALE L-'ANËHIE,Li DÉNUTRITION Fl l i n DENTIFRICES f S des travaux de la journée, ar M. l'Abbé Le Goasguen, vioaire la Cathédrylci. Secrétaire du Congrès ; bj Conférencu, par M. Soulange-Bodin, Curé de N.-D. du Travail de Plaisance, Paris. Mardi 13 luin. •— 7 h 30 messe. 8 h 30 a) Rapport sur l'association des d hommes de France au Sacré-' aur de Montmartre, par M. l'Abbé Le Louet, de Landerneau ; b) Rapport sur Couvres de Catbòchisme, par M. l'abbé Kerbiriou recteur de Saint-Melaine de Morlaix , v^ Rapiiort sur l'Easelgnement libre, par M. Nicol, de Douarnenez. Midi Dîner 2 h a) Rapport sur la Presse, par y . de SAVON DU CONGO •pifoit 9. PBMY, 41, aM'Ctii|>ii>Mi;, LES M E i l L E U R E Ï BT t ^ S PLUS PERFECTIONNEES Vente Ronoelle 900,000 O P V E N T E ) SAVON D û CONGO Blancheur du teint Victor Vaissier L'aitailnlstrateiir-iréraot ; E. Le Tpos. Etude de M» Th. FLEURY, notaire à Morlaix I I E N D R E par adjudication volonff taire, le Lundi 5 Juin 1905, à A deux heures, en l'étude. ^ n la commune de Ploujean au lieu de Ty-Névez, non loin du Cosqùérou. Un petit lieu comprenant : Maison d'habitation couverte en av* doises élevée d'un étage ; 2 crèches couvertes, l'une en chaume, l'autre en ardoises ; soue à porcs ; grand jardlQ fruitier et potager en plein rapport rt un champ dit Parc Keran^oal Je W t cadastré section B numéros 823, 824 p et 799 pour une contenance de 62 ares 70 centiares est susceptible d'un revenu anniiel de 300 franos, Jouissance au 29 septembre prochain MISE A PRIX : 5000f?àncs Pour visiter, s'adresser à Madame veuve Dumoulin et pour renseienements à M« FLEURY, notaire, ^ LA RESISTANCE Etudes de M* HALLEGUEN, avouéN' 296, Goarem-ar-garant, lande et Lloenoié à Chateaulin, et de M* taillis d'une contenance de deux hectaBODET, notaire à Morlaix. res vingt-sept ares trente centiares ; N- 297, Coat'bihan, taillis, d'une contenance de trente-quatre ares soixanteV1?\IT1? B i e n s de mineurs dix centiares. I l > l l I Ei Le Jeudi quinze Juin proEn résumé cette propriété comprend : chain mil neuf cent cinq, à une heure de Sous soi et bâtiments douze ares qual'après-midi, devant M*BODET, notaire rante centiares, ci. . . Oh 12a40c commis, en son étude en la ville de Sous pré un hectare Morlaix. vingt-trois ares vingt Il sera procédé à radjudication d'im1 23 20 meubles sis au lieux de La Vigne en la centiares, ci Sous terres chaudes commune de Plourin et de Kergeouren, en la commune de Plougoulm, en deux quatorze hectares cinlots comme suit ot sur les mises à prix quante-six ares vingtcinq centiares, ci 14 56 25 suivantes : Sous taillis et landes P B E M I E R LOT dix hectares cinquanteA.U l i e u d e l a "Vipfne cinq ares soixante-dix En la commune de Plourin centiares, ci 10 55 70 G - \ N T O N B T A R H O M D I S S E M E M T DE MORLI^IZ UN C O R P S DE F E R M E Comprenant : Une O n m d e M a i s o n manale neuve, avec Chambres l'étage, couverte en ardoises : au sud de la maison manale, nne écurie et un» crèche à vaches couvertes en ardoises, faisant suite autre crèche couverte en chaume. Au nord de la maison manale une aire à battre, à l'Est une grange couverte en ardoises une loge à charrettes couverte en chaume ; à l'ouest, une crèche à vaches couverte en ardoises, au midi de l'écurie, une soue à porcs, un puits et les terres ci-après : Section D du plan cadastral de la dite commune de Plourin. N- 76, Coz-prat-ar-uiniei, pré d'une contenance de un hectare vingt-trois ares vingt centiares ; N- 263, Parc-ar peor, terre lebourable d'une contenance de quatre-vingtcinq ares cinquante centiares ; N' 264, Ltors-vénec, courtil d'une contejiianoe de treize ares ; N' 265, Lion-bian-er-peer, courtil d'une.contenance de un are solxanteçlng centiares ; N" 266, Liors'iir puns, courtil d'une contenance de quinie ares quatre-vingtdix centiares ; N- 267, Ar-c'haront, pâture d'une contenance de sept ares vingt centiares ; N- 268, Parc-ar-prat, terre labourable d'une contenance de soixante-quinze ares quatre-vingts centiares ; N* 26», Parc-ar-c'haront, terre labour | b l e d ' ^ e cpntenanoe de quatre-vingtp î ^ aré« quatre-vingts centiares ; N* 260, Parc an-dtzoch, terre labourable d'une contenance de soixante-un ares trente centiares ; N- 261, Parc-a*-dreiil, terre labourable d'une contenance de cinquante-trois ares cinquante centiares ; N- 263, Parc-bian-ahnouen, terre labourable d'une contenance de trentedeux ares quatre-vingt-dix centiares ; V' 2M, Parç-ooz-fiuela, terre labdura^lé d'ube conténànce 'de quatre-vingtsix ares trente centiares ; N' 269, Parc-coz-izella, d'une contenance de qaatre-vtngt-sept ares quatrevingt*dl^ centiares j 270, iiiora-s^r-fom, terre labourable d'une contenance de neuf ares qaatre-vingt-dix centiares ; N' 271, Lior$-ar-fom, Maison d'une oqnt^anoe de trente centiares ; N' 272, Liors-ar-fom, Maison et dépendances, d'une contenance de douze ares dix centiares ; N* 273, Parc-ar-fom, terre labourable d'une contenance de un hectare treize ares quarante centiares ; N- 274, Parc-an-hent, terre labourable, d'une contenance de un hectare onze ares oparapte centlfire^ ; ' " N- 276, Parc-bian-an-hent-bras, terre labourable d'une contenance de soixante-un ares dix centiares : N* 276, (^arem-aí{et4r{ptí,landed'une coii^nánce de un hectare quatre-vingtdix centiares ; Í- Î77, Parc-j'aouen-orenn, terre curable, d'une contenance de oinquante-quatre ares cinquante centiares ; N- 278, ParC'faown bian, terre labourable, d'une contenance de trente-sept ares quatre-vinfl^» centiares ; * Wa, Parc-ppuen-feras, terre labou- Contenance totale vingtsix hectares quarantesept ares cinquante-cinq centiares, ci 26 h 47 a 55 c Cette propriété est louée jusqu'au 29 Septembre 1906 à MM. Maurice, Hervé et François Tanguy, suivant bail au rapport de M* de Lansalut, notaire à Morlaix du 13 Mars 1897, moyennant 800 francs l'an, les contributions et diverses charges. MISE A PRIXrVI.SGT MILLE FR. ci 20,000 fr. DEUXIÈME A u LOT lieu de Kergfaouren En. la commune de Plougoulm Canton de S a i n t Pol-de-Léon ANNONDISSEMENT UN CORPS DE MORLAIX DE FERME Sous terre froides un hectare ares trente centiares, ci. i h Sous pré deux hectares trente-sept ares vingtcinq centiares, ci 2 Sous terres labourables, ci 12 dix-neuf Monsieur le Juge de paix du canton de 19 a 30 o Plouescat le 24 décembre 1904 ; lesquels mineurs Nédélec ont pour subrogétuteur Jacques Nédélec, propriétaire 37 25 cultivateur, demeurant et domicilié au Convenant, commune de Plouescat ; 68 11 Ledit Isidore Le Verge demandeur ès-dite qualité de tuteur datif, ayant Contenance totale seize pour avoué M* Paul BIENVENUE dont hectares vingt - quatre l'étude est sise à Morlaix, place Thiers, ares soixante-six centianuméro 23. res, ci 16 a 24 a 66c ET : 1® Claude Goulven veuf de ladite Cette propriété est louée jusqu'au vingt-neuf septembre mil neuf cent sei- Reine Le Verge, cultivateur, demeuze à Gabriel Jacq et aux consorts Caroff, rant et domicilié au lieu de la Lande, suivant bail au rapport de M* LOZACH, commune de Plouescat, en privé, et notaire à St-Pol-de-Léon, du vingt-sept comme tuteur légal de Anne-Marie Janvier mil neuf cent trois, moyennant Goulven, sa fille mineure, issue de son un fermage annuel de lACO francs le dit mariage, sans profession, domiciliée paiement des contributions et diverses avec lui, agissant en cette dernière charges. ualité dans l'espèce seulement au point e vue de la première communauté de MISE A PRIX : Vingt-sept mille Reine Le Verge avec Claude Nédélec et francs, cl 21,000 fr. de la licitation des immeubles dépendant Cette vente est poursuivie en vertu de cette communauté ; — Défendeur d'un jugement sur requête rendu par le ayant pour avoué M' BELZ dont l'é-, Tribunal de première instance de Châ- tude est sise à Morlaix, Quai de Léon. teaulln, à la date du douze Avril mil 2° François Goulven, cultivateur, neuf cent cinq, enregistré, homologuant demeurant et domicilié à Kerfichçn, un avis de parents des mineurs de Pen- commune de Cléder, agissant comme guern ci-après nommés, pris à la Jus- tuteur ad-'ioc de la mineure Anne-Marie tice de paix du canton d'Huelgoat, à la Goulven, sus nommée, au point de vue date du trois mars mil neuf cent cinq. de la liquidation de la deuxième communauté de Reine Le Verge avec ledit A LA REQUÊTE DE : Claude Goulven et de la succession de Madame Yvonne-Antoine-Marie de la celle-ci : laquelle mineure Goulven a Forest, propriétaire, veuve de Monsieur pour subrogé-tuteur ad-hoc Monsieur Victor-Élvlre Joseph-Marie de Pen- François Autret, clerc de notaire, denieuguern, demeurant au Château de Llgo- rant et domicilié au bourg de Flouescat. lennec, en la commune de Berrlen, agisMorlaix, le 25 Mai 1905. sant en sa qualité de tutrice naturelle et P A U L BIENVENUE, avoué. légale de 1' Mademoiselle Yvonne ; 2* Nota. — Pour voirie cahier des charMonsieur Victor : 3» Monsieur Alain et 4° Mademoiselle Elvlre-Eugénie de Peu ges et pour renseignements s'adresser, guern, ses enfants mineurs. Issus de au dit M» BELLEC, notaire à Plouescat, son mariage avec ledit défunt Monsieur en l'Etude duquel le cahier des charges Vlctor-Elvlre-Joseph-Marle de Pen- est déposé. guern, laquelle a et continue pour son Enregistré à Morlaix, le 26 Mai 1905, avoué prés le T r l b u n a l ^ e première F» C* —. Reçu 1 franc 88 centimes, instance de Châteaulin, M* Théodore décimes compris. HALLEGUEN, demeurant sur la Plaine Signé, POUMIER. en la ville de Châteaulin. L'adjudication aura Heu en présence de Monsieur Auguste BARAZER DE I f l AI F I N B E A U J O L A I S 6 5 f r . LANNURIEN, avoué-licencié, demeu- f I II les 215 lit. Fco vot. gare. Ech. F r o m o n t , prop., Vlllefranche rant à Morlaix, 3. rue Pont-Notre-Dame, gratis. Rhône). en sa qualité de subrogé-tuteur des mineurs de Penguern, sus-nommés. I I E N D R E écrèmeuse la Parfaite Et aux clauses et conditions du cahier I en très bon état. des charges dressé par ledit M'BODET, S'adresser à M. Guillou, Pleybernotaire commis, et déposé en son étude en la ville de Morlaix, où toute person- Christ. ne peut en prendre connaissance. Châteaulin, le quinze Mai mil neuf accords et réparacent cinq. y tiens de pianos et TH. HALLEGUEN, larmoniums modèles spéciaux pour Avoué-Licencié. es climats humides. Pianos neufs deEnregistré à Châteaulin, le seize Mai )uls £50 fr., occasions depuis 300 francs mil neuf cent cinq, folio 100, case 14. ranco de port et accord gratuit deux Reçu un franc quatre-vingt huit centi- années. mes, décimes compris. S'adresser Hôtel d'Europe. DESCOGNETS, Receveur. Comprenant : M a i s o n m a n a l e couverte en chaume, une écurie et une crèche à vaches de construction récente, couvertes en ardoises, joignant l'écurie une soue à porcs. Au nord de la maison manale et en joignant une soue à porcs couverte en chaume, aire à battre. A l'Est de l'aire à battre, une écurie neuve couverte en tuiles joignant l'écurie une crèche à vaches couverte en chaume, à l'Est de cette écurie une grange couverte en ardoises. Au Nord de l'aire à battre, une grande Maison avec grenier couverte en ardoises. Et les terres cl-après : Section D du plan cadastral de la dite commune de Plougoulm. N- 133 p, et 134 p, Parc-arbloumen, terre labourable d'une contenance de un hectare trente • quatre ares trente-quatre centiares ; N. 135, Ooarem-ar-Laquanint, d'une contenance de seize ares quatre-vingtdeux centiares ; N" 136, Goarem-aneur-draon, d'une contenance de huit ares quatre-vingtdix-neuf centiares ; N-139, Parc-an-enezi, terre labourable, d'une contenance de quatre-vingtquinze ares cinquante^un centiares ; Etudes de M» Paul BIENVENUE, avoué N" 142, Praa-yeard-ben, pré d'jjne à Morlaix, place Thiers, 23, et de M» contenance de trente-cinq ares diz-sept BELLEC, notaire à Plouescat. centiares ; N-143 p, Liors-ar- heu{ei{, terre labou- Il r II T r Pa^ licitation Judiciaire rable d'une contenance de dix-huit ares i t l l I L Le lundi 19 juin 1905, à cinquante centiares ; une heure de l'après midi, en l'étude et N- 144 p, Prad-séac, pré d'une conte- par le ministère de M* BELLEC, nance de quarante-un ares vingt-quatre notaire à Plouescat. centiares ; Le lundi dix-neuf juin mil neuf cent N- 146 p, Ar-reun. pré, d'une conte- cinq, à une heure de l'après-midi, en nance de quarante-huit ares vingt-un l'étude et par le ministère de M. BELcentiares ; LEC, notaire à Plouescat, il sera proN-147, Liors-ar-o'hoat, terre labou- cédé à l'adjudication aux enchères rable d'une contenance de quinze ares publiques, en un seul lot, des immeubles dont la désignation suit : vingt-sept centiares ; Lot unique. — En la commune de N- 148, Parc-ar-c'hoat bras terre labourable, d'une contenancQ de un hec- Plouescat, au terroir de la Lande, La tare quatre-vingt-un ares quatre-vingt- Ferme du même nom, comprenant : M a i s o n d ' h a b i t a t i o n sous ardoises quatre centiares ; N- 152, Goarem vras, d'une conte- ayant son pignon ouest en totalité nance de quarante quatre ares huit cen- mitoyen, soue a porcs, crèche à vaches sous chaume s'entrejoignant au sud tiares ; N- 153 et 154, Goarem-vras, terre et en regard de la maison d'habitalabourable d'une contenance de soixante- tion, cour au sud et en regard de la seize ares quatre-vingt-dix centiares ; manale ; issues, à l'est et au nord des N-155,156 et 157, Parc ar-feunteun, bâtiments sous'chaume, deux écuries terre labourable d'une contenançe de un sous ' ardoises, grange et maison à hectare trente-;un ares soixante-ùn cen- l'ouest de la maison dliabitation principale, droit au puits situé au nord des tiares ; N- 158, Parc-ar-feun, pâture d'une édifices appartenant au sieur Grall ; e d'ime contenance de quatre vingt- contenance de trente ares quatre-vingt- droit de servitude par la cour située au nord de la maison eÇ droit d'échelle trois centiares ; sept ares ooixantes* dix centiares ; N-159 et 160 P. Parear forn, terre dans cette coi^r pour les réparations. N' 280, Llors-parc-ar-porcs, courtil, E t l e s terrés ci-après, section C du d'une contenance de huit ares dix cen- labourable, d'une contenance de un hectare quarante-six ares onze centiares ; cadastre de la commune de Plouescat tiares : N' 281, Liors-parc-ar-pors. courtil N- 161, 162 et 163, Ar-brividi, d'une sous les numéros suivants ; 527 p, Ar Jardiv,, courtil, 6 ares 05 d'une contenance de cinq ares cinquante contenance ' de quarahte-quatre ares centiares : ' quatre-vingt-treize centiares en terre centiares ; — ^23„ Liors-colo, 4 ares 30 ^ N' 382, An aaquülic, terre labourable, labourable et cinq ares vingt-six cen- centiares ; -=• 524, Aire et bâtiments ruraux: 4 ares ; — 528, La Lhapelle, 63 d'nhe contenance de vingt-deux ares tiares en terres froides ; soixant-dlx centiares ; N- 134 et 165, Jardin-vian, terre centiares ; -— 529, le semis, pâture, 4 N- 286, Parc-ar-por«, terre laboura- labourable, d'une contenance de dix- ares 10 centiares ; 530, Verger, terre la|>le, d'une contena^c de quatre-vingt? sept ares soixante-quinze centiares. bourable,.47 ares 80 centiares ; — 487, terre labourable, 29 (Ux^gejn arés trente centiares ; N- 166, Liors adréon, jardin, d'une Parc-ar-Chapel, N» 286, Parc-moan, terre labourable contenance de treize ares trente-six cen- area ; 488, Parc ar-Chapel, pâture, 9 ares 50 centiares ; — 525, sol, 3 ares ; d'une contenance de soixante-onze ares tiares ; d n m a n t e centiares ; N-167, Parc a r groas, terre laboura- — 519, sol et construction, 4 ares 30 N- 287, Goarem-croas-languy, lande ble, de un hectare treiaie ares quarante- centiares ; — 517, la fréquentation, pâture, 10 ares 10 centiî^rea ; — 520 P, d'une contenance de quarante-huit ares un centiares ; soixante-dix centiares ; N. 169 p et 178, Liors-roué, terre sol et dépendances, 72 centiares ; — N- 29d, Parc-ar-iiengier, terre labou- labourable, d'une contenance de vingt- 40(1 p., Ar-Valy, 10 ares 40 centiares. Mise à prix : trois mille cinq cex\ts fr. rable d'une contenance de quarante-huit ares quatre centiares ; ci • . . 3,500 fr. àres soixante-dix centiares ; N- 274, Ar-prad-foéc, pré d'une conLadite vente par licitation a été ordon N* 289, Parc-néré-bian. terrç labou- tenance de un hectare douze ares soinée par jugement contradictoire rendu rable, d'\uié cftntenance de 'trente-cinq xante-trois centiares ; a^es Cinquante centiares ; N- 275, 4n-8aros, terre froide d'une au Tribunal civil de Morlaix, le treize N' 290, Qoarem-lann-bill, lande et contenance de quarante-quatre ares avril mil neuf cent cinq. ENTRE : taillis d'une contenance de un hectare quinze centiares ; Isidore Le Verge, propriétaire-culti quatre-vingt-huit ares soixante dix cenN277, Goarem-ar-marc'h-gouez, flftre» ; vateur, demeurant et domicilié au mouN' 2Q1| Qoarem'Vian, lande et taillis, terre labourable d'une contenance de lin de Kergornet, commune de Plounésoixante-dix-neuf ares quatre centiares ; d'une contenance de quatre-vingt-seUe N' 278 p et 279 p, Parc-ar-vengleus, vez-Lochrist, agissant comme tuteur ares soixante centiares ; datif et au nom de Michel Nédéleç ot N' 2Í94, Goarem névez, lande et taillis, terre labourable, d'une contenance do Marie-Anne Nédelec. enfants mineurs solxante-quatoize ares onze centiares ; d'une contenance de deux hectares un N- 280, Parc-ar-uezen, terre laboura- issus du mariage de reus Claude Nédéare quarante centiares ; ble, d'une contenance de soixante-qua- lec et Reine Lé Verge ; autorisé par N" 296, Parc-nivez-bras, terre laboudélibération du Conseil de famille de ces torze ares cinquante-six centiares ; rable, d'une contenance de quatre-vingt I En résumé cette propriété comprend : mineurs, prise sous la présidence de (huit ares cloquatite centiares ; Í S Q A E. mm Maladies ils la Corne chez le Clieïal LA CORNIÈRE Guérison radicale, rapide, facile sans opération et sans interruption de travail des seimes, bleimes, encastelures, décollements etc... et en général toutes les affections ou accidents de la corne chez le cheval. 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Premier Lot. — Eo la ville de Morlaix, graud'rue numéro 27 et Place des Halles, numéro 1. U n e M a i s o a composée de deux magasins au rez-de-chaussée avec o&ve au-dessous, premier et second létages, ayant chacun trois pièces. La dite maison d'un revenu annuel de 1240 francs. MISE A PRIX, douze mille francs, ci 12000 francs. Deuxième Lot. — Même ville de Morlaix, rue des Vieilles Murailles, n* 6. U n e p e t i t e p r o p r i é t é composée de : une vieille maison, cour, jardin et une maison neuve. MISE A PRIX, cinq cents francs, cl 600 francs. Avec en outre obligation de servir une rente annuelle et viagère de 300 i^. sur la tête des époux Boga. L'Avoué poursuivant, F. KERNEIS. Etude de M* KERNEIS, avoué à Morlaix Sépantion de Corps et ile Biens ' Suivant jugement par défaut faute de constituer avoué rendu par le Tribunal civil de Morlaix sous la date du 19 janvier 1906, enregistré : la séparation de corps et de biens a été prononcée entre Madame Joséphine Pount, ménagère demeurant à Saint-Pol-de-Léon, rue Cadiou, épouse de M. Jean Imiry, admise au bénéfice de l'assistance Judiciaire suivant décision du bureau de Morlaix du 5 novembre 1904, et le dit sieur Jean Imiry son mari cultivateur demeurant à Saint-Pol-de-Léon, rue Cadiou et ce au profit de M"" Imiry. Pour extrait dressé conformément à la loi par l'avoué soussigné. Morlali, le vingt-quatre mai mil neuf cent cinq. KERNEIS. BAINS DE MER Grand Hôtel de Primel, MM. Poupon, frères, propriétaires ; agrandissements considérables. Réouverture le 4 juin. — Inauguration de la nouvelle salle à m a n g e r : Grand déjeuner au tarif ordinaire. Etude de M* René SERRURIER, Commissaire Priseur, à Morlaix, . le Vendredi 2 Juin 1905, à une heure V et demie de l'après-midi. M* René SERE N T E mobilière, par suite de décès, RURIER Commissaire Priseur, procé dera au domicile de M. Charles Cloarec 12 Villeneuve, à Morlaix, à la vente aux enchères publiques des objets suivants. Batterie de cuisine, buffet, commode, glace. Ut en fer et Uterle, Ut et sommier, matelas, couette de plume, table, chaises, Ungerle, armoire et autres objets. Au comptant et 5 0/0 en sus Le Commissaire Priseur, René SERRURIER. Etude de M* BODET, notaire à Morlaix, rue du Pont Notre-Dame, N* 1 A D J U D I C A T I O N volontaire. En l'étude et par le ministère de M* BODET notaire, Le Vendredi 16 Juin 1905, à 2 heures de l'après-midi, d ' U n e R e n t e p e r p é t u e l l e foncière de 90 décalitres de froment et 54 décaUtres d'avoine, payable au 29 Septembre de chaque année. Cette rente est garantie par l'hypothèoue sur le Ueu de Kervlvouant ; section de Saint Eutrope en Plougonven. Revenu moyen de dix dernières années 180 fr. MISE A PRIX. . . . 2000 francs S'adresser à M* BODET, notahre. ' A LOUER pour le 29 Septembre 1906, la belle f e r m e du Ty-Né- v e z , en Saint-Martin-des-champs, près Morlaix. S'adresser pour visiter la ferme, à la propriétaire. Madame Le Gris, quai de Tréguler, Morlaix ou au notaire Monsieur VERANT. O N demande homme marié ou non, connaissant jardinage pour propriété près Morlaix. S'adresser au bureau du journal. Etude de M* POILLEU, notaire à Moriaix A DJUDICATION v o l o n t a i r e , le Mercredi Ik Juin 1905, à 2 heures de l'après-midi, en l'étude de M* POILLEU, notaire à Morlaix, sise rue des Fontaines, numéro 4. E N LA V I L L E D E MORLAIX Premier lot. — Place des Jacobins numéro i l , Une MAISON, où s'exploite le commerce de Peinture et Vitrerie tenu par M. Victor Surel, comprenant : Magasin au rez-de-chaussée ; 2 chambres à chacun des 1" et 2*'°* étages ; deux chambres aux mansardes. — Mise à prix : 7,000 francs. Deuxième lot. — Quartier du Bel-Air, Une PROPRIETE, composée d'un groupe de malsons réunies et d'un seul tenant, à l'angle de la rue de Bréhat et de la venelle aux Eaux ! le tout comprenë ot ; 1* La maison formant encoignure, rue do Bréhat numéro i ; 2 ' autre maison même rue numéro 3 ; 3* maison faisant retour sur la VeneUe aux Eaux ; 4 Maison au midi de la précédente dont eUe est séparée par un couloir ; 6* entre les articles 2 et petite maison. — Revenu annnelftjiviron 940 fr. — Mise à prix : 6,500 francs. Troisième lot. — Quartier de la Madeleine, un champ de terre labourable, dit Parc-ar-Jardinou, situé è l'angle formé par la voie du chemin de fer et le chemin des UrsuUnes, touchant an levant le terrain Bideau. Contenance : Y compris parcelle acquise de la viUe de Morlaix, 2230 mètres carrés. Le champ est loué à Fers, verbalement et à rannée. — Mise à prix : 2.000 francs. Pour tous renseignements s'adresser à M* POILLEU, notaire, rne des Fontaines, numéro 4. O C C A S I O N , Motocyclette Herstol, en très bon état. ' S'adresser à Jean Huitric, Morlaix. LA rOURNlSSBURdel'ARCHBVÊUHÉ d* BESANÇO*. rrmeo t rutti. — Sptolrrun itê ^I.TIIU»UUlbrluiir>l»lKUBESANÇON 'l/tnimcluitMtnPiJbllethtiiunniiitplui Ht moot : Montr«!, CbronointtrM. Bijoux, »«nilul«!, Ort*»r«rl«, ««p»riUonr UM PRIMI ucompiint cbiqui eniol.-í22í2¿í:l¿¡21i2: Etade de M* LE COZ. notaire à Lanmeur. i l i m n o r V^f adjudication A I b II U n C volontaire l e D i m a n c h e 1 1 J u i n 1 9 0 5 , à une heure de l'après-midi, en l'une des salies de la mairie de Plougasnou, et par le ministère de li* LE COZ. notaire. En la commune de Plougasnou, section G, la ferme de K d r a n r u n , située près da Trégastel-Primel, jolie position et belle vue sur la mer, divisée en plusieurs lots : 1" LOT 1* Edifices, numéro 1160 P, contenance 6 a. 10 c. ^ . 2* Liors-Bras, numéro 1160 P, contenance 64 a. 40 c. 3* Ar Jardin, numéro 1157, contenance 7 a. 60 c. 4* Ar Jardin, numéro 1158, contenance 1 a. 56 c. 5* Mes Gara, numéro 1155, contenance 32 a. 60 c. 6* Paro-Mogou, numéro 1156, contenance 31 a. 50 c. 7* Liors-Bras ou P a r c - a r - P o r s , nnméro 1176, contenance 1 h. 54 a. MISE A PRIX, 8.000 francs. 2« LOT Parc-ar-Pors ou Parc-Bras, numéro 1177, contenance 2 h. 05 a. MISE A PRIX, UOO francs 3» LOT Parc-Mégniec, numéro 1042, contenance 62 a. 70 c. Méiou-Coat-Ivinou, numéro 1078, contenance 31 a. 70 c. MISE A PRIX, 1500 francs 4* LOT Goarem-Bras, n- 1043, 85 a. 50 c. Ar-Prat, pré, numéro 1058, contenance 36 a. 40 c. MISE A PRIX, 1.000 francs 5* LOT Parc-Lhi, numéro 1170, contenance 17 a. 60 c. Parc-Lin, numéro' 1171, contenance 22 a. 90 c. MISE A PRIX, 600 francs 6* LOT Mésou-Bian, numéro 1037, contenance 17 a. 10 0. MISE A RRIX, 300 francs 7« LOT Goarem'-Lannou, numéro 960, contenance 28 a. 80 c. MISE A PRIX, 300 francs 8« LOT Ar Roien, numéro 1057, contenance 66 a. 20 0. MISE A PRIX, 600 francs 9* LOT Parc-Daouanter ou Parc-Fanch-arCorre, numéro 1146, contenance 30 a. 80 0. ' MISE A PRIX, 600 francs Cette ferme est actuellement exploitée par les époux Pierre Guyader. Après adjudication partielle il y aura réunion. , On pourra traiter de gré à gré avant l'adjuaicatlon. Poor tous renseignements, s adresser i M* LB COZ, notaire^ Etude de M* Th. FliEURY, notaire à Morlaix U E N D R E par adjudication voionI taire le Jeudi 15 Juin 1905, à deux hewes, en l'étude. En la ville de Morlaix, rue St-Melaine. 1" Lot. — Une maison portant le numéro 60 comprenant rez-de-chaussée, premier et deuxième étages, troisième étage mansardé, grand grenier au-dessus, courette et cabinets d'aisances. Revenu annuel : 875 francs MISE A PRIX : 12000 francs 2- Lot. — Une maison portant le numéro 62 comprenant boutique au rezde-chaussée, premier et deuxième étages, troisième étage mansardé ; derrière, cour, écurie, hangar et cabinet d'aisances. Revenuannuel,cournoD comprise, 370lr. MISE A PRIX : 4000 francs S'adresser pour, visiter aux locataires et ponr renseignements à M* FLEURY, notaire. A Etude de M* SABOT, notaire à Morlaix, (8, rue de Brest) d i u d i o a t i o n v o l o n t a i r a le Venaredi 2 Juin 1905, à 2 hew^es, en l'étude à Morlaix. 1" Lot. — Au bourg de Taulé. — Sur la place, face la Mairie. 2 Maisons à usage de.débits de boissons avec grand iardlni<Vtutres bâtiments. Le tout occupé par Cabioch et Tous, débitants. Loyer 500 francs l'an MISE A PRIX : 9.900 Francs 2* Lot. — Au bourg de Sainte-Sève. — Maison à usage de débit de boissons, occupée par Maurice Rideller débitant. Loyer 150 francs l'an MISE A PRIX : 1.500 francs Le tout loué à M. Gouguel, négociant en vins à Morlaix pour 3, 6 ou 9 ans à partir du 20 septembre 1904. Facilité de paiement Pour tous renseignements s'adresser k M* SABOT, notaire, rue de Brost numéro 8 à Morlaix. A RESISTANCE GRAND CHOIX D'ARMES MACHINES à COUDRE J ^ I - . O X J E 1 P L pour le 29 Septembre 1906 •monlolri Artilllqiie« da Pi^clilon COUTELLERIE 1° En la Commune de Plouigneau à 3 kilomètres de Morlaix, au bord de la PRIX SPÉCIAL £T UNIQUe m. In Eccléiloillquei route nationale de Paris à Brest : L a ot Leclauridduejournol. oO Nouvelles MACHINES i COUDRE ferme de Poulran. Terres labourables . . . 8 h. 24a. 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